Voz da Beira nº103 25-12-1915

@@@ 1 @@@

 

 

DE 1915

AVENÇA
Nº 103

 

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SEMANARIO

ANDEPENDENTE

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(o Beina, envia oseu,

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mens n’uma só

benção do infinito amôr dum só
: a à quinas do;
à Se culos Convida: otica
imemorar, o nascimento do
– Egreja Catho-
lica essa tvophe in issinia,.

e “as pai b adiiivavel dfunia A

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SReAieDei

 

a 15200 réis; Semestre, 60d réis

 

a app EE pra da Voz da Beira

4915

A. todos os, OSSAS, minto e
«a todos quantos nos auxiliam n’es-
tar riçada da imprensa, a Voz da’

cantão de.

“Qua ndo à a “misericordia. “divina

o ón na incarnação do Verbo a
oi Aa obra, da. rehabilitação
ima estrophe, de celestial
ao zm é eterna poesia, annucion
“ao mudo, este grande ‘ ator Eça

m eg RNA com que
nto Fio os homens, pela mi-

mos a onde é e SA

qu m um )
o de terna Ne a hu- | 3

ade à do amor é
a di mo! Tão sublime uan-

DA TOMARA DK CER.

do nos apontas um presepe som-
breado de niseria e nos dizes:—
Gloria, a Deus! ou quando nos
| mostras uma eruz t tinta em sangue
‘e clamas:— Paz aos homens! —

“Gloria in altissimis etc.

| “Todo o grande movimento so-
cial que agita a humanidade desde
que Jesus nasceu, é motivo ponde-
«vosissima para rendermos um fer-
voroso culto: de vivida crênça e
inabalavel fé perante os altares
d’aquele Deus de misericordia e
amor, cuja gloria celebramos.

Vae n’isto um preito de reco-
nhecimento que nos é imposto pela
grandeza da graça que nos libera-
lisou; por isso é justo, que a nossa
gratidão se ostente exuberante e
dignissima. ‘

Bemdizendo um berço que foi
altar, louvando os meritos de uma
existencia que se elevou extraordi-

*roM RA Cia Deu e paz, aos à hos, | naxiamente prestante, acclamando
mens!— dizia o cantico dos “anjos, |

chamando ao presepio de Bethlem

à a adoração dos pastores e a” vas-
salagem dos reis. E a sociedade
humana escutou estas dulcissimas

“a palavras como nuncias do resgate
= e pregoeiras da reconciliação: entre
58! cége a terra, porque vin ‘ n’ellas
a immensa philosophia. diuma erên-
ca eterna; que reunia tudos os ho-
milia e sob a

um nome heroicamente notavel,
“realisamos a solemnidade mais au-
gusta dos povos cultos. |
As apotheoses que se firmam no
pedestal | da verdade eos hymnos
Sa se inspiram na conquista de
bem, teem o prestígio singular de
tornar universnes “as honienngens
que prestam. as honras que dedi-
cum é as adorações que sagram.
O nascimento do Homem Deus,
considerado como: realisação aus-
pieiasnudosyupnmapitácim Gs gato
nova constituição social e fonte dos
mais «grandiosos mo gredimentos,
toma as proporções mugestosas de
? guarRRo pg non) ção a
Sa é des) perta Tdohoa * de
uai e festivos applausos em to-
dos aqueles: qué veverenceiam as
| excellencias c da transformação | que
a humanidade v; vne: ostentando | to-
dos os dias no caminho em que. se
dirige para ac Ivilisação universal,
Rd esse facto tão, ex-
tigordinario 1 DA vistoria, que ocupa
as atenções. da “humanidade nas

à [gaia

expansões de uma festa “que tras-
Ras do santuario das erênças ve-
ligio sas até NO. asylo lucido do lar
don mestico, p réstamos a Mossa sin-
de Consagração ao que ha de
mais nobre no espirito e de mais
| Pyimpéthicor, no coração, alliando
icções e sentimentos em um
distincto amplexo | de respeitos.
Ouçam os | rentes à quem re-

ivos d da sua fé e
AR” paqngR os/que no seio, da fa-
y rejubilam nas mais pEpé
ciaveis dedicações. Ag dido!

Padre, “Patrício

— PUBLICA-SE AOS SABADOS’
EOMEONTO E IMPRESSO NA MINERVA CELINDA DE RAMALHOSA & VALENTE — CERTA

Coisas & loisas…

 

Ponte da Bouça

Na administração do concelho de Fi-
gueiró dos Vinhos Leve logar no dia 9
do corrente. a arrematação. de quatro
empreitadas da ponte sobre o rio Zeze
re, que nos ha de ligar com aquele con-
e num total de 6:712500.

Logo que estejam cômple los os lra-
balhos destas empreitadas, fica a ponte
na altura dos arcos.

