Expresso do Pinhal nº264 06-08-2008

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Escavações arque-
ológicas desvendam
segredos. e

A CIRO

Família Cardoso Pi-
res cede espólio.

8 Revolução
no sector
florestal

Pág. 2

ei ES Quinzenário Regional da Zona do Pinhal

PUBLICAÇÕES
PERIÓDICAS
AUTORIZADO A CIRCU

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ANO Vil – Nº 264
DIRECTORA – Teresa Aires

2008 – Agosto – 06

Preço: 0,75 euros (IVA incluído)

O Parque de Campismo
de Oleiros entrou em fun
cionamento, juntando-se
a outras infra-estruturas BM |
turísticas de qualidade ‘
ímpar. N

José Marques sublinha
que a Câmara tem
outros projectos
em mente para
o concelho
de Oleiros.

FEIRA DO PINHAL
6 A 10 DE Agosto

Parque de campismo |Liga dos Combatentes
em funcionamento |iconstrói

Autarquia lança q

outras iniciativas |
para atraír mais

pessoas.
O concelho vai ter
três cursos de

Hotelaria.

A s ERES ” = a DRE IS
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2

Quarta-feira | 06 de Agosto de 2008
ExpressodoPinhal Su

Apertura

Vertura

JSD promove colóquio em Vila de Rei

Revolução na floresta regional

No passado sábado, teve lu-
gar no Museu da Geodesia,
em Vila de Rei, um colóquio
promovido pela JSD do dis-
trito de Castelo Branco que
juntou dirigentes de Associa-
ções de produtores Flores-
tais, empresários do sector e
o representante de um Fun-
do de Investimento que face
às medidas anunciadas se
prespectiva uma revolução no
sector florestal a nível nacio-
nal e com particular incidên-
cia na região.

Responsáveis regionais, no-
meadamente Associações de –
produtores, criticaram a rigi-
dez legislativa na constituição
das Zonas de Intervenção Flo-
restal (ZIF), defendendo que
deveria ser encurtado o tem-
po de criação das mesmas de
dois anos para um período
mais curto, através da pro-
mulgação de legislação por
parte do Governo que agilize
o processo.

A AFLOMAÇÃO, através de

Empresa sediada na Sertã
precisa

CONDUTOR MANOBRADOR – nível III, com experiência
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Nuno Bragança, deu a conhe-
cer os passos encetados e a
constituição das ZIF da Aldeia
de Eiras e Castelo.

Por sua vez, Bruno Cardo-
so, da Associação de Produ-
tores Florestais de Vila de
Rei, deu a conhecer as linhas
mestras do Projecto D. Dinis,
as acções que têm sido pro-
movidas e que vão ser cria-
dos parques temáticos em
que vai ser dada primazia á
componente turística.

A grande novidade e mo-
mento alto veio através de
Ricardo machado, represen-
tante da FORESTLAND, uma
sociedade ligada à floresta e

que está ligada a um consór-
cio estrangeiro e ao grupo
bancário UBS que anunciou
para breve fortes investimen-
tos na floresta portuguesa,
através de fundos de investi-
mento, ou seja, as pessoas em
vez de investirem em acções
na Bolsa passam a investir na
floresta.

Para o efeito, existem qua-
tro fundos de 50 milhões de
euros cada um, dependendo
o arranque da iniciativa so-
mente da autorização da Co-
missão de Mercados.

Para que o investimento seja
efectuado numa determinada
zona é necessário haver pelo
menos 20 hectares disponí-
veis.

Um dos fundos está direc-
cionado para a realização de
contratos de direito de super-
fície, por um período de 18
anos, sendo pago ao proprie-
tário uma renda pelo aluguer;
uma. outra vertente, consiste
na compra mas a preferên-
cia é dada ao aluguer dos ter-
renos.

Um outro Fundo, consiste
em os promotores disponi-
bilizarem os financiamentos e
os proprietários os terrenos
e, no final, as mais-valias são
divididas.

Referido por Ricardo Ma-
chado foi que logo que auto-
rizado pela Comissão de Mer-
cado, dirigentes e colabora-
dores “vão para o terreno”,
tudo apontando que, até final
do ano, arranque o projecto.

De referir que uma das zo-
nas geográficas apontadas
como alvo é o Pinhal Interior.

José Gaspar

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Quarta-feira | 06 de Agos
ExpressodoPinhalS

EMPRESA DO
EXPRESSO
DO PINHAL

Magnus Pinus – Edi-
ções de Jornais, Lda.
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO –
505.276.739

GERÊNCIA
Carlos Lopes
Teresa Aires

DIRECTORA
Teresa Aires – (TE 987)

Editor
José Gaspar (CPJ nº 7310)

REDACTORES
José Gaspar, José Manuel R.
Alves (CPJ 8361)

COLABORADORES
José Manuel Alves (Castelo
Branco), Susana Lourenço (Lis-
boa), Paulina Silva (Ferreira do
Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado,
Francisco Grácio,Margarida
Damas Moreira, Pedro Helder,
Silvia Aires Alves, Tomás
Simões.

COLABORADORES
DESPORTIVOS
Jorge Fernandes, Luís Laranjeira.

TRIBUNA DE OPINIÃO
Eduardo Patrício (Cernache do
Bonjardim); Rui B. Godinho
(Cernache do Bonjardim);
Carlos Almeida (Vila de Rei);
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa);
Luís Alexandre Costa (Lisboa);
Manuel M, Esteves (EUA).

REGISTO no ICS:
05-02-2001, sob o nº 123769
EMPRESA
JORNALISTICA:
nº 223555
DEPÓSITO LEGAL:
161772/01
AUTORIZAÇÃO CTT: nº 003
– DE 00372001/DCI
de 09- 02 – 2001
TIRAGEM:

2.000 exemplares (por edição)
PREÇO UNITÁRIO:
0,75 euros (IVA incluído)
COMPOSIÇÃO E PAGINAÇÃO:
Magnus Pinus – Ed. Jornais, Lda

IMPRESSÃO;
Beirastexto – Sociedade Editora, SA
Rua 25 de Abril, 7 – Apartado
44 – 3041-652 Taveiro

PROPRIEDADE:

Magnus Pinus-Edições de
Jornais, Lda, matriculada na
Conservatória do Registo
Comercial da Sertã –
nº716/01.01,10

* Sede:
Edifício “SERTA”
Zona Industrial Ângelo Farinha |
— Apartado 49
” 6100-711 Sertã
Telef. 274 603 785
* Fax. 274 602 925

e-mail: —

A VOZ À REGIAO

solicitados nem se presta informação postal ou telefónica sobre eles, Os textos publicados são da inteira

a sua publicação consoante a sua pertinência e actualidade, Não se devolvem os originais dos textos não
responsabilidade dos seus autores e não vinculam o Expresso do Pinhal,

Os artigos de Opinião – incluindo os remetidos por e-mail – devem sempre Indicar o nome, morada e um
contacto telefónico do autor, O “Expresso do Pinhal” reserva-se o direito de seleccionar os textos e fazer

Endereço correio electrónico: expressodopinhalOgmail.com

CARTAS À DIRECTORA

– Às Eleições Americanas

Não há dúvida, que fiquei
bastante satisfeito, ao ver
no passado dia 27 de Ju-
nho, no Estado de New
Hampshire, a senadora de
Nova lorque, Hillary Clinton
e ex-concorrente às eleições
primárias dos Estados Uni-
dos, apoiando agora o can-
didato negro, Barak
Obama, na disputa do par-
tido democrático a “Casa
Branca”, no próximo mês de
Novembro, contra o candi-
dato republicano, John
Maccain.

Se Barack Obama ganhar
estas eleições (e espero
que sim); a ex-primeira
dama, não tem mostrado
pretensões de desempe-
nhar o cargo de vice-Presi-
dente. Mas, mesmo assim,
está a envidar todos os es-
forços, para unir o “Partido
Democrático”, que é um
gesto muito positivo e gra-
tificante, tanto para
Obama, para o País e mes-
mo para o seu imenso elei-
torado, que votou e conti-
nua a acreditar nela, nas
anteriores eleições primári-
as (como nós aqui em
casa), por considerarmos
que ela é a pessoa mais
experiente e mais compe-
tente.

