Expresso do Pinhal nº256 05-03-2008

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Soc idade: dio Comalraço o Lda

DA COFRINT

Q ‘ nossos Produtos. :
Imogarden W5BdPuot A solução
ERA instedam (Divino cola para mma

ST

Destacamento da GNR
da Sertã promove acções
de sensibilização.

PUBLICAÇÕES
PERIÓDICAS
AUTORIZADO A CIRCU-
LAR EM INVÓLUCRO FECHA-
DO DE PLÁSTICO OU PAPEL ett correios

veriricação posta. || TAXA PAGA
DE04562007MPC eo

Pág. 2
ANO VIII – Nº 256

DIRECTORA – Teresa Aires

ETPZP é uma das vence-
doras a nível nacional.
Pág. 2

SARDOAL
Vila veste-se de roxo para

a Procissão dos Passos.
Pág. 2

2008 – Março – 05

Preço: 0,75 euros (IVA incluído)

SIvis
AUTOMÓVEIS

[ENTE ELOS AT ETC A ERA

SERTÃ

Discussão acesa na
Assembleia Municipal.
Pág. 3

ECONOMIA

Governo vai facilitar cri-
ação de ZIF.

Pág. 6
REGIÃO

Madeira de pinho é das
melhores do Mundo.
Pág. 7

MAÇÃO

Bibliocarro leva livros a
todo o concelho.

Pág. 8
BAI

Câmara promove escla-
recimentos sobre o Qua-
dro de Referência Estra-
tégica Nacional.

Pág, 9

SIMAS ITa

Marco Figueiredo apre-
senta CD na Casa da Cul-
tura da Sertã.

Centro de Fisioterapia – Sertã Centro Médico de
FISIOTERAPIA DIARIAMENTE na Clínica e no Domicílio ne Proença-a-Nova (Junto

CONSULTAS: FISIATRIA – GINECOLOGIA / OBSTETRÍ- do Terminal da Rodoviária)
CIA (Sábados) – PEDIATRIA (Sábados) ORTOPEDIA –

PSICOLOGIA CLÍNICA – TERAPIA DA FALA – ECOGRAFIAS ELECTROCARDIOGRAMIAS
NA CLINICA E DOMICILIO

ANÁLISES CLÍNICAS diariamente NA CLÍNICA e no DOMICÍLIO das 8h às 11h Diariamente das 09h às 19h
(Acordo com todos os sistemas de saúde, incluindo Segurança Social) Venda no local de

Material Hospitalar

Pág. 11

PATRIMONIO

Pré-Histórico do Ocreza
faz sucesso em Inglater-
ra. Pág. 14

Rua de Proença-a-Nova, 5-A – R/C – 6100-751 Sertã
Telf: 274 602 022 / Fax: 274 602 054 Telemóvel: 913 479 828 centrofisioterapiaQsapo.pt28 centrofisioterapiaQsapo.p

 

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2 |Quarta-feira | 05 de Março de 2008

ExpressodoPinhal

Segurança dos Idosos

Apertura

A Segurança é para Todos

Inserida numa campanha leva-
da a efeito a anível nacional, o
destacamento da GNR da Sertã
que engloba os Postos Territoriais
de Cernache do Bonjardim, Olei-
ros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila
de Rei está a promover acções de
sensibilização, nomeadamente
junto dos idosos, para os alertar
sobre os cuidados a ter de modo
a não caírem em “contos do vigá-
rio” por parte de pessoas sem
escrúpulos.

Na acção promovida na Casa da
Cultura da Sertã no passado dia
25, foi referido que entre 2006-
2007 os crimes cometidos junto
de idosos teve um aumento de
110 por cento pelo que os cuida-
dos de segurança têm de partir
de cada um de nós.

Na palestra foram apresenta-
dos dados registados pelos vári-
os postos territoriais. Assim, na
Sertã, em 2005 foram registadas
2 burlas e 18 furtos a casas; Já
em 2006, houve 6 burlas e 7 fur-
tos a casas e no ano passado, 3 e
10, respectivamente.

Em Proença-a-Nova, em 2005,
não houve registo de burlas e’só
dois furtos; no ano seguinte, 1
burla e 3 furtos a casas, enquan-
to no ano passado não houve
qualquer registo.

Por sua vez, em Oleiros, em
2005, houve uma burla e 12 fur-
tos casas; em 2006, 1 burla e 3
furtos e no ano passado 2 burlas
e 3 assaltos a casas.

Em Vila de Rei, em 2005, 1 fur-
to, zero no ano seguinte e 2 em
2007.

Assim, no conjunto dos quatro
concelhos da área do destaca-
mento da GNR da Sertã, houve
participações de 16 burlas e 61
furtos a casas. Os responsáveis
alertaram ainda que existe o pro-
grama “Casa Segura”, ou seja,
quando um proprietário sabe que
se vai ausentar por alguns dias

da sua residência deve comuni-
car tal facto à GNR pois esta fará
patrulhas na zona de modo a im-
pedir “visitas” dos larápios. Ora,
esta iniciativa só teve a adesão
de duas pessoas o que não tra-
duz as ausências, pelo que foi fei-
to o apelo para que tal facto seja
comunicado à GNR.

Do mesmo modo, todas as si-
tuações de burlas ou furtos de-
vem ser comunicadas de modo a
que a GNR tenha dados reais e
possa fazer uma análise e assim
poder responder adequadamen-
te;

Os responsáveis chamaram ain-
da a atenção para o facto de 26
por cento das 16.081 pessoas do

concelho da Sertã terem mais de
65 anos; 35 por cento das 6093
de Oleiros terem mais de 65
anos; em Proença-a-Nova, 30 por
cento das 9166 têm mais de 65
anos e, em Vila de Rei, 35 por
cento dos 3201 também terem
iddade superior a 65 anos. Por
outro lado, muitos residem em
aldeias, muitas delas isoladas e
com acessos difíceis ou demora-
dos, pelo que todos os cuidados
devem ser tomados de modo a
não cair nas conversas de pesso-
as bem-falantes, com bons fatos
e carros vistosos.

A estes cuidados, deve ainda
ter-se em conta os símbolos usa-
dos pelos larápios em que alertam

Curso de

os comparsas para a facilidade/
dificuldade no acesso às residên-
cias, qual a melhor hora ou se é
habitada por um idoso ou no seu
interior se encontra uma criança.
À semelhança dos cuidados que
normalmente se têm em possuir
junto do telefone o número dos
bombeiros ou do Centro de Saú-
de, o do posto da GNR é outro
que também deve estar imedia-
tamente acessível de modo a
imediatamente comunicar qual-
quer comportamento estranho.
Nos tempos que correm, todos
os cuidados são poucos e a pro-
cura de segurança deve partir de
todos!
José Gaspar

Formação

“Captain Culture”

Promovido pela Agência Nacio-
nal para a Gestão do Programa
em Acção vai ter lugar na
Eslovénia, de 26 de Março a 1
de Abril, um Curso de Formação
identificado como “Captain
Culture”, integrado no conceito
do Ano Europeu para a Diversi-
dade Cultural.

Consciencializar os participan-
tes para a influência da cultura no
comportamento dos indivíduos e
identidade; reconhecer e sensibi-
lizar os participantes para as di-
ferenças de culturas; identificar a

importância do tema “cultura” no
âmbito do Programa Juventude
em Acção, desenvolver instru-
mentos, actividades e estratégi-
as de trabalho na área da juven-
tude focadas na temática da di-
versidade cultural e promover
efeitos multiplicadores a nível lo-
cal, são apresentados pelos pro-
motores como os objectivos a
atingir com a organização desta
acção de formação, destinada a
trabalhadores na área da juven-
tude, enquanto profissionais ou
voluntários.

Os novos

rostos do
empreendedorismo

ETPZP foi um
dos vencedores

Um Concurso Nacional de Ideias
promovido pela ANJE juntou 32
estabelecimentos de ensino e 240
candidaturas, de onde saíram os
16 premiados com a acção de for-
mação Da Ideia ao Negócio.

O Politécnico de Leiria esteve tri-
plamente representado, com as
escolas superiores de Tecnologia
do Mar e de Educação de Leiria.

Entre os estabelecimentos ven-
cedores, destacam-se também a
Escola Tecnológica e Profissional
do Pinhal, em Pedrógão Grande;
as escolas profissionais de
Matosinhos, Ourém e Alto do
Lima; a Superior de Tecnologia e
Gestão de Viana do Castelo; a
Secundária de Vendas Novas; e
a Supeior Agrária de Coimbra.
Vivomar, Ilustragora, Dahamaro,
Neferti, Móveis 3D, Bem Servir e
Pública foram as cinco candidatu-
ras independentes.

Sardoal veste-se
de roxo para a Pro-
cissão dos Passos

Várias centenas de pessoas
vão confluir à vila do sardoal, no
próximo domingo, a partir das
16H00, para assistir ou partici-
par na tradicional e emblemática
Procissão dos Santos Passos do
Senhor, que inclui o Sermão do
Encontro, em plena Praça da Re-
pública.

Terminado o Sermão do Encon-
tro, a procissão é reatada, inte-
grando a partir do pelourinho as
imagens do senhor dos Passos e
de Sua Santíssima Mãe, a cami-
nho do convento de santa Maria
da Caridade, em cujo largo é pro-
ferido o Sermão do Calvário.

Para esta manifestação, a
autarquia coloca cerca de uma
centena de faixas roxas nas ja-
nelas e varandas das ruas prin-
cipais e fornece transporte em
autocarro à população de todas
as freguesias que pretendam par-
ticipar nas cerimónias.

A Procissão dos Passos mar-
ca a abertura das celebrações
religiosas da Semana Santa em
Sardoal, que inclui a Procissão
dos Ramos (16 de Março), pro-
cissão do Senhor da Misericórdia
ou Fogaréus (dia 20), procissão
do Enterro (dia 21) e Procissão
da Ressurreição do Senhor (dia
23).

 

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E Destaque

05 de Março de 2008 | Quarta-feira | 3

ExpressodoPinhal

Assembleia Municipal da Sertã

Críticas e pedidos para todos os gostos

Na última Assembleia Municipal da
Sertã, realizada no dia 25 de Fevereiro,
no período Antes da Ordem do Dia, foi
apresentado um Voto de Louvor, aprova-
do por unanimidade, à direcção do Ser-
tanense Futebol Clube, pela boa campa-
nha conseguida na Taça de Portugal.

Zeferino Lucas, do PS, voltou a manifes-
tar-se sobre o estacionamento desor-
denado que se verifica na Praça da Repú-
blica, realçando que a estátua que ali se
encontra tem sido danificada pelos auto-
mobilistas.

José Lopes Ferreira quis saber o porquê
do abate de choupos na margem esquer-
da da ribeira da Sertã. “O que acontece-
rá aos plátanos da Carvalha?”, perguntou,
pedindo que a Câmara mande classificar
como monumentos concelhios algumas ár-
vores de grande porte existentes no con-
celho, nomeadamente um eucalipto e uma
azinheira.

Por sua vez, a deputada Maria de Lurdes
referiu que o ano de 2007 foi bastante po-
sitivo em termos de funcionamento da
Assembleia Municipal, em que houve dis-
cussão e diálogo político. .

Maria João Torres, do CDS-PP, dirigiu al-

gumas críticas ao executivo. Quis saber
porque é que a autarquia não possui polí-
ticas concretas que visem incrementrar o
empreendedorismo e o investimento no
concelho, dando o exemplo da Câmara de
Proença que vai criar um Centro Empresa-
rial e que os concelhos vizinhos, “estão
activos e atentos aos desafios que se colo-
cam ao desenvolvimento local.

A deputada popular questionou ainda
para a necessidade de criação de um Ga-
binete de Apoio às Empresas, pedindo ain-
da medidas concretas de apoio aos em-
presários locais e de políticas de atracção
de investimento para o concelho da Sertã.
“Quais as medidas estruturais de apoio ao
desenvolvimento do Concelho, e para quan-
do a instalação da tão anunciada
microempresa de base tecnológica?”,
acrescentou ainda a deputada.

António Guerra, do PS, congratulou-se
com as obras a decorrer no atelier Túllio
Victorino, em Cernache do Bonjardim, mas
lamentou a ruína da Casa Guimarães, no
centro histórico da vila da Sertã, E per-
guntou “porque se permitiu que aquela
casa se degradasse, uma vez que era pa-

Proença-a-Nova

Www.Ccm-proencanova. pt

ruçiãs É uiiá

Parahêns pelo 7% Aniversário
Ron e do nes due

trimónio cultural e histórico do município”.

Álvaro Monteiro, da bancada do PS, res- –

pondeu a José Lopes Ferreira, referindo que
as árvores na margem esquerda da ribei-
ra foram abatidas porque o pólen é muito
alérgico e prejudicial à saúde. Pediu que,
em virtude de ter sido destruída pelas
cheias de 2006, seja reconstruía a área
pedonal junto à ribeira, bem como a Quelha
das Regorices. Alertou ainda para alguma
vandalismo a que tem sido sujeito o par-
que infantil junto à ribeira, bem como para
a necessidade de repor o pavimento na
Quelha do Miradouro.

Calado Pina quer
mini-loja do cidadão

O deputado Diamantino Calado Pina fez
algumas considerações no período Antes
da Ordem do Dia. Questionou o presiden-
te da Câmara da Sertã sobre como estão
a decorrer as negociações entre o municí-
pio e o proprietário do terreno anexo ao
pavilhão gimnodesportivo.

Pediu depois a limpeza dos terrenos
baldios junto à Zona Industrial de Cernache,
havendo também necessidade de dar an-
damento à cedência de novos loteamentos.

O deputado solicitou também que o pre-
sidente da Câmara da Sertã interfira junto
do ministério da Economia para a criação
de uma mini-loja do cidadão em Cernache
do Bonjardim.

E congratulou-se pelo andamento das
obras do atelier Túllio Victorino, louvando
o trabalho realizado pelos funcionários da
autarquia e pelo vereador Victor Cavalhei-
ro.
Calado Pina lamentou ainda o facto do
Instituto de Estradas de Portugal e a
Direcção de Estradas de Castelo Branco
não responderem aos ofícios enviados pela
Junta, quando lhe é solicitada sinalização

adequada para Cernache.

José Paulo Farinha diz
que CDS-PP não
estuda os dossiers

O presidente da Câmara da Sertã, José
Paulo Farinha, respondeu a algumas ques-
tões colocadas. Referiu que a Câmara po-
derá acabar com o estacionamento na Pra-
ça da República; acrescentou que o corte
de árvores nas margens da ribeira vai con-
tinuar, sendo substituídas por tílias.

À interpelação da deputada popular, Ma-
ria João Torres, disse que o CDS-PP “tem
mostrado uma forma diferente de fazer po-
lítica, mas não têm os dossiers bem estu-
dados, uma vez que dizem mal de tudo”.

O autarca não considera que há falta de
apoio ao empreendedorismo, pois “ fomos
dos primeiros concelhos a despertar as clas-
ses mais jovens para o empreendedorismo,
As primeiras acções estão já em curso. Na
Câmara funciona também um gabinete
para ajudar todas as pessoas a nível de
candidaturas e resolução de probiemas
técnicos que surjam”, acrescentou José
Paulo Farinha.

Aprovado Interesse
Público do Parque
Eólico do Bravo

Por unanimidade, a Assembleia Munici-
pal aprovou a proposta de Reconhecimen-
to de Interesse Público para o parque
eólico do Bravo que vai ser criado pelo
GRupo GENERG e que comportará oito
aerogeradores..

 

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4 | Quarta-feira | 05 de Março de 2008

ExpressodoPinhal

EMPRESA DO
EXPRESSO
DO PINHAL

Magnus Pinus – Edi-
ções de Jornais, Lda.
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO –
505.276.739

GERÊNCIA
Carlos Lopes
Teresa Aires

DIRECTORA
Teresa Aires – (TE 987)

Editor
José Gaspar (CPJ nº 7310)

REDACTORES
José Gaspar, José Manuel
Rosa Alves (CPJ 8361)

COLABORADORES
José Manuel Alves (Castelo
Branco), Susana Lourenço (Lis-
boa), Paulina Silva (Ferreira do
Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado,
Francisco Grácio, Margarida
Damas Moreira, Pedro Helder,
Silvia Aires Alves, Tomás
Simões.

– COLABORADORES
DESPORTIVOS
ogia Fernandes, Lu uís Lat Laranjeira. |

TRIBUNA DE OPINIÃO
Eduardo Patrício (Cernache do
Bonjardim); Rui B. Godinho
(Cernache do Bonjardim);
Carlos Almeida (Vila de Rei);
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa);
Luís Alexandre Costa (Lisboa);
Manuel M. Esteves (EUA).

REGISTO no ICS:
05-02-2001, sob o nº 123769
— EMPRESA
* JORNALISTICA:
RR a pesoss
DEPÓSITO LEGAL:
161772/01
BRR CTT: nº 003
– DE 00372001/DCI
* de 09-02-2001
TIRAGEM:
|2 .000 exemplares (por edição)
— PREÇO UNITÁRIO:
* 0,75 euros IA incluído)
COMPOSIÇÃO. E PAGINAÇÃO: |
Magnus Pinus – – Ed. Jornais, Lda
e IMPRESSÃO:

Z À REGIÃ

A v

solicitados nem se presta informação postal ou telefónica sobre eles. Os textos publicados são da inteira

a sua publicação consoante a sua pertinência e actualidade, Não se devolvem os originais dos textos não
responsabilidade dos seus autores e não vinculam o Expresso do Pinhal.