 

Phosforos

Foi auctorisada a Companhia dos Phos-
foros a fabricar e pôrá venda um novo
Aypo de phosforos de madeira, denomi-
uados «Phosioros contra o vento», de-
vendo cala caixa conter 25 phosíuros €
ser vendida ao preço de 20 réis.

Ora estes novos phosforos contra q
vento-a avaliar pelos acludes, que são
de. tres assobios— devem masve ulia-
mar-se phosphoros contra a buisa de
quem Os comprar, porque a sup ita
Companhia é pessoa que. . náv se
fessa ha muitos anos.

 

Froubo de um burro

Tendo sido ronbado em Campello,
concelho de .Pe droga Grande, foi apre-
endido pela Guarda Nacional Republica-
na, em poder de Daniel Mirauúda, da
Povoa de Sernache, que por suí vez já
linha comprado O burro a Lereviros,

O galtumo parece ter sido João Tomáz
natural de Campelo, é deno de uma ta-
berna em Assumar, concelho de Porta-
legre, o qual nau foi já encontrado:

Mercados N

Cansta-nos liver uma grande desi-
gnaldade na aplicação da tabela de ge-
Neros VOS dilerentes mercados do con-
gel 0. H

asmuprobeço upcrnbio mma

“A Dorré Bifrel – dl

Para se dar o justo valor a esta fa-
mosa torre, é preciso retroceder à épO-
ca em que foi edificada, a (la exposição
“universal de Paris, realisada em 1889.

O primeiro enlpê de picareta foi da-
“do a 28 de janeiro de 1887, os alhcer
ces concluiram-s j
“MO ano, à montagem da parte me
a 31 de março de 18890 ad
u47 dem guinte, Gaslaram-se dois
anos, quatro mezes e nove dias em Te-
var a cabo essa empreza,

“À primeira, plataforma encontra-se a
Ei 63 metros do sólo, mede 70,70 me-

de lado e 4:200 metros quiulrados
“de Superhcie, a seguida estã a [15,73
metros de altura; a lereeira, a 276, 13º
sendo o ponto mais elevado em que-o
publico tem accesso. Desta plataforma,
e com um bom oculo, póde abranger-se
a distancia de 90 kilometros. À lorre é
rematada por um farol, cuja luz alcan-
ça a 127 kilometros. Sobre o farol exis-
te uma ultima plataforma, cheia de pá-
-rajos & instrumentos – de , melevrolo-
gia. DRE

Hoje a Torre Biffel, eriçada de ca-
nhões e metralhadoras, é uma vigi:
constante e uma ameaça para dirigiveis
e acroplanós inimigos.

obs mm ra ur tag ; É
vo dd e E é o DEFEZA DOS INTERESSES Anuncios

Na 3% e 4paginascuta linha, 30 réis
Noutro. Jogar, “preço gonventigna!
Annunciam-se public; :

“ receba um es

Boi danado
Do nosso colega—«0 Concelho d’Es-
tarreja, recortamos o seguinte;

«Bm Sobreira Formosa, da Beira Baixa
danou-se um boi que havia sido mordi-
do por um cão: hidrófoho.

O eis por sua vezgmordeu tambem
sendo por. ultimo uba-

dE

ça to animal foi yára’o Tusli-
sfeur, indo tambem 25 pessoas
para tratamento, que haviam, sido mor-
didas.

Tambem para ali vão seguir 65 pes-
soas que comeram a carne do animal!

Alé parece incrivel que tal” facto “se
désse—comer a carge dum boi que es-
lava danado!

Que cegueira!»

« Nós que somos aquibvisinhos: do pé
dla porta não temos conhecimento” d’es-
te caso tetrico,

Bm Proença a Nova detrse com. efei-
to hã 3 mezes pouco mais ou. menos,
um caso que sé aproxiina do. narrado

pelo nosso ilustre colega, nas mais leve ?

nas Suas consequencias.
Serviço militar

Estão já afixados nos logares pallicos
do costume, edilaes com as lístas dos
recrutas desta comarea-pertencentes ao
contigente do ano actual, que, devem
ser incorporados de 12 a 15 de janeiro
e de 124 15 de maio do proximo-ano,
com indicação dus unidades a que fo-
var destinados:

Com vista aos inferessados.

uutás AManáR dA +
Binda o temboral

PROVIDENCIAS

Trim doL De noa “do Do de

“Notitins» parte do extracto da ses-

são da Camara dos srs. Deputados,
no que se refere ao pedido de pro-
videncias para ocorrer aos. prejui-
sos sofridos pela nossa região: com
o ultimo temporal.

