Expresso do Pinhal nº271 28-01-2009
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Saldanha Rocha quer integrar
Comunidade do Médio Tejo.
Pág. 7
OLEIROS
Inaugurado novo edifício da
Junta de Freguesia.
Pág. 8
RR REGIÃO
Pinhal Interior Sul e Médio Tejo
assinam protocolo.
Pág. 9
te à conferência socialista.
Concelhia do PS/Sertã critica saída de Zeferino Lucas. O históri-
co socialista António Guerra demite-se de chefe de bancada e pas-
sa a independente. Concelhias do PSD e CDS-PP reagem duramen-
Pág. 3-5
j ctt correios
TAXA PAGA
PORTUGAL
CCE TAVEIRO
AUTORIZADO A CIRCU-
LAR EM INVÓLUCRO FECHA-
DO DE PLÁSTICO OU PAPEL
PODE ABRIR-SE PARA
VERIFICAÇÃO POSTAL
DE04562007MPC
ANO VIII – Nº 271
DIRECTOR
José Gaspar
2009 – Janeiro – 28
Preço: 0,75 euros
(IVA incluído)
OLEIROS/PROENÇA
Bombeiros recebem
nova ambulância.
Pág. 9 -10
POLÍTICA
PSD de Proença pre-
para escolha dos can-
didatos.
Pág. 9
EDUCAÇÃO
Bibliotecas Munici-
pale da Escola Pedro
da Fonseca celebram
protocolo.
Pág. 10
SOCIEDADE
Provedor da Santa
Casa de Proença
toma posse.
Pág. 11
VILA DE REI
Governo aprova Uni-
dade de Cuidados
Continuados.
Pág. 12
— DESPORTO |
Ea
240 motos aceleram
em Vila de Rei.
Pág. 14
(Gr Centro de Fisioterapia do Pinhal Interior, Lda
Figueiró dos Vinhos – Sertã – Proença-a-Nova – Sobreira Formosa
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2 Quarta-feira | 28 de Janeiro de 2009
ExpressodoPinhal
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DE REI
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO COM IPSS’s DO CONCELHO
Considerando de extrema importância
a actuação das Instituições Particulares
de Solidariedade Social do Concelho de
Vila de Rei, que na vertente social, pres-
tam à comunidade Vilarregense um preci-
oso contributo, foi celebrado no dia 27 de
Janeiro de 2009 pelas 9h no Salão Nobre
dos Paços do Concelho um protocolo de
colaboração no âmbito de apoio logístico,
material e humano entre a Câmara Muni-
cipal de Vila de Rei, com o Centro de Aco-
lhimento de S. João do Peso, Centro de
Acolhimento Família Dias Cardoso da Fun-
dada, Casa da Infância, Juventude e Ter-
ceira Idade de Vila de Rei, Santa Casa da
Misericórdia de Vila de Rei e Associação
Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão
Deficiente Mental de Vila de Rei, presen-
tes nesta celebração pelos seus dignos
representantes.
Na sua essência este protocolo visa a
disponibilização por parte da autarquia de
meios humanos, materiais e/ou espaços
necessários para o desenvolvimento das
FERNANDO CHALANA
ESCOLAS DE APRENDER FUTEBOL
NÚCLEO DE sad
CERNACHE DO BONJARDIM
INSCREVE-TE JÁ
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HORÁRIO: 2 HORAS SEMANAIS INSCRIÇÕES;
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18,00 HORAS PEREIRA
ÀS 19,30 HORAS CERNACHE BONJARDIM
Com o apolo
“” Cernache do Bonjardim
DÁSIS DA nEimAa
actividades destas Instituições do nosso
concelho, bem como a isenção do paga-
mento de quaisquer custas referentes aos
serviços efectuados ao abrigo deste pro-
tocolo.
De salientar ainda que o presente pro-
tocolo tem a duração de um ano, renovável
por iguais períodos de tempo.
Segundo Irene Barata, Presidente da
Câmara Municipal de Vila de Rei “este pro-
tocolo vem reconhecer por um lado o im-
portantíssimo apoio que é prestado por
estas instituições aos nossos idosos, con-
tribuindo para prestar cuidados de quali-
dade aos seus utentes, e por outro, pe-
rante a actual crise económica e financei-
ra, todos sabemos que estas instituições
lidam diariamente com problemas de te-
souraria, mas fundamentalmente contribu-
em decisivamente para a economia do
nosso Concelho quer pelos postos de tra-
balho directos que proporcionam como
aqueles que indirectamente são gerados.
Presidente da Junta do Castelo inconformado
Há estradas com piso está
irregular e repleto de buracos
“Muitas obras colocadas no Plano de
Actividades de 2008 da Câmara Municipal da
Sertã não foram cumpridas”, diz Carlos Lopes,
presidente da Junta de Freguesia do Castelo.
O alargamento da estrada que liga Al-
mas da Arnóia à Estradinha, num total de
cinco quilómetros, e a colocação de nova
calçada nas localidades de Mourisco e
Arnóia, pois o piso está irregular e repleto
de buracos, são algumas das obras que o
presidente da Junta de Freguesia do Cas-
telo, Carlos Lopes, diz que foram coloca-
das no Plano de Actividades de 2008 que
não foram cumpridas, e transitaram para
2009.
O alargamento de um pequeno troço de
estrada, numa localidade na Freguesia do
Castelo, com a construção de um muro de
suporte de terras, é uma das obras a de-
senvolver pela Junta de Freguesia do Cas-
telo.
A intervenção, que contempla a constru-
ção de valetas em cimento, está a ser con-
cretizadas pelos funcionários da Junta de
Freguesia. O material, desde cimento, areia
e brita e xisto é da responsabilidade do
proprietário do terreno. E
A Junta de Freguesia está também a pro- | obra prossegue diversos objectivos, des-
ceder à abertura de um caminho florestal de favorecer os trabalhos de retirada das
ao longo da margem da Barragem da madeiras da floresta, e dispor de uma via
Bouçã, até ao Mosteiro da Senhora das Pre- | onde os turistas possam circular para apre:
ces, num total de seis quilómetros. Esta ciar as belezas naturais da zona.
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O presidente da Assembleia
Municipal da Sertã, Zeferino
Lucas, renunciou ao cargo, alegan-
do divergências internas com a
Comissão Política Concelhia do
Partido Socialista e por não se
rever na actuação do actual Go-
verno. Refira-se que já tinha aban-
donado a sua filiação partidária
no dia 8 de Janeiro.
“Podem crer que me custou
imenso tomar esta decisão, por-
que não é fácil lutar e acreditar
durante tantos anos num deter-
minado projecto, que termina
numa desmotivação e desilusão,
e que só foi possível após muitas
ponderações, e sem quaisquer
pressões ou influências”, referiu,
não escondendo mágoa, na hora
da despedida.
Zeferino disse ainda que não po-
dia continuar a manter a mesma
posição política, uma vez que na
Comissão Política Concelhia as
“minhas posições passaram a ser
incómodas e eu me sentir afasta-
do, o que levou a considerar-me
persona non grata”, mostrando-se
ainda desiludido e descrente do
Partido em que militava, pela
actuação do Governo em muitos
sectores da vida pública.
“Não sofro de Partidarite, que
considero a inflamação crónica da
prática política nem sou
carreirista, e nunca me servi da
Política para benefício próprio ou
dos meus familiares”, salientou
ainda.
“Descrença na
equipa que governa
os destinos da
Sertã”
O deputado Municipal António
Guerra abandona a liderança do
Agrupamento, mas continua
como deputado. Como razões,
justificou que o fez por uma ques-
tão de solidariedade com a deci-
são de Zeferino Lucas, e que este
facto não “pode ser escamotea-
do ou branqueado como muita
gente do PS pretende. No seu
entender, esta atitude deve ser
dissecada até à exaustão e alvo
de profunda análise, por muito
que isso seja incómodo ao poder
e a todos aqueles que andam ou
se alimentam à volta desse mes-
mo poder”.
Abertura
À CMS A e do
28 de Janeiro de 2009
Diz-se desmotivado e desiludido
Zeferino Lucas concretizou renúncia
de Presidente da Assembleia Municipal
Na sessão, António Guerra abandonou o
cargo de chefe do Agrupamento, embora
continue como deputado. Carlos Miranda
foi eleito o novo Presidente da Mesa.
Guerra justificou ainda que se
encontra claramente desiludido
com a acção governativa da actual
gestão camarária e também com
a conduta política de alguns dos
seus responsáveis, mostrando ain-
da descrença na equipa que go-
verna os destinos da Sertã. “O
executivo nada fez para efectuar
a mudança de paradigma, limitan-
do-se a autarquia a fazer obra de
rotina, não existindo um projecto
político credível, verdadeiramen-
te alternativo e capaz de respon-
der com seriedade às principais
preocupações do Concelho”.
PSD perde
por um voto
Carlos Miranda, do PS, foi elei-
to presidente da Assembleia Mu-
nicipal. Como secretários tem
Lurdes Matos e Rui Lopes Pedro.
Na eleição da nova Mesa apresen-
taram-se duas listas: Lista A: João
Carlos Almeida, António José
Simões (1ºsecretário), ambos do
PSD e Maria João Torres, do CSD/
PP como 2º secretária.
Da lista B constava Carlos
Miranda (PS), Lurdes Matos, do
PS, para 1º secretário e Rui Lopes
Pedro, para 2º secretário. Na vo-
tação, o PS obteve 17 votos e o
PSD 16. Registou-se uma absten-
ção. Votaram 34 deputados.
Nas reacções aos resultados,
João Carlos Almeida, do PSD,
agradeceu o voto de confiança de
quem votou na lista A, e deixou a
promessa de trabalhar com os
novos eleitos ao longo dos próxi-
mos anos. “Estamos todos unidos
no progresso e desenvolvimento
do Concelho”, destacou.
Zeferino Lucas
elogiado
Na hora da despedida chega-
ram diversos elogios a Zeferino
Lucas. Maria João Torres, do CDS/
PP aplaudiu a forma como aque-
“le exerceu as funções., desejan-
do-lhe sucesso nas batalhas futu-
ras.
Jorge Coluna, do PSD, pediu a
Zeferino Lucas que não abandone
o PS, “pois é bom debater consi-
go”. Lurdes Matos, do PS, refe-
riu que o País precisa de homens
corajosos e “tivemos aqui um acto
de coragem ( a renúncia), que
demonstra não haver apego ao
poder, nem sofrer pressões. Elo-
giou ainda a imparcialidade, hu-
mildade política, respeito e leal-
dade política manifestada em
várias ocasiões por Zeferino Lucas.
“Não aceito lições
de moral
de ninguém”
sublinhou Zeferino
O presidente da Câmara, José
Paulo Farinha, comentou a renun-
cia de Zeferino Lucas.
“É com muita mágoa que vos
transmito que esta Assembleia
não era necessária. Tinha todo o
direito de renunciar ao cargo, mas
não fora o seu protagonismo, bas-
taria uma folha à 4 e uma esfero-
gráfica para o efeito”, salienta.
O autarca sublinhou também
que o ponto 1.2 da Convocatória
(eleição do novo presidente/mesa
da Assembleia Municipal) enferma
de um erro formal, pois entende
que renunciado ao cargo não ti-
nha qualquer competência para
convocar as eleições para Mesa
deste órgão. “Hoje assistimos a
um retorno da democracia”, dis-
se com mágoa.
“Acabámos de assistir a uma
cena do presidente da
Assembleia, no mínimo sem éti-
ca, mostrando uma falta de soli-
ic Ma
ZEFERINO LUCAS DIZ QUE SENTIU
A SUA “HONRA DENEGRIDA””
dariedade para com o órgão
autárquico, com os deputados o
escolheram e com o partido que
os elegeu”, salientou, destacan-
do que, talvez para esses mora-
listas, a ética não seja um valor
universal.
Numa indirecta a Zeferino
Lucas, referiu-se ainda ao apare-
cimento, hoje em dia, de “instân-
cias pseudo-éticas, na verdade
moralistas, de um moralismo ba-
rato e flutuante que se pretendem
impor na sociedade”. E explicou:
“O moralismo é tentar usar a
moral com objectivos políticos e
de crítica política”.
Paulo Farinha lembrou que
Zeferino Lucas afirmava que que-
ria dignificar a Assembleia Muni-
cipal, respeitando a confiança dos
eleitores depositada nestes ór-
gãos autárquicos. Mas diz que
bastaram três anos para que es-
quecesse que o sentimento de
responsabilidade é uma das qua-
lidades mais significativas de um
político.
Zeferino Lucas reagiu às decla-
rações de José Paulo Farinha. Dis-
se que este abusou na suas de-
clarações, acusando-o de denegrir
a sua imagem. Admitiu o erro na
marcação das eleições, ma sali-
entou que nunca quis prota-
gonismo.
“Não aceito lições de moral de
ninguém”, avisou, lembrando que
quando estava na oposição nun-
ca impôs disciplina de voto a nin-
guém.
IQuartateira/ 3
ExpressodoPinhal
ANTÓNIO GUERRA DIZ QUE “A NOSSA
DEMOCRACIA É UMA VERGONHA”!