Os artigos de Opinião – incluindo os remetidos por e-mail – devem sempre indicar o nome, morada e um
contacto telefónico do autor. O “Expresso do Pinhal” reserva-se o direito de seleccionar os textos e fazer

CARTAS À DIRECTORA.

ESPANTOSAS COISAS | (.

Opinião

PORTUGUESAS

Como se vai podendo ver
à saciedade, os dias pas-
sam à mesma cadência que
nos surgem as coisas mais
espantosas e impensáveis
no seio da sociedade por-
tuguesa. Desta vez, foram
o caso de mais uma morte
de um nosso concidadão no
mundo da noite e das dis-
cotecas, desta feita no
Algarve, o possível desapa-
recimento de gravações de
alegadas conversas
telefónicas de Valentim Lou-
reiro com amigos seus do
PSD, e o arquivamento das
agressões a Ricardo Bexiga.

Lamentavelmente, não
deixa de ser espantoso que
tantos portugueses continu-
em a demandar o mundo
nocturno das discotecas,
depois dos mil e um casos
que desde há perto de
duas décadas se tem podi-
do ver, e que tantas vezes
tem terminado em terríveis

‘e irrecuperáveis tragédias’

humanas. Évespantosa a
persistência na procura de
tais ambientes perigosos!
Já na zona do sorridente é
como temos que acompa-
nhar o suposto desapareci-

mento de gravações
telefónicas que Valentim
Loureiro terá tido com ami-
gos seus do PSD. O caricato
do tema é que parece não
se saber, ao certo, se te-
rão existido gravações, ou
não!! Bom, meu caro leitor,
tenho de confessar-lhe que
estou perdido de riso, nes-
te momento, quando escre-
vo este texto. O que eu rio?!

Num ano destes, com um
pouco mais de paciência,
talvez valha a pena elabo-
rar um livro com casos
anedóticos que se têm de-
senrolado em Portugal,
onde as mais fantásticas
dúvidas acabam sempre
por ser nada. Somos, do
modo mais indubitável, o
país do tudo em nada…
Por fim, o mais recente lo-
gro da nossa vida social,
materializado no arquiva-
mento do processo de in-
vestigação da agressão ao

” ex-vereador do PS na Cá-

mara Municipal de
Gondomar.

Um arquivamento que foi
acompanhado de uma crí-
tica verdadeiramente mor-
tal por parte de Maria José

Morgado.

Todos, certamente, terão
podido acompanhar o que
se contém nas palavras
exaradas pela procuradora,
sendo agora o momento de
perguntar daqui ao Procu-
rador-Geral da República:
mas não há responsáveis
por tudo o que a sua subor-
dinada exarou no despacho
de arquivamento do pro-
cesso? Fica, também aqui,
a culpa a morrer solteira?!

E já agora: será que o par-
tido que suporta o Gover-
no, como por igual a sua
oposição, não se determi-
narão a pedir aqui um in-
quérito, com a finalidade de
descobrir quem foi o res-
ponsável e do quê? Se para
os voos da CIA a sensibili-
dade diplomática do tema
até pode justificar que se
evite ir mais longe, bom,
neste caso qual é a sensibi-
lidade…?

“Se agredir, por razões
que aparentam fortemente
estar ligadas a alta
criminalidade, um dirigente
político local, democratica-
mente eleito, não é razão
para uma comissão de in-

Hélio Bernardo Lopes

quérito, então que raio de
arremedo de democracia
temos nós?!

Por tudo isto, não posso
deixar de estranhar a des-
treza com que logo se cor-
reu atrás de Vítor
Constâncio, de Carlos
Tavares ou de Teixeira dos
Santos, e como se despre-
zou completamente um
autarca livremente eleito…

E falava esta rapaziada
de Salazar e da PIDE!

Bom, nesse tempo sabia-
se quem fazia o quê, e a
História acabou por permi-
tir punir quem fez mal. E até
quem não fez! Mas agora,
com o designado método
democrático, é-se agredi-
do, fica-se à espera da res-
posta do Estado, tem de
recorrer-se a protecção pri-,
vada e ainda se é compeli-
do mudar de cidade! Demo-
cracia?! Estado de Direito?!
Deixem o Santa Comba sos-
segado, e tenham vergo-
nha!!! Um ínfimo!!!!

REI:

6/96 de 31 de Janeiro.

“Endereço correio electrónico: expressodopinhal(Ogmail.com

VILA 1. REI

Uma jóia no coração de Portugal

EDITAL

MARIA IRENE DA CONCEIÇÃO BARATA JOAQUIM, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DE

Torna público, no uso da competência que lhe confere a alínea v) do número 1 do artigo 68º, conjugado com o
artigo 91º, ambos da Lei número 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei número 5-
A/2002, de 11 de Janeiro, que a Câmara Municipal de Vila de Rei, na reunião camarária, realizada a 1 de Fevereiro
de 2008, deliberou submeter a apreciação pública uma proposta de “REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO À
IRECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES DEGRADADAS” em cumprimento do número 1 do artigo 118º do Código do
Procedimento Administrativo (Decreto-Lei número 6/96, de 31 de Janeiro).

Assim, durante o período de 30 dias, a contar da data da publicação do presente edital, no Diário da República,
poderá a Proposta de projecto de Regulamento, ser consultada no Edifício dos Paços do Concelho, na Divisão
Financeira e Patrimonial,sobre a qual os interessados devem dirigir por escrito as suas sugestões ou reclamações
à Presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei, nos termos do número 2 do artigo 118º do Decreto-Lei número

Paços do Município de Vila de Rei, 22 de Fevereiro de 2008

A Presidente da Câmara
Maria Irene da Conceição Barata Joaquim

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 256 de 05-03-08, anúncio nº 1939)

 

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É Opinião
E RES

05 de Março de 2008

| Quarta-feira rs

ExpressodoPinhal

Exposição/denúncia da vergonhosa situação exigida aos
já profissionais de ensino para o ingresso na Carreira
Docente ou meramente para exercer funções nesta área.

Ex.mos Leitores

Neste momento, somos três
professores contratados, tradu-
zindo o sentimento de uns bons
milhares de colegas também con-
tratados ou desempregados, in-
dignados pela tremenda desva-
lorização a que estamos a ser
expostos pelos constantes ata-
ques da Ministra da Educação e
respectivo Governo e pelo desres-
peito que sentimos como profis-
sionais de ensino e como cidadãos
formados numa vertente tão im-
portante como é a área da edu-
cação de um país. Tentamos, des-
ta forma, denunciar a gravíssima
situação a que estamos prestes
a ser expostos pelo actual Gover-
no, a partir de uma medida me-
ramente economicista, como é a
da obrigatoriedade de realização
de provas de ingresso à carreira
docente por pessoas licenciadas,
detentoras de estágio pedagógi-
co e que até já leccionam há al-
guns anos, cujos fins são escabro-
sos e vergonhosos para um país
supostamente democrático, ten-
do como único objectivo vedar a
oportunidade de exercer a pro-

A linha SOS Voz Amiga, que
apoia pessoas em risco de suicí-
dio e só no ano passado recebeu
mais de cinco mil chamadas,
pode ficar suspensa por falta de
verbas devido a cortes nos sub-
sídios estatais

A linha SOS Voz Amiga, que
apoia pessoas em risco de suicí-
dio e só no ano passado recebeu
mais de cinco mil chamadas,
pode ficar suspensa por falta de
verbas devido a cortes nos sub-
sídios estatais

Segundo Paulo Silva, coordena-
dor do serviço, desde há alguns
anos que o SOS Voz Amiga rece-
bia anualmente um subsídio do
Ministério da Saúde no valor de
dez mil euros ao abrigo de uma
portaria de 1997.

No entanto, após a revogação
desta portaria em 2006, o servi-
ço não recebeu o subsídio corres-
pondente a 2007.

Em 2006 foi publicado um de-
creto-lei que estabeleceu um novo
quadro legal e novos princípios
em relação à atribuição de apoi-
os financeiros.

Nos termos do artigo 3º do di-
ploma era necessário um regula-
mento a ser aprovado por porta-

fissão que escolhemos.

Com a publicação do Decreto
Regulamentar nº 3/2008 de 21
de Janeiro, estabelecem-se novas
regras relativas à realização de
provas de avaliação de conheci-
mentos e de competências neces-
sárias para o ingresso na carreira
docente. Com as provas aí men-
cionadas desvaloriza-se a forma-
ção dos professores e desacredi-
tam-se as instituições formadoras
e os seus docentes; anula-se a
experiência acumulada dos pro-
fessores nos seus anos de serviço
lectivo, tendo em conta que mui-
tos de nós já nos formámos há 7,
8,9, 10, … anos, mas temos ape-
nas leccionado ano sim, ano não,
ou trabalhado com horários in-
completos que não nos permitem,
como tal, contabilizar o ano em
que leccionamos como completo;
desvaloriza-se todo o trabalho
realizado até agora em prol da
Escola e dos Alunos; desvaloriza-
se a avaliação anual de que os
professores contratados têm sido
alvo, a partir dos relatórios de
avaliação de desempenho final,
realizados todos os anos, no final
das actividades lectivas; e, para

finalizar, vêm contradizer em ab-
soluto o facto incontornável de os
consecutivos Ministérios da Edu-
cação, incluindo o actual, terem
considerado os professores con-
tratados profissionalmente com-
petentes para leccionarem, esta-
belecendo com eles contratos de
trabalho, para agora essa compe-
tência ser posta em causa. Como
tal, cabe-nos perguntar: *- Até
agora servimos para dar aulas e
“tapar buracos” nas escolas; a
partir daqui, já não servimos?
Porquê???”

Saliente-se que a maior gravi-
dade desta situação se prende
com o facto destas provas, para
as quais se exige como nota míni-
ma catorze valores nas várias áre-
as sujeitas a avaliação, servirem
apenas para reduzir drasticamen-
te o número de professores de-
sempregados. Mas atenção, os
professores perdem apenas essa
designação porque, a partir do
momento em que não atingem a
nota exigida, deixam de ser con-
siderados profissionais competen-
tes nesta área, pelo que passa-
rão a ser simplesmente mais uns
elementos desempregados no

país.

Para além disso, ainda são obri-
gados a pagar as ditas provas, o
que não deixa de ser irónico, já
que passaram grande parte da
sua vida a pagar (eles e as suas
famílias) uma formação pedagó-
gica e respectiva profissionali-
zação e agora se vêem obrigados
a pagar para perder o que tanto
lutaram para conseguir — a sua
formação profissional! Neste caso,
ainda em pior situação estão os
professores desempregados que
dificilmente terão condições para
pagar este infame serviço a que
são submetidos, à força, para
poderem concorrer.

Se já o Decreto Regulamentar
nº 2/2008 de 10 de Janeiro, que
vem estabelecer as novas regras
de avaliação dos professores nas
escolas, é vergonhoso e merece-
dor de descrédito pelos moldes
em que nos é colocado, então
estes exames de ingresso à car-
reira docente que somos obriga-
dos a realizar desde que não con-
temos com cinco anos completos
de serviço docente efectivo, não
tenhamos celebrado contrato em
dois dos últimos quatro anos

lectivos anteriores ao ano lectivo
2007-2008 ou não tenhamos tido
uma menção igual ou superior a
Bom na nossa avaliação de de-
sempenho até ao momento, este
projecto ministerial é, no mínimo,
ignóbil.

Conscientes da gravidade da
situação para a Educação em Por-
tugal e para o nosso futuro, em
particular, o qual está completa-
mente posto em causa neste mo-
mento, apelamos para a união
dos colegas e da população em
geral, no sentido de colocar um
travão neste Governo e nesta
Ministra da Educação, enquanto
é tempo, enquanto ainda somos
considerados professores/profissi-
onais de ensino, cidadãos forma-
dos e merecedores de dignidade
e respeito. Juntemo-nos, pois, e
lutemos por uma causa que é
mais do que justa!

Os professores contratados,

Alda Cristina Cruz – Mira
(tinitacruzOsapo.pt)
Félix Gonçalves

(felixgoncalves gmail.com )
Natalina Santos Anadia
(nininha.profQclix)

Linha de atendimento em risco de
ficar suspensa por falta de verba

ria.

Com efeito, segundo Paulo Sil-
va, foi publicada a Portaria n.º
1418/2007, de 30 de Outubro,
que aprovou o Regulamento dos
Programas de Apoio Financeiro a
Atribuir pelo Alto Comissariado da
Saúde a Pessoas Colectivas Pri-
vadas sem Fins Lucrativos, esta-
belecendo-se no seu artigo 13º os
prazos de apresentação de can-
didaturas.

A portaria previa a possibilida-
de de ser aberto um período ex-
cepcional de candidatura, contu-
do, de acordo com Paulo Silva,
isso nunca aconteceu.

O referido subsídio, conjunta-
mente com um outro de mais bai-
xo valor do Ministério do Traba-
lho e da Solidariedade Social – em
falta como o de 2007 -, é pratica-
mente o único meio de subsistên-
cia do SOS Voz Amiga, destina-
do a suportar as despesas fixas
com a renda de casa, com a em-
presa que efectua a contabilida-
de e com os técnicos de saúde
mental (um psiquiatra e uma psi-
cóloga) que supervisionam o ser-
viço.

«Temos uma actividade que se
insere numa das actividades do

plano nacional de saúde e o Esta-
do só ganha com o funcionamen-
to deste serviço porque damos
atenção a pessoas que sofrem de
solidão e que nos procuram para
falar. Sem serviços como este es-
tariam nos centros de saúde»,
disse.

O Centro SOS Voz Amiga nas-
ceu em 1978 e foi o primeiro te-
lefone de ajuda em Portugal,
tendo atendido até hoje milhares
de pessoas com apelos causados
pela solidão, pela doença, pela
ruptura nas relações familiares,
pela toxicodependência e pelos
maus-tratos.

Só em 2007 esta linha recebeu
5.083 chamadas de pessoas que
estavam com problemas conju-
gais, de solidão, medo, com de-
pendências ou em risco de come-
ter suicídio.

Este tipo de serviço, que visa
prevenir o suicídio, existe em todo
o mundo e funciona com voluntá-
rios não profissionais.

A ajuda é prestada por volun-
tários, mulheres e homens, de
todas as idades, crenças, estra-
tos sociais, culturais, económicos
ou profissionais que, sem qual-
quer remuneração, se organizam

e disciplinam para um trabalho es-
pecializado de relação de ajuda
não profissional.

Os voluntários submetem-se a
uma selecção e formação iniciais
e recebem de forma continuada
apoio e supervisão por técnicos
da área de saúde mental.

O Centro SOS-Voz Amiga está
integrado na IFOTES – Federação
Internacional dos Telefones de
Ajuda (www.ifotes.org) e os volun-
tários obrigam-se a respeitar as
suas normas.

A confidencialidade, o duplo
anonimato (de quem telefona e do
voluntário que atende) e a recu-
sa em exercer qualquer pressão
religiosa, política ou ideológica
são algumas das normas.

Para se ser voluntário é neces-
sário ser maior de idade, morar
na área metropolitana de Lisboa
e ter a possibilidade de prestar
um serviço mínimo de 12 horas
mensais.

O SOS-Voz Amiga tem actual-
mente 40 voluntários inscritos
que, sob anonimato e confidencia-
lidade, atendem chamadas teleró-
nicas de todo o país, procurando
diariamente prevenir o suicídio.

Contudo, segundo Paulo Silva,

são necessário mais voluntários,
quer para o atendimento telefó-
nico, quer para apoiar em activi-
dade administrativas.

É nesse sentido que o coorde-
nador do serviço apela à socie-
dade civil para que mais pessoas
adiram ao projecto.

Apesar dos actuais constrangi-
mentos financeiros, Paulo Silva
acredita que as dificuldades po-
dem vir a ser ultrapassadas e que
o SOS voz Amiga, com 30 anos
de existência, vai continuar a ou-
vir e a ajudar pessoas em deses-
pero.

Entre 2003 e Outubro de 2006
foram recebidas 21.176 chama-
das a maioria das quais relacio-
nadas com solidão, medos, doen-
ças psicológicas e problemas con-
jugais.

A faixa etária entre os 36 e os
50 anos foi a que mais procurou
o serviço nos últimos três anos e
segundo dados estatísticos do
SOS Voz Amiga são as mulheres
que telefonam lmais para a linha
de emergência. Entre Janeiro e
Outubro de 2006, o serviço rece-
beu 4.341 chamadas .
Lusa / SOL / SOL

 

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ExpressodoPinhal |

Quarta-feira | 05 de Março de 2008

a Economia

Governo quer mais zonas de intervenção florestal
Lei vai facilitar criação de ZIF

O ministro da Agricultura, Jaime Silva,
considera reduzido o número de Zonas de In-
tervenção Florestal pelo que anunciou uma re-
dução dos valores requeridos para a sua cria-
ção: 1.000 hectares de área e 50 proprietários.