0s temporais em ra é
Proença a Nova

O sm. Martins Cardozo (unioniista) oen-

“pa-se da siluação dos povos de Ceia e

Provaça a Nova) onde: ha familias na
miseria devido aos Lemporais 6) às
cheias dos ribeiros. k’ preciso que o. Gy-
verno olhe para essa siluação e que ali
leve o seu auxílio, que bem. preciso 6.
Pede, pois an sr. Ministro da” Marinha
que lansmila as considerações que
acaba de fazer aos seus colegas do Fo-
mento € Intenior. TS

«Bin mome de todos os que carê-
cem do auxilio, agradecemos o in-
teresse que a sua triste situação
está merecendo aos NOSSOS Tepre-
sentantes em córtes, 4 “o 4 “o

 

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SUBSISTENCIAS

“ontimea-a agrevar-se cada vez.
“mais “a questio das subsistencias.

“Efixação de:prefos “como-meio
“de promover’a abundancia de -ge-
merosmo mercado redundou rama

Mormita “odiosa “de afugentar o
tvendedor,

Os generos de primeira necessi-
«alade, como milho, trigo, centeio
«x batata quesdantes apareciam em

Ehoa quantidade para satisfazer a.
“praça, chegando ainda para os

seompradores de fóva do concelho
“«jue fqui encontraram a sua (prin-
«eipal abastança, Sesapareceram ul-
“eimamente por completo. Ha difi-
seuldade para obter um alqueire de
euilho, o que representa uma sitia-
“ação gravosa para as classes menos
=bastadas que só compram ao
«msindo.

Sa assim é, e talfenomeno só

— =eucdde’depois’da afixação de pre-

edibrado na

sos é livito crer que ahi é que es-
a$á-o-mal, comprindo por isso Temo
xvel-o para beneficio do povo.

dA abundancia de generos no
emercado deve com certera encon-
trar outros factores que a produ-
=am; porém, se á comissão parece
«que o preço estipulado na tabela é
mrazonvel para-a venda jentio des-
ee quea praça senega a consen-
múil-oçassiste-lhe a inadiavel obri-
sgução de provar o que fez apre-
=sentando generos na praça por es-
=se preço.

O povo é

não; pódesser ‘lu-
“suas necessidades
emanis intimas por esta-falsa aparen-
“cia de protecção.

. “Be duas uma “ou a comissão
apresenta generos na praça ven-

ilentlocos pelo preço da tabela ou

muvstra que não soube atingir o
“fim que tinha em vista,

Senão, voltemos ao antigo regi-
ame de liberdade em que.-cada um
yenderá pelo que lhe parecer sem
gusiasmem restrições. Só agsim se
spmrantiré a abundancia que ainda
»é o melhor regulador dos preços.

“ “Não ha outra razão para expli-.

“mara ausencia dos generos no

auercado-senão a tabela; faça-se’

pois a exporiencia, pondo-a de
aparte, então veremos se os vende-

entar cos seis genaAs.não a apre-

 

Augusto Rossi

A Camara Municipal em sessão

plenaria de 16, do corrente, no- |
‘mueou por unanimidade chefe da.

mia secretaria o nosso amigo Au-
gusto Justino Rossi, que entrou já
em exercicio na nassada quarta-fei-
Ea, pela posse que lhe foi conferida.
pela Camara, finda a sua sessão,
tendo assistido ao acto muitos dos.
evus amigos pessoaes e politicos,

“ alem do todo o pessoalsda secreta-

 

o Augusto Rossi

à nomeação de £
impuhha-se por todos os motivos,
pois alem de ter uma larga folha

viços administractivos, por-
cia ha mais de 20 anos o
rar de amanuense, é um empre-
“gado habil, zelozo e cumpridor dos
meus deveres, : ;
Augusto Rossi dispõe da amiza-
de de todos os membros da cama-
va e por Isso a sna nomeação da-
wu-se de ha muito como certa.
Folgando, pois, com esta nomea-
ção enderessamos a Augusto Rossi

 

Os Dvébos muitosiwecos parabens.

 

YO TA BEIJA

Secção .literaria

NATAL

«Meu Deus! quando virá a pom-
ba, com o raminho d’oliveira, apa-
siguar’o mundo revolto?

«Quando é que og homens, tor-
nando-se bons, sem odios, sem
pecados, não provocarão mais u
‘Pua ira, estransformarão o mundo
no Eden que ‘idealisaste, grandio-
so e santo?»

Pobre vivionario!

—Nnnca!-— responde “com “elo-

manidade!—nunca!

O primeiro homem quê povoou
o mundo—AÁdão, foi um revoltado;
um dos’filhos—Caim=”foi um fra-
tricida .. .

sam, intevruptas, incessanteraente,
fiageladas, batidas, sempre em
guerras, deixando apoz si simples-
merite “ossadas nuas; misérrimos
destroços que o tempo vac sumiin-
180 mer

E

Masurma-estrela brilha no orien-
te com nm-fulgor extranho e máis-
terioso. .. “o rei-dos reis, o creador
dos mundos, incerna n’uma Vir-
gem, e-vem á Terre…

Pas aos homens. …

Hosanasresoam no“infinito. Har-
pas mysticas preludiam musicas
inéfóveis. ..