Análise
Para fazer a contagem dos vo:
tos, foi nomeado, entre outros,
António Guerra. Alguém logo avi-
sou que, como tinha renunciado,
não poderia participar naquele
acto. Guerra exaltou-se e disse:
“Não me demito do mandato,
nem do PS, mas se quiserem po-
dem pôr-me fora.. A nossa demo-
cracia é uma vergonha”.
Com a voz embargada, Zeferino
Lucas também se exaltou diver-
sas vezes. José Paulo Farinha dis-
se o que tinha a dizer, foi incisivo,
mas manteve-se mais ou menos
calmo. Carlos Miranda conseguiu
dirigir a 2º parte da sessão, onde
o ambiente foi de algum sobres-
salto. Começa da melhor forma no
desempenho do cargo.
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Quarta-feira |
Propriedade
Magnus Pinus – Edições de
Jornais, Lda.
Número de Identificação:
505.276.739
GERÊNCIA
Carlos Lopes
Diamantino Pina
DIRECTOR
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Editor
Paulo Fernandes
REDACTORES
José Gaspar (CPJ nº 7310),
Paulo Fernandes (CPJ nº 8515),
José Manuel R. Alves (CPJ
8361)
COLABORADORES
José Manuel R. Alves, Susana
Lourenço, Paulina Silva, António
|). Simões, Bruno Lopes, Cátia
Calado.
DESPORTO
Jorge Fernandes, Luís Laran-
eira.
TRIBUNA DE OPINIÃO
Eduardo Patrício, Rui B.
Godinho, Carlos Almeida, Hélio
Bernardo Lopes; Luís Alexan-
Kire Costa; Manuel M. Esteves.
REGISTO no ICS:
05-02-2001, sob o nº
123769
EMPRESA JORNALISTICA:
nº223555
DEPÓSITO LEGAL:
161772/01
AUTORIZAÇÃO CTT: nº 003
DE 00372001/DCI de 09 –
02 – 2001
TIRAGEM:
2.000 exemplares (por edição)
PREÇO UNITÁRIO:
0,75 euros (IVA incluído)
COMPOSIÇÃO E PAGINAÇÃO:
Magnus Pinus
IMPRESSÃO:
Grafimondego, Soc. Editora
Rua 25 de Abril, 7 – Aparta-
do 44 – 3041-652 Taveiro
PROPRIEDADE:
Magnus Pinus-Edições de
Jornais, Lda, matriculada na
Conservatória do Registo Co-
mercial da Sertã – nº 716/
01.01.10
Sede:
Rua dos Pinheiros, nº 155
6100-266 Cernache do
Bonjardim
Telemóvel: 968 462 755
e-mail:
expressodopinhakDgmail.com
ESTIMADO
ASSINANTE
REGULARIZE
A
SUA
ASSINATURA
28 de Janeiro de 2009
ExpressodoPinhal
estaque
ES
Vítor Cavalheiro diz que o PS é um partido plural e aberto
O presidente da Concelhia do PS, Vítor Cavalheiro,
fala de falta de solidariedade para com Executivo da
Câmara, nega que não haja diálogo no Partido, e diz
que não era necessário convocar uma Assembleia
Municipal Extraordinária para apresentar a renúncia
A Comissão Política
Concelhia do PS convocou
uma conferência de impren-
sa onde se manifestou so-
bre a recente renuncia de
Zeferino Lucas de presiden-
te da Assembleia Munici-
pal da Sertã. O presiden-
te da Concelhia, Vítor Ca-
valheiro, aceita que
Zeferino Lucas tenha renun-
ciado, “pois qual qualquer
cidadão tem direito a fazê-
lo, mas lamenta o momen-
to e o modo como estas
renuncias foram apresenta-
das”.
Num momento em que é
preciso cerrar fileiras e
apoiar o nosso Governo e
o executivo autárquico da
Sertã, lamenta que haja
militantes a “abandonar o
barco”, tentando criar em-
baraços ao Partido que,
neste momento, tem a res-
ponsabilidade de gerir os
destinos de Portugal e da
Sertã.
Victor Cavalheiro lamen-
ta que esses militantes es-
queçam “que é nos mo-
mentos difíceis que se
deve revelar a fibra dos ver-
dadeiros socialistas”.
Acrescenta ainda que
Zeferino Lucas tinha todo o
direito de renunciar ao car-
go, mas para tal bastava
uma folha de papel e uma
esferográfica. “Não era ne-
cessário convocar uma
Assembleia Municipal Ex-
traordinária para apresen-
tar a renúncia, consumindo,
para tanto, o erário públi-
co e o tempo dos deputa-
dos municipais”, frisou.
Assim, para Vítor Cava-
lheiro “a forma como apre-
sentou a renúncia é a pro-
va de como ansiava o
protagonismo e como aspi-
rava que a sua saída de
palco deixasse atrás de si
o maior estrago possível
para o Partido que repre-
sentou”.
Esclareceu ainda que, ao
contrário do que afirmou
Zeferino Lucas, o Partido
Socialista da Sertã foi e é
um partido plural e aberto,
onde todos têm e sempre
tiveram voz.
“Não podemos é confun-
dir diálogo com falta de
acção, como nunca confun-
diremos ouvir e dialogar
com fazer as vontades de
quem reivindica”, frisou.
“O PS não usa, nem
nunca usou proces-
sos de aliciamento
ou de pressão”
Na conferência de im-
prensa foram também
apresentadas algumas con-
siderações a comentar a
entrevista dada pelo Presi-
dente da Concelhia do PSD
da Sertã, Fernando Pereira,
à Rádio Condestável.
Adelino Reis e Moura, da
Concelhia, disse que “com-
preende-se a frustração do
Presidente da Concelhia do
PSD-Sertã por não ter tido
argumentos para convencer
os seus pares que a sua
estratégia quanto à compo-
sição da Mesa era melhor
para o PSD, “o que revela
que já ninguém deste órgão
lhe liga”.
O responsável destaca
ainda “que com este resul-
tado o PSD sofreu mais
uma grande derrota políti-
ca, com o pormenor de as-
sociar o CDS/PP à mesma”,
acrescentando que
Fernando Pereira ainda
‘não está convencido que
quem está esfrangalhado e
com feridas profundas é o
PSD e não o Partido Socia-
lista, pois o PS, pelo con-
trário, está cada vez mais
coeso e mais credível à vis-
ta dos leitores nacionais e
locais”.
O responsável reafirmou
ainda que “o PS não usa,
nem nunca usou processos
de aliciamento ou de pres-
são”.
Reis e Moura sublinha
que com esta derrota polí-
ticaRidom BSD Ter por
arrastamento do CDS/PP,
“os nossos adversários po-
líticos não só contribuíram
para que os militantes e
simpatizantes do Partido
Socialista venha cerrar ain-
da mais as suas fileiras,
mas também mostraram a
quem ainda tinha algumas
dúvidas que o modelo de
exercício do poder, humil-
de, democrático e sem ar-
rogância que o PS tem se-
guido e quer prosseguir
tem a concordância não só
do povo, mas da maioria
dos seus representantes na
Assembleia Municipal”.
RF.
Guerra bate com a porta
O descontentamento.
de militantes históri-
cos do PS/Sertã ma-
nifestou-se em mais
uma demissão.
“A Rádio Triângulo,
confrontou António
Guerra com os últimos
acontecimentos políti-
cos concelhios e a afir-
mação do presidente
da concelhia em que
“esta iria analisar o
posicionamento e últi-
mas tomadas de posi-
ção de António Guer-
ra. Este militante his-
tórico, há mais de 20
anos, e que até dia 26
de Janeiro era o líder
da bancada socialista
na Assembleia Munici-
pal, anunciou que vai
abandonar o Partido
Socialista, deixando de
ser militante. Acrescen-
tou ainda ía deixar de
ser militante, mas que
não vai abandonar a
Assembleia Municipal,
passando à condição
de independente, pois
foi eleito para defender
os interesses do con-
celho da Será.
DN PNEU NON DINHO JA TAÃ
1. O “Expresso do Pinhal” é uma publicação periódica informativa que dá a primazia à informação geral, sem abdicar da informação especializada
nas áreas em que tal se justifique – e salvaguardando sempre um cariz não doutrinário.
2. O “Expresso do Pinhal”, é uma publicação de âmbito regional e tem os seus leitores como único universo a servir, não olvidando os naturais
residentes noutras regiões do País ou no estrangeiro.
3. O “Expresso do Pinhal” pugnará pela dignificação do jornalismo, assegurando o respeito pelas normas deontológicas e a ética profissional dos
jornalistas, bem como a boa-fé dos leitores.
4. O “Expresso do Pinhal” obedecerá a critérios de verdadeiro jornalismo, completa isenção e total apartidarismo, mantendo intransigente
independência relativamente a todas as formas de poder, sejam elas políticas, económicas, religiosas ou quaisquer outros.
5. O “Expresso do Pinhal” defende uma sociedade livre e plural pelo que é feito por quem respeita o pluralismo e não se verga a interesses
particulares que procurem prevalecer sobre os interesses da comunidade,
6.0 “Expresso do Pinhal” combate e denuncia todas as formas de exclusão social, pelo que dedica especial atenção aos direitos das crianças,
mulheres, minorias e mais desfavorecidos.
| 7. O “Expresso do Pinhal” tem como objectivo fundamental satisfazer o direito dos cidadãos a serem informados, procurando que o conteúdo de
cada uma das suas edições se paute pela isenção, rigor, honestidade, equilíbrio e possível objectividade,
8. O “Expresso do Pinhal” procurará também não descurar a função formativa que à Imprensa compete, propondo-se veicular a cultura nas suas
diversas formas e promover o debate de ideias que considera salutar para o enriquecimento da opinião pública e o engrandecimento regional.
presso do Pinhal” elege a Declaração Universal dos Direitos do Homem e a Constituição da República Portuguesa como pilares jurídicos
E Es jornalística.
O Director
@@@ 1 @@@
o presidente da
concelhia do PSD/Sertã,
Fernando Pereira, pronun-
cia-se sobre os últimos
acontecimentos que têm
marcado a agenda polÃti-
ca concelhia.
Expresso do Pinhal.-
Como explica que o PSD,
tendo a maioria na
Assembleia Municipal, e
ainda com o provável
apoio do PP, tenha perdi-
do as eleições?
Fernando Pereira – Há ra-
zões que a própria razão
nem sempre explica. É sa-
bido que perder e ganhar
faz parte da democracia, e
que é tão importante saber
perder como saber ganhar.
Porém, esta derrota tem
contornos profundamente
graves, porque se ficou a
dever à desonestidade de
um ou outro membro do
meu Partido que preferiu
dar o seu voto ao PS, sem
que tenham tido a coragem
de o assumir antecipada-
mente e de cara descober-
ta. Devo dizer que, enquan-
to presidente da Comissão
PolÃtica concelhia do PSD,
nunca exigi disciplina de
voto a qualquer membro
da Assembleia ou Presiden-
te de Junta. Sempre lhes foi
dito que a postura dos nos-
sos autarcas se deve pau-
tar, em primeiro lugar, na
defesa dos interesses do
28 de Janeiro de 2009
Fernando Pereira, Presidente da Concelhia do PSD da Sertã
“Ninguém é ingénuo para achar
que não houve manobrasâ€
concelhos e das suas fregue-
sias e, em segundo lugar os
interesses de Portugal e, só
depois, os interesses do
Partido.
E.P.-Mas, sendo assim
como diz, o que poderá ter
levado alguns membros do
PSD a votarem na lista do
Partido Socialista?
F.PR-Ninguém é ingénuo
para achar que não houve
manobras de amedronta-
mento e, porventura, de
aliciamento por parte do
nosso adversário polÃtico.
Sabendo todos que o PS/
Sertã atravessa um momen-
to de desconfiança entre os
seus pares, bem visÃvel in-
clusive nas durÃs-simas pa-
lavras que o Presidente da
Câmara dirigiu ao Dr.
Zeferino Lucas, ex-Presiden-
te da Assembleia Municipal,
assim como a intervenção
bastante crÃtica do militan-
te socialista Dr. António
Guerra ao vereador e pre-
sidente da Comissão PolÃti-
ca do Partido Socialista, Sr.
Victor Cavalheiro, isto sem
esquecer as demissões do
Sr. Arnaldo Domingos e Rui
Guerra que no inÃcio deste
mandato foram nomeados
por confiança polÃtica para
apoiar o Presidente da Cã-
mara nesta legislatura. Com
este cenário desfavorável, o
PS não podia ficar quieto e
usou todas as armas que
dispunha, telefonema atrás
de telefonema, foi verifican-
do as suas fragilidades, mas
que encontraram acolhi-
mento num ou noutro ele-
mento do PSD que, escon-
didos na capa da cobardia,
acederam fazer o frete
numa manifesta atitude de
indignidade e de falta de
carácter.
E.P- O que pode o Pre-
sidente da Concelhia fazer
numa situação destas?
