Expresso do Pinhal nº269 19-11-2008
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Centro de Fisiotera-
pia do Pinhal com clí-
nicas em Figueiró,
Sertã e Proença. Em
Janeiro, abre na
Sobreira
AUTORIZADO A CIRCU-
LAR EM INVÓLUCRO FECHA-
DO DE PLÁSTICO OU PAPEL ctt correios
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veriricação Posta. || TAXA PAGA
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ANO VIII – Nº 269
DIRECTORA – Teresa Aires
2008 – Novembro – 19
Pág. 2
Preço: 0,75 euros (IVA incluído)
Alice Ferreira foi
homenageada.
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wgotomadeis | Deputados do PS na AR
em ““suerra”” com autarca
Manuel Frexes, pre-
sidente dos Autarcas
Social Democratas
pede tratamento
igualitário
Pág. 8
– Concelho pioneiro
na produção de ener-
gias renováveis.
Pág. 9
– Recuperação de
casas Eppradadas,
À :
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p + ‘ : 4
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Centro de Fisioterapia do Pinhal Interior, Lda
Bispos católicos Figueiró dos Vinhos – Sertã – Proença-a-Nova
pedem visita do Papa |ANÁLISES CLÍNICAS – Diariamente (Acordo c/ a Seg. Social e todos os sist. saúde |
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2 |Quarta-feira | 19 de Novembro de 2008
ExpressodoPinhal
Centro de Fisioterapia do Pinhal
alarga rede de cuidados de saúde
O Centro de Fisioterapia do
Pinhal Interior, com sede em
Figueiró dos Vinhos, tem cen-
tros clínicos também na Sertã
e em Proença-a-Nova e até
final do ano vai abrir em
Sobreira Formosa um gabine-
te de enfermagem, criando
mais um posto de trabalho
pelo que vai passar de 15
para 16 funcionários.
Criado por Eduardo Silva e
Carlos Martins, o grupo apos-
ta na prestação de cuidos de
saúde de qualidade e na pro-
ximidade com os utentes.
Em Figueiró dos Vinhos, re-
centemente inaugurado,
onde foram investidos 450
mil euros, o Centro Clínico
apresenta um conceito global
de consultas, análises clínicas,
electrocardiogramas, fisiote-
rapia e enfermagem, com o
auxílio da mais moderna
tecnologia e equipamento de
topo, igual ao existente no
Hospital dos Covões.
Ali, ao dispor dos utentes há
consultas de ginecologia/obs-
tetrícia, pediatria, fisiatria, or-
topedia, psicologia clínica,
cardiologia e terapia da fala,
electrocar-diogramas e análi-
ses clínicas.
A abertura do Centro de
Figueiró é o culminar de um
sonho, segundo Carlos
Martins, pois os proprietári-
os são dali naturais. Mas
acrescenta que “a Sertã é o
ex-libris da firma, tanto em
movimento como em
facturação”.
Em todos os Centros, é co-
locado à disposição dos
utentes todo o material orto-
pédico e hospitalar para ven-
da, nomeadamente, cadeiras
CarLso MARTINS
de rodas, andarilhos, cana-
dianas, camas hospitalares,
colchões , alteadores de sani-
tas, ajudas para wc, etc.
A aposta vai agora para a
Sobreira Formosa onde, nas
instalações dos ex-CTT, vai
abrir um gabinete de enfer-
magem, com funcionamento
todos os dias, a partir das
07H30, para a realização de
análises clínicas, pensos e
electrocardiogramas.
José Gaspar
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Apertura
CRIA e Agrupamentos de Abrantes e Sardoal
promovem a Inclusão nas Escolas
O Centro de Recursos para a
Inclusão (CRI) é uma nova respos-
ta educativa que entrou em fun-
cionamento nos Agrupamentos
de Escolas dos concelhos de
Abrantes e de Sardoal e tem
como entidade promotora o Cen-
tro de Recuperação Infantil de
Abrantes.
A equipa constituída por duas
psicólogas, duas terapeutas da
fala, uma terapeuta ocupacional
e uma fisioterapeuta irá deslocar-
se às escolas e acompanhar cri-
anças e jovens com necessidades
educativas especiais de carácter
permanente.
Esta nova resposta educativa
surge na sequência das propos-
tas do Ministério da Educação
para promover a escola inclusiva
que visa a igualdade no acesso
ao ensino e o sucesso de todos
os alunos. Para concretizar esta
aposta, o Centro de Recuperação
Infantil estabeleceu parcerias com
o Agrupamento de Escolas do
Sardoal e os Agrupamentos de
Escolas de Abrantes, nomeada-
mente os Agrupamentos Dr. Ma-
nuel Fernandes, D. Miguel de
Almeida, Dr. Fernando Loureiro,
de Alvega e Dr. Octávio Duarte
Ferreira, de Tramagal.
Efectuado o levantamento das
necessidades de apoio técnico em
cada escola e aprovadas as can-
didaturas pela Direcção Regional
de Educação de Lisboa e Vale do
Tejo (DRELVT), o Centro de Recu-
peração Infantil de Abrantes cons-
tituiu uma equipa técnica que irá
começar a trabalhar nas escolas.
O CRIA surge como entidade
promotora destas parcerias, na
medida em que é um centro de
recursos materiais e humanos
aberto à comunidade e que, há
mais de três décadas de traba-
lho, tem como principal objectivo
promover a inclusão de pessoas
com necessidades especiais de
carácter permanente.
“Esta é uma boa resposta” ga-
rante Humberto Lopes, Presiden-
te da Direcção do CRIA, que su-
blinha que “os recursos humanos
e a experiência já existiam na Ins-
tituição” e com este projecto “cri-
am-se as condições para a inclu-
são que o Ministério da Educação
tem vindo a defender e que irá
começar a implementar”.
A grande aposta desta nova
resposta educativa assenta no
facto de todo o trabalho técnico
ser feito de forma integrada na
escola, no meio natural onde os
alunos desenvolvem a sua apren-
dizagem e contribuir para que os
estabelecimentos de ensino te-
nham condições para receberem
todos os alunos com necessida-
des educativas especiais de
carácter permanente.
O financiamento do projecto é
assegurado pelo Ministério da
Educação.
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19 de Novembro de 2008 | Quarta-feira [ 3
ExpressodoPinhal
Apoio à internacionalização
de empresas
Nersant apoia internacionalização
das empresas da Região de
Santarém para Angola, Espanha,
Tunísia, Roménia e Bulgária.
A Nersant está a preparar um
conjunto de acções para apoiar
as internacionalizações das
PME’s da Região de Santarém e
que se irão desenrolar até ao fi-
nal de 2009. Está prevista a re-
alização de Missões Empresari-
ais e a recepção de delegações
de empresas estrangeiras. Estas
acções direccionam-se para os
mercados de Angola, Espanha,
Tunísia, Bulgária e Roménia.
Ainda prevista está a partici-
pação conjunta em feiras, como
por exemplo a FILDA, em Luan-
da, em Julho do próximo ano.
Estas acções são parte inte-
grante de um projecto conjunto
que a Nersant está a preparar no
âmbito do Sistema de Incentivos
à Qualificação de PME (QREN),
e que permitirá que as PME’s da
região de Santarém que partici-
parem nestas acções tenham
acesso a um subsídio não
reembolsável de 45 por cento no
caso de pequenas empresas ou
35 por cento no caso de médias
empresas.
A primeira missão será já em
Fevereiro de 2009, com mais
uma missão empresarial à
Roménia. Em Março, é a vez das
empresas romenas se desloca-
rema Portugal. Em Maio de 2009,
realiza-se nova Missão à
Roménia. Em Espanha, a Nersant
ea comitiva empresarial estarão
presentes em Abril de 2009. As
empresas espanholas serão re-
cebidas em Junho do mesmo
ano.
A missão a Angola decorre em
Julho de 2009, onde a Nersant
participará na FILDA, Feira Inter-
nacional de Luanda. A visita a
este país repete-se em Setem-
bro do mesmo ano, desta vez
centrada na Região de Huíla. Em
Outubro de 2009, a Nersant pro-
cederá à recepção da delegação
das empresas angolanas. As da-
tas para a visita à Bulgária ainda
não se encontram definidas.
As empresas interessadas em
participar em alguma destas
acções deverão preencher a ficha
de pré-adesão até 24 de Outu-
bro de 2008. Para mais informa-
ções, os interessados devem
contactar o Departamento de
Apoio Técnico e Desenvolvimen-
to Regional através do endereço
electrónico datdr(Qnersant.pt, ou
do telefone 249839500.
Missão
Empresarial
à Tunísia
A Nersant encontra-se a reunir
com as empresas interessadas
em ingressar na Missão Empre-
sarial à Tunísia, no sentido de ul-
timar os preparativos para a Mis-
são, que se irá realizar entre os
próximos dias 3 e 6 de Novem-
bro. As empresas que preten-
dam participar nesta missão po-
derão ainda inscrever-se até ao
dia 21 de Outubro.
As empresas de Torres Novas
reuniram no passado dia 08 de
Outubro, para apurar alguns por-
menores relativos à viagem. Na
reunião, foram apresentadas as
razões de escolha da Tunísia e
anunciadas datas e custos para
os participantes, bem como o
programa da visita.
As empresas participantes te-
rão a possibilidade de estabele-
cer contactos institucionais com
entidades relevantes para o seu
ramo de negócio e ainda de
contactar com potenciais clien-
tes, fornecedores ou parceiros.
A Tunísia apresenta condições
excepcionais para investimentos
directos das empresas portugue-
sas, nomeadamente um quadro
fiscal incentivador, um risco re-
duzido de não pagamento, facili-
dade de negócio, índice de per-
cepção de corrupção baixo e ain-
da infra-estruturas de qualidade.
As empresas interessadas em
exportar deparam-se, na Tunísia,
com uma zona de livre-trânsito
euro-mediterrânea, o que signifi-
ca a não existência de taxas al-
fandegárias.
As PME da Região de Santarém
que participem nesta Missão po-
dem beneficiar dum apoio a fun-
do perdido, 45 por cento no caso
de pequenas empresas e 35 por
cento no caso de médias empre-
sas. k
Cláudia Monteironteiro
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EMPRESA DO
EXPRESSO
DO PINHAL
Magnus Pinus – Edi-
ções de Jornais, Lda.
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO –
505.276.739
GERÊNCIA
Carlos Lopes
Teresa Aires
DIRECTORA
Teresa Aires – (TE 987)
Editor
José Gaspar (CPJ nº 7310)
REDACTORES
José Gaspar, José Manuel R.
Alves (CPJ 8361)
COLABORADORES
José Manuel Alves (Castelo
Branco), Susana Lourenço (Lis-
boa), Paulina Silva (Ferreira do
Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado,
Francisco Grácio,Margarida
Damas Moreira, Pedro Helder,
ilvia Aires Alves, Tomás
imões. ú
COLABORADORES
DESPORTIVOS
Norge Fernandes, Luís Laranjeira.
OO br a O Sisto
TRIBUNA DE OPINIÃO
Eduardo Patrício (Cernache do –
Bonjardim); Rui B. Godinho |
(Cernache do Bonjardim);
Carlos Almeida (Vila de Rei);
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa);
Luís Alexandre Costa (Lisboa);
Manuel M. Esteves (EUA).
REGISTO no ICS:
05-02-2001, sob o nº 123769
EMPRESA
JORNALISTICA:
nº 223555
DEPÓSITO LEGAL:
161772/01
AUTORIZAÇÃO CTT: nº 003
– DE 00372001/DCI
de 09-02-2001
TIRAGEM:
exemplares (por edição)
REÇO UNITÁRIO:
euros (IVA incluído)
ÃO E PAGINAÇÃO:
Jornais, Lda
ESSÃO:
2.000
A VOZ A REGIAO
os originais dos textos não
lidade, Não se di
a sua perti
– solicitados nemse presta Informação postal ou telefónica sobre eles. Os textos publicados são da Inteira
responsabilidade dos seus autores e não vinculam o Expresso do Pinhal,
“contacto telefónico do autor. O “Expresso do Pinhal” reserva-se o direito de seleccionar os textos e fazer
Os artigos de Opinião – incluindo os remetidos por e-mail – devem sempre indicar o nome, morada e um
“Endereço correio electrónico: expressodopinhalOgmail.com
CARTAS À DIRECTORA
a sua publi
UM PROBLEMA DE FÁCIL
SOLUÇÃO NACIONAL
Comemorou-se hoje,
quando escrevo este tex-
to, o Dia Europeu Contra o
Tráfico de Seres Humanos,
tema que se tem vindo a
impor nas sociedades atu-
ais de um modo verdadei-
ramente pungente.
O tráfico de pessoas
tem, em essência, três
causas principais, todas
elas fruto da extrema imo-
ralidade que hoje varre o
Mundo.
Em primeiro lugar, o fos-
so entre países ricos e po-
bres, que leva a uma pro-
cura desenfreada dos que
vivem nos segundos no
sentido de se deslocarem
para os primeiros, onde
acabam, invariavelmente,
por ser explorados e mes-
mo escravizados.
