Expresso do Pinhal nº274 25-03-2009
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SERTÃ
Homenagem às enfermeiras-
parteiras.
Pág. 2
SEGURANÇA
Perfumarias Balvera têm sido
asaltadas na região Centro. O
último roubo foi na Sertã.
Pág. 3
Agrupamento de Centros de
saúde do Pinhal Interior com
sede em Proença-a-Nova.
Pág. 5
Museu de Mação elogiado por
parceiros.
Pág. 6
Novo alojamento turístico sur-
ge no concelho de Oleiros.
Pág. 7
Inauguração do restauro da
Igreja da Misericórdia de Álvaro.
Pág. 7
Bombeiros de Vila de Rei com
direitos e deveres regulamenta-
dos. Foi a primeira corporação
do País a assinar acordo.
Ministro do Trabalho inaugura
Call Center da Segurança Social
de Castelo Branco.
g
Diamantino Calado Pina, Lda
Pág. 10
Comercialização de Produtos
para a Agricultura, Assistência Técnica
Fitosanitária, Materiais Agrícolas,
Apícola e Vinícola.
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Obras do novo quar-
tel da GNR arrancam.
Pág. 9
“CULTURA
Centro de Estudos
Padre João Maia é já
uma realidade.
Pág. 13
“SARDOAL | É
Emiprésã do Sardoal
produz um dos três
maiores festivais de
Jazz Dixie da Europa.
Pág. 13
João Marques quer
pesca ordenada na
albufeira do Cabril.
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2
Propriedade
Magnus Pinus – Edições de
Jornais, Lda.
Número de Identificação:
505.276.739
e-mail:
expressodopinhal(Ogmail.com
GERÊNCIA
Carlos Lopes
Diamantino Pina
DIRECTOR
José Gaspar
jgaspardirector(Ogmail.com
Editor
Paulo Fernandes
REDACTORES
José Gaspar (CPJ nº 7310),
Paulo Fernandes (CPJ nº
8515), José Manuel R. Alves
(CPJ 8361)
COLABORADORES
José Manuel R. Alves,
Clementina Leite (CR 519),
Susana Lourenço, Paulina Sil-
va, António !. Simões, Bruno
Lopes, Cátia Calado.
DESPORTO
Jorge Fernandes, Luís Laran-
jeira.
TRIBUNA DE OPINIÃO
Eduardo Patrício, Rui B.
Godinho, Carlos Almeida, Hé-
lio Bernardo Lopes; Luís Ale-
xandre Costa; Manuel M.
Esteves.
REGISTO no ICS:
05-02-2001, sob o nº
123769
EMPRESA JORNALISTICA:
nº223555
DEPÓSITO LEGAL:
161772/01
AUTORIZAÇÃO CTT: nº 003
– DE 00372001/DCI de 09-
02 – 2001
TIRAGEM:
2.000 exemplares (por edi-
PREÇO UNITÁRIO:
0,75 euros (IVA incluído)
COMPOSIÇÃO E PAGINAÇÃO:
Magnus Pinus
IMPRESSÃO:
Grafimondego, Soc. Editora
Rua 25 de Abril, 7 – Aparta-
do 44 – 3041-652 Taveiro
PROPRIEDADE:
Quarta-feira | 25 de Março de 2009
ExpressodoPinhal : E
Abertura
l
Dia Internacional da Mulher na Sertã
Homenagem a enfermeiras-parteiras
Maria da Conceição Alves Gouveia, Maria da Concei-
ção Casaca de Matos, Beatriz Aniceto Tavares, Maria
de Jesus Rodrigues, Aida Silva Firmino Simões e Lucília
Antunes Gonçalves são as enfermeiras-parteiras home-
nageadas pela Câmara Municipal da Sertã no Dia Inter-
nacional da Mulher.
Na cerimónia foi frisado que, embora se tenham al-
cançado muitas vitórias na luta pelos direitos das mu-
lheres, há um caminho ainda a percorrer, pois registam-
se ainda muitas desigualdades.
Todos os presentes foram
unânimes a aprovar as es-
colhas feitas pela Câmara
da Sertã, cinco mulheres
parteiras, responsáveis
pelos cuidados de saúde
materna no Concelho.
Ambas as homenageadas
dedicaram uma vida a fa-
zer partos, actividade que
todas disseram abraçar
com grande paciência e
amor.
O autarca da Sertã, José
Paulo Farinha, salientou a
importância da mulher na
sociedade, alertando para
a necessidade de melhorar
os cuidados de saúde ma-
terna, e evitar a morte as-
sociada à gravidez. Assim,
pediu mais investimento
nos cuidados de saúde ma-
terna.
O Presidente lembrou
ainda que o Dia Internacio-
nal da Mulher significa que
se conseguiu igualdade en-
tre homens e mulheres a
todos os níveis de partici-
pação na sociedade. Mas
fazendo um balanço dos
progressos alcançados, diz
haver mudanças a fazer,
pois ainda há desigualdades
que marcam o quotidiano
da mulher.
Beatriz Tavares, uma das
homenageadas referiu que
a mulher é indispensável na
sociedade de hoje, sendo o
elemento principal.
A enfermeira-parteira re-
formada disse que foi grati-
ficante ter escolhido esta
profissão, pois ajudaram
muitas vidas a nascer, ho-
mens e mulheres a vir ao
mundo. “Valeu a pena ser-
Semana Cultural
“O Mundo Dep
26 de Março | Quinta-feira | 17h45m
Casa da Cultura da Sertã
Mesa Redonda com participação de:
ois de Darwin”
CIÊNCIA, ÉTICA E RELIGIÃO
mos mulheres, termos tra-
balhado e ajudado tanta
gente com carinho e dedi-
cação”.
“ Devemos sentir orgulho
de sermos mulheres e con-
tribuir para a melhoria des-
te mundo”, frisou ainda,
acrescentando que “sem-
pre que éramos chamadas
para um parto dizíamos
sempre aqui estou”.
Maria de Jesus, outra das
homenageadas destacou
que ser enfermeira-partei-
ra é uma profissão “linda e
de amor. Quem não tiver
amor e paciência não pode
abraçar este ofício”, lem-
brou.
A Governadora Civil do
distrito de Castelo Branco,
Alzira Serrasqueiro, lem-
brou que também ela já foi
homenageada pela Câmara
da Sertã, destacando ain-
da que representa um Go-
verno que promoveu a pa-
ridade e igualdade entre ho-
mens e mulheres, através
da lei.
A respeito desta iniciati-
va levada a cabo anualmen-
te para autarquia da
Sertã, congratulou-se com
as escolhas realizadas este
ano, “pois as homenagea-
das prestaram ao longo dos
anos inestimáveis serviços
à sociedade”.
ESTIMADO
Magnus Pinus-Edições de Daniel Serrão, Octávio Mateus, AS S | N Ã N T [
Jornais, Lda, matriculada na Professor Catedrático jubilado — responsável pela Paleontologia
Conservatória do Registo Co- na área das Ciências Médicas, do Museu da Lourinhã e especialista
membro de organismos nacionais | em Dinossauros.
e intemacionais ligados à Bioética.
Paulo Gama Mota,
Professor Associado da Universidade
de Coimbra, nas áreas da Evolução
e da Etologia, e director do Museu
da Ciência da Universidade de Coimbra;
mercial da Sertã – nº 716/
01.01.10
REGULARIZE
A SUA ASSINATURA
Padre Manuel Costa Freitas,
membro da Ordem Franciscana,
docente da Universidade Católica Portuguesa,
colaborador, desde a sua fundação, da
Encidopédia Luso-Brasileira deCultura e da
Enciclopédia Verbo Século XXI.
Sede:
Rua dos Pinheiros, nº 155
6100-266 Cernache do
Bonjardim
ESTIMADO
ASSINANTE
REGULARIZE | ‘
A
SUA
ASSINATURA
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Destaque
Dia Internacional da Mulher
Jantar na Quinta de Santa Teresinha
reúne 102 mulheres
As mulheres do concelho da
Sertã reuniram-se na Quinta de
Santa Teresinha para o jantar co-
memorativo do Dia Internacional
da Mulher, num encontro que reu-
niu 102 mulheres.
Com idades compreendidas en-
tre os 10 e os 97 anos, as mulhe-
res, vindas de todo o concelho da
Sertã, não deram o tempo por
perdido, pois o evento teve mui-
ta animação e boa disposição.
À organização esteve a cargo
de Helena Bernardo, com apoio
da Junta de Freguesia de
Cernache, que ofereceu uma rosa
a cada uma das mulheres.
No jantar, vedado à entrada de
homens, foi lida uma mensagem
do Presidente da Junta de Fre-
guesia de Cernache. O encontro
contou com a presença Maria de
Jesus, da Paparia, que aos 97
anos vive sozinha, faz a comida,
cultiva a horta e pastoreia cabras
e ovelhas. Todos os domingos, as-
siste à missa dominical, às 8h30
da manhã. Os filhos residem fora
do concelho, de modo que conse-
gue desenvencilhar-se sozinha.
O encontro de mulheres foi um
sucesso, onde não faltou a anima-
Mulheres de
No dia 08 de Março as Mulhe-
res do concelho de Proença-a-
Nova voltaram a unir-se para ce-
lebrarem o Dia Internacional da
Mulher.
Este dia é comemorado em
todo o mundo desde o ano de
1910 e celebra os feitos
económicos, políticos e sociais
alcançados pela mulher ao longo
dos anos. Pretende ainda chamar
a atenção para o papel e a digni-
dade da mulher e levar a uma
ção, a cargo do Conjunto
Mário&Companhia. O baile durou
até à uma hora da manha.
No final, todas se deliciaram
com o bolo de aniversário do 6º
Jantar comemorativo do Dia da
Mulher.
O evento contou com os patro-
cínios das empresas Casel,
Textilar e Partelaria Império. Tan-
to a Casel como a Textilar ofere-
ceram vales de compras a
efectuar nas respectivas lojas. |
Duas das mulheres presentes ofe- |
receram ainda dois quadros que
foram sorteados pelas presentes.
Proença em jantar-convívio
tomada de consciência do valor
da pessoa, perceber o seu papel
na sociedade, contestar e rever
preconceitos e limitações que ain-
da hoje são impostos à mulher.
No Concelho, há já alguns anos
que centenas de mulheres cele-
bram este dia com um jantar con-
vívio e este ano entre a Sobreira
Formosa, Proença, Atalaia, Mon-
tes da Senhora, Estevês,
Malhadal, Sobrainho São Pedro
do Esteval e Corgas foram cerca
de 600 as que não quiseram dei-
xar passar em branco este dia.
Como habitualmente os janta-
res decorreram em ambiente de
grande festa e animação e o Mu-
nicípio ofereceu a cada uma das
senhoras uma lembrança e sor-
teou ainda, em cada jantar, um
tratamento de corpo, a realizar
nas instalações da Pousada das
Amoras pelas felizes contempla-
das.
Câmara Municipal de Vila de Rei assinala Dia da Mulher
O Dia Internacional da Mulher,
data comemorativa dos feitos al-
cançados no referente à igualda-
de de tratamento e oportunida-
des entre ambos os sexos, foi as-
sinalado pela Câmara Municipal de
Vila de Rei com um gesto singelo,
mas carregado de significado.
Assumindo que as vitórias so-
ciais que se encontram na base
desta comemoração são de extre-
ma importância para uma socie-
dade democrática, ainda mais
num concelho em que as mulhe-
res são em maior número, o Mu-
nicípio ofereceu a todas as mu-
lheres, das três sedes de fregue-
sia, que assistiram às missas do-
minicais, uma vela com uma de-
dicatória. Nela podia ler-se uma
frase de Capitão Kirk: “Mundos
conquistados, galáxias destruí-
das, mas uma mulher é sempre
uma Mulher”, enfatizando a for-
ça, energia, fraternidade e altru-
ísmo. À semelhança de outros
acontecimentos pares, o Municí-
pio de Vila de Rei associou-se a
esta data, não deixando passar
em branco o acontecimento.
25 de Março de 2009
[Quarta-feira |
ExpressodoPinhal
Assaltos às Perfumarias Balvera
Nos últimos três anos, fomos vítimas de sete assaltos efectivos
com intrusão e roubo de mercadoria, devidamente participados às
autoridades competentes, e vários actos de vandalismo contra as
nossas instalações comerciais, causando como se deve perceber
avultados prejuízos e transtornos difíceis de contornar.
Cinco desses assaltos decorreram no espaço de um mês e meio.
Dias 15 e 24 do mês de Fevereiro a nossa loja sita na Rua Eduar-
do Coelho em Coimbra foi assaltada duas vezes.
Na madrugada do dia 4 de Março, foi a vez da nossa perfumaria
em Alcanena, uma loja inserida no interior do Edifício Intermarché.
Durante a madrugada de 18 de Março foi a vez da perfumaria
Balvera na Rua Cândido dos Reis, na Figueira da Foz.
Na madrugada de 22 Março foi a vez da Perfumaria Balvera sita
no Edifício Intermarché, na Sertã.
Esta onda de assaltos parece-nos ainda mais grave se pensar-
mos que estas lojas têm segurança privada 24/24h e que uma
delas, localizada no Mercado D. Pedro V e assaltada no dia 25 de
Dezembro, encontra-se aproximadamente a uns cinquenta metros
da Polícia de Segurança Pública dessa cidade.
Este comunicado surge na forma de pedido de ajuda no sentido
de em conjunto serem encontradas soluções urgentes e eficazes
para este grave problema, que afecta não só a nossa empresa mas
a grande parte do comércio em geral.
Por outro lado, estamos cientes não ser fácil com os meios dis-
poníveis, mas julgamos ser possível.
Apelamos pois, aos meios de comunicação que ajudem a divul-
gar estes acontecimentos, para tentarmos sensibilizar quem de
direito, no sentido de se proceder ao reforço das medidas de vigi-
lância policial e quaisquer outras que se afigurem necessárias e
preservar, deste modo, EA pg
tese da população em geral. | À
os PASTAS EO
testáaoa mst o dE da
ETTA PRA E Raro RIR]
cruzeiro com a participação
IO LI E Se PAi ça ra
Concerto de Páscoa
PODER ee Esse ia]
Canto Firme de Tomar
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Quarta-feira |
ExpressodoPinhal Eos
IA
A VOZ ARE
os originais dos
| ou telefónica sobre eles. Os textos publicados
são da inteira responsabilidade dos seus autores e não vinculam o Expresso do Pinhal.
Não se d
textos não solicitados nem se presta informação posta
a sua per
Os artigos de Opinião – incluindo os remetidos por e-mail – devem sempre indicar o nome, morada e um
contacto telefónico do autor. O “Expresso do Pinhal” reserva-se o direito de seleccionar os textos e
Endereço correio electrónico: expressodopinhal(Ogmail.com
CARTAS AO DIRECTOR:
fazera sua p
25 de Março de 2009
Eu, Francisco Sousa
Pacheco, Ex-Presidente
do Centro Social da Vár-
zea dos Cavaleiros, re-
cebi em 20 de Janeiro
de 2009 uma carta dos
corpos sociais dessa ins-
tituição, que na ocasião
não prestei grande aten-
ção, mas que com o de-
correr dos dias verifi-
quei que não merecia
tais calúnias e achei que
era meu dever respon-
der e até melhor, em
público.
Primeiro, falava em
prejuízos causados pela
minha pessoa. De segui-
da, em transparência da
outra parte. Por esse
motivo vou tentar escla-
recer o passado.
