Expresso do Pinhal nº2 21-02-2001

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PUBLICAÇÕES
PERIÓDICAS
COIMBRA

TAXA PAGA

Autorizado a circular

em invólucro plástico

AUTORIZAÇÃO nº 003 – DE 00372001/DCI
DE 09-02-2001

 

SIMÕES. MARGUES & SIMÕES, Lda
274801 212
CERNACHE DO BONJARDIM

DIRECTORA – Teresa Aires 001. – Fevereiro – 2 Preço: 100800 (IVA inc

Diamantino é candidato

Medalhas Municipais

Executivo aprovou Protoco-
lo com Club da Sertã e es-
boço das medalhas.

Comissão Política Distrital do PSD reuniu em
Penamacor para definir estratégia autárquica. o
Presidente da Câmara de Proença-a-Nova desfez
qualquer dúvida e vai apresentar-se, pelos Social
Democratas, às próximas eleições.

Página 8

Solidariedade

O concelho vai ter, a nível
distrital, uma das três pri-
meiras Lojas de Solidarie-
dade e Segurança Social.

Página 16

Página 8

“Somos Desfavorecidos”

Presidente da Junta do Carvalhal lamenta o tra- Educação
tamento desigual entre as freguesias e questio- Cáinará pregava deiados
na os objectivos de um abaixo-assinado de apoio | ,junos do concelho a

à Câmara. Espanha e França.
Página 2 Página 4

Sociedade
Código Penal mais duro
para condução com álcool.

Apresentação página é
pública do ARRRO oca
ensos vão ter início.
nosso Jornal Página 10

Emas Desporto
Páginas 14/15

JOAQUIM FILIPE PATRICIO

— SEGUROS —

AGORA TAMBÉM NA SERTÃ
(Antigas instalações da E. D. P.)

* Rua dos Pinheiros, 75-B – CERNACHE DO BONJARDIM TELEF. -274 802 900
Travessa da Ramalhosa – SERTÃ Telef.-274 604 090 FAX.-274 604 080

 

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2 Freguesias

Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001

Freguesia do Carvalhal – Longe e perto de tudo

António Xavier critica ausência de espírito igualitário

O Presidente da Junta de Freguesia sem querer criticar, considera que o Carvalhal é um dos
parentes pobres do concelho da Sertã, defendendo mais atenção por parte da autarquia em
relação à sua terra que tem projectos agendados há alguns anos

Qual é o balanço que faz, ao fim de
tantos anos de vida autárquica?

Considero o trabalho desenvolvido
francamente positivo.

– Há 4 anos fez um conjunto de pianos
que gostaria de ver realizados. A um ano
do fim do mandato, o planeado está
concretizado?

Tal como há oito anos, há quatro anos,
eu não fiz um conjunto de promessas à
população do Carvalhal. A única que fiz
é de que envidaria todos os esforços
para reivindicar o máximo para a fre-
guesia do Carvalhal. Não determinei
objectivos concretos, mas sim o com-
promisso de fazer o melhor para a
freguesia.Considero que as freguesias
periféricas, nomeadamente a do
Carvalhal, relativamente a outras do
concelho da Sertã são desfavorecidas.

– O que pretendia já está realizado?

Uma grande parte já está realizado.
No ano passado, inaugurámos a sede
da Junta de Freguesia, um projecto que
já estava previsto e comparticipado
desde 1991. Daí se infere algum des-
favorecimento, porquê se cómpar-
ticipado desde 1991 só em 2000 foi
concluída. Ao nivel da rede de abaste-
cimento de água o trabalho é bom.Na
rede viária, infelizmente, há 3 anos que
não é colocado asfalto.

“Freguesia do Carvalhal
tem sido preterida”

Quando disse à população que o meu
compromisso era reivindicar. Considero
que é lutar pela criação de condições
condescendentes ao bem-estar da po-
pulação: abastecimento de águas, con-
servação e melhoria da rede viária, é
ter escolas e infantários.Felizmente, eu
conheço todas as freguesias do conce-
lho e posso afirmar que o Carvalhal tem
sido preterido relativamente a outras.

– O abastecimento de água abranje
toda a freguesia?

Foi uma das vitórias mais gratifican-
tes. Em 1989, quando entrei como te-
soureiro, tinhamos uma cobertura de
dez por cento. Neste momento, temos
uma cobertura a 99%, faltando somen-
te a Amieira e duas casas nas
Lameirinhas. Na Amieira os ramais já
estão, faltando a distribuição.

-E a rede viária…

Em 1989 tinhamos 15 por cento e
neste momento temos cerca de 90 por
cento. Há três anos que não há qual-
quer acompanhamento e aquilo que
estava projectado ficou parado. Veja-
se que, por exemplo em 1997, o ramal
do Sobral já constava no Plano de
Actividades da Câmara e volta a cons-
tar no Plano para este ano.

– Como tem sido o relacionamento co
a Câmara?

ANTÓNIO XAVIER, PRESIDENTE DA JUNTA DO CARVALHAL

O meu relacionamento institucional
com a Câmara nem é para rir nem para
chorar. Infelizmente não tem sido o
melhor por diversos motivos.Primeiro,
porque o meu pensamento filosófico e a
minha maneira de estar na política é
um, enquanto o do presidente da Cà-
mara parece ser outro.

Penso que a concepção de democra-
cia do presidente da Câmara é total-
mente diferente da minha. Considero
que a discussão faz parte integrante da
democracia participada, mas o Presi-
dente pensa que estar em desacordo
ou ter ideias diferentes é um atentado,
é sinónimo de inimigo. Eu aceito qual-
quer opinião. Do mesmo modo, peço às
pessoas que aceitem ter opiniões di-
vergentes.

– Há alguns anos, a sua presença era
assídua nas reuniões públicas do exe-
cutivo para colocar problemas , mas u!l-
timamente não tem aparecido. Porque
mudou a sua postura?

Como disse à pouco, na óptica do pre-
sidente uma discordância é sinónimo de
ser contra/inimigo. Para não prejudicar
a freguesia do Carvalhal, algumas quei-
xas abstanho-me de as apresentar.

– Está solucionada à situação que con-
duziu à demissão, na ano transacto de
eleitos Sociais Democratas da
Assembleia de Freguesia?