Em segundo lugar, a fan-
tástica ilusão que acaba
por ser assumida por mil e
Uma pessoas deste nosso
Mundo, no sentido de vi-
rem a possuir uma vida
assente num bem estar
elevado, ainda que tal pos-
sa custar um pouco da pró-
pria dignidade de quem
assim procede,
E em terceiro lugar, por-
que o Estado deixou de
veicular valores morais,
mesmo os mais simples e
naturais, essenciais a uma
estruturação capaz de
toda a organização de qual-
quer sociedade.
Note-se, em todo o caso,
que mesmo nos designados
países desenvolvidos, até
ricos, o fenómeno do
surgimento de extensas
moles humanas com neces-
sidade de se deixarem tra-
ficar está presente nos nos-
sos dias, como se dá, por
exemplo, com o Brasil,
como consequência de um
abismal fosso social que
permanece.
Estas causas vêem-se
depois fortemente apoia-
das, por um conjunto de
medidas assumidas à luz
do mecanismo neoliberal e
do fenómeno da globali-
ESTIMADO
ASSINANTE,
REGULARIZE A
SUA ASSINATURA
zação, porque estes abri-
ram as portas a quantos
possam desejar enveredar
pelo terrível caminho de ser
traficado por um mero so-
nho irrealizável.
Por paradoxal que pos-
sa parecer, muitos dos de-
fensores dos direitos hu-
manos acabam por
defendê-los quando os tra-
ficados já se encontram no
país para onde foram leva-
dos, ao invés de se bate-
rem de um modo capaz,
junto das instâncias inter-
nacionais, no sentido de
exigirem a criação de bar-
reiras eficazes ao
bloqueamento deste terror
que é o de se ser trafica-
do.
Por fim, é essencial que
se diga que este fenómeno,
ao nível de cada um dos
Estados para onde se é
traficado, em especial
quando se é adulto, cons-
titui um problema de fácil
solução. E por esta razão
simples: é difícil esconder
«Hélio Bernardo Lopes |
um adulto e sabe-se os lu-
gares onde poderão estar
tais seres humanos.
É minha opinião que o
melhor caminho para resol-
ver os casos entretanto
descobertos, até pelo pa-
pel de exemplo dissuasor
que a medida possa ope-
rar, dependendo embora
das condições de cada
caso, é o da repatriação.
Para não referir já as cau-
telas bastante acrescidas
que as autoridades devem
manter perante quem de-
seja entrar no País.
Um dado é certo: sabe-
se, com probabilidade ele-
vada, os lugares onde po-
derão encontrar-Se as pes-
soas traficadas. Portanto,
atue-se.
Barrocas da Moita
José Silva Ferreira
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Queimaduras Contusões
Equimoses Inchaço
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Psoríase Pé de atleta
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19 de Novembro d
e 2008 | Quarta-feira | 5
= ExpressodoPinhal
Canonização do Beato Nuno de Santa Maria
Não é apenas a vida que está cheia
de contradições. Também o Evangelho.
Diz-nos Jesus, Príncipe da paz canta-
da no Natal, que Ele não veio trazer a
paz mas a espada que separa (Mt.
10,34). Dirá noutros lugares, por um
lado, que a mão direita não deve saber
o que faz a esquerda, que não devemos
fazer as boas obras diante dos homens,
que devemos fechar-nos no quarto para
rezar ao Pai do céu que tudo vê, mas,
por outro lado, diz-nos que os homens
devem ver as nossas boas obras para
que possam, por elas, glorificar a Deus.
Rezamos na missa dos santos que o
exemplo dos santos nos arrasta à prá-
tica do bem e nos leva a celebrar a
glória de Deus neles revelada.
OCIC, no cânone 1186, lembra que,
efectivamente, pelo culto dos santos,
os fiéis se edificam com o seu exem-
plo, e, com sua intercessão, recebem
força para as necessidades da vida.
Uma constituição de João Paulo Il
sobre orientações para a instrução das
causas de canonização dos santos afir-
ma que os homens e mulheres pro-
postos como santos sobressaem na
caridade e demais virtudes, teologais
e morais, e são dignos de veneração e
motivo de invocação.
Uma instrução recentíssima
(18.02.2008) – Sanctorum Mater — re-
gula o início das causas de beatifica-
ção.
Tudo isto nos diz como beatifica-
ção e canonização de uma santo é um
assunto sério, complexo e demorado,
uma verdadeira causa, exigindo o tra-
balho de uma comissão com
postuladores e opositores (cardeal Di-
abo).
O Cardeal José Saraiva Martins (por-
tuguês vivo), que foi durante muitos
anos ( mais de 7), em Roma, Prefeito
da Congregação para as Causas dos
Santos, escreveu um interessante livro
— Como se faz um santo, Ed. Aletheia,
Lisboa, 2006 — onde se abordam, com
autoridade e competência e clareza, e
sentido pastoral, fruto de uma singular
experiência, os diversos problemas que
se relacionam com esta temática, des-
de os teológicos e bíblicos aos históri-
cos e jurídicos, sem esquecer os
económicos. Assim se compreendem
algumas das razões da demora destas
causas não terem um final mais rápi-
do.
Breve esquema:
O Homem -Resumo biográfico
Da Beatificação à Canonização
A Mensagem
Resumo biográfico
Todo o homem é fruto e criador da
época em que vive.
Nasceu Nun’Álvares Pereira (cf No-
tas de Fernando Cabral Martins, ao po-
ema-Coroa -na Mensagem de FR )em
24.06.1360 no Castelo do Bonjardim.
Aos 13 anos faz parte do séquito de D.
Fernando e é armado Cavaleiro. Por
obediência ao pai, casa com D. Leonor
de Alvim, rica dama de Entre Douro e
Minho. Nasce uma filha, Da Beatriz. .
Após a morte de D. Fernando, porque a –
filha deste era casada com o Rei de
Espanha, vendo ameaçada aindepen-
dência nacional entra em actividade po-
lítica. Convidado pelo Mestre de Avis,
foi eleito Regedor e Defensor do Reino.
Após várias vitórias (Atoleiros,
Aljubarrota — cf Lusíadas C.IV e VIII),
já viúvo lança ombros à construção do
Convento do Carmo em 1422, depois
de distribui seus bens pelos netos.
Como se diz na Crónica de D. João |,
perdoou as dívidas em dinheiro que lhe
deviam.”Todo ouro e a prata, dinheiro e
jóias, e armas e roupas, e guamimentos
deu a cavaleiros e a escudeiros e po-
bres. Não ficou com ele nenhuma coi-
sa”. Com grande desprendimento e es-
pírito de pobreza, entrou no convento,
no dia 15 de Agosto, em 1423, como
simples irmão donato, ou semi-frarter,
segundo a tradição das tradicionais Or-
dens referidas. Eram os donatos que
faziam as tarefas e os serviços mais
humildes, usando hábitos muito mais
rudes e barbas. Ele mesmo dizia que
não viera para o Mosteiro para descan-
sar, mas para trabalhar como os ou-
tros.
Começou a visitar os presos e a pro-
teger os indigentes que dele se abeira-
vam, libertando os presos por dívidas,
e visitado os doentes, prestando-lhes
a assistência necessária. Diz-se que
-criou a primeira sopa dos pobres.. Um
continuado e completo exercício das
obras de misericórdia, como pede o
evangelho e o espírito da época das
Ordens dos Templários; Hospitalários
de Jerusalém e de Rodes e de Cristo (
D. Dinis, 1319) e do Carmo. À ordem
do Carmo entrou em Portugal com o
apoio dos Cavaleiro de S. João de Jeru-
salém e que criaram um convento, já
em 1251 na vila de Moura. Terá sido
com os Carmelitas do Alentejo que o
nosso Santo conviveu e assimilou a
espiritualidade que reflectirá na sua vida
de irmão donato.
Durante os nove anos que aí viveu,
até à morte em 1431, levou uma vida
extremamente simples e modesta. Por
obediência guardou apenas a tença que
o príncipe D. Duarte lhe concedeu e
que repartia todos os dias pelos po-
bres à porta do convento. Acabou por
ele mesmo pedir esmola para os po-
bres. Foi esta caridade que o entronizou
no apreço do povo de Lisboa, mais dos
que as vitórias nas guerras com
Castela. Despojado de tudo e de si
mesmo, vivia numa cela pobre, escura
esolitária, apenas ornada com o cruci-
fixo e os instrumentos da disciplina
conventual, com admiração e lástima
daquele estilo de vida, por parte de
quantos – Rei, Infantes, familiares e
amigos – o conheciam. Foi assim, de
modo pobre, como viera ao mundo, no
silêncio e na oração e no sacrifício,
doando-se todo a Deus, como antes se
doara à pátria, que viveu O resto da
vida, segundo a espiritualidade monás-
tica dos costumes centenários dos
mosteiros semeados pelo reino, per-
tencentes às diversas ordens.
Morreu em 1.04.1431, dia de Pás-
coa. Pediu, como esmola e testamen-
to, uma mortalha e uma cova simples
para o corpo. Quando, recitando-se o
ofício de agonia, se liam, no Evangelho
deS. João, as palavras de Jesus a sua
mãe, “Mulher eis o teu filho”, Nuno de
Santa Maria cerrou os olhos. Ao mes-
mo tempo que os sinos repicavam
– aleluias da ressurreição, podemos ima-
-ginar como terá sido a entrada na gló-
ria deste servo que tantas vezes terá
lido no coro: Eia, servo bom e fiel, en-
tra no Reino do teu Senhor!
Do túmulo à glória
Lemos na Crónica do Condestável: «
Ainda hoje, depois da sua morte, Deus
por sua mercê fez e faz muitos mila-
gres naquele lugar onde o seu corpo
jaz que são assaz denotados e mani-
festos. Porque devemos entender que
sua alma é com Deus na sua glória.
+ O povo simples o considerou com
fama de santo desde sempre. Ao seu
enterro acorreram multidões aclaman-
do-o santo no meio de lágrimas e gri-
tos, ao som do repique dos sinos.
Sobre a sua campa D. Duarte man-
dou acender uma lâmpada de prata.
Desde então nunca lhe faltaram devo-
tos em romagem de preces confian-
tes.
Na igreja do Carmo, no meio da ca-
pela-mor, lia-se, em latim, a inscrição
seguinte: «aqui repousa aquele Nuno,
condestável, fundador da casa de
Bragança, chefe militar exímio, depois
monge bem-aventurado, o qual sendo
vivo desejou tanto o Reino do Céu que
mereceu, depois da morte, viver eter-
namente na companhia dos santos:
pois, de seguida a numerosas recom-
pensas desprezou as pompas e fazen-
do-se humilde, de príncipe que era, fun-
dou, ornou e dotou este templo».
Aqui estiveram os seus restos mor-
tais até, em 1522 serem trasladados ‘
para mausoléu de alabastro Depois do
terramoto de 1755, fez-se um mauso-
léu de madeira que com a extinção das
ordens em 1834 passou para o Mos-
teiro de S Vicente. Hoje encontram-se
na Igreja do Santo Condestável em
Campo de Ourique, Lisboa.
Da beatificação.à Canonização
Princípios gerais
Às canonizações tornaram-se exclu-
sividade do Papa, por decisão de
Gregório IX, em 1234. No decorrer do
século XVI começou-se a distinguir
entre “beatificação”, isto é, o reconhe-
cimento da santidade de uma pessoa,
com culto em âmbito local e
“canonização”, o reconhecimento da
santidade com a prática do culto uni-
versal, para toda a Igreja. Também a
beatificação se tornou uma prerrogati-
va da Santa Sé, e o primeiro acto deste
tipo refere-se ao papa Alexandre VII
em 1662 coma beatificação de Fran-
cisco de Sales,
Hoje, todas estas normas se encon-
tram na constituição apostólica Divinus
perfectionis Magister (25 de Janeiro de
1983) de João Paulo Il, e nas normas
traçadas pela Congregação para as
Causas dos Santos. Nelas foi operada
a reforma mais radical dos processos
de Canonização desde os decretos de
Urbano VIII, com o objectivo de obter
simplicidade, rapidez, colegialidade e
eficácia.
Atramitação do processo de santi-
dade de um católico morto com fama
de santo passa por etapas bem distin-
tas. Cinco anos após a sua morte, qual-
quer católico ou grupo de fiéis pode
iniciar o processo, através de um
postulador, constituído mediante man-
dato de procuração e aprovado pelo
bispo local. 4
Juntam-se os testemunhos e pede-
sea permissão à Santa Sé. Quando se é
consegue esta permissão, procede-se
ao exame detalhado dos relatos das
testemunhas, a fim de apurar de que
forma a pessoa em questão exercitou
a heroicidade das virtudes cristãs.
Ãos bispos diocesanos compete o
direito de investigar acerca da vida, vir-
tudes ou martírio e fama de santidade
ou de martírio, análise de escrito se os
há, milagres aduzidos, e ainda, se for o
caso, do culto antigo do Servo de Deus,
cuja canonização se pede.
Este levantamento de informações
é enviado à Santa Sé. Se o exame dos
documentos é positivo, o “servo de
Deus” é proclamado “venerável”.
A segunda etapa do processo con:
siste no exame dos milagres atribuí-
dos à intercessão do “venerável”. Se
um deste milagres é considerado au-
têntico, o “venerável” é considerado
“beato”.
Quando após a beatificação se veri-
fica um outro milagre devidamente re-
conhecido, então o beato é proclama-
do “santo”, como acontecerá com D.