Em certa altura do
mês de Setembro de
2007 fui convidado pelo
Sr. Reis e Moura e sua
companheira, actual te-
soureira dessa Institui-
ção, que depois de tan-
to insistirem aceitei o
cargo de Presidente da
Direcção. Em 7 de Ou-
tubro de 2007 fomos
eleitos para gerir uma
instituição que diziam
estar mal gerida. No
entanto, entregaram-
nos 57.252 euros e um
tterreno que lhes custou
próximo de 15.000
euros. No decorrer dos
ESCLARECIMENTO
últimos três meses do
ano 2007, eu, como Pre-
sidente da Direcção,
consegui arranjar um
outro terreno com 1.500
metros quadrados a cus-
to zero oferecido pelo
Sr. António Pedro Dias,
cuja oferta já não é a pri-
meira no que toca a do-
ações a esta freguesia.
Note-se que os prejuí-
zos que dei não foram
tantos como insinua-
ram.
Nesse mesmo espaço
de tempo verifiquei que
as receitas eram inferi-
ores às despesas, então
contactei os elementos
da Junta de Freguesia
para que nos autorizas-
se a proceder á recons-
trução da cozinha da
Junta, pois as refeições
dos idosos ficavam e
continuam bastante ca-
ras. Alertei a Direcção e
a resposta da tesourei-
ra foi: “Não queremos
nada com a Junta”. A
actual Junta de Fregue-
sia da Várzea, mesmo
sendo maltratada, ten-
tam sempre resolver os
assuntos pacificamente,
o que não tem aconteci-
do da outra parte. Mes-
mo assim, em
donativos, entregou ao
centro 3.815 euros e
nem assim reconhecem,
visto que até recusaram
as viaturas da Junta
para transporte dos ido-
sos para a Festa de Na-
tal na Sertã do ano
2007. Só se pode con-
cluir que usam a institui-
ção para fomentar uma
política entre dois parti-
dos, pois estas duas en-
tidades deveriam cami-
nhar juntas para chegar
a um destino mais segu-
ro e com bem-estar para
os utentes. A isto posso
chamar de política pou-
co limpa.
Falando agora em
transparência.
Participámos na Feira
das Actividades do Con-
celho. Fizemos uma
competição Todo-o-Ter-
reno em conjunto com a
organização da festa de
São Pedro.
Organizámos uma ex-
cursão ao Buçaco. Du-
rante a minha perma-
nência como presidente
nunca me foram apre-
sentadas contas destas
actividades. Segundo o
artº 38 do Estatuto do
Centro Social, este obri-
ga a uma apresentação
de um balancete mensal
das contas à Direcção,
um gesto que nunca ve-
rifiquei. Pergunto então:
onde está a transparên-
cia de que tanto falam?
Em relação à constru-
ção do Centro, contactei
as empresas fornecedo-
ras, perguntando quem
teria feito as encomen-
das de material, dos
quais obtive a resposta:
“O Sr. Coronel Reis e
Moura”. Detectei até
que o fornecedor de fer-
ro tinha sido alterado, fi-
cando assim o que
tinhamos combinado
com a Direcção sem
efeito. Mais uam vez
pergunto: onde está a
transparência?
Caros Sócios, se não
existe respeito pelas
funções de cada pessoa
e se cada um de nós ul-
trapassa os próprios li-
mites da compreensão e
do poder, então aí vos
digo: não vale a pena
existir Presidente,
quando se duvida que
este Sr. Reis e Moura
nem sócio é.
O povo da Várzea
deve estar vigilante. Ar-
rancam marcos, arran-
cam pilares e até os
editais no comércio so-
frem. Estas pessoas só
têm um nome. E porque
ainda lhes reservo algum
respeito, não me sinto à
altura de o expressar.
Em relação á minha
demissão há três
motivosd que me fizeram tomar este acto:
1 – Não aceitaram a
reconstrução da cozinha
da Junta para minimizar
as despesas de alimen-
tação dos idosos;
2 – A falta de transpa-
rência a toda a hora;
3- A minha proposta
de construir um centro
de dia mais pequeno
mas com um lar associ-
ado (que tanta falta faz)
que foi recusada pelos
meus companheiros de
direcção.
Por causa da má ges-
tão e a recusa das mi-
nhas ideias, foram obri-
gados a pôr à venda um
terreno adquirido pela
antiga Direcção, sem
respeitar ofertas mais
elevadas e vendem-no
cada vez com um valor
mais baixo.
Continuarei a colabo-
rar com o Centro
Socigal, mas com uma
gestão virada para a
economia e não para
a política.
Mais havia que dizer,
e qualquer esclareci-
mento necessário eu
estou às ordens.
2 de Março de 2009
Francisco Sousa
Pacheco
Não vou escrever sobre
o atentado patrimonial que
o Município fez à Casa Gui-
marães,
Não vou escrever sobre
a derrapagem orçamental
das piscinas da Sertã.
Não vou escrever sobre
“as pseudo-ampliações das
duas Zonas Industriais do
Concelho que são uma mi-
ragem, pois o Município
argumentando procedi-
mentos descabidos não
deixa instalar empresas e
mantém os terrenos como
baldios municipais.
Também não escrevo so-
bre a inexistência de um
Posto de Turismo na minha
Sertã nem tão pouco sobre
um ilustre vereador que
vem passar quinzenalmen-
te os fins-de-semana à
Sertã à custa do Municí-
pio…
Escrevo sim sobre o
Futuro, o Futuro da mi-
nha Sertã.
Reflectindo um pouco,
esse Futuro passa por uma
coligação do PSD com o
CDS-PP nas próximas Elei-
ções Autárquicas. Uma
coligação destes dois par-
tidos seria vista com bons
olhos, creio que por todos
os militantese simpatizan-
tes pois iria derrubar o par-
tido que está no Governo
e, simultaneamente, se en-
contra adormecido nos Pa-
ços do Concelho, que tem
sido um partido de enco-
menda de estudos e
projectos, de gabinete e
sem visão para o Futuro.
Em suma, um partido que –
está no Governo e que tem
levado este País à ruína.
Penso que a coligação
PSD – CDS/PP vem ao en-
contro da ideologia destes
dois partidos e dos seus
militantes no concelho que
é o seu desenvolvimento.
As estruturas locais de-
vem sentir essa vontade e
conseguir um acordo para
que seja possível devolver
o prestígio à Sertã, voltar
aos tempos áureos em que
o PSD levava bem longe o
nome da Sertã e contribuir
para o bem-estar das po-
pulações.
Na Sertã têm-se verífica-
do um conjunto de vicissi-
tudes muito particulares
decorrentes da guerrilha
interna do PS, em virtude
do adormecimento do PS
no Concelho em termos dfe
desenvolvimento.
Reconheço que nunca
existiram coligações
autárquicas na Sertã mas
agora encontram-se reuni-
das as condições para tal
e existem boas perspecti-
vas – necessárias e e sufi-
cientes – nesse sentido e a
Sertã terá Futuro.
Leitor identificado
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D Iversos
Câmara apresenta
candidatura ao PROVERE
A Câmara Municipal da Sertã
apresentou uma candidatura ao
Programa PROVERE que passa
pela captação de verbas para a
requalificação da margem esquer-
da da Ribeira da Sertã, que pre-
vê a criação de uma área de lazer
multifunções, onde se possa rea-
lizar feiras e outros eventos, e a
ligação à margem direita com uma
ponte pedonal. Segundo o vere-
ador Ramos Moreira, o objectivo
passa por atrair para ali pessoas
e colocar aquele espaço, agora
devoluto, ao serviço das popula-
ções. Na intervenção, que passa
também pela criação de acessos,
procurar-se-á manter o aspecto
natural e não humanizar exage-
radamente o espaço.
Outra vertente da candidatura
prende-se com a reabilitação ur-
bana da Sertã, com intervenções
no conhecido Centro Histórico. O
objectivo é melhorar a acessibili-
dade e a mobilidade nas diver-
sas ruas ali existentes.
Da candidatura ao PROVERE
consta ainda a adaptação do con-
vento de Santo António a museu,
que terá a designação de Museu
dos Territórios do Xisto. O edifí-
cio será mantido, embora com
diversas adaptações. Será, assim,
dada utilização a um espaço que
está quase ao abandono.
As praias fluviais do concelho:
Sertã, Troviscal e Marmeleiro,
também vão ser requalificadas,
com a colocação de nova sinalética
e melhoria das condições de aces-
so e mobilidade, bem como a
melhoria e conservação das ins-
talações.
PF
Assembleia Municipal da Sertã aprovou
medidas de apoio a empresas
A Assembleia Municipal da
Sertã votou a aprovou na última
sessão a proposta do executivo
camarário para um projecto de
regulamento de concessão de
apoios às empresas.
Este regulamento aparece de-
vido ao ambiente de crise que se
vive actualmente, e a necessida-
de imperiosa de se responder ao
aumento da Taxa de Desempre-
go verificada nos últimos meses e
evitar que as empresas façam
despedimentos em massa com
vista a ajustarem-se à crise.
“O regulamento abrange todas
as iniciativas privadas e públicas
do concelho. Poderão ser apoia-
das as iniciativas empresariais de
carácter industrial, comercial,
agrícola e serviços que sejam re-
levantes para o desenvolvimento
sustentável do concelho; contribu-
am para a diversificação do teci-
do empresarial local; contribuam
para o reordenamento industrial
do concelho; criem novos postos
de trabalho ou os mantenham e
sejam inovadores.
Os apoios a conceder podem
revestir várias modalidades, no-
meadamente benefícios fiscais nos
impostos a cuja receita o municí-
pio tenha direito, isenções de ta-
xas, agilização da apreciação dos
processos de licenciamento, rea-
lização de obras de infra-estrutu-
ras no espaço envolvente afecto
à instalação, em especial, quan-
do as entidades efectuarem gran-
des obras de requalificação, ou
estejam em fase de certificação
da qualidade, com excepção de
muros, vedações e fossas sépti-
cas ou similares; apoio financeiro
no valor de 75 por cento do mon-
tante total aprovado.
Só se podem candidatar a apoi-
os empresas legalmente constitu-
ídas ou em actividade que te-
nham a sua situação regulariza-
da relativamente a contribuições
para a Segurança Social, a dívi-
das por impostos ao Estado Por-
tuguês e dívidas de qualquer ou-
tra natureza ao município da
Sertã; não se encontrem em es-
tado de falência, de liquidação ou
de cessação de actividade, nem
tenham o respectivo processo
pendente; cumpram as condições
legais necessárias ao exercício da
respectiva actividade, nomeada-
mente em matéria de
licenciamento.
Os beneficiários dos apoios com-
prometem-se a manter a iniciati-
va empresarial no concelho por
um prazo não inferior a cinco anos.
2009 | Quarta-feira | 5
ExpressodoPinhal
Melhorar a qualidade e continuidade dos cuidados
Agrupamento de Centros de
Saúde do Pinhal Interior Sul
com sede em Proença
O Centro de Saúde de Proen-
ça-a-Nova vai receber a sede do
Agrupamento de Centros de Saú-
de (ACES) do Pinhal Interior Sul.
Por indicação da Administração
Regional de Saúde, o local onde
existir um Serviço de Urgência
Básica (SUB) não receberá a sede
do agrupamento, Ora como é sa-
bido que a Sertã vai receber um
SUB, a sede não poderia ficar ali.
Como principais objectivos da
criação do ACES do Pinhal Interi-
or Sul refira-se o aumentar a sa-
tisfação dos profissionais e dos
| utilizadores/utentes; a melhoria
da acessibilidade aos cuidados de
‘ saúde; melhorar a qualidade e
continuidade dos cuidados e me-
lhorar a eficiência, a eficácia e a
| equidade.
Henrique Brandão diz que há
vantagens na criação dos ACES,
que se prendem com a liderança
| e governação clínica. Pela primei-
ra vez, os cuidados primários têm
uma governação clínica. É o
director clínico, com o Conselho
Clínico que irão orientar as uni-
dades funcionais, nomeadamente
a Unidade Saúde Familiar ou mes-
mo as outras.
Henrique Brandão deixa o car-
go de director do Centro de Saú-
de da Sertã, para assumir a
Direcção Executiva do Agrupa-
mento de Centros de Saúde do
Pinhal interior sul(ACES). Vai ge-
rir os cinco centros de saúde cor-
respondente à área do
Agrupamento(Serta, Oleiros, Pro-
ença-a-Nova, Vila de Rei e Ma-
ção).
António Paisana passa de
director do Centro de Saúde de
Proença-a-Nova, para director
clínico ou presidente do Conselho
Clínico do referido Agrupamento.
Ambos vão ser nomeados breve-
mente.
António Paisana é
o presidente do
Conselho Clínico
O presidente do Conselho Clí-
nico, António Paisana, (ainda
director do Centro de Saúde de
Proença-a-Nova), diz que integrou
este projecto, porque entendeu
que este representará uma
melhoria do estado de saúde das
populações.
O médico salientou que o seu
papel, como presidente do Con-
selho Clínico é o de coordenar
uma equipa que vai estar próxi-
ma da população.
O Conselho Clínico vai também
apostar na formação dos seus
colaboradores, para prestar me-
lhor atendimento à população.
Haverá auto-avaliações e avalia-
ções externas, “pois queremos
saber em que patamar estão os
níveis de satisfação dos utentes”.
Usar e gerir a água
de forma
O presidente da Câmara da
Sertã, José Paulo Farinha, diz que
urge encontrar formas eficientes
de usar e gerir a água, um recur-
so natural cada vez mais escas-
eficiente
so, mas que continua a ser des-
– perdiçado ou mal utilizado.
O autarca diz que a aposta pas-
sa agora pela qualidade do servi-
ço prestado.
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6 |Quarta-feira | 25 de Março de 2009
ExpressodoPinhal.
Escola da Abegoaria e Centro 5
Sociedade
de Saúde vão ser remodelados
Na sessão da última Assem-
bleia Municipal da Sertã, o pre-
sidente da Câmara Municipal,
José Paulo Farinha, respondeu a
algumas questões colocadas pe-
los deputados. Em relação à ur-
gente recuperação do edifício do
Palácio da Justiça referiu que já
quiseram intervir, mas o Ministé-
rio da Justiça ao ter conhecimen-
Museu de Mação elogiado por parceiros
No decorrer das IV Jorna-
das de Arqueologia Ibero-
Americana, que decorreram
em Mação, entre 5 e 7 de
Março, foram muitas as con-
siderações feitas sobre o Mu-
seu de Arte Pré-Histórica e do
Sagrado do Vale do Tejo e os
projectos em que se encontra
envolvido.
Para João Nogueira, do Núcleo
de Estudos Negros (Brasil), “o
Museu tem uma singularidade
que nos atrai profundamente, co-
nhecendo sobretudo outras inici-
ativas de investigação em Portu-
gal e noutros países ibéricos. Pri-
meiro, porque a compreensão, no
que diz respeito à pesquisa ar-
queológica, não está naquele uni-
-verso básico das investigações,
podendo abranger várias outras
áreas e, particularmente, a minha
própria pesquisa que é uma de-
monstração de que nós não
estamos só preocupados com
líticos ou, essencialmente, com a
arte rupestre. Mas sim pensan-
do a dimensão das populações, o
deslocamento das populações e
to desta intenção, incluiu as re-
parações e a requalificação que o
palácio da justiça necessita em
PIDDAC de 2009.
Quanto à remodelação do Cen-
tro de Saúde da Sertã informou
que as obras terão início ainda no
início deste semestre, a cargo do
Ministério da Saúde.
Sobre a Escola da Abegoaria,
a sua história. E, sobretudo, fa-
zendo com que essa investigação
tenha potencialidade para o uso
prático da vida das pessoas”.