O problema já não se mantém como
ocorreu na segunda quinzena de Abril.
Na altura foi programada a inauguração
da sede da Junta para o dia 25 de Abril.
Levei a comunicação do Presidente da
Câmara à Assembleia de Freguesia, a
qual se reuniu a 16 de Abril para apro-
vação das Contas de Gerência relativas
a 1999, A posição unânime foi de que o
dia era impróprio para fazer a inaugu-
ração, dado tratar-se um dia de sema-
na e não ser respeitado como dia de
descanso. Considerámos que a inaugu-
ração deveria ser noutro dia, podendo
ser a 24 de Junho, Feriado Municipal
do Concelho. Um eleito socialista pro-

pôs que fosse endereçado o convite a
um membro do Governo, facto que se-
ria honroso para todos nós na medida
em que era a primeira vez que ao
Carvalhal se deslocaria uma personali-
dade com funções governativas,

“Tanto respeito me
merecem os elementos
do PS como do PSD”

Por sugestão da Assembleia, no dia
seguinte dou conhecimento ao Presiden-
te da Câmara, que compreendeu e acei-
tou a sugestão, mas posteriormente
criou alguma confusão. Tanto quanto sei,
mandou demitir os três elementos elei-
tos pelo PSD e que faziam parte da
Assembleia de Freguesia do Carvalhal.
Para mim é uma atitude ingénua por-
que no Carvalhal, o PS tem maioria ab-
soluta na Assembleia de Freguesia, o
que não seria facto impeditivo de conti-
nuarmos a trabalhar. Mas a questão
mais grave é que ao renunciarem ao
mandato, demitiram-se da actividade
de contolar e fiscalizar o trabalho da Jun-
ta. Para mim, abandonaram o barco e
entregaram-o ao Comandante e nunca
mais lá apareceram. Na sessão seguin-
te, convocámos os elementos que se se-
guiam na lista do PSD, mas nenhum apa-
receu. Neste momento continuamos a
trabalhar com os elementos do PS e dois
do PSD que, finalmente, apareceram.
A Maria do Rosário e o José Nunes já
participaram na última Assembleia de
Freguesia.

Na freguesia do Carvalhal, os assun-
tos são levados à mesa da discussão,
todos expõem os seus pontos de vista,
havendo inteira democracia naquela
Assembleia, Tanto respeito me mere-
cem os elementos do PSD como os do
PS. As suas intervenções tem o mesmo
critério de apreciação.

– Há uns meses, circulou entre presi-
dentes de Juntas de Freguesia, um abai-
xo-assinado de apoio ao Presidente de
Câmara. O Senhor foi um dos que não o
subscreveu. Porquê?

Tive conhecimento de que esse docu-
mento circulava na recolha de assinatu-
ras. Tiveram bom senso e dispensaram-
-me de me pronunciar sobre o assunto,
porque não o subscreveria. Não me le-
vem a mal os meus colegas presiden-
tes de Junta, mas acho que o mesmo
foi uma atitude muito triste, Discordo
profundamente da forma como foi ela-
borado e dos seus objectivos. Os Pre-
sidentes sofrem da submissão que ma-
nifestam. As minhas ideias e propos-
tas quando as apresento é com serie-
dade, pensando que são boas para o
concelho, não receando defendê-las em
local público, na Câmara ou na
Assembleia Municipal.

Aquilo que parece ter acontecido com
os dez alinhados é que tudo foi para
satisfazer uma corrente interna do PSD
que pretendeu dizer que o trabalho é
bom.

“Quço falar na
ineficácia da Câmara”

Neste momento, eu ouço toda a gen-
te queixar-se da ineficácia da nossa Cá-
mara pelos trabalhos que tem desen-
volvido. Como se pode subscrever um
Comunicado de apoio, quando toda a
gente, mesmo dentro do PSD, diz que
o trabalho é mau e a equipa não funcio-
nou e é necessário uma grande, pedra-
da no charco para que o nosso Conce-
lho não fique cada vez mais para trás
daqueles que já estiveram atrás de si.

No meu entender os Presidentes de
Junta deveriam perder o medo, pôr os
seus pontos de vista à discussão e te-
rem mais participação activa nas
Assembleias Municipais.

– Porque é que o exucutivo não funcio-
nou?

Em todos os quadrantes políticos, da
esquerda à direita, é unânime que a
equipa não funcionou porque não há di-
álogo, nem colaboração. Há alguns dias,
disse a uma figura emblemática do PSD/
Sertã que têm capacidade para tomar
medidas arrojadas neste concelho. As
tentativas actuais de mexer a nível in-
terno do PSD deveriam tê-lo feito há
quatro ou cinco anos atrás.

Comparemos o relacionamento do
concelho da Sertã com os outros con-
celhos, comparemos o relacionamento
dos responsáveis de executivos dos con-
celhos limítrofes com o Poder Central, o
relacionamento do executivo –
Sertaginense com o Governo. Já tenho
dito que com vinagre não se apanham |.
moscas e o facto de se dizer que não
vem nada para o nosso concelho, o que
não estou de acordo, pode contribuir
para essa situação. Tem falhado ao exe-
cutivo da Câmara a capacidade reivin-
dicativa dos nossos representantes jun-
to do Poder Central e arrojo em formar
lobbys de modo a exijir mais e melhor
para a nossa terra.

Ainda não temos uma piscina cober-
ta. Eu desloco-me a Pedrógão Grande
para praticar natação…

-Mas está anunciada uma para a
Sertã… Ê

O mais dramático é não sabermos
quando é que ela estará concluída. Faço
votos que surja no próximo ano ou no
seguinte, aumentando o número de
equipamentos na nossa terra. Antes,
terá de ser dada uma grande pedrada
no charco, uma alteração na forma de
estar e nas relações institucionais dos
responsáveis deste concelho. —— JG JG

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Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001

Destaque 3|

Código Deontológico do J ornalista

1. O jornalista deve relatar os factos com rigor e exactidão e interpretá-los com honestidade.
Os factos devem ser comprovados, ouvindo as partes com interesses atendíveis no caso. A
distinção entre notícia e opinião deve ficar bem clara aos olhos do público.

