Expresso do Pinhal nº232 14-03-2007

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DE04562007MPC PR

Deputada Luísa
Mesquita visitou
Museu.

ANO VII – Nº 232

Pág. 3 DIRECTORA – Teresa Aires

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pamentos. Pág. 6

2007. Março – 14

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Listas telefónicas
“atacam”. Pág 9

ECONOMIA

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Interior lidera
Região Centro.

Pág. 11

ENSINO

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nadas de Comuni-
cação.

Produz mais
energia de fontes
renováveis do que
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equipados
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informático.
Pág. 17 |

Pág. 13

SOCIEDADE

CRIA: 30 anos ao
serviço dos jovens e

fal Pág. 16
das famílias. ps 16

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2? |Quarta-feira | 14 de Março de 2007

ExpressodoPinhal

– Abertura

Sacerdote da diocese de Portalegre e Castelo Branco dirigiu Casa do Gaiato de Miranda do Corvo durante 15 anos

Padre João Rosa passou
a director da “Obra da Rua”

O padre João Rosa, da diocese
de Portalegre e Castelo Branco,
desde 1992, dirigiu a Casa do
Gaiato de Miranda do Corvo. No
passado dia 8 de janeiro mudou-
se para Paços de Sousa, onde to-
mou posse como Director da
Obra da Rua do Padre Américo
– paraa qual foi eleito em Agosto
de 2006, substituindo Arcílio
Fernandes.

Como director da Obra da Rua
do padre Américo, João Rosa é
responsável pelas casas de
Setúbal, Miranda do Corvo, Pa-
ços de Sousa, Calvário, Benguela
e Malange (Angola) e Maputo
(Moçambique) que, no total, dão
apoio a mais de meio milhar de
rapazes.

Antes do padre João Rosa, a
Casa do Gaiato de Miranda do
Corvo, fundada a sete de Janeiro
de 1940 na localidade de Bujos,
tinha sido dirigida durante mais
de quatro décadas pelo padre
Horácio Azeiteiro, natural de
lentisqueira (Mira) que, por sua
vez, tinha sucedido ao “Pai”
Américo.

A “Obra da Rua, de rapazes
para rapazes e por rapazes” de-
senvolveu-se no continente, An-
gola e Moçambique, tornando-se
símbolo nacional pela dedicação
e combate à pobreza.

Tal facto fez com que a voz do
padre Américo se tornasse co-

O padre a que as
crianças chamavam pai

Nascido na aldeia de Galegos, concelho de Penafiel, a 23 de Outubro de 1887, Américo
Monteiro de Aguiar foi ordenado padre a 29 de Julho de 1929, em Coimbra, com 41
anos, depois de ter trabalhado em Moçambique dos 18 aos 36 anos.

O seu modelo e modo de vida são também sintomáticos da grandeza de espírito de
um homem que trocou uma carreira comercial pelo sacerdócio de rua, de ajuda aos
pobres e aos mais desfavorecidos.

Dedicou a sua vida a ajudar pobres e os rapazes que viviam abandonados e na
miséria, primeiro com a organização de colónias de férias, depois através de uma ajuda
mais duradoura, que consistiu na abertura das Casas do Gaiato.

Conhecida pela “Obra da Rua”, “de rapazes, para rapazes e por rapazes”, trata-se da
primeira grande manifestação de solidariedade social no concelho de Miranda do Cor-
Vo. ‘ , e

Foi a partri daqui que o padre Américo abriu outras instalações pelo país e em Angola
e Moçambique, naquela que é considerada uma das maiores obras de solidariedade
nacional.

À instituição caracteriza-se por ser uma casa aberta, sem gradeamentos e portões
fechados, com auto-governo, onde cada um tem a sua tarefa a cumprir e os mais velhos
orientam os mais novos.

O padre Américo faleceu em 1956, com 68 anos, vítima de acidente de viação.
Apoio “Mirante”, edição de 01/02/07

nhecida em todo o país, nomea-
damente através do jornal “O Gai-
ato” e onde eram denunciadas si-
tuações de pobreza e miséria, o

que o tornava num símbolo
incómodo para o regime, pelo que
chegou a ser considerado como
um “revolucionário pacífico, num

país que não permitia revolu-
ções”.

JG

BOLETIM DE ASSINATURA DO “EXPRESSO DO PINHAL”

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O 12 meses = 20 euros

Assinatura:

BREVES TRAÇOS…

O padre João Rosa, de 51
anos, é natural do concelho de
Abrantes.
Seminarista Comboniano, sen-
tiu o apelo para servir a diocese
pelo que solicitou ao então bispo
de Portalegre e Castelo Branco,
D. Augusto César, para continu-
jar os estudos teológicos como se-
minarista diocesano.
Isto no início da década de oi-
tenta em que os seminaristas da
diocese iam para o seminário do
Porto frequentar o curso filosófi-
co-teológico.
O João Rosa foi o primeiro se-
minarista naquela época a rumar|
ao seminário dos Olivais
frequência do 3º ano do curso
teológico e seguintes) e eu para
o de Almada (1º ano do curso fi-
losófico). No ano seguinte outros
chegaram, hoje na quase totali-
dade sacerdotes da diocese.
Na memória preservo a humil-
dade, humanidade e gosto de
bem-fazer do então seminarista.
Foi num dos encontros que assi-
duamente mantinhamos – éramos
os únicos da diocese a frequen-
tar nesse ano os seminários do
Patriarcado- que decidimos pas-
sar um mês das férias de Verão
com as crianças da Casa de
Setúbal. Um mês inesquecível
que ainda permanece na memó-
ria e de que as sementes estão
patentes na doação do padre
João Rosa, ordenado sacerdote
há 23 anos pela diocese de
Portalegre e Castelo Branco.
O padre João Rosa foi escolhi-
do para director da Obra da Rua,
passando a ser responsável pe-
las casas de Setúbal, Miranda do
Corvo, Paços de Sousa, Calvário,
Benguela e Malange (Angola) e
Maputo (Moçambique) que, no
total, apoiam mais de meio mi-
lhar de alunos.
A Obra da Rua – vulgarmente
conhecida por Casa do Gaiato ou
do Pai Américo – tem como novo
director o padre João Rosa, sa:
cerdote que, sem desprimor,
para tantos outros mestres, teve
forte influência formativa de D.
José Policarpo (então reitor do se-
minário dos Olivais e actual Car-
deal-Patriarca de Lisboa) e do
padre Manuel Clemente (recen-
temente, nomeado pelo Papa
para bispo da diocese do Porto).
O padre e amigo João Rosa ou-
tros elogios merecia. Para ele e
toda a família da Obra da Rua –
fosse ou não o director – vai um
pbraço fraternal pela dedicação,
carinho e educação em prol dos
mais desfavorecidos, porquanto)
o vosso trabalho é o expoente da
cidadania.

O Editor

José Gaspar

 

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Destaque

14 de Março de 2007

| Quarta-feira 3
ExpressodoPinhal

Deputada visitou Museu de Mação

Na sequência do Protocolo as-
sinado entre o Instituto Portugu-
ês do Património Arquitectónico
(IPPAR) e a CIMPOR com o
objectivo principal de restaurar a
Charola do Convento de Cristo, a
Deputa Luísa Mesquita apresen-
tou um requerimento à
Assembleia da República indagan-
do a existência de outras parceri-
as público-privadas na área do
Património inventariado e classi-
ficado. Este chegou à Câmara Mu-
nicipal de Mação que convidou a
Deputada a visitar o Museu de
Arte Pré-Histórica e do Sagrado
do Vale do Tejo, já que tem de-
senvolvido diversas parcerias
público-privadas no quadro dos
seus projectos e objectivos
programáticos.

Na companhia do Presidente
da Câmara Municipal de Mação,
Saldanha Rocha, Luísa Mesquita
visitou o Museu no passado dia 5
de Março e, atenta às explicações
de Luíz Oosterbeek, Director Ci-
entífico, mostrou-se impressiona-
da com as exposições do Museu
e com todo o legado arqueológi-
co que Mação tem. Surpreendeu-
se, especialmente, com o investi-

mento suportado pela Câmara
Municipal e mostrou-se
inconformada com a falta de apoi-
os que há para um projecto como
o do Museu de Mação, por tudo
o que representa.

Após a visita ao Museu foram
apresentados, pelo seu Director
Científico, os eixos programáticos
do espaço e os projectos futuros.

A Deputada Luísa Mesquita
teve oportunidade de conhecer,
entre outros projectos, os Servi-
ços Educativos do Museu , uma
forte aposta na didáctica que se
concretiza em visitas animadas
por exercícios, ateliers de arque-
ologia experimental e
dramatizações que procuram a
Pré-História, bem como em
actividades realizadas junto dos
sítios arqueológicos que os asso-
ciam ao desporto (caminhadas e
escalada), às ciências (observação
da fauna, flora e geologia) ou às
artes (concertos musicais, concur-
sos de artes plásticas).
Indissociável dos programas
didácticos que procuram incutir a
sensibilidade da conservação em
cada visitante está o combate à
desertificação, realidade de cada

dia num Concelho como o de Ma-
ção. Com cerca de seis mil visi-
tantes por ano e procurando sem-
pre novas soluções, o Museu de
Arte Pré-Histórica de Mação, as-
sume-se, não só como um projecto
de cultura e educação, mas tam-
bém de inclusão das Artes e do
Património.

Estiveram também presentes
na reunião alguns dos investido-
res privados que desenvolvem
iniciativas que se articulam com
o Museu , nomeadamente na área
do Agro-Turismo e Turismo Rural,
bem como os alunos do Mestrado
e Doutoramento.

Foram também apresentadas
parcerias que envolvem o interes-
se público, preservação e
protecção do património e que
podem criar postos de trabalho,
com consequente crescimento
económico.

Saldanha Rocha considerou de
uma importância extrema a visi-
ta da Deputada ao Concelho de
Mação, fundamentalmente por
duas razões, “por divulgar e pas-
sar a mensagem de todo o traba-
lho desenvolvido em torno deste
grandioso e abrangente projecto

cultural e por se tratar, por seu
turno, da primeira vez que um
Deputado da Assembleia da Re-
pública, eleito pelo círculo de
Santarém, ter a amabilidade de
visitar o Concelho para se intei-
rar deste Projecto”.

A Deputada teve ainda oportu-
nidade de verificar a recuperação
do edifício da antiga Escola Pri-
mária onde funcionarão num futu-
ro muito breve espaços de expo-

sição, didáctica, investigação e
convívio entre os estudantes do
Mestrado e Doutoramento e os ha-
bitantes de Mação.

Luísa Mesquita ficou surpreen-
dida por toda a dinâmica do Mu-
seu e em particular, pela proxi-
midade das áreas a que se tem
dedicado, com a existência de um
programa de Mestrado e
Doutoramento a funcionar no Mu-
seu de Mação.

« APRESENTA

No Restaurante Ponte Velha

JANTAR INCLUIDO

“ Grande Noite de Fado”
Apresentado por Ana Leão

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Irescedora Sénio: da Grasco Weito do Fado em 190%]

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*Qásis da Beira (junto ao seminário)- “Foto Garcia
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“Jet Set Bar *Papelaria Paulino
nn «Esplanada da Carvalha * urante Stº Amaro

Ro Mata AO E ss =s =

 

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[Quarta-feira | 14 de Marco de 2007
ExpressodoPinhal E

EMPRESA DO — CARTAS DOS COLABORADORES |

EXPRESSO sr
DO PINHAL “O Mário faleceu. Amou a
Magnus Pinus – Edi- sua Filarmónica e a sua ter-
ra como poucos o soube-

ções de Jornais, Lda.
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO –
505.276.739

E: ram fazer mas, na hora da

O Mário nasceu há 62 Não admira, pois, que, sua morte, os homens da
anos numa pequena povo- assim que os seus dois pri- : Res. 3 z
ação da Freguesia da meiros filhos tiveram idade Filarmónica e não só, es-
Sertã. Filho de pais pobres para isso, fossem aprender queceram-se dele”.
cresceu rodeado de dificul- música. ne
dades económicas e sociais, Tanto quanto sei, o Má-
fez a 4º classe descalço, per- rio logo cedo evidenciou | gressavam a altas horas da mens da Filarmónica e não

A VOZ À REGIÃO |

GERÊNCIA
Carlos Lopes
Teresa Aires

DIRECTORA
Teresa Aires – (TE 987) correndo os 3 km que o dis- uma grande vocação para noite, cansados, moídos, só, esqueceram-se dele. Só
tanciavam da escola, e pé, aquela arte e não tardou mas felizes. eu sei como ele “gostaria de
Editor sendo que quando era In- muito tempo para que fi- Mais tarde foi para África ter” a seu lado 3 ou 4 cole-
José Gaspar (CPJ nº 7310) verno os seus pés desliza. zesse a sua 1º “saída”, to- e teve, claro, que deixar a gas, só eu sei o quanto ele
REDACTORES vam directamente sobre o cando e ostentando o seu música, continuando, con: “gostaria de ter ouvido”

gelo e a água. Feita a ins- opulento contra-baixo, fa- tudo, a ser sócio da filar- uma última nota, solda de

José Gaspar e as :
trução primária aprendeu ‘zendo desse dia um dos mónica durante muitos e um qualquer instrumento.

COLABORADORES com o seu pai a profissão dias mais felizes da existên- muitos anos, querendo Triste e zangado com os
José Manuel Alves (Castelo de pintor que seguiu duran- | cia de seu pai. sempre saber notícias so: homens, sobretudo com os
Branco), Susana Lourenço (Lis- te muitos anos. Nos anos seguintes a sua bre a vida daquela colecti- homens em que determina-
boa), Paulina Silva (Ferreira do O pai, pessoa humilde, presença na Banda foi assí- vidade. das situações se põem em
Zêzere), António J. Simões, tinha como uma das suas dua, percorrendo todo o O Mário morreu no dia bicos de pés para serem

paixões a Filarmónica União Concelho e não só. O Má- 22-02-2007 e foi sepulta- vistos e noutras se esque-

Bruno Lopes, Cátia Calado, Fá- ; K d
Sertaginense. Cada Domin: rio, tal como os seus cole- do no cemitério da Sertã. cem de aparecer.

tima Laranjeira, Francisco]

Grácio,Mário Jorge Sousa, go que a banda saía para gas, ia a pé (com o contra- Amou a sua Filarmónica e a Compreendam a minha
Margarida Damas Moreira, fora da Sertã lá estava ele baixo às costas) para loca- sua terra como poucos o mágoa. O Mário era meu
Pedro Helder, Silvia Aires a acompanhar a saída, fi- lidades como o Amioso, souberam fazer mas, na irmão.
Alves, Tomás Simões. zesse chuva, gelo ou sol! Troviscal ou Cumeada. Re- hora da sua morte os ho- Fernando Farinha Ferreira
COLABORADORES
DESPORTIVOS

Jorge Fernandes, Nuno Flor.