O ministro da Agricultura, Jaime Silva,
está descontente com o processo de
craição das Zenas de Intervenção Flores-
tal (ZIF).

Na sua recente visita a Castelo Branco,
Jaime Silva considerou satisfatório se 20
por cento do território florestal português
estiver coberto por ZIF até final da
legislatura.

As ZIF foram criadas pelo Governo em
2005 e a lei incentiva os pequenos propri-
etários a unirem-se em áreas territoriais
contínuas com um único plano de gestão e
defesa. Mas actualmente “temos muito

poucas ZIF. Os números são baixíssimos.
Estão muito aquém das expectativas”, re-
conheceu Jaime Silva, sem contudo adian-
tar números sobre a realidade a nível na-
cional.

Para o ministro da Agricultura, as dificul-
dades encontradas resultam da estrutura
fundiária tradicional em que o pequeno
proprietário nunca sentiu necessidade de
se agrupar “ou estar ligado a uma estrutu-
ra empresarial”, não se podendo também
esquecer que “mais de 90 por cento da
floresta nacional é privada” mas se tiver-
mos “até final da legislatura 20 por cento

do território florestal com ZIF já estaremos
satisfeitos na medida em que não são im-
postas: partem da adesão voluntária dos
proprietários florestais”.

“É preciso mostrar a esses proprietários
que há todo o interesse em se agruparem
e entregarem a gestão a um grupo profis-
sional que rentabiliza a floresta”, acrescen-
tou o ministro da Agricultura.

Para mudar a situação actual, o ministro
da Agricultura pretende que a lei seja al-
terada. “A lei previa mil hectares e 50 pro-
prietários como mínimo para formar uma
ZIF. Nós vamos baixar esses valores para
facilitar a criação”, sublinhou o ministro sem
adiantar quais serão os novos valores.

Jaime Silva teceu as considerações so-
bre as ZIF na sede do Núcleo Florestal da
Beira Interior Sul, no âmbito de uma visita
aos serviços do Ministério da Agricultura
em Castelo Branco,a propósito da
reformulação no âmbito do PRACE – Pro-
grama de Reestruturação da Administra-
ção Central do Estado.

ORGANIZAÇÃO

ii

APOIOS

DESPORTO

JAIME SILVA, MINISTRO DA AGRICULTURA

PROGRAMA

08h.00m: Abertura do secretariado
08h.30m: Pequeno almoço
09h.00m: Partida

11h.30m: Reforço alimentar
14h.00m: “Trial”

14h.30m: Almoço

 

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05 de Março de 2008

| Quarta-feira ES.

ExpressodoPinhal

Madeira de pinheiro é das melhores do Mundo

À madeira de pinheiro bravo
da Zona do Pinhal é a nível de
madeiras de pinho, a mais resis-
tente do mundosegundo um tra-
balho de investigação efectuado
pela Faculdade de Ciências e
Tecnologias da Universidade de
Coimbra (FCTUC) com o apoio do
Laboratório Nacional de Engenha-
ria Civil (LNEC) e em que também
está envolvida a Pinhal Maior.

A Faculdade já realizou ensaios
com mais de cem toros de baixo
diâmetro em que foi feita a com-
paração entre os resultados obti-
dos no laboratório da FCTUC e os
alcançados em projectos seme-
lhantes realizados na Europa. À
nível de resistências médias em
flexão, obteve-se bons efeitos.
Destaca-se claramente que a
madeira do pinheiro bravo da
Zona do Pinhal é a mais resisten-
te de todas.

A madeira do
nosso pinheiro
é a mais
resistente

Por exemplo, o pinheiro da
Holanda é menos resistente. To-
das as outras madeiras de pinhei-
ro, existentes em todo mundo,
com grande aplicação a nível de
estruturas, têm resultados muito
abaixo da madeira da Zona do
Pinhal.

Para Alfredo Dias, da FCTUC,
isto mostra que a madeira tem
muita qualidade e temos uma
matéria-prima que pode ser inte-
ressante e ter desempenhos me-

cânicos muito agradáveis.

Realizaram-se dois testes no la-
boratório de ensaios da FCTUC,
um de flexão e outro de compres-
são da madeira. No ensaio de com-
pressão é aplicada uma força de
compressão nas duas extremida-
des de um tronco, na direcção das
fibras, com o aumento da taxa da
força constante, até haver
cedência e rotura das fibras do
tronco, que será esmagado. No
ensaio realizado na presença da
comitiva da Zona do Pinhal, o toro
suportou 26 toneladas.

O projecto desenvolve-se em
três fases. Neste momento está-
se na fase um, em que o objectivo
é obter um produto de constru-
ção. Criar as condições para os
troncos possam ser usados en-
quanto produto de construção.

Ou seja, determinar as propri-
edades mecânicas do produto
para o poder aplicar em estrutu-
ras. É preciso saber a massa
volúmica, a elasticidade, a
deformabilidade, a rigidez, a re-
sistência à flexão, à compressão,
à tracção, ao corte, à tracção,
compressão e deformabilidade na
direcção perpendicular às fibras
e a distorção.

Na fase dois proceder-se-á ao
desenvolvimento de soluções téc-
nicas, ou seja, que viabilizem a
aplicação estrutural deste ele-
mentos. A fase três consiste na
aplicação na prática deste tipo de
estruturas.

Em termos de obtenção de
métodos de classificação, 50 por
cento do trabalho está feito, ou
seja, a madeira está devidamen-
te caracterizada em termos de
defeitos e existem alguns dados
para poder fazer os documentos
de classificação; em termos de
processamento de toros para en-

– Disponibilidade imediata.

– Gosto por relações públicas.
– Boa apresentação.

– Carta de condução.

– Responsabilidade.

– Flexibilidade de horários.

BALVERA

PERFUMARIAS

Admite:
EMPREGADOS/AS DE BALCÃO
(M/F)

Para loja em Sertã

Os/as interessados/as devem enviar o Curriculum Vitae, uma foto
Fopia do Bl e uma fotografia para o seguinte endereço:

APARTADO 1078 – 3100 – 993 POMBAL

– Bom Ambiente de Trabalho.
– Formação Contínua.

– Integração em equipa jovem
– Possibilidade de carreira.

saios está feito 80 por cento do
trabalho; em termos de selecção
de toros para ensaios está feito
70 por cento do trabalho; 50 por
cento dos ensaios em laboratório
estão feitos; em termos de trata-
mento de ensaios, 40 por cento;
20 por cento em termos de pre-
paração de documentos; a divul-
gação de realização de resultados
ainda é baixa,

O conhecimento será muito útil
para todo o sector florestal e para
a madeira portuguesa florestal,
mas os resultados aqui obtidos
são directamente aplicáveis e
válidos a madeira proveniente da
região dói pinhal interior sul.

A 1º fase de apresentação do
estudo de valorização, promovi-
do pela Associação Pinhal Maior,
decorreu em Coimbra, no auditó-
rio da Faculdade, contando com
a presença dos presidentes das
Câmaras de Oleiros e Sertã, o ve-
reador Paulo César de Vila de Rei,
presidentes de Junta de Fregue-
sia, técnicos florestais, industriais
do sector madeira, produtores flo-
restais e associações florestais e
este projecto será desenvolvido
até Julho de 2008.

João Negrão, da Faculdade,
destacou que as universidades
devem criar parcerias com as,
empresas, para aproveitar o sa-
ber. É preciso promover a coope-
ração com o mundo empresarial,
para promover o saber, com vis-
ta à melhoria da competitividade
nacional.

A parceria agora desenvolvida
com autarquias, associações, in-
dústrias e produtores florestais da
zona do pinhal dará frutos que
beneficiarão todas as partes en-
volvidas.

Vai ser preparado
documento de
classificação

Este trabalho é de grande im-
portância pois irá permitir a va-
lorização em termos económicos
e de imagem da madeira do pi-
nheiro bravo, uma grande rique-
za de toda a região do Pinhal In-
terior.

Os testes estão a mostrar que
a madeira de pinheiro bravo por-

Habitação com 3 assoalhadas, WC e

cozinha.

Local: Junto à Estrada Nacional 2, em
Milriça, Vila de Rei.
Informações: 241371514; 968306396

tuguesa tem uma qualidade mui-
to boa, apresentado desempe-
nhos mecânicos em nada inferio-
res às suas congéneres europeias.

José Paulo Farinha, presidente
da Pinhal Maior referiu que a flo-
resta é, na região do pinhal inte-
rior sul, pela sua dimensão e ca-
racterísticas um inequívoco e re-
levante recurso de desenvolvi-
mento sustentável. Hoje não po-
demos pensar em desenvolvimen-
to sem qualificação das condições
ambientais, o que significa que
qualquer estratégia de desenvol-
vimento tem que ter em conta os
impactos das actividades
económicas sobre o capital natu-
ral.

O projecto apresentado é um
passo para a inovação e conheci-
mento, como factores de diferen-
ciação. Este projecto inovador, e
de particular importância para o
Pinhal Interior Sul irá valorizar um
recurso da nossa região-a madei-
ra de pinho, e potenciar a sua
utilização para outros fins, novas
utilizações, novos produtos e no-
vos mercados.

Por sua vez, Rui Baptista, do
PIC Leader +, referiu que “este
projecto de valorização da madei-
ra de pinho pode trazer valor
acrescentado para a economia.
Este projecto é importante por-
que introduz conhecimento, valor
acrescentado e diferenciação de
produto. Aproveitar um recurso
natural, mas dando-lhe um valor
acrescentado. Tem que haver
uma alteração dos nossos pa-
drões produtivos. Este projecto
tem resultados excepcionais, logo
é quase inevitável que tenha su-
cesso”.

José Gaspar

 

 

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8 Quarta-feira | 05 de Março de 2008

ExpressodoPinhal

| Sociedade

FEADER: Sessão de apresentação

Empresários, Associações e Juntas
de Freguesia conhecem programa
para dinamização das zonas rurais

A Câmara Municipal de Mação
e a Pinhal Maior — Associação de
Desenvolvimento do Pinhal Inte-
rior Sul realizaram uma sessão
de apresentação e divulgação do
Subprograma 3 — Dinamização
das Zonas Rurais, do Fundo Eu-
ropeu Agrícola de Desenvolvi-
mento Rural (FEADER), do Pro-
grama de Desenvolvimento Ru-
ral (PDR) aos Empresários, As-
sociações e Juntas de Freguesia
do concelho, nos dias 11 e 12
de Fevereiro, no Salão Nobre da
Autarquia.

O Subprograma 3 insere-
se no Eixo Ill do PRODER
e desenvolve-se segundo
a abordagem LEADER
que, entre 2006 e 20183,
engloba várias medidas e
acções, com vista à pro-
moção da diversificação
da economia para
actividades não agrícolas
e ao aumento do empre-

go nas zonas rurais.

Aucusto NoGuEIRa, DA PINHAL Maior, E SALDANHA ROCHA, PRESIDENTE DA
CAÂmaRrA MuniciPAL DE MAÇÃO, APRESENTARAM O FEADER

este Programa e que tipos de
apoio poderão ser atribuídos.

Medida 3,1. Diversificação da
Economia e Criação de Emprego

Acção 3.1.1. — Diversificação
de Actividades da Exploração
Agrícola

Acção 3.1.2. — Criação e De-
senvolvimento de Micro-Empre-

DEZENAS DE EMPRESÁRIOS E ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO ESTIVERAM PRESEN-
TES NAS SESSÕES DE APRESENTAÇÃO DO FEADER.

Na sessão realizada em Mação
foram apresentadas as medidas
3.1.- Diversificação da Econo-
mia e Criação de Emprego e 3.2.
— Melhoria da Qualidade de Vida
e respectivas acções, pelo que
os Empresários, Associações e
Juntas de Freguesia ficaram a co-
nhecer que tipo de projectos po-
dem desenvolver, quais as des-
pesas elegíveis abrangidas por

sas

Acção 3.1.3. – Desenvolvimen-
to de actividades turísticas e de
lazer

Medida 3.2. – Melhoria da Qua-
lidade de Vida

Acção 3.2.1. – Conservação e
valorização do Património Rural

Acção 3.2.2. — Serviços Bási-
cos para a população Rural

Refira-se que esta acção de di-

vulgação, que decorreu na Câma-
ra Municipal de Mação, preten-
deu não só dar a conhecer as es-
tratégias e apoios previstos para
a dinamização da região,
incrementando a criação de no-
vos postos de trabalho, mas tam-
bém incentivar as Associações,
Empresários e Autarquias a
apostar nas suas iniciativas.

“Estou optimista por-
que acredito no meu
concelho e na capaci-
dade empreendedora

dos nossos munícipes”

Saldanha Rocha, presidente da
Câmara Municipal de Mação, con-
sidera “de particular importân-
cia estas sessões de apresenta-
ção e divulgação de Programas
que podem e devem ser aprovei-
tados pelos destinatários. Pen-
so que esta é uma oportunidade
que não deve ser desperdiçada,
porque dificilmente os Empresá-
rios, as Associações e Autar-
quias terão hipótese de obter fi-
nanciamento, nos anos mais pró:
ximos, nos termos em que, nes-
ta altura, essa possibilidade está
disponível. Estou optimista, por-
que acredito no meu concelho e
na capacidade empreendedora
dos nossos Munícipes e a Câma-
ra não deixará de contribuir para
que estes programas sejam
potenciados em prol do nosso
desenvolvimento”.

Projecto de promoção da leitura sobre rodas

Bibliocarro leva livros
a todo o concelho

Já arrancou o Bibliocarro, a Bi-
blioteca Itinerante que a Câmara
Municipal de Mação pôs a circu-
lar pelo Concelho, através dos
serviços da Biblioteca Pública
Municipal, levando a leitura junto
das populações mais distantes da
sede de Concelho, sobretudo das
Escolas Básicas do 1.º Ciclo e dos
Jardins-de-Infância.

A primeira paragem aconteceu
na semana passada na Escola
Básica do 1.º Ciclo e no Jardim-
de-Infância de Penhascoso e o
entusiasmo foi evidente, com as
crianças a escolheram, muito
empolgadas e em grande azáfa-
ma, os livros que lhe vão fazer
companhia no próximo mês, até
à nova visita da Biblioteca
Itinerante.

Entretanto, no âmbito do
projecto “Livros com rodas”, a
Biblioteca seleccionou também li-
vros que colocou em caixas com
rodas e que, na visita do
Bibliocarro, entrega a cada Esco-
la e Jardim pelo período de um
mês, ao fim do qual, num sistema
de rotatividade, é encaminhado
para outra escola.

Refira-se que o Bibliocarro é
uma carrinha móvel que transpor-
ta livros de todos os géneros lite-
rários, arrumados em estantes e
divididos por assuntos, que po-
dem ser requisitados pelos
utilizadores das várias localidades

por onde passa. É uma extensão
da Biblioteca Pública Municipal de
Mação, que oferece um serviço
gratuito nas paragens que faz e
vai actuar, sobretudo, junto das
Escolas Básicas do 1.º Ciclo e dos
Jardins-de-Infância, estendendo-
se, sempre que possível, à popu-
lação em geral.

A partir de agora, as Escolas e
os Jardins-de-Infância do Conce-
lho de Mação vão receber o
Bibliocarro uma vez por mês, em
horários previamente definidos
entre a Câmara Municipal de Ma-
ção e o Agrupamento de Escolas
Verde Horizonte, e cada utilizador
vai poder requisitar livros, que
terá de entregar na próxima
deslocação da Biblioteca
Itinerante.

Com este projecto, a Câmara
Municipal de Mação pretende re-
cuperar uma prática que existiu
no Concelho durante décadas,
quando a Biblioteca Itinerante da
Gulbenkian percorria as várias
localidades e levava os livros às
populações.

A Autarquia de Mação preten-
de dar continuidade a este
projecto, promovendo e fortale-
cendo os hábitos de leitura nas
populações mais afastadas da
sede do Concelho de Mação e que
mais dificuldades sentem em des-
locar-se à Biblioteca, aproximan-
do-as dos serviços da Biblioteca.

 

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QREN

No passado dia 18 de Feverei-
ro, no Auditório da Casa da Cul-
tura de Oleiros, decorreu uma
sessão de esclarecimento no âm-
bito do Quadro de Referência Es-
tratégica Nacional (QREN) aplica-
do ao cluster do turismo. Promo:
vida pelo Geopark Naturtejo e
pela Câmara Municipal de Oleiros,
a iniciativa contou com a presen:
ça do Dr. Rui Tomás Marques, do
Dr. Rafael André e da Arq.º Cláu-
dia Lima.

Na primeira parte desta ses
são, realizou-se um workshop so-
bre o Turismo no Território
Geopark, o qual serviu de
enquadramento para todos os
presentes percepcionarem em
que consiste o projecto Geopark.

O Dr. Rui Tomás Marques, con-
sultor da Naturtejo, referiu que
Oleiros possui dois vectores es-
tratégicos de desenvolvimento do
território: a Floresta e a
Gastronomia. À Floresta pode ser
encarada na óptica do desenvol-
vimento sustentável mas também

rdo.] ponto de vista da animação

do território, nomeadamente os
desportos de natureza a ela as-
sociados.