2. O jornalista deve combater a censura e o sensacionalismo e-considerar a acusação sem
provas e o plágio como graves faltas profissionais.

3. O jornalista deve lutar contra as restrições no acesso ás fontes de informação e as tenta-
tivas de limitar a liberdade de expressão e o direito de informar. É obrigação do jornalista
divulgar a ofensas a estes direitos.

4. O jornalista deve utilizar meios legais para obter informações, imagens ou documentos e
proibir-se de usar da boa-fé de quem quer que seja. A identificação como jornalista é a regra e
outros processos só podem justificar-se por razões de incontestável interesse público.

5. O jornalista deve assumir a responsabilidade por todos os seus trabalhos e actos profis-

sionais, assim como promover a pronta rectificação das informações que se revelem inexactas
ou falsas. O jornalista deve também recusar actos que violentem a sua consciência.

6. O jornalista deve usar como critério fundamental a identificação das fontes. O jornalista
não deve revelar, mesmo em juízo, as suas fontes confidenciais de informação, nem desrespei-
tar os compromissos assumidos, excepto se o tentarem usar para canalisar informações
falsas. As opiniões devem ser sempre atribuídas.

7.0 jornalista deve salvaguardar presunção de inocência dos arguidos até a sentença transi-
tar em julgado. O jornalista não deve identificar, directa ou indirectamente, as vítimas de crimes
sexuais e os delinquentes menores de idade, assim como deve proibir-se de humilhar as pesso-
as ou perturbar a sua dor.

8. O jornalista deve rejeitar o tratamento discriminatório das pessoas em função da cor, raça,
credos, nacionalidade ou sexo.

9. O jornalista deve respeitar a privacidade dos cidadãos excepto quando estiver em causa o
interesse público ou a conduta do indivíduo contradiga, manifestamente, valores e princípios
que publicamente defende. O jornalista obriga-se, antes de recolher declarações e imagens, a
atender às condições de serenidade, liberdade e responsabilidade das pessoas envolvidas.

10. O jornalista deve recusar funções, tarefas e benefícios pessoais susceptíveis de compro-
meter oseu estatuto de independência e a sua integridade profissional. O jornalista não deve
valer-se da sua connno profissional para noticiar assuntos em que tenha interesses.

Aprovado em 4 de Maio de 1908,

TAXAS PROMOCIONAIS
ATÉ 31 DE MARÇO

– Conta Poupança Habitação até… 4,25%
– Conta Poupança Reformado até… 4,5% *

– Conta MG Emigrante até………… 4,5%

«4 MONTEPIO GERAL

47 HÁ VALORES QUE DURAM SEMPRE
Balcão na Sertã – Av. Gonçalo Rodrigues Caldeira, 52
Taxas anuais nominais brutas para montantes superiores a 500 contos

* Líquido de IRS até 1.945 contos

Mensagens de felicitações

Muitos têm sido os amigos, leitores, assinan-
tes e orgãos da comunicação social regionais
que se nos têm dirigido, desejando amáveis
votos de felizes augúrios para o projecto ence-
tado. Para todos vai o nosso reconhecimento,
na certeza dé continuamente procuraramos
responder aos anseios da Região.

A Directora

– Telefonema de felicitações de José Júlio Cruz, director-adjunto do Semanário
“Reconquista”;

– Amabilidade do jornalista António Reis, director da Rádio Condestável que
convidou um dos jornalistas a dar uma entrevista em directo e desejou as maiores
venturas para o projecto;

– Amabilidade da jornalista Manuela Cardoso, da Rádio Beira Interior, que além
das felicitações pessoais endereçadas, entrevistou um dos jornalistas;

– Voto de felicidades para o projecto, por parte da jornalista Paula Nogueira, do
Semanário “Gazeta do Interior”;

– incentivo e desejos de felicidades por parte do Pre Luís Alves, pároco de
Cernache do Bonjardim, Castelo e Nesperal;

-“Vem esta Delegação Regional es Castelo Branco do Instituto Português da
Juventude, congratular-se com o lançamento de um novo projecto jornalistico no
nosso Distrito.Desejamos ao” Expresso do Pinhal”, os maiores êxitos, e-que possa
contribuir para o desenvolvimento da Distrito de Castelo Branco e da sua Juven-
tude, em especial na Zona do Pinhal” – dr. Francisco Abreu, Delegado Regional do
ES: :

– “Felicitamos o Expresso do Pinhal, na pessoa de V. Ex?, pelo lançamento de
mais. um canal informativo na zona da Beira Baixa, que por certo irá enriquecer o
espólio da comunicação social local” – dr. João Filipe Jesus, do Departamento
Regional de Castelo Branco do Montepio Geral;

-“A Rádio Voz da Raia, com estúdio em Penamacor, a emitir em 87.7, não pode-
ria ficar alheia ao aparecimento de mais um Órgão de Cumunicação Social. Nós,na
Raia, vocês no Pinhal, mas ambos acreditamos ser companheiros de jornada, de
todos os que, como nós, acreditam no desenvolvimento do nosso Distrito. A Rádio
Voz da Raia vem assim felicitar todos quantos dirigem, trabalham e colaboram no
Expresso do Pinhal” – Jaime Pires;

– Sertã, Castelo Branco, 14 Fev.(Lusa) – “Um novo jornal semanário passa a
publicar-se a partir de hoje na Sertã, distrito de Castelo Branco. Com uma tira-
gem de 4.000 exemplares, o “Expresso do Pinhal”é dirigido por Teresa Aires
licenciada em Acção Social e conta com uma redacção de quatro jornalistas. Além
de acompanhar a actualidade da Sertã, o novo jornal vai também fazer a cobertu-
ra noticiosa dos concelhos vizinhos, que integram a região designada por Pinhal. O
projecto editorial vai “estar totalmente consagrado-ao serviço da comunidade do
Pinhal”, disse a directora à Agência Lusa – José Balonas;

– “Agradeço o vosso convite, ao qual me mandei representar por me encontrar,
ausente. Fico satisfeitíssimo com a vossa boa aventura, e desejo os melhores
êxitos na difícil missão” – Comandante António Bastinho, da Associação Humanitá-
ria dos Bombeiros Voluntários de Cernache do Bonjardim;

– “Por razões de ordem pessoal, venho por este meio informar V.Exº. que não

posso estar presente na apresentação do Semanário “Expresso da Pinhal”. Agra-

deço desde já o convite, e faço votos para o maior sucesso do vosso joirnal” – Olga
Maria de Carvalho Samões, notária do Cartório Notarial de Proença-a-Nova;

“Em primeiro lugar quero agradecer o convite que a Administração do jornal
“Expresso do Pinhal” me dirigiu para a apresentação da sua primeira edição.
Lamento, entretanto, não me ter sido possivel estar presente, tal como
desejava. Porém, quero aqui deixar os meus mais sinceros desejos de felicidades e
o maior sucesso também em prol dos Concelhos da Zona do Pinhal” – Irene Barata,
presidente da Câmara Municipal de Vila de Rei.