Infelizmente, não foi ela a
escolhida, por uma margem
mínima de votos, em virtu-
de de alguns colegas seus
do mesmo partido e da

Publicação:

mesma cor, terem-na false-
ado e, à última hora, deci-
direm apoiar Barack
Obama, incluindo alguma
comunicação social norte-
americana, que por todos
meios tentarem denegrir a
sua imagem política, por ter
votado a favor da guerra no
Iraque. Mas, como ela, hou-
ve mais políticos que foram
ludribiados, pelas afirma-
ções (ocas e conteúdo), da
“Troika”, Bush, Cenney e
Rumsfeld, que garantiram
que o antigo presidente
“Saddam Hussein”, pos-
suía armas de destruição
maciça — o que nunca foi
provado e, não passou de
uma mentira bem urdida,
da dita “Troika”!…

Pois, Hillary Clinton, já afir-
mou várias vezes, que não
o voltaria a fazer e, que
confessa que é contra a
guerra… Mas, foi pena…
que essas pessoas, que a
atacaram através dos noti-
ciários, durante as eleições
primárias, tivessem passa-
do ao lado das suas quali-
dades pessoais e políticas,
como por volta de 1973; foi
a seguir convidada, para
exercer advocacia num im-
portante “firma de Advoga-
dos em Washington”, ofere-
cendo-lhe um elevado salá-
rio.

Hillary, não aceitou e, pre-
feriu vir nessa data, com
mais duas ou três colegas,

Luísa.

Baixa.” Tipografia Lousanense, Lda. Madeira,

2000

A obra dá a conhecer o torrão natal do bisavô da
autora, José Rodrigues Mendes, fundador, em
1874, da Capela do Senhor Jesus do Vale
Terreiro, secular devoção das gentes da

Madeira.

“Através da sua memória, debruçamo-nos sobre
o isolamento dum povoado, a existência das
activas Confrarias, a prática dos cuidados

médicos. pelos Barbeiros Sangradores. e o tenaz

empenho de um corajoso grupo que, nos anos
quarenta, quebrou a solidão imposta,
concretizando a estrada de ligação ao Alto da

Cava”.

Segundo Luísa Villarinho, a obra pretendeu dar
voz ao viver e tradição de uma comunidade
pacata e laboriosa, com séculos de isolamento e
unida pelo culto religioso. Esta publicação, na
opinião da autora, para além de constituir a
memória colectiva da Madeirã, contribui para a
divulgação dos valores etnográficos nacionais.

trabalhar através de uma
Organização (cujo nome
não me lembro), para a
área de New Bedford, Es-
tado de Massachusetts,
andando a bater de porta
em porta (auferindo um sa-
lário reduzido), a fim de
encorajar pais imigrantes e
outros, que tiraram os filhos
da escola aos 16 anos; a
mandá-los novamente com-
pletar o curso liceal e, para
continuarem a estudarem
nas Universidades, para
completarem cursos supe-
riores, etc.

Mas, para além disto,
parece que as mulheres,
ainda continuam a serem
relegadas para segundo
plano, parecendo que esta
opção de eleitores america-
nos, não teve influência a cor
da pele; mas presumivel-
mente a superioridade
masculina (…), o que foi
penal…

Assim, espero que ela
não desista e, torne a con-
correr ás eleições, para a
Presidência dos Estados
Unidos de 2012 ou de
2016, que tornarei a votar
nela, porque acredito ser a
melhor escolha deste gran-
de País. A partir de agora,
há que seguir o seu exem:
plo, apoiar e votar em
Barack Obama, a fim de
derrotar o candidato repu-
blicano, John Maccain, que
sendo eleito, continuará a

UM CONVITE À LEITURA…

Villarinho,
“Madeira – Freguesia serrana da Beira

Manuel Esteves

esbanjar “biliões de dóla-
res” em guerras desneces-
sárias, contribuindo para o
empobrecimento do País
em particular e do mundo
em geral; para além das
milhares de mortes inocen-
tes, destruição e, ainda
aqueles traumatizados de
guerra, que ficam em cadei-
ras de rodas para o resto
da vida.

Em face disto, espero
que em Novembro do cor-
rente ano, a maior do elei-
torado americano, tenha
presente o que os governos
de Bush pai e Bush filho,
nomeadamente este último
e, da enorme dívida de al.
guns “triliões de dólares”,
quando abandonar a Casa
Branca em 20/01/09. Por
estas e outras razões, há
que mostrar um “cartão
vermelho”, nas próximas
eleições, ao partido repu-
blicano, assim como em
eleições futuras, para que
o progresso volte a este
País, bem como o respeito
que teve outrora à escala
planetária.

adeira

in Agenda Cultural de Oleiros

 

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CERNACHE DO BONJARDIM

PANORAMA FLORESTAL

Procurando fazer uma análise
sem ser científica, do panorama
florestal da nossa região, desejo
expor a minha opinião acerca do
passado do presente e do futuro
duma riqueza natural que se está
a degradar. É um mal tanto do
ponto de vista económico como
do ambiente. Cernache, está a
uma altitude cerca de 380 metros
do nível do mar, a floresta desen-
volve-se em montes e encostas na
margem esquerda do rio Zêzere,
situa-se numa zona de barragens
das maiores do nosso País em
terrenos de origem xistoso com
um clima suave quero dizer nem
muito calor nem muito frio. Estas
características que estou a refe-
rir estão pouco e mal estudadas
e são fundamentais como alicer-
ces de uma floresta sustentável.
Todos sabemos que é o clima, o
frio e o calor, a água (a chuva e a
seca) e o terreno que influenciam
o desenvolvimento das plantas.

Noutros tempos, nos anos 30/
40 todos os proprietários sabiam
quantos pinheiros tinham, conhe-
ciam as estremas os marcos as
confrontações, os vizinhos, isto
porque valia a pena, havia algum
rendimento, hoje ninguém sabe
nada, porque chegamos à triste
situação de bater no fundo, e ter-
mos que partir do zero. Qual será
a solução para resolver este pro-
blema?

Antigamente, para além do
rendimento dos pinheiros e dos
eucaliptos, havia a resina, a ma-
deira para a serração, roçava-se
o mato para a cama dos animais
domésticos, bois, machos, cava-
los, burros, pocilgas, caminhos de
terra batida, etc., etc., que de-
pois servia para estrumar as ter-
ras de cultivo, os ramos de lim-
peza dos eucaliptos serviam para
a extracção de óleo, os troncos
para a construção civil e mais tar-
de para a celulose.

Hoje tudo mudou. Não interes-
sa a resina, madeira para cons-
trução é raro e barato (sobretu-
do para os proprietários), quan-

to aos matos, a biomassa é uma
conversa sem interesse, preferem
a eólica sem pinheiros que estor-
vem o vento, é mais bonita! Não
extraem óleo do eucalipto não in-
teressa, deixa-se a rama no ter-
reno, e depois vem o incêndio que
limpa tudo! É o que acontece um
ano aqui, outro ano além. Este ano
os fogos florestais destruíram qua-
se toda a riqueza florestal desta
zona, montes e vales tudo ardi-
do!

Nos tempos de hoje, anos de
2000, século XXI, a floresta é um
sector muito problemático muito
embora com muito interesse, tan-
to do ponto de vista económico,
como ambiental, e porque não
científico, uma vez que o desen-
volvimento da floresta depende
do solo, do clima, das espécies
florestais e de uma gestão ou ad-
ministração onde estão incluídas
temas de gestão de resíduos,
protecção do solo, ambiente, água

e comercialização de produtos flo-
restais.

Neste simples apontamento,
que não é mais que uma opinião
de um antigo proprietário flores-
tal que hoje tem apenas os terre-
nos onde passou uma fogueira dos
diabos e que levou tudo e che-

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gou à conclusão que uma gestão
deste tipo dificilmente a poderá
fazer um pequeno produtor flores-
tal, que é necessariamente de-
pendente de terceiros e de uma

– comercialização tradicional da

venda da madeira em pé, e que
entrega aos conhecidos madeirei-
ros a venda aos industriais, cujo
resultado está à vista, a riqueza
dos madeireiros e industriais e a
pobreza dos donos da floresta.