Já José Luís de Morais, Director
do Museu de Arqueologia e
Etnologia da Universidade de São
Paulo (Brasil), afirmou que o “Mu-
seu de Mação é uma experiência
muito interessante. Estive poucas
vezes em Portugal, mas as vezes
que aqui estive eu percebi, da
perspectiva do turista, que há
várias pequenas cidades portu-
guesas que têm os seus castelos,
que chama a atenção com o seu
património edificado. E em Mação
nós não percebemos isso. Acho
que o Museu passa a ser enten-
dido como elemento de identida-
de desta cidade e, certamente as
suas acções, ao envolver a popu-
lação. Creio que é uma experiên-
cia muito interessante para a ci-
dade também porque há muitos
elementos”, de vários países, “de
várias cores, com várias
indumentárias e é muito interes-
-sante a cidade aprendendo com
essa diversidade”. Reforçou ain-
da que “o Museu envolve exposi-
ções pequenas no porte, mas
grandes de conteúdo e com uma
disse que a remodelação vai ser |
também uma realidade.
“O presidente do Instituto
Politécnico de Tomar informou-me
que toda a planta de modificações
de todo projecto vai ser entregue
na Câmara Municipal, por isso
vamos dar início às obras”, expli-
cou aos deputados o presidente
da autarquia.
estratégia museológica e
museográfica muito competente.
Nesse sentido, a equipa do
projecto de pesquisa, liderada por
Luiz Oosterbeek, está de para-
béns”.
Saldanha Rocha, Presidente da
Câmara Municipal de Mação, sa-
lientou que “esta é uma ligação
clara ao mundo exterior. A nossa
dinâmica não se atrapalha com os
nossos escassos recursos financei-
ros ou com a nossa reduzida equi-
pa de profissionais que, quando
comparada com os organismos do
Estado Central, reflecte um nível
de empenho acima da média. O
nosso espaço, o nosso território,
deve pensar-se sempre e em li-
gação ao mundo exterior, sendo
fundamental assegurar a ligação
ao Ensino Superior e às Redes
Internacionais do conhecimento,
certificando-nos, acreditando-nos,
auditando-nos, pela valorização
da nossa diversidade cultural.
Com efeito, maior cooperação em
todos os cinco sentidos, mais par-
cerias, mais diversidade, farão de
nós um só povo, um povo singu-
lar. Hoje, da minha Aldeia, consi-
go ver o resto do Mundo!”
Novo canal de televisão por Internet,
dedicado à arqueologia
www.arqueomacao.tv, assim se
acede ao novo canal de televisão
português, totalmente dedicado
à arqueologia e ao património
cultural.
Fruto de uma parceria entre o
Centro Europeu de Investigação
CEIPHAR e a empresa Benefits &
Profits e com sede no Museu de
Arte Pré-Histórica de Mação, o
novo canal permitirá consultas de
arquivos de vídeos e artigos, re-
lacionados com os projectos de
investigação e museologia arque-
ológica coordenados pelo Institu-
to Politécnico de Tomar (IPT), para
além das emissões em directo.
As emissões em directo tive-
ram início no passado dia 5 de
Março com as Jornadas de Arque-
ologia Ibero-Americana, que as-
sim poderão ser seguidas por to-
dos os interessados.
Com correspondentes em mais
de 15 países, o canal de televi-
são oferecerá reportagens sobre
os projectos do IPT, do Museu, do
Centro de Interpretação de Ar-
queologia do Alto Ribatejo
(CIAAR) e do conjunto das equi-
pas articuladas no Grupo de
Quaternário e Pré-História do Cen-
tro de Geociências (FCT), na Eu-
ropa (Portugal, Espanha, Itália,
Grécia), América do Sul (Brasil,
Colômbia) e África (Senegal, An-
gola).
Mesa-Redonda em Mação
“O Lugar das Humanidades
na Sociedade Actual”
A Mesa-Redonda que teve lu-
gar em Mação, por iniciativa do
Instituto Politécnico de Tomar e
do Museu de Arte Pré-Histórica
de Mação, sobre “O Lugar das
Humanidades na Sociedade
Actual”, teve como principal re-
sultado a iniciativa de organizar,
em Bruxelas ou Paris, em 2010,
um colóquio internacional especi-
ficamente centrado no papel da
arqueologia na sociedade.
A Mesa-Redonda, integrada no
projecto “Transformations”, apoi-
ado pela Comissão Europeia, reu-
niu um painel integrado pelo Pre-
sidente do Conselho Internacional
de Filosofia e Ciências Humanas,
Adama Samassekou (UNESCO),
pela Presidente da Fundação
Museu do Homem Americano
(Niêde Guidon), pela Presidente
de HERITY Itália (a Senadora Tullia
Romagnoli Carettoni) e pelo Pro-
fessor François Djindjian, da UISPP,
além de uma centena de arqueó-
logos da Europa e da América
Latina e de membros do Governo
do Brasil. O debate foi moderado
por Luiz Oosterbeek.
A mesa-redonda apreciou a
quebra de investimento da
Unesco nas Humanidades como
uma expressão das políticas neo-
liberais, considerando que este é
um momento propício para con-
seguir inverter essa realidade,
com o apoio de países como o Mali
ou o Brasil. Foi sublinhado que
não basta analisar a situação e
criticá-la, sendo essencial que os
investigadores destes domínios
se organizem por forma a definir
formas de intervenção com efei-
tos concretos.
O Brasil foi, por diversos
intervenientes, considerado um
potencial exemplo a seguir, na
definição das políticas de cultura
e património.
Por proposta da UISPP, apoia-
da pelos demais participantes,
terá lugar em 2010 um colóquio
especificamente dedicado à ar-
queologia e que se realizará na
UNESCO ou na Comissão Euro-
peia. À compreensão que os ar-
queólogos têm da profundidade
do tempo e do carácter mortal
das civilizações foi considerado
um conhecimento útil à socieda-
de actual e será nessa temática
que se centrará o Colóquio
Épico A TODA A POPULAÇÃO EM
O BONJARDIM – NO AUDITÓRIO
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mo)
13.º Aniversário do Agrupamento
1080 do CNE – Oleiros
O Agrupamento 1080 do CNE
— Oleiros celebrou no passado dia
3 de Março treze anos de exis-
tência. As comemorações tive-
ram lugar na sede do Agrupa-
mento, considerada por muitos
como a melhor de todo o Corpo
Nacional, a qual foi inaugurada no
passado mês de Junho.
Palestra sobre o Padre
António de Andrade
No passado dia 18 de Março
teve lugar na Casa da Comarca
da Sertã, em Lisboa, uma pales-
tra sobre o Padre António de
Andrade, ilustre Oleirense e o
primeiro europeu a chegar ao
Tibete.
António de Andrade nasceu em
Oleiros em 1581 e entrou para a
Companhia de Jesus com 15
anos. Em 1600 partiu para a Ín-
dia como missionário e aí faleceu,
em 1634.
A palestra teve como oradores
o Professor Doutor José Esteves
Pereira, da Academia de Ciência
de Lisboa e o presidente da Cà-
mara Municipal de Oleiros, José
dos Santos Marques, contando
com a presença, nomeadamente,
do Presidente da Academia das
Ciências de Lisboa, Professor
Eduardo de Arantes e Oliveira.
Festival de Sopas
regressa em Maio
O Grupo Maltez do Mosteiro,
em Oleiros, volta a realizar no dia
3 de Maio a 4º Mostra de Sopas
Tradicionais, 4º Tarde de Folclore
e 2º Festival de Acordeões, do
Mosteiro.
Este evento tem como objectivo
divulgar as sopas tradicionais,
onde assumem destaque as so-
pas de castanha seca e a sopa
de pedra.
A iniciativa tem sido um suces-
so, de modo que Fernando Alves,
do Grupo Maltez, pretende que
tenha continuidade. As grandes
atracções da edição deste ano
serão o tradicional forno a cozer
pão de milho, bem como a expo-
sição de algum artesanato local.
Não faltará o fumeiro e os típicos
enchidos.
O Grupo Maltez já tem definido
o seu Plano de Actividades para
o ano de 2009. A primeira inicia-
tiva, um passeio pedestre, acon-
tece em Março. O percurso con-
templará as localidades de Mos-
teiro e Roqueirinho.
Segue-se a organização de uma
excursão a Marvão e ao Crato,
aberta a qualquer interessado,
Sociedade
Rar peso
25 de Março de 2009
[Quarta-feira |
ExpressodoPinhal
Inauguração do Restauro da Igreja
da Misericórdia de Álvaro
No passado dia 22 de Feverei-
ro realizou-se a inauguração do
restauro da Igreja da Misericór-
dia de Álvaro. Este imóvel religi-
oso, classificado pelo seu Valor
Concelhio, foi intervencionado por
duas fases, num investimento glo-
‘ bal de 243 mil 800 euros. Des-
que deverá apenas inscrever-se. |
Junho traz a 2º edição do pas-
seio BTT a Fátima, que junta bas-
tantes participantes. A 1º edição
do Passeio de Motorizadas 50 |
centímetros cúbicos acontece em |
Setembro. A 1 de Novembro re-
aliza-se mais um tradicional |
magusto, onde não falta a boa |
castanha e o vinho da região.
Igreja Matriz do Mosteiro
pronta até final do ano
A construção da nova Igreja
Matriz do Mosteiro, no concelho
de Oleiros, está em fase adian-
tada.
O novo templo relígioso está a
ser edificado num espaço contí-
guo à actual igreja, que será de-
pois demolida.
A conclusão dos trabalhos está
prevista até final do ano, se bem
que o empreiteiro já prometeu o
fim dos trabalhos em Agosto. A
nova Matriz, bastante ampla,
está a ser erguida em terreno
cedido pela Junta de Freguesia.
A obra é da responsabilidade
da Fábrica da Igreja Paroquial da
Freguesia do Mosteiro, tendo
sido adjudicada à firma Constru-
ções Lourantunes, Lda., e conta
com o prestimoso apoio técnico
e financeiro da Câmara Municipal
de Oleiros e da Junta de Fregue-
sia do Mosteiro.
tes, 70 por cento da verba foi
paga pelo programa Feder, atra-
vés das Aldeias de Xisto, e os
restantes 30% pela Câmara de
Oleiros. As duas empreitadas en-
volveram o restauro completo do
exterior do edifício, a recupera-
ção da talha dourada e do piso
da capela.
A cerimónia de inauguração
teve início pelas 15 horas, com
uma celebração religiosa naquele
templo religioso, tendo-se segui-
do um lanche nas instalações do
Centro de dia da Santa casa da
Misericórdia de Álvaro. Segundo
o Provedor da Santa Casa da
Misericórida de Álvaro, José
Mateus Nunes, a recuperação do
imóvel só foi possível graças ao
apoio da autarquia, que assumiu
a componente financeira que ca-
bia àquela instituição. A interven-
ção “devolveu assim a Álvaro um
espaço muito valioso”.
Novo alojamento turístico
no conceho de Oleiros
A nova unidade de Turismo em
Espaço Rural do concelho de Olei-
ros, situada na aldeia de Álvaro,
| está prestes a abrir ao público,
‘ prevendo-se a sua abertura para
‘ a Páscoa 2009. A Casa, do séc.
XVII, alia as marcas do passado
| ao conforto do presente, dispon-
more
do de quatro quartos duplos, pis-
cina e solário com panorâmica
para a montanha, ar condiciona-
do, duche de hidromassagem,
sauna, parque privativo e biblio-
teca. Brevemente vai ter também
! bar, salão de jogos e ginásio.
A Casa vai possuir também pro-
dutos regionais para venda, como
é o caso do mel, do azeite, do
vinho e da aguardente de
medronho. Os hóspedes poderão
assim renovar energias no confor-
to de uma casa restaurada, as-
sim como desfrutar de todo o
potencial da região. Desportos
náuticos, caminhadas e muita His-
tória, são só algumas dicas para
passar alguns dias de tranqui-
lidade e bem-estar. Para mais in-
formações, visite o site:
www.chospitalarios.com.
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8 |Quarta-feira | 25 de Março de 2009
ExpressodoPinhal
= PROENÇA
Sinalização Horizontal
Tridimensional
CER
O concelho de Proença-a-Nova
foi escolhido para a aplicação de
um projecto pioneiro em Portugal
de aplicação de sinalização hori-
zontal tridimensional.
A experiência foi realizada na
EN 241 na travessia da povoa-
ção de Moitas, pretendendo-se
com estas marcas rodoviárias criar
a sensação de pequenos blocos
que induzem o efeito de estran-
gulamento, criando aquilo a que
se denomina “o efeito de portão” |
Esta intervenção, da responsa-
bilidade da Direcção Regional de
Estradas de Castelo Branco — EP
Estradas de Portugal, S.A. visa
principalmente reduzir a velocida-
de de circulação na travessia de
localidades, sendo uma medida
de baixo custo para obtenção de
melhor condições de segurança
rodoviária onde existe a coabita-
ção veículo/peão.
Duas mil aves na largada de Proença
A Câmara Municipal de Proen-
ça-a-Nova realizou mais uma edi-
ção da tradicional Largada de
Aves, que contou com 196 caça-
dores e 94 portas.
O objectivo da realização das
largadas prende-se, a par do con-
vívio, com o promover o
repovoamento das zonas de
caça. As aves que escapam aos
tiros repovoam os campos.
O presidente da Câmara de Pro-
ença, João Paulo Catarino, faz um
balanço positivo da largada, que
registou um número recorde a ní-
vel de caçadores presentes, real-
cando que este evento funciona
como uma forma de proporcionar
convívio entre todos os caçado-
res.
O autarca explicou que a primei-
ra largada, que aconteceu há sete
anos, teve como objectivo pro-
porcionar convívio aos caçadores
que tinham aderido à Reserva de
Caça Municipal, bem como aos res-
pectivos proprietários dos terre-
nos, destacando ainda que o
objectivo da criação das primei-
ras zonas de Caça Municipal era
que estas se fossem transforman-
do em zonas de caça associativas
e turísticas. Realmente isso acon-
teceu e existem hoje no Concelho
cinco reservas associativas e qua-
tro municipais, o que se traduz
numa fonte de riqueza e rendimen-
to para os proprietários e caçadores.
João Paulo Catarino explicou
que actualmente todo o Concelho
está sob o regime cinegético es-
pecial, não havendo já áreas su-
jeitas ao regime livre.
No final, os caçadores estavam
satisfeitos com a jornada de caça.
Jorge Cardoso participa nas lar-
gadas desde a primeira edição.
Amante da actividade cinegética,
tem particular interesse pelas lar-
gadas de aves, onde preza o con-
vívio entre caçadores. Diz que as
peças de caça escasseiam cada
vez mais. Ficou posicionado numa
porta onde não passaram muitas
aves. Ele e o colega de porta ape-
nas abateram 14 peças.
Jorge Cardoso lamenta que haja
caçadores que não respeitam as
regras de segurança. Há quem se
aventure a apanhar uma peça de
caça ferida, mesmo com a larga-
da ainda a decorrer.
PE
bciedáde
Centro Educativo de Proença-a-Nova
Melhores condições
para os jovens estudantes
O final deste ano lectivo marca
o arranque das obras de recupe-
ração da Escola do 1º CEB de
Proença-a-Nova, aprovado pela
Direcção Regional de Educação do
Centro (DREC) e pelo Gabinete de
Estatística e Planeamento da
Educação (GEPE) e que é objecto
de Contrato de Financiamento no
âmbito do Programa Mais Centro.
O edifício que hoje alberga es-
tas crianças foi construído em
meados do século XX e as salas
de aula estão desadequadas em
termos funcionais, pedagógicos,
de acessibilidades e conforto
energético, não correspondendo
aos actuais referenciais técnicos
no que respeita as condições de
conforto e funcionalidade exigíveis
aos novos Centros Educativos, na
perspectiva do bem estar e da
melhoria do aproveitamento es-
colar dos alunos e da Escola como
espaço de acolhimento.
Assim prevê-se a criação de
mais uma sala de aula, uma sala
para centro de recursos, uma sala
para professores, instalações sa-
nitárias para criança de ambos os
sexos e uma instalação sanitária
para pessoas com mobilidade
condicionada. Será também ins-
talado um elevador de forma a
dar cumprimento à legislação so-
bre acessibilidades.