Reis poderosos “«cúrvam-se pe-
rante o Menino Deus, «e “ofertam-
lhe os melhores thesouros. Os pas-
torinhos, rudes, e bons, festejam
com suas flautas meélodiosas o
nascimento desesus Menino…

sente-se o ruflar de azas invisi-
veis, seres angelicos entoam canti-
cos que inebriam…

Paz aoshomhens!…

Mas. .. Herodes, com uma sa-
mha infernal e maldicta, faz dego-
la em milhares de inocentes…

ai É
‘Q Menino Deascresce… faz-se

Homem…

caro sudiziyelo visem en-
As multidões de Israel, sugest’o-

suas palavras confortantes e de

| bençãos, segaem-no extasiadas. ..

— Amae-vos uns aos outros!
*— Não façais a ontrem aquilo
que não queres que te façam! —

São as palavras quefremem em
seus Indios sedentos de Amor!…

E no entretanto—Kille que é a
divindade personificada, que dá
vida aos mortos, que sára os pa-
ralíticos, que amansa as ondas re-
voltás e aniquila as tempestades,
é incomprebendido na sua lingua-
gem terrena, é escarnecido, açou-
tado, cuspido e por fim morto, no
meio de um incomensuravel mar-
tisio, numa cruz, entre dois la-
dest…

“No mundo ha flores, sorrisos,
nuroras rosadas e perfumes que
embriagam.

Ha canticos de avesinhas, mur-
murios de arroios e brisas que
refrigeram como que a lembrarem-
nos o parniso perdido, o Edem

distante…
Mas tambem ha 4 novidade te-

quencia pavorosa a historia da hu-

Às gerações succedem-se, pas-,

nadas, embevecidas pelo dulçôr de |

nebrosa, o rngir dos tormentos, O
ipramardas Ceras, e o uivar do
vento a fustigar os arvoredos pe-
os campos devastados. .

Ha a morte, de avas distendidas
e torvas, não parando um só ink-
tante’nh sua smistra lubuta. . .

—A paz?

E a historia na-sna eloquencia
pavorosa, diz-nos— Não existe!

Mas a minha alma n’uma visão

dulcissima do Natal do Bom Je-:

sus, segreda-me: :
— Sim, existe/”mas no Seiode
Deus! nos Ceos!…

1915-—Dezembro
cMonge de Cister
ED go

Tumulo-monumento

Promovida pela ex” sr. D.
Clementina Relas, em honra de
sua estinta amiga D. Martina Ca-
rolina Reboli de Bulhõas Maldonar
do, teve logar no dia 21 em Lis-
boa no cemiterio de S. João uma
carinhosa cerimonia funebre, que,
ipelos elementos que nela tomaram
parte, revestiu um carater de pura
arte religiosa, tendo por tema a
amisade e a saudade.

O «Diario de Noticias descreve
a cerimouia pela seguinte forma.

No cemitério Oriental realizou-se
ontem a solenidade do lançamento da
pedra fudamental do tumulo-monumen-
to erigido à memoria de D. Martina Ca-
rolina Reboli de Bulhão Maldonado, pe-
la dedicada amiga sr.” D. Maria Clemen-
tina Relvas.

Cercando o tamnlô em construção.
viam-se mulas pessoas da n me=
lhor sociedade, amigas da extinta e da
sr, D. Clementina Relvas.

Depois de terem sido entoados em côro
uns sentidos versos da sr.* D. Luiza de
Sousa, usou da palavra o sr. Carneiro de
Moura, inaltecendo as qualidades de D.
Martina de Bulhões; e em seguida, a sr.”
D. Luira- de Sousa leu uma poesia da
sua lavra intitulada «Preito de Saudade»
e dedicada à tocante cerimonia.

Falaram ainda os srs. rev. João Mar-
ques e Joaquim José Branco.

O tamulo-monumento foi desenhado
pelo arquitecto sr. Emuado Tavares sob
inspiração da sr.* D. Maria Clementina
Relvas.

O tomulo mede nove metros de altu-

a Srt onbimAdo por. simbolos! R
Rear 5 alegoricas da Sciencia, da Pog=
sia, da Musica e do Trabalho.

Camara Municipal
Sessão de 23 de dezembro

Presidencia do sr. dr, Virgilio
Silva, secretariado pelos srs. Car-
los David e Costa Mouga.

Lida a acta da messão anterior
que tractava do orçamento oxdina-
rio para 0 proximo anno, foi apro-
vada,

Não havendo nada mais a trac-
tar foi encerrada a sessão marcan-
do-se a primeira para o dia 3 de

janeiro próximo. ‘
RR

Foi nomeado interinamente,
emquanto não for difinitivamente
provido o lugar, para exercer o
entgo de 2.º amantense da secre-
faria da Camara Municipal deste
concelho, o sr, Antonio das Neves
Barata, silo mais velho do sr,
Eduardo Burata, inteligente escri-
vio-notario nesta comarca.