Nesta região em que as chuvas
durante o ano não são tão regu-
lares como seria para desejar e
sabendo nós que para se formar
um quilo de matéria seca são pre-
cisos pelo menos 400 a 500 li-
tros de água qualquer estudo terá
que ter em atenção as precipita-
ções anuais nas zonas florestais
que pretendemos reflorestar ge-
rir e certificar.

As principais espécies florestais
desta região, são sem dúvida o
pinheiro bravo e o eucalipto, no

entanto seria útil um estudo mais
alargado sobre o comportamen-
to e desenvolvimento de outras
espécies, e permitam-me lembrar
o castanheiro que se desenvolve
muitíssimo bem e que frutifica um
mês antes das zonas frias onde
esta espécie é quase considera-
da autóctone, o pinheiro silvestre,
os carvalhos, os choupos, os frei-
xos, os olmos, os medronheiros,
espécies que podem proporcionar
um bom rendimento desta área
que voltou à estaca zero, substi-
tuindo a antiga mata, por mato,
tojo, estevas, carqueija, giestas,
fetos, silvas, que conseguem ape-
nas e ainda bem, evitar a erosão
do solo.

O esforço do Ministério da Agri-
cultura e das Finanças para pro-
porcionar uma mudança na ges-
tão da área florestal, não o posso
considerar nulo, mas tem sido
muito inferior ao do Ministério do

Rui Biscaia Godinho

Interior sobretudo no que respei- |

ta ao combate aos incêndios flo-
restais.

Temos a necessidade que o Mi-
nistério das Finanças através do
instituto Geográfico e Cadastral e
com o apoio técnico de
silvicultores e agrónomos proce-
dam ao cadastro e avaliação da
propriedade rústica do concelho
da Sertã e sobretudo das zonas
ardidas, como o fizeram por exem-
plo no concelho de Ferreira do
Zêzere, e que o Ministério da
Agricultura apoie e acompanhe o
projecto ZIF de Cernache de
Bonjardim apresentado pela
Aproflora até a fase de certificação
FSC e PEFC, que trará evidentes
vantagens tanto aos produtores
como à floresta do concelho e
Cernache.

Penso que este ZIF vai encon-
trar oposição, isto porque ultima-
mente a venda da madeira uni-
camente tem beneficiado os com-
pradores e a industria quer da
celulose quer da trituração. As
grandes serrações e indústria de
mobiliário importam-na. Esta si-
tuação explica o desânimo de to-
dos os produtores florestais e o
abandono dos terrenos. Com os
especialistas que temos em Por-
tugal no sector florestal esta situ-
ação não lembra nem ao diabo.
A pequena dimensão das explo-
rações florestais da nossa região
impede a utilização de meios
mecânicos modernos para utiliza-
ção dos trabalhos na mata bem
como uma gestão correcta. Este
projecto que estabelece uma,
zona de intervenção florestal, é
segundo a minha opinião a única
forma de resolver estes difíceis
problemas e valorizar a floresta
nas zonas de minifúndio como é a
nossa. Entretanto temos que con-
tar com a campanha do não que
irá ser feita pelos interessados por
esta balbúrdia em que vivemos.

No presente e no futuro o sector
florestal no nosso País e na nossa
região tem que forçosamente ser
uma das prioridades do Governo.
Se não temos agricultura, temos
possibilidade de. ter floresta. Ou.
estou enganado?

06 de Agosto de 2008

| Quarta-feira Es

ExpressodoPinhal

Colheita
| de Sangue

? O Centro Regional de Sangue de

‘ Coimbra, realiza no próximo dia

| 18 de Agosto, uma Colheita de

E Sangue nas instalações dos Bom:
beiros Voluntários de Cernache de
Bonjardim, das 09:00h às 12:30h
e das 14:30h às 17:00

| No dia 20 de Agosto, realiza
uma Colheita de Sangue nas ins-

| talações do Pavilhão Gimno-

| desportivo da Sertã, das 09:00h

PF às 12:30h e das 14:30h às
17:00h.

Programa ERASMUS

IPT recebe
Prémio de OURO

O Instituto Politécnico de Tomar
recebeu no passado dia 13 de
Junho, o Prémio de Ouro pela
Organização e Gestão dos Progra-
mas Intensivos na área de Arque-
ologia, Arte Rupestre e Patrimó-
nio, no âmbito do Programa
ERASMUS.

O Prémio foi anunciado e en-
tregue na Conferência sobre Qua-
lidade na Mobilidade, organizada
pela Presidência Eslovena e pela
Comissão Europeia.

O IPT tinha sido seleccionado
entre as Instituições de Ensino
Superior, ficando entre os primei-
ros 20 que irão constar de uma
brochura a publicar pela Comis-
são Europeia.

Numa segunda fase o IPT foi
nomeado para receber um dos
três primeiros prémios, tendo
obtido o 1º lugar.

O IPT esteve representado em
Ljubljana pelo Doutor Luiz
Oosterbeek, Director do GRI, e
pelo Presidente do IPT, Dr. Pires
da Silva.

Festas do
Concelho 2008

18a 22 de Setembro

 

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[Quarta-feira | 06 de Agosto de 2008
ExpressogoPinhal

Sociedade

Escavações arqueológicas
revelam Ro património

No passado mês de Julho de-
correram novas escavações na
Anta do Pereiro, também chama:
da da Laginha, situada na fregue-
sia de Cardigos, monumentos fu-
nerários pré-históricos e que nes-
te caso deve ter sido construído
há mais de 4,000 anos.

Estes da freguesia, devem es-
tar construídos há mais de 4.000
anos. Há registos de vários na fre-
guesia de Cardigos, mas a Anta
do Pereiro, também chamada da
Laginha, é aquela que tem melho-
res condições de ser explorada.
Foi referenciada pelo padre
Henrique Louro nas suas
Monografias de Cardigos (1939 e
1982) e pela Maria Amélia Horta
Pereira, em Monumentos Históri-
cos do Concelho de Mação (1970).

Um grupo de estudantes. de vá-
rias nacionalidades, devidamen-
te dirigidos, utilizaram parte das
suas férias para escavar com cui-
dado, minúcia e precisão o chão
da Anta do Pereiro/Laginha.

A equipa é supervisionada por
Chris SCARRE, Professor Doutor
no Departamento de Arqueologia
da Universidade de Durham (In-
glaterra), apoiado pelos assisten-
tes Sam Meadows e Pedro Cura.

Os escavadores são estudantes colaboração científica do Institu-

e dirige várias publicações inter: restal, no sentido de tentar per-

ingleses, portugueses, espanhóis,
italianos e alemães.

Éste é um projecto concebido
conjuntamente pelo professor Luís
OOSTERBEEK, Director do Museu
de Mação e professor no Institu-
to Politécnico de Tomar e por
Chris SCARRE e financiado por
uma bolsa da Academia Britâni-
ca de Londres, com significativo
contributo do Instituto Politécnico
de Tomar, com ajudas da Câmara
Municipal de Mação e da Junta
de Freguesia de Cardigos. Tem a

to de Tecnologia Nuclear de Lis-
boa no que se refere à datação
dos materiais encontrados e das
Universidades de Barcelona (
Espanha), de Bordeaux ( França)
e de Cambridge (Inglaterra) para
análises de restos orgânicos e
outros sedimentos vegetais.

De referir que Chris SCARRE é
especialista de Pré — História da
Europa Ocidental, em especial na
fachada atlântica: Portugal, Fran-
ça, Grã-Bretanha e Irlanda. É au-
tor de várias obras de referência

nacionais da especialidade e in-
teressa-se principalmente pelo
estudo da relação dos monumen-
tos pré históricos com o seu meio
envolvente, vertente que não es-
tava devidamente valorizada
pela arqueologia.

Entre os objectivos pretende-
se a descoberta da idade da es-
trutura e estabelecer o seu esta-
do de preservação; a exploração
do espaço circundante para iden-
tificar outros sítios e estudar o am-
biente envolvente no aspecto flo-

ceber que tipo de vegetação po-
deria ter existido naquela época.

José Gaspar

NA – A visita ao local, porque
para nós desconhecida a localiza-

professor de História na Escola
Pedro da Fonseca, em Proença-a-
Nova.