Nuno Álvares Pereira.
No caso de Nuno Álvares
Trabalhos levados a cabo pelos Car-
deais Patriarcas de Lisboa D. José Ill
(1883-1907) e D. António | (1907-
1929), secundados pela Ordem do
Carmo, culminaram com o Decreto da
Congregação dos Ritos
“Clementissimus Deus” de 15 de Ja-
neiro de 1918, ratificado e aprovado
pelo Papa Bento XV em 23 do mesmo
mês e ano. Esses trabalhos, retoma-
dos pelo Episcopado Português, cul-
minaram com a já referida permissão
de Pio XII para que o processo da
canonização prosseguisse.
O Beato Nuno de Santa Maria (1360-
1431) foi beatificado em 1918 pelo
papa Bento XV, e nos últimos anos, a
Ordem do Carmo (onde ingressou em
1422), em conjunto com o Patriarcado
de Lisboa, decidiram retomar a defesa
da causa da canonização. À sua me-
mória litúrgica celebra-se,
actualmente, no dia 6 de Novembro.
O processo de canonização do Bea-
to Nuno de Santa Maria, D. Nuno Álva-
res Pereira, foi reaberto no dia 13 de
Julho de 2004, nas ruínas do Convento
do Carmo, em Lisboa, com a sessão
solene presidida por D. José Policarpo.
A cura milagrosa reconhecida pelo
Vaticano foi relatada por Guilhermina
de Jesus, uma sexagenária natural de
Vila Franca de Xira, que sofreu lesões
no olho esquerdo por ter sido atingida
com salpicos de óleo a ferver quando
estava a fritar peixe.
A cura de Guilhermina de Jesus, de-
pois de ter pedido a intervenção do
Santo Condestável, foi observada por
diversos médicos em Portugal e foi
analisada por uma equipa de cinco
médicos e teólogos em Roma, que a
consideraram miraculosa.
A história deste processo já poderia
ter conhecido o seu epílogo quando, em
1947, o papa Pio XIl se manifestou
interessado em canonizar o Beato por-
tuguês por decreto. O estado de uma .
Europa destruída pela Il Guerra Mundi-
al fez, porém, com que a Igreja portu-
guesa recusasse este motivo de festa.
Bento XVI abriu em 4.07.2006 as
portas à Canonização do Beato Nuno
Álvares Pereira, ao autorizar a promul-
gação de dois decretos que reconhe-
cem um milagre atribuído ao futuro
Santo português e as suas virtudes he-
róicas.
Os decretos foram tornados públi-
cos esta Quinta-feira pela Sala de im-
prensa da Santa Sé, após uma audiên-
cia concedida pelo Papa ao Cardeal
José Saraiva Martins, prefeito da Con-
gregação para as Causas dos Santos.
O processo está pois concluído
aguardando-se apenas a mmarcação
do dia solene em que seja oficialmen-
te proclamado como Santo o Nosso
Padroeiro.
S. Nuno—
Constitui uma Mensagem para o
nosso tempo.
Na sua condição de Condestável,
como por vezes o contemplamos com
a armadura, a espada e a cruz ao peito
ele é a imagem perfeita do cristã com-
prometido, fiel à terra e ao céu como
no-lo descreve a carta aos Efésios,
6.10-18 que proclamamos na 1º leitu-
ra da missa no seu dia de festa, a 6. de
Novembro,
Quando o veneramos na sua condi-
ção de Frei, contemplativo, rezando no
seu Convento do Carmo, sempre o ho-
mem de oração dos momentos mais
activo nas batalhas, ele é o homem fe-
liz, de que nos fala o salmo 111, que
cantamos, na missa, meditando, após
a leitura referida. Ele é o quem nos con-
vida, imnitando-o, a pôr em Deus toda
a nossá segurança e esferço como diz
Camões nos Lusíadas cc IV e VIII.
“Ditosa Pátria que tal filho teve!
Mas antes, pai, que, enquanto o sol
Este globo de Ceres e Neptuno,
Sempre suspirará por tal aluno.
O IV poema da! parte da moderna
versão dos Lusíadas, A Mensagem, de
Fernando Pessoa, é consagrado a
Nun’Álvares Pereira, e,
emblematicamente intitulado COROA,
como se ele fosse, e é, evocando toda
uma tradição de heroísmo
civilizacional da idade media, a reali-
zação paradigmática do homem e do
crente, que FP não hesita proclamar,
apesar de todas as suas reservas e crí-
ticas à Igreja, como Santo —sS. Portu-
galemser.
Em auréola te cerca?
a espada que volteando,
Faz que o ar alto perca
Seu azul negro e brando.
Mas que espada é que, erguida,
Faz esse halo no céu?
É Excalibur, a ungida,
Que o Rei Artur te deu.
Sprança consumada,
S. Portugal em ser,
Ergue a luz da tua espada
Para a estrada se ver.
Comentário:a nossa espada de
excalibur e a nossa armadura…..
Na estrada da vida…
Cernache do Bonjardim, 13 de
“Setembro de 2008 É
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6 ExpressodoPinhal
Quarta-feira | 19 de Novembro de 2008
Rotary Clube de Abrantes homenageia Alice Ferreira
Pediatra de Abrantes distinguida
como Profissional do Ano
A pediatra Alice Ferreira foi
distinguida, no dia 28 de Outu-
bro, pelo Rotary Clube de
Abrantes (RCA) com o galardão
de Profissional do Ano, pelas “ex-
traordinárias qualidades huma-
nas e profissionais, que fizeram
dela um exemplo a seguir”, con-
forme afirmou Isidro Ribeiro, Pre-
sidente do RCA, no Jantar de Ho-
menagem quedecorreu no Hotel
Turismo de Abrantes e que reu-
niu cerca de 120 pessoas, entre
companheiros rotários de vários
Clubes e convidados.
Com um vasto currículo na
área da Pediatria, Alice Ferreira
viu reconhecido o trabalho desen-
volvido junto da comunidade, no
Hospital de Abrantes, mas tam-
bém junto dos mais necessitados
na Missão Católica de Cumura,
na Guiné-Bissau, onde é voluntá-
ria. “Se no desempenho da sua
especialidade clínica — a pedia-
tria— se destacou e já era moti-
vo de admiração, quando abra-
ça a causa dos desfavorecidos,
das crianças que na Guiné sofrem
por falta de infra-estruturas, pro-
curando minimizar o seu sofri-
mento e tentando melhorar as
suas já difíceis condições de
vida, então a partir daí ganha o
respeito e a consideração, que
só são atribuíveis aos melhores
entre os melhores”, revelou Isidro
Ribeiro.
Uma dedicação pela qual rece-
beu os melhores elogios, como o
da Vereadora da Câmara Munici-
pal de Abrantes, Maria do Céu
Albuquerque, que felicitou a mé-
dica “pela profissional empenha-
da que tem sido e que foi ao lon-
go da sua vida activa e, que nes-
te momento da sua aposentação,
continuou a dar de si antes de
pensar em si”, Também Júlia
Amorim, Vice-Presidente da
Autarquia de Constância, conce-
lho onde a médica pediatra resi-
de, sublinhou “o trabalho em que
põe amor, carinho e dedicação”,
congratulando-se com a “experi-
ência que transmite às nossas
crianças”, conseguindo “ser um
exemplo de cidadania activa”.
Dando sempre cumprimento à
missão rotária que visa apoiar
aqueles que mais precisam e co-
laborando no trabalho levado a
cabo na Missão Cumura, o Pre-
sidente do Rotary Clube de
Abrantes anunciou na cerimónia
de homenagem a angariação de
seis cadeiras de rodas, sendo
que destas uma foi oferecida “por
Paulo Estrada, em seu nome, e
outra em nome da empresa que
representa, a Sofalca”, equipa-
mentos que serão enviados para
a Guiné-Bissau ainda neste mês .
de Novembro. Entretanto, por-*
que esta Missão dá apoio aos
mais pequenos, Isidro Ribeiro lan-
çou um desafio aos presentes no
sentido de contribuírem para
aquisição de, pelo menos, mais
duas cadeiras de rodas destina-
das a crianças. Um objectivo al-
cançado de imediato, elevando
para oito o número de cadeiras
de rodas a seguirem para a Mis-
são.
Refira-se que o mês de Ou-
tubro corresponde ao mês
rotário dedicado aos Serviços
Profissionais, pelo que o
Rotary Clube de Abrantes dis-
tingue, há já 14 anos, profis-
sionais das mais diversas áre-
as pelo contributo dado à so-
ciedade.
O primeiro homenageado
do RC de Abrantes foi o pro-
fessor Herculano Fernandes,
em 1994,
Alice Ferreira,
uma vida
dedicada à Pedia-
tria e a causas
nobres
Alice Ferreira nasceu na fregue-
sia de Arrabal, no Concelho de
Leiria, em 1944, Licenciou-se em
Medicina em 1974 pela Faculda-
VENDE-SE
FORD GALÁXIA
ANO 1996, 7 LUGARES, AR CONDI-
CIONADO, 51.000 QUILÓMETROS
BOM ESTADO.
“CONTACTO: 964 056 147
RESERVA DE CAÇA
ADMITE 5 SÓCIOS
– CASTELO BRANCO –
CONTACTO: 963 046 352
de de Medicina da Universidade
de Lisboa. Passou pelo Hospital
de Santa Maria entre 1985 e
1989, onde exerceu funções na
Unidade de Neonatologia com ro-
tação pela Maternidade e Unida-
de de Cuidados Intensivos Espe-
ciais ao Recém-Nascido. Está liga-
da ao hospital de Abrantes des-
de 1987, onde esteve entre Fe-
vereiro e Outubro desse ano, sen-
do transferida do Hospital de San-
ta Maria para ali em 1989. É no
Hospital de Abrantes que assu-
me, em Março desse mesmo ano,
a Coordenação de Neonatologia,
sendo também Chefe de Equipa
do Serviço de Urgência até 1992.
Entre 1992 e 2003 foi Presiden-
te da Comissão de Controlo da
Infecção Hospitalar. Entre outras
funções, foi Chefe do Serviço de
Pediatria, desde Dezembro de
1998 e assumiu funções de Ad-
junta da Direcção Clínica do Cen-
tro Hospitalar do Médio Tejo, na
Unidade Integrada de Abrantes,
em 2003. Aposentou-se em
2005, mas continua ligada ao
Hospital de Abrantes onde exer-
ce, desde 2006, a actividade de
Médica Pediatra no Serviço de
Neonatologia, em regime de con-
trato de 12 horas semanais.
O contacto com o trabalho de-
senvolvido na Missão Católica de
Cumura, na Guiné-Bissau, aconte-
ceu a convite de um colega médi-
co, que ali trabalha e que lhe fez
o “desafio de ali passar duas se-
manas, uma vez que em todo o
país não existia, à data, qualquer
médico pediatra e necessitavam
de orientações para as muitas
crianças que ali acorriam e esta-
vam internadas”, revelou. A ex-
periência foi tão enriquecedora
que voltou mais três vezes “gas-
tando o tempo de férias”. No fi-
nal de 2005, já aposentada, de-
cidiu fazer o Curso de Doenças
Tropicais para se poder “dedicar
a uma ajuda mais eficaz e por
períodos mais longos”. Foi, então
que, entre Novembro 2006 e Ja-
neiro de 2007, ingressou como
voluntária numa deslocação de
três meses. No entanto, uma nova
ida foi adiada quando, em Março
de 2007, recebeu em sua casa
duas meninas, oriundas da Guiné-
Bissau, que seriam submetidas a
uma cirurgia cardíaca e não ti-
nham quem as acompanhasse em
Portugal. Voltou à Guiné depois
em Janeiro de 2008, onde per-
maneceu até Abril. No entanto, o
apelo é grande e tem já novo voo
marcado para o próximo mês de
Dezembro. Voltará a Portugal em
Fevereiro de 2009.
Sobre esta experiência, Alice
Ferreira explica que “trabalhar na
Guiné é um exercício diário de
‘entrega nas mãos de Deus”, que
dá todo o sentido a trabalho sem
fim, entre os pobres dos mais
pobres, numa total gratuitidade”,
realçando que cada regresso à
Missão exprime “a certeza de que
faço falta, a certeza de que a aju-
da profissional que posso dar se
vai traduzindo em melhorias pe-
quenas mas que podem fazer
toda a diferença”.
Não havendo na Guiné-Bissau
quaisquer estruturas de Saúde
nem uma rede implementada de
medidas de cuidados básicos, “a
Missão Católica de Cumura sur-
ge como uma estrutura organiza-
da, onde se têm vindo a
implementar medidas de
melhoria que permitem uma me-
dicina com alguma qualidade”. É,
neste momento, o Hospital de
referência para a Lepra, Sida e
Tuberculose, sendo ainda uma
importante estrutura ao nível da
Obstetrícia e Pediatria, pelo que
Alice Ferreira desenvolve o seu
projecto no serviço de pediatria,
na área de internamento e am:
bulatório, vacinação, maternida-
de e ambulatório de obstetrícia.stetrícia.