Outra linha de força referida foi
a Gastronomia. A aposta passa
também pela criação de um pólo
de desenvolvimento gastronó-
mico, num projecto-piloto em ex-
periências gastronómicas, garan-
tindo produtos regionais de qua-
lidade, a transformação destes
produtos, a qualidade dos servi-
ços e a inovação de receitas
gastronómicas.

Os produtos regionais, pela sua
genuinidade, têm um forte poten-
cial de atracção, podendo assu-
mir-se como um critério diferen-

Melbando entidade gestora |:
de zona controlada

Foi recentemente aprovada ofi-
cialmente a Zona Controlada de
doenças das abelhas de Mação,
Proença-a-Nova, Vila de Rei e
Sertã, que constitui a terceira do
País.

Por conseguinte, todos os api-
cultores com apiários localizados

ciador. Estes produtos beneficia-
riam de uma “marca-chapéu” com
notoriedade consolidada. Segun-
do o especialista, “Oleiros já pro-

vou a sua capacidade de
mobilização e de organização de
eventos”. Uma oferta turística
diferente, agregada aos produtos
locais, tem a mais-valia de cap-
tar públicos diferenciados.

Foi também referido que a
certificação traz vantagens com-
petitivas. O modelo de certifi-
cação da Naturtejo, baseado no
conceito de eco-sustentabilidade,
permite aos proprietários de alo-
jamentos aderentes serem deten-
tores da primeira designação de
alojamento certificada em Portu-
gal e até mesmo na Península Ibé-
rica, a designação de “Casa

Naturtejo”. Segundo esta, são
garantidos patamares de qualida-
de semelhantes entre os aderen-
tes e uma promoção em rede.
Na segunda parte, a Arq.º Cláu-
dia Lima, da Câmara Municipal de
Oleiros, encarregou-se de fazer
uma exposição dos projectos de
iniciativa privada que existem no
concelho. O Dr. Rafael André, da
área de planeamento financeiro
da Naturtejo, fez um enqua-
dramento desses projectos no
âmbito do QREN, nomeadamen-
te no que se refere aos Progra-
mas Operacionais Temáticos
Factores de Competitividade e
Valorização do Território e tam-
bém fazendo alusão ao PRODER.
No final, os presentes sugeriram
a criação de um espaço de apoio

Apicultura em Mação, Proença, Sertã e Vila de Rei

na Zona Controlada são sujeitos
a: Análises anatomo-patológicas
anuais; Acções sanitárias e de tra-
tamento oficialmente determina-
das; Medidas de controlo, de hi-
giene, de desinfecção, entre ou-
tros.

A Melbandos — Cooperativa de

Apicultores do Concelho de Ma-
ção foi designada entidade
gestora da Zona Controlada, sen-
do responsável pela implemen-
tação e execução das medidas
enunciadas.

Tendo em conta que inúmeras
dúvidas se levantam sobre a

05 de Março de 2008

técnico e de diálogo entre os vá-
rios actores, no qual todos pode-
riam expor as suas questões e
articulá-las no sentido de uma
cooperação e parceria.

Foi também referido que Olei-
ros possui um potencial de desen-
volvimento territorial considerá-
vel ao nível dos seus recursos
endógenos, do fomento de condi-
ções ao investimento e da
melhoria da qualidade de vida das
populações. No entanto, este de-
senvolvimento só será potenciado
através de um eficaz aproveita-
mento deste quadro financeiro de
apoios. O futuro poderá ser pro-
missor e isso depende de todos
os actores envolvidos no proces-
so.

temática em apreço, a Melbandos
organizou uma sessão de escla-
recimento sobre o assunto na Bi-
blioteca de S. Pedro do Esteval,
no passado dia 15 de Fevereiro,
e que contou com a presença de
técnicos da Direcção Geral de
Veterinária.

|Quarta- feira |

| ExpressodoPinhal

CCAM oferece
ambulância

O Crédito Agrícola da Zona
do Pinhal ofereceu uma am-
bulância à Associação dos
Bombeiros Voluntários de
Figueiró dos Vinhos, no âm-
bito das comemorações da
abertura do ano nacional do
voluntariado, levadas a cabo
pelos Bombeiros de Figueiró
dos Vinhos.

Reconhecendo as dificul-
dades com que algumas das
entidades/associações de
carácter humanitário se de-
param, o Crédito Agrícola da
Zona do Pinhal tem ofereci-
do viaturas novas transfor-
madas para o serviço de am-
bulâncias, permitindo assim
melhorar significativamente
o parque automóvel das mes-
mas e, ao mesmo tempo,
melhorar o transporte das
populações locais. Até 2005,
o Crédito Agrícola da Zona do
Pinhal já tinha oferecido o
total de sete ambulâncias a
igual numero de Associações
de Bombeiros Voluntários
dos concelhos da sua área de
actuação, nomeadamente ás
corporações de Bombeiros
Voluntários de Sertã, Vila de
Rei, Proença-a-Nova, Cerna-
che do Bonjardim, Mação,
Oleiros e Pampilhosa da Ser-
ra.

Estas iniciativas integram-
se na política de reforço do
relacionamento com Entida-
des/Associações represen-
ativas das comunidades
onde o Crédito Agrícola mar-
ca presença, nomeadamen-
te com aquelas de carácter
humanitário ou de Eelicdano

 

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10 |Quarta-feira | 05 de Março de 2008

ExpressodoPinhal

Chuva Choramingas e D. Quixote
Em Cartaz no FNATES 2008

A chuva choramingas é a peça de teatro
que subirá ao palco do Cine-Teatro S.
Pedro, em Abrantes, às 14h30, no domin-
go, dia 9 de Março. Esta peça será levada
à cena pelo CRIARTE, Grupo de Teatro do
Centro de Recuperação Infantil de Abrantes

“econta com encenação de João Rosa, Tiago

Medina esHelena; Marquessr

Trata-se de uma adaptação de “A cor da
diferença”, que conduz os espectadores a
“uma floresta onde todos se divertiam nos
dias de Sol. Quando o céu escurece e caem
as primeiras gotas de água, tudo se trans-
forma e gera a solidão da Chuva Chora-
mingas… É durante a solidão da chuva que
aparece uma mão amiga, uma fabulosa
contadora de histórias, que num ambien-
te recheado de magia, cor e muita emo-
ção nos explica que é a diferença que nos
torna tão especiais!”.

Esta peça integra o cartaz do terceiro
dia do Festival Nacional de Teatro Especial
que decorre em Abrantes, de 7 a 10 de
Março, numa organização do Centro de Re-
cuperação Infantil de Abrantes e que tem
a particularidade de a quase totalidade
dos grupos participantes, oriundos dos
mais diversos pontos do país, integrarem
actores com deficiência.

Dom Quixote de Miguel Cervantes, com
encenação de Fernando Casaca, é a peça
que, às 21 horas, chegará com Alma Gran-
de — Grupo de Teatro da APPACDM (Asso-
ciação Portuguesa de Pais e Amigos do
Cidadão com Deficiência Mental) de

OIISIG OR

Setúbal.

Esta peça surge em resultado de dema-
siadas leituras de contos de cordel, um
velho e solitário espanhol imagina-se ca-
valeiro andante, e intitula-se D. Quixote de
la Mancha. Com o seu escudeiro, Sancho
Pança, tem aventuras e desventuras que

= são recontadas neste espectáculo. Sonha

com a libertação de, donzelas, belas e no-
bres, Com lutas heróicas contra gigantes,
monstros e exércitos fantásticos. O univer-
so de D. Quixote é aqui apresentado de
um modo divertido, mas ao mesmo tem-
po capaz de questionar a relação da soci-
edade actual com a solidão de alguns dos
seus elementos “mais fracos”, bem como
os ideais de heroicidade.

O teatro surge para estes actores, jovens
e adultos com deficiência, como um meio
de concretizar a inclusão pela arte e como
forma de combater o preconceito social e
a discriminação face à diferença.

Em 2007 o Centro de Recuperação In-
fantil de Abrantes foi distinguido com o
Prémio “Igualdade na Diversidade”, no
âmbito da Ano Europeu da Igualdade de
Oportunidades para Todos, pela realiza-
ção do Festival Nacional de Teatro Especi-
al.

Recordamos que o preço do bilhete é de
1 euro (um euro) para o público em geral e
os Grupos das Escolas e Instituições de
Solidariedade Social terão entradas gra-
tuitas.

AB/CRIA

Ano 1974

VENDO
Fiat 127

Bom estado com inspecção em dia.
Contacto: 274 866 674

a Cuitura

Ciclo Mise en Scêne “História
de Portugal em uma Hora”

Inserido no Programa Oficial das Come-
morações dos 700 anos de História da
Pampilhosa da Serra, realizou-se no dia 29
de Fevereiro, e à semelhança do que vem
acontecendo todas as últimas sextas-fei-
ras do mês, o ciclo “Mise en Scêne” com a
peça “História de Portugal em Uma Hora”,
no Auditório do Edifício Monsenhor Nunes
Pereira, a partir das 21.30 horas . À apre-
sentação da peça está a cargo da compa-
nhia profissional de teatro, “ O Teatro
Azul”,

O Município de Pampilhosa da Serra con-
tinua assim a trazer até às suas gentes
diferentes espectáculos culturais, propor-
cionando bons momentos de diversão e de
lazer. De referir, a excelente aceitação que
o público tem demonstrado por estes even-
tos, esperando-se pois para esta sexta-fei-
ra mais um Auditório cheio.

Inseridos no Programa Oficial das Come-
morações dos 700 anos de História da
Pampilhosa da Serra estão também o Mês
do Teatro e o Curso de Teatro.

O primeiro consiste em levar uma peça

de Teatro a cada sede de freguesia do Con-
celho, durante o mês de Março todos os
Sábados e Domingos pelas 21.00 e 15.00
horas respectivamente. Assim, prevê-se
que nos dias 1, 8, 15, 22, e 28 de Março
sejam levadas diversas peças às freguesi-
as de Fajão, Janeiro de Baixo, Pesseguei-
ro, Cabril e Pampilhosa da Serra, enquan-
to que nos dias 2, 9, 16, 23 e 30 serão
levadas a cabo em Dornelas do Zêzere,
Unhais-o-Velho, Vidual, Machio e Portela
do Fojo.

O segundo, consiste na realização de um
Curso de Teatro pela companhia “Encerra-
do para Obras”, aberto ao público em ge-
ral e para maiores de 14 anos, que se re-
alizará entre 17 e 28 de Março, em horá-
rio pós-laboral (a partir das 18 horas).

O Município de Pampilhosa da Serra, in-
forma ainda que quem estiver interessado
em frequentar o referido curso deve ins-
crever- se através do telefone 235 590 320
ou pelo e-mail inscricoesdem-
pampilhosadaserra,pt

VI Festival Nacional de Teatro Especial

S- v/ 8,9e 10 de Março de 2008 | Cine-Teatro S. Pedro, Abrantes/

 

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Apresentação de CD

“Outras Viagens” na Sertã

A Casa da Cultura da Sertã irá
acolher no próximo dia 8 de Mar-
ço, pelas 22H00, a apresentação
do CD “Outras Viagens”. Da au-
toria de Marco Figueiredo, este
trabalho é um convite a uma via-
gem virtual onde se cruzam um
piano, um violoncelo, uma
concertina e um contrabaixo.

Os temas que compõem “Ou-
tras Viagens” surgiram em Se-

tembro de 2006, inicialmente
concebidos para integrarem um
disco a solo. No decorrer da com-
posição, o pianista decidiu convi-
dar alguns instrumentistas para
tornar a paleta tímbrica mais rica.
Deste modo, em palco contará
com a participação de Miguel
Calhaz (contrabaixo), Tatiana
Leonor (violoncelo) e Artur
Fernandes (concertina).

O disco foi gravado no Teatro
Aveirense, contando com traba-
lho técnico e mistura de Gustavo
Almeida e Bruno Gomes.

Sobre o espectáculo de apre-
sentação de “Outras Viagens”,
Marco Figueiredo revela que “o
piano dá o mote do percurso”.
“Os outros instrumentos segui-
lo-ão e dar-lhe-ão o impulso que
empurra as mentes viajantes”,
acrescenta o pianista.

Voluntariado Jovem para as
Florestas mobilizou 3264 jovens

O Programa “Voluntariado Jo-
vem para as florestas” é um pro-
grama anual que visa a preserva-
ção dos recursos florestais e
ecossistemas, através da
sensibilização das populações em
geral, bem como a prevenção con-
tra os incêndios florestais, a
monitorização e reflorestação de
áreas ardidas.

Este programa é já um sucesso
e um dos melhores indicadores re-
side no facto de muitos dos jovens
que aderem pela primeira vez, o

fazerem por conselho e sugestão
dos seus pares, voluntários que
participaram em edições anteri-
ores.

Os resultados obtidos em 2007
e que agora são divulgados em
termos públicos, traduzem o in-
teresse em crescendo quer das
entidades que anualmente apre-
sentam os seus projectos, quer
dos Jovens voluntários cada vez
mais sensibilizados para as ques-
tões ambientais.

Assim a Região Centro mobili-

zou em 2007, 3.264 voluntários,
em parceria com 145 entidades.

O Programa decorre, anualmen-
te, no período compreendido en-
tre 1 de Junho e 30 de Setembro
e pretende em termos gerais in-
centivar a participação dos jovens
no grande desafio colectivo que é
a preservação da natureza e da
floresta em particular, reduzindo
o flagelo dos incêndios através de
acções de prevenção

Bloco de Esquerda inaugura sede

No próximo dia 16, pelas 19H00, o Bloco de Esquerda inaugura na vila da Sertã a sua sede partidária
na rua Cândido dos Reis (Rua do Vale).
Está prevista a presença de um deputado da Assembleia da República, deste partido.

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instalação gratuita;
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a preços de revenda.

05 de Março de 2008

| Quarta-feira ES

ExpressodoPinhal

* Fax: 236 488 768

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ DE TERESA
VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de quatro de Março de dois mil e oito,
no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos,
lavrada de folhas sessenta e seis a folhas sessenta e oito verso, do
livro de notas para escrituras diversas número quarenta etrês- F comparece-
ram:

JOÃO PIRES COELHO e mulher VIRGÍNIA PIEDADE DOS SANTOS, casados
sob o regime da comunhão geral de bens, naturais da freguesia de Cernache do
Bonjardim, concelho da Sertã, onde residem habitualmente no lugar de Samba-
do, E DECLARAM:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguin-
tes prédios:

UM – Rústico, sito em Ribeiro do Olheiro, freguesia de Cernache do Bonjardim,
concelho da Sertã, composto de pinhal e mato, com a área de seis mil cento e
trinta metros quadrados, a confrontar do norte com Luís Pires Coleho, nascente]
com Carlos Alcobia, sul com Manuel Pires Coelho e poente com o caminho,
inscrito na matriz sob o artigo 3422, não descrito na Conservatória do Registo)
Predial.

DOIS – Rústico, sito em Carvalhal, freguesia de Cernache do Bonjardim, con-
celho da Sertã, composto de pinhal e eucaliptal, mato e rocha, com a área de
vinte e oito mil duzentos e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com
António Mendes Domingos, poente com Manuel Pires Antunes, sul com Luís
Pires Coelho e nascente João Ribeiro dos Santos, inscrito na matriz sob o artigo,
3478, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

TRÊS:- Rústico, sito em Carvalhal, freguesia de Cernache do Bonjardim, conce-
lho da Sertã, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de cinco mil quatro-
centos e sessenta metros quadrados, a confrontar do norte com José Antunes,
poente com a estrada e sul e nascente Manuel Pires Antunes, inscrito na matriz)
sob o artigo 3485, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

QUATRO: Rústico, sito em Porto das Vacas, freguesia de Cernache do|
Bonjardim, concelho da Sertã, composto de terreno de centeio com oliveiras,
videiras em cordão, pinhal e sobreiro, com a área de cinco mil oitocentos e vinte
metros quadrados, a confrontar do-norte com o Rio Zêzere, poente com António.
Antunes Dias, sul com a estrada e nascente Manuelda Silva Simão, inscrito na
matriz sob o artigo 3329, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

CINCO- Rústico, sito em Vale das Colmeias, freguesia de Cernache do
Bonjardim, concelho da Sertã, composto de pinhal e eucaliptal, com a área de
treze mil e quatrocentos metros quadrados, a confrontar do norte com António]
Antunes Dias, poente com Libânio da Silva Antunes e outros, sul com manuel
Antunes Fragata e outro e nascente a estrada, inscrito na matriz sob o artigo)
3523, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

SEIS- Rústico, sito em Chousa, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho
da Sertã, composto de olival com oliveiras e pinhal, com a área de três mil
setecentos e trinta metros quadrados,a confrontar do norte e nascente com
Custódio da Silva Antunes, poente com António Antunes e sul com Manuel Martins,
da Silva e outro, inscrito na matriz sob o artigo 3643, não descrito na Conservatória
do Registo Predial.