TRIBUNA DE OPINIÃO ||

Eduardo Patrício (Cernache do
Bonjardim); Rui B. Godinho
(Cernache do Bonjardim);
Carlos Almeida (Vila de Rei);
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa);
Luís Alexandre Costa (Lisboa);

UMA ENTREVISTA AUSPICIOSA

F oi com grande goósto que É cimento de certas situações. Foi
pude acompanhar a primeira o que se deu, por exemplo, a
entrevista do Procurador-Geral propósito de estar a nossa Jus-
da República, Fernando Pinto ‘tiça doente: que não, mas que
Monteiro, a um canal televisivo. tem demelhorar. Uma resposta

Neste caso, a RTP na pessoa queseria a minha, se acaso de- Hélio Bernardo Lopes

Manuel M. Esteves (EUA). da sempre acutilante, Juditede ‘sempenhasse o cargo de Pro- mm NnRSNaRa
Sousa. curador-Geral da República,
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS Com alguma sorte, pudeto- | mesmo que assim não pensas- Trata-se de uma situação cor: património sem explicação. Para
Marta Gomes (recepcionista) mar conhecimento do dia se. rente na vida em sociedade, o primeiro caso, impõe-se uma
2 exacto da entrevista, porque uns Omesmosedeucomocaso comosedá, porexemplo, com fiscalização adequada das

dias antes, precisamente em — dacorrupção, quer nasituação | quem saia de certa casa comer: — incompatibilidades observadas;
Almeida, o meu amigo Alípiome — particular do futebol, querno | cial e acione a campainha de | para o segundo caso, aplica-se
informara de queessediaseria panorama geral da vida social alarme: quem tem de mostrar aequação simples, o que se tem,

REGISTO no ICS:
05-02-2001, sob o nº 123769

EMPRESA o seguinte. E se teria sempre | portuguesa. Ninguém duvida, | que nada transporta de ilegalé | oquesedeclara, de onde provém.
REALISLICA: de acompanhar uma talentre- claro está, dequeo panorama | ocliente. Ou quanto decorrenas | Não há outro caminho, como se

nº 223555 vista, a sua decorrência deixou- | da corrupção na sociedade por: fronteiras aéreas e marítimas, pode hoje ver à saciedade.
DEPÓSITO LEGAL: me repleto de satisfação. tuguesa é o de um verdadeiro onde bagageme passageirosse Pois, é isto mesmo que João
161772/01 Judite de Sousa terá realiza. | cancrosocial, cujaconsideração vêem obrigados a passar por Cravinho propôs e que o seu
AUTORIZAÇÃO CTT: nº 003 do, emminhaopinião,umadas pública passou dequasezero pórticos que indicama presen: partido recusou: que em face de
– DE 00372001/DCI suas melhores entrevistas de para perto de infinito desde ça provável de certos materiais: | discrepâncias fortes entre o que
de 09-02-2001 sempre, por ter conseguido aquele histórico discurso do sehouveralarme, asbagagens se tem e o que se declara, o
TIRAGEM: hierarquizar os diversos temas Presidente Cavaco Silva, em 05 serão revistadas, tal como as | visado faça prova da razão de
2800 Exemplares (Fevereiro) que se decidiu a colocara Pinto de Outubro último. pessoas! Ou o que se passa ser da discrepância. E já viu o
PREÇO UNITÁRIO: Monteiro, tendo-os distribuído Não partilho, pois, daopinião numaviagemdecarro,seaBri- leitor que sempre todos os

0,75 euros (IVA incluído) no tempo de um modo muito de Pinto Monteiro, dequeosní: gadade Trânsitoencontrarum | visados em investigações

COMPOSIÇÃO E PAGINAÇÃO: seguro e abordando-os coma veis de corrupção em Portugal condutor sem documentação criminais dizem estar à dispo-
Magnus Pinus – Ed. Jornais, Lda exaustão de equilíbrioentreo sãodaordemdamédiadosva- pessoal e técnica: terá de ser sição das autoridades? Pois, é
— IMPRESSÃO: seu desejo e as possibilidades lores dos nossos parceiros eu- [evado para o posto mais próxi- isso mesmo que João Cravinho

de resposta, por razões diver- ropeus. E não partilho porque mo, de molde a conhecer-sea | pretendia de todos, mesmo não
sas, do entrevistado. háfactos que decorrementre | globalidadedasituaçãoemcau- — estando a ser alvo de inves-
De igual modo, o Procurador. nós e que são autênticas singu- sa. Ou, ainda, todaa actividade tigação, através de adequada
Geral da República, queestaria | laridades na vida políticadequa- | da ASAE, onde os seus mem- — legislação geral e automática:
dominado pelo natural nervosis- setodo o Mundo. E bem poderá — bros impõemo levantamento comparar o que se tem com o
mo, próprio de uma experiên- ser isso que voltará a dar-se compulsivo de situações muito que se declara e, no caso de
cia primeira deste tipo, mos- comafantásticacatrefadein- diversas, mas que poderão fa- discrepância forte, provar o
trou-se de uma extrema segu- vestigações hoje emcurso:ou zerperigar a própria comunida- | visado a causa da mesma. A
rança, sem nunca recusar res- bemme engano, outudotermi- de: osvisados é quetêmdemos- lógica das coisas, portanto!

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dagals fa, matriculada, na
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pondera quanto lhe foi coloca: — nará em quase nada. trar a legalidade da sua situa- Por muitas voltas que o
do, com as compreensíveis Parase perceber melhor que ção! Procurador-Geral da República,
excepções decorrentes das li- estaéarealidade, bastaolharo Ora,a Rss corrupção reduz. Femando Pinto Monteiro, possa
mitações legais e institucionais. caso do enriquecimento ilícito, seaui imodelo simples: duas. “dar ao seu pensamento, ele

Tenho que admitir que ecomoo Partido (designado de) entidades trocam favoresilícitos acabará por perceber que o
Fernando Pinto Monteiroseex- Socialistade prontorecusouo entre sí, com’ “vantagem caminho para combater a
primiu com a máxima sinceri- — único método de levantarquem — recíproca. Estatrocatem,deum | corrupção que hoje varre o País
dade, emboraocargoporsihoje temcabritossemtercabras:o modomuitogeral, dedeixarrastos, só pode ser o proposto por João
desempenhado naturalmente patético problemadainversãodo | saldando-se em incompati- Cravinho. Foiuma entrevista com
imponha cuidados no reconhe- ónus da prova! bilidades objectivas e em | qualidade e interesse.

solicitados nem se presta informação postal ou telefónica sobre eles. Os textos publicados são da inteira

a sua publicação consoante a sua pertinência e actualidade. Não se devolvem os originais dos textos não
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CARTAS À DIRECTORADIRECTORA

 

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PERSONALIDADES PORTUGUESAS

HERÓIS DO MAR…

Há dias ouvi diversos comentá-
rios sobre personalidades mais
marcantes da História de Portu-
gal… É evidente que não concor-
do que desde a Fundação do nos-
so país, até hoje, metamos no
mesmo envelope governantes e
não governantes porque se torna
muito complicado. Mas é um pro-
grama como outro qualquer, e
tem o seu interesse, quanto mais
não seja para fazer recordar tem-
pos que já lá vão. Como o fize-
ram ultimamente o Presidente da
República com a ida à ÍNDIA e o
Primeiro-Ministro a MACAU.

Ouvi uma jovem com 44 anos
no programa da televisão Prós e
Contras dizer que SALAZAR
transformou Portugal num país de
analfabetos, não é justo. Estas
análises não podem ser feitas em
dois ou três dias ou na véspera
ou ante-véspera dos Prós e Con-
tras, têm que se analisar em re-
lação à época a que dizem res-
peito porque doutra forma pode-
mos -ser injustos. Mouzinho de
Albuquerque, numa das suas car-
tas a Sua Alteza Real o Príncipe
D. Luís de Bragança, dizia: “Estu-
de Vossa Alteza a história dos
seus avós, leia-a, releia-a, medi-
te, estude-a, meta-a bem na ca-
beça e no coração, na convivên-
cia deles, aprenderá Vossa Alte-

za a ser como eles: forte, justo,
simples e verdadeiro”.

Recorde-se que o Doutor
António de Oliveira Salazar só
entrou para o governo em 27 de
Abril de 1928 numa altura em que
a Nação se encontrava arruinada,
em que se atravessou profundas
crises, na Europa desde as guer-
ras devidas à prepotência da
Rússia e da Alemanha, a Guerra
Civil de Espanha e às dificuldades
de gerir um Império colonial sem
dinheiro. Mas tudo isso pode ser
tema para outra conversa.

Agora vamos também à Índia
e, como dizia, recordar tempos
que já lá vão.

Sobre ensino na época em que
Salazar tinha a difícil tarefa de
Governar um Império vou referir
alguns episódios que se passaram
em GOA na altura, relacionados
com o tema do analfabetismo no
Estado da Índia Portuguesa cujo
caminho marítimo através do
Atlântico e Índico foi feito pela
primeira vez por VASCO DA
GAMA.

Em 1954, vinte anos antes do
25 de Abril de 1974, festejou-se
em Goa, o Primeiro centenário do
Liceu Nacional Afonso de
Albuquerque, nesta altura, era
Reitor do Liceu o Doutor José
Maria Lopes, natural da aldeia de

Rio Frio, no concelho de Bragança,
membro da família Ferreira
Deusdado e Cavaleiro Ferreira.

Houve diversos discursos onde
foram homenageados diferentes
portugueses.

O Dr. António Garcia, S.J. pro-
fessor do Liceu Nacional de Goa,
numa oração de sapiência referiu
diversas figuras ilustres da nossa
história, a maior parte desconhe-
cidas nos Prós e Contras, sobre
personalidades históricas portu-
guesas. Disse Camões, no Canto
X dos Lusíadas, referia-se por ex.
a S. João de Brito e a D. Gonçalo
da Silveira “Vós que à custa de
vossas várias mortes

A lei da vida Eterna dilatais.”

Também não nos podemos es-
quecer de S. Francisco Xavier a
quem foi entregue o colégio de S.
Paulo da Velha Goa fundado pelo
Padre Diogo Borba, pelo Vigário
Geral Miguel Vaz e Cosme Anes,
nem tão pouco do Padre António
Vieira.

Afonso Lopes Vieira, diz-nos em
verso: :

Mordaças não convêm às lusas
bocas:

E senão vede aqueles

Grandes zagais antigos

Glória desta ribeira

Chamados Gil Vicente

Rui Biscaia Godinho

E Luís de Camões
E Pe. António Vieira

Que todos foram bravos

Todos falaram rijo

Na portuguesa língua forte e
clara

Ou no Paço dos Reis

Ou no divino Poema

Ou na Épica defesa dos escra-
vos

A Justiça é tão bonita, é tão
nobre que até lhe construíram
Palácios, e sobre Justiça vos
reproduzo uma história escrita
por um aluno do 2º ano do Liceu
Nacional Afonso de Albuquerque
no ano do 1º centenário (1954).
Álvaro Fernandes Leão.

Havia um camponês que um dia,
do seu mísero salário, com algu-
mas moedas, comprou um pão.

O pão seco não lhe apetecia
mas como também não podia co-
mer acompanhado de algum ali-
mento foi a uma hospedaria onde
assavam sardinhas que cheira-
vam que era um regalo.

O camponês, à medida que chei-
rava as sardinhas, ia comendo o
pão, fazendo assim, como se fos-
se um acompanhamento, até que

14 de Março de 2007

| Quarta-feira 5
ExpressodoPinhal

enfim, acabou por comê-lo. Quan-
do o dono da hospedaria o viu,
disse que tinha que pagar pelo
cheiro das suas sardinhas.

O camponês levou a questão a
alguns fregueses que lhe deram
razão até que, finalmente, a ques-
tão foi levada a tribunal onde o
juiz não concordou com o campo-
nês e pediu-lhe uma moeda.

O camponês a muito custo en-
tregou-a.

O juiz então, atirou-a três ve-
zes ao chão e perguntou ao dono
da hospedaria se a achava boa,
ao que este respondeu que sim.
Nisto, o juiz entrega a moeda ao
camponês e diz ao outro que se
retire porque o cheiro das sardi-
nhas estava pago pelo som da
moeda.

Também acho que é demasia-
do forte se classificarmos esta his-
tória de um aluno do 2º ano de
analfabetismo.

O tempo é outro e se calhar fo-
ram os analfabetos do antigamen-
te que deram origem aos Douto-
res de hoje, 2007. E serão estes

E, Ê — o
que vão dar origem aos analfabe-

tos de amanhã. É preciso estar
atento.

Bragança, 8/2/2007

Criticas às operadoras de telecomunicações

O coordenador do Centro de En-
genharia de Reabilitação, em Vila
Real, criticou hoje os operadores
de telecomunicações móveis por
não cumprirem os projectos para
cidadãos com necessidades espe-
ciais, assumidos em 2000, e ava-
liados em 100 milhões de euros.

Para clarificar o «ponto da situ-
ação» dos compromissos, com as
necessidades especiais, dos ope-
radores de telecomunicações
móveis (UMTS), Francisco Godinho
enviou hoje uma petição, a título
individual, à Comissão de Obras
Públicas, Transportes e Comuni-
cações, da Assembleia da Repú-
blica.

Francisco Godinho é coordena-
dor do Centro de Engenharia de
Reabilitação em Tecnologias de
Informação e Comunicação
(CERTIC), da Universidade de
Trás-os-Montes e Alto Douro
(UTAD), que, nos últimos cinco

anos, tem desenvolvido projectos
dirigidos a pessoas com necessi-
dades especiais.

O responsável explicou que, em
2000, o concurso de atribuição
das licenças de telecomunicações
móveis de terceira geração valo-
rizou em 50% propostas de
carácter social no âmbito da So-
ciedade da Informação, nomea-
damente projectos de acessibili-
dade para cidadãos com deficiên-
cia ou idosos, que representam
22% da população portuguesa.