 

AGENDA

Esteve na Certã de visita a sua
familia tendo retirado, já para Mi-
randa do Corvo, o sr. Antonio
Carlos d’Oliveira, digno secretario
de Enanças,

— Estão em goso de férias nesta
vila os estudantes srs, Joaquim
Barata Correa, Joaquim Antonio
Branco, Mario Ascenção, Eduardo
Barata e Eurico Cesar Pires.

— Saiu para Coimbra o gr. Car-
los “Santos. : k

—De Lisboa, regressou 4 Certa,

 

“o sr, Henrique Pires de Moura,

—Chegou hontem á Certã o ar.
Manoel Martins Cardozo, ilustre
deputado por este circulo. —

Esteve na Certã osr.; Frane |

cisco Martins da Silva Roda, far=
maceutico em Proença a Nova.

— Esteve incomodado de saude
durante alguns dias o sr. Ferreira
d’Andrade habil regente da filar-
monica Patriota Certapinense,

— Tivemos o prazer de ver na
Certã, o sr. dr. Francisco Peixoto
facultativo Municipal em Oleiros,

—Regressou já de Lisboa o sr.
dr. Albano Lourenço da Silva.

— Esteve na Certã o sr. dr. Sile
va Faia, facultativo Municipal em
Proença a Nova. +

— Durante a semana, vimos na
Certã, os nossos “assinantes srs.
Conego Bemjamiin da Silva, . José
de Matos, Manoel Alves, padre
José Martins da Silva, padre Al-
fredo e Alberto Lima, Antonio
Alves Garcia, Antonio Farinha
Lourenço, J. F. Guimarães Lima
José Alves Correia, Adelino Nu-
nes Marinha, Joaquim Antonio
Valente e Antonio João, dó Mog=
teiro.

Aniversarios
Fazem anos:

No dia 28 o sx João Lopes da
Silva,
No dia 31 à menina Maria Bee
la de Moura:
Parabens’

a et $

O novo Bispo de Portalegre

A dania ve escolica, como suéresor
do Tallecido e saudoso D, Antonio Mou
tinho, o ex. sr, conego Dr. Manõel
Mendes da Conceição Santos.

O nosso acital Prelado nasceu em

“ Olaia, concelho ce Torres Novas, em 13

de dezembro de 1876 e é filho de Ma-
noel Mendes e de D. Maria da Concei-
ção Rodrigues,

Entrando aos [4 annos d’edade no
Seminario de Santarem, onde revelou
uma aguda inteligencia, muilas virtudes
e um acrisolado amcr ás cousas de
Deus, depois de concluir o curso, com
muito brilho, foi doulorar-se na Univer-
sidade de Santo Apolinario, em Roma,
U’onde regressou em 1899, contando
apenas 22 annos d’edade.

Tomando ordens de Presbytero em 29
de maio dê 1899, foi nomeado prefeito
e professor do Seminario de Santarem, à
logo que o ex.Ӽ senhor D. Manoel Viel-
ru de Mattos passou à Bispo da Guarda,
o convidou a exercer na sua diocese q

| logar de Vice-Reitor do: Seminario, lo-

gar que hoje exerce é fem exercido
com muita distincção, ‘

Agora escolheu-o o nosso Santo Padre
Bento XV, para continuar n’este bispa-
do a obra encetada por D. Antonio Mous
tinho, de saudosa memoria.

A direeção da nossa diocese, pelo
que sabemos de fonte segura, foi con-
fiada a uma individualidade dotada das
mais altas qualidades.

Alem da sua cultivada intelligencia &
um homem d’ação, de zelo apostolico

e solida pivdade. e

SE PR a ERR a ER

 

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2512915

 

TOS DA SEIRA- |

 

ABS LIES

“Continua a faina da apanha da
azeitona que ainda é mais do que
a principio se supunha, apezar de
muito pouca, para o que tem aju-
dudo uns dias lindos,

A qualidade do azeite é finissi-
ma e o preço tem regulado entre
23550 e 25800 réis, para gradua-
cão de menos d’um grau.

Na Golegã o preço tem orçado
por 33000 réis, o decalitro, azeite
entre 3 e 8 decimos.

— ma e = — —

“PREPARAÇÃO MILITAR?