CARTÓRIO meta DA gaTÃ
rem came emo

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e três de Julho de dois mile
oito, no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão
Santos, lavrada de folhas setenta e oito a folhas setenta e nove, do
livro de notas para escrituras diversas número cinquenta e seis – F,
compareceram:

CRISTINA MARIA JORGE FARINHA e marido PAULO JORGE
MARTINS FARINHA, casados sob o regime da comunhão geral de
bens, naturais elá da freguesia e concelho da Sertã e ele da fregue-
sia de Ermida, concelho da Sertã, residentes habitualmente no lu-
gar de Pombas, freguesia e concelho da Sertã, E DECLARARAM:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem,

do prédio urbano, sito em Pombas, freguesia e concelho da Sertã,
composto de casa de habitação de dois pisos, com a superfície
coberta de setenta metros quadrados e descoberta de setenta
metros quadrados, a confrontar do norte com Luís Cândido Gouveia
Pinto, sul e nascente com o caminho público e poente com a rua
pública, inscrito na matriz sob o artigo 689 (pendente de
actualização), não descrito no Registo Predial.

Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio
desde mil novecentos e oitenta e sete por doação verbal dos pais
da justificante mulher Manuel Martins e mulher Maria Laura, resi-
dentes que foram no lugar de Pombas, freguesia e concelho da Sertã,
cujo título não dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 23 de Julho de 2008.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,

Maria Helena Teixeira Marques Xavier

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 264 de 06-08-08, anúncio nº
2021)

Municip io

Pisco

AGENDA CULTURAL

Fim-de-semana
com Ciência:

9 e 10 de Agosto – Papel
marmoreado

15, 16 e 17 de Agosto – Cons-
trução de papagaios

23 e 24 de Agosto — Atelier de
reciclagem

30 e 31 de Agosto — T-shirt co-
lorida

Dia Internacional
da Juventude

11 de Agosto — Perdidos na Flo-
resta (orientação)

12 de Agosto – Juventude em
Movimento (peddy-paper/
actividades de aventura)

TARDES DE CINEMA

Quarta-feira
14:30h:

6 de Agosto — Uma história de
encantar

13 de Agosto – Simpsons: O fil-
me

20 de Agosto — Alvin e os es-
quilos

27 de Agosto – Nome de Códi-

* go: Cloverfield.
ção, foi possível graças a António |
Manuel Silva, natural de Vales e |

cera

LEIA

ASSINE
E
DIVULGUE

O EXPRESSO DO PINHAL

 

@@@ 1 @@@

 

Sociedade

Parque) Je

No passado dia 17 foi inaugu-
rado o Parque de campismo de
Oleiros, situado nas imediações
da Praia Fluvial do Açude Pinto.

Esta infra-estrutura vem refor-
çar a oferta turística e junta-se a
duas unidades de alojamento,
uma em Vilar dos Condes
(Madeirã) e outra em S. Torcato
(Estreito).

Para José Marques, presiden-
te da Câmara Municipal de Olei-
ros, a prioridade foi primeiro
dada ao abastecimento de água,
saneamento e rede viária, após
o que houve um virar da página
para a cultura, desporto e turis-
mo.

Bê –

“Temos vindo a inves-
tir nesta área: nas
praias fluviais,
incentivámos os em-
presários a apostar no
turismo rural e, agora,
outra aposta, é a cons-
trução da Estalagem”,
cujas obras decorrem
a bom ritmo, realça o
autarca.

nha que a política da edilidade
passa por atrair, cada vez mais
pessoas ao concelho pelo que
“temos em mente, outros empre-
endimentos”.

O Parque de Campismo tem ca- –
pacidade para albergar 100
utentes. Para além da zona de
tendas, conta com três

O presidente da Câmara subli- bungalows, distribuídos por duas

TCS – COMÉRCIO DE
AUTOMÓVEIS E PNEUS, LDA

* Comercializa toda a gama de automóveis e comerciais,
com assistência garantida.

* TCS faz:

– mudanças de óleos, filtros, pastilhas, calços de travões, com
instalação gratuita;

– mecânica geral;

unidades Ti e uma unidade T2
com cozinha equipada com lava-
loiça, frigorífico, placa eléctrica,
termoacumulador e exaustor. –
O projecto foi idealizado pela
arquitecta Cristina Ferreira de
Matos e está, numa rara simbiose,
enquadrado com o meio ambien-

06 de Agosto de 2008 | Quarta-feira |

pi

te envolvente, convidanto à
fruição da beleza e tranquilidade
do local.

O espaço foi concessionado à
empresa Cenários de Cor, exis-
tindo reservas, nomeadamente
para os bungalows.

José Gaspar

– limpezas completas em estofos e interiores;

– preparação e verificação dos veículos para a inspecção.

* TCS vende e instala pneus de todas as marcas e medidas
a preços de revenda.

*TCS:
Uma empresa com PESSOAL ESPECIALIZADO,
GARANTIA DE QUALIDADE e RAPIDEZ nos trabalhos.

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Para Laboratório de Análises Físico-Quimicas

Perfil:

Licenciatura em Química, Engenharia Química ou afins

Local de Trabalho: Sertã :
Marcar Entrevista para o nº 274 600 000

 

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Destaque

8 Quarta-feira | 06 de Agosto de 2008

ACONTECE EM OLEIROS…

1a 31 de Agosto – Exposição “No suor da nhal (18:30h). A partir das 00:30h, norecintode no recinto da feira, IV Mostra das actividades 8 de Agosto – Campeonato de Paintball do

resina”, integrada no ciclo de exposições festas de Sta. Margarida: Musicais do Concelho: actuação do Grupo de Can- | Pinhal (10:00h); – Abertura da feira — 18h00 —
temáticas do Posto de Turismo de Oleiros, Tema: — Actuação do artista José Cid e a sua Banda. tares da ARC de Vale do Souto e do Grupo de IV Mostra das actividades Musicais do Concelho:
Resina. — Actuação do artista Miguel Agostinho. Danças e Cantares do GAIO (Orvalho). A partir actuação do Rancho Folclórico e Etnográfico de
Local: Posto de Turismo de Oleiros. 7 de Agosto – Colóquio: “O medronheiro como | das 00:30h, no recinto de festas de Sta. Margari- Oleiros e do Rancho Maltêz do Mosteiro. A partir
6a 10 de Agosto — Feira do Pinhal. factor de desenvolvimento rural do Pinhal”. da. das 21:30h, no recinto da feira:
Local: Recinto das feiras em Oleiros. Local: Casa da Cultura de Oleiros (17:00h); – — Actuação do artista David Fonseca e actuação — Espectáculo “Wok — Ritmo Avassalador”, par-
6 de Agosto — Abertura oficial da Feira do Pi. Abertura da feira – 18:00h; A partir das 21:30h, | do artista Miguel Agostinho. ceria entre a Pirotecnia Oleirense e o Tocá Rufar,

pelas 24:00h, no recinto de festas de Sta. Marga-
rida;

— Dance party com o Dj Fernando (Orbital Mix),
pela 01:00h, no recinto de festas de Sta. Marga-
rida.

9 de Agosto — Abertura da feira — 12:00h; – IV
Mostra das actividades Musicais do Concelho:
actuação da Sociedade Filarmónica Oleirense. A
partir das 21:30h, no recinto da feira;
os pe 02h00 — A Pirotecnia Oleirense apresenta o
2 GRU RRgETos] bo e mei= espectáculo “Ritmos Tradicinais”

— Actuação do Artista Miguel Agostinho

10 de Agosto — Abertura da feira — 12:00h;

9 a 11 de Agosto — Festa em honra de Sta.
Margarida.

Local: Oleiros.

RSS DO ella PaA 9 de Agosto – Comemoração do 20º Aniversá-
rio do GAIO (passeio pedestre, almoço convívio e
mini-encontro de ranchos folclóricos).

Local: Orvalho.

9a 11 de Agosto – Festa em honra de Sta.
Margarida.

Local: Admoço (Cambas).

10 de Agosto — Festa em honra de N. Sra. da
Confiança.

Local: Ribeira da Isna (Isna).

10 de Agosto —- Actuação do Grupo de Danças
e Cantares do GAIO (Orvalho) em Bogas de Bai-
xo, durante a tarde.

11 de Agosto — Dia do Concelho

02:00h — A Pirotecnia Oleirense apresenta o
espectáculo “and the winner is…”

12:00h Içar da Bandeira

(com a presença da Fanfarra dos Bombeiros
Voluntários de Oleiros)

19:00h — Entrega da Bandeira das Festas de
Santa Margarida à Futura Comissão

23:30h — Actuação do Grupo Hi-Fi

03:30h — Actuação do Artista Paulo Gonzo —
Sorteio de Rifas

14 a 16 de Agosto — Festa em honra de N. Sra.
dos Remédios.