F.P.-Devo dizer-lhe que
não devemos confundir a ár-
vore com a floresta. O PSD
tem nas mais diversas lis-
tas autárquicas pessoas de
grande carácter, de idonei-
dade comprovada e de um
humanismo reconhecido. A
grande questão que me é
colocada prende-se com al-
gum joio não identificado,
facto que encerra em si a
gravidade de nos fazer a
todos de suspeitos o que,
obviamente, não é verda-
de. Mais importante do que
saber o que posso eu fazer,
será desejar que, num ges-
to de consciência, essa
pequenÃssima minoria de
infiltrados tenha a coerên-
cia na atitude e renuncie Ã
actividade autárquica que
actualmente exerce.
E.P.-Como interpreta o
comunicado do Partido
Socialista, face às suas
declarações na Rádio
Condestável?
FP-Se eu necessitasse de
melhor prova sobre o
desnorte da Comissão Po-
lÃtica do PS da Sertã, que
lhe garanto não acolhe os
favores de todos os seus
membros, este comunicado
teria tirado todas as dúvi-
das. Se bem reparou, todo
o conjunto de cretinices ex-
pressas no comunicado fo-
ram dirigidas para o ataque
à minha pessoa e de ras-
pão ao Partido Popular. Foi
portanto um comunicado
feito com suporte no ódio e
na mentira, e com o claro
propósito de me denegrir
e, em simultâneo, fazer es-
quecer o triste espectáculo
dado na Assembleia com
Socialistas contra socialis-
tas, facto que só se explica
com a crescente onda de
descontentamento com o
actual executivo Socialista.
O Presidente da Comis-
são PolÃtica do Partido So-
“CDS/PP da Sertã pronuncia-se
sobre a renúncia de Zeferino Lucas
“A grande derrota
pertence ao Partido
Socialistaâ€, afirma a
Comissão PolÃtica da
Concelhia do CDS-
PP da Sertã.
Em Comunicado enviado
à comunicação social, a Co-
missão PolÃtica do CDS/PP
da Serã pronuncia-se sobre
a renúncia dde Zeferino
Lucas de presidente da
Assembleia Municipal.
Os populares começam
por referir que a conduta
institucional de Zeferino
Lucas, Ã frente da Assem-
bleia Municipal, “sempre se
pautou por grande tolerân-
cia, respeito e espÃrito de-
mocráticoâ€, procedimento
que “alguns membros do
PS -Ã custa de uma adulte-
ração premeditada – tenta-
ram nos últimos dias esca-
motear, esconder e até
desmorecerâ€.
Segundo o CDS/PP. fo-
ram esses os motivos que
os levaram a incorporar
uma das listas, recordando
que os seus eleitos até
contribuiram para a eleição
da anterior presidência da
Assembleia Municipal.
Subsequentemente,
acrescentam que “a renún-
cia do mandato por parte
do Presidente da Assem-
bleia Municipal e a demis-
são do lÃder do agrupamen-
to do Partido Socialista na-
quele órgão revelam um
partido que não pensa li-
vremente e até sentencia
quem pensa pela sua cabe-
ça, O que, em nosso enten-
der, traduz uma falta de
encaixe democrático dos
seus dirigentes, como aliás
se constatou nas interven-
ções que fizeram durante a
última sessão da Assem-
bleia Municipalâ€.
A Comissão PolÃtica refe-
re ainda que está ciente de
que “o senhor presidente
da Câmara e o Partido So-
cialista vão dizer que há
perseguição por parte do
CDS, porém, e com toda
frontalidade, devemos di-
zer-lhe que foi um erro es-
tarem presentes na última
Assembleia Municippal e foi
um erro mais grave usarem
da palavra no final da ses-
são, numa clara estratégia
de vitimização e com o
objectivo desesperado de
tentar minimizar a renúncia
de um presidente de uma
assembleia municipal, utili-
IQuartafeira) 5
ExpressodoPinhal
cialista deverá estar a es-
fregar as mãos de contente
por esta vitória na
Assembleia Municipal. O PS
fica-lhe a dever este mo-
mento. Todavia, se ele tiver
um pingo de vergonha de-
veria, antes de assumir um
comunicado de teor conspi-
rador preparado com cabe-
ça alheia, ter aceite, tal
como os presidentes dos
outros partidos, dar a sua
opinião em microfone aber-
to sem a rede protectora
dos seus correligionários.
Seria também interessante
que o senhor Presidente da
Comissão PolÃtica do PS/
Sertã aceitasse debater to-
dos estes acontecimentos e
outros que entenda em
directo na Rádio Condes-
tável, com os outros presi-
dentes das comissões polÃ-
ticas.
Assim, poderÃamos ver
quem tem argumentos e,
ao mesmo tempo, poderia
o senhor Presidente do Par-
tido Socialista, Sr Vitor Ca-
valheiro, mostrar que não
é um pau mandado, que
tem personalidade própria
e ideias para o concelho da
Sertã. Os eleitores agrade-
ciam. Fica este desafio sen-
do que, não sendo aceite,
dou por terminado a perda
de tempo com esse senhor.
José Gaspar
zando mesmo a arro-
gância, a agressi-
vidade e um espÃrito
nada pluralâ€.
A concluir, conside-
ram que “a grande
derrota pertence ao
* Partido Socialista,
porque são justamen-
te estas acções e con-
dutas que afastam as
pessoas da polÃtica,
– motivam a descrença
nos polÃticos e até
possivelmente o não
cumprimento do de-
ver cÃvico em actos
@@@ 1 @@@
Quarta-feira | 28 de Janeiro de 2009
ExpressodoPinhal CESNSSSSSS
Ss ociedade
Faltam apoios por parte do Estado
Diamantino Calado Pina defende
Gabinete de Desenvolvimento Rural
A criação de um Gabinete de
Desenvolvimento Rural foi uma
das ideias defendidas pelo depu-
tado municipal Diamantino Cala-
do Pina, na última Assembleia Mu-
nicipal da Sertã. E
Dar algum apoio aos agriculto-
res do Concelho, facilitando o es-
coamento da sua produção, seri-
am as funções deste Gabinete,
que poderia ter também como
vantagem o facto dos jovens e
adultos poderem começar a dar
passos no cultivo das terras.
Para Calado Pina, com a venda
das hortícolas, frutas e outros ao
consumidor, seria uma aposta for-
te nos bens da terra e com o es-
coamento garantido, contribuindo
também para melhorar a econo-
mia local.
O deputado destaca que deve-
ria inverter-se o facto dos agricul-
tores serem em número cada vez
mais pequeno, faltarem apoios
por parte do Estado e os mais
novos tenderem a não se interes-
sar pelos trabalhos do campo.
No seu entender, os mercados
municipais do Concelho deveriam
transformar-se em pontos de en-
contro de venda desses produtos,
isentos de taxas. “É fácil, não dá
milhões, mas contribuiria para a
economia local”, frisou o presiden-
te da Junta de Freguesia de
Cernache do Bonjardim.
Ovo
Esta terça-feira, dia 27,
cerca das 19h00, quando os
proprietários de uma ourive-
saria situada na Rua Senho-
ra da Piedade, em Castelo
Branco, se preparavam para
o encerramento do estabele-
cimento, dois indivíduos fo-
ram surpreendidos pela PSP
quando se preparavam para
o assalto à mesma.
Os alegados criminosos
ofereceram resistência às
autoridades quando tenta-
vam fugir e houve uma troca
de tiros de que resultaram
& é
Roubo falhado a ouriversaria em Castelo Branco
Troca de tiros atinge
polícia e assaltante
Incêndio em fábrica de enchidos
dois feridos: um assaltante e
um polícia. O outro suposto
assaltante barricou-se num
prédio da zona, mas acabou
por entregar-se uma hora
depois às autoridades, es-
tando na posse de uma pis-
tola calibre 6,35 milímetros.
Os dois feridos foram condu-
zidos ao hospital da cidade.
O caso está a ser investigado
pela Polícia Judiciária e os la-
drões estão detidos por tentati-
va de homicídio e assalto à
ouriveria Nabais.
José Gaspar
Uma fábrica de enchidos do Fundão – a Salsicharia Gardunha – ficou
parcialmente destruída na sequência de um incêndio que está a ser
investigado pela PJ. A fábrica empregava 30 pessoas, mas o propri-
etário garante que vai voltar a laborar o mais rápido possível.
O fogo foi combatido por 50 bombeiros.
Acidente da A23 |
José Silva Ferreira
DRI Veronique
a auto: estrada 23 que em Novembro de 2007 provo-
jessoa:
Consulta todos os dias, até às 22H00 s vai ser reconstituído em 20 de Fevereiro,
Deslocações ao domicílio rca. icho do juíz de instrução a que a Lusa teve acesso,
933 696 332 com o documento, o trânsito vai ser cortado entre as
Barrocas da Moita 912 031 550 ,00 no sentido sul/norte, no troço em que se deu o
6100 NESPERAL – SERTÃ e Eno 77e773- junto ao nó ee Fratel, ne no
s 20.00 Ran ay um AUGE e um sita
s caíram por uma ravina com 50 metros de altura.
im no autocarro e eram alunos da Univer-
7 ,0 Ministério Público acusou à condutora
omicídio por negligência, por “falta de atenção e cui-
ultrapassar o autocarro.
stituic ção do acidente é uma diligência oficiosamente deter-
Tribunal de Castelo Branço. Segundo o despacho do
ins, no local vão ser colocadas viaturas com as mes-
] ísticas das acidentadas para compreender o acidente
e, pelas DO, vão ser ouvidos os peritos, autores do relatório de
científica.
Apoio: LUSA
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Saldanha Rocha quer integrar Médio Tejo
Sociedade
28 de Janeiro de 2009
“E melhor estar num grupo
mais coeso e mais forte”
O presidente da Câmara
Municipal de Mação,
Saldanha Rocha, deseja
que o seu Concelho regres-
se à Comunidade do Médio
Tejo. Defende ainda a jun-
ção das duas NUT’s
Expresso do Pinhal.-
Que razões estão na origem
da pretensão de integrar a
Comunidade do Médio Tejo?
Saldanha Rocha.- As ra-
zões prendem-se com o fac-
to de antever que para o
futuro de Mação, das pes-
soas e da sua qualidade de
vida, é melhor estar num
grupo mais coeso, mais for-
te, mais próximo da cintu-
ra da grande Lisboa, um
grupo com necessidades e
com uma dinâmica muito
própria e massa crítica. É
um grupo que tem uma
densidade populacional
muito própria. Isto não é
querer mal às pessoas (do
Pinhal Interior Sul) com
quem lidamos todos os
dias, mas pensar no Conce-
lho.
E.P- Já se falou da jun-
ção das duas Nut’s…
S.R.-O nosso querer e a
nossa perspectiva é que
pudesse ocorrer a junção
das duas Nut’s, criando um
território maior, mais forte,
com mais massa crítica e
densidade populacional. A
não ser assim, vamos con-
tinuar a lutar para que pos-
samos ser integrados no
núcleo do Médio Tejo.
Refira-se que Mação sem-
pre lidou com os concelhos
dessa região, encaminhan-
do para aí a sua vida.
Quando se vai para univer-
sidade, à procura de um
emprego ou na área dos
cuidados de saúde, íamos
sempre para sul. Por outro
lado, temos sentido contra-
riedades muito grandes na
acessibilidade à região do
Pinhal. Não há boas estra-
das e os serviços não são
os melhores. E uma zona
mais pobre, com pouca
densidade populacional e
pessoas idosas. Por isso,
SALDANHA ROCHA, PRESIDENTE DA CÂMARA
MUNICIPAL DE MAÇÃO
gostávamos de estar na lo-
comotiva da frente. N
E.P-Acha possível?
S.R.-Acredito nos políti-
cos. O secretário de Esta-
do Eduardo Cabrita abriu
este tema à discussão e
propõe-se, porque não, aju-
dar-nos. Isto pode ser um
sinal favorável. Num passa-
do recente ocorreram mais
» casos. Outros estão a de-
correr, por exemplo em
Mora. Não sei porque é que
quem está em Lisboa não
dá ouvidos a quem está no
Me
Em 2009 são apoiados 29
terreno e sente as dificulda-
des do dia a dia e sabe o
que é melhor para a sua
população.
E.P.-Falou na possível
junção das duas Nut’s.
Acredita que pode aconte-
cer?
S.R.- Acho que será pos-
sível, e pode ser a solução
final. No âmbito da própria
contratualização do QREN,
juntámos o Médio Tejo e o
Pinhal Interior Sul para nos
socorrermos dos fundos
comunitários. Isto foi um
exemplo que demos ao
país de que já estamos a
trabalhar em conjunto.
Acho que seria salutar con-
solidar isto em termos da
área geográfica do territó-
rio.
E.P.- Entende que os
seus colegas autarcas es-
tão motivados para tal?
S.R.- Acho que estão,
tanto no Pinhal Interior Sul
como no Médio Tejo. O pre-
sidente da Câmara de To-
mar, que é presidente da
Comunidade do Médio Tejo, |
já veio subscrever a nossa
pretensão. Os deputados
da Assembleia da Repúbli-
caeo Presidente da Repú-
blica devem ser sensibili- |
zados para o facto.