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=» MAÇÃO | Detido dono do bar e qautro estrangeiras
PJ de Leiria detém mulheres ilegais
que se dedicavam à prostituição
Na madrugada de quinta-feira
da semana passada, a Polícia Ju-
diciária de Leiria, em colaboração
com o SEF de Santarém, deteve
o proprietário de um bar e qua-
tro brasileiras em situação ilegal.
A operação teve como alvo um
estabelecimento de diversão
nocturna conhecido na zona de
Mação.
O momento para desencadear
a operação coincidiu com a altura
em que o estabelecimento esta-
va “em pleno funcionamento”: no
bar de alterne e nos quartos des-
tinados à prostituição para onde
as mulheres subiam com os clien-
tes.
A intervenção das autoridades
surgiu na sequência de denúnci-
as de que o proprietário do esta-
belecimento contratava as mulhe-
res para travbalhar no bar e se
prostituírem, recebendo em tro-
ca um terço do dinheiro dos ser-
viços sexuais, com O preço unitá-
rio de 30 euros.
Recorde-se que os crimes de
lenocínio (favorecimento e lucro
com a prostituição) e de tráfico
de pessoas (no caso para fins se-
xuais) são punidos cada um com
penas de prisão de oito anos
Fonte: CM
Vitalino Canas e autarca
de Mação em “guerra”
SALDANHA ROCHA, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MAÇÃO
Porta-vos do PS pediu esclare-
cimentos sobre investimentos.
Um requerimento subscrito por
vários depuitados socialistas da
Assembleia da República, a ques-
tionar o Governo – através da se-
cretaria de Estado da Administra-
ção Local – sobre “iniciativas de
investimento comercial em diver-
sas áreas, por parte do presiden-
te da Câmara Municipal de Ma-
ção”, despoletaram uma “guerra”
com o autarca.
Segundo o DN, Vitalino Canas,
porta-voz do PS, dava conta que
“circulam alegações de eventual
ilícito criminal baseado no conhe-
cimento antecipado de informa-
ção privilegiada, e de um compor-
tamento ético reprovável, no que
à capacidade de livre e equitativa
iniciativa empresarial por parte
dos munícipes diz respeito”, pelo
que querem que o executivo in-
vestigue.
Saldanha Rocha respondeu às
acusações, e em declarações à
Lusa referiu “não ter nada a es-
conder” e mostrou-se “totalmen-
te disponível para colaborar em
qualquer tipo de investigação”.
Mas Saldanha Rocha atacou o
porta-voz do PS, afirmando: “não
tenho problemas de enriqueci-
mento rápido ou ilícito ao contrá-
rio de Vitalino Canas que tem tido
problemas com a Comissão Par-
lamentar de “Ética”.
Segundo o deputado, em de-
clarações ao DN, as declarações
de Saldanha Rocha apenas pro-
vam “que este ficou muito nervo-
so com as perguntas do executi-
vo”.
Ainda segundo o deputado, a
reacção do autarca tem bases
“fantasiosas e despropositadas”
e recorda que o requerimento foi
motivado pelo facto de vários
deputados terem recebido “a
opinião que para licenciamentos
municipais, quer do próprio, quer
de familiares seus, estes vêm co-
nhecendo prazos de aprovação
bem mais céleres do que os de-
mais em aprovação pelo municí-
pio”.
Quarta-feira
Xpressodotrmna
Assembleia Municipal de Mação
Elvino Pereira apresenta
demissão do cargo
Ao fim de 45 anos de serviço
ao concelho de mação, Elvino Pe-
reira, apresentou a demissão de
presidente da Assembleia Muni-
cipal.
Actualmente com 81 anos,
Elvino Pereira iniciou-se nas lides
políticas em 1963 como membro
do Conselho Municipal. Em 1965
tornou-se vereador, cargo que
exerceu até 1974. Entre 1976 e
1979 exerceu novamente o
casrgo de vereador.
Em 1980 foi eleito presidente
da Câmara Municipal e, durante
21 anos, conduziu os destinos do
concelho.
Em 2001, liderou a lista do PSD
à Assembleia Municipal, vindo a
ser eleito presidente deste orgão.
Preciosa Marques, antiga
vereadora da Câmara Municipal,
substituiu Elvino Pereira na pre-
sidência da Assembleia Municipal.
Saldanha Rocha, presidente da
Câmara Municipal, caracteriza no
número 34 do Boletim Municipal
o ex-autarca do seguinte modo:
“Elvino Pereira ajudou o concelho
a viver em democracia, a sentir a
Europa, a evoluir dentro das suas
endógenas potencialidades. À
Elvino Pereira se reconhece a in-
teligência, a humildade, a deter-
minação, a perspicácia e o senti-
mento de um Homem. Foi assim
ontem, hoje e sempre será.
ESTIMADO ASSINANTE,
REGULARIZE O PAGAMENTO
DA SUA ASSINATURA.SINATURA.
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|Quarta-feira | 19 de Novembro de 2008
ExpressodoPinhal
ds o E SE
O projecto vem em boa altura
Autarquias
devem ter acesso igual
às medidas do Governo
O presidente dos Autarcas Social Democratas espera que
todas as autarquias tenham acesso ás medidas anunciadas
pelo Governo para pagar dívidas a empresas.
O Governo aprovou medidas
para pagar a curto prazo dívidas
da administração central às em-
presas no valor de 1200 milhões
de euros e às autarquias locais e
regiões autónomas no valor de
1250 milhões.
O presidente dos Autarcas So-
cial Democratas e da Câmara
Municiipal do Fundão, Manuel
Frexes, em declarações à agência
Lusa, começou por referir que o
anúncio do Governo “veio em boa
altura, dada a crise financeira e
os problemas de tesopurraria de
muitas empresas”.
Acrescentou ainda que “como
acção de moralização e
dinamização da economia pare-
* ce-me uma boa medida. Tem é
que ser uma medida límpida e
transparente”.
O presidente dos Autarcas So-
cial Democratas defende ainda
que não deve haver limitação no
acesso ás verbas que venham a
ser disponibilizadas, “como já
aconteceu no passado”, apontan-
do o programa “Pagar a Tempo e
Horas” como exemplo.
“A Câmara do Fundão será das
primeiras a socorrer-se do crédi-
to para encurtar ao máximo os
prazos de pagamento às empre-
sas”, acrescentou o autarca.
Para Manuel frexes a priorida-
de deve ser colocar “todos os
pagamentos no prazo mínimo de
120 dias” e se outros critérios
forem necessários, defende que
seja dada “preferência às empre-
sas da economia local” e que “os
montantes até 25 mil euros te-
nham prioridade”.
O ministro das Finanças anun-
ciou há poucos dias que as dívi-
MANUEL FREXES, PRESIDENTE DOS AUTARCAS SOCIAL DEMOCRATAS E DA CÂMARA DO FUNDÃO
E conomia
Rua das Azinharias
requalificada
A Rua das Azinharias, uma das
artérias de Proença-a-Nova mais
movimentadas, e que tem início
junto ao parque infantil e termina
no nó de ligação ao IC8 vai ser
intervencionada.
O objectivo é qualificar as infra-
estruturas básicas e de mobilida-
de de todo o espaço. Entre os tra-
balhos a realizar, refira-se a colo-
cação de passeios e passadeiras,
criando condições para que a cir-
culação viária e pedonal se pro-
cesse de forma harmoniosa.
Está também prevista a
recarga no pavimento, tratamen-
to paisagístico dos espaços, bem
como a renovação das infra-estru-
turas existentes: rede de águas,
iluminação pública e telecomuni-
cações, e execução das infra-es-
truturas de águas residuais do-
mésticas e pluviais.
Os trabalhos foram adjudicados
à firma João de Sousa Baltazar,
SA, por 237 mil e 138 euros.
Canil intermunicipal
quase concluído
das das autarquias serão regula-
rizadas num “prazo curto”, frisan-
do ainda que serão ouvidas as
da regularização relativa ao pa-
gamento das dívidas, o qual será
feito através de um serviço a cri-
ar “no âmbito do Ministério das
Finanças”.
entidades representativas das
autarquias para definir o modelo
FUNDADA
PRECISA-SE
Empregada(o) de bar e
ajudante de cozinha
Contacto: 965189234
Vendo lote de terreno para habitação, com a
área de 732 metros, beneficiado, com autori-
zação de licença para uso de comércio e com
o prazo de cinco anos para concluir a constru-
ção.
Situa-se no loteamento de Vale Galego, em Vila
de Rei, e já com projecto de construção con-
cluído.
Preço 24.000 euros.
Contacto: 914560176
Está em fase de conclusão a
construção do Centro Intermu-
nicipal de Recolha de Animais Er-
rantes, que vai surgir em Vale
Serrão, perto da ex-SOTIMA.
Este projecto prossegue diver-
sos objectivos, onde se destaca
conseguir um maior controlo de
cães e gatos evitando doenças
provocadas pelos animais sem
controlo veterinário, vadios ou
abandonados.
Com este investimento, a qua-
lidade da saúde pública será, as-
sim, preservada.
O centro terá 38 boxes para
cães, 12 gaiolas para gatos, uma
sala de abate, uma cela
multiespécie e duas celas para
animais suspeitos de raiva.
Refira-se que este projecto é o
resultado de uma parceria cele-
brada entre os municípios da
Sertã, Proença-a-Nova, Oleiros,
Mação e Vila Velha de Ródão,
servindo assim os diferentes mu-
nicípios associados e conta com
o apoio da Associação de Desen-
volvimento Pinhal Maior.
José Gaspar
@@@ 1 @@@
Município de Vila de Rei é pioneiro
na produção de Energias Renováveis
O concelho de Vila de Rei é ofi-
cialmente produtor de energias
renováveis. Consciente das ne-
cessidades ambientais actuais e
pretendendo tomar uma atitude
pró-activa face a um futuro mais
sustentável, o Município de Vila
de Rei propôs-se à certificação de
edifícios públicos produtores de
energia, a partir da instalação de
painéis fotovoltaicos.
Foram aceites oito candidaturas
e emitidas oito licenças a Vila de
Rei, no dia 9 de Setembro de
2008, ficando as outras propos-
tas adiadas. Os edifícios licencia-
dos foram o da Câmara Munici-
pal, Piscina Municipal, Campo de
Futebol, Espaço Internet, Posto de
Turismo, Escola Fixa de Trânsito,
ETAR do Souto e Museu de
Geodesia.
Para tal, o Município de Vila de
Rei assinou um protocolo com a
Verde Forte, Energias Renováveis,
Lda., empresa que custeará o to-
tal do investimento, centrado na
casa dos 240 mil euros. Confron-
tado com as motivações que o
levaram a investir no Município de
Vila de Rei, António Lóios, repre-
sentante da empresa, afirma que
“Já estabelecemos protocolos da
mesma índole com outras quatro
autarquias e correu bastante
bem. Desta feita, queremos apos-
tar em Vila de Rei, porque é um
Município que demonstra ter bas-
tante iniciativa e capacidade po-
lítica para andar mais rápido do
que outros concelhos, daí que seja
o primeiro e único concelho a fa-
zer este tipo de aposta ao nível
do distrito de Castelo Branco”.
De facto, um terço das licenças
emitidas em todo o distrito de
Castelo Branco desde Março de
2008 pertence a Vila de Rei, o
que muito orgulha a Presidente
de Câmara Maria Irene Barata
“Actualmente estamos na van-
guarda e por óptimos motivos. A
produção e utilização de energi-
as renováveis é algo emergente
e urgente e se nós, em Vila de
Rei, temos condições excelentes
para as produzir devemos fazer
esta aposta. Estamos orgulhosos
não por sermos o concelho com
mais licenças do Distrito, mas por
podermos concretizar um projecto
que há muito desejamos e que
sabemos que será benéfico para
o concelho em diferentes áreas”.
Dos edifícios vilarregenses licen-
ciados, destaca-se o do Museu da
Geodesia, na medida em que se
encontra no Centro Geodésico de
Portugal e o seu valor simbólico
coaduna com esta iniciativa eco-
lógica e de clara defesa do ambi-
ente, atribuindo um outro valor
ao Município de Vila de Rei, que
poderá ser reconhecido e visto
pessoalmente por todos os visi-
tantes daquele ponto de interes-
se nacional. Além do mais, segun-
do as palavras do empresário,
“cada instalação traz um benefí-
cio de créditos de dióxido de car-
bono incontável, de acordo com
o estabelecido no Protocolo de
Quioto, que podem ser taxados a
curto prazo em 40:/tonelada e
em 1012 em cerca de 100+/to-
nelada”.
Vila de Rei assume este desafio
como um passo para o desenvol-
vimento do concelho e do país,
uma vez que será simultaneamen-
te um município fornecedor e con-
sumidor, consciencializando-se
das boas práticas ambientais e
dando uma oportunidade aos
próprios munícipes de participar
activamente no projecto. António
Lóios refere que “Temos uma for-
te esperança de que a população
se reveja neste tipo de projecto
e invista ela própria nas energias
renováveis, pois posso garantir
que é um investimento rentável.
Ao final de 6/7 anos o retorno é
garantido, pois o valor de ener-
gia produzido compensa o inves-
timento, estimando-se entre 120
e 150 mil euros ao fim de 25
anos”. A Verde Forte presta, a
todos os interessados, não ape-
nas o fornecimento, instalação e
manutenção do material próprio,
como facilita o crédito para o in-
vestimento, através dos acordos
protocolados entre as instituições
bancárias e a empresa.