O Governo acaba de tomar uma
medida de caracter verdadeira-
mente grave-—qual é o da mobili-
sação das unidades—

– Esta medida com outras que
teem sido tomadas pelo Ministerio
“da Guerra não permitindo ás pra-

– qus licenciadas varias concessões

que as leis lhe facultam, fazem-
nos ver que alguma cousa de anor-

– mal se passou, e que directamente

se prende com a defeza do nosso
paiz.
No parlamento foi votado o se-
, guinte projecto de lei;

Artigo f.º—Fica o governo auclorisa-
do à mobilisar as industrias em servi-
go do Estado e para a defesa nacional,
apossando-se, quando o julgar conve-
-niente, das respectivas fabricas e offici-

– nas, inslallações industriaes e seus ane-
a

“xos, depositos e dependencias.
S unico—Esla posse é independente

– de qualquer indemnisação previa.

“soda pí

“artigo.

Arbº 2—Para o efleito da indemnisa-

ção que lor devida ter-se-hão em, con-
“Ta todos os factores de trabalho, mate-
-vial ulilisavel, lucros cessantes e corre=”
ativa documentação.
“Art.º 3.º—A indemnisação será fixada
por uma comissão composta de sete
membros; dois dos quaes serão nomea-
dos pelo governo, dois technicos pela
outra parle interessada, um eleito pelo
Conselho Superior da Administração Fi-
nanceira do Estado, um delegado da
Associação Industrial local, que, na sua
falta, será substituido pelo engenheiro-
chele da respectiva circunscripção in-
duktrial, 6 O setimo, Por accordo de
todos.

$ 1.º—Na falta de ECO será o
quinto vogal da comissão nomeada pe-
lo Tribunal do Commercio à requeri-
mo nto de poaIEr das partes.

“8 9.0Psjá comissão qeci irá, sem
torthá de pesa determinado (é sein
recurso algum,

Arl, 4. s— Quando os estabelecimentos
mencionados no artigo [.º estiverem
em edifício. arrendado, o Estado, no ca:
a que O mesmo artigo se
refere, fic esde logo subrogadomos
direitos do arrendatario emquanto essa
pusse durar.

Art“ 5.º 0 Estado poderá tambem
apossars se, sem prévia indemnisação, de
todos os materiaes que estejam armaze-
nados, depositados, retidos ou em Lran-
silo, por qualquey fotna ou em qualquer
púnie do lerrilorio portuguez, embora

 

– sbjeitos às eslancias qduaneiras, e dos

quues careça para Os hins indicados no
artigo 1,”

Ss Uuico=, respeciiva indemnisação

 

é nah A
ce
— Para fiscali sução das industrias
adiar Estado, nos termos do |
.ºd proposta de lei, será
-constiluida uma commissão especial, for-.|
“mada por tres membros, sendo um re-
. presentante da comissão. parlamentar
“de aninas, industrias e comercio da ca-
mara «Jos deputados, outro de egual
7 comissão do senado, € O terceiro por
um technico nomeado pelo so ‘ernO.

“MIN AS COMPRAM-SE

amostras, ANNE
entos á vedação da
Foz da Beja

 

Correspondencias|

– Vila de Rei, 23-—Não ouvi-
mos falar mais no oferecimento ao Es-
fado do dinheiro necessario para a
construção da estrada que ligue esla
vila com a sede da comarca.

Arrefeceram os entusiasmas natural-
mente. ,

Pois convencemo-nos de que tinha
chegado a hora de todos se unirem e
contribuirem com a sua quota parte pa-
ra uma obra do maximo alcance mate-
rial para este concelho como é a liga-
ção com a Certã. Enganámos-nos redon-
damente, o que lamentamos. o

Estará de todo posta de parte, a ideia
tão simpatica como generosa do ofere-
cimento ou adiantamento do dinheiro
para a ligação do concelho de Vila de
Reicom o da Cerlã? Não acreditamos.

A obra mais importante que até hoje
se Lem feito no concelho é a ligação da
estrada com Sardoal e Abrantes. A rea-
lisação de tal melhoramento que para
todos ainda parece uma aspiração pe-
las dificuldades que sempre encontrou
nós poderes superiores deve-se ao gran-
de benemerilo e nosso amigo sr. José
Henriques Alves Froes, que adiantou o
dinheiro para essa construção e poz to-
da a sta alividade no assunto. Encon-
trou muitas dificuldades e más vontades
que soube vencer com a sua persistencia.

Nós sabemos quantos desgostos tevê
até flual conclusão .da obra; mas o
amor pela sua terra natal que é muito
venceu o desanimo que chegou quasi a
Lravar-lhe o passo.

Venceu como já dissemos & O seu no-
me está ligado ao melhoramento mais
importante do concelho; por isso não
surpreenderá ninguem se amanhã aque-
le benemerito cidadão o sr, José Henri-
ques Alves Froes adiantar ao Estado o
dinheiro necessario para ligar este con-
celho com o da Cerlã. E esta ligação
era mais importante para o concelho do
que a ligação com O Sardoal e Abrantes
pelas razões que aqui foram aduzidas
repetidas vezes.

Quanto’ao Estado. . .divemos apenas
que está à porta O pagamento das con-
tribuições.