EXPRESSO DO pÍNHAL

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Social Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001
as Na passado dia 13, cercá de uma cen- Para todos os que estiveram presenres a hn ta a O d O tena de pessoas quiseram brindar os tes, bem como para quem nos endere-
D Ç promotores do “Expresso do Pinhal” – çou mensagens de saudação, as nossas
com a sua gratificante presença, estí. saudações amigas, extensivas a Helena

e Carlos Marçal, bem como aos profissi.

EXpresso a O E | h a | E este pro +O. o prio do restaurante “Ponte-velha

 

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Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001

Educação 5| Sardoal

Estudantes vão a França em viagem de estudo

Iniciativa da Câmara Municipal do Sardoal em levar os alunos do concelho ao estrangeiro vai
novamente repetir-se. O próximo destino, em Julho, será a Espanha e França, passando por
Covadonga, Biarritz, Eurodisney, Fontainebleau e o Vale du Loire.

À semelhança dos últimos anos, a Cà-
mara Municipal do sardoal, vai levar a efei-
to, durante o próximo mês de Julho, uma
Viagem de Estudo, destinada a estudan-
tes naturais e residentes no concelho, que
frequentem o 9º ano, ou anos seguintes,
ou equivalentes (incluindo universitários.

Desta Vez, o destino é o parque temático
“Eurodisney”, passando por diversos lo-
cais de Espanha e França, com interesse
histórico, cultural ou de divulgação das
modernas tecnologias. Durante o percur-
so será realizada uma visita ao castelo
de Napoleão Bonaparte e às célebres
adegas típicas do Vale du Loire. Biarritz
e Covadonga serão outros locais por onde
a comitiva passará.

Esta iniciativa visa fins culturais.e pe-
dagógicos e configura-se como um
contributo do município na formação cí-
vica e cultural dos jovens locais, permi-
tindo-lhes o contacto com outros povos,
outros hábitos e outras localidades.

Tal como nos anos anteriores, a
edilidade disponibiliza o transporte em
autocarro e assume o pagamento de al-
gumas refeições e das entradas nos lo-
cais a visitar. Por sua vez, as Juntas de
Freguesia do concelho, subsidiam a per-
manência nos parques de campismo.

Refira-se que, desde que haja lugare dis-

BOLETIM DE ASSINATURA DO “EXPRESSO DO PINHAL”

atura do “Expresso do Pinhal”, garantindo
todas as vantagens exclusivas dos assinantes,

Sim, desejo subscrever a assin

ALUNOS DA “SERTÃ E DO SARDOAL NA VISITA CONJUNTA REALIZADA NO ANO PASSADO

poníveis, poderão ainda participar na vi-
agem alunos dos referidos anos, filhos
de naturais do concelho, sem residência
no mesmo, mas que, com ele, mantenham
fortes ligações, designadamente com
parentes muito próximos com quem con:
vivam com frequência.

A data definitiva da viagem será opor:

durante o ano.

LOCALIDADE:

CÓDIGO POSTAL: 2.

RELER

AA a a REM A

/s vale postal, no montante de 3.500800. em nome é firma
s de Jornais, Lda”, para pagamento da assinatura
Assinatura:

« Ceniro Comercial Avenida

tunamente anunciada, devendo qual-
quer informação sobre o assunto ser so-
licitada aos Serviços Culturais da Cà:-
mara Municipal. . à

Apoio à comunidade
educativa do Sardoal
é prioridade da Câmara

As Festas do Concelho do Sardoal
comportam em si momentos únicos de
encontros e de vivências, entre os mi-
lhares de pessoas que, nesses dias, se
deslocam à sede do concelhia. Embora
de tradição recente, os festejos
Sardoalenses foram pioneiros na ideia

“ de articular o arraial popular coma cul-

tura, a música com o artesanato, a
gastronomia com as artes plásticas,
criando uma manifestação mista de
acontecimentos, que procura dar res-
posta às modernas expectativas de
quem procura divertir-se e, ao mesmo
tempo, valorizar-se culturalmente.

É por via deste conceito de aprendi-
zagem, de saber (porque a informação
implica a formação) que a edilidade or-
ganiza, todos os anos, viagens de es-

-tudo para os estudantes do concelho.

No: número seis do “Boletim de Infor-
mação e Cultura da Câmara Municipal

do Sardoal”, de Setembro/Outubro do
ano passado, Fernando Constantino
Moleirinho, presidente da Câmara do
Sardoal, referindo-se à viagem que ti-
nha realizada em conjunto com alunos
e professores do concelho da Sertã e
que os levou até aô Futuroscópio, em
Poitiers, afirmava que “este contacto
directo com a cultura de outros países,
com os hábitos de outros povos, com
lugares e monumentos que fazem par-
te da História da Civilização Ocidental,
proporciona aos jovens um melhor co-
nhecimento da Vida e do Mundo que se
espalha para além das fronteiras da sua
região e do seu concelho”.

E acrescentava o edil que “a experi-
ência das viagens tem sido muito posi-
tiva e, decerto, já contribuiu para ele-
var a riqueza interior, o espírito, a ca-
pacidade intelectual de centenas de es-
tudantes do nosso Concelho. Mas tudo

“isto será, apenas, um pequeno investi-

mento no Futuro. Porque serão eles que,

“ amanhã, terão nas mãos os destinos da

nossa terra”. :

Com efeito, na viagem do ano transacto
foram percorridos mais de 2200
quilómetros, atravessando regiões de
Espanha e França, permitindo observar
hábitos culturais diferentes, paisagens
de sonho e maravilha, monumentos de
elevado valor arquitectónico, histórico
e religioso.