O protocolo estabelecido para
a produção de energias
renováveis tem, ainda, como
objectivo a contenção dos custos
municipais no campo energético,
pois as receitas são cada vez
menores e compete ao Município
encontrar novas fórmulas para
custear as obras necessárias à
melhoria da qualidade de vida dos
vilarregenses. A execução desta
iniciativa a partir de uma empre-
sa credível na área e a “custo
zero”, vem reforçar a capacida-
de do executivo em funções, com
a sua astúcia e poder de negocia-
ção, para a conciliação de interes-
ses e concretização de projectos
fulcrais para o desenvolvimento
concelhio
19 de Novembro de 2008 | Quarta-feira |
ExpressodoPinhal 9
Município de Vila de Rei apoia
constituição de Equipa de
Intervenção
A Câmara Municipal de Vila de
Rei assinou um protocolo que visa
a constituição de uma Equipa de
Intervenção Permanente (EIP) na
Associação Humanitária de Bom-
beiros Voluntários do concelho,
documento assinado igualmente
pela Autoridade Nacional de
Protecção Civil. A iniciativa par-
tiu da constatação de que os Bom-
beiros são cada vez mais solicita-
dos pela população para prestar
os mais diversos tipos de auxílio,
em especial no percurso até aos
hospitais distritais.
A EIP de Vila de Rei será com-
Permanente
ro a náufragos; socorro comple-
mentar, em segunda intervenção,
desencarceramento ou apoio a
sinistrados no âmbito da urgên-
cia pré-hospitalar, não podendo
substituir-se aos acordos com a
Autoridade Nacional de Emergên-
cia Médica; minimização de riscos
em situações de previsão ou ocor-
rência de acidente grave; colabo-
ração em outras actividades de
protecção civil, no âmbito do exer-
cício das funções específicas que
são cometidas às corporações de
bombeiros; desenvolver tarefas
de âmbito operacional, incluindo
posta por cinco elementos, ex-
pressando a criação de novos
postos de trabalho em Vila de Rei
ao mesmo tempo que se investe
no serviço de proximidade ao
munícipe, que em questões de
socorro tem uma importância pri-
mordial, na medida em que cada
segundo conta para o sucesso da
assistência prestada.
As EIP têm como missão pres-
tar socorro à população,
designadamente nos seguintes
casos: combate a incêndios; so-
corro às populações em caso de
incêndios, inundações, desaba-
mentos, abalroamentos e todos
os acidentes e catástrofes; socor-
planeamento, formação, reconhe-
cimento dos locais de risco e zo-
nas críticas, preparação física e
desportos, limpeza e manutenção
de equipamento, viaturas e ins-
talações, sem prejuízo de pronti-
dão e socorro.
Com a criação de uma Equipa
de Intervenção Permanente, o au-
xílio à população vilarregense as-
sume, assim, um cariz mais pro-
fissional e especializado, aumen-
tando a qualidade de vida e os
níveis de segurança dos
munícipes e do próprio concelho,
vindo a colmatar uma necessida-
de que se pretende seja
conseguida eficientemente.
contactar a
COMISSÃO ORGANIZADORA:
– E. Farinha – 274 602 646
– À. Nunes – 274 601 191
= J. Martins – 218 482 408
MANCEBOS
INSPECÇÕES 65
Confraternização
Vimos por este meio dar conhecimento a todos os mancebos inspeccionados|
no concelho da Sertã, em 1965, (nascidos em 1945) e interessados em parti-
cipar no 14º jantar-convívio, a realizar no próximo dia 29.11.2008 (ao Sábado), pelas 19H30, no Restaurante PONTE VELHA – SERTÃ
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10 [Quarta-feira | 19 de Novembro de 2008
ExpressodoPinhal
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19 de Novembro de 2008 | Quarta-feira | 11
ExpressodoPinhal
Município de Vila de Rei investe
na Recuperação de Casas Degradas
A Câmara de Vila de Rei criou um Regulamento Municipal com vista à atribuição de apoios no que
diz respeito à recuperação de habitações degradadas. A iniciativa visa melhorar as condições de
habitabilidade dos munícipes, ao mesmo tempo que se preserva o património arquitectónico.
O município de Vila de Rei acaba
de criar um Regulamento Municipal
com vista à atribuição de apoios no
que diz respeito à recuperação de ha-
bitações degradadas. Esta iniciativa
visa melhorar as condições de
habitabilidade dos munícipes, ao
mesmo tempo que se preserva o pa-
trimónio arquitectónico.
Atendendo ao facto de terem sido
transferidas para as autarquias lo-
cais atribuições neste âmbito, nome-
adamente a possibilidade de conces-
são de incentivos e realização de
obras coercivas de recuperação de
edifícios, aliado à existência de um
número significativo de casas degra-
dadas – estando muitas delas
desabitadas – nas zonas urbanas an-
tigas do concelho, torna-se agora
possível recorrer aos apoios
camarários para melhorar as condi-
ções de habitabilidade e valorizar o
aspecto geral do concelho de Vila de
Rei.
Este é ainda um projecto-piloto, ou
seja, encontra-se em fase de experi-
ência pelo que, por enquanto, é ape-
nas aplicável aos edifícios localizados
nos núcleos históricos das sedes de
freguesia: Vila de Rei, Fundada e São
João do Peso.
“Com a implementação deste Regu-
lamento Municipal pretendemos dar
nova vida aos centros históricos, que
outrora foram os principais centros de
actividade. das freguesias e do con-
celho e actualmente estão a ficar
desertificados”, argumenta Irene Ba-
rata, Presidente da Câmara, acres-
centando que “a ideia é, em seguida,
podermos alargar o projecto a todo o
concelho”.
[acorde em cima da hora.
Almoce em casa.
Semeie novos afectos.
VILA .
DEREL
QUALIDADE
Partilhe emoções com os seus.
Tenha uma vida como é devido!
Vila de Rei é a qualidade devida. |
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DESCUBRA MAIS
NTROLADOS
Para a execução de obras de recu-
peração e reabilitação de habitações
degradadas são atribuídos apoios
para elaboração dos projectos de
arquitectura quando necessá-
rios;acompanhamento técnico da
obra; fornecimento de 50 por cento
da areia e tinta; remoção de entulho
e transporte para vazadouro; execu-
ção dos ramais de ligação às redes
públicas de águas e esgotos; isenção
de taxas relativas ao processo de
licenciamento.
Em alguns casos pontuais, situações
de comprovada precariedade econó-
mica, a autarquia irá dar apoio para
telhas até ao máximo de 25 por cen-
to do total da cobertura;cimento até
ao máximo de 25 por cento do total
da obra.
Os interessados em candidatar-se
deverão dirigir-se ao Núcleo de Obras
Particulares e por Administração
Directa do Município de Vila de Rei,
onde é preenchido o Formulário de
Candidatura e anexadas fotocópias
dos documentos necessários.
É ainda importante referir que, em
caso de elevado número de candida-
turas, têm prioridade as situações
comprovadamente mais precárias em
termos de falta de condições de
habitabilidade, atendendo em espe-
cial às de insalubridade e insegurança.
De sublinhar que o Regulamento
Municipal de Apoio à Recuperação de
Habitações Degradadas surge como
parte integrante de uma estratégia
que tem em vista a progressiva
melhoria das condições de vida de
toda a população vilarregense, fazen-
do valer o slogan “Vila de Rei, Quali-
dade Devida!”.
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12 | Quarta-feira | 19 de Novembro de 2008
Expresso do Pinhal E
U UN sis
is
CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO
Nos termos do art.º 100.º, do Código do Notariado, certifico que por
escritura de 23 de Outubro de 2008, lavrada a fls. 51 do livro nº 62-E,
para escrituras diversas deste Cartório público, na qual MARIA DE
LOURDES CATARINO BARREIROS, divorciada, natural da freguesia e
concelho de Vila de Rei, residente na Rua Professor Egas Moniz, nº 2, 3º
Dtº, Fonte da Brincosa, Ericeira, Mafra, declarou que é dona e legítima
possuidora, com exclusão de outrem, dos prédios a seguir indicados,
situados na freguesia de Amêndoa, concelho de Mação:
UM – Prédio rústico, composto de pinhal, pastagem e oliveiras, com a
área de nove mil e novecentos metros quadrados, sito em COURELA DA
FONTE BOA, que confronta pelo norte com Américo Farinha António e
outro, pelo sul com herdeiros de António Francisco Macieira, pelo nas-
cente com Casimiro dos Santos Marques e pelo poente com Luís Catarino
Barreiros, inscrito na matriz sob o artigo 18.267, com o valor patrimonial
tributário de 363,12 euros.
DOIS – Prédio rústico, composto de pinhal, mato, pastagem e olivei-
ras, com a área de dezoito mil metros quadrados, sito em VALE DA
BOUÇA, que confronta pelo norte com Lúcia Henriques Barreiros, pelo
sul com o caminho, pelo nascente com Fernando da Silva Cardiga e
outro e pelo poente com Luís da Silva Dias, inscrito na matriz sob o
artigo 18.370, com o valor patrimonial tributário de 497,00 euros.
TRÊS – Prédio rústico, composto de pinhal, mato e oliveiras, com a
área de mil quatrocentos e noventa metros quadrados, sito em TAPADA,
que confronta pelo norte com Armando Gonçalves Mendes, pelo sul
com João Henriques, pelo nascente com Dionísio Martins e pelo poente
com herdeiros de João Dinis e outro, inscrito na matriz sob o artigo
18.386, com o valor patrimonial tributário de 38,01 euros.
QUATRO- Prédio rústico, composto deterra de olival, com a área de
três mil e quinhentos metros quadrados, sito em HORTA NOVA, que
confronta pelo norte com o ribeiro, pelo sul com o caminho, pelo nas-
cente com Lucinda Alves da Silva e pelo poente com a estrada, inscrito
na matriz sob o artigo 18.419, com o valor patrimonial tributário de
356,14 euros. E
CINCO – Prédio rústico, composto de terra de cultura arvense de
regadio, oliveiras, macieiras e pastagem, com a área de novecentos
metros quadrados, sito em VÁRZEA DO MOINHO, que confronta pelo
norte com o ribeiro, pelo sul com o caminho, pelo nascente com herdei-
ros de José Henriques e outro e pelo poente com José Luís da Silva
Dias, inscrito na matriz sob o artigo 18.426, com o valor patrimonial
tributário de 50,80 euros.
SEIS – Prédio rústico, composto de mato, com a área de três mil e
quatrocentos metros quadrados, sito em HORTA NOVA, que confronta
pelo norte com o caminho, pelo sul com Isidro da Silva Caetano, pelo
nascente e pelo poente com Lucinda Alves da Silva, inscrito na matriz
sob o artigo 18.436, com o valor patrimonial tributário de 27,13 euros.
SETE – Prédio rústico, composto deterra de eucaliptal e mato, com a
área de dezoito mil metros quadrados, sito em CONHAIS, que confronta
pelo norte com herdeiros de António Francisco Macieira, pelo sul com
José Maria Pires, pelo nascente com o xcaminho e pelo poente com
herdeiros de João Luís, inscrito na matriz sob o artigo 18.527, com o
valor patrimonial tributário de 247,40 euros.
OITO – Prédio rústico, composto de etrra de pinhal, com a área de
sete mil e setecentos metros quadrados, sito em LADEIRA DA ALAGOA,
que confronta pelo norte com Lúcia Henriques Barreiros, pelo sul com
Manuel António Claro, pelo nascente com Leonor Catarino Barreiros e
outro e pelo poente com Natália da Conceição Silva, inscrito na matriz
sob o artigo 18.595, com o valor patrimonial tributário de 236,63 euros.
NOVE – Prédio rústico, composto de terra de pinhal, com a área de
mil setecentos e cinquenta metros quadrados, sito em VALE MADEIRO,
que confronta pelo norte, pelo nascente e pelo poente com herdeiros de
José Henriques e pelo sul com José Francisco Morgado, inscrito na
matriz sob o artigo 18.768, com o valor patrimonial tributário de 80,71
euros.
DEZ – Prédio rústico, composto de terra de pinhal, com a área de
vinte e sete mil metros quadrados, sito em LAGAR, que confronta pelo
norte com José da Silva Caetano Novo, pelo sul e pelo poente com
Manuel Alves Barreiros e pelo nascente com o ribeiro, inscrito na matriz
sob o artigo 23.262, com o valor patrimonial tributário de 1053,26
euros.
ONZE – Prédio rústico, composto de terra de pinhal, com a área de
vinte e um mil metros quadrados, sito em POTE LADRÃO, que confronta
pelo norte com José da Silva Caetano Novo, pelo sul com o ribeiro, pelo
nascente com Isidro da Silva Caetano e outros e pelo poente com Isabel
de Jesus Henriques Gaspar, inscrito na matriz sob o artigo 23.271,
com o valor patrimonial tributário de 798,87 euros.
DOZE – Prédio rústico, composto deterra de pinhal, com a área de
cinco mil e quinhentos metros quadrados, sito em VALE DE ESTRADA,
que confronta pelo norte com Lúcia Henriques Barreiros, pelo sul com
herdeiros de António Francisco Macieira, pelo nascente com Natália da
Conceição da Silva e pelo poente com o caminho, inscrito na matriz sob
o artigo 18.594, com o valor patrimonial tributário de 207,40 euros.