Para além dos alunos da sede
do Concelho, a intervenção per-
mitirá ainda receber os alunos das
Escolas do 1º CEB de Lameira D’
Ordem, Pedra do Altar e Moitas.
Para a presidente do Conselho
Executivo do Agrupamento de
Escolas de Proença-a-Nova, Ma-
ria João Pereira, reunir num só
edifício estas crianças é positivo
“a concentração deste alunos
numa só escola permite que es-
tas sejam inseridas em turmas
cujas crianças tenham a mesma
escolaridade, o que não aconte-
ce actualmente. Assim podem
concentrar-se mais no programa
escolar que lhes compete” afir-
mou.
As obras têm início previsto
para o mês de Julho e deverão
estar prontas no prazo de um ano.
Assim sendo foi necessário encon-
trar uma alternativa a este edifí-
cio, com capacidade para acolher
as oito turmas existentes.
Deste modo, as duas turmas do
primeiro ano irão funcionar nas
duas salas de apoio escolar do
edifico Polivalente localizado no
espaço contíguo à Escola Básica
e ao Jardim-de-infância. Para ins-
talar as turmas de segundo e ter-
ceiro ano a Câmara Municipal ini-
ciou o processo de recuperação
de uma parte do edifício que in-
tegrou o antigo Colégio Diocesano,
que se situa ao lado do futuro
edifício dos Paços do Concelho. As
turmas de quarto ano irão funcio-
nar em duas salas na sede do
Agrupamento de Escolas EB 23/
S Pedro da Fonseca.
Para o presidente da autarquia
o mais importante é que “os alu-
nos passam a usufruir de mais-
valias em termos de socia-
bilização, de acesso aos recursos
tecnológicos e espaços pedagógi-
cos de qualidade”, afirma João
Paulo Catarino.
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Contacto: 967508138; 969015856
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O Sindicato dos Trabalhadores
da Administração Local(STAL) e a
Associação Humanitária dos Bom-
beiros Voluntários de Vila de Rei
assinaram um acordo de empre-
sa, que tem como objectivo a re-
gulamentação do trabalho dos
profissionais da Associação Huma-
nitária dos Bombeiros de Vila de
Rei do ponto de vista dos seus
direitos e deveres.
Para um dos representantes do
STAL, este trabalho de regula-
mentação do trabalho não está
feito por parte dos responsáveis
governamentais. Assim, o STAL
reclama por parte do Governo a
publicação de um RCM- Regula-
mento de Condições Mínimas de
Trabalho, o que ainda não se ve-
rificou até à data.
O presidente da Direcção dos
Bombeiros de Vila de Rei, José
Carlos Gomes, salientou que a
actual Direcção tem valorizado
sempre as relações de trabalho
existentes na Associação. “Não só
os equipamentos de transporte
e socorro que são necessários,
como também quem os saiba e
possa utilizar”, disse, sublinhan-
do que “todos os que o fazem em
permanência, pese embora a
componente voluntária, merecem
que os seus direitos, bem como
os seus deveres, estejam devida-
mente regulamentados para uma
saudável vivência na estrutura
colectiva da Associação”.
O presidente esclareceu tam-
bém que há 10 anos foi celebra-
do um protocolo entre os traba-
lhadores e a Direcção. Mas o ago-
ra celebrado com o STAL veio
aperfeiçoar, “colocar ordem” e
colmatar as falhas do anterior.
Refira-se que o documento foi
realizado em função do novo có-
digo de trabalho e possui, por
exemplo, actualização das tabe-
las salariais.
O presidente da Direcção afir-
mou ainda que este documento
foi pedido aos serviços jurídicos
do STAL. Depois foi aprovado pelo
representante dos trabalhadores
e pela direcção, e cumprido por
ambos que concordaram e assi-
naram.
Francisco Brás, presidente do
STAL, referiu que este é um mo-
mento histórico. “Já há um ou
outro protocolo, mas contratos de
trabalho este é o primeiro. É um
acto de coragem, pois temos an-
dado há algum tempo com algum
receio das questões da contratua-
lização. Não podemos esquecer
que o facto de haver a contratua-
lização do trabalho é motivo de
avanço da sociedade”, destacou.
O responsável sublinhou ainda
que este documento é importan-
te para os trabalhadores porque
têm um instrumento que regula
as suas obrigações, os seus direi-
tos e funções. Já a Associação
Humanitária de Bombeiros passa
a saber quais as suas responsa-
bilidades e quais as possibilida-
des.
Este acordo abrange diversas
categorias profissionais, desde o
comandante, 2º comandante,
adjunto de comando, bombeiro
chefe, bombeiro sub-chefe, bom-
beiro de 1º, bombeiro de 2º, bom-
beiro de 3º, bombeiro estagiário,
tripulante de ambulância de so-
corro, tripulante de ambulância
de transporte, chefe de serviços
administrativos, assistente admi-
nistrativo, auxiliar de serviços
gerais, mecânico automóvel,
electricista auto, operador central
e motoristas.
Refira-se que este acordo é o
primeiro a celebrar-se no País.
Aconteceu em Vila de Rei por uma
questão simbólica, por ser o con-
celho do centro do País. Seguem-
se as assinaturas de acordos com
as corporações da Covilhã e Pon-
te de Sôr.
E na ds
registos
em ndo
CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO
Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de 11 de Março de
2009, lavrada a folhas 28 do livro de notas para escrituras diversas nº63-E, deste CARTÓRIO PÚBLICO,
na qual MARIA ILDA DE OLIVEIRA SIMÕES e marido, MANUEL DE JESUS FERREIRA, casados sob o
regime de comunhão geral, naturais da freguesia de S. João do Peso, concelho de Vila de Rei, onde
residem no lugar de Portela dos Colos, declaram que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos
possuidores, do prédio rústico, composto por terra de pinhal, com a área de oito mil e quatrocentos
metros quadrados, sito em CABECINHO, da freguesia de S. João do Peso, concelho de Vila de Rei, que
confronta pelo norte com herdeiros de Alberto Batista Oliveira, pelo sul com Ramiro da Silva Pires, pelo
nascente com herdeiros de José Fernandes Batista e pelo poente com Maria Nazaré Farinha Martins,
inscrito na matriz sob o artigo 1.768.
Que o referido prédio, com a indicada composição veio à sua posse, por volta do ano de mil novecen-
tos e oitenta, por doação verbal feita pelos pais da « torgante mulher, Joaquim Simões e Maria do Céu]
de Oliveira, residentes em Portela dos Colos, fregue a de S. João do Peso, concelho de Vila de Rei, já
falecidos, não tendo, porém, sido reduzido a escritura pública o referido contrato de doação.
Que desde essa data, em que se operou a tradição material do prédio, passaram a cortar pinheiros, a
trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com al
convicção de serem proprietários daquele imóvel e como tal sempre por todos foram reputados.
Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre o mencionado prédio, com a indicada compo-
sição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposiç: > de quem quer que seja, em paz, continuamente,
há mais de 20 anos.
Que tais factos integram a figura jurídica da USUC PIÃO, que invocam, para efeitos de primeira inscri-
ção no registo predial, por não poderem provar a ale ada aquisição pelos meios extraconjugais normais.
Está conforme com o seu original
Vila de Rei, 11 de Março de 2009
O Escriturí? o Superior
Manuel sa Dias
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 274 de 25 -09, anúncio nº 2102)
25 de Março de 2009
FP ExpressodoPinhal
| Quarta-feira ETA
Fileira da madeira valorizada
Foi apresentado em Proença-a-
Nova, o livro “Dinâmica Socioe-
conómica da Fileira da Madeira
em Concelhos do Pinhal Interior
Sul: uma análise, através do con-
ceito de meio inovador”.
Este trabalho surgiu da neces-
sidade de reflectir sobre a cons-
trução de vantagens competitivas
num sector tradicional como o das
madeiras.
O objectivo principal é conhe-
cer aprofundadamente a realida-
de empresarial da área das in-
dústrias transformadoras da ma-
deira em concelhos do Pinhal In-
terior Sul (Oleiros, Proença-a-
Nova, Sertã, Vila de Rei, e Ma-
ção), no sentido de fundamentar
intervenções de sentido estraté-
gico que visem estruturar esse
conjunto de actividades, dotando-
as de acrescidos factores de
competitividade.
Este estudo pretende ainda
apoiar a actividade económica e
o desenvolvimento territorial com
carácter inovador, tentando en-
contrar soluções/sugestões para
a criação e remodelação de es-
truturas flexíveis, tecnicamente
sustentadas, de organização e
coordenação, em especial dos
serviços de informação, apoio e
animação da actividade
económica.
Banco Solidário distribui brinquedos
Solidariedade de proencenses permite
expandir perímetro de actuação
O Banco Solidário de Proença-
a-Nova completou em Janeiro de
2009 três anos de existência.
Criado pelo Projecto Progride
| “Uma Comunidade, Uma Família”
este Banco continua a receber
um grande apoio da população
que responde aos apelos e doa
roupas, sapatos, brinquedos,
mantas, móveis e alimentos.
Depois de avaliadas as neces-
sidades da população mais
carenciada do concelho de Pro-
ença-a-Nova e de serem distribu-
ídas por estas famílias grande
parte destes bens gentilmente
doados, a quantidade de bens
que chega diariamente a este
Banco Solidário permite expan-
dir esta solidariedade além fron-
teiras concelhias e ajudar várias
instituições de solidariedade so-
cial.
A Casa de Infância e Juventu-
de de Castelo Branco, a Obra de
Santa Zita, nesta mesma cidade
e ainda o Centro Social Jesus Ma-
ria José, na Covilhã receberam
com entusiasmo, no passado dia
12, brinquedos para as suas cri-
anças. Entre bonecas, carrinhos,
jogos, peluches e muitos outros
foram distribuídos algumas cen-
tenas de brinquedos por estas
três instituições, que têm a seu
cargo um total de 170 crianças.
Ajudar quem mais precisa é o
lema deste projecto e mesmo
que esta ajuda seja alargada a
outros concelhos, o Banco Soli-
dário continua, diariamente, aten-
to às necessidades da população
do concelho de Proença-a-Nova.
WorKshop de combate a incêndios
em aeronaves sinistradas
No dia 06 de Março decorreu,
no Auditório do Centro Ciência
Viva da Floresta, um workshop
para a sensibilização de apoio à
actividade aérea, que contou
com a presença de elementos
dos Bombeiros Voluntários de
Proença-a-Nova, da Força Espe-
cial de Bombeiros, e ainda dos
comandantes de bombeiros dos
concelhos da Sertã, Cernache do
Bonjardim, e Vila de Rei, e ainda
o Comando do CDOS de Castelo
Branco.
No primeiro dia da acção de
sensibilização, foi transmitida a
teoria sobre o apoio à operação
aérea, o conhecimento da aero-
nave critica do aeródromo e rea-
lizaram-se alguns exercícios em
maqueta.
No sábado, dia 07 de Março
este conhecimento foi posto à
prova e o Aeródromo das Moitas
foi palco dos exercícios práticos
deste workshop.
Este Aeródromo alcançou em
Outubro passado a Certificação
definitiva reconhecida pelo INAC
— Instituto Nacional de Aviação
Civil. Este instituto promove a
segurança na esfera da aviação
civil e licencia e certifica os ope-
radores e as operações como re-
conhecimento de que satisfazem
todos os requisitos pedidos e
acompanha continuamente o es-
tado de conformidade das mes-
mas.
Esta iniciativa promovida pelo
Município de Proença-a-Nova
contou com o total apoio do
INAC.
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Sociedade
10 [Quarta-feira | 25 de Março de 2009
ExpressodoPinhal aca e
Ministro do Trabalho inaugura Call
Center da Segurança Social
O ministro do Trabalho e
da Segurança Social, Vieira
da Silva inaugurou, na
quinta-feira, dia 12 de
Março, Centro Nacional de
Atendimento da Segurança
Social, localizado na Aveni-
da do Brasil, em Castelo
Branco, estrutura que em-
prega actualmente 150
funcionários, um número
que deverá aumentar até
aos 250.
A cerimónia contou ainda com a presen-
ça do presidente do Instituto de
Informática, Manuel Pires, do presidente
do Instituto da Segurança Social, Edmundo
Martinho e do presidente da Câmara Mu-
nicipal de Castelo Branco, Joaquim Morão.
Segundo os responsáveis do Instituto, o
novo espaço deverá registar um volume
de contactos na ordem dos 3,8 milhões
de euros no primeiro ano de funcionamen-
to, esperando-se uma redução substanci-
al dos tempos de espera e das situações
deparadas sempre que colocadas pelos
cidadãos.
Joaquim Morão, realçou que esta nova
estrutura, será mais uma “alavanca” para
combater o desemprego. “Este projecto
de modernização para os serviços da Se-
gurança Social, teve imediatamente todo
o apoio da autarquia, que desde a primei-
ra hora aceitou este desafio de instalar na
cidade o novo Call Center, criando mais
postos de trabalho”.
Para o autarca, numa altura em que se
fala em crise, a Câmara Municipal, respon-
de com estruturas que permitem criar pos-
tos de trabalho. “A autarquia cria estrutu-
ras para que possam nascer empregos,
sendo esta a sua forma de responder à
crise, fazendo acordos com parceiros e cri-
No CCVFloresta
Atelir Mulher,
Beleza e Ciência
ando iniciativas para que as pessoas pos-
sam garantir o seu salário”.
A concluir, Joaquim Morão, considerou
que a inauguração desta estrutura foi um
ram quan RN ar integrado nos ateliers científicos de fim-
de emprego cada vez mais forte, estando de-semana, Su que os participantes pu-
a autarquia disponível para aceitar todos deram confeccionar cremes de beleza para
os projectos credíveis. Se não tivermos | mulheres.
inciativas com esta, o Interior estará cada Creme ecológico, amêndoas doces,
vez mais pobre, dado que a desertificação | gérmen de trigo, essência e água mineral
apenas se combate com a criação de em- | foram alguns dos produtos usados na ela-
prego”. boração dos cremes, onde participaram
O ministro do Trabalho e da Segurança | diversas pessoas, que até os podiam de-
Social, desvalorizou as críticas feitas rela- pois levar para casa.
tivamente à precariedade do trabalho Como procedimento havia que juntar os
Fest tada mos Galleentens sapos Umadase diversos óleos e essências, mexendo tudo
experimental, espero que a maioria dos ) Ê
trabalhadores destes serviços, a partir do até obter uma mistura homogénea. Junta-
próximo mês, tenham condições de traba- | Va-se emulsionante e mexia-se outra vez.
lho estáveis e duradouras”. Juntava-se água e depois a restante água.
Para Vieira da Silva, existe tecnologia, Entre os vários aromas obtidos refira-
experiência e organização, neste tipo de | seo aroma de camélia, orquídea e flor de
serviços nos mais variados domínios, no | tiaré.
sentido de prestarem um bom serviço à | Este atelier acontece pela primeira vez
comunidade. “Esperamos que estes servi- |! no CCVF e é para repetir. O objectivo foi
gos prestem o melhor serviço possível aos | qemonstrar que, a partir de componen-
upar ria caga A | tes simples, colocando as doses certas,
certo tempo, para obter uma resposta | nec obter-se cremes Sora grande quali;
para ds seus problemas”. | dade, como foi conseguido pelos que qui-
! seram experimentar.