«O valor dos projectos de aces-
sibilidade para cidadãos com ne-
cessidades especiais, propostos
nos cadernos de encargos das
quatro operadoras vencedoras,
totalizou 100 milhões de euros»,
frisou.

Salientou que, passados mais
de seis anos, «apenas é possível
constatar algumas iniciativas ad-
hoc dos operadores Vodafone e

TMN, cujo valor global estará
muito longe dos compromissos
assumidos em 2000».

«Estimo que não alcançará dois
por cento do valor então anunci-
ado», afirmou. t

Referiu ainda que, em 2002, o
grupo de trabalho UMTS identifi-
cou, como área prioritária, as po-
pulações com necessidades espe-
ciais (PNE), «contexto no qual foi
acordado iniciar um conjunto de
sete subprojectos a desenvolver,
através de um plano de
implementação estudado pela
consultora Arthur D. Little».

Segundo o responsável, o estu-
do da Arthur D. Little contempla-
va a sua implementação até
2006.

Entre estes projectos encontra-
se um serviço de apoio PNE, que
visa ajudar estas populações a
aceder e utilizar os serviços de
telecomunicações móveis que têm

ao seu dispor, intermediação
telefónica, que consiste na pres-
tação de serviços de
intermediação em tempo real e
no envio e conversão das mensa-
gens recebidas.

Previa ainda documentação em
formato acessível, que tem por
objectivo disponibilizar documen-
tação em formato electrónico,
áudio, braille, ampliado e por voz,
ou o projecto de geo-
referenciação, que visa o desen-
volvimento de serviços de locali-
zação para prestar apoio a cida-
dãos com problemas de orienta-
ção e/ou problemas visuais, en-
tre outros.

Francisco Godinho quer saber «o va-
lor real dos compromissos» e se os
projectos que constam nos cadernos
de encargos dos operadores «são
vinculativos».

Pretende ainda confirmar se aque-
les sete subprojectos, identificados no

final de 2002 e contemplados na Re-
solução do Conselho de Ministros 110/
2003, «têm início previsto».

O responsável quer ainda clarificar
quanto é que já foi considerado
despendido por cada operador e o que
falta investir e se haverá «novos e re-
ais» compromissos no âmbito da Re-
solução do Conselho de Ministros 9/
2007 ou futuras iniciativas do Gover-
no.
Na Resolução do Conselho de Minis-
tros 143/2006, de 30 de Outubro de
2006, está previsto, segundo Francis-
co Godinho, que o Grupo de Trabalho
UMTS deverá elaborar até ao final do
mês de Fevereiro de cada ano um rela-
tório anual sobre o estado de
implementação dos contributos dos
operadores para a Sociedade da Infor-
mação.

«Solicita-se pois que, com base no
relatório referido e no pedido de infor-
mações adicionais à Autoridade Naci-
onal de Comunicações, se torne públi-
co o que foi implementado em termos
de ibilidade para cidadãos com

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ova

* necessidades especiais e quais são os

verdadeiros compromissos com que
pode contar esta população», frisou o
responsável.

O coordenador espera uma respos-
ta da Comissão de Obras Públicas,
Transportes e Comunicações nos pró-
ximos 60 dias.

A Agência Lusa tentou obter escla:
recimentos das três operadoras de te-
lecomunicações móveis, TMN,
Vodafone e Optimus, mas até ao mo-
mento não obteve qualquer…

 

@@@ 1 @@@

 

6 Quarta-feira | 14 de Março de 2007

ExpressodoPinhal

Lar da Misericórdia
com novos infra-estruturas

Os equipamentos recentemente inaugurados são considera-

No passadio dia 19 de Feverei-
ro, teve lugar a inauguração sim-
bólica de novos equipamentos e
infra-estruturas do Lar António
Ferreira Alberto, pertença da
Santa Casa da Misericórdia da
Sertã.

O investimento efectuado na
cozinha, só em material, ascen-
de aos 23 mil contos e coma
copa chega aos 27 mil, tendo
sido criadas bancadas próprias
para os diferentes tipos de ali-
mentos, as funcionárias passam
a cozinhar num espaço reserva-
do e os produtos químicos ou os
tubérculos acondicionados em
locais próprios, o que faz com
que se torne uma das melhores
do distrito, que no dizer de Ma-
nuel Ferrão, Provedor da Santa
Casa, só há uma semelhante no
Fundão, mas de menores dimen-
sões.

Outra novidade no apoio
domiciliário foi a recente substi-
tuição das tradicionais marmitas
por embalagens que são trans-
portadas em malas térmicas.

No entender de manuel Ferrão,
“a Misericórdia não é rica mas
compete com as ricas na exce-
lência das instalações” pelo que
tem havido uma preocupação da
Mesa Administrativa no conforto
e bem-estar bem como na higie-
ne e segurança alimentar e dos
utentes. Daí que os equipamen-
tos têm aquecimento central, há
vigilância nocturna, todas estão
equipadas com bares e elevado-
res e é prestado apoio por pro-
fissional de fisioterapia e educa-
ção física.

Uma das preocupações passa
pela higiene dos produtos alimen-

dos ‘“ a menina dos olhos” do Lar António Ferreira Alberto.

tares e das instalações pelo que
foram criadas espaços destina-
dos a produtos específicos.
Quanto aos produtos de higiene,
todos eles são certificados.
medidas especiais foram tam-
bém implementadas na creche,
relativamente ao acesso e
contacto com as crianças.

Refira-se ainda que no ano
transacto outras obras foram
efectuadas no Lar António
Ferreira Alberto, com a substitui-
ção total do telhado, sobrado,
pinturas, substituição das mobí-
lias dos quartos e aquisição de
cadeiras para os utentes.

José Gaspar

A Santa Casa da Misericórdia
da Sertã em números

– Funcionários: 120

– Utentes da creche e jardim de infância: 170

– ATL: 36 E
– Lares: 112
– Apoio domiciliário: 7

– Apoio domiciliário integrado; 9

– Por dia são confeccionadas cerca de 520 refeições
para pessoas dos 3 meses a mais de 90 anos, a que ainda
há a somar as destinadas a diabéticos, hipertensos, etc.

Breves

VILA DE REI

Câmara

A Câmara Municipal de Vila de
Rei, com a colaboração do Cen-
tro de Formação Profissional de
Tomar, lançou o projecto para o
Reconhecimento, Validação e
Certificação de Competências
(RVCC) adquiridas ao longo da
vida.

Este é um processo gratuito
em que colaboram profissionais
– técnicos e formadores – que
acompanham o candidato na
identificação e valorização das
suas competências. O RVCC
permite, através do conhecimen-

A Câmara Municipal de Vila de

| |Rei,informa que estão abertas as

candidaturas para o novo curso
de Especialização tecnológica

| | Aplicações Informáticas de Ges-

tão” que será ministrado pelo Ins-
tituto Politécnico de Leiria.

Os interessados poderão ob-
ter o formulário no edifício dos

A “VALNOR – Valorização de
Resíduos Sólidos, S.A.” que en-
globa 19 municípios, dos quais
Abrantes, Mação, Sardoal e Vila
de Rei – concelhos abrangidos
pelo Expresso do Pinhal – lançou
no ano passado um concurso in-
ternacional para a construção de
uma Central de Compostagem.
Em Novembro último, o Conse-
lho de Administração da VALNOR
aprovou a adjudicação da obra.
A construção da Central de
Compostagem, no Centro Inte-
grado de Valorização de Resídu-
os Sólidos de Avis / Fronteira,
ocupará uma área-de cerca de
três hectares e implica uminves-

criando pelo menos 30 postos
de trabalho directos.
A Central de Compostagem é

um sistema de tratamento me-

Reconhecimento, Validação e
Certificação de Competências

Candidaturas para o curso de
Especialização Tecnológica

AMBIENTE

VALNOR constrói

Central de Compostagem

“umimportante benefício uma vez
timento de 13 milhões de euros,

promove

to adquirido ao longo da vida, a
possibilidade de obtenção de um
certificado, válido para todos os
efeitos legais, equivalente aos
diplomas do 4º, 6º ou 9º ano,
emitidos pelo Ministério da Edu-
cação.

A iniciativa destina-se a maio-
res de 18 anos que pretendam
obter um certificado correspon-
dente a esse ciclo de estudos.

As inscrições estão abertas e
podem ser efectuadas na recep-
ção – 1º piso – da Câmara Muni-
cipal de Vila de Rei.

Paços do Concelho ou através
dos sites www.cm.vila derei.pt
ewww.ipleiria.pt.

Recorde-se que a autarquia
oferece alojamento gratuito aos
alunos provenientes das locali-
dades de fora do concelho e
transporte gratuito aos alunos
residentes no concelho

cânico-biológico dos Resíduos
Sólidos Urbanos (RSU’s), com a
finalidade de transformar a sua
componente orgânica em fertili-|
zantes naturais que serão apli-
cados na agricultura e florestas.

Este processo assume uma du-
pla vantagem, pois para além de
promover uma valorização dos
resíduos urbanos transformando-
os em adubo orgânico, diminui
drasticamente a produção de
biogás em aterro, reduzindo as-
sim a emissão de gases com efei-
to de estufa.

Em termos económicos, a uni-
dade representará igualmente

‘que aicomercialização do adubo)
-gera proveitos que terão um im-
pacto positivo na redução dos
encargos globais da operação e
gestão de todo o sistema.

 

@@@ 1 @@@

 

Durante muito tempo, a ideia
prevalecente foi a de que o papel
do Pai na educação dos filhos era
menos importante do que o da
Mãe. Esta era associada ao amor,
ao passo que o Pai era conotado
com a ideia de Autoridade. Tal-
vez, por isso, o Dia do Pai seja
uma celebração bastante recen-
te, festejada em dias completa-
mente distintos em várias partes
do mundo.

Dia do Pai:
diferentes cultu-
ras, dias distintos

Em países profundamente ca-
tólicos, a imagem do pai está as-

sociada à figura do Pai de Jesus, –

S. José, Patrono da Igreja Católi-
ca, de todos os pais e dos traba-
lhadores. Nestes países, a 19 de
Março, dia consagrado pela lgre-
ja ao Guardião Espiritual da Igre-
ja e da Família desde 1870, cele-
bra-se o Dia do pai, muito embo-
ra as festas em honra de S. José
tenham tido origem na Sicília, na
Idade Média.

Nos países anglo-saxonónicos,
maior destaque é dado a um ou-
tro Santo, Saint Patrick, com ce-
lebração dois dias antes da de S.
José.

Nos Estados Unidos, o 3º do-

mingo de Junho foi proclamado
oficialmente Dia do Pai pelo pre-
sidente Lyndon Johnson em 1966
embora não oficialmente esta data
fosse celebrada desde 1909, al-
tura em que Sonora Dodd deci-
diu homenagear o pai, na tentati-
va de minimizar a discriminação
existente entre Pai e Mãe neste

tipo de celabração anual.

No Brasil, a data foi importada
pelo publicitário Sylvio Bhering,
em 1953, sendo actualmente ce-
lebrada no segundo domingo de
Agosto; em França, todos os pais
são homenageados, desde 1968,
no segundo domingo de Junho e,
na Suécia, em Novembro.

“s (CA

Crédito Agrícola
CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DA ZONA DO PINHAL, CRL

CONVOCATÓRIA

No uso da competência que me é conferida pelo nº 2 do Artigo 22º e nos termos do

Artigo 24º dos Estatutos da CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DA ZONA DO
PINHAL CRL, pessoa colectiva nº 501292748, matriculada na Conservatória do Registo
Comercial da Sertã, sob o nº 6, convoco todos os associados desta CCAM a reunirem-
se em Assembleia Geral, no próximo dia 29 de Março de 2007, pelas 18H00, na sua
sede na Praça da República, 31 na Vila da Sertã, para discutir e votar os assuntos com
a seguinte ;
ORDEM DE TRABALHOS

1. Discussão e votação do relatório e contas da Direcção referente ao exercício de
2006 e do Parecer do Conselho Fiscal;
2. Discussão e votação da proposta de aplicação dos resultados;
3. Fixar o valor do reembolso dos títulos de capital social ordinário, aos associados
que solicitaram a sua exoneração, nos termos previstos nos artigos 8º e 13 dos Esta-
tutos,

4. Apreciação de outros assuntos de interesse da CCAM e dos Associados.

Se à hora marcada para a reunião não estiverem presentes mais de metade dos
associados, a Assembleia reunirá, com qualquer número, uma hora depois.

Sertã, 07 de Março de-2007

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral
José Lopes Ferreira

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 232 de 14/03/07, anúncio nº 1722)

14 de Março de 2007

IQuartateira/ 7

ExpressodoPinhal

=) Figueiró dos Vinhos

Índice de
Investimento
Municipal

Distrito de Leiri

Posição Concelho Valor
1 CASTANHEIRA DE PÊRA 267,7
2 FIGUEIRÓ DOS VINHOS 136,3
3 PEDRÓGÃO GRANDE 123,1
4 MARINHA GRANDE- 118,5
S ALVAIÁZERE 115,9
6 ÓBIDOS 106,1
7 POMBAL 105,4
B ANSIÃO s65
9 BATALHA 687
10 ALCOBAÇA ess
11 BOMBARRAL 80,2
12 PORTODE MÓS 783
13 CALDAS DA RAINHA 731
E a EA Rui SiLvA, PRESIDENTE DA CÂMARA
fe: ERA = MUNICIPAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

Na edição anterior publicámos um Suplemento relativo aos Indica-
dores de Desenvolvimento Municipal em que são hierarquizados os
308 municípios portugueses tendo por base sete indicadores
sectoriais de modo a aferir a vida das populações e a actividade

‘ camarária bem como a eficácia da sua gestão.

Publicamos a seguir, a leitura efectuada por Rui Silva, presidente
da Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos.

A análise referente às posições demonstradas no estudo em apre-
ço evidenciam desde logo uma realidade : os índices onde se torna
necessário a existência de população e desde logo a existência de
“massa crítica “, como sejam o potencial demográfico e a capacida-
de de influenciar o exterior, relegam-nos para os últimos lugares no
Distrito.