Uma viagem que enriqueceu todos os,
que participaram na mesma, permitin-
do aos alunos a abertura de novos hori-
zontes e o seu crescimento como BR
dãos.

“Um projecto que
-se chama Sardoal”

E a finalizar, no referido “Boletim de
Informação e Cultura, acrescentava
Fernando Moleirinho: “cada viagem, é
uma festa. A deste ano não fugiu à re:
gra. Razão pela qual, com a permissão
dos leitores, me atrevi a associar as Fes-
tas com as deslocações de-estudo. Por:
que, no fundo, os objectivos estão inter.
ligados e fazem parte do mesmo
projecto.

Um projecto que se chama Sardoal”.

INFORMATICA
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Jorge Sousa, Margarida D.

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Blof. 274601288/Fax.

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s Gráficas,

24)

274601294
ÇÃO DE LOGÓTIPO

-|-aabinete de Estudos,

os Arquitectura é Engenharia tda.

REGISTO.no ICS (inscrição provisória)

05-02-2001, sob o nº 123769
EMPRESA JORNALISTICA

nº 223555 a
DEPÓSITO: LEGAL

1617/72/01

AUTORIZAÇÃO CTT nº003 – DE
0037 apatia de 09-02-2001

1 DOBOO(IVA intao)

 

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6 | Regional

Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001

Citações …

“No executivo da Câmara Municipal, o
presidente irá trabalhar não com 4 ve-
readores, mas sim com 6 vereadores”.
José Carreto, discurso da tomada de
posse em 9 – O1 – 1998.

“Deputados do PS conseguiram trazer
-..mais alcatrão para o Pinhal. (…) tudo
somadinho, vão acarretar um investi-
”* mento de 5,1 milhões de contos”.

in “Comarca da Sertã”, 25 -12 -98

“Para a freguesia do Marmeleiro estão
agendados 6 grandes projectos. As res-
pectivas candidadturas avançam ao
abrigo do chamado Programa para os
Centros Rurais, virado para operações
de revitalização do mundo rural”.

in “Comarca da Sertã”, 22 – Ol. 1999

Carvalha – “Ex-tibris”

“(.. )Falta fazer muita coisa, mas no di-
zer do presidente a quem os municípes
confiaram os seus destinos “é um
projecto muito grande. E os projectos
grandes não se fazem de um dia para o
outro. No espaço de um ano e meio já
se fez muito e com outro tanto tempo,
todo o projecto ficará concluído”.

José Carreto, presidente da Câmara
Municipal da Sertã, in “Povo da Bei-
ra”, edição de 16-04-99.

Situação financeira
da Câmara da Seria

“A situação financeira não é caótica nem
descontrolada, antes pelo contrário.

A autarquia tem uma situação perfeita-
mente delineada e programada, haven-
do alguns compromissos com a banca e
fornecedores, mas estes compromissos
são superáveis”.

Ibidem.

“À agenda de Sá Carneiro para o po-
der local bastaria acrescentar hoje a
inadiável limitação dos mandatos dos
presidentes das Câmaras para se ob-
ter uma genuína requalificação do
sitema”.

in “Público”, 15-02-01.

“O Partido Socialista diabolizou-se, não
pela lucidez, mas pelo lado mais frágil:
a soberba, a ganância e o culto do po-
der a todo o custo. Aumentam, a um
ritmo assustador, os exilados no próprio
país (…), descrentes das funções do
“ estado e cépticos da vocação dos par-
tidos”.

Rogério Rodrigues, in “Jornal de Notí-
cias”, 14-02-01.

“O Partido Socialista que temos é uma
vergonha nacional. Porque insiste em
discursos modernizadores, invectiva até
o PCP. a modernizar-se e depois, (:::)
quando se chega aos conteúdos, con-
segue ser mais conservador do que o
RCRE.

Miguel Portas, in “Diário de Notícias”,
15-02-01.

H Jornadas da Comunicação em Pedrógão Grande

A Escola Tecnológica e Profissional da
Zona do Pinhal (ETPZP), com sede em
Pedrógão Grande e a Câmara Munici-
pal local estão a promover desde o dia
19 e até à próxima sexta-feira as Se-
gundas Jornadas da Comunicação, even-
to que no ano passado atingiu elevado
nível e reconhecimento público.

O evento é organizado pelo curso Téc-
nico de Comunicação, Marketing, Rela-
ções Públicas e Publicidade da referida
escola. a

Este ano as jornadas têm contado
com um programa mais diversifica-
do em termos de actividades, segun-
do a coordenadora do curso,
Anabela Guerreiro, “fazem parte do
programa, visitas de estudo, expo-
sições, feira multimédia, colóquios e
acções de formação”.

Ainda, segundo Anabela Guerrei-
ro “pretende-se com estas
actividades proporcionar aos alunos
do curso Técnico de Formação de

Comunicação, novas formas de aprendiza-
gem”, adiantou ainda que “a organização
destas Jornadas constitui também uma ex-
celente oportunidade para os alunos colo-
carem em prática os conhecimentos teóri-
cos”.

Para os dois últimos dias das Jornadas,
amanhã e sexta-feira, merecem destaque
a feira Multimédia; o debate sobre saídas
profissionais; A acção de formação sobre a
Internet; e o colóquio subordinado ao tema
“Marketing e Multimédia *.

Na vila da Sertã vão realizar-se dois
cursos de formação profissional: O cur-
so de Técnicas Administrativas e Finan-
ceiras destinado a jovens desemprega-
dos à procura do primeiro emprego, e
o curso de Informática para trabalha-
dores no activo.

O primeiro vai funcionar de segun-
da a sexta-feira entre as 9 e as 17

“ horas com início a 5 de Março, e atri-

bui bolsa de formação.

Estes cursos são acções co- finan-
ciadas pelo Fundo Social Europeu e
apoiadas pelo IEFP CGTP e Estado

Formação Profissional na Sertã

portugês, oferecendo formação no presen-
te e uma melhor valorização no futuro.

As inscrições e informações estão dispo-
níveis na Junta de Freguesia da Sertã, atra-
vés do número de telefone 274601411 ou
ainda em Fernando Farinha Ferreira pelo
telemóvel 933465536.