Rotary Clube de Abrantes apoia jovens bolseiros s
O Rotary Clube (RC) de
Abrantes promoveu, no
passado dia 3 de Janeiro,
um encontro com os jo-
vens bolseiros que apoia
este ano. O Hotel Turismo
de Abrantes acolheu esta
acção que, para além do
convívio, pretendeu dar a
conhecer o espírito de
entreajuda rotário.
Em 2009, o RC Abrantes
apoia 29 bolseiros, sendo
11 do ensino secundário
e os restantes do univer- —
sitário, de diversas áreas:
Medicina, Psicologia, Enfer-
magem, Comunicação soci-
al, Engenharia Química, Di-
reito, Engenharia Mecâni-
ca, Engenharia da Alimen-
tação, Serviço social, Teo-
logia, Física. Destes, 24
participaram no encontro.
Cada bolseiro conheceu:
o seu elo rotário, um com-
panheiro do Clube que está
disponível. para o. ajudar
nas questões relacionadas (cad
“com a sua bols; tra:
actividades escolares.
Foi explicado aos bol-
seiros o processo de
angariação de patrocinado-
res da comunidade local,
entre empresários e parti
res de boa a de.
; utero quea a
“bolsas é a! única « e Eta
as ExpressodoPinhal 7
[Quarta-feira
Mação vai ter
Equipa de
Intervenção
Permanente
No dia 15 de Janeiro, o
Presidente da Câmara Mu-
nicipal de Mação, Saldanha
Rocha, assinou, no Governo
Civil de Santarém o Proto-
colo de criação de Equipas
de Intervenção Permanen-
te (EIP’s).
A Cerimónia foi presidida
pelo secretário de Estado
da Protecção Civil, José
Miguel Medeiros, sendo as
EIP’s o resultado de um
compromisso do Ministério
da Administração Interna.
O acordo visa a criação de
um grupo de cinco elemen-
tos, confinado ao corpo de
bombeiros que estará dis-
ponível para actuação 24
horas por dia.
Para Saldanha Rocha, pre-
sidente da Câmara Munici-
pal de Mação, “a criação de
EIP’s é indispensável para
que o trabalho oferecido à
população seja, cada vez
mais, inovador e profissio-
nal, como todos merecem.”
O Governador Civil de
Santarém, Paulo Fonseca,
* afirmou que a resposta po-
sitiva dos 11 Municípios
que optaram por assinar o
Protocolo, “é um contributo
para que possamos dar o
passo seguinte na constru-
‘ ção de uma capacidade de
resposta no seio da
protecção civil à altura da
eficácia que todos ambicio-
‘ namos”.
As equipas actuam na
área geográfica que compe-
te ao corpo de bombeiros
em que se inserem.
A missão das EIP’s é, se-
gundo a portaria que defi-
ne a sua criação, assegurar,
em permanência, o socorro
às populações, designada-
* mente nos casos de incên-
* dios, inundações, desaba-
‘ mentos, abalroamentos e
em todos os acidentes ou
* catástrofes; Socorro a náu-
fragos; Socorro comple-
* mentar, em segunda inter-
venção,desencar-
ceramento ou apoio a sinis-
* trados no âmbito da urgên-.
cia pré -hospitalar, não po-
– dendo substituir -se aos
* acordos com a autoridade
* nacional de emergência
– médica; Minimização de ris-
* cos em situações de previ-
* são ou ocorrência de aci-
– dente grave; Colaboração
‘ em outras actividades de
Ê protecção civil, no âmbito
|| do exercício das funções
específicas que são come-
tidas aos corpos de bombeiros.
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[Quarta-feira | 28 de Janeiro de 2009
Sociedade
ExpressodoPinhal
Junta do Orvalho inaugura novo edifício
7 REDE DE a a adia RE Es E
Obra custou 600 mil euros
A obra custou 600 mil euros. Os financiamentos vieram da Câmara de.
Oleiros, Administração Regional de Saúde, Pinhal Maior e DGAL.
Auditório, sala de exposições,
museu, posto de Internet, secre-
taria/serviços administrativos da
Junta e gabinete do presidente,
são algumas das valência do novo
edifício da Junta de Freguesia do
Orvalho, inaugurado na presen-
ça da Governadora civil, Alzira
Serrasqueiro.
No 1º andar funciona um gran-
de auditório, com capacidade
para 150 pessoas, onde já se re-
alizaram três espectáculos. Em
Janeiro actuou a Orquestra Tí-
pica de Alcains. Para o presiden-
te da Junta, Paulo Urbano, o
objectivo é haver um espectáculo
todos os meses.
O auditório vai receber as ses-
sões das Assembleias de Fregue-
sia e outras reuniões. Tem condi-
ções para realizar conferências,
colóquios, reuniões de grupos e
de empresas. O espaço está
aberto a quem queira realizar ali
qualquer actividade.
Há ainda um local para realizar
exposições e um outro com qua-
tro computadores, com acesso
livre à Internet. No espaço da se-
cretaria há moderno mobiliário e
um televisor plasma. Os acaba-
mentos são de grande qualida-
de. Todo o edifício possui ar con-
dicionado e iluminação adequa-
da.
O presidente da Junta, Paulo
Urbano, destaca que procurou-
se criar um espaço funcional, mas
diferente, apostando em móveis
e decoração atraentes, de modo
a que as pessoas se sintam bem.
Na cave do edifício vai ser insta-
lado um museu etnográfico, onde
será dado destaque às tradições
da Freguesia, com exposição, por
exemplo de utensílios ligados à
resina e linho; serão ainda recri-
adas uma cozinha e uma casa
antiga. O projecto do Museu já
existe, mas espera-se pelos
apoios do Quadro Comunitário.
Uma parte do edifício foi reser-
vado para extensão de saúde,
que já funciona desde Novembro
do ano passado, mas o espaço
dos serviços da Junta de Fregue-
sia está aberto há um ano.
Orvalho em Destaque no Programa Recantos
O Programa Recantos, transmitido pela RTP 2, esteve na freguesia do Orvalho, no passado 11 de Janeiro, numa primeira abordagem para
a realização de um programa dedicado àquela freguesia. Nesta primeira fase realizaram-se filmagens que incidiram sobre a Fraga de a
d’Alta, Parque de Merendas e Miradouro do Mosqueiro e registou-se o testemunho sobre lendas e costumes. Numa fase seguinte, a apresen-
tadora do programa virá ao local e até a gastronomia do Orvalho será lembrada. O programa motiva os telespectadores a “fazerem-se à
Paulo Urbano faz
pedidos
O presidente da Junta, Paulo
Urbano, disse que há uma série
de infra-estruturas que abrangem
áreas tão distintas como a flores-
ta, o património religioso, a acção
social e saúde, os espaços de
lazer e desportivos, turismo em
espaço rural e a prevenção e se-
gurança rodoviária.
Neste sentido, pediu ajuda à
Governadora ajuda para concre-
tizar estes projectos, neste mo-
mento à espera de aprovação
por parte das entidades oficiais.
O embelezamento e jardina-
gem da Rotunda da Costa, a
requa-lificação das Calçadas do
Largo dos Azevedos à Av. São Se-
bastião, o Museu Etnográfico na
cave do edifício da Junta, a
requa-lificação do espaço
envolvente da Igreja Matriz, e a
alcatroamentos em Casas da
Zebreira e Adgiraldo, são algu-
mas das obras pedidas ao pre-
sidente da Câmara de Oleiros.
Governadora Civil
Homenageada
O momento mais marcante foi
a homenagem à Governadora Ci-
vil do Distrito, que disse que
não merecia, “pois gostaria de ter
feito muito mais do que já fiz pela
minha terra”. “Mas não sou mal
agradecida. Gostava de ter ao
meu alcance meios financeiros
para poder fazer tudo pela terra
que me viu nascer”, sublinhou,
afirmando que diz sempre bem
alto que é do Orvalho.
“Foi debaixo do frio e das tem-
pestades que se fizeram muitos
homens e mulheres importantes
desta terra. Todos devemos ter
muito orgulho de ser do Orvalho”,
observou ainda.
A representante do Governo no
Distrito elogiou o trabalho do Pre-
sidente da Junta, referindo que o
estrada”, por esse Portugal fora, sendo pensado como um guia de descoberta.
Orvalho de hoje não tem nada a |
ver com aquele quando nasceu e
de todos os anos seguintes.
“Até o presidente José Mar- |
ques ter chegado à Câmara, as |
coisas foram sempre muito com-
plicadas para o Orvalho, pois
Oleiros não dava apoio ao Orva-
lho”, disse, virando-se para o pre-
sidente da Câmara de Oleiros,
que diz que passou a olhar para |
o Orvalho como uma componen-
te do seu Concelho.
José Marques
promete apoio
Exposição até ao dia
14 de Fevereiro
Margarida Herda-
de Lucas e Miguel
Portela expõem
“Malhoa com Arte
na Alma”
Vai estar patente, até ao dia 14
de Fevereiro, no Posto de Turis-
mo de Oleiros, a exposição “José
| Malhoa – com a Arte na Alma”. A
! exposição, da autoria de Marga-
rida Herdade Lucas e Miguel
Portela, foi dia 15 de Janeiro.
Malhoa nasceu em 1855 nas
Caldas da Rainha, tendo entrado
para a escola de Belas Artes com
| apenas 12 anos. Realizou inúme-
ras exposições, tanto em Portu-
gal como no estrangeiro,
designadamente em Madrid, Pa-
ris e Rio de Janeiro. Foi pioneiro
| do Naturalismo em Portugal, ten-
| do se destacado também por ser
O presidente da Câmara Muni-
cipal de Oleiros, José Marques,
referiu que a Câmara tem apoia-
do a nível de recuperação da lgre-
ja do Orvalho e em capelas em |
aldeias que pertencem à fregue-
sia do Orvalho, atribuindo uma
verba.
“Não podemos esperar que o
Governo Central nos faça tudo.
Dividindo os custos entre as par-
tes, há sempre possibilidade de
resolver os problemas”, sublinhou
José Marques.
Quanto às obras pedidas pelo
presidente da Junta, disse que
algumas delas fazem parte do
Plano de Actividades da Câma-
ra Municipal, e serão concretiza-
das
um dos pintores portugueses que
mais se aproximou da corrente
artística Impressionista.
Equipa de Inter-
venção Permanen-
te em Oleiros
A Câmara Municipal de Oleiros,
| em harmonia de esforços com a
Autoridade Nacional de
Protecção Civil e a Associação
Humanitária dos Bombeiros de
Oleiros, apresentou a proposta de
| constituição de uma Equipa de
| Intervenção Permanente (EIP).
|! Após a sua homologação, esta
será uma das 200 EIP criadas a
nível nacional
Cada EIP será constituída por
5 bombeiros, com habilitação
igual ou superior ao 12.º ano de
escolaridade com a principal mis-
são de assegurar, em permanên-
cia, serviços de socorro às popu-
lações, em todos os dias úteis,
por um período semanal de qua-
renta horas de acordo com um
plano elaborado pelo Comandan-
te do Corpo de Bombeiros. Os
bombeiros seleccionados celebra-
rão um contrato de trabalho por
um período de um ano, renovável
até ao limite de 3 anos, median-
te a remuneração base mensal de
seiscentos euros líquidos,
actualizável, acrescida de um sub-
sídio de refeição pelos dias de
trabalho. A Autoridade Nacional
de Protecção Civil e o Município
de Oleiros comparticipam
equitativamente os custos decor-
rentes das remunerações, segu-
rança social e seguros de aciden-
tes de trabalho, conforme o esta-
belecido no protocolo assinado.
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Ss ociedade 28 de Janeiro de 20089 IQuartafeira/ q
ima Socies SE ExpressodoPinhal
Dificuldades na aquisição de equipamentos
Bombeiros de Oleiros
adquirem ambulância
A Associação dos Bombeiros
Voluntários de Oleiros tem-se de-
batido, desde o ano 2003, com
algumas dificuldades na aquisição
de equipamentos e ambulâncias,
dado que desde essa altura, em
virtude da grande destruição do
da floresta desta população, os
donativos decresceram enorme-
mente.
Face a esta situação tem-se re-
corrido, para a manutenção dos
bens e postos de trabalho da
mesma, à ajuda do respectivo
Município, o qual sempre tem
disponibilizado as verbas neces-
sárias ao equilíbrio financeiro da
Instituição.
Dadas as circunstâncias, a
actual Direcção deliberou, em vir-
tude de das 11 ambulâncias da
Associação, cinco terem mais de
10 anos e 700.000/1.000.000
Kms, começar a promover a subs-
tituição/renovação da frota,
contactando para o efeito o Pre-
sidente do Município, Juntas de
freguesia e Empresas.