Local: Sendinho da Senhora (Amieira).

15 a 17 de Agosto – Festa em honra de N. Sra.
dos Remédios.

Local: Sardeiras de Baixo (Oleiros)

16 e 17 de Agosto — “Convívio do Emigrante”
com almoço, jogos tradicionais, pequena mostra
de artesanato e fotografia, organizado. pela
APROVI.

Local: Vidigal (Estreito).

16 a 18 de Agosto – Festa em honra de N. Sra.
da Paz.

Local: Milrico (Oleiros).

16 a 18 de Agosto – Festa em honra do Senhor

* Jesus do Vale Terreiro.

Local: Madeirã.

16 a 18 de Agosto – Festa em honra de N. Sra.
da Conceição.

Local: Cardosa (Sarnadas de S. Simão).

17 de Agosto — Actuação do Grupo de Danças
e Cantares do GAIO (Orvalho) em Cambas, ao
final da tarde.

17 de Agosto —- Almoço de aniversário/conví-
vio da Comissão de Melhoramentos da Gaspalha.

Local: Gaspalha (Álvaro).

17 a 19 de Agosto — Festa em honra de

– N. Sra. de Fátima.

Local: Cambas.

22 e 23 de Agosto – Festa em honra de
S. Bartolomeu.

Local: Quartos d’Aquém (Álvaro).

22 a 24 de Agosto — Festa em honra de
N. Sra. da Guia.

Local: Urraca (Amieira).

22 a 25 de Agosto – Festa em honra de
N. Sra. da Confiança.

Local: Orvalho.

 

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VILADEREI

06 de Agosto de 2008 IQuarta-feira |

ExpressodoPinhal

Câmara oferece terreno e projecto

Liga dos Combatentes constrói lar residencial

A Liga dos Combatentes vai
construir um lar residencial na
encosta do Cabeço da Senhora do
Pranto, mesmo junto de Vila de
Rei.

À infra-estrutura vai ter 60
quartos e assistência médica per-
manente, referiu o tenente-gene-
ral Lopes Camilo, vice-presidente
da Liga dos Combatentes.

Segundo Lopes Camilo, “o pla-
no de acção da Liga elegeu como
objectivo importante a criação de
residências assistidas para apoio
dos ex-combatentes, num pro-
jecto que designamos por Liga
Solidária”.

Acrescentou ainda que este “é
um projecto que assenta na soli-
dariedade para com a Terceira e
Quarta Idades, ou como preferi-
mos designar, a Idade de Ouro”.

Para além desta unidade, o pro-
grama prevê a criação de infra-
estruturas em Estremoz, Covilhã,
Oliveira de Azeméis, Caldas da
Rainha e a adaptação do Lar dos
Filhos dos Combatentes, no Por-
to, onde as autarquias cederam
os terrenos para a implementação
destes projectos.

Câmara cede
terreno e oferece
projecto

Para a presidente da Câmara
Municipal de Vila de Rei, Irene
Barata, “temos de agarrar estas
oportunidades, pelo que os
projectos que possam captar pes-
soas e trazer possibilidade de
oferta de emprego são bem-vin-
das”

Para o efeito, a autarquia
oeferece o terreno e o respectivo
projecto de execução a título gra-
tuito, acrescenta Irene Barata.

Para a autarca vilarregense, a
edilidade tem trvado uma “luta

VILARREGENSE FUTEBOL CLUBE
30 DE aGOSTO

Festa popular de três dias, para anga-
riar fundos para equipa de futebol, es-
colas, iniciados e séniores.

Vem juntar-te a nós!…

intensa mas persistente” para
combater o envelhecimento e o
êxodo dos mais novos.

“Tem sido uma luta desigual
mas, nos últimos anos, consegui-
mos estancar os valores relativos

ao decréscimo populacional”, su-
blinha Irene Barata.

Segundo o protocolo de:

coperação assinado no Salão No-
bre do município, a Liga dos Com-
batentes tem um prazo para a

construção da infra-estrutura e fica
ainda responsável pela sua ges-
tão e colocação dos respectivos
equipamentos.

JG PER Escola SugarBra de Hotelaria
e Turismo do Estoril (ESHTE) vai
ministrar três cursos de especi-‘
alização tecnológica rm Vila de
Rei, que decorrerão em espaço
cedido pela autarquia.

Cada curso terá capacidade
para trinta alunos que poderão
optar por três áreas: Técnico de
Animação em: Turismo de Natu-

Especialização Tecnológica. Bei
Vila de Rei vai ter
“cursos de Hotelaria

RES entra; Tecnica dE

o Alojamento Hoteleiro e

de Restauração.
Para Eunice Gonçalves, presi-
dente do conselho directivo da
ESHTE, “esta é a primeira parce-

“ria no âmbito destes cursos reali-

zada fora da Escola e que implica
a permanência dos alunos na re-
“ gião onde os cursos vão ser mi-
O peca tem a dois anos e. Sos o d
feitos enter S

ER
politécnicos de. E
Segundo Irene Barata, “este | É

um empurrão para. Ren

à pois o nt imero de ha
tes poderá aumentar.

 

@@@ 1 @@@

 

10

Quarta-feira | 06 de Ee de 2008

D estaque

ExpressodoPinhal
ea KH
Municipio
Vi LA ga à REI
Lima jóia no coração de Portug

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DE REI
ANUNCIO DE CONCURSO
Obras

EO está abrangido pelo Acordo sobre Contratos Públicos (ACP)?
NÃO

SECÇÃO |: ENTIDADE ADJUDICANTE

1.1) DESIGNAÇÃO E ENDEREÇO OFICIAIS DA ENTIDADE ADJUDICANTE

Organismo Câmara Municipal de Vila de Rei

À atenção do-Chefe de Divisão

Endereço Praça Matos e Silva Neves

Código postal 6110-174

Localidade/Cidade Vila de Rei

Telefone (351) 274 890 010

Correio Electrónico geral(Dem-viladerei.pt

Endereço internet (URL) www.cm-viladerei.pt

1.2) ENDEREÇO ONDE PODEM SER OBTIDAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Indicado em 1.1)

1.3) ENDEREÇO ONDE PODE SER OBTIDA A DOCUMENTAÇÃO

Indicado em 1.1)

1.4) ENDEREÇO ONDE DEVEM SER ENVIADAS AS PROPOSTAS/PEDIDOS DE
PARTICIPAÇÃO

Indicado em 1.1)

1.5) TIPO DE ENTIDADE ADJUDICANTE

Autoridade Regional/local

SECÇÃO II – OBJECTO DO CONCURSO

11.19 DESCRIÇÃO

1.1.1) Tipo de contrato de obras

Execução

[1.1.5) Designação dada ao contrato pela entidade adjudicante

Novo quartel da GNR em Vila de Rei

1.1.6) Descrição/objecto de concurso

Construção do novo quatel da GNR em Vila de Rei, incluindo trabalhos de
terraplanagens, construção civil, equipamentos e arranjos exteriores.

1.1.7) Local onde se realizará a obra, a entrega dos fornecimerntos ou a presta-
ção de serviços

Vila de Rei

Código NUTS PT166 CONTINENTE CENTRO – PINHAL INTERIOR SUL

1.1.9) Divisão em lotes

Não

[1.1.10) As variantes serão tomadas em consideração?

Não

11.2) QUANTIDADE OU EXTENSÃO DO CONCURSO

1.2.1) Quantidade ou extensão total

A proposta deverá contemplar a totalidade dos trabalhos que constituem a emprei-
tada. Valor estimado, sem IVA: 527 113,64 euros (quinhentos e vinte e sete mil,
cento e treze euros e sessenta e quatro cêntimos)

11.3) DURAÇÃO DO CONTRATO OU PRAZO DE EXECUÇÃO

Prazo em meses e/ou dias a partir da data da consignação

12 meses

SECÇÃO III – INFORMAÇÕES DE CARÁCTER JURÍDICO, FECONQMICO; FINAN-
CEIRO E TÉCNICO

11.1) CONDIÇÕES RELATIVAS AO CONCURSO

1.1.1) Cauções e garantias exigidas

O concorrente a quem for adjudicada a empreitada prestará uma caução no valor de
5% do preço total do respectivo contrato.