O CCVFloresta levou a efeito a realiza-
ção do atelier Mulher, Beleza e Ciência,
Clementina Leite
Crenças e crendices no CCVFloresta
O Centro Ciência Viva da Floresta orga- ciedade?
nizou mais uma sessão de Cafés-Ciência, A convidada foi a professora Palmira Sil-
desta vez denominado, um Mundo Infes- va, que salientou que os conhecimentos
tado de Demónios-Ciência Como uma Vela científicos não são definitivos, uma vez
na Escuridão. que pode aparecer subsequentemente
Entre as questões a que se procurou uma teoria que explique melhor determi-
responder refira-se: que postura tem um | nado fenómeno.
cientista face às superstições? É de es- A actividade teve lugar no bar do
perar um descrédito nas superstições face | CCVFloresta, perante casa cheia. O tema
à evolução da ciência? Devemos ignorar suscitou grande interesse, a julgar pelas
ou censurar determinadas crenças? Serão muitas questões que foram colocadas.
as superstições inofensivas ou será que
têm consequências negativas para a so- + RE
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Sociedade
Ei:
25 de Março de 2009
|Quarta-feira/ 17
ExpressodoPinhal
Construção do novo quartel da GNR arranca
O secretário de Estado da Ad-
ministração Interna, Rui de Sá
Gomes, deslocou-se a Vila de Rei
para presidir à cerimónia do lan-
çamento da primeira pedra do
novo Quartel da GNR.
Na recepção feita no Salão No-
bre do Edifício dos Passos do Con-
celho, a presidente da Câmara
Municipal de Vila de Rei, Irene
Barata, destacou o facto de a
nova estrutura “ser um projecto
já antigo”, que dará “melhores
condições de trabalho às forças
de segurança em Vila de Rei, na
medida em que o actual quartel
não apresenta características fun-
cionais adequadas às suas fun-
ções, mostrando ainda alguma
degradação interna e externa”.
Por sua vez, o secretário de Es-
tado, Rui de Sá, realçou a “von-
tade em apoiar este projecto”,
que “trará uma significativa
Sestival do
BUCULHAU e do ULEIIE
melhoria das condições de segu-
rança dos habitantes, bem como
das condições de trabalho dos
militares da GNR”.
A construção do novo Quartel
era uma das preocupações do
executivo, pois garante, desta for-
ma, a devida segurança à popu-
lação vilarregense, dispersa pe-
las 93 aldeias do concelho.
A infra-estrutura localiza-se na
zona do Carrascal, uma área de
expansão de Vila de Rei, onde se
encontram já instalados diversos
outros equipamentos educativos,
de desporto e apoio à Terceira
Idade.
A obra, a cargo da Alpeso —
Construções, S. A., tem um pra-
zo previsto de execução de 12
meses a partir da consignação e
com um valor de adjudicação da
empreitada de 565.639, 29
euros.
Numa área de terreno com cer-
ca de 4450 m?, o Quartel vai ser
constituído pelo edifício principal,
composto por gabinetes, celas e
dormitórios (657,44 m?), por uma
casa de função – moradia T3
(152,99 m?), por uma garagem e
zona de arrumos (93,77 m?) e por
uma zona de Estendal (29,23 m?.
Acrescente-se ainda que
oprojecto da obra, bem como os
terrenos foram cedidos pela
autarquia.
José Gaspar
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12
Quarta-feira | 25 de Março de 2009
ExpressodoPinhal
PSD de Vila de Rei apresenta
candidatos a autárquicas 2009
“Considerando a actual conjun-
tura económica desfavorável, sen-
do imperioso dar continuidade ao
trabalho que briosamente tem
vindo a ser desenvolvido pelos
Autarcas Social Democratas do
Concelho de Vila de Rei.
Considerando as necessidade
de maximizar o aproveitamento
dos fundos comunitários que es-
tão ao dispor das autarquias,
potenciando o desenvolvimento
sustentado do nosso Concelho.
Considerando o trabalho que
tem vindo a ser realizado nas Jun-
tas de Freguesia, na Câmara Mu-
nicipal e Assembleia Municipal.
Considerando a tradição e res-
ponsabilidade do Partido Social
Democrata em Vila de Rei, en-
quanto partido com maior expres-
são e vocação autárquica.
A Comissão Politica do PSD de
Vila de Rei aprovou por unanimi-
dade os seus candidatos às elei-
ções autárquicas de 2009”, refe-
re uma nota de imprensa emviada
à comunicação social.
Assim, para a Câmara Munici-
pal há a recandidatura da actual
presidente Irene Barata, a qual
“perante os diversos apelos do
PSD Nacional, Distrital e de Vila
de Rei, da JSD de Vila de Rei e
de diversos movimentos da soci-
edade civil levaram a que recon-
siderasse a sua decisão e aceitas-
se recandidatar-se a novo man-
dato, em prol da comunidade,
dando assim continuidade ao
exemplar trabalho que tem de-
senvolvido e que efectivamente
não tem fim”.
“Constituindo um símbolo naci-
onal de luta contra a interio-
ridade, de profissionalismo, com-
petência, espírito de missão e
sobretudo de inovação tendo
sempre como propósito melhorar
as condições de vida dos
Vilarregenses”, ela é “sinónimo de
experiencia, de trabalho feito, de
planeamento e visão estratégica”,
pelo que “constitui um modelo,
sendo as suas práticas inovado-
ras aplicadas em outros municí-
pios”.
Para a Assembleia Municipal o
PSD apoia a recandidatura do
actual Presidente General Narci-
so Mendes Dias, personalidade
de “rigor, competência, profissio-
nalismo, clarividência, pragma-
tismo, integridade, espírito de
missão, são alguns dos atributos
que marcam o seu presente man:
dato, contribuindo decisivamen-
te para o desenvolvimento do
Concelho de Vila de Rei”.
Juntas de Freguesia
Junta de Freguesia de Vila
de Rei:
Recandidatura do actual presi-
dente João Bernardino “pelo
profissionalismo e clarividência
demonstrada ao longo deste man-
dato, pela luta diária de dotar a
população da sua freguesia de
melhores condições de vida” bem
como “pelo espírito solidário e de
missão, denotando competência
no exercício das sua funções”.
Junta de Freguesia da Fun-
dada
Recandidatura do actual presi-
dente Carlos
“sinónimo de competência,
Domingos, |
profissionalismo e inovação, colo- |
cando a população da sua fregue-
sia no patamar cimeiro das suas
prioridades”.
Junta de Freguesia de S.
João do Peso
Candidatura de. Rosário Cava-
lheiro, actual tesoureira da Jun-
Sociedade
Câmara Municipal de Vila de Rei inaugura
Caminho do Xisto de Água Formosa
O Caminho do Xisto de Água
Formosa, que percorre a al-
deia e acompanha uma
límpida linha de água é inau-
gurado este mês.
O percurso resulta do trabalho
desenvolvido pela Câmara de
Vila de Rei e pela ADXTUR-— Cen-
tro Dinamizador das Aldeias de
Xisto, com o apoio da empresa
vilarregense Opções & Alternati-
vas, integrando o conjunto de ro-
tas que têm sido elaboradas no
âmbito das Aldeias de Xisto que
integram a rede.
O Caminho do Xisto de Água
Formosa, percurso circular, de-
senvolve-se pelos antigos trilhos
de moleiros e agricultores que,
num passado ainda recente, con-
duziam às azenhas e aos nateiros
marginais às ribeiras da Galega
e da Valada, totalizando 7,4
quilómetros de fortes motivos
para a fruição de uma natureza
que convida à sua contemplação.
Bacalhau e Azeite voltam
às ementas da Páscoa Vilarregense
O Festival do Bacalhau e do
Azeite está de volta a Vila de Rei,
‘ preenchendo as ementas alusivas
ta, pois “perante a indispo- |
nibilidade da actual Presidente,
impõe-se continuar com brioso
trabalho desenvolvido em prol da
população da freguesia. Tendo
experiencia governativa, possui
ainda experiência associativa,
denotando profissionalismo, espí-
rito de missão e competência”.
Escolas, Iniciados e Seniores.
REALIZAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL
Vilarregense Futebol Clube irá realizar na sexta-feira, dia 27 de
Março de 2009, na Sede do Clube sita no Largo Eugénio Tavares
Ribeiro, em Vila de Rei, pelas 20.30 horas, uma Assembleia Geral
onde será apreciado e votado o relatório e contas do ano de 2008
e a Eleição dos Órgãos Sociais do Clube para os próximos três
anos, bem como ot:tros assuntos de interesse para a colectividade.
Este Clube tem actualmente em actividade cerca de 80 atletas a
partir dos 6 anos de idade na categoria de Pré-Escolas, estando a
participar nos campeonatos distritais de futebol nas categorias de
Vila de Rei, 05 de Março de 2009
A DIRECÇÃO
ao período da Páscoa. De 4 a 12
de Abril, seis restaurantes do con-
celho esmeram-se na gastronomia
para dar a degustar os melhores
pratos de bacalhau com as mais
deliciosas iguarias de azeite.
Albergaria D. Dinis, Casa do
Lago, Churrasqueira Central, O
Cobra/O Geodésico, O Eléctrico e
O Paraíso do Zêzere são os esta-
belecimentos aderentes ao even-
to. À oferta passa por pratos tão
variados como Sopa de Bacalhau,
Bacalhau com Broa, Bacalhau à
Vila de Rei e Bacalhau à Cobra,
passando ainda pelos bolos e
broinhas de azeite e as entradas
com diferentes qualidades desta
gordura natural.
De 4 a 12 de Abril não deixe
de visitar o |l Festival do Baca-
lhau e do Azeite e renda-se aos
segredos gastronómicos de Vila
de Rei. Para mais informações ace-
da a www.cm-viladerei.pt ou
contacte directamente os restau-
rantes aderentes.
Museu de Geodesia com
novas peças para visitar
O Museu de Geodesia, conheci-
do por estar localizado no Centro
| Geodésico de Portugal e ter ins-
| trumentos alusivos a esta
temática, iniciou no ano passado
um processo de reformulação.
Numa primeira fase, em Setem-
| bro de 2008, foram renovados os
instrumentos de observação
geodésica ali existentes, tendo
sido inaugurada a exposição per-
manente, aquando das Jornadas
Europeias do Património, pelos
membros da Assembleia Munici-
pal de Vila de Rei, representan-
tes do Instituto Geográfico Portu-
guês e membros de outras enti-
dades.
O Museu de Geodesia, a funcio-
nar desde 2000, alcançou em
2008, do total de registos exis-
tentes, o número máximo de visi-
tantes, ultrapassando os 12 500
(doze mil e quinhentos), factor
que em muito motiva a actividade
do Município e impulsiona a apos-
ta na melhoria deste serviço.
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Inaugurado Centro de Estudos Padre João Maia
No passado dia 15 de
Março,teve lugar, nas instalações
da Biblioteca Municipal José Car-
doso Pires (Vila de Rei), a inaugu-
ração do Centro de Estudos Pa-
dre João Maia, S. J., acontecimen-
to acompanhado pela Bênção
Solene daquela infra-estrutura
cultural inaugura em Outubro úl-
timo por Sua Excelência o Presi-
dente da República Aníbal Cava-
co Silva.
O programa iniciou com a Bên-
ção Solene por Sua Excelência o
Cónego Dr. Bonifácio dos Santos
Bernardo, Deão do Cabido da Sé
Catedral, Director do Centro de
Cultura Católica, também ele um
homem de cultura com grande
apetência para as artes, nomea-
damente a sensibilidade para a
escrita, vindo em representação
do Sr. Bispo da Diocese. Nas suas
palavras concisas e reflexivas da
Palavra de Deus sublinhou que
“quem é abençoado não é ape-
nas o edifício mas todas as pes-
soas que nele laboram e que dele
gozam”, esperando que seja um
espaço de “valorização da iden-
tidade cultural.”
À este momento seguiu-se uma
visita guiada pela Biblioteca Mu-
nicipal, culminando no local onde
se procedeu à inauguração do
Centro de Estudos Padre João
Maia, S. J., ansiosamente aguar-
dada por mais de uma centena
de familiares e amigos do sacer-
dote jesuíta a quem se prestou
homenagem. Irene Barata, Presi-
dente da Câmara Municipal de
Vila de Rei tomou a palavra, mos-
trando o seu orgulho em não só
dignificar um conterrâneo, homem
de fé e de cultura, mas em aco-
lher a instituição que será o Cen-
tro de Estudos Padre João Maia
no concelho, como forma de “fo-
mentar o gosto pela investigação
do património e história local”. Re-
velou ainda que o Centro de Es-
tudos “irá consagrar prémios de
expressão artística, cultura lite-
rária e investigação das fontes
primárias da história local, tais
como o concurso literário, de pin-
tura e de fotografia já lançados em
anos anteriores por esta
autarquia, mas também irá criar
o Grande Prémio de História Lo-
cal a partir dos fundos da Unida-
de Histórica e Cultural do Arqui-
vo do Município de Vila de Rei,
os quais a breve trecho estarão
disponíveis para consulta.”
O espaço físico do Centro de
Estudos Padre João Maia está in-
tegrado na sala de leitura de adul-
tos. O acervo aí existente conta
com muitos títulos assinados pelo
Padre Maia, bem como outras
obras gentilmente cedidas pela
Companhia de Jesus, relativas
não só à sua própria história, mas
também à de Portugal, incluindo
monografias de interesse cívico e
cultural. Por outro lado, o Municí-
pio de Vila de Rei, sob orientação
do Centro de Estudos e em es-
treita colaboração com a Compa-
nhia de Jesus, está a levar a cabo
a compilação e organização de
todas as ‘Aguarelas”, pequenos
textos e contos de cariz popular
que o Padre Maia fez publicar no
jornal ‘O Renovador”, para futura
publicação municipal!
Momento alto do dia foi a inter-
venção do Dr. João Bigotte Cho-
rão, ilustre crítico e ensaísta por-
tuguês, Grande Prémio de Litera-
tura Biográfica da Associação Por-
tuguesa de Escritores e membro
da Academia das Ciências de Lis-
boa. Contemporâneo do Padre
Maia, com quem privou e esta-
beleceu estreita amizade, brin-
dou todos os presentes com uma
análise crítica da obra do sacer-
dote jesuíta, revisitando-a e lan-
çando sobre ela um novo e inten-
so olhar que levou mesmo, em
alguns momentos, à comoção do |
interveniente. Também o Cónego
Bonifácio usou da palavra para
sublinhar alguns escritos do Pa-
dre Maia na Revista Brotéria e
saudar a iniciativa do Município
de Vila de Rei. No final, Irene Ba- |
! Checa), Les Zauto Stompers
rata entregou, ainda, uma lem-
brança simbólica à D* Maria de |
| (Holanda), esta com elementos
| exclusivamente femininos, e as
Lurdes Fernandes — irmã do Pa-
dre Maia e memória viva do sa-
cerdote homenageado — e aos
Sacerdotes da Companhia de Je-
sus na Província Portuguesa em
representação do seu Provincial
Padre. Manuel Vaz Pato, S.J. e
Padre Alberto Sousa, S. J.
É propósito da fundação desta
nova instituição fazer perpetuar
a obra do Padre João Maia, S. J.,
editando-a e disponibilizando-a
para que toda a população dela
possa usufruir, além de facilitar o
acesso a diferentes formas de ex-
pressão cultural e artística.
No rescaldo desta iniciativa fica
a certeza de um caminho a tri-
lhar na senda dos valores huma-
nistas literários, da liberdade e da
cidadania. Espera-se ainda que a
instituição deste Centro de Estu-
dos seja “em prol da promoção
da Herança Cultural e do apreço
pelas artes”, remata a edil.
REUNIÃO DA ASSEMBLEIA INTERMUNICIPAL DA CIMPIS
A CIMPIS – Comunidade
Intermunicipal do Pinhal Interior
Sul, que agrega os municípios de
Mação, Oleiros, Sertã, Proença-
a-Nova e Vila de Rei, tem como
órgãos representativos a Assem-
bleia Intermunicipal, composta
por dezassete deputados eleitos
de entre os seus membros nas
assembleias municipais dos cinco
municípios, e o Conselho Executi-
vo, composto pelos Presidentes
das cinco Câmaras Municipais.