SETE- Rústico, sito em Fisga, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho
da Sertã, composto de pinhal e mato, com a área de setecentos metros
quadrados,a confrontar do norte e nascente com Joaquim Gomes Antunes,
poente com o Rio Zêzere e sul com José Gomes, inscrito na matriz sob o artigo
4176, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

OITO- Rústico, sito em Fojo, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da
Sertã, composto de pinhal e mato, com a área de mil setecentos e sessenta
metros quadrados, a confrontar do norte e nascente com Joaquim Antunes Go-
mes, poente com o Rio Zêzere e sul com Adelino Martins e outro, inscrito na
matriz sob o artigo 4223 não descrito na Conservatória do Registo Predial.

NOVE- Rústico, sito em Hortas, freguesia de Cernache do Bonjardim, conce-
lho da Sertã, composto de centeio com videiras em cordão, com a área de mil
trezentos e dez metros quadrados, a confrontar do norte, poente e nascente com
a estrada e sul com Manuel Simões Mendes, inscrito na matriz sob o artigo
4356, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

DEZ- Urbano, sito em Sambado, freguesia de Cernache do Bonjardim, conce-
lho da Sertã, composto de casa de habitação com dois pisos, com a superfíci
coberta de cento e cinquenta e oito metros quadrados, a confrontar do norte, sul
e poente com João Pires Coelho e nascente com o caminho público, inscrito na
matriz sob o artigo 596 (pendente de actualização), não descrito na Conservatória
do Registo Predial.
Que eles justificantes possuem em nome próprio os prédios referidos sob os
números uma nove inclusive desde mil novecentos e oitenta e quatro e o prédio
referido sob o número dez desde mil novecentos e cinquenta e oito, por doação
de José Coelho e mulher Maria do Nascimento, residentes que foram no lugar de
Sambado, freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã, cujo título)
não dispõem.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 04 de Março de 2008.
ACOLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA
Maria Helena Teixeira Marques Xavier

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 256 de 05-03-08, anúncio nº 1947)

 

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12

Quarta-feira

EXDTeSs

-O Projecto Didáctico “Anda-
katu, Educação pelas Artes e Pa-
trimónio” do Museu de Arte Pré-
Histórica de Mação foi apresenta-
do no Museu de Arqueologia e An-
tropologia da Universidade de
Cambridge, no dia 9 de Feverei-
ro.
Durante todo o dia o Andakatu,
personagem desempenhada pelo
Arqueólogo Pedro Cura, mostrou
a crianças e adultos, inclusive à
Presidente da Câmara de
Cambridge, como se faziam uten-
sílios de pedra talhada ou como
se preparavam os pigmentos e
tintas para as pinturas rupestres.
À semelhança do que se passa
em Portugal, o projecto teve bas-
tante receptividade por parte do
público britânico. Depois de
Espanha e do Brasil ficou prova-
do, no Reino Unido, que as ves-
tes e artes do homem pré-histó-
rico do Vale do Ocreza suscitam
interesse e curiosidade em qual-
quer parte do mundo.

A interacção fez-se também ao
nível da troca de experiências

| 05 de M

arço de 2008

Destaque

Andakatu em Cambridge

Projecto do Homem Pré-Histórico do
Ocreza faz sucesso em Inglaterra

com os serviços educativos do
Museu de Arqueologia e Antropo-
logia da Universidade, bem como
a nível científico com os estudan-
tes de arqueologia de Cambridge,
com uma sessão especial do
Andakatu, no dia 12 de Feverei-
ro.

Refira-se que a presença do
Andakatu no Reino Unido surgiu na
sequência de um convite feito no
âmbito de um seminário de
Museografia e Didáctica que de-
correu em Cambridge entre os
dias 7 e 13 de Fevereiro. Duran-
te a estadia em terras de sua
majestade, o Andakatu fez-se
acompanhar por Saldanha Rocha,
Presidente da Câmara Municipal
de Mação, por Luiz Oosterbeek,
Director Científico do Museu e por
alunos do Mestrado e Douto-
ramento a decorrer no Museu de
Mação.

A propósito desta apresenta-
ção junto da comunidade univer-

ia. Cambridge, Luiz
dobrado reER SS “o

Andakatufoi apresentado na Uni-

versidade de Cambridge numa
colaboração com aquela
prestigiada Universidade. Foi mui-
to útil trocar impressões com os
nossos colegas, e desta forma ir
aperfeiçoando este modelo de
ensino e divulgação da ciência e
tecnologia através da arqueolo-

gia.”

Para Saldanha Rocha, “este é
um projecto muito interessante
que consegue captar a atenção
não só das crianças e jovens, mas
também dos adultos, pelas téc-
nicas originais que utiliza, mos-
trando como se fazia fogo, como

se obtinham as tintas e como se
cozinhava na Pré-História. É um
projecto lúdico-pedagógico de fac-
to estimulante porque, através
das demonstrações, consegue
ensinar as várias disciplinas,
como a matemática, a química, a
física, a geologia e tem tido uma
enorme receptividade nos locais
onde é apresentado, como acon-
teceu agora em Cambridge”.

Segundo Sara Cura, Coordena-
dora dos Serviços Educativos do
Museu, “foi uma experiência mui-
to importante para o nosso
projecto, não só pela divulgação
que fizemos do nosso trabalho,
mas também pela comprovação
de que a nossa fórmula de comu-
nicação e sensibilização
patrimonial e artística encontra
grande receptividade indepen-
dentemente do tipo de público.
Por outro lado, trocámos experi-
ências com os colegas dos servi-
ços educativos do Museu de Ar-
queologia e Antropologia da Uni-
versidade e regressámos a Ma-
ção cheios de ideias novas!”ovas!”

 

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No Museu da Geodesia, situa-
do no Picoto da Milriça, teve lu-
gar esta terça-feira a apresenta-
ção do Festival do Bacalhau e do
Azeite, uma iniciativa da Câmara
Municipal de Vila de Rei que tem
como embaixador do evento o
Chefe Silva e contou com a pre-
sença de mestres em culinária
como João da Guia (ex-locutor da
Antena 1,especialista em gastro-
nomia e grande amigo de Vila de
Rei) e Filipa Vacondeus (difusora
da cozinha tradicional e pioneira
na defesa do uso do azeite) e re-
presentantes da Confraria do
Maranho e da Confaria do Baca-
lhau (esta com sede em Ílhavo),
bem como da Associação de Agri-
cultores do Ribatejo (Santarém)
e Casa do Azeite que procede-
ram a provas de azeite.

No uso da palavra, Ricardo
Aires, vice-presidente da autar-
quia agradeceu a presença de tão
ilustres convidados, sinal inequí-
voco da amizade pelo concelho
de Vila de Rei. Endereçou agra-
decimentos ainda ao patrocinador
oficial do evento e palavras de
apreço e estímulo aos restauran-
tes aderentes que têm sido em-
baixadores da riqueza gastro-
nómica do concelho, assim como
agentes da cultura e manutenção
das tradições locais.

Considerou ainda que a iniciati-
va tem também como objectivo
enaltecer as qualidades do azei-
te, um produto que já teve gran-
de expressão no concelho e que
a Câmara Municipal pretende va-
lorizar e vitalizar a sua produção.

“O azeite faz
parte da nossa
gastronomia
esta foi elevada
à condição
de Património”

Por sua vez, João da Guia
enalteceu a iniciativa autárquica
por promover mais este evento
gastronómico em que o azeite
ocupa lugar primordial, faz parte
da nossa cultura e prima pela
qualidade ao contrário de outros
em que se fazem misturas de óleo
com azeite.

“O azeite faz parte da nossa
gastronomia e esta foi elevada à
condição de património”, referiu
João da Guia para des eguida
enaltecer o papel incontornável
do Chefe Silva como “defensor in-
transigente do nosso azeite com
dois livros publicados com cerca
de 100 receitas só falar do baca-

Destaque

lhau e do nosso azeite”.

“Defendo

intransigentemente
a nossa comida
tradicional”

Filipa Vacondeus começou por
referir que estava em Vila de Rei
“com o maior dos prazeres para
falar de azeite e bacalhau” e re-
cordou que sempre foi uma de-
fensora acérrima do uso do nosso
azeite para acrescentar que “hoje
o bacalhau já não é uma comida
de pobres mas de ricos porque
já não está barata. São tantas as
maneiras de o transformar que
merece a pena ser difundido”.

Recordou que publicou dois li-
vros no espaço de dois meses
sobre bacalhau a solicitação da
Noruega que tinha na EXPO um
espaço sobre bacalhau, onde
constam receitas estrangeiras.

“Defendo intransigentemente
uma coisa, mesmo sabendo que
muita gente estrá em desacordo
comigo, que é a nossa cozinha
tradicional portuguesa que nos foi
ensinada pelas nossas avós e
mães e que hoje estão completa-
mente perdidas” e em relação ao
consumo de bacalhau sublinhou
que “o rei é aquele que é consu-
mido com bom azeite”.

Por sua vez, Armindo Taborda,

* adjunto da Governadora Civil do

distrito de Castelo Branco, agra-

05 de Março de 2008 | Quarta-feira | 13

oPinhal

deceu o convite para estar pre-
sente, considerando que “a
Câmara de Vila de Rei potencia
este tipo de eventos que são uma
maneira de dar a conhecer o con:
celho”. Acrescentou ainda que o
Governo Civil de Castelo Branco
vê “com agrado a iniciativa e es-
forço da Câmara Municipal”.

Por sua vez, Bruno Cardoso, do
Gabinete Florestal da autarquia,
recordou que a produção de azei-
te sempre esteve ligada ao con-
celho e que “o azeite sempre teve
uma elevada expressão e com um
paladar muito próprio”.

Acrescentou que o concelho não
é só floresta mas considera que
tem de haver uma reviravolta no
sector da olivicultura, afirmando
que os lagares tradicionais terão
de ser adapatar às exigências le-
gais mas que a autarquia está
atenta a esta situação, uma situ-
ação que mereceu rasgados elo-
gios por parte da Associação de
Agricultores do Ribatejo, por-
quanto consideram que “o azeite
de um lagar tradicional é mais
suave”.

José Gaspar

 

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14 [Quarta-feira | 05 de Março de 2008
ExpressodoPinhal FERE

Conferência incentiva
o empreendedorismo dos cidadãos

Inserido no Ciclo de Conferên-
cias “Desenvolver o Interior, Afir-
mar Portugal”, organizado pela
Câmara Municipal de Vila de Rei
e o Grupo “Os Amigos de Vila de
Rei”, teve lugar no dia 23 de Fe-
vereiro a terceira conferência,
desta feita subordinada ao tema
“Tratado Reformador da União
Europeia, Cidadania e Desenvol-
vimento”.

A Albergaria D. Dinis acolheu o
acontecimento, que foi precedi-
do de um jantar, onde a mesa
principal reuniu Irene Barata
(Presidente da Câmara Municipal
de Vila de Rei), Vítor Bento (Pre-
sidente do Conselho Coordena-
dor da SEDES — Associação para
o Desenvolvimento Económico
Social e Presidente do Conselho
de Administração da SIBS — So-
ciedade Interbancária de Servi-
ços), o professor Eugénio Lucas

(Director do Instituto de Investi-
pro Rodo de mt
dos Avançadas — INDEA) e Luís
Barata (Secretário-Geral da SE-
DES).

Na assistência, cerca de 60
pessoas — entre industriais, mem-
bros de instituições bancárias,
deputados da assembleia muni-
cipal e representantes das jun-
tas de freguesia do concelho de
Vila de Rei – mostraram-se bas-
tante interessadas pelo assunto
em debate.

O moderador, Eugénio Lucas
em representação do Instituto
Politécnico de Leiria (IPL), intro-
duziu o tema como uma peque-
na mensagem do presidente da-
quela instituição, Dr. Luciano de
Almeida, onde se fez exaltar o
desejo de manter e estreitar os
laços entre o IPL e a autarquia
vilarregense. Adiantou, ainda, ser
de extrema importância o desen-
volvimento de acções informati-
vas/educativas dos cidadãos
como aquelas que têm compos-
to o Ciclo de Conferências “De-
senvolver o Interior, Afirmar Por:
tugal” e, em especial, a sessão

que estava prestes a moderar ou
não fosse essa a sua área de en-
sino em Leiria.

Apresentado o

extenso
“de Vítor Bento é-lhe
sada a palavra, onde inevita-
velmente se comentou o recente
comunicado da SEDES que de-
fende um “mal-estar difuso, que
alastra e mina a confiança essen-
cial à coesão nacional” e que pode
conduzir a uma “crise social de
contornos difíceis de prever”.

A sua exposição oral passou,
igualmente, pela cidadania, qua-
lidade de vida e o Tratado da
União Europeia, todos eles numa
visão um pouco “cinzenta” da
realidade. Para o orador, aquilo
que actualmente chamamos de
“qualidade de vida” está hoje tão
longe dos parâmetros europeus
como o estava em 1975, o que
revela uma discordância de con-
ceitos e um fraco desenvolvimen-
to com o passar dos anos. Tam-
bém no que concerne à
integração da União Europeia,
Portugal, alega, entrou no mo-
mento certo, pois se tivessem
passado mais dois anos não terí-
amos as condições mínimas para
integrar o grupo de países. Vítor
Bento refere que um dos males
lusos é o de estarmos literalmen-

te no canto, ou seja, de fazermos
fronteira apenas com um e tão
poderoso país — Espanha — que
não permite que Portugal tenha

ualquer mais-valia acima das

pá É O Fi ss UA e
suas. É, por isso, para o orador .

tempo de o nosso país se virar
um pouco mais “para o Atlânti-
co. Por exemplo, Angola”.

Feita a exposição seguiu-se
uma rica troca de ideias no habi-
tual espaço para ‘perguntas e
respostas”, onde também houve
lugar para questões mais
irreverentes, como a política go-
vernamental no respeitante à
dicotomia Litoral-Interior, a que
Vítor Bento não se fez de roga-
do e defendeu o seu ponto de
vista, alertando para uma ten-
dência para o agravamento.

Em jeito de conclusão, Irene
Barata voltou a tomar a palavra
agradecendo a disponibilidade
de todos os presentes e
enaltecendo o enorme contributo
que os “colegas de mesa” pro-
porcionaram à assistência, recor-
dando uma frase de Vítor Bento
que, para ela, foi das mais
marcantes na sessão de 23 de
Fevereiro: “O grande problema
dos portugueses é que se esque-
ceram como é viver na miséria”.

Câmara promove sessão de
esclarecimento com ASAE

Tendo em vista o esclarecimen-
to dos comerciantes que exercem
a sua actividade no concelho de
Vila de Rei, bem como de todos
os interessados nesta área, a Cà-
mara Municipal de Vila de Rei
promoveu uma sessão de escla-
recimento que contará com a pre-

sença da ASAE – Autoridade de
Segurança Alimentar e Eco-
nómica, bem como com da Auto-
ridade Concelhia de Saúde.
Para Irene Barata “esta acção
teve como objectivo promover o
esclarecimento de dúvidas a to-
dos os comerciantes do concelho,

pois acreditamos que com todos
os agentes envolvidos é mais fá-
cil alcançar os objectivos que nos
são colocados, assim como evi-
tar a ocorrência de problemas re-
sultantes de práticas desade-
quadas, originárias do desconhe-
cimento da Lei em vigor.”

; Destaque

APPACDM em festa

– “Ajude-nos a Ajudar”

A APPACDM – Associação Por-
tuguesa de Pais e Amigos do Ci-
dadão Deficiente Mental de Vila
de Rei está a organizar uma fes-
ta, a ter lugar no dia 15 de Mar-
ço, a partir das 19 horas, nas
Tasquinhas do Parque de Feiras
do concelho.

A Festa contempla o serviço de
jantar e, ainda, animação musi-
cal a cargo de Graciano Ricardo,
organista já bastante conhecido
na região.

Atendendo ao cariz social e à
actividade altruísta e de extre-
ma importância desenvolvida
para os utentes desta entidade,

a Câmara Municipal de Vila de
Rei associou-se à causa e dará
todo o apoio logístico e de pro-
moção necessário.

Os lucros do arraial revertem
a favor da APPACDM de Vila de
Rei, tem em vista a concretização
de alguns projectos em prol do
bem-estar dos utentes e da va-
lorização dos seus tempos livres.

“Ajude-nos a Ajudar” é o apelo
lançado e nada mais fácil do que
aproveitar um animado serão
para o fazer. Venha para jantar
ou apenas para dançar já está a
ajudar. Junte-se a esta causa.

buto à sociedade,

DIA DA MULHER
-8 DE MARÇO-

Mulher serás, madura,
Maçã acabada de colher,
Ou quem sabe talvez criança
Que ainda está por nascer.

Também por adolescente passarás
E até jovem sonhadora,
Serás decerto velhinha amada
Com sabedoria encantadora.

És mulher
Ontem, hoje e amanhã,
Simples e generosa no dar,
Humilde e agradecida no receber.

Com estas palavras, a Câmara Municipal de Vila de Rei presen-
teia todas as Mulheres, em especial as vilarregenses, pelo seu tri-

Andreia Domingos

Ano 1974

dia.