Código Penal mais duro para condução com álcool

O Código Penal vai ser alterado para castigar com dureza todos os

que conduzirem sob o efeito de álcool ou de drogas. A execução –

efectiva das sanções de trânsito, um problema antigo, passou a ser
uma prioridade para os resdponsáveis do sector

O jornal “Público”, da semana passa-
da, em peça jornalística assinada por
Luís Miguel Viana, e que citamos, anun-
ciava que “o Código Penal vai ser alte-
rado para castigar com dureza todos
os que conduzirem sob o efeito do álco-
ol ou de drogas. No caso do álcool, o
actual Código Penal prevê para os cri-
mes de condução de um veículo em
estado de embriaguez períodos de ini-
bição de conduzir mais brandos do que
os prescritos pelo próprio Código da
Estrada. Rui Pereira, o ex-director do
SIS que substitui Luis Patrão como se-
cretário de Estado da Administração
Interna, quer agora “harmonizar as san-
ções inibitórias de condução e, mais im-
portante, tornar claro na lei que estas
são- aplicáveis”. É

Com a condução sob efeito de estupe-
facientes o programa é outro. A condu:
ta está prevista no Código Penal en-
quanto “crime de perigo concreto”. Ou
seja: se alguem provocar um acidente
e se se vier a provar que conduzia sob
efeito de drogas, o tribunal aplicará a
pena correspondente. Porém, sem que
um acidente ocorra, não é possivel san-
cionar, os condutores que se verifique

estarem drogados da mesma forma
como se sancionam os embriagados.
Por isso,”tem de se criar no Código
Penal um crime de perigoabstracto”,
sustenta Rui. Pereira. k
“Esse processo legislativo vai ter de
ser acertado com o Ministério da
Justiça para, no maisbreve espaço
de tempo, ser levado a Conselho de
Ministros e à Assembleia da Repú-
blica.”

Estas alterações são consideradas
fundamentais para aumentar a ca-
pacidade de fiscalização dos agen-
tes de segurança, sobretudo depois
da GNR e da PSP terem recebidos
milhares de “kits” para fazerem a
despistagem do consumo de drogas
pelos, condutores.

No próximo Verão vão já começar a
funcionar helicópteros equipados
com câmaras de vigilância para
registarem infracções que venham a
ser cometidas nas vias. principais do
país. A utilização de meios aéreos
não é novidade – foi utilizada, por
exemplo, nas operações de “tolerân-
cia zero” dos últimos anos. O pro-
blema é que , se estas eram efica-

zes a detectar os veiculos que circulavam
de forma perigosa e a transmitir essa infor-
mação à Brigada de Trânsito, não logravam
recolher os elementos necessários para fa-
zer prova das infracções em tribunal.

E essa lacuna que vai ser agora corrigida.
“Colocaremos o primeiro aparelho ao ser-
viço até ao Verão”, garante Rui Pereira.
“Para além do dispositivo da Brigada de
Trânsito que já temos em terra e no ar, creio
que três novos aparelhos bastarão para o
nosso território.”

A execução efectiva das sanções de trânsi-
to, um problema antigo, parece ter passa-
do a ser uma prioridade. O Ministério da
Administração Interna estuda agora a pos-
sibilidade de condicionar a renovação da
carta de condução, a inspecção periódica
obrigatória dos veiculos e a própria venda
das viaturas ao pagamento pelo condutor
proprietário de todas as multas e- coimas
que estiverem pendentes. :
Um dos instrumentos dessa política pode-
rá sera inclusão da carta de condução no
futuro “documento único de identificação”,
um projecto cuja conduçaóô foi entregue pela
Presidência do Conselho de Ministros a josé
Tribolet, do Instituto Nacional de Engenha-
ria e Sistemas de Computadores”.

LEIA, ASSINE E DIVULGUE
O “EXPRESSO DO PINHAL

UM SEMANÁRIO
AO SERVIÇO DA REGIÃO

Vila Velha de Ródão

A autarquia, no dia 25, organiza

uma Feira do Carnaval. As crianças
das escolas básicas participam num
desfile a iniciar pelas 14H30 junto
da Santa Casa da Misericórdia e às

15H00 chega ao quartel dos Bombeiros,
que será animado pelo Grupo de Bombos
Souto da Casa do Fundão que às 15h30
fará um espectáculo junto aos Paços do
Concelho.

A edilidade disponibiliza transporte gra-
tuito para os habitantes do concelho que
desejem visitar a Feira do Carnaval.

 

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Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001

Regional 7 |

Notícias da Madeirã
Crisma

No dia 11 do corrente mês, teve lu-
gar na paróquia da Madeirã a celebra-
ção do crisma, presidiu à cerimonia o
Vigário Episcopal, Cónego José Esteves,
em representação do bispo de
Portalegre e Castelo Branco.

Durante a homilia, o Vigário Episco-
pal fez referência à importância do acto
que o grupo de sete jovens estava a
viver, dia de compromisso e de relevo
para o seu futuro, “o crisma é a confir-
mação do baptismo e de uma vivência
cristã que devem ter sempre presente,
e como apóstolos, devem tentar trans-
mitir, vivendo a fé em família e comuni.
dade , é que a esperança no futuro per-
tence aos jovens” citou.

O Cónego José Esteves fez referência
ao número pouco significativo de
crismandos, mas atendendo à
desertificação das zonas do interior e á
fraca densidade populacional, referiu
que o grupo nem era assim tão peque-
no, desejando a todos as maiores felici-
dades.

O pároco da freguesia da Madeirã foi
quem coadjuvou a cerimónia presidida
pelo cónego José Esteves.

Centro Social

As obras de recuperação da antiga
Casa Paroquial da Madeirã estão qua-
se finalizadas, ainda que o mau tempo
as tenha atrasado. A campanha de
angariação de fundos continua aberta
e segundo os responsáveis, os custos
previstos inicialmente foram em muito
superados.

A lista dos donativos já recebidos será
publicada em breve.

Mau tempo
provoca estragos

O mau tempo que se fez sentir um
pouco por todo o lado, fez também es-
tragos na localidade da Madeirã, árvo-
res arrancadas, muros caídos, estradas
e caminhos obstruídos e ainda alguns
edifícios com significativas infiltrações de
águas.