A Assembleia Intermunicipal
realizou a sua segunda reunião no
passado dia 13 de Março. Parti-
cipou nesta reunião João Paulo
Catarino, presidente da Câmara
Municipal de Proença-a-Nova, em
substituição de José Paulo Bara-
ta Farinha, presidente da Câma-
ra Municipal da Sertã e do Con-
selho Executivo da CIMPIS.
A Assembleia aprovou o seu
Regimento e, tendo aprovado o
organograma da CIMPIS na sua
1º reunião, tomou conhecimento
da Estrutura Orgânica da CIMPIS
e do Regimento do Conselho Exe-
cutivo aprovados por este. Tomou
também conhecimento, nos ter-
mos estatutários, da actividade
da Comunidade através de uma
informação escrita prestada pelo
Presidente do Conselho Executi-
vo.
Desta informação destaca-se,
além do enunciado das activi-
dades desenvolvidas, a manifes-
tação clara da vontade de coo-
peração e do espírito de solidari-
edade entre os cinco municípios,
com vista à potenciação das ca-
pacidades individuais na prosse-
cução de objectivos comuns de
excelência e de desenvolvimento
económico e social das popula-
ções do Pinhal Interior Sul.
No âmbito das suas competências,
a Assembleia aprovou, sob proposta
do Conselho Executivo, as Opções do
Plano e o Orçamento da CIMPIS para
2009, bem como a forma de imputa-
ção de custos aos municípios associa-
dos
Nos termos do Estatuto da
CIMPIS, a Assembleia voltará a
reunir em Junho próximo.
| Krokodillos (Espanha),
! Orleans Dixielandband (Áustria),
25 de Março de 2009
IQuarta-teira[ 13
ExpressodoPinhal
Empresa de Sardoal produz
um dos três maiores festi-
vais de Jazz Dixie da Europa
Com produção da empresa
“SardoalEventos”, Cantanhede
volta a ser a capital do jazz po-
pular de 11 a 14 de Junho de
2009, com a realização do VI Fes-
tival Internacional Dixieland. Com
características inéditas, o evento
| conta com a participação de dez
bandas e três vozes femininas com
| ligações à música jazz.
De 11 a 14 de Junho, Canta-
nhede vai ser a capital do jazz
Ê . –
| popular com a realização do VI
Festival Internacional Dixieland de
Cantanhede. Organizado pela Cà-
mara Municipal e a INOVA-Empre-
sa Municipal com o apoio de di-
versas entidades, este evento de
características inéditas em Portu-
gal conta este ano com a partici-
pação de dez bandas, cinco das
quais internacionais. São elas Los
New
Brass Band Rakovnik (República
(Espanha) e Alice in Dixieland
portuguesas Dixie Boys, Dixie
| Gringos Astedixie Cottas Club
Jazz Band e Dixinaza Jazz Band.
A produção integral do VI Fes-
tival Internacional Dixieland de
Cantanhede cabe à
“SardoalEventos”, uma produto-
ra de espectáculos sedeada na
vila de Sardoal e que assim junta
este grandioso evento ao seu já
vasto currículo em produção de
espectáculos de norte a sul do
país, ilhas e estrangeiro onde tam-
bém produzirá concertos deste
género musical ainda este ano.
Para além das exibições que,
diariamente, vão ocorrer um pou-
co por todo o Concelho, o festival
terá como momentos altos os con-
certos nocturnos a realizar todas
as noites num grande espaço co-
berto que será instalado no Par-
que Expo-Desportivo de S.
Mateus. À semelhança dos anos
anteriores, aí será recriada a at-
mosfera dos clubes norte-ameri-
canos em que emergiu e se de-
senvolveu o jazz tradicional, sen-
do de salientar a participação de
uma artista convidada em cada
uma das noites do evento.
Depois de Jorge Palma, na edi-
ção de 2007, e de Maria João,
na de 2008, a organização apos-
ta este ano em Lúcia Moniz, Paula
Oliveira e Jacinta, três nomes for-
tes do panorama artístico portu-
guês com fortes ligações à músi-
ca jazz e que vão interpretar re-
pertórios especialmente ensaia-
dos para o efeito conjuntamente
com uma das bandas interve-
nientes. Lúcia Moniz será acom-
panhada pelos Dixie Boys, em 11
de Junho, no final da actuação dos
Brass Band Rakovnik, Les Zauto
Stompers e Dixinaza Jazz Band;
na noite seguinte, Paula Oliveira
sobe ao palco com os Cottas Club
Jazz Band, depois dos Dixie
Gringos e dos New Orleans
Dixielandband; finalmente, em 13
de Junho, Jacinta terá como ban-
da de suporte Alice in Dixieland
no concerto de encerramento do
festival, que conta ainda com a
participação dos Astedixie e dos
Los Krokodillos.
Sabores de terra e mar na Ta-
pas & Papas – Feira de Gastro-
nomia e Artesanato
Mas antes dos espectáculos na
tenda a instalar no Parque Expo-
Desportivo de S. Mateus, o pú-
blico poderá apreciar algumas
das mais representativas propos-
tas da gastronomia regional nos
espaços concessionados a
prestigiados restaurantes do Con-
celho ou nas tasquinhas a cargo
das associações concelhias. É que,
paralelamente, estará a decorrer
no local a XI Tapas & Papas — Fei-
ra de Gastronomia e Artesanato
de Cantanhede, que registará ain-
da a presença de mais de 50
artesãos provenientes de todo o
País. O ambiente será também
aqui de festa, com pequenas exi-
bições das bandas dixieland e
com a actuação das filarmónicas
do Concelho, além de outros ele-
mentos de animação.
Conforme refere a organização,
o que Cantanhede tem para ofe-
recer de 11 a 14 de Junho é um
programa verdadeiramente ten-
tador: refeições com os magnffi-
cos sabores de terra e mar da
gândara e da bairrada em espa-
ços onde também pontificam os
excelentes vinhos do Concelho,
uma grande feira de artesanato
e grandes concertos de jazz po-
pular.
Street Parade em ambiente
apoteótico no dia 14 de Junho
O VI Festival Internacional de
Dixieland de Cantanhede encer-
ra com a grande street parade
no dia 14 de Junho, domingo, a
partir das 16 horas, com passa-
gem pelas principais ruas e pra-
ças do núcleo urbano da cidade.
A avaliar pelo sucesso dos desfi-
les das edições anteriores, o
evento terminará em ambiente
apoteótico, à boa maneira de New
Orleans, com a cidade a ser mais
uma vez inundada com as sono-
ridades fortemente ritmadas do
dixieland, género popular de jazz
oriundo daquela cidade norte-
americana. Ao longo de todo o
percurso, as ruas de Cantanhede
vão estar engalanadas com as
janelas e varandas das habita-
ções decoradas a preceito com
colchas e bandeiras, criando o
ambiente de festa popular que
dará expressão ao enorme entu-
– siasmo com que habitualmente a
população adere à iniciativa.
@@@ 1 @@@
Quarta-feira |
ExpressodoPinhal |
14
Aventura Tod
em Vila
O Vilarregense Futebol
Clube vai organizar, com o
apoio da Câmara Municipal
de Vila de Rei, o | Aventu-
ra Todo o Terreno, no pró-
ximo dia 5 de Abril.
As inscrições para o
evento, que percorrerá os
caminhos vilarregenses
numa extensão de cerca de
60 km, vão acontecer pe-
las 9:00 horas do próprio
dia, na Escola Fixa de Trân-
sito, junto ao campo de fu-
tebol.
A partida para os per-
cursos vai ter lugar pelas
10:00 horas, para motos e
quads, e quinze minutos
mais tarde para os jipes.
25 de Março de 2009
o-0-Terreno
de Rei
O preço da inscrição, que
inclui pequeno-almoço e al-
moço, é de 20 euros para
participantes e de 15 para
os acompanhantes.
Os amantes do Todo o
Terreno teêm nesta prova
uma excelente oportunida-
de para conhecer ou rever
os melhores troços do con-
celho de Vila de Rei, que
tão boas características
apresenta para a prática
deste desporto.
Os interessados podem
obter mais informações
através de Pedro Farinha —
919 137 620 – ou de
Eduardo Castro — 965 347
834.
1.º Convívio de Pesca
Embarcada a
o Achigã no
Vilar de Amoreira
– Barragem
No passado dia 14 de
Março, teve lugar o 1.º Con-
vívio de Pesca Embarcada
ao Achigã no Vilar de
Amoreira, na Albufeira do
Cabril. A iniciativa teve a
organização da Câmara
Municipal de Pampilhosa
da Serra em conjunto com
o Clube Recreativo do
Calhabé e com a Junta de
Freguesia da Portela do
Fojo, e contou com o apoio
da Associação Portuguesa
de Pesca do Achigã, da
Associação Regional das
Beiras da Pesca Despor-
tiva, da Secção de Pesca
Embarcada ao Achigã e
das empresas Pesca e Com-
panhia, Sulpesca e
Alpalhão.
O dia começou com um
pequeno-almoço nas mar-
gens da albufeira, seguin-
do-se a entrada na água
dos 23 barcos.
Por volta das 17h30, os
pescadores regressaram,
tendo ocorrido a pesagem
dos Achigãs. Apurados os
do Cabril –
vencedores, seguiu-se um
jantar na aldeia do Trinhão,
organizado pela Junta de
Freguesia da Portela do
Fojo e pela Associação
Trinhaense de Desenvolvi-
mento e Solidariedade e
que contou com cerca de
90 pessoas.
Após o jantar, ocorreu a
cerimónia da entrega dos
prémios com as presenças
do Sr. Presidente e do Sr.
Vice-Presidente da Câma-
ra Municipal de Pampilhosa
da Serra e do Sr. Presiden-
te da Junta de Freguesia de
Portela do Fojo.
De registar ainda, a ofer-
ta que o Clube Recreativo
do Calhabé fez para a cons-
trução do do Lar da Tercei-
ra Idade na Freguesia da
Portela do Fojo, no montan-
te total do valor das inscri-
ções, bem como uma lem-
brança alusiva à inaugura-
ção da nova rampa de
acesso ao Vilar na Barra-
gem do Cabril.
Rua do Sertório, 9,
AGÊNCIA FUNERÁRIA
SERTAGINENSE
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6100-753 Sertã
III Divisão Nacional série D Sertanense 2 Caldas O
Vitória justa do Sertanense
O Sertanense Futebol
Clube venceu o Caldas por
2-0. Marcou Joca logo aos
18 minutos e Américo aos
5 minutos da 2º parte, na
conversão de uma grande
penalidade.
O Sertanense entrou
muito bem na partida, dis-
pondo de algumas duas
boas situações de golo logo
nos primeiros minutos. A
formação do Pinhal pressi-
onava muito. Nos primei-
ros 12 minutos, dispondo
de 3 a 4 situações de golo.
O golo surge aos 18 mi-
nutos. Marcação de um li-
vre do lado direito, a bola
cai na área e Joca não des-
perdiça. O Caldas deixava
jogar e parecia algo apáti-
co. Na primeira parte o
Sertanense teve ainda
oportunidade de fazer o 2-
O, mas não concretizou.
Na 2º parte, o Caldas
entrou a pressionar e com
outra atitude. Bruno
Xavier recebe a bola e é
tocado por um adversário.
O árbitro aponta grande
penalidade que Américo
não desperdiça. Até final,
o Sertanense controlou o
jogo. O calor apertava. O
Caldas ainda teve algumas
ocasiões de golo, enquan-
to o Sertanense dispôs de
alguns contra-ataques pe-
rigosos, O árbitro esteve
bem, não abusou dos ama-
relos e conseguiu, assim,
segurar o jogo.
Eduardo Húngaro, téc-
nico do Sertanense
“ Nos primeiros 30 minu-
tos tivemos muitas oportu-
nidades de golo. Fizemos
um golo nesse período,
mas poderíamos ter mar-
cado mais. O Caldas tem
jovens talentos, que cor-
rem muito e dão muito tra-
balho. Na segunda parte
conseguimos controlar o
jogo”.
Técnico do Caldas
“ Foi um jogo intenso e
bem disputado. Entrámos
bem, mas com uma atitu-
de pouco positiva.
Facilitámos a vida ao adver-
sário na situação de bolas
paradas. Conseguimos
equilibrar e mostrámos
uma boa atitude, ”
Final da Taça José Farromba Oleiros O Alcains 2
rasta
É ce Emeato em mta
28 de Março de 2009
Inscrições e informações na Recepção da C.M, de Vila de Rei
ViLA.-REI
Mom Robe coração oe Pa
O Oleiros dominou a 1º
parte, enquanto o Alcains
jogava em contra-ataque.
A equipa do Pinhal dispôs
de diversas oportunida-
des, mas não conseguiu
concretizar.
Na segunda parte, o jogo
estava equilibrado, mas
quem marcasse primeiro
ganhava o jogo. A sorte
esteve do lado do Alcains.
O guardião João Luís saiu,
em falso, a uma bola joga-
da do lado esquerdo,
Konhé antecipou-se e de
cabeça empurrou para o
fundo da baliza. O Oleiros,
a partir daí desconcentrou-
se, acusou o golo, numa altura em que faltava 10
minutos para terminar o
jogo. O mesmo Konhé aca-
baria por matar o jogo, ao
apontar o 2º golo. Em cam-
po estiveram duas boas
equipas, respeitando-se
mutuamente, jogando de
igual para igual, sem receio
uma da outra.
Os dois golos do
senegalense Konhé permi-
tem que o Alcains leve de
novo para casa a Taça José
Farromba.
A parte final do jogo não
foi fácil de dirigir, pois hou-
ve dois ou três incidentes.
PF
@@@ 1 @@@
im Po
25 de Março de 2009 |Quarta-feira 15
— DR ExpressoaoPinhal
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de onze de Março de dois mil e nove, no Cartório Notarial
da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e trinta e oito
a folhas cento e quarenta e uma verso, do livro de notas para escrituras diversas
número setenta e seis – F compareceu:
JORGE MATA RODRIGUES, casado com FILOMENA GOMES COELHO RODRIGUES,
sob o regime da comunhão de adquiridos natural da freguesia do Castelo, concelho
da Sertã, onde reside habitualmente no lugar de Mosteiro da Senhora das Preces, E
DECLAROU:
Que É dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do prédio rústico, sito
em Vale Carvalho ou Vale Carvalhoso, freguesia do castelo, concelho da Sertã, com:
posto de cultura arvense, oliveiras, macieira e casa de arrecadação, com a área de
oitocentos e dez metros quadrados, a confrontar do norte com o caminho público,
nascente com herdeiros de Virgílio António, sul com Silvino da Mata Rodrigues e
poente com o caminho de pé, inscrito na matriz sob o artigo 4036, não descrito no
Registo Predial.
Que ele justificante possui o referido prédio em nome próprio desde mil novecentos
e oitenta e sete, ainda no estado de solteiro, por partilha por óbito de sua mãe Maria
de Lurdes Masta casada com Manuel Nunes Rodrigues, residente que foi no lugar de
Mosteiro da Senhora das Preces, freguesia do Castelo, concelho da Sertã, cujo título
não dispõe.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 12 de Março de 2009
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 274 de 25-03-09, anúncio nº 2100))
meses des
registos
e atacado
CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
Nos termos do artº 100º, do Código do Notariado, certífico que por escritura de 05 de Março de
2009, lavrada a fis.18, do livro nº 63-E, para escrituras diversas deste Cartório público, na qual
ARTUR NUNES JERÓNIMO, e mulher, GRISSELINDA NUNES JERÓNIMO, casados sob o regime da
Icomunhão de adquiridos, naturais da freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei, onde residem na
Rua do Lameirão, em Silveira, declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de)
outrem, dos prédios a seguir indicados, situados na freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei:
UM – Prédio misto, sito em LAMEIRÃO – Rua do Lameirão, Silveira, a confrontar do norte com
Vitorino da Silva e herdeiros de Diamantino Viana, sul com Manuel Jorge Nunes de Oliveira e Artur
Nunes Jerónimo, nascente com Manuel Jorge Nunes de Oliveira e estrada e pelo poente com Manuel
Jorge Nunes de Oliveira e herdeiros de Diamantino Viana, composto por parte rústica com terra de
cultura arvense e oliveiras, com a área de mil trezentos e setenta e nove metros quadrados, inscrita
na matriz sob o artigo 4841, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT de 90,91 euros;
parte urbana, constituída de casa de um piso e logradouro, destinada a arrecadações e arrumos,
om a superfície coberta de vinte e três virgula setenta e dois metros quadrados e logradouro com
rinta e quatro vírgula setenta e dois metros quadrados, inscrita na matriz sob o artigo 1405, com
o valor patrimonial tributário de 2,550,00 euros.