Entendo que nos parece claramente natural face à estratégia do
governo central naquilo que toca ao isolamento que tem votado os
concelhos do interior, concretamente na falta de investimento e de
políticas que ajudem a debelar a desertificação humana que se tem
verificado nos últimos anos nos concelhos do Norte do Distrito de
Leiria. A ausência de políticas que promovam a chamada discrimina-
ção positiva de forma a potenciar e incentivar a fixação das popula-
ções manifesta-se nos valores destes indicadores para os concelhos
do Norte do Distrito onde Figueiró se insere. Neste contexto parece-
nos completamente acertada a política do actual Município em de-
senvolver políticas que possam gerar mais investimento e fluxos
populacionais ao nosso concelho, quer sejam de carácter periódico
ou definitivo. Os passos que foram já dados garantem-nos que dêem
frutos a breve prazo, como é o caso da alteração do Parque Industri-
al do Carameleiro em Parque Empresarial e a instalação do
Intermarché que geram emprego e criam riqueza no concelho. Se
algum destaque pode ser dado ao 1º lugar alcançado no índice rela-
tivo ao ambiente e qualidade de vida, facto que é significativo e su-
blinha a importância das condições turísticas e paisagísticas que o
concelho dispõe, não nos deixa porém, sossegados face à ainda
incipiente taxa de cobertura na área do saneamento básico onde o
investimento necessário a realizar é avultadíssimo.

Por outro lado, e entre as várias leituras que se podem extrair dos
números, ressalta com alguma evidência o facto de estar o Concelho
de Figueiró dos Vinhos em 7º lugar no distrito, em termos agregados
e, à frente dos cinco concelhos que constituem o Agrupamento (
Pedrógão, Castanheira de Pêra, Ansião Alvaiázere e Figueiró dos
Vinhos), o que pode deixar de transparecer alguma centralidade que
o Concelho pode possuir face aos restantes.

 

@@@ 1 @@@

 

8 Quarta-feira | 14 de Março de 2007

ExpressodoPinhal

Oleiros

Plano Municipal contra Incêndios aprovado pela
Direcção-Geral dos Recursos Florestais

Concelho de Oleiros é um dos primeiros a
ver aprovado pela Direcção-Geral dos Re-
cursos Florestais o seu Plano Municipal
de Defesa Contra Incêndios.

O Plano Municipal de Defesa da Flores-
ta contra Incêndios (PMDFCI) acaba de
ser homologado pela Direcção-Geral dos
Recursos Florestais (DGRF) tornando pos-
sível que tanto a Câmara Municipal como
as associações de produtores florestais
possam apresentar candidaturas para
preservação da mesma e combate a in-
cêndios,

De salientar que o Plano foi totalmente
elaborado pelo Gabinete Técnico Flores-
tal da autarquia e tinha sido aprovado no
dia 25 de Maio de 2006 pela Comissão
Municipal de Defesa da Floresta,

segundo a autarquia, o Plano tem como
«- principais objectivos “sensibilizar a popu-
lação em geral, realizar intervenções de
silvicultura preventiva, construir e man-

ter a rede de infra-estruturas destinadas
á prevenção e ao combate, realizar acções
de vigilância, definir formas de
optimização do combate e planear estra-
tégias de rescaldo e vigilância pós-fogo”,
sendo os mesmos válidos até 2010.

O Plano contém informação sobre
os aglomerados populacionais, pon-
tos de água, rede viária e cartogra-
fia. Um outro elemento que faz parte
do PMDFCI é o Plano Operacional
Municipal, com periodocidade anual.

Segundo a autarquia, “a aprovação
deste Plano por parte da DGRF vem
dar um aval importante a todo um tra-
balho desenvolvido e projectado por
parte do Gabinete Técnico Florestal”.

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Gastronomia Regional –
Confecção de Maranhos

Início; 19 de Março de 2007

Final: 23 de Maio de 2007

Objectivos: Confeccionar Maranhosideacordo com as necessidadesídos
clientes, utilizando correctamente os utensílios de cozinha; Acondicionar,
armazenar e assegurar o bom estado de conservação das matérias-primas

e produtos, tendo em conta as normas de higiene e segurança; Controlaras —
existências de forma a garantir o abastecimento regular do serviço.

Local; Sertã

Duração: 81 horas, horário pós- laboral (Segundas, Quartas. e Sextas 3 horas).
Requisitos: – Maiores de 16 anos É
– Escolaridade obrigatória
– Residência na área geográfica do Pinhal Interior
Destinatários: Pessoas, independentemente da sua situação face ao emprego,
que pretendam adquirir conhecimentos técnicos ao nível da
confecção de Maranhos,

Regalias: Subsídio de alimentação; certificado de formação profissional

Inscrições até 15:de Março de 2007
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Telef:275 647342.

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@@@ 1 @@@

 

= SARDOAL

Muitas centenas de pessoas vão
confluir à Vila de Sardoal, no Do-
mingo, dia 25 de Março, a partir
das 16 horas, para assistir ou para
participar na tradicional Procissão
dos Santos Passos do Senhor, que
inclui o Sermão do Encontro, em
plena Praça da República.

A origem desta Procissão, or-
ganizada pela Paróquia de São
Tiago e São Mateus de Sardoal e
pela Irmandade da Vera Cruz ou
dos Santos Passos, perde-se no
tempo, mas pode afirmar-se que
já se realizava em meados do
século XVIII.

A Vila prepara-se especialmen-
te para esta Procissão, que tem
um percurso bastante longo pelo
seu Centro Histórico, a que as ruas
estreitas e pavimentadas com
seixos do rio, dão um cunho origi-
nal e característico, complemen-
tado com alguns exemplares da
arquitectura vernacular.

Ao longo do seu percurso exis-
tem pequenos nichos nas paredes
das casas que, nessa ocasião,
servem de altares e que vão mar-
cando os passos de Jesus Cristo
a caminho do Calvário. Estes ni-
chos, que no passado, deveriam
ser nove, (a Via Dolorosa), estão
hoje reduzidos a menos de meia
dúzia, devido às transformações
urbanas ocorridas ao longo dos
tempos.

Com a chegada da Procissão,
que integra o Senhor dos Passos,
ao Pelourinho, tem início de ime-
diato o Sermão do Encontro, nor-
malmente a cargo de um Orador
Sagrado convidado pela Paróquia
de Sardoal.

O Sermão gira normalmente em
torno do tema da Paixão e Morte
do Senhor, culminado com o En-
contro simbólico das Imagens do
Senhor dos Passos e da Sua
Santíssima Mãe, que é conduzida
por irmãos da confraria da Vera

foto de arquivo

Procissão dos Passos reconstitui
o caminho do Calvário

Cruz, em Procissão mais curta, da
Matriz para a Praça da Repúbli-
ca, pela Rua Mestre de Sardoal.

Este encontro constitui, ao lon-
go dos anos, um momento de
emoção colectiva, muitas vezes
“explorado” pelo Orador, através
de um apelo ao instinto maternal
das mulheres presentes, levando
a cenas de choro e lágrimas, como
acontecia nos anos 60 e princípi-
os dos anos 70 do século XX,
quando eram lembrados os sol-
dados que combatiam no ex-UI-
tramar, apelando ao sentimento,
através da comparação da dor da
Virgem, com o sofrimento dessas
Mães, na incerteza da sorte dos
filhos combatentes numa guerra
em terras longínquas, que os afas-tava do seu regaço.

Terminado o Sermão do Encon-
tro, a Procissão é reatada, inte-
grando, a partir do Pelourinho, as
Imagens do Senhor dos Passos e
da Sua Santíssima Mãe, seguin-
do então para o Largo do Conven-
to de Santa Maria da Caridade,
acompanhada pela música da
Filarmónica União Sardoalense. Já
no Largo do Convento, o sacerdo-
te que fez o Sermão do Encontro
profere o Sermão do Calvário que
tem como ponto culminante a ex-
posição aos fiéis de uma imagem
de Cristo Crucificado, em tama-
nho natural, que se encontra em
armário-oratório, colocado na pa-
rede da Capela do Senhor dos
Remédios, que normalmente só é

aberto durante esta altura, per-
manecendo fechado no resto do
ano.

Para esta manifestação religio-
sa, a Câmara Municipal coloca
cerca de uma centena de faixas
roxas nas janelas e varandas das
ruas principais e fornece transpor-
te em autocarro à população de
todas as freguesias que preten-
dam participar nas cerimónias.

A Procissão dos Passos marca
a abertura das celebrações reli-
giosas da Semana Santa em
Sardoal, que inclui a Procissão dos
Ramos (1 de Abril), Procissão do
Senhor da Misericórdia ou
Fogaréus (dia 5), Procissão do
Enterro (dia 6) e a Procissão da
Ressurreição do Senhor (dia 8)

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D77 Haia RR Ef Geri |

E seu 6º aniversário ,
rated venturas.

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14 de Março de 2007

| Quarta-feira

ExpressodoPinhal

se DE
POLÍCIA

C. BRANCO – HAXIXE

Na terça-feira da semana pas-
sada, a PSP de Castelo Branco
apreendeu 850 doses de haxixe
na residência de um indivíduo,
de 22 anos.

PROVOCAVA
ACIDENTES

Um homem suspeito de colo-
car pedras de grande dimensão
na estrada para provocar aci-
dentes foi detido e internado no
serviço de psiquiatria do Hospi-
tal de Castelo Branco, informou
a GNR.

O detido, de 38 anos, é acu-
sado de transportar calhaus
para a via pública, na zona de
Cebolais, e originar vários aci-
dentes. Pelo menos dois condu-
tores, cujas viaturas ficaram
danificadas, apresentaram quei-
xa no posto. Com base nas de-
núncias, após investigações, a
GNR identificou o suspeito

OLEIROS – ROUBO

A GNR recebeu uma queixa do
furto de um armário de distri-
buição de energia eléctrica.

Atenção às chamadas
para pagamento de
listas telefónicas

Há alguns anos a esta parte,
a nível nacional é referido quel
diversas empresas são conta:
ctadas para efectuarem paga:
mentos relativos a anúncios co-
locados em listas telefónicas,
uns autorizados outros não, mas
a dita lista nunca aparece.

A artimanha chegou novamen:
te aos concelhos do Pinhal. O
Expresso do Pinhal sabe que n
semana passada diversos em:
presários foram contactados|
para efectuarem pagamento
relativos a essa publicidade cuja
inserção nunca foi autorizada
nem se sabe se existe essa su:
posta lista. 4

Por outro lado, para dus as
pistas não possam ser seguidas,
é pedido que o pagamento sej
efectuado por multibanco.

O alerta fica dado, pois há

quem tenha caído

 

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Quarta-feira | 14 de Março de 2007
ExpressodoPinhal

mo co
U

nn

Entrevista

O município de Pedrógão Grande, em co-
laboração com AREAC (Agência Regional
de Energia e Ambiente do Centro), preten-
de até ao final do mês de Abril implementar
um sistema de recolha de óleos alimenta-
res usados nas escolas concelho.

Este sistema consiste na colocação de
ecoÓLEOS (contentores cor-de-laranja com
capacidade de 1201), onde serão deposi-
tados os óleos, devidamente acondiciona-
dos em garrafas de plástico fechadas.

Este é o primeiro passo para reciclagem
de óleos alimentares usados no concelho.

“A grande meta é conseguir até ao final
deste ano implementar este sistema, em
todo o concelho”, refere a Câmara Munici-
pal de Pedrógão Grande.

DELA TOR TZU RS
OI CORE RT
IARA UT
Herdades Montes Alentejanos
LCA [RED PAPO ET TS TUCA FEAT PET

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Eicondiha

Concelho produz mais energia de fontes
renováveis do que a consumida pela população

01 de Março de 2007 foi o dia
escolhido para apresentar a pri-
meira iniciativa nacional de trans-
formar um concelho num territó-
rio Carbono Mais. Este projecto
foi apresentado em Proença-a-
Nova na presença do Secretário
de Estado do Desenvolvimento
Rural e das Florestas, Eng.º Rui
Nobre Gonçalves que se mostrou
muito satisfeito por ser um con-
celho do interior de Portugal o
pioneiro desta iniciativa: “esta é
uma iniciativa exemplar, pioneira
a nível internacional e que espe-
ro que seja colonada e
reproduzida pelo resto do país e
do mundo. É um sinal da capaci-
dade de inovação e desenvolvi-
mento aplicada em áreas e
sectores considerados tradicio-
nais e com pouca capacidade de
inovação e desenvolvimento. Aqui
estamos a juntar um dos sectores
mais tradicionais de actividade
humana, que é a exploração flo-
restal a uma das iniciativas que
estão na ponta do conhecimento
e da tecnologia que é como
minimizar, controlar e reduzir as
emissões de gases com efeitos de
estufa”, afirmou. O Secretário de
Estado mostrou-se ainda bastan-
te expectante num futuro menos
poluente “ a minha expectativa é
que dentro de algum tempo pos-
samos dizer que em todos os con-
celhos de Portugal este tipo de
abordagem está a ser seguida”,
acrescentou.

As explicações das linhas gerais
deste projecto foram dadas pelo
Eng.º Divaldo Rezende, director
da empresa coZe e colaborador
da ONU que confessou ter uma
grande satisfação em participar
neste projecto: “ Estamos a viver

momentos muito difíceis no pon-
to de vista de mudanças climáti-
cas e acções como estas são de
extrema importância. Se o con-
celho não consegue combater com
eficácia os fogos florestais todo o
carbono que está na floresta pas-
sa para a atmosfera. É preciso
unir esforços para evitar que isso
aconteça”, afirmou.