1.1.2) Principais modalidades de financiamento e pagamento e/ou referência
às disposições que as regulam

A empreitada será por série de preços, sendo o seu custo suportado pela Câmara
Municipal de Vila de Rei e pelo Estado Português.

[1.1.3) Forma jurídica que deve revestir o agrupamento de empreiteiros, de
fornecedores ou de prestadores de serviços

No caso de a adjudicação da empreitada, ser feita a um agrupamento de empresas,
estas associar-se-ão, obrigatoriamente, antes da celebração do contrato, na modali-
dade jurídica de agrupamento complementar de empresas ou consórcio externo em
responsabilidade solidária.

111.2) CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

1.2.1) Informações relativas à situação do empreiteiro/do fornecedor/do
prestador de serviços e formalidades necessárias para avaliar a capacidade
económica, financeira e técnica mínima exigida

a.1) os titulares de alvará de empreiteiro de obras públicas emitido pelo Instituto
dos Mercados de Obras Públicas e Particulares e do Imobiliário (IMOPPI) contendo:

a.1.1) a 1º subcategoria da 1º categoria, a qual tem de ser de classe que cubra o

valor global da proposta e integrar-se na categoria em que o tipo de obra se engua-
dra. a.1.2) as 4º, 5º, 6º e 8º subcategorias da 1º categoria e a 9º subcategoria da 2º
categoria, nas classes correspondentes às partes dos trabalhos a que respeitem.
a.2) os não titulares de alvará referidos em a.1), que apresentem certificado de ins-
crição em lista oficial de empreiteiros aprovados, adequado á obra posta a concurso
e emitido pela entidade competente da Bélgica, da Espanha, da Grécia ou da Itália, o
qual indicará os elementos de referência relativos á idoneidade, à capacidade finan-
ceira e económica e à capacidade técnica que permitam aquela inscrição e justifique
a classificação atribuída nesta lista;

a.3) os concorrentes nacionais dos Estados signatários do Acordo sobre Contratos
Públicos, da Organização Mundial do Comércio não titulares dos certificados referi-
dos em a.1) ou a.2) que apresentem os documentos relativos à comprovação da sua
idoneidade, capacidade financeira, económica e técnica para a execução da obra
posta a concurso, referidos em 111.2.1.1), 111.2.1.2) e 111.2.1.3).

H1.2.1.1) Situação Jurídica – Documentos comprovativos exigidos

Conforme programa de concurso,

H1.2.1,2) Capacidade económica e financeira – Documentos comprovativos exi-
gidos

A capacidade financeira e económica dos concorrentes para a execução da obra
posta a concurso deverá ser avaliada com base no quadro de referência constante da
portaria em vigor.

[1.2.1.3) Capacidade técnica – Documentos comprovativos exigidos

Serão exigidos os documentos constantes das alíneas eai) do nº 15.1 e a)e b) do
15.2 e, se aplicável, os constantes das alíneas g) e h) do nº 15.3, do programa de
concurso. A capacidade técnica dos concorrentes para a execução da obra posta a
concurso, avaliada nos termos dos seguintes critérios: a) Comprovação da execução
de, pelo menos, uma empreitada de obras de construção civil, de valor não inferior a
250 000,00 euros (duzentos e cinquenta mil euros); b) Adequação do equipamento e
de ferramenta especial a utilizar na obra, seja próprio, alugado ou sob qualquer outra
forma, às suas exigências técnicas;

c) Adequação dos técnicos e os serviços técnicos, estejam ou não integrados na
empresa, a afectar à obra.

SECÇAÓ IV – PROCESSOS

IV.1) TIPO DE PROCESSO

Concurso público

IV.2) CRITÉRIOS DE ADJUDICAÇÃO

B) Proposta economicamente mais vantajosa, tendo em conta

B2) os critários indicados no caderno de encargos

1.3) INFORMAÇÕES DE CARÁCTER ADMINISTRATIVO

1V.3.1) Número de referência atribuído ao processo pela entidade adjudicante |
10

1V.3.2) Condições para a obtenção de documentos contratuais e adicionais

Data limite de obtenção

08/0972008

Custo 969,18 Moeda Eur

Condições e forma de pagamentoMediante o pagamento em dinheiro ou cheque,
passado ao Município de Vila de Rei

1V.3.3) Prazo para recepção de propostas ou pedidos de participação

(dd/mm/aaaa)

08/09/2008

Hora 12:00

1V.3.5) Língua ou línguas que podem ser utilizadas nas propostas ou nos pedi-
dos de participação

PT

1V.3.6) Prazo durante o qual o proponente deve manter a sua proposta

Meses/Dias

67 dias a contar da data fixada para a recepção das propostas

1V.3.7) Condições de abertura das propostas

1V.3.7.1) Pessoas autorizadas a assistir à abertura das propostas

Podem assistir ao acto público todas as pessoas interessadas, podendo intervir as
pessoas que para o efeito estiverem devidamente credenciadas pelos concorrentes.

1V.3.7.2) Data, hora e local

Data

09/09/2008

Hora 10:00

Local Sala de Sessões do Edifício dos Paços do Concelho

SECÇÃO VI: INFORMAÇÕES ADICIONAIS

VI.1) Trta-se de um anúncio não obrigastório?

Não

VI.3) O presente contrato enquadra-se num projecto/programa financiado pe-
los fundos comunitários?

Não

VI.4) OUTRAS INFORMAÇÕES

Se os concorrentes nada requererem em contrário dentro dos 8 dias seguintes ao
termo do prazo referido em |V.3.6), considerar-se-á o mesmo prorrogado por mais 44
dias

Vila de Rei, 17 de Julho de 2008

B A Presidente da Câmara

Brass Irene Barata
frs(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 264 de 06-08-07, anúncio nº 2019)nº 2019)

 

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EEN
Família de Cardoso
Pires cede espólio

Mais de três mil livros, um quadro e uma máquina
de escrever foram entregues à biblioteca.

Destaque

Parte do espólio do escritor José
Cardoso Pires foi cedido pela sua
família à Câmara Municipal de Vila
de Rei para integrar a colecção da
futura biblioteca municipal, que
terá o seu nome.

Na cerimónia de assinatura do
protocolo de cedência de parte
do espólio, a sua filha, Ana Car-

dever de deixar parte da obra do
seu pai na biblioteca da sua terra
natal de modo a que esta fosse
devidamente estudada pelos seus
conterrâneos.

Esta parte do acervo histórico
do autor inclui mais de três mil
livros, um quadro original de
Victor Palla e a sua máquina de

Ana Cardoso Pires sublinhou
que “não foi fácil para a família
libertar-se deste acervo” apesar
de compreender a necessidade
de o fazer “para que, quem en- 1
tenda, possa estudar e desenvol. |
ver o que está naqueles livros”.

José Gaspar ||

doso Pires, declarou que tinha o escrever.

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de seis de Agosto de dois mil e oito, no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina
Cristóvão Santos, lavrada de folhas trinta e duas a folhas trinta e três verso, do livro de notas para escrituras diversas
número cinquenta e oito – F compareceu:
ANTÓNIO JORGE PIRES DOS SANTOS, casado com SANDRA RITA PAIXÃO RODRIGUES DA COSTA SAN-
TOS, sob o regime da comunhão de adquiridos, natural da freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã,
residente habitualmente na Praça Cidade de Omura, número 21, dois, cave esquerda, Casal do Cotão, freguesia de S.
Marcos, concelho de Sintra, E DECLAROU:
Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do prédio rústico, sito em Vale de Mouros, freguesia de
Cabeçudo, concelho da Sertã, composto de cultura arvense, pomar de citrinos e vinha de campo, com a área de mil
novecentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com o caminho, nascente com o caminho público, sul com
Quinta São lourenço e poente com Carlos Alberto Pires dos Santos inscrito na matriz sob o artigo 2371, não descrito na
Conservatória do Registo Predial.
Que ele justificante possui o referido prédio em nome próprio desde mil novecentos e oitenta e cinco, por doação verbal
Ide seus pais António Ferreira dos Santos e Maria Natália dos Santos Pires, residentes que foram no lugar de Tojal, freguesia
de C=beçudo, concelho da Sertã, cujo título não dispõe.
E tá conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 6 de Agosto de 2008.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA;

Rosa Filipe Cristóvão Santos

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 264 de 06-08-07, anúncio nº 2022)

06 de Agosto de 2008

ExpressSodoPinhal

Festas com
programa aliciante

As Festas do concelho de
Sardoal levadas a efeito pelo
município vão contar, entre
outros, com a participação
dos Rádio Macau, Trio
Odemira e Harmónicas de
Ponte de Sôr.