Que os referidos prédios, com as indicadas composições, vieram à
sua posse, por volta do ano de mil novecentos e setenta e oito, já no
estado de divorciada, por doação verbal feita por seus pais, Luís da
Silva Barreiros e Delmira Catarino Barreiros, residentes que foram na
Rua Convento da Encarnação, nº 29, 1º, em Lisboa, não tendo, porém,
sido reduzido a escritura pública a referida doação.
Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios,
passou a cortar mato e pinheiros e eucaliptos, a usufruir de todos os seus
frutos e rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribui-
ções, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de ser proprietá-
ria daqueles imóveis e como tal sempre por todos foi reputada.
Que nos termos expostos, vem exercendo a posse sobre os mencionados
prédios, com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem
oposição de quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte
anos.
Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invoca, para
efeitos de primeira inscrição no registo predial, por não poder provar a
alegada aquisição pelos meios extrajudiciais normais.
Está conforme o original.
Vila de Rei, 23 de Outubro de 2008
O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 269 de 19-11-08, anúncio nº 2054)
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Com o intuito de impulsionar a
actividade empresarial em Vila de
Rei e proporcionar o consequente
desenvolvimento do concelho,
através da criação de postos de
trabalho e da dinâmica dos negó-
cios, a Câmara Municipal de Vila
de Rei lançou o Vila+, Concurso
de Ideias.
Esta é uma acção de promoção
de ideias de negócio que tenham
por base o desenvolvimento de
actividades nos sectores da in-
dústria, energia, serviços, comér-
cio, turismo, inovação, entre ou-
tros, em que o objectivo é o de
seleccionar ideias inovadoras, sob
as quais se perspective a criação
e robustecimento de novas em-
presas, nomeadamente de base
tecnológica e susceptíveis de ob-
ter certificação.
Para o fortalecimento, notorie-
dade e eficiência do Vila+, a
autarquia conta com a colabora-
ção de parceiros estratégicos,
como é o caso da Fundação para
a Divulgação das Tecnologias de
Informação.
O Concurso de Ideias é dirigido
a todos os indivíduos interessa-
dos, sejam pessoas individuais ou
colectivas, desde que maiores de
18 anos, independentemente do
seu grau académico ou nacionali-
Vila de Rei é Vi
la dade. Quanto às candidaturas,
estas deverão ser entregues até
30 de Abril de 2009, através de
impresso próprio, a solicitar jun-
to dos serviços da Câmara Muni-
cipal de Vila de Rei ou a descar-
regar da página da Internet, em
www.cm-viladerei.pt.
A concretização do Vila+, Con-
curso de Ideias é encarada como
“um passo rumo ao futuro, o qual
se perspectiva sempre frutífero e
profícuo. Acredito que esta inici-
ativa será bastante benéfica para
o concelho e poderá ser, realmen-
te, um marco de mudança com
vista ao empreendedorismo lo-
cal”, defende Irene Barata, Presi-
dente da Câmara.
O município de Vila de Rei, ape-
sar de localizado bem no centro
de Portugal Continental, por não
se encontrar junto ao litoral e ser
de pequenas dimensões, tem vin-
do a sofrer da contínua deser-
tificação que caracteriza o interi-
or do país. Não obstante este fac-
to, a autarquia tem procurado de-
senvolver acções e projectos que
visem a fixação de população no
concelho, tal como subsídios ao
casamento e nascimento, oferta
de serviços primordiais às famíli-
as, habitações a custos controla-
dos, entre muitos outros. O Vila+,
665 Sertã a
Emanuel Ribeiro Dias
ADVOGADO
Rua Baden Powell, Moinho da Rola (ao fundo da Carvalha) – 6100-
Telef. 274608325 – Tim. 962005767;
e-mail: emanuelribeirodiasGOgmail.com
Concurso de Ideias vem agora
complementar a estratégia
adoptada, focando a vertente
empresarial e o potencial empre-
endedor do Município.
O projecto conta, ainda, com o
Luís Barata, Secretário-geral da
SEDES (Associação para o Desen:
volvimento Económico Social) e
vice-presidente da Global
Entrepreneurship Week 2008,
como Embaixador, o que vem re-
forçar a iniciativa vilarregense.
Segundo o próprio, “o objectivo
é o de procurar ideias que se en-
contram em incubação nas univer-
sidades do país e fazer de Vila
de Rei o seu caso prático, desco-
brindo e fomentando o potencial
do concelho”.
Os projectos concorrentes, de-
pendendo das candidaturas exis-
tentes, serão premiados até ao
10º lugar:
1º Prémio: 2500 euros +
consultoria técnica, apoio técnico
e administrativo, formação espe-
cializada, entre outros. (Consultar
Regulamento).
2º Prémio: 2000 euros +
consultoria técnica, apoio técnico
e administrativo, formação espe-
cializada, entre outros. (Consultar
Regulamento).
3º Prémio: 1500 euros +
consultoria técnica, apoio técnico
e administrativo, formação espe-
cializada, entre outros. (Consultar
Regulamento).
4º a 10º Prémio: consultoria
técnica, apoio técnico e adminis-
trativo, formação especializada,
entre outros. (Consultar Regula-
mento).
Serão, ainda, atribuídas Men-
ções Honrosas aos projectos que
se destaquem do conjunto de
candidaturas.
19 de Novembro de 2008 Quarta-feira) 13
ExpressodoPinhal
IV Quinzena do Teatro
em Vila de Rei
As encenações e o mundo do
“faz de conta” estão de volta a
Vila de Rei com a IV Quinzena do
Teatro, que promete animar as
noites de sábado que se aproxi-
mam. De 15 a 29 de Novembro,
o Auditório Municipal Monsenhor
Dr. José Maria Félix reveste-se de
cenários e pequenas histórias
para receber quatro grupos de
teatro, com o seguinte programa:
15 de Novembro: “Avô
Albertino e os 40 Ladrões”, Gru-
po de Teatro (Re)Nascer -—
Frazoeira 5
22 de Novembro: “Teatro Vari-
edades”, Grupo de Teatro Ama-
dor de Baiões — S. Pedro do Sul
29 de Novembro: “O Estudan-
te Português na Cochinchina” —
Clube de Teatro da EBI do Cen-
tro de Portugal
“Passado vs Presente” — Grupo
de Teatro da Escola Secundária
da Sertã — Alunos 11º Ano
As sessões iniciam-se pelas
21h, sendo a entrada gratuita e
aberta a todos os amantes das
artes teatrais. Para os habitantes
do concelho de Vila de Rei que
não têm transporte, o município
disponibiliza um autocarro que
passará nas localidades que o
solicitarem junto da Recepção
Geral, seja pessoalmente ou atra-
vés do telefone 274 890 Ol4.
A iniciativa da autarquia, que
conta este ano com a quarta edi-
ção, tem sido bem acarinhada
pelo público, que se faz sempre
presente em grande número e não
resiste às gargalhadas geradas
pelos actores em cena.
De 15 a 29 de Novembro jun-
te-se a esta plateia e tenha um
serão de rir e chorar por mais!
Comissão Politica e Mesa da
Assembleia do PSD reeleitos
Teve lugar no passado dia 28
de Setembro a eleição da Comis-
são Politica e Mesa da Assembleia
do PSD de Vila de Rei, realizada
na sua sede.
Ão acto eleitoral apresentou-se
uma única lista que no seu Mani-
festo apresenta como propósito
enfrentar as exigências da socie-
dade, questioná-las, pô-las em
prática; lutar contra a
interioridade e pela afirmação;
promover a juventude e indicar-
lhe caminhos; dignificar o nosso
passado e a nossa cultura; res-
peitar os idosos e proporcionar-
lhes melhores e mais dignas con-
dições de vida; promover a auto-
estima e o orgulho do que é nos-
so; afirmar a nossa indústria e o
nosso comércio, só é possível
através da mobilização das pes-
soas, da política feita de causas
e valores de forma a mobilizar
toda a sociedade, todos os mei-
os e vontades.
O novo presidente da Comissão
Política de Secção refere que os
Social Democratas de Vila de Rei”
neste novo mandato, irão pautar
a sua conduta pela afirmação so-
cial-democrata, na reafirmação da
sua postura popular, virada para
as grandes massas e
interclassista. Será um partido
irrequieto, inconformista, livre de
jogos e sujeições, aberto à vida,
aos novos problemas e às novas
soluções, sempre empenhado na
construção de UM CONCELHO
AINDA MELHOR”.
A Comissão Politica e a Mesa da Assembleia composta da seguinte
forma:
Comissão Politica de Secção
Presidente: Ricardo Jorge Martins Aires
Vice-Presidente: Fernando Jorge Rodrigues da Cruz
Tesoureiro: Domingos Laranjeira Mendes
Américo Bernardino
Manuel José Gaspar
Vogal:
Vogal:
Vogal:
Vogal:
Vogal:
Vogal:
Vogal:
Vogal:
Francisco Luís Barata
Manuel Alves André
Manuel Pereira
Alberto Galego Joaquim
António Jorge Martins Tavares
José Manuel Pires Nunes Barreto
Inerência JSD: Paulo César Laranjeira Luís
Inerência JSD; Luís Manuel Cardiga Lopes
Suplente: João Manuel Gaspar Bernardino
Suplente: José Luís Dias
Suplente: Marisa Margarida Duque Dias
Mesa da Assembleia
Presidente: Maria Irene da Conceição Barata Joaquim
Vice-Presidente: Carlos Martins Domingos
Secretário: Fernando Gaspar Martins Gomes
Suplente: Fátima do Rosário Henriques Cardoso Laranjeira Aires
Suplente: Norberto de Oliveira Martinsra Martins
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14 Quarta-feira | 19 de Novembro de 2008
Expressodo!
VIL AÊ REI
Uma jóia no coração de Portugal
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim, Presidente da Cà-
mara Municipal de Vila de Rei, em cumprimento do disposto do
artigo 22º do Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, com
as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto-Lei nº
177/2001 de 4 de Junho, e Lei 60/2007 de 4 de Setembro,
torna público, que se encontra em inquérito público o
loteamento nº 01-L/08, de 18-06-2008, com obras de urbani-
zação, sito em Penedo, freguesia e concelho de Vila de Rei, cujo
proprietário é o Sr. Ramiro Alves de Moura Pedreiro.
O processo encontra-se patente no Núcleo de Obras Particu-
lares e Obras por Administração Directa desta Câmara Munici-
pal, podendo ser consultado durante o prazo de 15 dias, após
decurso de 8 dias úteis da data de publicação deste aviso em
Diário da República.
Paços do Município, 31 de Outubro de 2008
A Presidente da Câmara Municipal
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim
Fera tea get,
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 269 de 19-
11-08, anúncio nº 2064)
camreRo netamas DA MaTA
va irma ee
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de vinte e nove de Outubro de dois mil e oito, no Cartó-
rio Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e
dezassete a folhas cento e dezanove, do livro de notas para escrituras diversas
número sessenta e seis – F compareceu:
“JUNTA DE FREGUESIA DE CUMEADA”, com sede na freguesia de Cumeada, con-
celho da Sertã, com o número de identificação de pessoa colectiva 507.917.588, E
DECLAROU:
Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios:
UM – Prédio rústico, sito em Curral Casal, freguesia de Cumeada, concelho da
Sertã, composto de pinhal, com a área de sete mil e duzentos metros quadrados, a
confrontar do norte com Manuel Nunes Marçal, sul com António Nunes Marçal e ou-
tro, nascente com Carolina dos Reis e poente com o viso, inscrito na matriz sob o
artigo 4436, não descrito na Conservatória do Registo Predial.
DOIS – Prédio rústico, sito em Cumeada, freguesia de Cumeada, concelho da Sertã,
composto de mato, com a área de cinco mil novecentos e trinta metros quadrados, a
confrontar do norte com o caminho e cemitério, sul e nascente com Pinhoser, Lda e
poente com o caminho, inscrito na matriz sob o artigo 6026, não descrito na
Conservatória do Registo Predial.
Que a sua representada possui em nome próprio o prédio referido sob o número
um desde mil novecentos e oitenta e sete, por compra meramente verbal, a Virgílio
Cardoso Marçal, casado, residente em Envendos, Mação, cujo título não dispõe.
Que a sua representada possui em nome próprio o prédio referido sob o número
dois desde mil novecentos e setenta e sete, por doação meramente verbal, a António
Lopes, casado, residente habitualmente em Cumeada, Sertã e Afonso Marçal, casa-
do, residente que foi em Casal de Santana, Cumeada, Sertã.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã 29 de Outubro de 2008.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 269 de 19-11-08, anúncio nº 2063)
CARINA Da SETA
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de treze de Novembro de dois mil e oito,
no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos,
lavrada de folhas cento e quarenta e sete a folhas cento e quarenta e
oito, do livro de notas para escrituras diversas número sessenta e sete
– F compareceu:
“JOAQUIM DA CONCEIÇÃO JOÃO”, e mulher FERNANDA FILOMENA
VALDEIRA ROSA DA CONCEIÇÃO JOÃO, casados sob o regime da
comunhão de adquiridos, naturais da freguesia e concelho da Sertã,
onde habitualmente residem no lugar de Vilar da Carga, E DECLARA-
RAM:
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do
prédio rústico, sito em Ribeiro ou Vilar da Carga, freguesia e concelho
da Sertã, composto de cultura com oliveiras e fruteiras, atravessado
pela estrada municipal, com a área de quinhentos e sessenta metros
quadrados,a confrontar do norte e nascente com herdeiros de Luísa
Mendes, sul com Reinaldo Dias João e poente com herdeiros de José
António Martins Júnior inscrito na matriz sob o artigo 4901, não des-
crito no Registo Predial.
Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio
desde mil novecentos e setenta e seis, por compra meramente verbal a
Francisco António e mulher Elvira Barata Rosa, residentes que foram
em Vilar da Carga, freguesia e concelho da Sertã, cujo título não dispõe.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã 13 de Novembro de 2008.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 269 de 19-11-08, anúncio nº 2065)
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de vinte e nove de Outubro de dois mil e oito,
no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada
de folhas cento e quarenta e nove a folhas cento e cinquenta e uma, do livro
de notas para escrituras diversas número sessenta e seis – F compareceu:
ADELINO CORREIA ANTUNES, solteiro, maior, natural da freguesia de
Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã, onde reside habitualmente no
lugar de Outeiro do Pampilhal, E DECLAROU:
Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do prédio rús-
tico, sito em Fojo do Pampilhal, freguesia de Cernache do Bonjardim, conce-
lho da Sertã, composto de pinhal, eucaliptal e mato, com a área de mil nove-
centos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel Martins
Patrício Soares, sul com o caminho público, nascente com urbano de António
Mendes Xavier e poente com herdeiros de José Antunes Cadete, inscrito na
matriz sob o artigo 11512 omisso na Conservatória do Registo Predial.
Que ele justificante possui em nome próprio o referido prédio desde mil
novecentos e setenta e seis, por compra a Rosa da Silva Patrício e marido
Adelino Antunes, residentes que foram no lugar de Pampilhal, freguesia de
Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã, cujo título não dispõe.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã 29 de Outubro de 2008.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 269 de 19-11-08, anúncio nº 2062)
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19 de Novembro de 2008
Bvermbro já [Quarta-feira | 15
k : saca A E ExpressodoPinhal
CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO
Nos termos do art.º 100.º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de
11 de Novembro de 2008, lavrada a fls. 65, do livro nº 62-E, para escrituras diver-
sas deste Cartório público, na qual AMÉRICO PEREIRA MARQUES, solteiro, mai-
or, natural da freguesia e concelho de Vila de Rei, onde reside no lugar de Borda da
Ribeira, declarou ser, dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, dos pré-
dios a seguir indicados, todos situados na freguesia e concelho de Vila de Rei:
UM – Prédio rústico, composto de pastagem e oliveiras, com a área de trezentos
e trinta metros quadrados, sito em REPRESINHA, que confronta pelo norte e pelo
nascente com Luís Marques Piçarreira, pelo sul com Etelvino Dias Branco e pelo
poente com Carlos Marques Branco, inscrito na matriz sob o artigo 21.125, com o
valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 13,29 euros.
DOIS – Prédio rústico, composto de terra de mato, com a área de cinco mil e
duzentos metros quadrados, sito em SARNADAS, que confronta pelo norte com
Armindo Luís, pelo sul com.Luís Marques Piçarreira, pelo nascente com a estrada e
pelo poente com Armindo Luís, inscrito na matriz sob o artigo 22.670, com o valor
patrimonial tributário para efeitos de IMT de 46,07 euros.
TRÊS – Prédio rústico, composto de olival e pinhal, com a área de cinco mil e
duzentos metros quadrados, sito em SERNADAS, que confronta pelo norte com a
estrada, pelo sul com o caminho, pelo nascente com Cidália dos Santos Marques e
pelo poente com o Cemitério do Marmoural, inscrito na matriz sob o artigo 21.564,
com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT de 261,55 euros.
QUATRO – Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de seiscentos metros
quadrados, sito em CABEÇO DA EIRA, que confronta pelo norte e pelo nascente
com Luís da Silva Tavares, pelo sul com Celestino Marques Fernandes e pelo poente
com Miguel Delgado Carpinteiro, inscrito na matriz sob o artigo 21.600, com o valor
patrimonial tributário para efeitos de IMT de 30,78 euros.
CINCO – Prédio rústico, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de oitocen-
tos metros quadrados, sito em CABEÇO DA EIRA, que confronta pelo norte com
Luís da Silva Tavares, pelo sul com Maria Cidália dos Santos Marques, pelo nascen-
te com Abílio Morgado Martins e pelo poente com Miguel Delgado Carpinteiro, ins-
crito na matriz sob o artigo 21.612, com o valor patrimonial tributário para efeitos
de IMT de 43,52 euros.
SEIS – Prédio rústico, composto de pinhal, com a área de dois mil e trezentos
metros quadrados, sito em BARRANQUEIRA, que confronta pelo norte com José
Marques, pelo sul com Arlindo Dias, pelo nascente com o ribeiro e pelo poente com
Manuel Dias Piçarreira, inscrito na matriz sob o artigo 21.674, com o valor patrimonial
tributário para efeitos de IMT de 78,51 euros.
SETE – Prédio rústico, composto de terra de cultura arvense de regadio e citrinos,
com a área de quatrocentos e sessenta metros quadrados, sito em BARRANQUEIRA,
que confronta pelo norte com José Maria Marques Carpinteiro, pelo sul com José
Marques Carpinteiro, pelo nascente com o ribeiro e pelo poente com Etelvino Dias
Branco, inscrito na matriz sob o artigo 21.682, com o valor patrimonial tributário
para efeitos de IMT de 49,05 euros.
OITO – Prédio urbano, composto de casa de dois andares, destinada a habita-
ção, com a superfície coberta de trinta metros quadrados, sito em BORDA DA
RIBEIRA, que confronta pelo norte e pelo poente com herdeiros de Luís Dias
Piçarreira, pelo sul com José Coelho Mendes e pelo nascente com Bruno Manuel
Dias Fernandes, inscrito na matriz sob o artigo 703, com o valor patrimonial tributá-
rio de 173,95 euros.
Que, os mencionados prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse
por volta do ano de mil novecentos e setenta, por partilha verbal feita com os de-
mais interessados por óbito de sua mãe, Maria Joaquina, casada sob o regime da
comunhão geral com Francisco Marques, residente que foi no lugar de Borda da
Ribeira, freguesia e concelho de Vila de Rei;
Que não foi reduzida a escritura pública a partilha referida.
Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passou
a cortar mato, pinheiros, eucaliptos, a apanhar a azeitona, a cultivá-los, a limpá-los,
a usufruir de todos os seus frutos e rendimentos, a utilizar o urbano como casa de
habitação, nele fazendo obras de conservação, a trazer pontualmente pagas as
respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de
ser proprietário daqueles imóveis e como tal sempre por todos foi reputado.
Que, nos termos expostos, vem exercendo a posse sobre os mencionados prédi-
os, com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de
quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.
Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invoca, para
efeitos de primeira inscrição no registo predial, por não poder provar a alegada
aquisição pelos meios extrajudiciais normais.
Está conforme o original.
Vila de Rei, 11 de Novembro de 2008
O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nç 269 de 19-11-08, anúncio nº 2058)
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CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de treze de Novembro de dois mil e oito, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e
quarenta e sete a folhas cento e quarenta e quarenta e oito, do livro de notas para
escrituras diversas número sessenta e sete – F compareceram: Ê
JOAQUIM DA CONCEIÇÃO JOÃO e mulher FERNANDA FILOMENA VALDEIRA ROSA
DA CONCEIÇÃO JOÃO, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais
da freguesia e concelho da Sertã, onde habitualmente residem no lugar de Vilar da
Carga, E DECLARARAM:
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústi-
co, sito em Ribeiro ou Vilar da Carga, freguesia e concelho da Sertã, composto de
cultura com oliveiras e fruteiras, atravessado pela estrada municipal, com a área de
quinhentos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte e nascente com her-
deiros de Luísa Mendes, sul com Reinaldo Dias João e poente com herdeiros de José
António Martins Júnior, inscrito na matriz sob o artigo 4901, não descrito no Registo
Predial.
Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde mil nove-
centos e setenta e seis, por compra meramente verbal a Francisco António e mulher
Elvira Barata Rosa, residentes que foram em Vilar da Carga, freguesia e concelho da
Sertã, cujo título não dispõem.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 13 de Novembro de 2008.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 269 de 19-11-08, anúncio nº 2060)
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ.
DE TERESA VALENTINA. SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de sete de Novembro de dois mil e oito, no Cartórid
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas vinte e oita
A folhas vinte e nove verso, do livro de notas para escrituras diversas número sessenta
EP sete – F compareceram: i
MANUEL SIMÃO MATEUS e mulher MARIA EMÍLIA DE JESUS LUÍS MATEUS, casa
Hos sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Troviscal
toncelho da Sertã e ele da freguesia de Figueiredo, concelho da Sertã, onde residem
habitualmente no lugar de Ribeiro, E DECLARARAM: :
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem dos seguintes pré
Hlios: i
UM – Rústico, sito em Lobateira, freguesia de Figueiredo, concelho da Sertã, com
bosto de pastagem, com a área de trezentos e sessenta metros quadrados, a confron
tar do norte e poente com Manuel Pedro, sul e nascente com a barroca, inscrito nã
matriz sob o artigo 3000, não descrito na Conservatória do Registo Predial.
DOIS – Rústico, sito em Lobateira, freguesia de Figueiredo, concelho da Sertã, com
bosto de pinhal, com a área de três mil seiscentos e vinte e cinco metros quadrados
k confrontar do norte com Augusto Nunes dos Santos, sul com a barroca, nascente
tom João António e poente com José Marçal, inscrito na matriz sob o artigo 3006, nãa
Hescrito na Conservatória do Registo Predial.
TRÊS – Rústico, sito em Lobateira, freguesia de Figueiredo, concelho da Sertã, com
bosto de pinhal, com a área de oitocentos e quatro metros quadrados, a confrontar da
horte com a barroca, sul com a estrada, nascente com João António e poente com
Luiza Farinha Marçal, inscrito na matriz sob o artigo 3793, não descrito na Conservatória
Ho Registo Predial. a
QUATRO – Rústico, sito em Feteirinha, freguesia de Figueiredo, concelho da Sertã
tomposto de pinhal, com a área de mil seiscentos e trinta e cinco metros quadrados,
h confrontar do norte com Manuel Pedro, sul e poente com Joaquim de Jesus Farinha
hascente com António Figueira Pita, inscrito na matriz sob o artigo 3817, não descrito
ha Conservatória do Registo Predial. ;
Que eles justificantes possuem em nome próprio os referidos prédios desde mil no
Vecentos e oitenta e quatro, por compra meramente verbal a José de Jesus Cristóvãd
k mulher Maria Vilela Martins Cristóvão, residentes na Estrada Nova das Atalaias
húmero 18, em Tomar, cujo título não dispõem.
Está conforme. E
Cartório Notarial da Sertã, 7 de Novembro de 2008.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 269 de 19-11-08, anúncio nº 2061) 2061)
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CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
— Certifico que por escritura de doze de Novembro de dois mil e oito
no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, la
vrada de folhas cento e oito a folhas cento e nove, do livro de notas para
escrituras diversas número sessenta e sete – F compareceram:
ABEL DOS SANTOS FERREIRA e mulher MARIA DO CÉU FERREIR
MENEZ, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais el
da freguesia de Cabeçudo, concelho da Sertã e ela da freguesia e conce
lho da Sertã, habitualmente residentes no lugar de Tapada, freguesia d
Cabeçudo, concelho da Sertã, E DECLARARAM: –
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, da
prédio rústico, sito em Tapada, freguesia de Cabeçudo, concelho da Sertã
composto de cultura arvense, citrinos e pastagem, com a área de mi
quatrocentos e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com Acácio
João Manuel, nascente com herdeiros de Guilherme Ferreira, sul com
José Batista Nunes e poente com a estrada municipal, inscrito na matriz
sob o artigo 2370, não descrito no Registo Predial.
Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédia
desde mil novecentos e oitenta e cinco, por compra meramente verbal q
José Domingos de Oliveira, viúvo, residente que foi no lugar de Aveleira
Sertã, cujo título não dispõem.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 12 de Novembro de 2008.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 269 de 19-11-08, anúncio nº 2059
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Diversos
19 de Novembro de 2008 | Quarta-feira | 17
* ExpressodoPinhal
Cad sea Da SETA
CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO
Certifico que por escritura de vinte e nove de Outubro de dois mil e oito, no Cartó-
rio Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas duas a
folhas três verso, do livro de notas para escrituras diversas número sessenta e sete
– F compareceram:
DIOGO LEMOS MARQUES e mulher ALMERINDA DE JESUS AIRES MARQUES, ca-
sados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais ele da freguesia de Cernache
do Bonjardim, concelho da Sertã e ela da freguesia de Castelo, concelho da Sertã,
habitualmente residentes na Rua Alfredo Cortês, número 7, quanto andar, freguesia
de Alvalade, concelho de Lisboa, E DECLARARAM:
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústi-
co, sito em Fojo do Pampilhal, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da
Sertã, composto de cultura arvensse, oliveiras e citrinos, com a área de três mil cento
e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com o caminho público, nas-
cente com António Manuel Lemos Marques e o caminho, sul e poente com Preciosa
Marques Cadete, inscrito na matriz sob o artigo 11501, não descrito no Registo
Predial.
Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde mil nove-
centos e setenta e sete, por partilha meramente verbal por óbito dos pais do justificante
marido António Marques Xavier e mulher Palmira Lemos, residentes que foram em
Lisboa, cujo título não dispõem.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 29 de Outubro de 2008.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 269 de 19-11-08, anúncio nº 2055)
. ing des
registos
e do meiacado
CARTÓRIO NOYATIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO
Nos termos do art.º 100.º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de 14
de Setembro de 2008, lavrada a fls. 73 do livro número 62-E, para escrituras diversas
deste Cartório, na qual VÍTOR MANUEL CARVALHO MENDES, por si e na qualidade
de procurador de sua mulher, VANESSA DE ALMEIDA REIS MENDES, casados sob o
regime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia de Benfica, concelho de
Lisboa, ela do Brasil, residentes na Rua Nossa Senhora de Fátima, nº 11, Merelim, S.
Pedro, Braga, declararam ser, donos e legítimos possuidores, com exclusão de ou-
trem, do prédio rústico, composto de terra de cultura arvense e oliveiras, com a área
de duzentos e noventa metros quadrados, sito em ENVERDEIROS, da freguesia e
concelho de Vila de Rei, que confronta pelo norte com Isidro Alves, pelo sul com Júlio
Alves, pelo nascente com Fernando Alves e pelo poente com o caminho, inscrito na
matriz sob o artigo 1.676, com o valor patrimonial tributário, para efeitos de IMT, de
46,18 euros.
Que o referido prédio, com a indicada composição, veio à sua posse, por volta do
ano de mil novecentos e oitenta e seis, por compra verbal que fizeram a Manuel Alves
e mulher Ana Maria Antunes, residente em Zaboeira, Vila de Rei, já falecido, não ten-
do, porém, sido reduzido a escritura pública o referido contrato de compra.
Que desde essa data, em que se operou a tradição material do prédio, passaram a
cultivá-lo, a apanhar azeitona, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribui-
ções, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietários
daquele imóvel e como tal sempre por todos foram reputados.
Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre o mencionado prédio, com
a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer
que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.
Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos
de primeira inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição
pelos meios extrajudiciais normais.
Está conforme o original.
Vila de Rei, 14 de Novembro de 2008
O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 269 de 19-11-08, anúncio nº 2056)
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Quarta-feira | 19 de Novembro de 2008
ExpressodoPinhal
ESPADARTE |
NA BRASA |
m 600 q de bataimhas |
E 400 q de espadarte em bres |
E 1 lima l
sal
m pimenta para bite
E Vaquesro com Alho |
= 3 a 4 pespmos de conserva
E pimento morrane
= 4 a 6 coilheres de sopa de maionese |
Ponha as batatas a cozer em água tempe-
Tempere os bifes de espadarte com o sumo |
da lima, sal e pimenta para bife. |
Pomba vma chapa para grelhados ao lume |
e quando estiver quente, adicione cerca de uma
colher «die sopa de Vaqueiro com Alho. Deixe
derreter e ponha os bifes de espadarte a grelhar |
de ambas os: lados. Entretanto, aproveite para :
cortar «sm bocadinhos os pepinos de conserva e |
cerca de vma colher de sopa de pimento morrone.
Misture com à mudonesce sirva com oespadarte |
e as hatatinhas cozidas. 7
CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
RECTIFICAÇÃO
Por escritura de rectificação outorgada neste Cartório no dia 14 de Novembro de
2008, exarada a folhas 72 do livro nº 62-E, António Bento, e mulher, Maria Lucília
Simões da Silva Bento, casados sob o regime da comunhão geral, naturais, ele da
freguesia e concelho de Vila de Rei, ela de Angola, residentes na Rua Vieira da Silva, nº
24, 1º, Moinhos da Funcheira, Amadora, rectificaram a escritura de Justificação outor-
gada no dia 30 de Novembro de 2005, lavrada a fls. 26, do livro nº 40 – D, deste
Cartório, publicada no jornal “Expresso do Pinhal” de 07/12/2005, no sentido de ficar
a constar que o prédio identificado na escritura inicial na verba número dois e inscrito
na matriz da freguesia e concelho de Vila de Rei sob o artigo 15.818, tem a área
correcta de oito mil e quatrocentos metros quadrados e não oitocentos e quarenta
metros quadrados, como se fez constar. É
Está conforme o original. .
Vila de Rei, 14 de Novembro de 2008
O Ajudante,
Júlio de Oliveira Gaspar
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 269 de 19-11-08, anúncio nº 2057)
Ingredientes:
– 1 embalagem de puré de batata
(aproximadamente 200g)
– 1 embalagem de camarão desconge-
lado e bem escorrido (aproximadamen-
te 500g)
– 4 colheres de sopa de azeite
– 4 colheres de sopa de Farinha Espiga
Tipo 65
– 2,5dl de caldo de marisco
– 2,5dl de leite
– 3 ovos
– Mistura de 5 Pimentas Espiga q.b.
– Mistura de Alho e Salsa Espiga q.b.
– Sal q.b.
Sugestão:
Polvilhe com queijo parmesão antes de ir
ao forno.
Preparação:
Ligue ou acenda o forno a 180º. Unte com margarina uma forma
de soufflé ou assadeira. Prepare o puré bem espesso, metendo um
pouco menos de leite do que o recomendado na embalagem. Re-
serve. Num tacho aqueça o azeite e refogue a farinha. Adicione aos
poucos o leite e o caldo de marisco mexendo sempre para não
fazer grumos. Junte o Tempero de Alho e Salsa Espiga, a Mistura
de 5 Pimentas Espiga e sal q.b. Junte os camarões e cozinhe em
lume brando mais ou menos 5 minutos. Retire do lume e adicione
as gemas. Forre o recipiente de ir ao forno com o puré. Bata as
claras em castelo e envolva-as no preparado de marisco com cui-
dado. Rectifique os temperos.
Verta sobre o puré e leve ao forno até dourar.
SABIA QUE:
A tradição da entrega de presentes no Natal parte da recorda-
ção dos Reis Magos a Jesus. Terá sido o Papa Bonifácio, no século
VII, que instituiu a tradição de distribuir, no dia de Reis, pão entre o
povo, recebendo em troca presentes. No entanto, o costume das
consoadas surgiu na Roma Antiga, tendo por isso uma origem pagã.
Aí ter-se-à generalizado a entrega de oferendas para desejar um
bom ano novo ao Imperador.
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19 de Novembro de 2008 | Quarta-feira |
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E ExpressodoPinhal
ai Diversos
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DOMINÓ DE PALAVRAS PUZZLE
COMO PODE ESTE ESTE CÃO SER VIRADO DA ESQUER-
3 letras: CAL DUO EMA ITU DA PARA A DIREITA MOVENDO APENAS UM PAUZINHO?
MAU TEO UNA UNE
4 letras: CZAR DONS EMPA
ITEM LIRA RODA
5 letras: DRAMA ERRAR
ESTÃO MIUDO PROVA
VARAS VIRIL
6 letras: FILIAR IRREAL
IÇAVAM OCAVAS RUEIRO
UNGIDO zZE-M&S
7 letras: ESPICHE EVOLUIR
PALMEAR ULTIMAS VIGARIA
8 letras: CERTAMEN
ENIDRIPE PREOCUPA
9 letras: ATIRAVEIS
MICROFILO SERVIÇAIS
UTILIZADA
10 letras: CONSUMIRAM
ENCERRADOS
HORIZONTAIS ESTA FIGURA PODE SER TRANSFORMADA NUM CUBO (EM
1 — Nome de letra. Que está quase. 2 – Prejudicara (Gir.). A fio, sem escolher. 3 – Alígera. Passagem PROJECÇÃO TRIDIMENSIONAL) MOVENDO TRÊS PAUZINHOS.
subterrânea. 4 – Lance de si. Vestimenta típica da mulher indiana. 5 – Padre. 6 – Declama. Termino. Berílio QUAIS?
(s.q.). 7 – Endireitou. 8 – Interjeição própria para fazer parar as bestas. Enguias. 9 – Pessoa doida. Usada.
10 – Imperador romano. Capacetes. 11 – Assoalhar. Nome de mulher.
VERTICAIS
1 — Pronome pessoal. Buzina ou sereia de automóveis e de outros veículos (P1.). 2 – Tecido próprio para
fabricar e consertar bandeiras. De bronze. 3 – Prova a que alguém é submetido. Cintara. 4 – Agregara
como auxiliar. Recife circular de coral. 5 – Experiência nascida da repetição dos actos. 6 – Deus-Sol, no
antigo Egipto. Refeição entre amigos (Fig.). Entre nós. 7 – Impôr obrigação. 8 – Vossos. Ornas com ouro. 9
– Banheiras, selhas. Pinta artificial no rosto. 10 – Regiões superiores da atmosfera. Cidade dos Estados
Unidos, capital do Massachusetts. 11 – Barretinho com que os sacerdotes católicos cobrem a tonsura.
Puxador, pega. 1 EQ Apre QT “8a
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feira | 19 de Novembro de 2008
ExpressodoPinhal
Bispos querem
visita de Bento XVI
Os bispos católicos por-
tugueses reafirmaram na
semana passada a inten-
ção de “sondar” a hierar-
quia do Vaticano sobre a
possibilidade de convidar
o Papa para visitar Portu-
gal em 2009.
Segundo o secretário da
Conferência Episcopal
Portuguesa (CEP), padre
Manuel Morujão, o convi-
te ainda “não foi feito”
mas os bispos “desejam
sondar Bento XVI”.
O desejo é que a
deslocação do Papa coin-
cida com a canonização
do beato Nuno Álvares Pe-
reira. “Seria muito bom
para a lgreja Portuguesa
e para a sociedade em
geral”, acrescentou.
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NUNO ALYARE
FIRMAÇÃO
Mação com Ensino Especializado
e Vocacional de Música
FIRMAÇÃO, assim se desig-
nará a Secção da Escola de
Música Canto-Firme (de To-
mar), dedicada ao Ensino Es-
pecializado da Música, que
irá funcionar nas antigas ins-
talações do Matadouro, em
Mação.
Já com alunos em Regime
Supletivo matriculados, a Cà-
mara Municipal de Mação e a
Canto-Firme têm envidado
todos os esforços para que o
Concelho venha a dispor mui-
to em breve de uma Escola do
género, aguardando apenas
que as instalações sejam ofi-
cialmente aceites e conside-
radas aptas para o Ensino Es-
pecializado da Música.
Entretanto, Mação tem já
também uma Escola de Refe-
rência de Música. Com a nova
legislação sobre o Ensino Es-
pecializado da Música e atra-
vés de um protocolo já firma-
do, a Escola Básica dos 2.º e
Inaugurada sétima
loja Aldeias de
Xisto, em Fajão
No passado dia
18 de Outubro foi
inaugurada a Loja
Aldeias do Xisto,
em Fajão, dia em
que se realizou
também a inaugu-
ração do Caminho
do Xisto.
Estas inaugurações, contaram
com as presenças do presiden-
te do Município de Pampilhosa da
Serra, José Brito, do presidente
da Junta de Freguesia de Fajão,
Augusto Fernandes, do presiden-
te da ADXTUR, Paulo Fernandes
e ainda de representantes da Co-
missão de Coordenação e Desen-
volvimento Regional-Centro,
Este dia, contou ainda, com um
Workshop “Oficina de Cerâmica”
e à tarde com as actuações do
Rancho Folclórico de Pampilhosa
da Serra e ainda dos Jovens
Gaiteiros de Espinho.
Também durante este dia, foi
possível a todos os presentes
participarem e observarem a for-
ma como se coze o pão num for-
no a lenha, tendo no final da tar-
de degustado este produto tra-
dicional da região, num lanche
convívio.
A Loja Aldeias do Xisto, tem à
disposição de todos, uma vasta
gama de produtos artesanais da
marca ALDEIAS DO XISTO: os
doces e licores, os vinhos, os
enchidos, o mel, e também arte-
sanato contemporâneo ou tradi-
cional em peças únicas de autor.
3.º ciclos com Ensino Secun-
dário de Mação constituiu-se
como Escola de Referência da
Escola de Música Canto-Fir-
me, o que permitiu a articu-
lação da matrícula de alunos
do 2.º Ciclo do Ensino Básico
com a matrícula no Ensino Es-
pecializado da Música. Por
conseguinte, desde o início do
ano lectivo, funcionam já na
EB 2, 3/S de Mação duas tur-
mas compostas por alunos do
Regime Articulado, com aulas
de Formação Musical, de Coro
e de Instrumento (saxofone,
clarinete, violino, trompete e
percussão, conforme o inte-
resse de cada aluno).
Este projecto resultou do
empenho e esforço conjunto
da Direcção da Banda
Filarmónica União Maçaense,
do Conselho Executivo da EB
2,3/S de Mação e da Câmara
Municipal de Mação.