—lRegressaram a esta vila os srs,
Joaquim Martins Rolo, João Nunes de
Souza. a

—para o Vergão, terra da sua nato-
ralidade, saiu hontem a sr* D. Maria
Ja Nazaré Nunes, habil professora nesta
vila,

— Esteve entre nós o sr. João Henri
ques Silva Neves, da Amendoa.

—Saiu para 0 Alemtejo, à tratar dos
seus negocios, o sr. José Joaquim de
Moura Neves, bemquisto comerciante na

nossa praça,
Ba jtal Aiitam ? ta” dias “os
0ES, Oba ri

hi goso de ferias está. entre nós
o sr. Antonio Augusto Tavares in leligen-
te estudante do liceu de Coimbra, (X.)

Dignaram so pagar a sua assígnatura
08 SINES,
D. Henriqueta de Miranda, P. Isidro

Parinha, Sebastião Alves Ferreira, José
W Oliveira Tavares Junior, Fernando Mar-

 

“lins Leilão, Manuel Jacinto Nunes, Anto-

nio João, José do Nascimento, CGompa-
nha Viação: Tomarense, Alberto Tasso
de ereto:

-Agradecimento

Pedrogam Pequeno

Manuel Jacinto Nunes, na impos-
sibilidade de agradecer pessoal-
mente a todas as essoas que o
acompanharam na sua dor, pelo
falecimento de seu filho, fal-c por
este meio e no mesmo. tempo des-
pede-se de todas as pessoas das
suas relações e oferece a sua casa

 

em Vila Facain nonde vai fixar n
ni

 

EDITAL

ano Justino Ros-

» Chefe de secretaria

a Camara Municipal
do Concelho da Certa.

peso saber nos fermos é pa-
ra os efeitos dos artigos 11.,
do Código Eleitoralique o perio-
do para a inscrição no recensea-
mento politico no ano de 1916,
começará no dia 2 e terminará no
dia 21 do proximo mes de Janeiro
de 1916, podendo inscrever-se co-
mo eleitores, alem dos que ficam
do anterior recenseamento por te-
rem a capacidade eleitoral exigida
pela nova lei, todos os cidadãos
do sexo masculino, maivres de 21
anos ou que completarem essa e-
dade até 21 de Outubro de 1916,
inolusivé, que estejam no goso dos
seus direitos civis ou politicos, sai-
bem ler e escrever portuguez, e
residam no territorio da Republica
Portuguesa.

Os resenceandos deverão escre-
ver o requerimento por seu punho
conforme o modelo n.º 2, fazendo
reconhecer autenticamente a letra

e assinatura por notario, salvo se,

provarem, por certidão ou diploma

especial, que sabem ler e escrever

pois, neste caso basta o reconheci-
mento da assinatura.

Juntarão aos seus requerimen-
tos;

1.º— Certidão de edade nas condi-
ções legaes ordinarias ou con-
forme o modelo n.º 8,

2.º-—Atestado de residencia, con-
forme o modelo n.º 4, passado

“pelo Presidente da Camara Mn-

nicipal, administrador do conce-

lho ou regedor.

Os requerimentos ou documen-
tos são todos isentos do imposto
do selo e de quaesquer emolumen-
tos ou salarios, desde que sejam
sómente passados e aproveitados
para fim eleitoral.

Certa, 20 de Dezembro de 1915,

O Chefe de secretaria,

Augusto Justino Rossi

ANUNCIO |
(2.º publicação)

PELO Juizo de Direito: da 4,
Naraveivebdyicomiraaide Eiabom,
editos’de trinta (dias contados da
segunda e ultima publicação do
anuncio, a citar os intere
certos, para contestarem, queren-
do, a justificação pela qual Alice
Dias de Souza e irmã Elvira Dias
de Souza, solteiras, maiores, natu-
rais é moradoras em Lisboa, pre-
tendem serem julgadas para todos
os efeitos legais como unicas e uni-
veranes herdeiras de todos os Densa,
direitos e ações: deixados por seu
pai ilegitimo, mas por ele yeconhe-
cidas, Joaquim Parinha Dias de
Souza, natural de Proença a Nova.
A citação ha de ser acusada na
segunda audiencia a contar da
terminação do prazo dos editos e
dela em diante ficarão correndo
tres audiencias para a contestação,
As audiencias fazem-se todas as
terças e soxtas feiras de cada se-
mana, não sendo feriados ou com-
preendidos em ferias, porque sen-
do-o se fazem nos dias seguintes,
se fôr util, por doze horas no ‘Tri-
bunal da Boa Hora, em Lisboa.