“Verificámos terem sido escas-
sas as ajudas, particularmente
por parte das segunda e terceira
entidades referidas, situação esta
que, dadas as dificuldades
actuais, perfeitamente entende-
mos”, referem numa nota envia-
da aos jornais, onde se pode ler
ainda que por parte do Municí- |
pio “contámos, no entanto, com
uma ajuda substancial, a qual nos
permitiu a aquisição de uma nova |
ambulância da marca “Mercedes
Sprinter 213”.
Curso de formação termina
com grande satisfação
Terminou no passado dia 15, o
curso de formação em Novas
Tecnologias da Informação e Co-
municação. O curso de 16 ses-
sões, em horário pós-laboral, de-
corria desde Novembro no Espa-
ço Internet de Oleiros, sob a ori-
entação dos dois monitores da-
quela infra-estrutura.
Na última sessão, os 10
formandos receberam das mãos
do Presidente da Câmara Munici-
pal, José Santos Marques, e do
Vereador Vítor Antunes os res-
pectivos certificados de participa-
ção. Naquela ocasião, o Presiden-
te do Município congratulou-se
com tão benéfica iniciativa e lou-
vou a disponibilidade dos parti-
cipantes que se empenharam em
adquirir novas competências,
cada vez mais necessárias. O
autarca referiu ainda que aquele
espaço foi criado para ser utiliza-
do e, acima de tudo, para servir
a população em geral.“Deve-se
apostar neste tipo de iniciativas,
e espera-se agora a realização de
um novo curso tão útil para quem
o frequenta”.
Para captar fundos comunitários
Pinhal Interior Sul e Médio
Tejo juntam esforços
Objectivo é a coordenação da gestão associada à
contratualização da Subvenção Global e de todas as candi-
daturas conjuntas aprovadas no âmbito do QREN
A Comunidade Intermunicipal
do Médio Tejo e a Comunidade
Intermunicipal do Pinhal Interior
Sul assinaram um acordo de co-
laboração com o objectivo de cri-
ar as condições para a gestão da
Contratualização da Subvenção
Total, e as candidaturas conjun-
tas aprovadas no âmbito dos re-
gulamentos específicos da CCDR
Centro, no sentido de articular as
duas associações de municípios
outorgantes.
As duas comunidades apoiarão
a criação duma Unidade Directiva
do Médio Tejo e Pinhal Interior Sul
que ficará responsável pela
implementação e coordenação da
gestão associada à contratua-
lização da Subvenção Global e de
todas as candidaturas conjuntas
aprovadas no âmbito do QREN,
sendo para todos os efeitos, a
Unidade Directiva a representan-
te nas relações externas e inter-
nas nesta matéria para se atingi-
rem os objectivos desta coopera-
ção.
Compete à Unidade Directiva,
como entidade autónoma, através
da EAT, no âmbito da execução
de que é objecto o presente acor-
do, assegurar o acompanhamen-
to da execução física, financeira e
contabilística no que diz respeito
à gestão da contratualização da
Subvenção total e demais candi-
daturas que venham a ser apro-
vadas.
O presidente do Conselho Exe-
cutivo da Comunidade do Médio
Tejo, Fernando Rui de Sousa, fez
votos que as duas áreas abran-
gidas por estas duas comunida-
des vejam o reflexo de tudo isto,
sentindo melhorias na condição de
vida, no seu território e que tudo
isto nos aproxime dos países mais
desenvolvidos. “Tenho a convic-
ção absoluta que estamos asso-
ciados com vontade da parte de
todos. Temos em principio as con-
dições de sucesso”.
O presidente do Conselho Exe-
cutivo da Comunidade Intermu-
nicipal do Pinhal Interior Sul, José
Paulo Farinha, referiu que esta
Unidade Directiva é responsável
pela implementação e coordena-
ção da gestão das candidaturas
ao QREN. “Chegou o tempo de
agir e dar concretização aos
objectivos do QREN, nomeada-
mente impulsionar a recuperação
económica, lançar as bases de um
progresso sustentado que visa
superar um conjunto de constran-
gimentos estruturais, melhorar o
nível de convergência das regiões
e alavancar o crescimento e o
emprego”.
“Esta cooperação é uma gran-
de oportunidade que não pode
ser desperdiçada, para que nes-
te espaço territorial se possa tri-
lhar o caminho do desenvolvimen-
to económico e social”, concluiu.
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10 |Quarta-feira | 28 de Janeiro de 2009
ExpressodoPinhal
D estaque
Rápido acesso aos livros
Biblioteca Municipal e Biblioteca
da Escola Pedro da Fonseca cooperam
A Biblioteca Municipal de Pro-
ença-a-Nova e a Biblioteca Esco-
lar Pedro da Fonseca celebraram,
no mês de Dezembro, um proto-
colo que regista no papel a exce-
lente relação e cooperação já exis-
tente.
Assim, a Biblioteca Municipal
compromete-se, entre outras coi-
sas, a prestar apoio técnico e ce-
der por exemplo o seu fundo do-
cumental para a pesquisa biblio-
gráfica sobre Pedro da Fonseca.
A Biblioteca Escolar, em cola-
boração com os grupos discipli-
nares de História e Filosofia pre-
tende elaborar uma pesquisa bio-
bibliográfica sobre este filósofo
natural de Proença-a-Nova e cujo
resultado final será apresentado
numa pequena brochura.
O empréstimo de livros inter-
bibliotecas será também um dos
processos que será mais facilita-
do e ágil, assim como a consulta
de uma base de dados comum,
por exemplo através do acesso à
Internet.
Promover o fácil e rápido aces-
so aos livros e à informação ou o
prazer e proveito que daí retira-
mos é o objectivo comum des-
tas Bibliotecas que conscien-
cializam, sobretudo os mais jo-
vens, da importância da leitura
e da informação que um livro nos
pode dar.
Bombeiros com ambulância de INEM
Os Bombeiros Voluntários de
Proença-a-Nova já estão a usu-
fruir de uma nova ambulância de
INEM, que foi entregue em Lis-
boa pela Ministra da Saúde, Ana
Jorge.
A viatura possui equipamento
do mais moderno que existe no
país.
A corporação fica agora com
duas ambulâncias do INEM.
O presidente da Associação,
José Araújo Marques, esteve pre-
sente, mostrando-se muito sen-
sibilizado com a oferta. Salientou
Atelier com
boa adesão
CCYVF extrai
ADN de frutos
O Centro Ciência Viva da Flo-
resta levou a efeito o atelier saca-
genes, cujo objectivo foi extrair o
ADN de diversos frutos.
Dispondo do material de uso
diário: detergente de loiça, sal e
água, é possível extrair o ADN.
Estes materiais são misturados
com os frutos cortados em pe-
daços; trituram-se com a varinha
mágica e filtram-se com papel de
filtro. O líquido obtido na
filtragem coloca-se num tubo de
ensaio, ao qual se junta álcool
etílico que faz precipitar o ADN,
A monitora responsável pelo
atelier explica que o uso do sal
permite anular as cargas de
ADN; enquanto o detergente pos-
sibilita o rebentar as membranas
das células e do seu núcleo.
“Toda a gente pensa que o
ADN não se consegue extrair
com facilidade, mas com produ-
tos usados no quotidiano conse-
gue-se”, realça a monitora Már-
cia Alves lembrando, no entan-
| to, que nas células animais, por
exemplo de fígado, o processo é
* mais difícil, mas no CCVF já teve
lugar um atelier em que foi extra-
ído o ADN do fígado de galinha.
O atelier, integrado nos ateliers
! defim-de-semana, foi dirigido a
miúdos e graúdos, tendo tido boa
adesão.
Atelier “bolo
na caneca”
O Centro Ciência Viva da Flo-
que prendas destas nunca são de
mais e são sempre bem-vindas.
A Associação necessita com
urgência que sejam substituídas
algumas ambulâncias, nomeada-
mente as duas Mercedes, que
José Araújo diz que “não ganham
para as reparações”. E têm ain-
da a agravante do material ser
bastante antiquado.
Para o presidente da Associa-
ção, o ideal era que todos os anos
fosse substituída uma ambulân-
cia, revelando ainda que há a pos-
sibilidade de alguma instituição
do Concelho oferecer uma ambu-
lância.
PE
RATED ARO e PR AD poe 2, ir
* resta realizou o atelier “bolo na
| caneca”, em que o desafio lança-
| do aos participantes foi aprender
| afazer um bolo rápido numa ca-
| neca, cozido depois num micro-
|! ondas. Entre os ingredientes usa-
+ dos refira-se o leite, ovos, óleo,
* farinha com fermento e açúcar.
Como materiais foi usada uma
caneca, colher de sopa, garfo e
| forno micro-ondas. Este atelier,
que foi do agrado dos miúdos que
participaram, bem como dos
pais que os acompanhavam, sur-
giu integrado nos ateliers de fim-
de-semana, que o CCVF promo:
veu recentemente.
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José Pereira Bairrada tomou posse como
provedor da Santa Casa de Misericórdia
de Proença-a-Nova, para o triénio 2009-
2012.
Aprofundar os laços com a igreja, abrir
as portas da instituição à comunidade,
rever e levar por diante o projecto de cons-
trução de um complexo social, acarinhar a
acção desenvolvida pelo voluntariado e
criar o boletim informativo e uma página
de Internet, entre outros, são alguns dos
projectos relembrados pelo novo Provedor.
“Queremos que a nossa casa seja co-
nhecida lá fora pelo carinho com que trata
os hóspedes. Para isso, contamos com o
apoio dos familiares, dos idosos e das cri-
Ti
anças”, referiu José Pereira Bairrada.
O provedor cessante, Artur Martins,
destacou que muitas vezes não é fácil ge-
rir uma instituição deste tamanho pois, às
vezes, aparecem ocorrências inesperadas,
referindo ainda que a sua Direcção traba-
lhou sempre de boa vontade, demonstran-
do calma para resolver os problemas.
À cerimónia contou ainda com a leitura
de um poema por parte de uma idosa da
Santa Casa, bem como de uma ex-aluna
do Cortiço.
Os presentes puderam ainda deliciar-se
com um momento musical, com interpre-
tação de obras de Chopin e Mozart.
PE
Sociedade
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28 de Janeiro de 2009
ator 7 —
ExpressodoPinhal
Projecto Escola Bio Aromas
Rumo a um futuro mais risonho
À Escola EB 2,3/S Pedro da Fonseca de
Proença-a-Nova possui, desde o ano lectivo
2006/2007, uma sala de Ensino
Estruturado que veio dar uma resposta
mais adequada a um grupo de alunos com
necessidades educativas especiais.
Esta sala funciona como um porto de
abrigo, um reforço no processo educativo
destas crianças e jovens que obtêm assim
um desenvolvimento global harmonioso e
autónomo.
A organização desta sala baseou-se nos
princípios do modelo Teacch (Tratamento
e Educação de Crianças com Autismo e Pro-
blemas de Comunicação Relacionados).
Este é um modelo de ensino que atra-
vés de uma “estrutura externa”, organiza-
ção de espaço, materiais e actividades,
permite criar mentalmente “estruturas in-
ternas” que devem ser transformadas pela
própria criança em estratégias e, mais tar-
de, automatizados de modo a funcionarem
fora da sala de aula, em ambientes menos
estruturados.
Preparar estes jovens para o futuro é o
mote deste projecto que conta com duas
professora a tempo inteiro, uma auxiliar de
acção educativa, uma tarefeira, formação
musical, informática e inglês e ainda ses-
sões de terapia da fala. Para que esta pre-
paração seja feita da melhor maneira pos-
sível é necessário criar uma área pré-pro-
fissional. Assim, nasceu o projecto Bio Aro-
mas.
A escola EB 2,3/S Pedro da Fonseca, a
Unidade de Ensino Estruturado, o Municí-
pio de Proença-a-Nova, o Centro de Ciên-
cia Viva da Floresta e a Escola Superior
Agrária de Castelo Branco contribuíram
para a realização pessoal e social destas
crianças e jovens, para que tenham, no
futuro, um papel à sua medida, socialmen-
te valorizados e encontrem razões e satis-
fações para viver.
Deste esforço conjunto nasceu o projecto
Bio Aromas, que consiste na produção bi-
ológica de ervas aromáticas e chás, na cri-
ação de uma horta biológica, na criação
“de produtos ligados aos aromas, como
sabonetes, extracção de óleos essenciais,
sacos de cheiro, entre outros.
Estes alunos deslocam-se duas tardes
por semana aos viveiros municipais e com
a orientação de uma técnica de jardina-
gem do município elaboram as suas
actividades e vão dando vida a um espa-
ço reservado inteiramente para eles.
E porque para saber trabalhar com plan-
tas é necessário conhecê-las muito bem o
Centro Ciência Viva da Floresta contribui
com o conhecimento, isto é, todas as ques-
tões relacionadas com a flora local, ou qual-
quer outra questão científica tem respos-
ta no Centro, onde esta turma também vai
regularmente.
Este projecto não foi escolhido ao acaso,
mas sim porque estas crianças mostraram
grande apetência para os assuntos relaci-
onados com a natureza, uma vez que mui-
tos deles têm contacto com estes traba-
lhos, no seu seio familiar.