O programa completo é o
seguinte:

Dia 19 de Setembro – Aber-
tura com a Filarmónica União
Sardoalense, grupo “Duo SA”,
“The Grim Reaper Society” e
“Assemblent” e Orquestra de
Harmónicas de Ponte de Sôr.

Dia 20 – 2º Encontro de
Filarmónicas, concerto de
música clássica, grupo “Pia-
no Vox” e “Banda ALF”.

Dia 21 – Rancho Folclórico

“Os Resineiros”, Escola de
Karate de sardoal, Luís Fili-
pe e suas bailarinas e Rádio
Macau.

* Dia 22 – Feriado Concelhio
– Grupo de Danças do GETAS
e espectáculo infantil e Trio
Odemira.

Para além da gastronomia,
da Mostra de Artesanato, da
Praça das Delícias e da Ex-
posição Colectiva de Pintura,
os festejos contarão ainda
com o V Festival Hípico, orga-
nizado pela Associação Re-
creativa da Presa e que vai
contar com provas de compe-
tição, prática de volyeio e ini-

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12 |Quarta- -feira | 06 de psestoto de 2008
ExpressodoPinhal

O ano

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NATO NOTARIAL, DA SERTÃ
PERA va pera Gases,

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e cinco de Julho de dois mil e oito, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e
vinte e nove a folhas cento e trinta verso, do livro de notas para escrituras diversas
número cinquenta e seis — F compareceu:

MAXIMINA SILVA MATIAS, solteira, maior, natural da freguesia de Troviscal, con-
celho da Sertã, residente habitualmente na Avenida Duarte Pacheco, número 31,
freguesia de Oeiras e S. Julião da Barra, concelho de Oeiras.

Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, dos seguintes prédi-
os:

UM – Rústico, sito em Corga da Porca, freguesia do Troviscal, concelho da Sertã,
composto de pinhale pastagem com oliveiras, com a área de quatro mil e quatrocen-
tos metros quadrados, a confrontar do norte com a ribeira, sul com o viso, nascente
com M. Remédios Lopes Farinha e poente com Luís Nogueira Nunes, inscrito na ma-
triz sob o artigo 9685, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

DOIS – Rústico, sito em Vale Barreiro, freguesia de Troviscal, concelho da Sertã,
composto de Pinhal e mato, com a área de nove mil duzentos e quarenta metros
quadrados, a confrontar do norte com o viso, nascente com João Delgado, sul com a
Calha de Água e poente com António Barata do Alto, inscrito na matriz sob o artigo
11100, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

TRÊS – Rústico, sito em Serro, freguesia de Troviscal, concelho da Sertã, composto
de mato e cultura com fruteira, com a área de setecentos e vinte metros quadrados,
a confrontar do norte e sul como caminho, nascente com Alberto António Andrade e
poente com José Custódio Matias, inscrito na matriz sob o artigo 10100, não descri-
to na Conservatória do Registo Predial,

Que ela justificante possui em nome próprio os referidos prédios desde mil nove-
centos e oitenta e seis, por partilha verbal por óbito de seus pais Alfredo Matias e
mulher Maria da Conceição Silva, residentes que foram no lugar de Fundão, freguesia
de Troviscal, concelho da Sertã, cujo título não dispõe.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 25 de Julho de 2008.

A NOTÁRIA
Teresa Valentina Cristóvão Santos

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 264 de 06-08-07, anúncio nº 2018)2018)

 

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06 de Agosto de 2008

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[Quarta-feira 13
ExpressodoPinhal

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de sete de Julho de dois mil e oito, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas
dezassete a folhas dezoito, do livro de notas para escrituras diversas número
cinquenta e cinco — F. compareceu:

JOÃO CARLOS FARINHA, casado com PAULA SOFIA MATEUS MARTINS,
sob o regime da comunhão de adquiridos, natural da freguesia e concelho da
Sertã, residente habitualmente no lugar de Troviscainho, freguesia do Troviscal,
concelho da Sertã, E DECLAROU:

Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do prédio rústi-
co, sito em Covão — limites do Troviscainho, freguesia do Troviscal, concelho
da Sertã, composto de terra de cultura com oliveiras, com a área de cento el
sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com João Jorge, nascente
e sul com o caminho e poente com Lúcia Jesus Farinha, inscrito na matriz sob
o artigo 11423, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

Que ele justificante possui o referido prédio em nome próprio desde mil
novecentos e oitenta e sete, por doação de Maria da Conceição Domingues
Romão casada com José Candeias Romão, residentes na Rua Nuno Álvares
Pereira, Cacém, cujo título não dispõe.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 7 de Julho de 2008.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA;
Maria Helena Teixeira Marques Xavier

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 264 de 06-08-07, anúncio nº 2017)

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Zona Industrial da Sertã, Edificio SERTA
Apartado 49
6104 – 909 Sertã

s instilyto dos
registos

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do art? 100º, do Código do Notariado, certifico que por escritura de 18
de Julho de 2008, lavrada a fls.56 do livro nº 61-E, para escrituras diversas deste
Cartório público, na qual ANTÓNIO DOS ANJOS LUÍS e mulher, BENVINDA GASPAR
ALVES LUÍS, casados sob o regime da comunhão geral, naturais da freguesia e conce-
lho de Vila de Rei, residentes na Azinhaga do Reguengo, nº 8, 3º, Charneca do Lumiar,
Lisboa, declararam ser com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do
prédio urbano, composto de casa de dois pisos destinada a habitação e logradouro,
com a superfície coberta de trinta e três virgula cinquenta e dois metros quadrados e
logradouro com cinquenta e dois metros quadrados, sito na Rua da Fonte, em ÁGUA
FORMOSA, freguesia e concelho de Vila de Rei, que confronta pelo norte com António
dos Anjos Luís, pelo sul com Augusto gaspar Alves, pelo nascente com a Rua da Fonte
e pelo poente com a levada, inscrito na matriz sob o artigo 5.077, com o valor
patrimonial tributário de 4.110,00 euros.

Que, o referido imóvel está inscrito na matriz em nome da justificante mulher e não
se encontra descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que o referido prédio, com a indicada composição, veio à sua posse, por volta do
ano de mil novecentos e setenta e nove, pôr doação verbal feita pelos pais da outorgante
mulher, Manuel Alves e mulher Beatriz de Jesus, residentes no lugar de Água Formosa,
freguesia e concelho de Vila de Rei, já falecidos, não tendo, porém, sido reduzido a
escritura pública a referida doação. »

Que desde essa data, em que se operou a tradição material do prédio, passaram a
utilizá-lo como casa de habitação, a fazer nele obras de conservação, a trazer pontu-
almente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com
a convicção de serem proprietários daquele imóvel e como tal sempre por todos foram
reputados.

Que nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre o mencionado prédio, com a indicada
composição, ostensivamente, á vista de todos, sem oposição de quem quer que seja, em paz,
continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos de primeira
inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição pelos meios extrajudiciai
normais. –

Está conforme o original.

Vila de Rei, 18 de julho de 2008

O Ajudante
Júlio de Oliveira Gaspar
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 264 de 06-08-08, anúncio nº 2020)

camróRo moram, da será
ema caia im

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de dois de Agosto de dois mil e oito, no Cartório)
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas
dezassete a folhas cento e trinta e um a folhas cento e trinta e dois verso, do
livro de notas para escrituras diversas número cinquenta e sete — F, compa-
receu:

DOMINGOS DE JESUS COSTA, casado com NATÉRCIA DOS SANTOS DIAS
COSTA, sob o regime da comunhão de adquiridos, natural da freguesia de
cabeçudo, concelho da Sertã, residente habitualmente na Rua Bartolomeu
Dias, número 107, rés-do-chão direito, freguesia de S. Domingos de Rana,
freguesia de Cascais, E DECLAROU:

Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do prédio urba-
no, sito em Bailão, freguesia de Cabeçudo, concelho da Sertã, composto |

casa de dois pisos, com logradouro anexo, com a superfície coberta de oiten-
ta e um metros quadrados e descoberta de quinhentos e trinta e dois metros
quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de Evangelina Rosa Jesus,
sul e poente com o caminho e nascente com Evangelina Rosa Jesus, inscrito
na matriz sob o artigo 1210, não descrito no Registo Predial.