O que não se compreende , é que al-
guns industriais (madeireiros) da região
tenham utilizado o recinto de festas
como parque e local de carregamento
das suas camionetas, este terreno foi à
pouco tempo parcialmente alcatroado
e beneficiado com um projecto de recu-
peração da área envolvente, com as
terras totalmente encharcadas, estas
viaturas de grande tonelagem provoca-
ram a abertura de alguns regos bas-
tante profundos, com prejuízos dai ine-
rentes.

Ultimamente, até o autocarro de
transporte diário dos alunos e passa-
geiros tem estacionado neste local.

Entretanto a estrada entre Madeirã
e Cava, que ultimamente tinha sofrido
estragos recebeu obras de recuperação.

Vila do Sardoal com alterações no estacionamento de veículos

Com estas mudanças a autarquia pretende facilitar tanto a circulação viária como a movi-

As obras de reconversão do centro
histórico da vila do Sardoal obrigaram
a algumas alterações quanto ao estaci-
onamento de veículos.

Assim, na Avenida Luís de Camões,
passa a ser proibido o estacionamento
nos dois sentidos. sendo suprimido o
parque de táxis que aí existia.

Na Rua Mestre de Sardoal, é proibi-
do o estacionamento do lado direito do
sentido ascendente, da Praça da repú-
blica até à Travessa do Senhor dos Afli-
tos e, no sentido descendente, do lado
direito, desde a Igreja Matriz até à Pra-
ça. Nesta artéria foram, todavia, cria-
dos alguns espaços de estacionamento
fora da faixa de rodagem, um deles des-
tinado a deficientes.

Quanto à Praça da República
(pelourinho), é proibido o estacionamen-
to em toda a área, mas foi criado um
parque para o efeito, reservado à esco-
la de condução, junto do antigo estabe-

mentação de pessoas

lecimento comercial Luís Ramos.
Noutra zona da vila, em virtude da
entrada em funcionamento , em Dezem-
bro passado, do novo Centro de Saú-
de, na Avenida Heróis do Ultramar, tor-
nou-se necessário proceder a algumas

– alterações no sentido de facilitar o aces-

so aos utentes dessa unidade.

Desta maneira, no sentido descenden-
te da referida avenida, passa a ser proi-
bido estacionar, do lado direito, desde
da rotunda até ao entrocamento com a
Rua Bivar Salgado. No sentido ascen-
dente, do lado direito, desde a antiga
Serração até às ruas de acesso à Tapa-
da do américo e ao Jardim de Infância.
Ainda no sentido ascendente, desde o
local onde começa o Parque de Estacio-
namento da Tapada do Américo (em
construção), até à Rotunda.

Entretanto, o executivo municipal
aprovou, algumas alterações ao Regu-
lamento de Trânsito da Vila, que estão

em discussão pública até ao próximo
dia 8 de Março, sendo depois presente
para apreciação e ratificação pela
Assembleia Municipal, neste sentido, os
interessados poderão apresentar à
Autarquia, por escrito, eventuais recla-
mações, observações ou sugestões que
acharem convenientes, sobre as altera-
ções abaixo referidas:

O trânsito na Rua Bivar Salgado, en-
tre a Caixa Geral de Depósitos e a Fon-
te da Preta, passa a fazer-se apenas no
sentido ascendente; o trânsito na rua F
(onde está situado o Jardim do
Ribatejo), passa a fazer-se apenas no
sentido ascendente; o trânsito na Pra-
ça da República passa a ter sentido
obrigatório giratório.

Com estas medidas pretende a
edilidade facilitar a movimentção de
veículos e de pessoas, racionalizando o
espaço disponível e valorizando a com-
ponente urbana, de toda a vila.

Técnicos de Informação Municipal vão reunir-se no Sardoal

Os Boletins Municipais vão ser objecto de debate pelos coordenadores de boletins, assesso-
res de imprensa, autores de textos, fotografias e desenhadores

“ No próximp dia 15 de Março vai rea:
lizar-se no Sardoal o Segundo Encontro
de Técnicos de Informação Municipal da
Região.

O presidente da Associação dos Téc-
nicos Administrativos Municipais
(ATAM), Artur Vieira Dias é o orador
convidado.

Sob o tema “Os Encontros de Boletiins
Municipais promovidos pela ATAM”, a
comunicação de Artur Vieira Dias vai
procurar abordar algumas questões re-
lativas a uma área fundamental das
Autarquias, sob as quais não existe

muita discussão e aprofundamento,

Este encontro surge na sequência de
uma primeira reunião de técnicos de
informação municipal, realizado em No-
vembro passado na cidade de Tomar; e
está aberto aos coordenadores de bo-
letins, assessores de imprensa, autores
de fotografias, desenhadores, design’s e
outros.

Do programa do Encontro, consta
uma sessão de boas vindas, a cargo do
presidente da câmara, Fernando
Moleirinho,; um debate sobre assuntos
da actividade em causa; um almoço de

confraternização; uma visita guiada à
Igreja Matriz do Sardoal, concretamen-
te aos Quadros do Mestre de sardoal,
pelo vice presidente do Município, Luís
Manuel Gonçalves, e ainda se o estado
do tempo o permitir será feita uma
deslocação em autocarro municipal à
Barragem da Lapa e aos Moinhos de
Entrevinhas.

O Encontro é aberto as municípios do
Distrito de Santarém, mas por razões
de colaboração e proximidade, foram
também convidados alguns concelhos
vizinhos de outros distritos.

Livros em viagem pelo concelho

No concelho do sardoal está a decor-
rer desde Janeiro, e vai prolongar-se até
Junho o Projecto “Livro em Viagem”, tra-
ta-se de uma iniciativa que visa estimu-

lar o em préstimo de obras literárias

infanto-juvenis aos cerca de 180 alunos
dos Jardins de Infância e do primeiro
Ciclo do Ensino Básico de todo o conce-

lho.

Na acção estão envolvidos o Agrupa-
mento de Escolas de Sardoal/Bibliote-
ca Escolar, Centro de Recursos, a Bibli-
oteca calouste Gulbenkian e a Câmara
Municipal. Pretende-se ainda esenvolver
o gosto das crianças e dos jovens pela

Jeitura, levar à criação de narrativas e

desenhos e dar a conhecer o “mundo
das Bibliotecas”.