A Federação dos Produtores
Florestais de Portugal (FPFP), re-
presentada nesta reunião pelo
seu Presidente, Américo
Temporão Reis e pelo seu Secre-
tário-geral, Eng. Ricardo Macha-
do está empenhada em fazer vin-
gar a área do carbono em Portu-
gal e transmitiu a sua opinião so-
bre esta iniciativa: “A Federação
Produtores Florestais de Portugal
trabalha com várias câmaras do
país, mas a câmara de Proença-
a-Nova mostrou-se altamente
sensível a esta área o que torna
mais fácil a aplicação deste
projecto, que deverá ser posto em
prática já a partir de Agosto de
2007 e aí sim, as pessoas pode-
rão perceber melhor aquilo que
se pretende. Nessa data vão ser
validados os créditos de carbono
para o mercado voluntário e as-
sim gerar rendimento para o con-
celho de Proença-a-Nova e para
as florestas nacionais” afirmou o
secretário-geral da FPFP

O Presidente da Câmara Muni-
cipal de Proença-a-Nova, Eng.º
João Paulo Catarino, aproveitou
para lançar um desafio a todos,
mas essencialmente ao mundo
empresarial: “Vamos provar que
somos contribuintes líquidos para
a despoluição do país e do mun-
do. Pretendemos despoluir ainda
mais e poluir cada vez menos, e

14 de Março de 2007

JOÃO PAULO CATARINO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PROENÇA-A-NOVA

não será difícil sensibilizar o mun-
do empresarial para que no âm-
bito do mercado do carbono nos
ajudem financeiramente a
arborizar e a preservar a floresta
que temos e que pretendemos
criar. Mais do que o eventual re-

torno financeiro que este projecto
nos possa trazer, mais importan-
te que isso é o reconhecimento
que exigimos à comunidade em
geral e em particular aos mais
poluidores e aos governantes na-
cionais. “* afirmou.

ma ato sig] Rui Moreira nomeado pelo Ministério da Agricultura

Director da Beira Interior passa a liderar Região Centro

À nova estrutura, com sede em Castelo
Branco, resulta da fusão da Direcção Regio-
nal de Agricultura do Litoral e Beira Interior

e passa a ser liderada por Rui Moreira.

Outras alterações estão previstas como a
extinção de zonas agrárias concelhias.

Rui Moreira tomou posse como
Director Regional de Agricultura

; serviços do Instituto Financeiro de

Apoio e Desenvolvimento da Agri-

e Pescas do Centro, o organismo — cultura E das Pescas (IFADAP) que

previsto na Lei Orgânica do Mi-
nistério da Agricultura a partir da
fusão das direcções regionais da
Beira Interior e da Beira Litoral.
À nova estrutura com sede em
Castelo Branco vai juntar ainda os

tinha cinco delegações na Região
Centro.

A estrutura directiva passa a
ser liderada por Rui Moreira,
coadjuvado por António Ramos ,
ex-director regional de Agricultu-

ra da Beira Litoral e Mário Gaspar,
ex-director do IFADAP de
Coimbra.

Recorde-se que esta reforma
doi anunciada por Jaime Silva,
ministro da Agricultura, em Ou-
tubro de 2006 e a localização em
Castelo Branco foi justificada com
“a interioridade e uma maior pro-
ximidade ao mundo rural”.

Em declarações ao Diário XXI,
Rui Moreira referiu que o novo
organismo implica a colocação de
funcionários do Ministério da Agri-
cultura no quadro de mobilidade
e à extinção de zonas agrárias
concelhias. No entanto, o minis-
tro da Africultura já disse que as
alterações obrigam à redução das

actuais 229 zonas agrárias em
que o País está dividido para pas-
sarem a existir 28 delegações,
com as funções a serem trans-fe-
ridas para as associações, lojas do
cidadão que vão ser criadas ou
estabelecidas parcerias com as
Câmaras Municipais.

A criação das zonas agrárias
deverá ser coincidente com as
actuais NUT Ill (Unidades
Territoriais para Fins Estatísticos)
pelo que na região deverão ser
criadas quatro zonas agrárias
para funcionarem na Sertã (Pinhal
Interior Sul), Castelo Branco (Bei-
ra Interior Sul), Fundão (Cova da
Beira) e Guarda (Beira Interior
Norte).

| Quarta-feira 11
ExpressodoPinhal

Fábrica de
plásticos encerra

A Sarplas, fábrica de plásticos
do Sardoal, entregou na terça-fei-
ra da semana passada o pedido
de insolvência no Tribunal de
Abrantes, tendo os 52 trabalha-
dores suspendido a laboração no
dia anterior.

O gerente da Sarplas, adianta
o Correio da Manhã, disse que o
passivo da empresa era “muito
elevado”, estando na iminência
uma penhora por parte de uma
instituição credora, pelo que a
empresa optou por apresentar
um processo de insolvência “para
salvaguardar a situação dos 52
trabalhadores”.

Remax pretende
abrir agência

A REMAX é a imobiliária que
mais vende no mundo e, desde
2000, em Portugal onde possui
192 agências.

Segundo João Mendes, respon-
sável do Departamento de
Franchising, “a REMAX pretende
dominar as vendas onde se ins-
tala e procura o(a) melhor
candidato(a) que pretenda abrir
em Sertã uma imobiliária com a
nossa marca”.

Mais informações podem ser
obtidas através do 967449208 –
jmmendesQOremax.pt

m, Código Penal

Furtos e burlas
simples “deixam
de ser crime”

O novo Código Penal prevê que
os crimes de furto que envolvam
um prejuízo inferior a uma unida-
de de conta, ou seja, cerca de 96
euros, passem a depender de
acusação particular. Isto significa
que o lesado tem de se constituir
assistente no processo e o paga-
mento das respectivas custas ju-
diciais, perto de 200 euros, ou
seja, o dobro do prejuízo.

O Sindicato do Ministério Públi-
co já alertou para esta situação
de modo a ser alterada, porquan-
to a revisão do Código penal está
actualmente em discussão na
Assembleia da República, tal como
a do Código do Processo Penal e
a Mediação Penal, tendo já sido
ouvidos os vários operadores ju-
diciais.

Os diplomas deverão ser apro-
vados até ao Verão.

 

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12 [Quarta-feira | 14 de Março de 2007
ExpressodoPinhal 1 po RS

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PELO SEU 6º ANIVERSÁRIO E DESEJA-LHE AS MAIORES VENTURAS |
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A JUNTA DE FREGUESIA DA CUMEADA FELICITA O JORNAL EXPRESSO
DO PINHAL PELO SEU 6º ANIVERSÁRIO E DESEJA AS MAIORES VENTURAS
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14 Quarta-feira | 14 de Março de 2007

ExpressodoPinhal

Conselho da Europa condena Supremo

Palmadas, nem
para educar

O Conselho da Europa conde-
nou a decisão do Supremo Tribu-
nal de Justiça (SPJ), datada de
Abril de 2006, em que este con-
siderava que os castigos corpo-
rais são considerados lícitos des-
de que moderados e com fim
educacional, apurou o “Portugal
Diário”.

Na sequência de uma queixa
apresentada pela Organização
Mundial contra a Tortura (OMCT),
depois do polémico acórdão do
STJ, o Comité de Direitos Sociais
do Conselho da Europa veio ago-
ra dizer que a decisão do Supre-
mo é condenável.

Em causa está a decisão do

Supremo relativa a um processo
de uma responsável de um lar de
crianças deficientes acusada de
maus-tratos a menores, No
acordão pode ler-se que: “os cas-
tigos moderados aplicados a
menor por quem de direito, com
fim exclusivamente educacional e
adequados à situação não são ilí-
citos”.

A deliberação foi muito contes-
tada dado abrir a porta à violên-
cia física, nomeadamente em ins-
tituições do Estado.

Esta é a segunda queixa apre-
sentada pela OMCT. na primeira,
em Julho de 2003, o parecer foi
favorável a Portugal, pois os res-

ponsáveis pela defesa portugue-
sa invocaram o acórdão do su-
premo, de 1994, que afirmava,
“não existir qualquer preceito le-
gal que confira o direito de corri-
gir e educar os filhos através de
agressões físicas”.

O acordão foi a prova utilizada
pela defesa para mostrar que a
legislação em vigor bastava para
assegurar a proibição efectiva de
qualquer tipo de maus-tratos ou
ofensas corporais a crianças.

A decisão do Supremo Tribu-
nal de Justiça veio abrir a porta
a uma nova queixa e desta vez o
Comité não hesitou e condenou
Portugal.

Pilotos e bombeiros:
profissões de confiança

Portugueses reconhecem desempenhos de alto nível.

Noventa e sete por cento dos
portugueses não confiam nos
políticos e 93 por cento nos ven-
dedores de automóveis, segun-
do um estudo realizado pelas
Selecções do Reader’s Digest
entre Setembro e Novembro de
2006.

Os merecedores de mais confi-
ança são os pilotos de avião,
bombeiros, farmacêuticos, enfer-
meiros e médicos.

Os cinco mais
Merecedores de confiança

Os cinco menos
Merecedores de confiança

Pilotos de avião (93,4%)
Bombeiros (92,6%)
Farmacêuticos (90%)
Enfermeiros (87%)
Médicos (86%)

* percentagem de confiança

Políticos (97%)

Vendedores de carros (93%)
Dirigentes sindicais (81%)
Advogados (79%)

Jogadores de futebol (78%)
* percentagem de confiança
Fonte: Selecções do Reader’s
Digest

Desempregados isentos
na transferência de créditos

Na quarta-feira da semana pas-
sada, foi publicado em Diário da
República (Decreto-Lei 51/2007)
o diploma que regula as amorti-
zações antecipadas de emprés-
timos para crédito à habitação.

A principal novidade está na
consagração de isenção de paga-

mento de comissões no caso de
reembolsos antecipados quando
estes forem realizados por de-
sempregados ou tiverem tido
por base a morte de um dos ti-
tulares.

E a partir de 7 de Abril, tam-
bém a amortização de emprés-

timos à habitação passa a poder
ser feita a qualquer momento e
no montante que o cliente qui-
ser, pagando uma comissão má:
xima fixada em 0,5 por cento do
capital a amortizar nos contra-
tos de taxa variável e dois por
cento nos de taxa fixa.

Ss aúde

Casos de sida
aumentam entre
os heterossexuais

Quase metade dos casos de
infecção por VIH/Sida são
toxicodependentes, seguidos dos
heterossexuais – cuja transmissão
da doença está a crescer em Por-
tugal – e dos homossexuais, de
acordo com os dados referentes
a 31 de Dezembro de 2006.

Segundo o relatório do Centro
de Vigilância Epidemiológica das
Doenças Transmissíveis, em 31
de Dezembro do ano passado
estavam notificados em Portugal
30.366 casos de infecção VIH/
Sida “nos diferentes estados de
infecção”,

O maior número de casos (“ca-
sos acumulados”) corresponde à
infecção em“toxicodependentes”,
constituindo 45 por cento
(13.684) de todas as notifica-
ções.

O segundo grupo de infectados
é composto por heterossexuais
(37,5 por cento), enquanto os
homossexuais masculinos repre-
sentam 11,9 por cento dos ca-
sos.

O documento alerta para o fac-
to dos casos notificados de infec-
ção VIH/Sida, que referem como
forma provável de infecção a
transmissão sexual (heterossexu-
al), apresentarem “uma tendên-
cia evolutiva crescente importan-
te”. As restantes formas de
transmissão correspondem a 5,6
por cento do total.

O total acumulado de casos de
Sida em 31 de Dezembro de
2006 era de 13,515, dos quais
449 causados pelo vírus VIH2, e
189 casos que referem infecção
associada aos vírus VIH1 e VIH2.

Segundo este relatório, “os
casos de sida apresentam a con-
firmação do padrão epide-
mológico registado anualmente
desde 2000: verifica-se um au-
mento proporcional do número de
casos de transmissão heterosse-
xual e consequente diminuição
(proporcional) dos casos associ-
ados à toxicodependência”.

in As Beiras

Despedimentos na função
pública após dois anos
de nota negativa

Já se sabia que no futuro os
funcionários públicos poderiam
ser despedidos por “violação de
deveres funcionais”. Da conferên-
cia de imprensa efectuada na ter-
ça-feira da semana passada, pelo
ministro das Finanças, Teixeira
dos Santos, depreende-se que
acabou definitivamente o princí-
pio do emprego para toda a vida.

Assim, todos os funcionários
que recebam classificação nega-
tiva no âmbito da avaliação por

desempenho poderão ser despe-
didos pelo que nestes casos não
há vínculo definitivo que lhes va-
lha.

O Ministério das Finanças com-
prometeu-se a entregar á
Assembleia da República, até ao
final deste semestre, a proposta
de decreto-lei relativa ao regime
geral da função pública e, para o
segundo semestre, ficarão as car-
reiras relativas aos corpos espe-
ciais.

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14 de Março de 2007

Quarta-feira 75”

ExpressodoPinhal

uw/ PAMPILHOSA

Jovem Pampilhosense
ganha Prémio Nacional

Na comemoração dos 50 anos
da Inteligência Artificial, a Asso-
ciação Portuguesa para a Inteli-
gência Artificial – APPIA — insti-
tuiu em 2006, o Prémio Nacional
de Trabalhos de Licenciatura em
Inteligência Artificial. O prémio foi
criado com a finalidade de dis-
tinguir projectos de licenciatura
ou de bacharelato de mérito.

Segundo a Faculdade de Ciên-
cias e Tecnologia de Lisboa, da
Universidade Nova de Lisboa, fo-
ram aceites 12 candidaturas,
debaixo de estrito anonimato.
Tais candidaturas foram rigorosa-
mente avaliadas por um júri na-
cional de 19 doutorados. O júri,
depois de análise cuidada, atri-
buiu o Prémio Trabalhos de Licen-
ciatura em Inteligência Artificial
a Gonçalo Cardoso Lopes, do
Departamento de Informática da
Faculdade de Ciências e
Tecnologia, que concorreu com o
trabalho,“Uma Abordagem Com-
putacional à Consciência Intros-
pectiva usando Programação em
Lógica — Projecto ACORDA”.

O referido trabalho é o projecto
final da Licenciatura em Engenha-
ria Informática, orientado pelo
Professor Luís Moniz Pereira, que
lhe atribuíra a nota de 20 valo-
res.

Este projecto de licenciatura
deu origem à publicação:
Gonçalo Lopes, L. M. Pereira,
Prospective Programming with
ACORDA, no workshop Empi-
ricaly Successful Computerized
Reasoning (ESCoR’06) em
Seattle, USA, em 21 de Agosto
de 2006.

Gonçalo Cardoso Lopes é filho
de Ludovina Cardoso, da aldeia
de Maria Gomes, e Anselmo
Lopes de Trinhão, freguesia de
Portela do Fojo, Pampilhosa da
Serra.

Para o Gonçalo os votos de que
este seja apenas o início de uma
carreira que todos esperamos
brilhante. Aos pais orgulhosos os
parabéns pelo

Luís Gonçalves

Docente da ESART representa

O escultor e medalhista José
Simão, docente na ESART, vai
integrar a “representação portu-
guesa na Exposição do Congres-
so Mundial de Medalhística —
FIDEM XXX — a ter lugar em
Colorado Springs, Estados Unidos
da América, em Setembro de
2007”.