VENDO
Fiat 127

Bom estado com inspecção em

Contacto: 274 866 674

 

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05 de Março de 2008 [Quarta-feira 15
E ExpressodoPinhal

Restaurante

Casa do Lago

 

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ExpressodoPinhal

Quarta-feira | 05 de Março de 2008

DECO considera que Área Única de Pagamentos
em Euros traz poucas vantagens aos portugueses

Num artigo publicado na edi-
ção de Janeiro da revista “Dinhei-
ro & Direitos” (nº 85), a DECO
refere que a Área Única de Paga-
mentos em Euros, ou SEPA
(Single Euro Payments Area), vai
trazer poucas vantagens à maio-
ria dos consumidores portugue-
ses. Diz a DECO que a SEPA, que
arranca a 28 de Janeiro em to-
dos os Estados-membros da
União Europeia, Islândia,
Liechtenstein, Noruega e Suíça,
tem por objectivo uniformizar os
procedimentos das transferênci-
as, débitos directos e operações
com cartões em euros, acaban-
do com as diferenças de custo e
tempo. Para tal, os países ade-
rentes têm de usar normas, infra-
estruturas e sistemas de paga-
mento idênticos, que acarretam
encargos para as instituições en-

 

volvidas. Segundo a DECO, estes
nunca poderão sentir-se na cartei-
ra do consumidor, até porque
este já beneficia de um esquema
eficiente e. em alguns casos, gra-
tuito. «Regra geral, os portugue-
ses nada pagam por usar os seus
cartões nas máquinas e terminais
Multibanco da zona euro», realça
a DECO. «Como tal, não estão dis-
postos a fazê-lo no futuro», aler-
ta. Além disso, não podem per-

der nem pagar funcionalidades
que hoje são gratuitas, como con-
sultar saldos e pagar serviços no
multibanco. Para a associação de
defesa do consumidor, será nas
transferências internacionais e nos
débitos directos que a SEPA mais
poderá beneficiar alguns portu-
gueses. Pois, por um lado, os ban-
cos passam a creditar o dinheiro
na conta de destino até três dias
depois, quando hoje demoram
entre três a cinco dias. Por outro,
em 2009, o consumidor poderá
ordenar débitos a partir de Por-
tugal, gratuitamente, para pagar
a água ou luz de um filho a estu-
dar em Espanha. Hoje, é obriga-
do a fazer uma transferência e
sujeitar-se ao preçário do banco,
explica.

Queixas Electrónicas e Perdidos e Achados on-line

Os cidadãos portugueses ou
estrangeiros podem apresentar
queixas ou denunciar crimes às
autoridades via Internet, através
do Sistema de Queixa Electrónica.
Assim, a ofensa à integridade fí-
sica simples, violência doméstica,
maus tratos, furto, roubo, burla,
extorsão, tráfico de pessoas e
lenocínio são alguns dos crimes
que podem ser denunciados atra-
vés do endereço http://

queixaselectronicas mai.gov.pt.
Este balcão virtual, disponibili-
zado pelo Ministério da Adminis-
tração Interna, é um serviço par-
tilhado pela GNR, PSP e pelo Ser-
viço de Estrangeiros e Fronteiras
(SEF). O site foi ontem apresen-
tado pelo ministro da Administra-
ção Interna, Rui Pereira, que di-

vulgou também sistema on-line
“Perdidos e Achados”. Este con-
siste em facilitar o acesso e a co-
municação dos cidadãos com a

PSP e a GNR, via novas
tecnologias de informação, colo-
cando em funcionamento perma-

nente um sistema on-line de
registo de objectos perdidos e
achados entregues nas Forças de

o eai o o are nd dz

Estes dois novos sites fazem par-
te do programa Simplex.

Troviscainho, E DECLARAM:

Troviscainho.

do Registo Predial da Sertã.

Está conforme.

S

cmg optam pa pera
mma

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ DE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de dezoito de Fevereiro de dois mil e oito, no Cartório Notarial da Sertã de
Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e oito a folhas cento e dez, do livro de notas
para escrituras diversas número quarenta e um – F compareceram:

MANUEL DIAS NUNES e mulher MARIA DE JESUS FARINHA, casados sob o regime da comunhão geral
de bens, naturais da freguesia de Troviscal, concelho da Sertã, onde reside habitualmente no Lugar de

MANUEL DIAS NUNES e mulher MARIA DE JESUS FARINHA, casados sob o regime da comunhão geral
de bens, naturais da freguesia de Troviscal, concelho da Sertã, onde reside habitualmente no Lugar de

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem do prédio rústico, sito em Malhadil,
freguesia de Troviscal, concelho da Sertã, composto de pinhal, com a área de quatro mil e sessenta
metros quadrados, a confrontar do norte com a estrada, poente com António Nunes, sul com José Simão
e outros e nascente com Maria de Jesus Silva, inscrito na matriz sob o artigo 8285, omisso na Conservatória

Que eles justificantes possuem em nome próprio o prédio referido desde mil novecentos e oitenta e
quatro, doação verbal, dos pais da justificante mulher Alfredo Luís e Maria do Carmo, residentes no
Lugar de Troviscainho, freguesia do Troviscal, concelho da Sertã, cujo título não dispõem.

Cartório Notarial da Sertã, 18 de Fevereiro de 2008.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,

Rosa Filipe Cristóvão Santos

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 256 de 05-03-08, anúncio nº 1946)

Cientistas conseguiram simular
acção de medicamento contra a Sida

A conjugação do poder super-
computacional de entidades ame-
ricanas e britânicas permitiu que
cientistas do Colégio Universitá-
rio de Londres (CUL) conseguissem
simular a acção eficaz de um me-
dicamento contra a Sida, bloque-
ando uma proteína essencial ao
vírus. Este método poderá um dia
vir a ser usado para desenhar
medicação à medida de cada pa-
ciente, como é o caso dos pacien-
tes de VIH que se tornam resis-
tentes aos medicamentos. O es-
tudo, publicado no “Journal of the
American Chemical Society” e di-
vulgado pelo site “AlphaGalileo”,
fez correr um largo número de si-
mulações, para prever a acção do
medicamento saquinavir contra
três mutações da protease VIH1
(uma proteína produzida pelo ví-
rus para se autopropagar). O es-
tudo, liderado por Peter Conveney
e os colegas do Departamento de
Química do CUL, testou simula-
ções sequenciais levadas a cabo
por vários super-computadores
do Serviço Nacional de Grid do
Reino Unido e do TeraGrid dos
Estados Unidos. Por trás desta
simulação está o conceito de Fisi-

ologia Humana Virtual (FHV), que
visa recorrer a redes de compu-
tadores de todo o mundo para
simular o trabalho interno do cor-
po humano. Assim, a FHV permi-
te aos cientistas simular os efei-
tos de um medicamento num ór-
gão, tecido, célula ou a nível
molecular. Apesar de existir qua-
se uma dezena de medicamentos
para inibir a proteína referida, os
médicos não têm forma de adap-
tar a medicação ao perfil Único do
vírus que se vai alterando em
cada paciente. Os médicos pres-
crevem medicamentos e depois
verificam se estão ou não a resul-
tar através de análises. Um dos
objectivos do FHV é evitar esses
“erros” e substitui-los por trata-
mentos desenhados à medida de
cada paciente, «Este estudo re-
presenta o primeiro passo em
direcção ao último objectivo da
computação médica on demand,
onde os médicos poderão recor-
rer a super-computadores de re-
des nacionais para tomarem de-
cisões críticas sobre tratamen-
tos», explica Conveney. E acres-
centa: «Por exemplo, para um
paciente de VIH, o médico pode-
rá um dia vir a verificar o seu tipo
genético e depois testar a eficá-
cia dos medicamentos disponíveis
para esse perfil específico». Con-
tudo, subsistem ainda muitas
questões no ar, nomeadamente
quanto à capacidade compu-
tacional disponível que poderá ser
dedicada a este objectivo e a que
preço.

Linha cancro do colo do
útero disponível on-line

Já está disponível on-line a Li:

que, além das informações
disponibilizadas, vai permitir
muito breve a colocação de ques-
tões sobre a doença, que serão
respondidas por médicos no pra-
zo máximo de 24 horas. Da res-
ponsabilidade da Associação
Europeia Contra o Cancro do
Colo do Útero (ECCA – European
Cervical Cancer Association), a
linha, alojada no portal SAPO,
«pretende ser um espaço onde
as pessoas possam ir buscar
mais informação sobre o proces-
so que leva até ao cancro do colo
do útero, pois é uma doença que
pode ser evitada, se detectada
a tempo», explica Sofia Spínola,
coordenadora de Comunicação
da ECCA em Portugal. Colocada
on-line no decorrer da Semana
Europeia de Prevenção do Can-
cro do Colo do Utero (20 a 26 de
Janeiro), a linha vai disponibilizar
gradualmente mais informação
sobre o tema. Quanto à coloca-
ção de questões on-line, estas

serão respondidas inicialmente
por uma equipa de quatro médi-
cos, distribuídos pelo país. Além
dos textos, a Linha do Cancro do
Colo do Útero irá também
disponibilizar vídeos sobre a
temática em causa. Entretanto,
está também disponível na
Internet uma petição europeia,
lançada pela ECCA, para tentar
recolher um milhão de assinatu-
ras. O objectivo é chamar a aten-
ção do Parlamento Europeu, Co-
missão Europeia e de todos os
governos nacionais da Europa
para implementarem programas
de rastreio organizados contra o
cancro do colo do útero, que po-
derão dar às mulheres uma
protecção mais eficaz contra a
doença. Segundo a ECCA, todos
os anos são diagnosticas na Eu-
ropa 50 mil mulheres, sendo que
25 mil acabam por morrer de
cancro do colo do útero. A exis-
tência de programas eficazes de
prevenção podem prevenir a
grande maioria destes casos.

 

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Ppiicidade

Udue

05 de Março de 2008

Es |Quartafeira/ 17

DP ExptessoaoPinhal

CARTÓRIO NOTORIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de 19
de Fevereiro de 2008, lavrada a folhas 121 do Livro de notas para escrituras diversas
nº 59 – E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual VIRGÍNIA DA CONCEIÇÃO DA SILVA
PEREIRA ROLO, e marido MANUEL ROLO DA SILVA, naturais da freguesia e concelho de
Vila de Rei, onde residem no lugar de Milreu, casados sob o regime da comunhão
adquiridos, declaram que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem,
dos prédios a seguir indicados, situados na freguesia e concelho de Vila de Rei: UM —
Prédio rústico, composto de pinhal, sito em CHIQUEIROS, com a área de três mil e
seiscentos metros quadrados, que confronta pelo norte com José Macieira Dias, pelo
sul com herdeiros de Luís António, pelo nascente com Júlio Macieira Dias e pelo poente
com o caminho, inscrito na matriz sob o artigo 25.907; DOIS – Prédio rústico, compos-
to de pastagem e oliveiras, sito em CASCALHEIRA, com a área de duzentos e noventa
metros quadrados, que confronta pelo norte com Diamantino Dias Duque, pelo sul
com José da Silva, pelo nascente com Luísa Januário Jerónimo Batista e pelo poente
com o ribeiro, inscrito na matriz sob o artigo 26.071; TRÊS — Prédio rústico, composto
de terra de pastagem e oliveiras, sito em CASCALHEIRA, com a área de seiscentos e
cinquenta metros quadrados, que confronta pelo norte e pelo poente com Diamantino
Dias Duque, pelo sul com Luísa Januário Jerónimo Batista e pelo nascente com Fernando
Madeira Barreira, inscrito na matriz sob o artigo 26.074; QUATRO -— Prédio rústico,
composto de terra de pastagem e sobreiro, sito em CASCALHEIRA, com área de qua-
renta metros quadrados, que confronta pelo norte, pelo sul e pelo nascente com
Diamantino Dias Duque e pelo poente com o ribeiro, inscrito na matriz sob o artigo
26.077; CINCO – Prédio rústico, composto de pinhal e eucaliptal, sito em CASCALHEIRA,
com a área de setecentos e cinquenta metros quadrados, que confronta pelo norte e
pelo poente com Fernando António Lucas Felício, pelo sul com Diamantino Dias Duque
e pelo nascente com o caminho, inscrito na matriz sob o artigo 26.080;

Que, os referidos imóveis encontram-se inscritos na matriz em nome do justificante
marido e não estão descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que, os mencionados prédios, com as indicadas composições, vieram à sua posse, já

no estado de casados um com o outro, por volta do ano de mil novecentos e setenta e
nove, por partilha verbal feita com os demais interessados na herança aberta por
óbito do avô paterno da outorgante mulher, João Pereira, viúvo, residente que foi no
lugar de Milreu, da freguesia e concelho de Vila de Rei, não tendo, porém, sido reduzi-
do a escritura pública o referido contrato de partilha.
Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram
a cortar pinheiros e eucaliptos, a apanhar a azeitona, a pastar neles os animais, pas-
sando assim a usufruir de todos os seus frutos e rendimentos, a trazer, pontualmente
pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encargos, agindo com a convic-
ção de serem proprietários daqueles imóveis e como tal sempre por todos foram
reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem
quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica de USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos
de primeira inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição
pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme com o seu original

Vila de Rei, dezanove de Fevereiro de dois mil e oito.

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 256 de 05-03-08, anúncio nº 1940)

CARTÓRIO NOTORIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de 20
de Fevereiro de 2008, lavrada a folhas 126 do Livro de notas para escrituras diversas
nº 59 — E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual JOSÉ MARIA e mulher, MARIA MATILDE
MENDES, casados, sob o regime da comunhão geral, naturais da freguesia e concelho
de Vila de Rei, onde residem no lugar de Lousa, declaram que são donos e legítimos
possuidores, com exclusão de outrem dos imóveis a seguir indicados, ambos situados
na freguesia e concelho de Vila de Rei: UM — Prédio rústico, composto de terra de
olival, com a área de seiscentos e sessenta e sete metros quadrados, sito em TAPADA,
que confronta pelo norte com a estrada, pelo sul com Tobias Martins Lourenço e outro,
pelo nascente com José Maria e pelo poente com Maria Inês Mendes, inscrito na ma-
triz sob o artigo 24.000; DOIS — Dois terços indivisos do prédio urbano, composto por
casa de três pisos e logradouro, destinada a habitação, sito na Rua da Calçada, Lugar
de Lousa, com a área coberta de duzentos e um virgula sessenta e cinco metros
quadrados e logradouro com mil cento e doze virgula trinta e cinco metros quadrados,
que confronta pelo norte com a via pública, Maria Teresa e outros, pelo sul com João.
António Tereso e outros, pelo nascente com a via pública, João António Tereso e outros
e pelo poente com José Maria, inscrito na matriz, anteriormente sob o artigô 792 e
actualmente sob o artigo 4.940.

Que os referidos imóveis estão inscritos na matriz em nome do justificante marido e
não encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que, os referidos imóveis, com a indicada composição, vieram à sua posse do seguin-
te modo:

O descrito na verba número um, por volta do ano de mil novecentos e sessenta e
dois, por compra verbal feita a Manuel Macieira, solteiro, maior, residente no Lugar de
Lousa, freguesia e concelho de Vila de Rei, já falecido;

O descrito na verba número dois, por volta do ano de mil novecentos e sessenta, por
compra verbal feita a António Mendes e mulher Lurdes Antunes, casados sob o regime
da comunhão geral, residentes no referido Lugar de Lousa, já falecidos.

Que não foram reduzidos a escritura pública os referidos contratos de compra e
venda.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passaram,
a apanhar a azeitona, no rústico e a utilizar o urbano como casa de habitação e arrumos,
nele fazendo obras de conservação, a trazer pontualmente pagas as respectivas con-
tribuições, a suportar os seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietári-
os daqueles imóveis e como tal sempre por todos foram reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre os mencionados prédios,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem
quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos
de primeira inscrição no registo predial, por não poderem provar as alegadas aquisi-
ções pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme com o seu original

Vila de Rei, vinte de Fevereiro de dois mil e oito.

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 256 de 05-03-08, anúncio nº 1941)

CARTÓRIO metades: Da SCRTA
em poema

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e seis de Fevereiro de dois mil e oito, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e
quinze a folhas cento e dezasseis, do Livro de notas para escrituras diversas número
quarenta e dois — F

compareceu:

JOÃO FARINHA ANTÓNIO, casado com Paula Cristina Martins Simões António, sob o
regime da comunhão de adquiridos, natural da freguesia de Figueiredo, concelho da
Sertã, residente habitualmente, na Estrada de Castelo Branco, Portela dos Bezerrins,
freguesia e concelho da Sertã, E DECLAROU:

Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do prédio rústico, sito em
Vale da Armunha ou Vale dos Arremoinhos, freguesia e concelho da Sertã, composto
pinhal, com a área de dois mil e setecentos metros quadrados, a confrontar do norte,
nascente e sul com Guilhermino Farinha e outro e poente com Manuel Figueiredo, inscri-
to na matriz sob o artigo 11.605, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

Que ele justificante possui o referido prédio em nome próprio desde mil novecentos
e oitenta e sete, por compra verbal ainda no estado de solteiro, a Maria Júlia Cardoso
Miguel, viúva, residente na Póvoa do Varzim, cujo título não dispõe.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã 26 de Fevereiro de 2008.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos

(Jornal Expresso do Pinhal. edição nº 256 de 05.03.08, anúncio nº 1942)

cms nen, qa pa
enem ms

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e oito de Fevereiro de dois mil e oito, no Cartória
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cento e trinta
E sete a folhas cento e trinta e oito, do livro de notas para escrituras diversas número
puarenta e dois — F compareceram:
JORGE ANTUNES e mulher MARIA GABRIELA NUNES FARINHA ANTUNES, casados
sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia de Pedrógão Peque
ho, concelho da Sertã e ela da freguesia e concelho da Sertã, onde residem habitual
mente no lugar de Codiceira, E DECLARAM:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústico
sito em Textos, freguesia e concelho da Sertã, composto de pinhal com sobreiros, com à
área de nove mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com António
Ferreira Serra, nascente com Jorge Antunes e outros, sul com Aníbal Farinha Leitão e
boente com João Antunes Vinagre, inscrito na matriz sob o artigo 3205, não descrito ng
Registo Predial.