O contacto com a natureza estimula e
desperta para outras vivências e os resul-
tados desta experiência em contexto
laboral têm sortido excelentes efeitos no
desenvolvimento de cada uma destas cri-
anças e jovens, o que para pais e profes-
sores é mais uma batalha ganha.
FLORISTA
F VELA
“Manso & Lopes, lda.
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12 [Quarta-feira | 28 de Janeiro de 2009
ES ociedade
ExpressodoPinhal
VILA DE REI
Eee
Projecto promovido pela Santa Casa
Concelho vai ter Unidade
de Cuidados Continuados
Orçada em dois milhões de euros, a infra-
estrutura terá capacidade para 64 camas.
O Primeiro-Ministro, José
Sócrates, esteve na Feira Interna-
cional de Lisboa para assinar os
protocolos referentes ao anúncio
feito para a criação de mais ca-
mas na Rede de Cuidados Conti-
nuados, Irene Barata, Presidente
da Câmara Municipal de Vila de
Rei, compareceu e assinou este
protocolo com o Governo, a par-
tir do qual será possível avançar
com uma obra que há muito inte-
gra os planos do Município, na sua
política de desenvolvimento sus-
tentado.
A Unidade de Cuidados Conti-
nuados de Vila de Rei, promovi-
da pela Santa Casa da Misericór-
dia, conta com o apoio do Muni-
cípio, que já doou o terreno e o
projecto para construção. Orçada
em dois milhões de euros, a infra-
estrutura terá capacidade para
64 camas.
Depois da assinatura do proto-
colo com o Governo, Irene Barata
afirmou ainda mais a sua convic-
ção quanto à urgência desta obra
e demonstrou-se feliz por come-
çar a ver o seu início. “Este é um
projecto estruturante para o Mu-
nicípio, que tem em vista os bons
o Município volta a notar com o Instituto Paes do Ee para a
is uma campanha, a 12º Colheita de Sangue no concelho.
( a já no próximo dia 6 de Fevereiro, entre as todo e
cuidados na reabilitação e, por-
tanto, a prestação de um serviço
que permita oferecer uma vida tão
boa quanto seja possível aos
utentes, sejam eles vilarregenses
ou de outras regiões.”.,
Foi em Setembro de 2007,
aquando da visita da Governado-
ra Civil de Castelo Branco, Alzira
Serrasqueiro, que lrene Barata
revelou ter em mãos quatro gran-
des projectos para o concelho, de
entre os quais se destacou a pre-
tensão de construir uma Unidade
de Cuidados Continuados.
Orçamento é de 345 mil e 700 euros
Junta de Freguesia de Vila
de Rei vai ter nova sede
A nova sede da Junta, a reparação e beneficiação de
imóveis da Junta de Freguesia e a Casa Mortuária de
Vila de Rei são alguns projectos
O Orçamento da Despesa e da
Receita da Junta de Freguesia de
Vila de Rei para o ano 2009 é de
345 mil e 700 euros. Na última
Assembleia de Freguesia foi apro-
vado por unanimidade o Orça-
mento e Grandes Opções do Pla-
no para o ano financeiro de 2009.
Nas Grandes Opções do Plano
para 2009 estão previstas diver-
sos projectos, onde se destaca a
construção da nova sede da Jun:
ta, que recebe uma verba de 30
mil euros; a reparação e
beneficiação de imóveis da Junta
de Freguesia (5mil euros); a cons-
trução e reconstrução de parques
infantis ( 5 mil euros), a Casa
Mortuária de Vila de Rei (30 mil
euros), e a beneficiação de uma
casa em Água Formosa(10 mil
euros).
Quanto ao Orçamento, as des-
pesas de capital têm um montante
de 92 mil e 65 euros; o total das
despesas correntes é de 253 mil
e 635 euros. O montante das re-
ceitas de capital é de 85 mil e 40
euros; enquanto o total das re-
ceitas correntes perfaz os 260
mil e 660 euros.
O presidente da Junta, João
Bernardino, informou que a Jun-
ta de Freguesia vai ter outro
logótipo que já deveria estar pron-
to. Já receberam diversas suges-
tões, mas nenhuma lhes agradou.
No período Antes da Ordem
Dia, António Catarino, do CDS/PP
estranhou o facto das valetas das
estradas da freguesia terem sido
limpas apenas em Dezembro,
pois estende que tal deveria ter
acontecido antes da época de
chuvas. Perguntou ainda quantos
metros de valetas foram feitas no
Penedo, e pediu esclarecimentos
sobre a reparação ou substituição
da paragem de autocarro a ins-
talar em Estevais.
O presidente da Junta, João
Bernardino, respondeu que foram
feitos vários trabalhos de constru-
ção de valetas. Quanto à limpeza
das valetas destacou que estas
foram limpas agora, mas já tinham
sido desentupidas no início do
ano de 2008.
No caso da paragem de auto-
carro de Estevais, informou que
vai ser retirada e construída uma
em cimento, mais resistente do
que a existente.
Actualmente procedem à cons-
trução de uma paragem em Vale
do Grou, seguindo-se depois os
trabalhos em Estevais, em que a
paragem ficará com o mesmo as-
pecto da existente no Penedo.
António Catarino disse que du-
rante os seus mandatos construiu
algumas paragens em cimento, o
que disse ser aconselhável, uma
vez que resistem mais ao vanda-
lismo.
População compareceu
Missa Cantada e Concerto celebram Novo Ano
O Município de Vila de Rei ini-
ciou o Novo Ano com uma pro-
gramação especial. No passado
dia 18 de Janeiro, a população
foi convidada a estar presente na
Missa Cantada, que decorreu na
lgreja Matriz e, de seguida, um
mágico Concerto de Ano Novo,
desta feita no Auditório Municipal
Monsenhor Dr. José Maria Félix,
onde se entoaram notas e letras
de cânticos bem conhecidos da
assistência. À interpretação este-
ve a cargo do Coro do Município
de Benavente, que muito gosto
tem em revisitar o nosso Conce-
lho. A Missa Cantada e Concerto
de Ano Novo inserem-se na pro-
gramação cultural do Município,
visando promover o convívio e
confraternização entre os vilarre-
genses, familiares e amigos.
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E conomia
Mi E pinos cipa =
qm
Toda a produção segue para a
casa mãe, uma vez que o merca-
do nacional não comercializa pro-
dutos Steiff
A fábrica de bonecos Steiff, com
sede em Oleiros, abriu uma dele-
gação na Sertã, que empresa 15
mulheres daquele Concelho.
Entre as razões que levaram a
optar pela Sertã, refira-se que a
unidade de Oleiros já não tinha
espaço suficiente, o Concelho não
dispunha de mão-de-obra e, por
último, a Câmara da Sertã mos-
trou grande receptividade e
apoiou este projecto, cedendo as
instalações. Assim, encontraram
ali todas as condições para
laborar, contratando funcionárias
no concelho da Sertã.
A unidade da Sertã está
directamente dependente de
Oleiros. Os bonecos são começa-
dos em Oleiros, seguindo alguns
depois, diariamente, para a Sertã
onde são bordados. À noite, os
que estiverem prontos regressam
a Oleiros. Toda a produção desta
unidade industrial segue para a
casa mãe, uma vez que o merca-
do nacional não comercializa pro-
dutos Steiff. O gerente Narciso Gui-
marães destaca, no entanto, que
há empresas e particulares inte-
ressados em colocar os bonecos
Steiff no mercado nacional.
À casa mãe faz depois a distri-
buição dos peluches um pouco
“por todo o mundo, mas principal-
mente nos Estados Unidos, Ingla-
terra, Japão, e claro na Alema-
nha, onde estes produtos são
muito apreciados e procurados.
Na Alemanha a Steiff é um sím-
bolo, sinónimo de qualidade.
“Quem oferece um peluche, sig-
nifica que tem apreço por essa
pessoa”, salienta o gerente, Nar-
ciso Guimarães.
Restaurante Famado aposta
na gastronomia regional
O restaurante Famado, em Vale d’ Urso, está de novo com grande vigor e
afluência de clientela. Depois de um período menos bom, que culminou
com a saída da gerência anterior, o brasileiro Wellinton (antigo funcioná-
rio) é, desde Abril de 2008, o novo sócio-gerente.
O empresário quer voltar a
aproximar o Famado daquilo que
foi em tempos, com uma vasta
clientela, com um nome feito, na
região e no país e até no estran-
geiro.
Wilinton manteve os pratos re-
gionais, onde se destaca o
maranho e o bucho (servidos com
hortaliça) cabrito no tacho,
plangaio com hortaliça, sopa de
peixe, cataplana, massada de
peixe e cabrito estonado, este
preparado apenas por encomen-
da, no mínimo para oito pessoas.
Entre os pratos mais procurados
está o maranho. Os doces típicos,
tais como a tigelada, foram man-
tidos.
Entre as razões que podem jus-
tificar uma visita ao Famado, refi-
ra-se o bom atendimento, a boa
comida regional e a decoração
agradável.
Com a nova gerência, o serviço
foi melhorado, apostando em
ementas regionais. As refeições
são confeccionadas por uma cozi-
nheira da terra, que conhece os
segredos da preparação dos pra-
tos regionais. Refira-se que todo
o pão consumido é caseiro, e co-
zido num forno a lenha. A
garrafeira do restaurante também
é uma das melhores do país, ago-
ra aumentada.
O jovem empresário tem como
objectivos atrair cada vez mais
clientes, como aconteceu este
verão, “o melhor dos últimos cin-
co em termos de número de re-
feições servidas”.
MEDE. or
28 de Janeiro de 2009
| Quarta-feira Lag!
ExpressodoPinhal
Lagar municipal valoriza
azeite concelhio
A Câmara Municipal de Proen-
ça-a-Nova vai levar a efeito a cons-
trução de um novo lagar de azei-
te, um projecto de grande impor-
tância que pretende consolidar a
qualificação do azeite de Proen-
ça-a-Nova com Denominação de
Origem Protegida-Azeite da Bei-
ra Baixa.
Pretende-se desta foram que os
olivicultores possam rentabilizar
os seus olivais, facilitando a con-
quista de novos mercados que
valorizem o azeite concelhio, bem
como reduzir os custos de pro-
dução. Por outro lado, oferece-se
melhores condições aos produto-
res, assegurando um rendimento
superior, compatível com o esfor-
ço dispendido nesta actividade.
Refira-se que autarquia tem
como estratégia o crescimento e
desenvolvimento da fileira do
azeite.
A unidade,
que vai ser
implementada no Parque Indus-
E
trial de Proença, comprará azei-
tona junto dos olivicultores, em
colaboração com os lagares exis-
tentes, privilegiando as varieda-
des regionais.
A unidade estará equipada com
tecnologia de ponta, produzindo
azeite de elevada qualidade. Terá
ainda todos os equipamentos e
condições operativas, o que con-
tribuirá para cumprir todas as exi-
gências legais, sociais, ambientais
e higio-sanitárias.
O espaço do novo lagar estará
dividido da seguinte forma: recep-
ção, sala de ferramentas, sala de
produtos de limpeza, laboratório,
sala da caldeira, refeitório, W.C,
vestiários, sala de embalagens
vazias, sala de engarrafamento,
sala do produto final, espaço de
venda ao público, hall, escritório,
sala de reuniões, arquivo,
arrumos, adega, sala de
extracção, cabine de controlo e
báscula.
Criado balcão de sucessões
e partihas por divórcio
Entraram em funcionamento a
26 de Janeiro deste mês, novos
serviços que passam a ser pres-
tados pela Conservatória do
Registo Civil.
Assim, a partir deste momen-
to é possível fazer no Registo Ci-
vil a habilitação de herdeiros e
partilhas, bem como as partilhas
por divórcio.
De referir que a prestação des-
te tipo de serviços é mais barato
eas pessoas não têm de correr as
repartições à procura de docu-
mentos. Por outro lado, é mais
económico.
O mesmo é uma novidade a ní-
vel regional mas, até final do
ano,este tipo de serviços vai es-
tender-se a todo o País.
Cursos de Formação Profissional
Inscrições estão abertas
Estão abertas as inscrições
* para jovens, dos 16 aos 25 anos,
* que pretendam frequentar os
‘ Cursos de Formação Profissional
do Centro de Recuperação Infan-
til de Abrantes.
Conservação e restauro de ma:
deiras, serralharia, confecção de
doces e salgados, pastelaria, jar-
dinagem e agro-pecuária são os
cursos que a Instituição oferece
na área da formação.
Estes cursos têm por objectivo
promover a qualificação e
integração no mercado de traba-
lho das pessoas com deficiência e
incapacidade, que necessitam de
uma aprendizagem que assente
essencialmente na vertente prá-
tica.
Os jovens frequentam a Forma-
ção Profissional, por um período
máximo de 2900 horas, que in-
clui formação na Instituição ou em
contexto laboral nas empresas da
região. .
Os Cursos de Formação Profis-
sional promovidos pelo Centro de
Recuperação Infantil de Abrantes
têm como principal objectivo pro-
porcionar às pessoas com defici-
ência oportunidades que lhes per-
mitam uma plena integração no
mercado de trabalho, com iguais
oportunidades de formação e de
carreira, tornando-os socialmen-
te úteis e economicamente inde-
pendentes.