O júri, constituído por represen-
tantes da Sociedade Nacional de
Belas Artes, Imprensa Nacional-
Casa da Moeda, Faculdade de

Portugal nos EUA

Belas Artes, da FIDEM-
Fedération Internationale de la
Médaille e da Associação Inter-
nacional de Críticos de Arte, reu-
nido no dia 5 de Dezembro, no
Museu Caloust Gulbenkian, “de-
cidiu seleccionar a medalha
Universalis”, da autoria de José
Simão.

No seu currículo, o professor
da ESART ostenta, na área da
medalhística, entre outros
galardões, 01º Prémio do concur-

so para emissão de medalha co-
memorativa do VI Centenário do
Nascimento do Infante
D.Henrique, promovido pela Im-
prensa Nacional Casa da Moeda,
o Prémio para a Melhor Medalha
Cunhada, XXVI Exposição Inter-
nacional da FIDEM, Haia 1998 e
o 1º Prémio no concurso para a
Medalha Comemorativa do | Cen-
tenário do Cofre de Previdência

José Simão, que tem desenvol-
vido a sua actividade na área da

escultura, privilegiando a escul-
tura para espaços públicos e a
medalhística, é autor da “Moeda
bimetálica de 200 escudos come-
morativa da Expo’98 de temática
alusiva a espécies marinhas da
costa portuguesa, da Moeda de
1000 escudos comemorativa da
“Organização do Campeonato da
Europa de Futebol 2004” e das
Moedas de 8 euro comemorati-
vas do “ Campeonato da Europa
de Futebol 2004”.

ESG recebe XVIII

Encontro Nacional

de Professores de
Contabilidade

A Escola Superior de Gestão
(ESG) vai ser palco, nos próximos
dias 16 de 17 de Março, do XVIII
Encontro Nacional da ADCES-
Associação de Docentes de Con-
tabilidade do Ensino Superior.

Tendo como tema central “Pro-
fessores de Contabilidade: que
futuro no Ensino Superior, o en-
contro vai reunir, em Idanha-a-
Nova, mais de 150 docentes. Já
confirmadas estão, também, as
presenças do Director Geral do
Ensino Superior, dos presidentes
da ADCES e da sua congénere
espanhola, de representantes do
Conselho Coordenador dos Insti-
tutos Politécnicos e do Conselho
de Reitores das Universidades e
do Sindicato do Ensino Superior.

Para além das questões em
debate, relacionadas com as
metodologias/práticas de ensino
e aprendizagem, a iniciativa tem
como novidade a aposta num
programa social — Os Templários
no Geopark da Naturtejo —, não
só para os participantes no XVIII
Encontro Nacional da ADCES
como, e sobretudo, para os
acompanhantes.

Assim, no primeiro dia do even-
to, e só para os acompanhantes,
está prevista a visita ao Centro
Cultural Raiano, à zona histórica
da Vila Templária de Idanha-a-
Nova e ao geossítio da Falha do
Ponsul; no segundo dia, não só
para acompanhantes mas tam-
bém extensivo aos participantes
no encontro, o programa social
inclui as visitas a Idanha-a-Velha
e Monsanto; já no terceiro dia, o
programa é destinado à Rota dos
Fósseis, percurso que inclui a vi-
sita ao Parque Iconológico de
Penha Garcia, ao castelo
Templário desta localidade e às
azenhas do rio Ponsul.

O XVIII Encontro Nacional da
Associação de Docentes de Con-
tabilidade do Ensino Superior,
organizado pela ESG, inclui ain-
da a entrega dos prémios Sage
aos melhores alunos da Escola e
à melhor comunicação do Encon-
tro do ano anterior.

Para mais informações
consultar:http://adaces-
2007.esg.ipcb.pt ou a Direcção
da ESG: 277 200 220.

Formas de pagamento do

sEE .
* Pessoalmente
* Por cheque .
* Por vale de correio

 

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16

ExpressodoPinhal |

Quarta-feira | 14 de Março de 2007

Es

C ultura

a

Secretária de Estado Adjunta e da
Reabilitação preside à Sessão
Comemorativa dos 30 Anos do CRIA

A secretária de Estado Adjun-
ta e da Reabilitação, Idália Moniz,
vai presidir à sessão solene co-
memorativa do 30 aniversário do
Centro de Recuperação Infantil de
Abrantes, que decorrerá no pró-
ximo dia 23 de Março, às 11 ho-
ras, no Cine Teatro S. Pedro, em
Abrantes.

As comemorações terão início,
às 10 horas, com a actuação, no
exterior do Cine-Teatro, do Gru-
po Ri-Bombar, Oficina de Percus-
são para surdos, da Associação
Despertar do Silêncio, da Guar-
da. Meia hora depois, já no palco
do Cine-Teatro S. Pedro, actuará
o Rancho Folclórico “Quinta das
Pinheiras”, do Centro de Recupe-
ração Infantil de Abrantes.

s 11 horas, terá lugar a Ses-
são Solene comemorativa dos 30
“Anos do CRIA, que contará com
a presença da Secretária de Es-
tado Adjunta e da Reabilitação,
de diversas entidades oficiais e
dos responsáveis da Instituição
que há três décadas trabalha na
edução, formação e integração de
crianças, jovens e adultos porta-
dores de deficiência.

A 23 de Março de 1977 foi as-
sinada a escritura que deu origem
a esta Instituição que, desde o
momento da sua criação, não pa-
rou de crescer em número de
utentes e em projectos que pos-

| Feira

No passado dia 01 de Março,
decorreu a inauguração da | Feira
do Livro em Pampilhosa da Ser-
ra. Esta cerimónia realizou-se
pelas 16h00 e contou com a pre-
sença do escritor Inácio Nuno
Pignatelli que animou as crianças
da Ludoteca e do Atl de
Pampilhosa da Serra, contando a
história do seu livro “O Sobe-Mon-
tanhas”. Neste primeiro dia de
feira foram já vendidos vários li-
vros, facto que faz prever que
este acontecimento se coroe de
grande êxito.

A Feira decorre de 01 a 30 de
Março, na Biblioteca Municipal Dr.
José Fernando Nunes Barata, e
conta com a presença de 5 gran-
des editoras (Porto Editora, Asa,
Caminho, Texto Editores e Euro-

– pa-América), e de cerca de 10
000 livros. a

É uma iniciativa inédita que
aguarda a sua visita até 30 de
Março.

Foto de arquivo

sam dar resposta às solicitações

crescentes da sociedade, dos jo-
vens e das famílias. Começou por
integrar crianças com necessida-
des educativas especiais, em ida-
de escolar, na valência educacio-
nal. Surgiu depois a necessidade
da formação profissional e da

integração dos jovens no merca-
do de trabalho. Mais tarde foi cri-
ado o Centro de Actividades
Ocupacionais, para jovens com
mais de 18 anos e que não reuni-
am as condições necessárias para
poderem vir a integrar-se profis-
sionalmente. Actualmente, nestas

três valências o CRIA trabalha
diariamente com 130 utentes. Em
1996 inaugurou instalações pró-
prias, onde reúne todas as condi-
ções técnicas para melhor atingir
os objectivos de adequar as te-
rapias à especificidade de cada
utente. Os projectos não pararam

de crescer e assim surgiu a em-
presa de inserção, a prestação de
serviços à comunidade, os
projectos de intervenção social
em parceria com diversas entida-
des oficiais, as terapias não for-
mais, como a arte, nomeadamen-
te, a pintura, a dança e o teatro
ou, até mesmo, a hipoterapia. Em
Julho deste ano, inaugurará o Lar
Residencial para deficientes, dan-
do resposta aos casos em que o
envelhecimento natural das famí-
lias começou a dar lugar à falta
de condições para garantirem os
cuidados necessários aos jovens
com necessidades especiais e,
nalguns casos, em situação de
grande dependência.

Esta sessão comemorativa dos
30º aniversário do CRIA, marca-
rá também a abertura da quinta
edição do Festival Nacional de
Teatro Especial, FNATES 2007,
que decorrerá de 23 a 26 de
Março, no Cine-Teatro S. Pedro,
em Abrantes. A organização é do
Centro de Recuperação Infantil de
Abrantes e os espectáculos são
abertos ao público em geral, con-
tando com a presença de grupos
de teatro de diversos pontos do
país, que em comum têm o facto
de serem constituídos por actores
portadores de deficiência.

AB/CRIA

do Livro-em Pampilhosa da Serra |osa da Serra |

 

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IDANHA

A REGIÃO EM
MOVIMENTO…

Obras também vão ser apoiadas
pela Câmara Municipal de Idanha

Restauro da Capela de Nossa Senhora do
Almortão vai custar mais de 100 mil euros

Mais de 100 mil euros é quan-
to vão custar as obras de restau-
ro da Capela de Nossa Senhora
do Almortão, em Idanha-a-Nova,
que se encontrava .já com eviden-
tes sinais de alguma degradação
estrutural.

Para fazer frente às despesas,
a Confraria que gere os destinos
do recinto e respectiva actividade
colocou mãos à obra e assinou um
contrato de financiamento com a
Direcção Geral das Autarquias
Locais e com a Comissão de Coor-
denação e Desenvolvimento Re-
gional do Centro, as quais ajuda-
rão os trabalhos com quase 68
mil euros.

Os restantes 32 mil euros que
estão em falta para atingir o total
do orçamento da obra ficarão a
cargo da Câmara Municipal de
Idanha-a-Nova, com quem a Con-
fraria de Nossa Senhora do
Almortão assinou, no dia 2 de
Março, um protocolo para a
cedência da verba.

A verba que a Câmara irá
disponibilizar à Confraria irá dis-
tribuir-se com 50 por cento no iní-
cio das obras, 30 por cento a
meio e os restantes 20 por cento
após a sua conclusão.

O apoio do Município insere-se
na sua política de ajuda a “todas
as iniciativas que se apresente

como mais valias para o conce-
lho”, como refere o presidente da
edilidade, Álvaro Rocha, lembran-
do ainda que “é nosso objectivo
também continuar a apostar for-
temente na preservação do pa-
trimónio histórico e religioso”.

Refira-se que Nossa Senhora do
Almortão assume um papel pre-
ponderante na vida religiosa de
todo o concelho, mas também de
muitos crentes de todo o país e
até do estrangeiro, com especial
incidência na zona raiana espa-
nhola, numa clara prova da im-
portação na atracção turística,
trazendo anualmente ao concelho
milhares de romeiros.

Ajidanha aprova Relatório de Actividades e Contas

A Associação de Juventude de
Idanha-a-Nova, Ajidanha, partici-
pou no desfile de Carnaval pro-
movido pela autarquia local, ten-
do conquistado um dos prémios
atribuídos.

Este ano, o tema foi dedicado
a contos e lendas e a associação
optou pelo tema dos “três
porquinhos”, com os disfarces dos
figurinos e espaços físicos dessa
história, como são exemplo os três
porquinhos, o lobo mau, as casas
de madeira, tijolo e palha.

Num total de doze personagens
mascaradas, a Ajidanha recebeu
o 7º lugar do desfile, que corres-
pondeu à atribuição de uma ver-
ba de 50,00 euros.

Refira-se que, a Ajidanha vai
apresentar novamente o espe-
ctáculo “Haja Idanha”, no próxi-
mo sábado, dia 3 de Março, em

Évora, desta vez a convite do
grupo de teatro SOIR – António
Joaquim Aguiar, no âmbito do
programa “Março Mês do Teatro
– Évora 2007”.

Dos trabalhos realizados recen-
temente consta também a discus-

são e votação do Relatório de
Actividades e Contas do ano de
2006, em Assembleia-geral, re-
sultando a sua aprovação por
unanimidade. Os documentos es-
tão disponíveis para consulta na
sede da associação.

= SARDOAL

14 de Março de 2007

| Quarta-feira | 17

ExpressodoPinhal

Jardins de Infância
equipados com
material informático

Desde o passado mês de Feve-
reiro que aprender é mais diver-
tido nas escolas do pré-escolar do
concelho de Sardoal na medida
em que cinco estabelecimentos
de ensino foram equipados com
material informático didáctico
para que aprender possa ser uma
brincadeira. E

As escolas de Sardoal, An-
dreus, Valhascos, Presa e Panas-
cos contam agora com um com-
putador, uma impressora multi-
funcional, consumíveis para im-
pressoras, software educativo e
um seguro dos equipamentos. O
software educativo comporta di-
versos jogos didácticos que ser-
vem de suporte à aprendizagem.

Estes equipamentos foram
disponibilizados ao abrigo do
Projecto Apetrechamento Infor-
mático das Escolas do Ensino Pré-
Escolar.

De sublinhar que no concelho
de Sardoal o total de investimen-
to foi de 6.246,02 euros, sendo
que 65 por cento deste valor foi
suportado pelo POS C (Programa
Operacional Sociedade Conheci-

FERNANDO MOLEIRINHO, PRESIDENTE
DA CÂMARA MUNICIPAL DE SARDOAL

mento) e os restantes 35 por cen-
to pela edilidade presidida por
Fernando Moleirinho, autarca que
tem colocado como prioridades
dos seus mandatos a educa-
ção, cultura, juventude, bem-estar
social, desenvolvimento económi-
co, património e qualidade de
vida, investimentos bem paten-
teados nos estudos nacionais que
colocam o Sardol entre os melho-
res municípios do país.

Registo de cidadãos
estrangeiros

CAGEGaS

SARDOAL

o PÁ
PICÍITHRA

Desde o passado dia 12 de Fe-
vereiro é possível realizar o
registo de residência superior a
três meses no Sector de Saúde e
Acção Social da Câmara Munici-
pal de Sardoal.

Este serviço destina-se a todos
os cidadãos dos Estados Mem-
bros da União Europeia, dos Es-
tados que integram o Acordo so-
bre o Espaço Económico Europeu
(Noruega, Liechtenstein e Islândia)
e aos nacionais da Suíça, cuja re-
sidência neste concelho se prolon-

gue por um período superior a 3
meses.

Os cidadãos nesta situação de-
vem efectuar o seu registo no pra-
zo de trinta dias após decorridos
três meses da entrada no territó-
rio nacional.

De referir que esta medida vem
no seguimento da Lei n.º 37/
2006, de 9 de Agosto que regula
o exercício do direito de livre cir-
culação e residência dos cidadãos
da União Europeia e dos membros
da família no território nacional.