Que ele justificante possui em nome próprio o referido prédio desde mil
novecentos e oitenta e sete, por doação verbal dos pais do justificante mari-
do José Francisco da Costa e Evangelina Rosa de Jesus, residentes que fo-
ram no lugar de Bailão, freguesia de Cabeçudo, concelho da Sertã, cujo título
não dispõe. . E

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 2 de Agosto de 2008.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA;
Maria Helena Teixeira Marques Xavier

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 264 de 06-08-07, anúncio nº 2023) 2023)

 

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14 |Quarta-feira | 06 de Agosto de 2008

ExpressodoPinhal

E am Terri

ALDEIAS DE XISTO…

astronomia

% UM PATRIMÓNIO A DESCOBRIR!
i j Tratamento do couro cabeludo

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mm 600 q die tatatinhas
E 400 q de espadarte em bifes

1 ima
sal |
3 ]
=

x O r = sa
E pimento moreone
4a colheres de sopa de maionese

Pomba as laatatas a cozer em água tempe-
radia cos sal.

Tesmprere «as bifes de espadarte como sumo
dia tina, sal e pimenta para húfe.

Pomlia suma chapa para grelhados ao lume
e «quando estiver quente, adicione cerca de uma
colher de sopa de Vaqueiro com Alho. Deixe
derreter e ponha as bifes de espadarte a grelhar
de anos os lados. Entretanto, aproveite para
contar «mm becadinhos os pepinos de conserva
vorca de uma colherde sopa de pimento suorpone.
Mosture com a mulonese e sirva com o espadarie
e as batatinhas cozidas.

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PALAVRAS CRUZADAS

HORIZONTAIS —

1—A tua pessoa.
Tacho. 2-—Agu-
ças, amolas. La-
cram. 3-—Munas
de armas. Esmur-
rei. 4—Vinho
(Pref.). Enlamea-
das. 5—Que pode
acontecer ou pra-
ticar-se. Igreja pa-
triarcal. 6—Arrojo,
temeridade. 7— 8
Estrôncio (sq).
Macaréu de vá-
ros metros de al- 10

tura e efeito de- 14 NIE
vassador que se

regista próximo da foz do Amazonas e de outros rios (Bras.). 8-
Guamecer de paveses. Grande quantidade. 9-—Tatu-bola (Bras.). Qu
deixou de viver. 10-—Compartimento mais ou menos amplo, de url
edifício (pl.). Ténue, brando, 11—Mulher que cuida de uma ermida
Grito.

1234567891 01

VERTICAIS

1—Não digas mais (Inter).). Erupção local indicativa de uma modific
ção geral do organismo. 2—Muito alegre. Roçar com os pés ou as p
tas. 3—Propensa à ira. Planície entre duas montanhas. 4—Caminh
(abrev.). Ultrapassam. 5—-Género de crustáceos isópodes. Sua pe
soa. 6—Bateram. 7— Indivíduo de grande valor e notoriedade. Honrol
so, que não é vergonhoso. 8&—Rebolar (Bras.). Via dentro de uma po)
voação. 9-—Cartas ou documentos escritos numa só folha. Grande ar|
téria que nasce no ventrículo esquerdo do coração. 10-—Folhas dg
ferro estanhado. Filtrava. 11—Chorar a sua miséria para inspirar dó)
Forma do advérbio Eis, na contracção com os pronomes Lo; La. O

SOLUÇÃO

Configuração inicial

“SOWVYNN “SNNO -IT ‘OdINI ‘0SI13H OT “GI “SvIVO
“HI —6 “VLON “VAIS “W -8 “ISINVT “VNON —Z “WNL “YSN ‘Sya —9 ‘SIOd “SIIWY —S
“O “Viv “VLIS —p “WI “BVTOS “LN E ‘SVHVLN “SVTO —Z “1034 ‘VAVXNA —T “SIB9R49A
“SOQVIW ‘ONS3 -IT ‘OdlLANS “IVA OT AN ONLY
“Ha -6 ‘VISNV ‘Ovava -8 “N “V “Vdlvl =L NOLV ‘S ‘VINV —O DR Lane En
! mu” A “BVINLOIN —Z “OBIN “HYS ie:
IVSSY —+ NL ‘SOSIL VX —E “NIB o agrada BSnênos

06 de Agosto de 2008

|Quarta-feira) 15 |

ExpressodoPinhal

Diversos

TA
E

Puzzle

Esta figura é constituída por vários quadrados. Rem:
endo oito pauzinhos, pode ser transformada em do

juadrados e oito rectângulos iguais. Descubra com

DOMINOS DE PALAVRAS

Sleiras — TOAM CONTEI ROGARIAS

APE TRIO NASCER SOFRESSE

IDA Sletras | ROSNAR 9 letras

ODE AJAIS 7 letras ESPILANTO

a ATOLA ENIGMAS | Joletras

EVOCO FITARIA

áletros popER —HONROSO O ra
EFES VIDAS IRRICAR CMENTEIRA
FIAM óletras — LESAVAS

LEAL 8 leiras

AFASIA

ONDA AGINDO —ARTRODIA

a ATRASE – DECAMPAR

dos BANAIS — OPEREMOS

Sleras — ura TUBAS 7ietras
AGE USE ó letras ABRIMOS
AMO 4 letras ABULAR LUPANGA
BT. o AGO RR loga
BEM uy EMBIGO AUGUSTA
CO am EXARCO DEVOLVEU
ENA VOLT MARABU ESCARVAM
EVA sjetras — MICRON 9 letras
A NAFEGO

MAR BRAGA RIVAIS ALISARMOS
SET ESOM ese EXORCISTA
SOA LEAS Vence) — RODAREMOS
SRA SARAM N letras
TVI – SELEM SUPERLATIVA

me

SOLUÇÕES

o no

 

@@@ 1 @@@

 

Cinco mil hectares
de floresta ardidos

Desde o início do ano
arderam em Portugal cer-
ca de 5000 hectares de
floresta,a firmou no passa-
do dia quatro Ascenso
Simões, secretário de Es-
tado do Desenvolvimento
Rural e Pescas, destacan-
do que ainda que “muito
por fazer”.

Revelou ainda que o Go-
verno quer flexibilizar a
constituição das Zonas de
Intervenção Florestal (ZIF),
estando a preparar uma
nova legislação que deve-
rá encurtar o tempo de
criação de dois anos para
sete meses.

Segundo Ascenso:
simões, o processo “é mui-
to burocrático”, por isso
está a ser preparada le-
gislação para agilizar o
processo.

ERA AjÉ e

3 EREAS j

UE proíbe comércio
de pinho português

O Comité Fitossanitário
da União Europeia impôs
restrições à exportação de
madeira de pinheiro por-
tuguesa para evitar a pro-
pagação da doença do
nemátodo. A excepção é a
madeira submetida a um
tratamento adequado por
calor ou para as plantas.
Esta doença, quando
identificada, obriga à des-
truição (sob supervisão ofi-
cial) das árvores em po-
tencial risco, situadas num
raio de 50 km. O
nemátodo do pinheiro foi
descoberto pela primeira
vez em Setúbal em 1999,
mas sabe-se agora que já
existe em Arganil e na
Lousã. A zona afectada pe-
las larvas de insecto foi
alargada a todo o territó-
rio pelo Ministério da Agri-
cultura,

DIAMANTINO JORGE & FILHO, LDA.

EMPREITEIROS DE OBRAS PÚBLICAS
FORNECEDORES DE BETÃO PRONTO

A pavimentar e a fornecer betão pronto
para a zona centro há mais de 25 anos

Sede Social: RUA DO OUTEIRO « 6100-765 SERTÃ « Telef. 274 600 100 /
Fax 274 600 103 + E-mail: geralQbdiamantinojorge.pt