No Centro de Recuperação In-
fantil de Abrantes, a Formação
Profissional existe desde 1989.
Actualmente desenvolve-se no
âmbito do Projecto POPH (Progra-
ma Operacional do Potencial Hu-
mano), na Tipologia de Interven-
ção 6.2 – Qualificação das Pesso-
as com Deficiências e Incapacida-
des, co-financiado pelo Fundo So-
cial Europeu (FSE) e Estado Por-
tuguês/ Instituto de Emprego e
Formação Profissional (IEFP).
Os interessados deverão
contactar o Centro de Recupera-
ção Infantil de Abrantes, pesso-
almente ou através dos telefones
241 379 750 / 962899175 ou
918358192.
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uarta-feira | 28 de Janeiro de 2009
14 Ie
ExpressodoPinhal
: Desporto
Bombeiros de Vila de Rei
Passeio TT junta 240 motos
Os Bombeiros Voluntários de Vila de Rei
e o Clube Esganados TT realizaram a Ill
Edição do Passeio TT, que contou com a
presença de 240 veículos, entre motos e
motos 4.
O percurso privilegiou a travessia da
Ribeira da Lousa, bem como diversas pi-
cadas onde o gelo acumulado dificultou
bastante a subida.
O espectáculo esteve garantido e ani-
mou o Concelho. Os Bombeiros prepara-
ram um percurso interessante. Partida do
quartel , em direcção ao Penedo, Milreu e
Lousa. O pequeno-almoço, composto por
enchidos, entremeada e febras, confecci-
onado pelos Bombeiros, decorreu na Bor-
da da Ribeira. Com os estômagos mais
compostos, as máquinas seguiram depois
para Pereiro, Ribeira, Amêndoa, Couço e
Picoto da Milriça, onde se efectuou uma
paragem para juntar o grupo, beber e
conviver. As motos seguiram depois em
direcção a Vila de Rei, com passagem por
Cidreiro.
O almoço decorreu no salão dos Bom-
beiros, onde foi servido um saboroso ar-
roz de maranho, típico da região. De acor-
do com um dos elementos da organiza-
ção, não esperavam tantas motos, “mas
como os que vêm gostam, passam a pa-
lavra e no ano seguinte temos mais pes-
soas”, explica.
Depois do almoço aconteceu a entrega
de lembranças aos participantes, desde
capacetes, óculos e punhos de moto.
No final todos estavam satisfeitos e pro-
meteram voltar no próximo ano. Não se
registou nenhum acidente.
Este evento contou com os apoios da
Câmara Municipal de Vila de Rei e diver-
sas empresas locais. Os Bombeiros e quem
se quis associar acompanharam o desen-
rolar do passeio para tudo corresse bem,
controlando, por exemplo, as travessias
das estradas de alcatrão,
No próximo ano será percorrido um iti-
nerário diferente.
RE
Liga Piornos Oleiros 2-Sernache 2
No Estádio Municipal de Oleiros, a equi-
pa da casa empatou a uma bola com o
Vitória de Sernache. Entrou melhor o Vi-
tória, a pressionar o adversário e a mos-
trar força para marcar cedo. Os pupilos
de José Ramalho começaram a subir de
rendimento e chegaram ao empate, numa
altura em que partida já estava equilibra-
da. O guardião João Luís não
segurou a bola e Paulo
Lopes não perdoou.
O empate surgiu ainda an-
tes do intervalo, numa joga-
da de ataque muito bem
desenhada. João André res-
ponde bem a um centro do
lado esquerdo e, sozinho, faz
o golo, num momento em
que o jogo estava ser bem
disputado.
O Vitória Voltou a “acele-
rar” e chegou de novo à van-
tagem. Mas o Oleiros ainda
teve forças para reporá no-
vamente o empate, já no úl-
timo minuto de compensa-
ções.
Equipas
Vitória de Sernache- Jorge
Correia (3), Filipe Barata (3),
Paulo Lopes (3), Fernando
Miguel (4), Toni (3), Luís Fili-
pe (3), Dany (3), Tiago Fari-
nha (3), Dário (3), Miguel
Farinha (3) e Diogo Simão (3)
Treinador: António Joaquim
Oleiros: João Luís (3), Paulinho (3), Tiago
Ventura (3), Carlitos (3), Fiel (3), Quim
Garcia (4), João André (3), Norberto (3),
Joel (3), Zé Bernardo (3) e Ludovico (3)
Treinador: José Ramalho
Liga Piornos Proença 1-Estreito O
Proença ganha
nova alma
O Proença recebeu e venceu o Estreito
por uma bola a zero, o que lhe permitiu
chegar ao 3.º lugar da tabela
classificativa, com 28 pontos. Parece
estar ultrapassada a fase má da equipa
de Quim Manuel, que começa mostrar as
suas credenciais.
Durante toda a primeira parte não hou-
ve praticamente situações de golo, à
excepção de dois lances protagonizados
por Nuno e Edmilson. Assistimos a um
jogo muito disputado, competitivo até fi-
nal. As equipas encaixaram uma na ou-
tra, o que originou que houvesse poucas
oportunidades de golo.
No 2º parte, o Estreito jogou de forma
mais ofensiva, e ganhou ascendente e
posse de bola. No entanto, o Proença ti-
nha os seus jogadores bem posicionados
e nunca permitiu grandes veleidades.
Quando tudo apontava para o jogo ter-
minar sem golos, Nuno Alves surgiu ao
primeiro poste a cabecear para o fundo
das baliza defendida por Manuel Silva
Taça de Honra José Farromba
Vilarregense-Proença
repete a 4 de Fevereiro
O jogo da Taça de Honra “José
Farromba”, da 2º eliminatória teve de ser
adiado por falta de condições climatéricas,
quando o Proença ganhava na casa do
Vilarregense por 1-0,
Manda os regulamentos da Federação
que o jogo tem de ser repetido na íntegra
numa data a acordar entre os clubes e a
Associação de Futebol de Castelo Branco.
Assim, o jogo será no dia 4 de Feverei-
ro, às 20 horas, no Campo Municipal de
Vila de Rei.
Distrital de Juvenis
ADCPNOVA 2 – Valongo O
Proença dominador
Foi uma 1º parte dominada pela equipa
de Castelo Branco, fruto de uma melhor
circulação de bola na zona de meio cam-
po, sem contudo dispor de qualquer opor-
tunidade de golo.
O Proença reagiu no segundo tempo,
subindo de rendimento e chegando à vi-
tória com dois golos e falhando pelo meio
uma grande penalidade.
Perante um adversário que jogou bas-
tante duro, registaram-se mais três lesões
problemáticas, o que condiciona e de que
maneira o próximo jogo.
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28 de Janeiro de 2009 [Quarta-feira 15
E ExpressodoPinhal
ESSES
Es
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Ros, =. SS
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de trinta de Dezembro de dois mil e oito
no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos
lavrada de folhas quarenta e uma a folhas quarenta e duas, do livro de
notas para escrituras diversas número setenta e dois – F comparece
ram:
MARIA CELESTE RAMALHOS NUNES e marido DOMINGOS NUNES
DA SILVA, casados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais
da freguesia e concelho da Sertã, onde residem habitualmente no lugar
de Herdade, E DECLARARAM:
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, da
prédio rústico, sito em S. Domingos, freguesia e concelho da Sertã
composto de pinhal, eucaliptal e mato, com a área de treze mil metros
quadrados, a confrontar do norte com Joaquim Ferreira Calvário, nas
cente com Isabel Torga, sul com Olinda Ramalhos.Nunes Silva e poente
com Luís Vinagre e outro, inscrito na matriz sob o artigo 16210, nãa
descrito na Conservatória do Registo Predial.
Que eles justificantes possuem o referido prédio em nome própria
desde mil novecentos e setenta, por doação à justificante mulher, ainda
no estado de solteira, por doação de seus tios Joaquim Nunes, casado
residente que foi no lugar de Catraia, freguesia e concelho da Sertã
cujo título não dispõe.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 30 de Dezembro de 2008.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 271 de 28-01-09, anúncio nº 2079)
reco mine a
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de oito de Janeiro de dois mil e nove, no Cartó-
rio Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas
cento e trinta e uma a folhas cento e trinta e duas, do livro de notas para
escrituras diversas número setenta e dois – F compareceu:
MARIA DO ROSÁRIO REIS, viúva, natural da freguesia e concelho de Vila
de Rei, onde reside habitualmente no lugar de Aveleira, E DECLAROU:
Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do prédio
urbano, sito em Aveleira, freguesia e concelho de Vila de Rei, composto de
casa de um andar com cinco divisões, duas dependências, destinada a ha-
bitação e logradouro anexo, com a superfície coberta de sessenta e quatro
metros quadrados, dependências de sessenta metros quadrados e superfií-
cie descoberta de quinze metros quadrados, a confrontar do norte com
António João, nascente com a via pública, sul com a rua e poente com António
Dias, inscrito na matriz sob o artigo 1184, não descrito na Conservatória do
Registo Predial.
Que ela justificante possui em nome próprio o referido prédio desde mil
novecentos e cinquenta e nove, por compra verbal, a João Alves dos Reis,
casado com Joaquina Francisco dos Santos, residente no lugar de Aveleira,
freguesia e concelho de Vila de Rei, cujo título não dispõe. É
À data de aquisição encontrava-se viúva, posteriormente foi casada com
Amaro Alves dos Reis, sob o regime da comunhão de adquiridos, de quem
hoje é viúva.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã 8 de Janeiro de 2009.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 271 de 28-01-09, anúncio nº 2078)
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CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de trinta de Dezembro de dois mil e oito, no
Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de
lfolhas quarenta e cinco a folhas quarenta e seis, do livro de notas para escri-
turas diversas número setenta e dois – F compareceram:
OLINDA RAMALHOS NUNES DA SILVA, casada com FERNANDO MA-
NUEL DOS SANTOS DA SILVA NUNES, sob o regime da comunhão de ad-
quiridos, natural da freguesia e concelho da Sertã, residente habitualmente
no lugar de Maravil, loteamento 40, lote 1 freguesia de Cernache do
Bonjardim, concelho da Sertã, E DECLAROU:
Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do prédio
rústico, sito em S. Domingos, freguesia e concelho da Sertã, composto de
pinhal, eucaliptal e mato, com a área de oito mil e quinhentos metros qua-
drados, a confrontar do norte com Maria Celeste Ramalhos Nunes, nascente
com Isabel Torga, sul com Maria Edite Ramalhos Nunes António e poente
com Eduardo António e outros, inscrito na matriz sob o artigo 16212, não
descrito na Conservatória do Registo Predial.
Que ela justificante possui o referido prédio em nome próprio desde mil
novecentos e setenta, ainda no estado de solteira, por doação de seu tio
Joaquim Nunes, casado, residentes que foi no lugar de Catraia, freguesia e
concelho da Sertã, cujo título não dispõe.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 30 de Dezembro de 2008.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 271 de 28-01-09, anúncio nº 2080)
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com nasua a dera
na remo eme
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de trinta de Dezembro de dois mil e oito, no
Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de
folhas quarenta e três a folhas quarenta e quatro, do livro de notas para
escrituras diversas número setenta e dois – F compareceu:
MARIA EDITE RAMALHOS NUNES ANTÓNIO, viúva, natural da freguesia e
concelho da Sertã, onde reside habitualmente no lugar de Picoto, S. Domin-
gos, E DECLAROU: –
Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do prédio
rústico, sito em S. Domingos, freguesia e concelho da Sertã, composto de
pinhal, eucaliptal e mato, com a área de oito mil e seiscentos metros qua-
drados, a confrontar do norte com Olinda Ramalhos Nunes Silva, nascente
com Isabel Torga, sul com António Morgado e poente com Joaquim Carvalho
Fernandes e outro, inscrito na matriz sob o artigo 16211, não descrito na
Conservatória do Registo Predial.
Que ela justificante possui o referido prédio em nome próprio desde mil
novecentos e setenta, ainda no estado de solteira, tendo posteriormente
casado com José Carvalho António sob o regime da comunhão de adquiri-
dos, de quem hoje é viúva, por doação de seus tios Joaquim Nunes, casado,
residente que foi no lugar de Catraia, freguesia e concelho da Sertã, cujo
título não dispõe.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã 30 de Dezembro de 2008.
– A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 271 de 28-01-09, anúncio nº 2079)
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16 | Quarta-feira | 28 de Janeiro de 2009 i
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CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de cinco de Janeiro de dois mil e nove, no
Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavra-
da de folhas cento e duas a folhas cento e três, do livro de notas para
escrituras diversas número setenta e dois – F compareceu:
NORBERTO FERREIRA ALVES MENEZES, solteiro, maior, natural da
freguesia e concelho da Sertã, habitualmente residente na Rua do Vale,
freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã, E DECLAROU:
Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do prédio
rústico, sito em Alto da Carreira, freguesia e concelho da Sertã, com-
posto de terra de cultura arvense, oliveiras, macieiras videiras em cor-
dão e uma casa de alfaias agrícolas, com a área de quatrocentos e
noventa e oito metros quadrados, a confrontar do norte com a estrada
nacional número dois, nascente com Maria da Luz Ferreira Alves Meneses
e sul e poente com João Manuel Correia Alves, inscrito na matriz sob o
artigo 16225, não descrito no Registo Predial.