 

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18 Quarta-feira | 14 de Março de 2007

ExpressodoPinhal

Es

Desporto

Grupo Desportivo
de São Domingos

1º Caminhada pelo Coração, de S. Domingos

Data: 01 Abril de 2007
Inscrições até às 17H00, dia 29 para:

VIKINGS ESMAGAM…

No passado domingo, a equipa
dos Vikings do Castelo desloca-
ram-se, mais uma vez, ao pavi-
lhão da Associação Desportiva de
Oeiras para mais uma jornada de
hóquei em linha, desta vez frente
à equipa de Benfica.

Os Vikings iniciaram o jogo com
muita calma, controlando o jogo
a seu bel-prazer, pelo que causa-
ram muitas dificuldades à equipa
de Benfica.

Inaugurado o marcador e gerin-

do bem o tempo. O marcador foi
sendo dilatado pelo que ao inter-
valo o resultado era de 5-2.

No reatar da partida, foi impri-
mida mais velocidade pelo que no
final se registou o resultado de 11
discos a 3, a favor dos Vikings.

No próximo fim-de-semana há
paragem na Liga. No dia 25 de
março, os Vikings deslocam-se ao
Dramático de Cascais, para de-
frontar a equipa da casa.

Luís Laranjeira

RESTOS EE Ea

– 962045950 (Vitor Farinha) EEZANISS an
– 963585638 (José Calvário) mecucraos ci 0
ieeginito ma EE E
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ESSES ro SS

SRERSa a tag É am Escalos «340 Pedrogão

SÉRIE D

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CIASSFICAÇÃO – E 1
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EiFindão 431913 4 24213 31008 7 5219
IA Morada! 432013 4 35015 MMGindao ap

ElPra-a-Mova 342010 4 64330 EilMarinhense: 29:20 7
ElAtaaia 2200 0 6 54204 ElSeineno 2020 7.7 63022
EllOleiros – 370 96 52746 EiPenamacoren. 28:20 77 62850
Bllaeins 3220 9 564129 ElMhiça 2207 672
ElSemache 319 94 63 | Peniche 2720 7 6 7106
EiTeosense 2420 8 8 61627 | iiiiBonbamenso 28:20 6 6-6 31-28
o) 318 5 8 62228 Riachenso 28-20 75 8 2882

1.º Semestre ilscaos 2219 6 4 92646 Carma” TO E 6
25 | Março | Percurso Pedestre “Rota dos Pastores” 1920 4 61020-265 ‘ 12
ço | Percurso Pedestre “Rota dos Pastores fio Moinhos 1319 3 412 624 FERU. Coimbra mo 6 5 4
; Elilidanhense 162004 4.12 19:
EBilândosa 7% 2 1W 80 EM À STA
EViamegense 419 111710557 ARY Bidocirense

01 | Abril | Percurso Pe | Junho | Percurso Pedestre Nocturno

stro da Primavera “São
Domingos / Cimo da Ri xá

EA [es RR Ml UT

CENTRO SOCIAL NOSSA SENHORA
DA ASSUNÇÃO

CASTELO
CONVOCATÓRIA

Conforme os Estatutos, que regem o Centro Social
Nossa Senhora da Assunção, de Castelo, convoco os
Ex.mos associados para reunir em Assembleia Geral
ordinária a realizar no dia 20 de Março de 2007,
pelas 20 horas, no salão do Centro Social Nossa Se-
nhora da Assunção, sito em Castelo, com a seguinte
ordem de trabalhos:

1 – Leitura, discussão e aprovação das contas de
gerência do ano de 2006.

2 – Outros assuntos de interesse para a instituição.
Se à hora marcada não houver número legal de as-
sociados para efectuar a reunião, a Assembleia Ge-
ral realizar-se-á com qualquer número, uma hora
depois da hora marcada para a primeira convoca:
ção.

Castelo, 12 de Maio de 2006

O Presidente da Assembleia Geral
Armindo Lapa Martins

ii – ; dupoto = E DE psenties (Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 232 de 14/03/07, anúncio nº 1725)

Ad A A RL ER COTA Lite dei trate R ad Te E RE Elite

 

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| Quarta-feira

Pummidadas 14 de Março de 2007
me = ER E ExpressodoPinhal

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e oito de Fevereiro de dois mil e sete, no Cartório
Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas setenta e
duas a folhas setenta e três, do livro de notas para escrituras diversas número três — F
compareceu:

ILDA RIBEIRO FARINHA NUNES e marido MANUEL FERNANDES NUNES, casados
sob o regime da comunhão geral de bens, naturais da freguesia e concelho da Serta,
onde residem habitualmente em Capitólio, Senhora dos Remédios, E DECLARARAM:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústico,
composto de terreno de centeio, pinhal e oliveiras, sito em Vale Farpado, freguesia e
concelho da Sertã, com a área de quatro mil trezentos e noventa metros quadrados, a
confrontar do norte, nascente e poente com Manuel Nunes Fernandes e sul com José
Lopes, inscrito na matriz sob o artigo 10164, um terço em nome da justificante mulher,
não descrito na Conservatória do Registo Predial.

Que eles justificantes possuem o referido terço do prédio em nome próprio desde mil
novecentos e oitenta e três, por partilha, por óbito de João Nunes e mulher Maria
Farinha, residentes que foram no lugar de Boais, freguesia e concelho da Sertã, cujo)
título não dispõem.

O referido prédio encontra-se inscrito na matriz em nome de Saúl Ribeiro Farinha,
casado com Maria Elvira Nunês Farinha, residentes no lugar de Valada, freguesia e
concelho da Sertã, na proporção de um terço, em nome de Gil Ribeiro Farinha, casado
com Deonilde Maria Pestana Monteiro, residentes no lugar de Capitólio, freguesia e
concelho da Sertã, na proporção de um terço, de quem eles adquiriram, por permutas,
meramente verbais e nunca tituladas, por volta do ano de mil novecentos e oitenta e
cinco, sem nunca terem formalizado tal contrato em escritura pública nem tendo agora
possibilidades de o fazer.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 28 de Fevereiro de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 232 de 14/03/07, anúncio nº 1721)

VILARREGENSE FUTEBOL CLUBE

ASSEMBLEIA GERAL

CONVOCATÓRIA

No uso da competência que me confere a alínea a) do nº 1 do
artº 39 do Regulamento Geral Interno, convoco todos os sócios do
Vilarregense Futebol Clube para a Assembleia Geral ordinária que
decorrerá no próximo dia 30 de Março de 2007, Sexta-feira, pelas
20.30 horas, na sede do Clube, sita no Largo Eugénio Ribeiro, em
Vila de Rei, com a seguinte ordem de trabalhos:

1 – Apreciação e votação do relatório e contas de ger-encia do
ano de 2006, bem como do competente parecer do Conselho Fis-
cal;

2 – Apreciaçãoe rola) de proposta para criação da Secção de
Orientação e filiação do Vilarregense Futebol Clube na Federação
Portuguesa de Orientação;

3 – Outros assuntos de interesse para a colectividade.

Se á hora marcada não estiver presente a maioria absoluta dos
sóciso, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, em Segunda
Convocatória, com qualquer número de sócios presentes.

Vila de Rei, 12 de Março de 2007

O Presidente da Assembleia Geral
Eduardo de Moura Lyon de Castro

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 232 de 14/03/07, anúncio nº 1723)

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14 de Março de 2007

ExpressodoPinhal

| Quarta-feira Do

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CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e oito de Fevereiro de dois mil
e sete, no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão
Santos, lavrada de folhas setenta e quatro a folhas setenta e seis, do
livro de notas para escrituras diversas número três — F compareceu:

GIL RIBEIRO FARINHA casado com Maria Deonilde Pestana
Monteiro, sob o regime da comunhão de adquiridos, natural da fre-
guesia e concelho da Sertã, onde reside habitualmente no lugar de
Capitólio, E DECLAROU:

Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, dos
seguintes prédios:

UM – Rústico, composto de milho e pinhal, sito em Moinho do Rus-
so, freguesia e concelho da Sertã, com a área de dois mil e seiscen-
tos metros quadrados, a confrontar do norte com Luís Ribeiro, nas-
cente com a ribeira, sul com Joaquim Ribeiro e poente com José
Simão, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o arti-
go 6019, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

DOIS — Rústico, composto de pinhal, sito em Vale Cabeiro, fregue-
sia e concelho da Sertã, com a área de sete mil e seiscentos metros
quadrados, a confrontar do norte com Maria da Conceição Nunes,
nascente com Manuel Nunes Farinha a outro, sul com o ribeiro e
poente com o caminho, inscrito na matriz sob o artigo 10174, um
terço em nome do justificante marido, não descrito na Conservatória
do Registo Predial.

TRÊS — Rústico, composto de pinhal e semeadura, sito em Vale
Perdigoto ou Moinho, freguesia e concelho da Sertã, com a área de
três mil e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com
Guilhermino Martins Dias, nascente e sul com João Farinha Crisóstomo
e poente com o ribeiro, inscrito na matriz sob o artigo 11487, em
nome de Maria Farinha, não descrito na Conservatória do Registo
Predial.

Que ele justificante possui o prédio referido sob o número um, três
e o referido terço do prédio indicado em segundo lugar em nome
próprio desde mil novecentos e oitenta e três, por partilha, por óbi-
to de João Nunes e mulher Maria Farinha, residentes que foram no
lugar de Boais, freguesia e concelho da Sertã, cujo título não dispõe.

O prédio referido em segundo lugar encontra-se inscrito na matriz
em nome de Saúl Ribeiro Farinha, casado com Maria Elvira Nunes
Farinha, residentes no lugar de Valada, freguesia e concelho da Sertã,
na proporção de um terço, em nome de Ilda Ribeiro Farinha Nunes,
casada com Manuel Fernandes Nunes, residentes no lugar de
Capitólio, Senhora dos Remédios, freguesia e concelho da Sertã, na
proporção de um terço, de quem eles adquiriram, por permutas,
meramente verbais e nunca tituladas, por volta do ano de mil nove-
centos e oitenta e cinco, sem nunca ter formalizado tal contrato em
escritura pública nem tendo agora possibilidades de o fazer.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 28 de Fevereiro de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 232 de 14/03/07, anúncio nº 1720)

CARTÓRIO NOTARIAL DK SERTÃ
rea as ta tras

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de seis de Março de dois mil e sete, no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina
Cristóvão Santos, lavrada de folhas trinta e sete a folhas e trinta e nove verso, do livro de notas para escrituras diversas
número quatro — F compareceram:

FERNANDO LOPES FARINHA MARTINS e mulher CELESTE FARINHA GASPAR MARTINS, casados sob o
regime da comunhão geral de bens, naturais ele da freguesia de Várzea dos Cavaleiros, concelho da Sertã e ela da freguesia
de Figueiredo, concelho da Sertã, habitualmente residentes no lugar de Mosteiro de Santiago, freguesia de Várzea dos
Cavaleiros, concelho da Sertã, E DECLARARAM:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios:

UM – Rústico, sito em Barroco dos Corvos, freguesia de Várzea dos Cavaleiros, concelho da Sertã, composto de pinhal
e mato com oliveiras, com a área de sete mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte e nascente com o viso,
sul com o ribeiro e poente com João Farinha Matias, inscrito na matriz sob o artigo 8451, não descrito na Conservatória do
Registo Predial.

DOIS — Rústico, sito em Covão Cevadouro, freguesia de Várzea dos Cavaleiros, concelho da Sertã, composto de terreno
de mato com uma oliveira e pinhal, com a área de cento e oitenta metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel
Lopes Farinha, nascente com João Farinha Matias, sul com herdeiros de Manuel Afonso e poente com Manuel Farinha
Tavares, inscrito na matriz sob o artigo 8464, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

TRÊS – Rústico, sito em Barroco dos Corvos, freguesia de Várzea dos Cavaleiros, concelho da Sertã, composto de pinhal,
com a área de quinhentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte e nascente com João Lopes Nogueira, sul
com Manuel Lopes Farinha e poente com o viso, inscrito na matriz sob o artigo 8466, não descrito na Conservatória do
Registo Predial.

QUATRO – Rústico, sito em Barroco dos Corvos, freguesia de Várzea dos Cavaleiros, concelho da Sertã, composto de
pinhal, com a área de mil quatrocentos e trinta metros quadrados, a confrontar do norte com Fernando Lopes Farinha
Martins e nascente com o viso, sul com João Lopes Nogueira e poente com o barroco, inscrito na matriz sob o artigo 8471,
não descrito na Conservatória do Registo Predial. s

CINCO – Rústico, sito em Covão Cevadouro, freguesia de Várzea dos Cavaleiros, concelho da Sertã, composto de mato,
com a área de quatrocentos e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com herdeiros de Manuel Afonso,
nascente e sul com António Farinha Martins e poente com Maria Assunção Farinha, inscrito na matriz sob o artigo 8462,
não descrito na Conservatória do Registo Predial.

SEIS — Rústico, sito em Vale Pêro Corvo, freguesia e concelho da Sertã, composto de terreno com oliveiras, com a área
de mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com a estrada nacional, nascente com o caminho público, sul
com Edviges da Mota e outro e poente com Joaquim André e outro, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob
o artigo 16119, não descrito na Conservatória do Registo Predial.

SETE — Rústico, sito em Fonte Calva, freguesia do Troviscal, concelho da Sertã, composto de pinhal e pastagem, com a
área de seis mil e quatrocentos metros quadrados, a confrontar do norte com a ribeira e outros, nascente com Maria da
Nazaré Simão, sul com o viso e limite de freguesia e poente com João Dias Alves, inscrito na matriz sob o artigo 4722, não
descrito na Conservatória do Registo Predial.

OITO – Rústico, sito em Vale Corvo, freguesia e concelho da Sertã, composto de pinhal, com a área de mil quatrocentos
e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com a estrada, nascente com o caminho, sul com Ernesto Costa e outro
e poente com Carlos Alberto da Silva Mata, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo 12.810, não
descrito na Conservatória do Registo Predial.

NOVE – Rústico, sito em Vale Mendonça, freguesia e concelho da Sertã, composto de pinhal, com a área de quatro mil
metros quadrados, a confrontar do norte e sul com o viso, nascente com herdeiros de Henrique Moura e poente com José
Dias da Silva, inscrito na matriz em nome do justificante marido sob o artigo 15.948 não descrito na Conservatória do
Registo Predial.