Que eles justificantes possuem em nome próprio o referido prédio desde mil novecen
tos e oitenta e sete, por compra meramente verbal, a Maria Manuela Gonçalves Farinha
| eitão da Cunha Leal e marido José Farinha Vinha Pinto da Cunha Leal, residentes em
Lisboa, cujo título não dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã 28 de Fevereiro de 2008.

A NOTÁRIA,
Teresa Santos

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 256 de 05-03-08, anúncio nº 1943)

 

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18 Quarta-feira | 05 de Março « de 2008
ExpressodoPinhal As

Pabiicidade

VILAS REI

Uma joia no coração de Portugal

AVISO
CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO RESOLUTIVO

Torna-se público que, se encontra aberto pelo prazo de cinco dias úteis, a contar da data da publica:
ção do presente aviso no Semanário “o Expresso do Pinhal”, candidatura referente a contrato de trabalho
a termo certo resolutivo, pelo período de um ano, ao abrigo da al.º h) do nº1 do artº9 da Lei nº23/04, de
22/06, conjugado com o artº139, do Código do Trabalho, para a seguinte categoria:
– 1 Lugar de Técnico (a) na área de Comunicação e Relações Públicas:

1-REQUISITOS DE CANDIDATURA; – Habilitado com o curso superior, que não confira o grau de Licen-

ciatura em Comunicação e Relações Públicas;

2-CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA – Em cumprimento do artº9,conjugado com o nº 3, do artº3, do
Dec-Lei n.º 29/2001, de 3/2, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação,
a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal, devidamente comprovada com o grau de incapa:
cidade igual ou superior a 60%;

3-SERVIÇO A QUE SE DESTINA – Divisão de Desporto, Cultura e Turismo;
4-LOCAL DE TRABALHO – Área do Município de Vila de Rei;
5-REMUNERAÇÃO MENSAL — Correspondente a estagiário da Carreira de Técnico — Índice 222 — 740,61+

euros e restantes regalias;

6-MÉTODOS DE SELECÇÃO – Prova Teórica de Conhecimentos e Entrevista Profissional de Selecção.
6.1 – A PROVA TEÓRICA DE CONHECIMENTOS versará sobre a seguinte matéria:

Assistente Administrativo (a):

– Lei nº99/20083, de 27 de Agosto – Código do Trabalho e sua regulamentação (Lei n.º35/2004, de 29)
de Julho).
– Lei n:º169/99, de 18/09, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11/01 — Quadro de competências e
Regime Jurídico de funcionamento dos Órgãos dos Municípios e das Freguesias;
– Dec-Lei n.º6/96, de 31/01, que alterou o Dec-Lei n.º442/91, de 15/11 — Código de Procedimento
Administrativo.

6.2 — NA ENTREVISTA PROFISSIONAL DE SELECÇÃO serão ponderados os seguintes factores:
a) Capacidade de comunicação e expressão oral;

b) Sentido crítico e de responsabilidade;

c) Motivação profissional e interesse;

d) Conhecimento profissionais.

Correspondendo a cada factor a pontuação de 2 a 5 valores.

-7-FORMALIZAÇÃO DAS CANDIDATURAS — As candidaturas deverão ser formalizadas através de
requerimento dirigido à Presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei e entregue pessoalmente nas
horas normais de expediente ou remetidas pelo correio, com aviso de recepção, devendo ser acompanha
do por documentos comprovativos das habilitações literárias, Bilhete de Identidade, Contribuinte Fiscal;

7.1- REQUERIMENTO DE CANDIDATURA – O requerimento referido no ponto anterior deverá ser elabo!
rado de acordo com a minuta anexa a este aviso e que dele faz parte integrante.
: PRESIDENTE – Ricardo Jorge Martins Aires, Vereador em Regime de
Permanência;
– 1º Paula Cristina Barata Joaquim Crisóstomo, Chefe de Divisão Administrativa |
Recursos Humanos, que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos; 2º Ana Maria Louvado)
Meneses dos Santos, Chefe de Secção de Pessoal, Arquivo e Expediente;
— 1º Paulo César Laranjeira Luís, Técnico Superior em Gestão e Administração
Pública; 2º Maria Manuela dos Santos Ramos Brito, Técnica Superior (Jurista).
Os candidatos admitidos serão notificados de forma escrita da data e hora da realização da prova de
selecção.
Câmara Municipal Vila de Rei, 21 de Fevereiro de 2008.
A Presidente da Câmara
e Maria Irene da Conceição Barata Joaquim
MINUTA DE REQUERIMENTO
Ex.ma Senhora
Presidente da Câmara Municipal
de Vila de Rei
Nome completo, estado civil, filho de…e de…, natural de…, freguesia e Concelho …., de Nacionalidade,
nascido em…/…/…, portador do Bilhete de Identidade nº…, emitido em…/…/…, pelo Arquivo de Identi
ts de…, morada…nº? de telefone…., vem solicitar a V. Ex?, que se digne admiti-lo(a) ao concurso del
recrutamento a contrato de trabalho a termo certo resolutivo para um lugar de Técnico(a) na área de
Comunicação e Relações Públicas, destinado para a Divisão de Desporto, Cultura e Turismo, publicado no)
jornal Expresso do Pinhal, nº 256 de 05/03/2008.
Pede deferimento
Data
Assinatura
VILA. REI

EDITAL

MARIA IRENE DA CONCEIÇÃO BARATA JOAQUIM, PRESIDENTE
DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DE REI:

Torna público, no uso da competência que lhe confere a alínea v)
do número 1 do artigo 68º, conjugado com o artigo 91º, ambos da
Lei número 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações
introduzidas pela Lei número 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que a
Câmara Municipal de Vila de Rei, na reunião camarária, realizada a
15 de Fevereiro de 2008, deliberou submeter a apreciação pública
uma proposta de alteração à TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DO
MUNICÍPIO DE VILA DE REI, em cumprimento do número 1 do arti-
go 118º do Código do Procedimento Administrativo (Decreto-Lei nú-
mero 6/96, de 31 de Janeiro).

Assim, durante o período de 30 dias, a contar da data da publica-
ção do presente edital, no Diário da República, poderá a Proposta
de Alteração ao Regulamento, ser consultada no Edifício dos Paços
do Concelho, na Divisão Administrativa e de Recursos Humanos, so-
bre a qual os interessados devem dirigir por escrito as suas suges-
tões ou reclamações à Presidente da Câmara Municipal de Vila de
Rei, nos termos do número 2 do artigo 118º do Decreto-Lei número
6/96 de 31 de Janeiro.

Paços do Município de Vila de Rei, 26 de Fevereiro de 2008

Das A Presidente da Câmara
PS & Maria Irene da Conceição Barata Joaquim

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 256 de 05-03-08, anúncio nº 1938)

Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 256 de 05-03-08, anúncio nº 1937)

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
TERESA VALENTINA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ DE
TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de dezoito de Fevereiro de dois mil e
oito, no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão
Santos, lavrada de folhas noventa e seis a folhas noventa e oito, do
livro de notas para escrituras diversas número quarenta e um — F,
compareceram:

ANTÓNIO EZEQUIEL FERNANDES e mulher MARIA ROSA
MARÇAL, casados sob o regime da comunhão geral de bens, natu-
rais da freguesia de Palhais, concelho da Sertã, onde residentes
habitualmente na Rua Gaspar Barreiros, número 19, segundo es-
querdo, Estrada da Outurela, freguesia de Quinta de Carnaxide,
concelho de Oeiras, E DECLARAM:

Que são donos, com exclusão de outrem do prédio rústico, sito
em Vale de Papais ou Vale de Palhais, freguesia de Palhais, conce-
lho da Sertã, composto de terreno de pinhal e cultura com olivei-
ras, com a área de nove mil e cem metros quadrados, a confrontar
do norte com Manuel Marçal Fernandes, nascente com António
Antunes e sul e poente com António Antunes Mata Leitão, inscrito
na matriz sob o artigo 526, não descrito na Conservatória do Registo
Predial.

Que possuem em nome próprio o referido prédio desde mil nove-
centos e setenta e oito, doação dos pais do justificante marido
José Fernandes e Maria Ezequiel, residente que foram no lugar de
Casal, freguesia de Palhais, concelho da Sertã, cujo título não dis-
põem.

Está conforme.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 256 de 05-03-08, anúncio nº1944)

 

@@@ 1 @@@

 

05 de dfarço de 2008

[Quarta-feira 4

ExpressodoPinhal

VILAS é

REI

BENEFICIÁRIO

MONTANTES
TRANSFERIDOS

DATA DA
DELIBERAÇÃO

Helder Patrício Alves Martins

997,60

C.M.- 15/12/2006
AM – 22-12-2006

AM. – 28/ 12 / 2007

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 256 de 05-03-08, anúncio nº 1936)

Uma jóia no coração de Portug João Carlos da Silva Zeferino 748,20 C.M.-15/ 12 / 2006

A.M.-22/12 / 2006

MUNICÍPIO DE VILA DE REI João Paulo Dias Pereira 748,20 C.M.-15/ 12 /2006

: AM.-22/12 4/2006

EDITAL Junta de Freguesia de Fundada 1.500,00 C.M.- 15/ 06 / 2007

BENEFÍCIOS TRANSFERIDOS PARA PESSOAS SINGULARES E AM.-25/06 / 2007
COLECTIVAS DO 2º SEMESTRE DE 2007 Junta de Freguesia de Fundada 1.500,00 C.M.-15/ 12 7/2006

Nos tremos da Lei nº 26/94 de 19 de Agosto, a Câmara Municipal de Vila de Rei dá A.M.-22/12 / 2006

conhecimento público das transferências e subsídios atribuídos no 2º semestre de 2007. 2.500,00
Junta de Freguesia de Fundada C.M.- 15/ 06 / 2007
FBENEFICTÁRIO Montantes Data da AM -25/06 7/2007
Transferidos (em euros) | Deliberação CM. 15 AO 2007
Junta de Freguesia de Fundada 1.500,00 cr
Ana Paula Dias Aguiar Alves 748,00 CM – 15/12/2006 A.M.- 25 / 06 / 2007
AM – 22-12-2006 Junta de Freguesia de Fundada 1.500,00 C.M.- 15/ /

ANMO – Associação Nacional | 5.113,00 CM – 15-12-2006 AM… EE e / Soa

de Municípios Portugueses AM – 22-12-2006 fes

Associação A Bela Serrana” 50,00 CM – 07-172-07 Junta de Freguesia de Fundada 3.000,00 C.M.- 15/ 06 /2007

Associação “A Bela Serrana” 500,00 CM – 15-06-2007 A.M.- 25/06 / 2007

AM – 25-06-2007 Junta de Freguesia de Fundada 1.500,00

Associação Cultural, Desporti] 460,00 CM – 07-12-2007 PME E ES E
va e Recreativa de Vale da Urra

Associação Cultural, Desportij 250,00 CM – 15-06-2007 Junta de Freguesia de São João do) 3.100,00 C.M.- 15 / 12 / 2006
va e Recreativa de Vale da Urra AM – 25-06-2007 Peso A.M.-22/12/ 2006

Associação Cultural, Recreativa, 150,00 CM – 07-12-2007 Junta de Freguesia de São João do) 5.000,00
E Desportiva do Milreu q Peso C.M.- 15 / 12/ 2006

Associação Cultural, Recreativa) 1.680,00 CM – 15-06-2007 A.M. – 22 / 12 / 2006
E Desportiva do Milreu AM – 25-06-2007 Junta de Freguesia de São João dol 5.000,00 C.M.- 15/12/2006

Associação de Caça e Pesca do) 2.500,00 CM – 15-12-2006 Peso AM-22 4/12/2006

entro de Portugal AM – 22-12-2006 Junta de Freguesia de Vila de Rei 10.000,00 C.M.-15/ 12/2006

Associação de Caça e Pesca do; 2.500,00 CM – 15-12-2006 AM.- 22/12/2006
Centro de Portugal *— E a AM – 22-12-2006 Laurinda dos Santos Nunes “ 748,20 =|” C;M.- 15/ 12/2006

Associação de Caça e Pesca do, 50,00 CM – 07-12-2007 ; IO CT AM. 22 7/12/2006
Centro de Portugal Tia-Afina Peto 748,20 C.M.- 15/ 0672007

Associação Desportiva, Recre| 100,00 CM – 07-12-2007 AM.

Rei Liga Cultural dos Amigos do Vilar do Ruivo) 225,00 C.M.-07/ 12 / 2007

Associação Desportiva, Recre-l 750,00 CM – 07-12-2007
tiva e Cultural do Aivado Lúcia da Silva Pedro 997,60 C.M.-15/ 12 /2006

Associação Desportiva, Recre| 500,00 C.M.- 15/ 06 / 2007 AM.-22/12 /2006
Ativa e Cultural do Aivado A.M. – 25 / 06 / 2007 Luís Miguel Dias Delgado 748,20 C.M.- 15/ 12 /2006

Associação Humanitária dos AM.-22/12 / 2006

i ári i A ; C.M.- 15/ 12 / 2006
era Voluntários de Vila de 17.000,00 DU SEDE LS Luis Miguel Martins da Silva 748,20 CM, É 157 12 [2006
Associação Portuguesa dos Li: CM – 20-04-2007 Ei
mitados da Voz 100,00 AM – 30-04-2007 Luís Miguel Nunes Simões 748,20 C.M.-15/ 12 /2006
Casa da Comarca da Sertã C.M.-15/ 12 7/2006 a
250,00 AM.-22/12 / 2006 Marcelo de Freitas Duarte 748,20 CM.-15/ 12 /2006

. x + e ge
Casa do Benfica de Vila de Rei| 175,00 C.M.- 07/12/2007 =
Maria Isabel Justina da Silva 748,20 C.M.-15/ 12/2006
Casa do Benfica de Vila de Reil 250,00 C. M. – 15/ 06 / 2007 : AM -22/12 7/2006)
AM – 25-06-2007 Mário Pedro Nunes Mateus 748,20 C.M.-15/ 12 /2006

Centro de Acolhimento de S.| 2.500,00 AM.-22/12 / 2006
João do Peso C.M. – 15 / 06 / 2007 is

AM – 25-06-2007 Paulo José Salavisa Tavares 748,20 C.M.-15/ 12 /2006

Clube Cultural, Desportivo e 1.000,00 AM -22/12 /2006)

Recreativo da Fundada C.M.- 15/ 06/ 2007 Pinus Verde — Associação de Desen 10.000,00 C.M.- 15/ 12 / 2006
AM. -25/06/ 2007 volvimento AM.-22/12 / 2006

Clube Cultural, Desportivo e 325,00 748,20 CM.-157 12/2006

Recreativo da Fundada GiMa» 077 d25/22006 Rafael Martins Silva = == = —
Sónia Maria Dias Branco 748,20 .M. –

Comissão de Coordenação el 3.000,00 C.M.-15 / 12 / 2006 “AM -22/12 7/2006
Desenvolvimento Regional do AM.-22 / 12/2006 Susana da Silva Gonçalves 748,20 C.M.- 15/ 12 / 2006
Centro AM.

Vilarregense Futebol Clube 7.055,00 C.M.- 15/ 06 / 2007

Comissão de Coordenação ei 1.000,00 CM.-15/ 12 / 2006 AM – 25 /06/ 2007]
Desenvolvimento Regional dol AM.-22/12 / 2006 Vitor Manuel Conceição Francisco 748,20 C.M.- 15/ 12 / 2006
Centro A.M.-22/12 / 2006

Fátima do Rosário H. Cardoso) 1.745,80 C.M.- 15/12/2006 Vitor Manuel Ferreira Mota 748,20 TM.-157 12 72006]
Laranjeira Aires AM – 22-12-2006 A.M.- 22/12 / 2006

Fernanda Maria dos Santo TM.- 197 127 2006 E
Eta 748,20 A.M.-22/ 12/2006 Para conhecimento geral se publica este edital e outros de igual teor, que vão ser

F do J de Ol afixados nos lugares do costume.