Que ele justificante possui em nome próprio o referido prédio desde
mil novecentos e setenta e sete, por doação meramente verbal de seus
pais Alberto Alves Menezes e mulher Arminda Ferreira, residentes no
lugar de Alto da Carreira, freguesia e concelho da Sertã, cujo título não
dispõe.
Está conforme.
Sertã 5 de Janeiro de 2009.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 271 de 28-01-09, anúncio nº 2077)
Csarsaro nica dá squTA
es ima sm
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de vinte e três de Janeiro de dois mil e nove, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas
quinze a folhas dezasseis, do livro de notas para escrituras diversas número
setenta e quatro – F compareceram:
* MANUEL ANTÓNIO DA SILVA INÁCIO e mulher MARIA DE LURDES JE-
SUS FERREIRA INÁCIO, casados sob o regime da comunhão de adquiridos,
naturais ele da freguesia de Marmeleira, concelho de Rio Maior e ela da
freguesia de Cernacher do Bonjardim, concelho da Sertã, habitualmente re-
sidentes na Rua Soeiro Pereira Gomes, número 12, terceiro esquerdo, fre-
guesia de Brandoa, concelho da Amadora, E DECLARARAM:
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do pré-
dio rústico, sito em Foz da Sertã, freguesia de Cernache do Bonjardim, con-
celho da Sertã, composto de cultura arvense, com a área de noventa e três
metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de João david e
outros, nascente com Fernando António Vitorino, sul com o caminho e poente
com o Rio Zêzere, inscrito na matriz sob o artigo 11496, não descrito no
Registo Predial.
Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde
mil novecentos e oitenta e três, por doação meramente verbal dos pais da
justificante mulher, Manuel Ferreira e mulher Piedade de Jesus, residentes
que foram em Foz da Sertã, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho
da Sertã, cujo título não dispõe.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 28 de Janeiro de 2009
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 271 de 28-01-09, anúncio nº 2081)
VILAE Vc REI
Uma jóia no coracão de Portugal
EDITAL
MARIA IRENE DA CONCEIÇÃO BARATA JOAQUIM, PRESIDENTE DA CÂMARA
MUNICIPAL DE VILA DE REI
Torna público, no uso da competência que lhe confere a alínea v) do
número 1 do artigo 68º, conjugado com o artigo 91º, ambos da Lei
número 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas
pela Lei número 5-A/2002, de 1 de Janeiro, que a Câmara Municipal de
Vila de Rei, na reunião camarária, realizada a 5 de Dezembro de 2008,
deliberou submeter a apreciação pública uma proposta de alteração à
TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO MUNICÍPIO DE VILA DE REI, em
cumprimento do número 1 do artigo 118º do Código do Procedimento
Administrativo (Decreto-Lei número 6/96, de 31 de Janeiro).
Assim, durante o período de 30 dias, a contar da data da publicação
do presente edital, no Diário da República, poderá a Proposta de Altera-
ção ao Regulamento, ser consultada no edifício dos Paços do Conce-
lho, na Divisão administrativa e de Recursos Humanos, sobre a qual os
interessados devem dirigir por escrito as suas sugestões ou reclama-
ções à Presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei, nos termos do
número 2 do artigo 118º do Decreto-Lei número 6/96 de 31 de Janei-
ro.
Paços do Município de Vila de Rei, 07 de Janeiro de 2009
A Presidente da Câmara
Maria Irenne da Conceição Barata Joaquim
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 271 de 28-01-09, anún-
cio nº 2082)
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18 |Quarta-feira | 28 de Janeiro de 2009
Grastronomia
ExpressodoPinhal RES E TR Ro A
ESPADARTE
NA BRASA
= 600 g de batatinhas
” 400 g de espadarte em bites
” 1 lima
= sal
=» pimenta para bite
= Vaqueiro com Alho
“3 a 4 pepinos de conserva
= pimento nrorrone
4 a 6 colheres de sopa de maionese
Ponha as batatas a cozer em água tempe-
rada com sal.
Tempere os bifes de espadare com o sumo
da lima, sal e pimenta para bife.
Ponha uma chapa para grelhados ao lume
e quando estiver quente, adicione cerca de uma
colher de sopa de Vaqueiro com Alho. Deixe
derreter o ponha os bifes de espadarte a grelbrou
de ambos os fados. Entretanto, aproveite prerria
corar em bocadinhos os pepinos de conserva «e
cerca de vma colher de sopa de prmento rreorporne.
Misture com a muaionesc e sirva com oespadarie
eas batatinhoas cozidas. j
ALOE VERA
Problemas de estômago
Intestinos
Digestões difíceis
Dores de barriga
Regularização da próstata
Vias urinárias
SFIVTA Eai
Ouvidos .
Vias respiratórias
Incontinência
Hemorróidas
Queimaduras Contusões
A Equimoses Inchaço
Diabetes Picadas de insectos Varizes
Ulcerações Psoríase Pé de atleta
ALOE VERA Colesterol Males de pele Fungos
Cólicas Manchas
Circulação sanguínea
BEBÍVEL
CÁPSULAS
Aumento do vigor físico
Alívio de dores tais como:
Reumáticas – Lombares – Artríticas
Musculares – Bursites – Entorses
Coluna vertebral e cervical
pRmiaane ações Varizes Internas
pedi do sistema imunitário
Tratamento do couro cabeludo
Cortes
Marcas
Protecção solar
Tratamento da celulite pedido
Emagrecimento natural dd
Tratamento da pele Verrug
Fadiga física e mental – Esgotamentos
Dificuldades de raciocínio e de relacionamento
Estados depressivos e de ansiedade
Imunodeficiências
A saúde e a beleza não é um dom…
É um hábito!
Ingredientes:
– 1 embalagem de puré de batata (aproximadamente 200g)
– 1 embalagem de camarão descongelado e bem escorrido (aproximadamente 500g)
– 4 colheres de sopa de azeite
– 4 colheres de sopa de Farinha Espiga Tipo 65
– 2,5dl de caldo de marisco
– 2,5dl de leite
– 3 ovos
– Mistura de 5 Pimentas Espiga q.b.
– Mistura de Alho e Salsa Espiga q.b.
– Sal q.b.
Preparação:
Ligue ou acenda o forno a 180º. Unte com margarina uma forma
de soufflé ou assadeira. Prepare o puré bem espesso, metendo um
pouco menos de leite do que o recomendado na embalagem. Re-
serve. Num tacho aqueça o azeite e refogue a farinha. Adicione aos
poucos o leite e o caldo de marisco mexendo sempre para não
fazer grumos. Junte o Tempero de Alho e Salsa Espiga, a Mistura
de 5 Pimentas Espiga e sal q.b. Junte os camarões e cozinhe em
lume brando mais ou menos 5 minutos. Retire do lume e adicione
as gemas. Forre o recipiente de ir ao forno com o puré. Bata as
claras em castelo e envolva-as no preparado de marisco com cui-
dado. Rectifique os temperos.
Verta sobre o puré e leve ao forno até dourar.
Praceta do Pinhal, lote 66 – r/c, 6100-751 Sertã
Contacto: 968 164 338 / 274 602 886
FALECIMENTO
TROVISCAL
Faleceu no passado dia 12 de Janeiro, António
Dias Luís, solteiro, de 56 anos, natural e resi-
dente em Troviscal.
AGRADECIMENTO
Seus irmãos e irmãs, sobrinhos e sobrinhas, na impossibilidade de o poderem
fazer pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se digna:
ram acompanhar o seu ente querido à sua última morada.
A todos o nosso Muito Obrigado.
@@@ 1 @@@
Diversos 28 de Janeiro de 2009 | Quarta-feira/ 10 |.
E HRS ExpressoaPinhal 9
DOMINÓ DE PALAVRAS PUZZLE
COMO PODE ESTE ESTE CÃO SER VIRADO DA ESQUER-
DA PARA A DIREITA MOVENDO APENAS UM PAUZINHO?
«DER
3 letras: CAI DUO EMA ITU
MAU TEO UNA UNE
4 letras: CZAR DONS EMPA
ITEM LIRA RODA
5 letras: DRAMA ERRAR
ESTÃO MIUDO PROVA
VARAS VIRIL
6 letras: FILIAR IRREAL
IÇAVAM OCAVAS RUEIRO
UNGIDO ZEAS
7 letras: ESPICHE EVOLUIR
PALMEAR ULTIMAS VIGARIA
8 letras: CERTAMEN
ENIDRIPE PREOCUPA
9 letras: ATIRAVEIS
MICROFILO SERVIÇAIS
UTILIZADA
10 letras: CONSUMIRAM
ENCERRADOS
HORIZONTAIS ESTA FIGURA PODE SER TRANSFORMADA NUM CUBO (EM
1 — Nome de letra. Que está quase. 2 – Prejudicara (Gir.). A fio, sem escolher. 3 – Alígera. Passagem PROJECÇÃO TRIDIMENSIONAL) MOVENDO TRÊS PAUZINHOS.
subterrânea. 4 – Lance de si. Vestimenta típica da mulher indiana. 5 – Padre. 6 – Declama. Termino. Berílio QUAIS?
(s.q.). 7 – Endireitou. 8 – Interjeição própria para fazer parar as bestas. Enguias. 9 – Pessoa doida. Usada.
10 – Imperador romano. Capacetes. 11 – Assoalhar. Nome de mulher.
VERTICAIS
1 – Pronome pessoal. Buzina ou sereia de automóveis e de outros veículos (P].). 2 – Tecido próprio para
fabricar e consertar bandeiras. De bronze. 3 – Prova a que alguém é submetido. Cintara. 4 – Agregara
como auxiliar. Recife circular de coral. 5 – Experiência nascida da repetição dos actos. 6 – Deus-Sol, no
antigo Egipto. Refeição entre amigos (Fig.). Entre nós. 7 – Impôr obrigação. 8 – Vossos. Ornas com ouro. 9
– Banheiras, selhas. Pinta artificial no rosto. 10 – Regiões superiores da atmosfera. Cidade dos Estados
Unidos, capital do Massachusetts. 11 – Barretinho com que os sacerdotes católicos cobrem a tonsura.
Puxador, pega. Sd Cd SG TT SE=9 10511
Ea SeJAe|ed 9P ouIuiod Op opânjos
“VSY NaaNOSsS-TT ‘NOLSOS “HILI:0T VISON
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-feira | 20 de Janeiro de 2009
20, [aemtenira
ExpressodoPinhal
Tem lugar no dia 30 de Janeiro, , pelas
15 horas, no auditório do Centro Ciência
Viva da Floresta de Proença-a-Nova, a
apresentação pública do livro Dinâmica
Socioeconómica da Fileira da Madeira em Con-
celhos do Pinhal Interior Sul: Uma Análise
Através do Conceito de Meio Inovador. Coor-
denado por Domingos Santos e Maria João
Simões, investigadores do UBI CES, o es-
tudo com o mesmo nome foi financiado pelo
POEFDS (Programa Operacional Emprego,
Formação e Desenvolvimento Social). A
edição é dos Serviços Gráficos da Univer-
sidade da Beira Interior e contou com os
apoios da Direcção-Geral dos Recursos Flo-
restais, Governo Civil de Castelo Branco e
Câmaras Municipais de Proença-a-Nova,
Sertã e Oleiros.
A apresentação do livro caberá a José
Reis, professor catedrático da Faculdade
de Economia da Universidade de Coimbra.
VILA
DEREL
[ Acorde em cima da hora.
Almoce em casa.
Semeie novos afectos.
Aproveite ao máximo.
QUALIDADE
JOCMIMRA
DEVIDA
Partilhe emoções com os seus.
Tenha uma vida como é devido!
vila de Rei é a qualidade devida. |
DESCUBRA MAIS
de
nêss no coação de
Ultima,
Livro “Dinâmica Socioeconómica
da Fileira da Madeira”
Controlar os predadores
Dezenas de caçadores nas batida às raposas
Um pouco por toda a Zona do Pinhal,
embora com maior incidência no concelho
de Proença-a-Nova, realizam-se todos os
anos as tradicionais batidas às raposas.
À época das caçadas tem início no pri-
meiro domingo de Janeiro. O número de
exemplares abatido ficou muito abaixo das
expectativas. Os caçadores sustentam que
este ano aparecem poucos bichos.
colide
Da
Refira-se que este acto tem como
objectivos reduzir o número raposas e
saca-rabos, os principais predadores de
coelhos e perdizes.
À caça tem sido fomentada nas diversas
reservas, com repovoamentos de espéci-
es, construção de bebedoiros e alimenta-
ção artificial, entre outros. Com a caça aos
predadores, fecha-se o circuito.
QUAD’s MOTO:
Mação