 

dos in-

Centã, 10 de dezembro de 19151

O Escrivão,
Eduardo Barata Corrêa e Siva
O Juiz de Direito —Matozo

 

ANUNCIO
* publicação

pELO Juizo de Direito da co-
marca da Certã e cartorio do
quarto oflicio, escrivão David, cor=
rem éditos de trinta dias a con-
tar da segunda e ultima Qpublica-
ção d’este no” Diario do Governo”,.
citando os interessados Manoel Fa-
rinha Beirão e mulher Maria F. de
Campos Beirão, residentes em
parte incerta no Brazil, para assis-
tirem a todos os termos até final
do imventario orphanologico por
obito de seu pae e sogro Manoel
Farinha Beirão, morador que foí
no logar da Isna de 8, Carlos,’Fye-
guezia da Varzea dos Cavaleivoa,
e em que é cabeça de casal a sua
vinva Esperança Farinha, residen-

te no mesmo logar.

Certã, 33 de Novembro de 1915,

Ó Escrivão,
Adrião Moraes David

Verefiqnei
O Juiz de Direito—Matosó

 

ANUNCIO

(1. publicação)

pero Juizo de Direito da co-
marca da Certã é cartorio do.
quarto ofício a cargo do escrivão
David, correm seus termos uns
autos de inventario orphanologigo
por obite de Gertrudes das Neves,
moradora que foino logar Seudi-
nho de Santo Amaro, freguezia de
Alvaro, d’esta comarca, e em que
é inveutariante cabeça de casal
o seu viuvo Manoel Antunes Si-
mão, residente no mesme logars
e nos memos autos corvem éditos
de trinta dias a contar da segan-
da e ultima pnblicação d’este no
“Diario do Governo”, citando os
interessados Manoel Antunes Bi
mão e mulher Maria d’Oliveira,
auzentes em parte incerta fóra da,
nação, para assistirem a todos os
termos do mesmo inventario. dês

x n’elle todos os seus direitos que-

rendo,

Certã 17 de Dezembro de 1915

O Escrivão,
+ drião Moraes De a 1d
Veref quer a exatidão,

O Juiz de Diveito—Matozo

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‘ q

 

@@@ 1 @@@

 

sra 7 entar

“Agua da Foz da Certã

A Agua mnero- imail da Foz
ada Certã apresenta uma composição
– ehimica | que a disti gue de todas as ou-
«tas até hoje usadas na lherapeutica.

Br empregada com segura vantagem
“na – Diabetes —Dyspepsias—Catarros
– gastricos, gre eu parasitartos;—
mas preversões digestivas derivadas
“das, doenças infecc osas;–na convales-
“ censa’ das febres piraves;—nas atonias
” agastricas dos diab eticos. Iuberculosos,
v-brighticos, etc:,–no pastricismo dos
“xgotados pelos excessos on privações,

, ele, etc.

Mostra a analyse Dbatereologica que a;

“Agua da Foz da Certã, tal como se
“ encontra nas garrafas, deve ser consi-
terada. como microbicamente
pura não contendo: colibaci-

to, nem nenhuma das especies palho-

geneas que podem jexisfir em aguas.
Alem disso, gósa de uma certa accão
“microbicida. O B. Thyphico,
Diphterico, e Vibrão
,«cholérico, em pouco tempo n’ella
perdem todos ‘a sua vitalidade, outros
microbios pi porém resistencia
gnaior. ,-
A Agua da a aa Certã não tem ga-
zes livres, é limpida, de sabor Jevemen-
te acido, muito agradavel quer: bebida
“pura, “quer misturada com vinho.

+, DEPOSITO GERAL

RUA DOS FANQUEIROS, 84, L:*
oo AP SBERDONE 2168 ,.

Redro Esteves

ALFAIATE

 

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Praça da Republica— CERTÁ

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«sempre, em deposito, urnas em mo-
pau santo, caixões em, ma-
a polida ou forrados a pano,em
todos os preços desde 23000. réis,
“corôas, funebres e seus pertences,

“agulso, para rapida execução de,

qualquer encomenda.

nn

85-LISBOA

o

– Rur Pogaes-de 8, Bento n.º

DA, MIRANDA & SOUZA

 

= Pedidos a CALME

Arado

 

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Rua do Largo do Corpo Santo, 6, 1.º
LISBOA | |

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Fut mesjno a menores, re-
servistas, estrangeiros, ete. INFORMAÇÕES
E=TRAN: PORTES=ENBARO ES de passa-
geiros, mercadorias e hagagens em 16-
das as Companhias (errestres e mariti-
mas, nas melhores coniicões, para os
portos do Brazil, Argentina, Afrl-
ca, America do Norte, etc. etc.

 

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Centã e Proença a Nova
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AL Sudgos ) q f
dus 10M a mim ga, puompti-

Mdão e ligeireza se execu-
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‘ lo, e pucari os para resma,
dE” eços AI RR Tt a j
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SG XECUTAM- sp. com per-
4, feição todos os trabalhos
48 da nrte. a!

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