DOIS – Prédio rústico, sito em LAGES, composto de pinhal, com a área de mil novecentos e
Iquarenta metros quadrados, a confrontar do norte com Maria da Conceição Cardoso, pelo sul com
Joaquim Gabriel, pelo nascente com Vitorino da Silva e pelo poente com o viso, inscrita na matriz)
sob o artigo 8083, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT de 74,75 euros.
Que os referidos prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse, o indicado na verba
número um, metade no ano de mil novecentos e oitenta e sete, por compra verbal feita a José|
Domingos e mulher Ilda Rosa e a restante metade no ano de mil novecentos e oitenta e quatro, porf
compra verbal feita a Ernesto barata e mulher Clementina Maria, todos residentes no lugar de
Silveira, freguesia de Fundada, concelho de Vila de Rei, já falecidos e o indicado na verba número
dois, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e sete, por doação verbal feita por Nazaré de Jesus)
Martins de Oliveira, viúva, residente na Rua do Alvito, nº 35, Alcântara, Lisboa, não tendo, porém,
sido reduzido os referidos contratos de venda e doação.
Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram
na parte rústica do misto e no indicado sob o número dois, a cultivá-los, a apanhar
Jazeitona, a cortar pinheiros, a colher todos os seus frutos e rendimentos, e a part
urbana do prédio misto, a utilizá-la como casa para arrecadações, a trazer pontual:
mente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com al
convicção de serem proprietários daqueles imóveis e como tal sempre por todo:
foram reputados.
Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os referidos prédios, com a
indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem que:
que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.
Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos|
de primeira inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisiçã
pelos meios extrajudiciais normais.
Está conforme o original.
Vila de Rei, 05 de Março de 2009
O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 274 de 25-03-09, anúncio nº 2101)
Enero metades a EETA
rua creme
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de treze de Março de dois mil e nove, no Cartório Notarial
da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas catorze verso, do
livro de notas para escrituras diversas número setenta e sete – E compareceu:
LUÍS MANUEL DA SILVA FARINHA, solteiro, maior, natural da freguesia e concelho
da Sertã, habitualmente residente em 6, Grand Rue, 34130 Candillargues, França E
DECLARAROU:
Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios:
UM – Rústico, sito em Vale do Peso, freguesia de Várzea dos Cavaleiros, concelho
da Sertã, composto de semeadura e pastagem, com a área de duzentos metros
quadrados, a confrontar do norte com a ribeira, sul e poente com Elias Farinha Lopes
Sobreira e nascente com Américo Lourenço Nunes, inscrito na matriz sob o artigo
2004, não descrito no Registo Predial.
DOIS – Metade do prédio rústico; sito em Brejo, freguesia de Várzea dos Cavalei-
ros, composto de semeadura com.oliveiras e pinhal, com a área de dois mil e quatro-
centos metros quadrados, a confrontar do norte e poente com João Garcia, sul com
António Farinha Martins e nascente com a cale de água, inscrito na matriz sob o
artigo 2662, não descrito na Conservatória do Registo Predial.
Que do prédio indicado em segundo lugar é comproprietário com Guilhermina Nunes
e Silva, viúva, residente habitualmente no lugar de Entre-a-Serra, freguesia de Vár-
zea dos Cavaleiros, concelho da Sertã, a favor de quem a outra metade ainda não se
encontra registada na referida Conservatória, tendo possuído essa fracção com âni-
mo de compropriedade, na proporção que detêm, verificando-se a existência de uma
situação de composse.
Que o justificante possui em nome próprio os referidos prédios desde mil novecen-
tos e oitenta e seis, por compra meramente verbal a Maria Rosa da Conceição Nunes,
viúva, residente no lugar de Vale do Pereiro, freguesia de Várzea dos Cavaleiros,
concelho da Sertã, cujo título não dispõem.
Está conforme. : .
Cartório Notarial da Sertã, 13 de Março de 2009.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 274 de 25-03-09, anúncio nº 2098)
coros moram Da SETA
rea mm o
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de vinte e três de Março de dois mil e nove, no
Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de
folhas cento e sete a folhas cento e oito, do livro de notas para escrituras
diversas número setenta e sete – F compareceram: –
FERNANDO SILVA FÉL4X e-mulher MATILDE SANTOS SILVA, casados sob
o regime da comunhão geral de bens, naturais da freguesia de Cernache do
Bonjardim, concelhô da Sertã, onde residem habitualmente no lugar de Ven-
toso Cimeiro, Quinta, E DECLARARAM:
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do pré-
dio rústico, sito em Ventoso Cimeiro, freguesia de Cernache do Bonjardim,
concelho da Sertã, composto de terra de-cultura com oliveiras, com a área
de quatrocentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com a
estrada, sul e nascente com Fernando da Silva Félix e poente com Júlio da
Silva Alcobia, inscrito na matriz sob o artigo 9396, não descrito no Registo
Predial. : A
Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde
mil novecentos e sessenta e quatro, por doação meramente verbal de José
dos Santos, solteiro, maior; residente que foi no lugar de Ventoso Cimeiro,
freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã, cujo título não dis-
põem. A
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 23 de Março de 2009
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA
Isabel Maria da Conceição Fernandes
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 274 de 25-03-09, anúncio nº 2099
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16 Quarta-feira | 25 de Março de 2009
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CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO
Nos termos do artigo 100º do Código de Notariado, certifico que por escritura de 1 de Março de
2009, lavrada a folhas 30 do livro de notas para escrituras diversas nº63-E, deste CARTÓRIO
PÚBLICO, na qual ARTUR DE OLIVEIRA SIMÕES e mulher, MARIA TERESA MESTRE DE OLIVEIRA
SIMÕES, casados sob o regime de comunhão geral, naturais, ele da freguesia de S. João do Peso,
concelho de Vila de Rei, ela da freguesia de Entradas, concelho de Castro Verde, residentes na Rua
Mário Viegas, nº24, Bairro do Oriente, Lisboa, declaram que, com exclusão de outrem, são donos e
legítimos possuidores, dos seis prédios a seguir indicados situados na freguesia de S. João do Peso,
concelho de Vila de Rei.
UM-Prédio rústico, composto de pinhal, pastagem e oliveiras, com a área de sete mil e trezentos
metros quadrados, sito em VALE FEITOSO, que confronta pelo norte com Isidro de Oliveira Leitão,
pelo sul com o caminho, pelo nascente com Alberto Simãode Oliveira e pelo poente com herdeiros
de Isidro de Oliveira Leitão e outro, inscrito na matriz sob o artigo 1.866.
DOIS-Prédio rústico, composto de cultura arvense, mato e oliveiras dispersas, com a área de
dezassete mil metros quadrados, sito em RIBEIRO DO CHÃO, que confronta pelo norte com Maia
Nazaré Farinha Caetano, pelo sul com herdeiros de Isidro Simão de Oliveira e outro, pelo nascente
com herdeiros de Isidro Simão de Oliveira e pelo poente com Alberto Simão Portela, inscrito na
matriz sob o artigo 1.350.
TRÊS-Prédio rústico, composto de pinhal e cultura arvense, com a área de nove mil e quatrocentos
metros quadrados, sito em CORGA DA CAL, que confronta pelo norte com Mateus Dias Leitão, pelo
sul com Alberto Simão de Oliveira, pelo nascente com herdeiros de Alberto Batista de Oliveira e
outros pelo poente com José de Oliveira, inscrito na matriz sob o artigo 1.938.
QUATRO – Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de três mil e quinhentos metros quadra-
dos, sito em CORGA DA CAL, que confronta pelo norte com o ribeiro, pelo sul com Alberto Simão de
Oliveira, pelo nascente com Luís Gonzaga Bernardo Martins Rolo e ribeiro e pelo poente com Isidro
de Oliveira Leitão, inscrito na matriz sob o artigo 1.873.
CINCO – Prédio rústico, composto de pinhal e mato, com a área de nove mil e quatrocentos metros
quadrados, sito em VALONGO, que confronta pelo norte com a estrada municipal, pelo sul com
herdeiros de José Farinha Tomé, pelo nascente com Alberto Martins Silveira e pelo poente com Maria
Lídia de Oliveira Brás, inscrito na matriz sob o artigo 1.241.
SEIS – Prédio rústico, composto de pinhal e mato, com a área de quatro mil e quatrocentos metros
quadrados, sito em VALONGO, que confronta pelo norte com Alberto Simão de Oliveira, pelo sul e
pelo nascente com a estrada municipal e pelo poente com herdeiros de Roberto de Oliveira, inscrito
na matriz sob o artigo 1.289.
Que os referidos prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse, por volta do ano de mil
novecentos e oitenta, por doação verbal feita pelos pais do outorgante marido, Joaquim Simões e
Maria do Céu de Oliveira, residentes em Portela dos Colos, freguesia de S. João do Peso, concelho de
Vila de Rei, já falecidos, não tendo, porém, sido reduzido a escritura pública o referido contrato de
doação.
Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram a cortar mato
e pinheiros, a cultivá-los, a apanhar a azeitona, a trazer pontualmente pagas as respectivas contri-
buições, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietários daqueles
imóveis e como tal sempre por todos foram reputados.
Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios, com a indicada
composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz,
continuamente, há mais de vinte anos.
Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos de primeira
inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição pelos meios extrajudiciais
normais.
Está conforme o original
Vila de Rei, 11 de Março de 2009
O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias
Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 274 de 25-03-09, anúncio nº 2014)
ceia mama. qa serra
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de dezoito de Março de dois mil e nove, no Cartório Notarial da Sertã de
Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas setenta e três a folhas setenta e quatro, do livro
de notas para escrituras diversas número setenta e sete – F compareceram:
ANTÓNIO MARTINS DIAS e mulher MARIA MANUELA ANTUNES GRILO ANTUNES DIAS, casado:
b o regime da comunhão de adquiridos, naturais da freguesia de Pedrógão pequeno, concelho di
Sertã,onde residem habitualmente no lugar de Vale da Galega, E DECLARARAM:
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústico, sito em
Lameiros, freguesia de pedrógão pequeno, concelho da Sertã, composto de terra de cultura, pomar de)
macieiras, citrinos, videiras em cordão, pinheiros, casa de eirado, palheiro e capoeiras, com a área del
uatro mil e quatrocentos metros quadrados, a confrontar do norte com a estrada, sul e poente com
estrada e outros e nascente com António Fernandes, inscrito na matriz sob o artigo 3475, não
escrito no Registo Predial.
Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde mil novecentos e oitenta
dois, por compra meramente verbal a João Domingues, viúvo, residente Rua Professor Egas Moniz,
ia de Damaia, concelho de Amadora, a Joaquim Ferreira Domingues, casado, residente na
Saraiva, freguesia de Damaia, concelho de Amadora, e António Ferreira Dinis e mulher Guilhermii
Ferreira Dinis, residentes na Rua Ilha da Madeira, freguesia de Damaia, concelho de Amadora, cujo)
Cartório Notarial da Sertã, 23 de Março de 2009
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 274 de 25-03-09, anúncio nº 2013)
VENDE-SE
2 vivendas novas prontas a habitar
em Vale Galego – Vila de Rei
BOM PREÇO
Contacto: 967508138; 969015856
MADEIRÃ
Para prestação de contas vão reunir, em Assembleia Geral, pelas
15 horas do próximo dia 29 de Março, na sede de freguesia, os Asso-
ciados do Grupo de Amigos da Freguesia de Madeirã.
Consta da Ordem de Trabalhos;
1- Apreciar e votar o Relatório e Contas, apresentado pela Direcção
referente ao exercício de 2008, bem como o parecer do Conselho
Fiscal;
2 – Plano de Actividades para o corrente ano;
3 – Outros assuntos de interesse associativo.
BOLETIM DE ASSINATURA DO “EXPRESSO DO PINHAL”
Use este cupão para se tornar assinante e receber
em primeira mão as notícias da sua região.
D Sim, desejo tornar-me Assinante do Jornal “Expresso do Pi-
nhal”.
m Já sou Assinante e desejo efectuar o pagamento/renovação
da assinatura do Jornal “Expresso do Pinhal”
NOME:
MORADA:
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TELEF/FAX/TELEMÓVEL:
E-MAIL:
Junto envio um cheque / vale postal à ordem de Magnus
Pinus – Edições de Jornais Lda, para pagamento da assinatu-
ra, no valor de:
O 6 meses = 10 euros O 12 meses = 20 euros
Data: SE 4 o),
Assinatura:
Jornal “Expresso do Pinhal”
Rua dos Pinheiros, 155
6100-266 Cernache do Bonjardim
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18 Quarta-feira | 23 de Março de 2009
ExpressodoPinhal
CURIOSIDADES
endereçado a diversas entidades. Ao lado, a ementa, conforme consta no convite!
VW e eco rea pp: rei
Diversos
ELIIPI LE TA
VELA
– Manso & Lopes, Lda.
ALOE VERA a
Ssavra Problemas de estômago
Intestinos opta
Digestões difíceis Vias respiratórias
Dores de barriga Incontinência
Regularização da próstata Hemorróidas
Vias urinárias
Queimaduras Contusões
A Equimoses Inchaço
Diabetes Picadas de Insectos Varizes
Ulcerações Psoríase Pé de atleta
ALOE VERA Colesterol Males de pele Fungos
Cólicas Manchas
Circulação sanguínea
Aumento do vigor físico
Alívio de dores tais como:
Reumáticas – Lombares – Artríticas
Musculares – Bursites – Entorses
Coluna vertebral e cervical
Desintoxicações Varizes internas
Escleroses
Reforço do sistema imunitário
Tratamento do couro cabeludo
BEBÍVEL
CÁPSULAS
ne
Protecção solar arcas
Tratamento da celulite Porgidaa
Emagrecimento natural Coce del
Tratamento da pele
Fadiga física e mental – Esgotamentos
Dificuldades de raciocínio e de relacionamento
Estados depressivos e de ansledade
Imunodeficiências
A saúde e a beleza não é um dom…
É um hábito!
Praceta do Pinhal, lote
Contacto: 968
A 31 de Julho de 1954 foi inaugurada a Barragem e Central do Cabril. A foto abaixo é a que consta no convite =
Omenta
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Chartotto de DNorangos
Bolo de Plnendoa com Ovos DNoales
Corte ele frutas
CDBalo do Chocolate com Vozes
Ananas
Cortaletta «
Deorquinhas da Sl
O as ciEr En
Ananar á& Açoreana
Sorvete Rothehild
Cup de Champagne à Pereira (Especial)
Sumo de Trutas CGlacé
Cha
Café
ca
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Dinhos Garrafeira
(Cinto
pumanto Diamante Plyul (Caves Parrocão
CDorto
ER
decor
ranco e
Cine Especial (Reserva Vlegresco)
0-751 Sertã
EMETÓRIO IGTARRAL OA SRTA
Dt ps
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de nove de Março de dois mil e nove, no Cartório Notarial
da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e dezoito a
folhas cento e dezanove, do livro de notas para escrituras diversas número setenta e
seis – F compareceram:
EMÍDIO MARTINS e mulher MARIA CARDOSO, casados sob o regime da comunhão
geral de bens, naturais da freguesia de Marmeleiro, concelho da Sertã, onde residem
habitualmente no lugar de Sarnadas, E DECLARARAM:
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústico,
sito em Fonte, freguesia do Marmeleiro, concelho da Sertã, composto de semeadura
com oliveiras, com a área de dois mil oitocentos e noventa metros quadrados, a con-
frontar do norte com o caminho, sul com o viso, nascente com José Alves e poente com
José Dias, inscrito na matriz sob o artigo 4086, não descrito no Registo Predial.
Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde mil nove-
centos e setenta e oito, por compra meramente verbal a Diamantino Alves e mulher
Maria da Conceição Alves, residentes no lugar de Sarnadas, freguesia de Marmeleiro,
concelho da Sertã, cujo título não dispõem.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 9 de Março de 2009.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 274 de 25-03-09, anúncio nº 2097)
@@@ 1 @@@
|Quartafeira/ 19
“ExpressodoPinhal
Nos termos da Lei n.º
Edital
Vi LA «e I
Uma jóia no coração de Portugal
Divisão Financeira e Patrimonial
Município de Vila de Rei
BENEFÍCIOS TRANSFERIDOS PARA PESSOAS SINGULARES E
COLECTIVAS DO 2º SEMESTRE DE 2008
26/94 de 19 de Agosto, a Câmara Municipal de Vila de Rei dá
Conhecimento público das transferências e subsídios no 2º Semestre de 2008.
| “Junta de Freguesia de Fundada
| Junta de Freguesia de Fundada
LE Er,
|
| Junta de Freguesia de Fundada
|
| Junta de Freguesia de Fundada
L fi E
k “Junta de Freguesia de Fundada
| Junta de Freguesia de Fundada
| Junta de Freguesia de Fundada
Junta de Freguesia de Fundada |
€ 1.500,00 (6)
EMI Sa
— € 1.500,00 (b)
€ 1.500,00 (b)
€ 971,91 (a)
€ 1.500,00 (b)
— €1.500,006) |
CM.- 15/06/2007
AM – 25/06/2007 |
C.M.- 15/06/2007
AM – 25/06/2007
CM.- 21/12/2007
AM – 28/12/2007 |
C.M.- 15/06/2007 |
A.M – 25/06/2007
C.M.- 15/06/2007
A.M – 25/06/2007
C.M.- 15/06/2007
A.M – 25/06/2007
C.M.- 21/12/2007
A.M – 28/12/2007
C.M.- 21/12/2007
Nas | Montantes | Í Ai 971,91 (a) a] A.M – 28/12/2007
| Beneficiário DO |. Transteridos, | Detade Deliberação C.M.- 15/06/2007
| | C.M.- 21/12/2007 — Junta de de Freguesia de Fundada € 1.500,00 (b) A.M – 25/06/2007
Abílio Manuel de Oliveira Portela | € 997,60 A.M.- 28/12/2007 TE PE esp E ST E A a Ro
Ana Filipade Jesusdos Santos | | CM.-21/122007 — Junta do Fresdesta de Fuad €97191 NE
Ferreira € 748,20 ] A-M.- 28/12/2007 Ee ga nçaca at dna tes) re z en
EE 4 E E MESES S M.- 7
| Ana Teresa Lavrador Rosa Di: Dias e 748, EE iai o É o – 2871 22007 Junta de Freguesia de Fundada | LE € 971,91 (a) AM – 28/12/2007
Anabela de Fátima da Silva E CM.-21/122007 — Juntade Freguesia de São João C.M.- 21/12/2007
Coelho Ma ol € 748,20 A. M.- 28/12/2007 do Peso RA ap] € 5.000,00 A.M – 28/12/2007
E | C.M.- 21/12/2007 Junta de Freguesia de São João C.M.- 21/12/2007
Anabela Dias Alves € 997,60 | AM. 28/12/2007 do Peso € 5.000,00 AM – 28/12/2007
C.M.- 21/12/2007 C.M.- 19/12/2008
Anabela Dias de Brito € 748,20 A-M.- 28/12/2007 Junta de Freguesia de Vila de Rei € 10.000,00 A.M – 22/12/2008
j E. CNE C.M.- 21/12/2007
AsonioibsSipeto Pires EAR á AM DINA Junta de Freguesia de Vila de Rei € 19.000,00 AM – 28/12/2007
Associação de €. Pesca do C.M.- 18/04/2008
Eni de O € 5.000,00 A.M.- 28/04/2008 LEE an à C.M.- 21/12/2007
[Associação Recreativa, Cultural e C.M.- 18/04/2008 Posta DR fre A AM – 28/12/0007
Desportiva do Aivado € 250,00 A.M..- 28/04/2008 ; C.M.- 21/12/2007
Associação Cultural; R Es CM.- 19/12/2008 Lurdes Cristina Domingos Lopes € 748,20 A.M – 28/12/2007
e Desportiva do Milreu € 250,00 A.M.- 22/12/2008 – CM.- 21/12/2007
– di nono Luis Miguel Marçal de Olivei € 997, ãa ;
CM-21/12/2007 Ê mea Ea go Em Sana
Bruno Manuel Dias Fernandes € 748,20 A.M.- 28/12/2007 Lígia Mania Dias dos Santos € 997,60 AM – 28/12/2007
C.M.- 18/04/2008 C.M.- 21/12/2007
Casa do Benfica de Vila de Rei € 250,00 A.M.- 28/04/2008 Manuel Martins da Silva € 748,20 A.M – 28/12/2007
CM – 19/12/2008 j CM
Cama CO da Sertã € 500,00 AM.- 22/12/2008 Marcelo de Freitas Duarte € 748,20 A.M – 28/12/2007
a Maria de Fátima Silva Henriques C.M.- 21/12/2007
Centro de Acolhimento do S. C.M.- 22/09/2008 Vicente € 997,60 A.M – 28/12/2007
João do Peso E 12.300,00 A.M.- 26/09/2008 CMAS
Clube Cultural, Desportivo e CM.- 18/04/2008 Maria José Bernardino Pires € 748,20 A.M – 28/12/2007
Recreativo da Fundada € 500,00 A.M.- 28/04/2008 Maria Manuela dos Santos ad ca a os E
Ramos Brit: € = 2/2007
Catarina Alexandra Valente CM.-21/122007 — – —
Marti € 1.745.80 AM- 28/12/2007 Pinhal Maior — Assoc. de Desen. C.M- 21/12/2007
aruno ERR ni do Pinhal Interior Sul € 4.489,20 A.M – 28/12/2007
C.M.- 21/12/2007 Pinus Verde — Associação de C.M.-21/12/2007
Cláudia Henriques Ventura € 997,60 A.M – 28/12/2007 Desenvolvimento € 2.626,52 A.M – 28/12/2007
Comissão de Coordenação e C.M.-21/12/2007 : ; pe CM.-21/12/2007 *
Desenvolvimento Reg. do Centro € 3.000,00 AM – 28/12/2007 Bibi Isabel Dias de Oliveira Ema USD
Cristela Patrícia da Conceição C.M.-21/12/2007 Villarregense Futebol Clube € 2.500,00 A.M – 28/04/2008
Alves € 748,20 A.M – 28/12/2007 ; C.M.- 18/04/2008
Elisabete Cristina Mendes C.M.-21/12/2007 Villarregense Futebol Clube € 2.500,00 A.M – 28/04/2008
icarpo 997, A.M – 28/12/2007 Zélia Maria da Silva Tavares CM.-21/12/2007
a E A Santos € 748,20 AM – 28/12/2007
Geodesis Turis — Promoção e C.M.-21/12/2007. (Lag (0) Comiâio a
Gestão Turística de Vila de Rei € 1.000,00 AM- 28/12/2007
*ara conhecimento geral se pública este edital e outros de igual teor, que vão set pSR
: C.M.- 21/12/2007 ugares do costume.
Isabel Gaspar Araújo € 748,20 A.M – 28/12/2007
CM.-21 112/2007 Paços do Mnicípio de Vila de pe 25 de Tvs de 2009 ;
José Carlos da Silva Pereira € 748,20 A.M – 28/12/2007 |
CM.- 21/12/2007 | pes
José Carlos Mendes Gabriel € 748,20 A.M – 28/12/2007 nei [7 RA sa
CM. “ASR
Junta de Freguesia de Fundada € 7.500,00
Junta de Freguesia de Fundada € 7.500,00
Junta de Freguesia de Fundada € 971,91 (a)971,91 (a)
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20 |Quarta-feira | 25 de Março de 2009
ExpressodoPinhal
Abertas inscri-
ções para Escola
de Concertinas de
Vila de Rei
Depois do sucesso alcançado
no CONCERTINADAS — | Encontro
de Concertinas de Vila de Rei,
que decorreu no passado dia 1
de Março, o Município de Vila de
Rei dá vida àquela que se mos-
trou ser a sua intenção no final do
referido evento: a criação de uma
escola de concertinas no conce-
lho.
Para a sua dinamização existe
uma associação vilarregense inte-
ressada, sendo possível desde já
manifestar o seu desejo em fre-
quentar as aulas junto da Recep-
ção Geral da Câmara Municipal de
Vila de Rei. Desta forma, assim
que estejam reunidas as condições
adequadas e o número de alunos
suficientes, as aulas têm início em
local ainda a definir.
Territórios de
baixa densidade
com diversas
oportunidades
Teve lugar no Centro Ciência
Viva da Floresta um colóquio em
que se abordou a questão das
novas oportunidades para os cha-
mados territórios de baixa densi-
dade.
A questão rural na Península
Ibérica, os caminhos do desenvol-
vimento rural e o rural como es-
paço de vida foram algumas das
questões abordadas. Falou-se ain-
da dos baldios e desenvolvimen-
to rural; avaliação do potencial
multifuncional da paisagem rural;
empreendedorismo e promoção
territorial das áreas rurais; cultu-
ra e empreendedorismo em es-
paço rural; os projectos empre-
sariais dos jovens do interior; pa-
trimónio, identidade e desenvol-
vimento rural; tradição, memória,
competitividade; recursos locais
e novas actividades em meio ru-
ral; bloqueios da modernidade e
desafios do século XXI no espaço
rural do interior.
O presidente da Câmara Muni-
cipal de Proença-a-Nova, João
Paulo Catarino, disse que “todos
temos consciência das
potencialidades que os territóri-
os de baixa densidade têm e da
importância que há em preservá-
los. As oportunidades são muitas.
Para ter futuro é necessário ha-
ver pessoas nestes espaços. Por
isso a realização desta conferên-
cia, que pretende ser um
contributo para pensar como é
que podemos começar a fixar as
pessoas ”, destacou.
Ultima
ÚLTIMA HORA
Na albufeira do Cabril
Ordenar a actividade piscí-
cola, combater os pescadores
furtivos e promover o turismo
associado são os objectivos da
candidatura ao PROVER-Progra-
ma de Valorização Económica
dos Recursos Endógenos, no âm-
bito do QREN, para a criação de
uma Concessão de Pesca Muni-
cipal das Águas da Albufeira do
Cabril, a apresentar pelos muni-
cípios localizados no perímetro
da albufeira do Cabril: Sertã,
Pampilhosa da Serra, Góis, Olei-
ros e Pedrógão Grande.
O autarca de Pedrógão Gran-
de, João Marques, sublinha que
necessitam, a curto prazo, de
uma Concessão de Pesca Muni-
cipal para gerir aquele espaço e
prepará-lo, fomentando as espé-
cies piscícolas, de modo a ser
possível atrair os pescadores
desportivos.
João Marques fala da necessi-
dade da criação de um cluster,
no seu entender completamente
desaproveitado, pois entende
que a pesca deveria ser o motor
do desenvolvimento do turismo
na região, uma vez que
potenciaria os investimentos na
Concessão de pesca
para ordenar recursos
área da hotelaria e restauração.
O autarca lamenta o facto da
pesca não ter criado um único
posto de trabalho em Pedrógão)
Grande, embora ofereça grandes
potencialidades, lembrando ain-
da existir em Portugal cerca de
meio milhão de pescadores,
acrescentando a este número os
cerca de quatro milhões de pes-
cadores espanhóis que poderi-
am procurar estas paragens.
João Marques salienta a ne-
cessidade do ordenamento)
dos recursos piscícolas, evi-
tando a pesca furtiva, e
relembra que teve lugar na
albufeira uma prova da Taça
do Mundo de Pesca ào
Achigáã, em que os pescado-
res se queixaram da falta de
dimensão dos peixes. E diz
que os pescadores furtivos|
têm muitas responsabilida-
des nesta situação.
Assim, a Concessão Munici-
pal de Pesca permitiria con-
trolar a pesca ilegal e desen:
volver estudos científicos no
sentido do desenvolvimento)
das espécies.
SO VISTO…
Em Casal do Pinhal, em
Cernache do Bonjardim, há vári-
os candeeiros – vulgo braços de
iluminação pública (bip) – que
durante a noite iluminam pinhei-
ros. Nas proximidades, está esta
habitação em que o poste não
tem qualquer bip.
Um caso a merecer a atenção
dos responsáveis.
DIOCESE REJUBILA COM
CANONIZAÇÃO DO BEATO NUNO
Se Portugal inteiro rejubila com
a canonização do Beato Nuno Ál-
vares Pereira, a Diocese de
Portalegre-Castelo Branco sente
e agradece ao Senhor esse Dom
de uma maneira mais intensa: D.
Nuno nasceu dentro dos nossos
limites territoriais em 1360. Pa-
rafraseando a Nota Pastoral da
Conferência Episcopal, D. Nuno foi
um “homem de Estado, que sou-
be colocar os superiores interes-
ses da Nação acima das suas
conveniências, pretensões ou car-
reira”; enfrentou “com esperan-
ça os enormes desafios sociais e
políticos da Nação”; serviu “pre-
ferencialmente os pobres e ne-
cessitados do seu tempo”. O seu
exemplo constitui um “apelo a
uma cidadania exemplarmente
vivida e um forte convite à
dignificação da vida política como
expressão do melhor humanismo
ao serviço do bem comum”.
Fiel a Deus e ao Homem, amou
a Igreja e viveu com austeridade
alicerçando a sua caminhada
existencial nos valores evangéli-
cos.
Como Bispo da Diocese, asso-
cio-me a este Hino nacional de lou-
vor e de acção de graças pelo
dom da santidade que Beato
Nuno alcançou com a graça de
Deus. Convido todos os
diocesanos a se associarem a
este coro de acção de graças
descobrindo o valor da santida-
de como meta possível através
da dignificação do seu serviço ao
País, à comunidade civil e famili-
ar e fazendo com amor as mais
pequeninas coisas do dia a dia.
+Antonino Dias
Bispo da Diocese de Portalegre-
Castelo Branco
CANONIZAÇÃO DO BEATO NUNO
Peregrinação a Roma
Até dia 31 de Março, na Junta
de Freguesia de Cernache do
Bonjardim ou no Seminário das
Missões, podem ser feitas as ins-
crições para participar na pere-
grinação à cidade do Vaticano e
aí assistir à canonização do Be-
ato Nuno de Santa Maria.
O programa começa no dia 25
de Abril com a chegada ao aero-
porto da Portela pelas 07h25 e
partida às 09h25. A chegada a
Roma está prevista para as
13h20 com visita a alguns dos
principais monumentos.
No dia seguinte, ponto alto da
peregrinação, a destacar a pre-
sença na Praça de S. Pedro onde
o Papa Bento XVI eleva aos alta-
res Nuno Álvares Pereira, permi-
tindo assim o culto em todas as
Igrejas a nível muncial. A chega-
da a Lisboa está prevista para
as 21h00.
O preço por pessoa é de 586
euros, havendo um suplemento
de 35 euros para quem preten-
da um quarto individual.
José Gaspar