Os prédios referidos sob os números um a cinco inclusive e sete, encontram-se inscritos na matriz em nome de Manuel
Farinha Tavares, casado que foi com Maria Helena Lopes Farinha Martins Tavares, residentes que foram no lugar e
freguesia de Ermida, concelho da Sertã, de quem eles adquiriram, por compra, meramente verbal e nunca titulada, por
volta do ano mil novecentos e oitenta e cinco, sem nunca terem formalizado tal contrato em escritura pública nem tendo
agora possibilidades de o fazer.

Que eles justificantes possuem em nome próprio os referidos prédios sob os números seis, oito e nove desde mil
novecentos e oitenta e cinco, por compra a Maria de Fátima Lopes Farinha Martins casada com Caribaldo Barbosa
Salgado, residentes na Rua da Igreja em Lisboa, cujo título não dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 6 de Março de 2007

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 232 de 14/03/07, anúncio nº 1724)

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AVOZ
DA
REGIÃO

 

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“22 | Quarta-feira | 14 de Março de 2007 iversos

ExpressodoPinhal aa EM ER

AND JAPA
D E A | SS EO) e Ingredientes:

– 4 tomates

– 1 cebola

– 4 colheres de sopa
de carne picada crua

– 3 colheres de sopa
de arroz cozido

– 2 colheres de sopa
de manteiga

– 1 ovo

– sal

– pimenta

– noz moscada

Confecção:

Tire uma calota aos tomates e esvazie-os com a ajuda de uma colher de
chá.

Polvilhe com sal grosso e ponha-os a escorrer virados para baixo.

Entretanto, pique a cebola e junte a carne, o arroz, uma noz de mantei-
ga e ligue com o ovo.

Tempere com sal, pimenta e noz-moscada.

Divida o preparado em quatro bolas, introduza-as nos tomates, previa-
mente temperados com sal e pimenta.

Tape os tomates com a tampa e coloque-os num prato que possa ir ao
fornoje à mesa untado com manteiga.

Coloque a restante manteiga cortada em falhinhas sobre os tomates e
coza em forno quente.

Gus, wasrro E
DICAS… .
Ds STRT Ss e 6 AVR £ a po RE

Problemas de estômago Acne Es na
Intestinos E Garganta = E
Digestões afcas irado gastos | Cheiro de cozinha
ta print Picadas de Insectos néncia E a AI
eee Psoiaso Homorrdie limpa…e não só!
Males de pele Contusões
enraçios Manchas Inchaço 8 Para eliminar odores do congelador, molhe um pano
Colesterol Cortes Varizes em água quente, acrescente-lhe algumas gotas de bau-
Cólicas Marcas Pé de atleta nilha e esprema. Depois de lavar o congelador, passe o
Circulação sanguínea Mordidas Fungos pano por dentro. Esse recurso elimina qualquer mau odor
Aumento do vigor físico Cocelras e fica com um cheirinho agradável.
Verrugas E ane de Fono tais como:
umáticas – res – Artríticas & Para limpar o microondas, coloque dentro metade de
Desintoxicações nie a E AD um limão. Faça o forno funcionar, em potência média, du-
Escleroses O nricds eia rante um minuto.
Reforço do si à imunitário Em seguida, abra e limpe com um pano seco.

Tratamento dé couro cabeludo
8 Ao comprar uma colher de pau, ferva-a durante 30

Fadiga física e mental – Esgotamentos minutos apenas em água, antes de a usar. Dessa forma,
Dificuldades de raciocínio e de relacionamento as impurezas e o gosto a madeira são eliminados.
Estados depressivos e de ansiedade
Imunodeficiências & Para facilitar a limpeza dos queimadores do fogão,

ferva-os numa solução de água, sal, vinagre, gotas de
limão e um pouco de detergente. Depois, esfregue-os com
palha de aço.

do é um dom…

8 Caso o seu fogão não possua termostato, e precise
de testar a temperatura do forno, coloque dentro uma
fatia de pão durante cinco minutos, O forno estará fraco
se o pão não estiver dourado; médio, se dourar pouco;
quente, se tostar e quente de mais se torrar.

É um hábito!

8 O forno deveestar sempre pré-aquecido antes de
receber os alimentos para assar. Dessa maneira, o calor
“impedirá a saída dos sumos dos alimentos.

 

@@@ 1 @@@

 

PALAVRAS CRUZADAS

IE 2 ST da 5 + 46 STARR 10″ TI

O O IA aAiAtwn

poha
S

Horizontais

1 – Acto de carola. espaço vazio. 2 – Torna-se maduro. 3- Coser
novamente, Cerce, raso. 4- Contempla. Uma das divindades dos indí-
genas da América do Norte. 5 – Saco de couro ou pano, geralmente
fechado a cadeado. esmigalham. 6 – Em partes iguais (Farm). Condu-
zir. À mim. 7 – Agregais. saia muito curta. 8 – Correia com que os
sapateiros sujeitam a obra na forma, sobre os joelhos. Conjunto de
vacas, bois e novilhos. 9 – Emprega. Impudência. 10 – Que tem a
cauda negra. 11 – Deus-Sol, no antigo Egipto. Acto de desmoitar.

Verticais

1 – De preço elevado. Reduzir a auto. 2 – Pessoa sequaz do
elmanismo. 3- Fende-se. agricultar. 4 – O m.q. omalgia. Idem (abrev.).
5 – Nota musical (pl). Arúspice, adivinho. 6 – Igualmente. Ave seme-
lhante à avestruz (pl). 7 – procederam ao curativo. Estrondo (Inter).).
8 – Érbio (s.q.). Que possui nariz grande. 9 – O m.g. éreo. Flutuei e
movi-me na água. 10 – Corpo obtido pela acção do amoníaco no éter
acético. 11 – Restringe, abrevia. Tem pouco mais ou menos, calcula.

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SepeZnIJI SeJAB|ed sep segônjos

Diversos
E EM o E

PUZZLE

Há muito, muito tempo, na China, num templo na encosta de uma
grande montanha, viviam 100 monges, jovens e idosos, ninguém sa-
bendo, no entanto, com execatidão, o número de uns e de outros.
Sabia-se apenas que, no conjunto, os monges comiam diariamente,
ao almoço, 100 bolinhos de passas cozidas em vapor, distribuídos
da seguinte forma: cada monge idoso comia três bolos, enquanto que
cada três jovens repartiam um bolo entre si.

É capaz de determinar quantos monges idosos e quantos monges
jovens viviam no templo?

Liu Baifabg, Puzzles com Fósforos, Colecção“O Prazer da Matemáti-

a”, ed. Gradiva

HISTORIAS

“Filho és…pai serás…”

Há muito tempo, num paós distante, um homem, vendo que
seu pai já era velho e não podia trabalhar, resolveu livrar-se
dele.

Assim, um certo dia de Inverno, pegou numa manta e numa
broa e convidou o pai a acompanhá-lo até ao cimo de um
monte.

Chegado lá, o filhop disse ao pai que não o podia alimentar
e que, por isso, ali o deixava.

O pai de lágrimas nos olhos, pela tristeza de se ver assim
tratado pelo filho, ainda teve forças para lhe perguntar.

– Filho, não trazes, por acaso uma faca?

– Para que a quer, meu pai?

– Olha, filho, lembrei-me de cortar esta manta e esta broa
ao meio para que leves uma-parte para casa.

– Para quê, pai? – perguntou o filho, intrigado com a atitude
do velho.

– É para o teu filhote dar quando fores velho como eu e já
não puderes trabalhar… E

O filho olhou o pai e, compreendendo a lição que este
lhe dera, chorou de arrependimento e trouxe-o de novo

para casa, onde o tratou com carinho até à hora da morte.
Prof. Vaz Nunes – Ovar

14 de Março de 2007

| Quarta-feira [Ra

ExpressodoPinhal

O Pedrinho fez mais uma
das suas diabruras. A mãe,
completamente deseperada,
grita:

– És a pior criança da fre-
guesia! Não te quero ver
mais! Não te quero ver mais!.

O Pedrinho, com a sua cal-
ma, dirige-se ao interruptor
da luz.

– Onde pensas que vais?,
pergunta a mãe.

– Vou apagar a luz, respon-
de o Pedrinho.

Um homem é presente a tri-
bunal por ter sido apanhado
a roubar.

– Ora diga-me. É verdade
que você foi novamente apa-
nhado de noite a roubar?, per-
gunta o juiz.

– É verdade, senhor doutor
juiz. Sabe, eu sou muito
tímido…e de dia tenho muita
vergonha!

Um surdo vai ao médico.

– Quanto lhe devo, senhor .
doutor?

– Duzentos euros.

– Trezentos euros?

– Sim, trezentos euros, se
faz favor.

CONVOCATÓRIA

CENTRO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO BEATO NUNO DE SANTA MARIA

Conforme o artigo 16º dos Estatutos, que regem o Centro de Assistência Social Beato Nuno de Santa
Maria, convoco os Ex.mos associados para reunir em Assembleia Geral ordinária a realizar no dia 31
de Março de 2007, pelas 15 horas, no salão do Centro de Assistência, sito na Rua dos Pinheiros, nº 42,
em Cernache do Bonjardim, com a seguinte ordem de trabalhos:

1- Leitura, discussão e aprovação das contas de gerência do ano de 2006.

2 – Outros assuntos de interesse para a instituição.

Segundo o parágrafo único do mesmo Artº dos Estatutos acima invocado, se à hora marcada não
houver número legal de associados para efectuar a reunião, a Assembleia Geral realizar-se-á com qual.
quer número, uma hora depois da hora marcada para a primeira convocação.

Cernache do Bonjardim, 1 de Março de 2006

O Presidente da Assembleia Geral
Dr. Francisco Antunes da Silva

(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 232 de 14/03/07, anúncio nº 1723)

UM CONSELHO

DO SEU JORNAl

 

@@@ 1 @@@

 

4 |Quarta-teira | 28 de Fevereiro de 2007

ExpressodoPinhal

| Feira do Livro

em an
da £ –
Raststnes

câmara municipal

A Biblioteca Municipal de
Pampilhosa da Serra Dr. José
Fernando Nunes Barata, em cola-
boração com o Município de
Pampilhosa da Serra, irá levar a
cabo a | Feira do Livro em
Pampilhosa da Serra, de 01 a 30
de Março de 2007, na Biblioteca
Municipal.

Com a presença de 5 grandes
editoras (ASA, CAMINHO, PUBLI-
CAÇÕES EUROPA-AMERICA,
PORTO EDITORA e TEXTO EDITO-
RES) e cerca de 10 000 livros,
esta iniciativa visa promover o
gosto pela leitura e permitir que
toda a comunidade em geral te-
nha um contacto mais próximo
com uma grande variedade de
obras, bem como criar o hábito
de ir e frequentar assiduamente
a Biblioteca Municipal.

Na inauguração da Feira irá es-
tar presente o grande escritor
Inácio Nuno Pignatelli.

Uma iniciativa inédita em
Pampilhosa da Serra que aguar-
da sua visita!

O Museu de Arte Pré-Histórica
de Mação e o Instituto Politécnico
de Tomar, com apoio da Câmara
Municipal de Mação, estão a or-
ganizar o Concurso Nacional
“Técnicas de Arqueologia”. O
Prémio destina-se a distinguir os
alunos, a nível nacional, que fre-
quentem em 2006/2007 o 11º
eo 12º anos de escolaridade do
ensino secundário, público ou
privado.

O prémio tem como objectivo
s ensibilizar os jovens para a ar-
queologia na sua dimensão cien-
tífica e tecnológica, elaborando
um trabalho que demonstre ati-
tudes e competências no campo
das ciências experimentais apli-
cadas à arqueologia.

A iniciativa tem dois escalões:
Prémio Dr. João Calado
Rodrigues, para o 12º ano e
Prémio Andakatu — Arqueologia,

Artes e Técnicas, para o 11.º
ano.

O vencedor do 12.º ano terá
oferta de estágio de arqueologia
em França ou Itália, durante um
mês (viagem, seguro, inscrição e
estadia), publicação do trabalho
em Revista de Arqueologia e di-
ploma. O vencedor do 11.º ano
terá oferta de curso de iniciação
à arqueologia (seguro, inscrição
e estadia) publicação do traba-
lho em Revista de Arqueologia e
diploma.

As entidades organizadoras
consideram que a distinção dos
melhores estudantes ajudará a
projectar na sociedade portugue-
sa uma melhor imagem não só da
arqueologia na sua dimensão ci-
entífica e tecnológica, mas tam-
bém das escolas e dos professo-
res que os ensinam.

7 Erro dora tico TEKA
reira c/ recuperador;

Al Cnr
Al Gore

Alunos do Sardoal
celebram
Dia Mundial da Árvore

Os alunos das escolas do Con-
celho de Sardoal vão comemorar
o Dia Mundial da Árvore, através
da participação em actividades
promovidas pela Câmara Munici-
pal de Sardoal em parceria com
a empresa “Silviconsultores”.

No dia 21 de Março cerca de
400 crianças vão deslocar-se à
Zona Industrial do Sardoal, onde
irão proceder à plantação de ár-
vores, Esta acção decorrerá en-
tre as 9h e as 11h e nela partici-
parão alunos até ao 8.º ano de
escolaridade.

No mesmo dia, pelas 14h, o
Centro Cultural Gil Vicente acolhe-
rá um seminário subordinado ao
tema “O ordenamento florestal no
Concelho de Sardoal”, dirigido a
cerca de 200 alunos da Escola
Dra. Maria Judite Serrão
Andrade. A palestra contará com
a presença do Presidente da Cá-
mara Municipal de Sardoal,
Fernando Moleirinho, e de vários
oradores representantes de enti-
dades ligadas a esta área.

Após o final do seminário, será
projectado o documentário “Ver-
dade Inconveniente”, da autoria
de AI Gore, ex-vice-presidente
norte-americano, que aborda o
problema das alterações climáti-
cas e vencedor de um óscar na

categoria de melhor documentário.

De salientar a importância que
este género de acções tem na for-
mação dos jovens e na fomen-
tação da sua consciência para
este tipo de questões e proble-
mas.

Sinta-se bem no centro de Portugal

ALE DIS NT]
Apartamentos T2. T2+duplex,
T3. T3+duplex

Pinhal Verde

rtes dePassageiros, Lda

Transporte interno e internacional
de passageiros

Aluguer de mini-bus e autocarro

“Novos CONTACTOS