TR np Na a Me calou na nos Paços do Município de Vila de Rei, 18 de Janeiro 2008 /
E TS Ati 220 120 200h A Presidente da Câmara
Geodesis Turis — Promoção » 4 So Barata | :

Gestão Turística de Vila de Rei| 2500,00 CM.-21/ 12/2007 Ee Maria Irene da Conceição Barata Joaquim

 

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20 Quarta-feira | 05 de Março de 2007
ExpressodoPinhal DESSE

—Pupiicidade

 

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Nos termos do artigo 100º do Código do Notariado, certifico que por escritura de 13
de Fevereiro de 2008, lavrada a folhas 115 do Livro de notas para escrituras diversas
nº 59 – E, deste CARTÓRIO PÚBLICO, na qual ARTUR DE OLIVEIRA SIMÕES e mulher
MARIA TERESA MESTRE DE OLIVEIRA SIMÕES, natural ele da freguesia de S. João
do Peso, concelho de Vila de Rei, e ela da freguesia de Entradas, concelho de Castro
Verde, casados sob o regime da comunhão geral, residentes na Rua Mário Viegas, nº)
24, Bairro do Oriente, Lisboa, declararam que, com exclusão de outrem, são donos e
legítimos possuidores do prédio rústico, composto de terra de olival, com a área de
três mil e quinhentos metros quadrados, sito em LAMEIRAS DA PORTELA, freguesia
de São João do Peso, concelho de Vila de Rei, que confronta pelo norte com Maria Ilda
de Oliveira Simões, pelo sul com Artur de Oliveira Simões, pelo nascente com o cami-
nho e pelo poente com José Branco, inscrito na matriz sob o artigo 1.123, com o valor
patrimonial tributário para efeitos de IMT de 139,53 -.

Que, o referido imóvel não se encontra descrito na Conservatória do Registo Predial
de Vila de Rei.

Que, o mencionado prédio, com a indicada composição, veio à sua posse por volta do
ano de mil novecentos e oitenta, por doação verbal feita pelos pais do justificante
marido, Joaquim Simões e Maria do Céu de Oliveira, já falecidos, casados que foram no
regime da comunhão geral, residentes no lugar de Portela dos Colos, freguesia de São
João do Peso, concelho de Vila de Rei, não tendo, porém, sido reduzido a escritura
pública o referido contrato de doação.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material do prédio, passaram a
limpá-lo e a apanhar a azeitona, passando assim a usufruir de todos os seus frutos e
rendimentos, a trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar os
seus encargos, agindo com a convicção de serem proprietários daquele imóvel e como
tal sempre por todos foram reputados.

Que, nos termos expostos, vêm exercendo a posse sobre o mencionado prédio, com
a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de quem quer
que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invocam, para efeitos
de primeira inscrição no registo predial, por não poderem provar a alegada aquisição
pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme com o seu original

Vila de Rei, treze de Fevereiro de dois mil e oito

O Escriturário Superior
Manuel Rosa Dias

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 256 de 05-03-08, anúncio nº 1935)

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Morada….

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de treze de Fevereiro de dois mil e oito, no Cartório Notarial
da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas sessenta e quatro a
folhas sessenta e seis verso, do livro de notas para escrituras diversas número quaren-
ta e um – F compareceram:

MARIA DE LURDES ALVES DOS SANTOS NUNES, solteira, maior, natural da freguesial
de S. Sebastião da Pedreira, concelho da Lisboa, residente habitualmente na Rua Ba-
rão de Sabrosa, número 114, primeiro direito, freguesia de São João, concelho de
Lisboa, e:

MARIA ALVES DOS SANTOS NUNES, viúva, natural da freguesia de Gemeses, conce-
lho de Esposende, residente habitualmente na Rua Barão de Sabrosa, número 114,
primeiro direito, freguesia de São João, concelho de Lisboa, E DECLARARAM:

Que são donas e legítimas possuidoras, com exclusão de outrem, na proporção de
três trinta e dois avos para a segunda e de um trinta e dois avos para a primeira, del
QUATRO TRINTA E DOIS AVOS DO PRÉDIO RÚSTICO, sito em Tojal, freguesia de Cabe-
çudo, concelho da Sertã, composto cultura com oliveiras e pinhal, com a área de dois
mil e quatrocentos metros quadrados, a confrontar do norte com Jaime Pires, sul com
Casimiro Ferreira, nascente com António Vaz Cardoso e poente com Acácio Martins el
outros, inscrito na matriz sob o artigo 2354, descrito na Conservatória do Registo
Predial da Sertã sob o número mil cento e vinte e seis.

Em relação ao prédio indicado são já titulares de vinte e oito trinta e dois avos que já
se encontram registados na referida conservatória a favor da segunda outorgante na
proporção de vinte e um trinta e dois avos e a favor da primeira outorgante na propor-
ção de sete trinta e dois avos pela inscrição G-AP. dois de dois mil e sete barra zero
sete barra zero nove, tendo possuído essa fracção com ânimo de compropriedade, na
proporção que detêm.

Que elas justificantes possuem em nome próprio em comum e sem determinação de
parte ou direito o referido prédio desde mil novecentos e oitenta e seis, por doação
verbal dos pais das justificantes, António Nunes e mulher Maria Alves dos Santos Nunes,
residente na Rua Barão Sabrosa, número 114, primeiro direito, Lisboa cujo título não
dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 13 de Fevereiro de 2008.

é A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA, red A
Maria Helena Teixeira Marques Xavier

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 256 de 05-03-08, anúncio nº 1945)

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| Quarta-feira | 05 de Março de 2008
22 ExpressodoPinhal

Descongelar…

– Os produtos congelados, quando são submetidos à conge-.
lação com as qualidades inalteradas, não perdem as qualida-.
des originais. Para manterem essas qualidades, a
descongelação tem de ser feita eficazmente.

– Nunca pôr a descongelar junto a produtos que libertem sa-
bores e odores.

– Proteger sempre o produto com película apropriada para o |
efeto.

– Nos produtos que libertam líquidos ao serem descongela-
dos, arranjar forma de que seja feito o escorrimento dos líqui-
dos para um recipiente separado do produto que está a des-
congelar.

– Descongelar os produtos sempre em temperatura de refri-
geração (1 grau a 5 graus).

– Colocar o produto a descongelar mais ou menos 24 horas
antes de ser consumido, porque é o tempo mínimo que este
tipo de descongelação demora.

Grastronomia

ALOE VERA

Problemas de estômago
Intestinos
Digestões dificeis
Dores de barriga
Regularização da próstata
Vias urinárias

Queimaduras
A Equimoses

Diabetes Picadas de insectos
ALOE VERA

RI IGFIVTY Ela
Ouvidos
Vias respiratórias
Incontinência

Hemorróidas

Contusões
Inchaço
Varizes

Pé de atleta

Ulcerações Psoríase
Fungos

Colesterol Males de pele

Cólicas Manchas

Circulação sanguínea

Aumento do vigor físico
Alívio de dores tais como:

Reumáticas – Lombares – Artríticas
Musculares – Bursites – Entorses

Coluna vertebral e cervical

Desintoxicações Varizes Internas

Escleroses

Reforço do sistema imunitário

Tratamento do couro cabeludo

BEBÍVEL
CÁPSULAS
solar areas
Tratamento da celulite sua
Emagrecimento natural Verrioas
Tratamento da pele 9

Fadiga física e mental – Esgotamentos
Dificuldades de raciocínio e de relacionamento
Estados depressivos e de ansiedade
Imunodeficiências

A saúde e a beleza não é um dom…
É um hábito!

Soufilé

de Marisco

Ingredientes:

– 1 embalagem de puré de batata
(aproximadamente 200g)

– 1 embalagem de camarão desconge-
lado e bem escorrido (aproximadamen-
te 500g)

– 4 colheres de sopa de azeite

– 4 colheres de sopa de Farinha Espiga
Tipo 65

– 2,5dl de caldo de marisco

– 2,5dl de leite

– 3 ovos

– Mistura de 5 Pimentas Espiga q.b.

– Mistura de Alho e Salsa Espiga q.b.

– Sal q.b.

Sugestão:

Polvilhe com queijo parmesão antes de ir
ao forno.

a do Pinhal, lote 66 – r/c, 6100-751 Sertã

acto: 968 164 338 / 274 602 886

Preparação:

Ligue ou acenda o forno a 180º. Unte com margarina uma forma
de soufflé ou assadeira. Prepare o puré bem espesso, metendo um
pouco menos de leite do que o recomendado na embalagem. Re-
serve. Num tacho aqueça o azeite e refogue a farinha. Adicione aos
poucos o leite e o caldo de marisco mexendo sempre para não
fazer grumos. Junte o Tempero de Alho e Salsa Espiga, a Mistura
de 5 Pimentas Espiga e sal q.b. Junte os camarões e cozinhe em
lume brando mais ou menos 5 minutos. Retire do lume e adicione
as gemas. Forre o recipiente de ir ao forno com o puré. Bata as
claras em castelo e envolva-as no preparado de marisco com cui-
dado. Rectifique os temperos.

Verta sobre o puré e leve ao forno até dourar,

SABIA QUE:

A tradição da entrega de presentes no Natal parte da recorda:
ção dos Reis Magos a Jesus. Terá sido o Papa Bonifácio, no século
VII, que instituiu a tradição de distribuir, no dia de Reis, pão entre o
povo, recebendo em troca presentes. No entanto, o costume das
consoadas surgiu na Roma Antiga, tendo por isso uma origem pagã.

Aí ter-se-à generalizado a entrega de oferendas para desejar um
bom ano novo ao Imperador.

 

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Diversos

E MEDE ExpressogoPinhal 23

05 de Março de 2008

[Quarta-feira

DOMINÓ DE PALAVRAS PUZZLE

3 letras: CAI DUO EMA ITU
MAU TEO UNA UNE
4 letras: CZAR DONS EMPA
ITEM LIRA RODA
5 letras: DRAMA ERRAR
ESTÃO MIUDO PROVA
VARAS VIRIL
6 letras: FILIAR IRREAL
IÇAVAM OCAVAS RUEIRO
UNGIDO ZE-MS
7 letras: ESPICHE EVOLUIR
PALMEAR ULTIMAS VIGARIA

8 letras: CERTAMEN
ENIDRIPE PREOCUPA
9 letras: ATIRAVEIS

MICROFILO SERVIÇAIS
UTILIZADA
10 letras: CONSUMIRAM
ENCERRADOS

HORIZONTAIS

1 — Nome de letra. Que está quase. 2 – Prejudicara (Gir.). A fio, sem escolher. 3 – Alígera. Passagem
subterrânea. 4 – Lance de si. Vestimenta típica da mulher indiana. 5 – Padre. 6 – Declama. Termino. Berílio
(s.q.). 7 – Endireitou. 8 – Interjeição própria para fazer parar as bestas. Enguias. 9 – Pessoa doida. Usada.
10 – Imperador romano. Capacetes. 11 – Assoalhar. Nome de mulher.

VERTICAIS

1 — Pronome pessoal. Buzina ou sereia de automóveis e de outros veículos (P].). 2 – Tecido próprio para
fabricar e consertar bandeiras. De bronze. 3 РProva a que algu̩m ̩ submetido. Cintara. 4 РAgregara
como auxiliar. Recife circular de coral. 5 РExperi̻ncia nascida da repeti̤̣o dos actos. 6 РDeus-Sol, no
antigo Egipto. Refeição entre amigos (Fig.). Entre nós. 7 – Impôr obrigação. 8 – Vossos. Ornas com ouro. 9
РBanheiras, selhas. Pinta artificial no rosto. 10 РRegi̵es superiores da atmosfera. Cidade dos Estados
Unidos, capital do Massachusetts. 11 – Barretinho com que os sacerdotes católicos cobrem a tonsura.

Puxador, pega. Luc me A eai ci] QUE QU STO MET

J1ZZNd 0d SIgÂnIos

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COMO PODE ESTE ESTE CÃO SER VIRADO DA ESQUER-
DA PARA A DIREITA MOVENDO APENAS UM PAUZINHO?

ESTA FIGURA PODE SER TRANSFORMADA NUM CUBO (EM
PROJECÇÃO TRIDIMENSIONAL) MOVENDO TRÊS PAUZINHOS. QUAIS?

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«feira | 05 de Março de 2008
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ExpressodoPinhal “TE

Inserido no programa oficial das Come-
morações dos 700 anos de História da
Pampilhosa da Serra, realizou-se no pas-
sado dia 17 de Fevereiro um Desfile de
Automóveis Antigos, comemorativo da
chegada do primeiro automóvel à
Pampilhosa da Serra em Fevereiro de
1932.

Numa organização do Município de
Pampilhosa da Serra, este evento ficou
marcado pela grande adesão, estando pre-
sentes cerca de 250 pessoas e 90 auto-
móveis antigos/clássicos.

À contribuir para o sucesso deste
espectáculo estiveram participantes do
Concelho de Pampilhosa da Serra, a Asso-
ciação des Amigos de Automóveis Antigos
do Fundão, o Clube de Automóveis Ami-
gos de Castelo Branco e o Clube Automó-
vel “Clássicos de Figueiró” de Figueiró dos
Vinhos, entre outros.

Os participantes que começaram a che-
gar logo pelas 9.00 horas da manhã, fo-
ram-se concentrando na Praça do Regio-
nalismo e Avenida dos Bombeiros Volun-
tários, tendo partido para um passeio pelo
Concelho por volta das 11.30 horas,
(Pampilhosa da Serra — Janeiro de Baixo —
Brejos – Casal da Lapa – Pampilhosa da
Serra) regressando cerca das 13.30 horas
para um almoço oferecido pela Autarquia
no Centro Comunitário da Santa Casa da

Misericórdia de Pampilhosa da Serra.

De referir o sucesso deste festival que
viu partir e chegar todos os participantes
sem qualquer sobressalto durante o per-
curso pelo Concelho.

Uma palavra de apreço também para o
Grupo de Bombos e Concertinas que acom-
panhou a Associação dos Amigos de Auto-
móveis Antigos do Fundão, e que propor-
cionou momentos de diversão e confrater-
nização antes e após o almoço.

Uma vez que o tempo não permitiu que
a cerimónia de encerramento se realizas-
se tal como estava previsto, na Praça do
Regionalismo, as lembranças que a
Autarquia tinha para oferecer aos partici-
pantes foram entregues no final do almo-
ço, tendo também a Autarquia sido con-
templada com algumas lembranças dos
diversos grupos de automóveis presentes.

Seguidamente iniciou-se um desfile pe-
las ruas da Vila de Pampilhosa da Serra,
tendo terminado este evento organizado
pela Autarquia, por volta das 16.00 ho-
ras.

O Município de Pampilhosa da Serra agra-
dece ainda a todos quanto contribuíram
para o sucesso deste magnifico
espectáculo, que mereceu a aprovação de
todos os participantes, elogiando a orga-
nização da Autarquia no evento realiza-
do.

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Ultima

Cada vez mais o dia 8 de Março tem
ganho adeptas do convívio. O Dia Interna-
cional da Mulher é comemorado em mui-
tos países em nome dos feitos económicos,
políticos e sociais alcançados pelo sexo fe-
minino no século XX. Em Vila de Rei, as
mulheres também se juntam, numa reu-
nião de amizades e partilha das mesmas
condições sociais e visões do mundo. Para
a celebração de tão importante dia será
realizado um jantar, a 8 de Março, pelas
20 horas, na Albergaria D. Dinis.

A organização está a cargo do Grupo de

O OTL é um dos programas mais
emblemáticas do IPJ, quer pelo interesse
manifestado anualmente pelo elevado nú-
mero de jovens inscritos, quer pelas ca-
racterísticas intrínsecas ao programa no-
meadamente ao nível da sua finalidade —
participação em projectos em que os jo-
vens podem ser úteis à comunidade.

Os resultados obtidos em 2007 e que
agora são divulgados em termos públicos,
traduzem o interesse subjacente a este
Programa específico do IPJ. Assim, na Re-
gião Centro, o ano de 2007 registou:

– OTL – Curta-Duração: 5.500 Jovens
participantes; 1.117 projectos aprovados
e apresentados por 769 entidades;

– OTL — Longa-Duração: 5.785 Jovens

Mulheres de Vila de Rei, devendo todas
as interessadas em juntar-se à animada
“jantarada” efectuar a sua inscrição na Flo-
rista Rosa Reis ou na Peixaria Mena, em
Vila de Rei. Para acompanhar a folia femi-
nina a música soará pelo conhecido órgão
de Graciano Ricardo.

À todas as mulheres será oferecida uma
flor como lembrança. Se é mulher, junte-se
a este grande festejo que marca uma con-
quista extremamente importante nas so-
ciedades actuais.

participantes; 1.299 projectos aprovados
e apresentados por 939 entidades.

O Programa de Ocupação de Tempos li-
vres (OTL) visa promover a ocupação sau-
dável dos tempos livres dos jovens, orien-
tando-os para o desempenho de
actividades ocupacionais que proporcio-
nem a conquista de hábitos de
voluntariado, que permitam o contacto
experimental com algumas actividades
profissionais e que potenciem a capacida-
de de intervenção e participação social e
cívica dos jovens, contribuindo para o pro-
cesso de educação não formal. No Progra-
ma OTL os projectos desenvolvidos, foram
de Curta e de Longa Duração, referentes a
escalões etários e períodos diferentes.

ESPAÇO HUMOR

Em Cernache do Bonjardim, numa das mais recentes urbanizações, a natureza mos-

trou mais um dos seus prodígios!…

“Zangada” por ver uma rua cheia de buracos, fez brotar do alcatrão inúmeros eucaliptos
que, de um momento, para outro, cresceram mais de um metro!…