Em concreto, a Biblioteca transpota
algumas dezenas de livros para as es-
colas, onde os mesmos são apresenta- ‘
dos aos alunos por uma personagem das
suas histórias, representada por uma
funcionária do Município.

Programa Socrates Visita Região Centro

Deste o dia 19, e até à próxima Sex-
ta-feira está a decorrer uma visita de
estudo à Região Centro, no âmbito do
Programa Socrates- Arion, sobre Edu-
cação de Adultos, na qual participam
professores oriundos de vários países
europeus (Inglaterra, Dinamarça, Bélgi-

EXPRESSO DO PINHAL

ca, Itália e Hungria).

Inserida nesta visita e subordinado à
temática Educação de Adultos em Re-
giões em Desertificação/Preservação da
Cultura como forma de desnvolvimento
social, vai ter lugar amanhã uma visita
aos cursos do primeiro, segundo e ter-

ceiros ciclos a funcionar no Estabeleci-
mento prisional de castelo Branco, e ao
curso de Bordado de Castelo Branco.
Nesta visita participam os professo-
res europeus referenciados, responsá-
veis regionais e distritais do Ensino Re-
corrente /Educação de Adultos.

 

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PSD prepara Elei
MANUEL FREXES E DIAMANTINO SÃO CANDIDATOS

No passado sábado realizou-se em
Penamacor, a Assembleia Distrital do
PSD presidida por Pereira Lopes.

A Comissão Política Distrital (CPD),
pela voz de Fernando Penha, apresen-
tou duas propostas tendo em vista a
preparação das próximas eleições
autárquicas.

A primeira, referente às Comissões
Políticas Concelhias que terminaram ou
estão a terminar o mandato, Fernando
Penha defendeu que deveriam continu-
ar no poder até às próximas eleições,
para não dispersar sinergias.

Foi ainda apresentada uma carta
dirigida pelo CDS/PP convidando a en-
cetar negociações que permitam esta-
belecer uma aliança para esse acto elei-
toral.

A CPD considerou ser pertinente dar
autonomia às Comissões Políticas
Concelhias, para dentro dos interesses
de cada uma, iniciar contactos desde
que o interesse concelhio justifique.
Decidiu ainda que relativamente a esta
matéria, qualquer negociação tem de

8 Política autárquica

ções Autárquicas

ser posteriormente sufragada pela Co-
missão Política Distrital.

As duas propostas foram aprovadas
por unanimidade.

O Vice- Presidente da CPD, Álvaro
Aires, salientou que deve ser dada au-
tonomia às concelhias para prepararem
o acto eleitoral, não devendo a estrutu-
ra distrital fazer imposições sobre os
nomes indigitados

Nesta reunião, foi ainda anunciada a
candidatura de Manuel Frexes à Câma-
ra Municipal do Fundão, até agora lide-
rada pelo socialista José Maria
Fortunato. O deputado do PSD, eleito
pelo distrito de Castelo Branco, referiu
que a sua candidatura “não é contra
ninguém em especial mas a favor do
Fundão”.

Por sua vez, Francisco Grácio, da
Concelhia do PSD de Proença-a-Nova,
informou que a estrutura que lidera está
em vias de realizar eleições.

Subsequentemente, afirmou que não
existem razões para não candidatar e
apoiar o actual Presidente da Câmara,
Diamantino André, o único autarca So-
cial Democrata do distrito presente na
Assembleia Distrital do PSD, facto que
foi lamentado e comentado. O edil
Proençense agradeceu as palavras de
Francisco Grácio e disse que nunca hou-
ve equívocos acerca da sua identidade
partidária.

E acrescentou: “a minha alma é Soci-
al Democrata. O concelho de Proença-
a-Nova nunca esteve tão bem como
agora e vamos continuar o trabalho ini-
ciado para responder aos anseios dos
nossos munícipes”.

Bilhete Postal – Património do concelho da Sertã

Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001

Reunião do Executivo Sertaginense

Reunião presidida pelo vereador Fernando Pe-

reira aprovou o esboço da medalhística muni-

cipal bem como a alteração do Protocolo vi-
gente entre a autarquia e o Club da Sertã

A reunião de Câmara foi presidida pelo
vereador Fernando Pereira, devido ao
facto do Presidente da Câmara’ Munici-
pal, José Manuel Carreto, não ser en-
contrar presente.

Uma reunião em que este se encon-
trava ladeado pelos vereadores Ânge-
lo Horta e António Antunes e que se
pautou pela existência de um diálogo
franco e frutuosos entre os representan-
tes das duas bancadas representadas
no executivo.

Os nós de ligação ao Alto da Junceira
e a Cernache do Bonjardim foram mais
uma vez ponto de discussão.

O Vereador Ângelo Horta referiu o fac-
to de a Telemedicina ainda não ter ar-
rancado na zona do Pinhal e noutros
concelhos, e o facto de a comunicação
social referir que a culpa é das Câma-
ras Municipais que ainda não cumpri-
ram com as verbas acordadas.

Fernando Pereira informou que isso não
se passa com a Câmara Municipal da
Sertã. Acrescentou ainda que o Proto-
colo que foi assinado entre as diversas
entidades envolvidas se perdeu, e que
se está à espera de desenvolvimentos
nesse sentido, tendo ainda mostrado
uma carta do director clínico do Hospi-
tal Distrital de Castelo Branco, que re-
feria isso.

Protocolo com o Cine Tea-
tro foi aprovado por maivria

A alteração ao Protocolo referente ao
funcionamento do Cine Teatro Tasso foi
votada nesta reunião. Até esta altura,
a Câmara tinha a seu cargo todas as
regras de funcionamento, bem como to-
das as despesas.

A partir de agora a autarquia vai pas-
sar a dar um subsídio mensal de 320
mil escudos, passando toda a respon-
sabilidade para o Clube da Sertã.

Esta proposta foi aprovada com os
votos favoráveis dos vereadores
António Antunes, Ângelo Horta, Firmino

Lourenço e Fernando Pereira, do PSD, e
ainda por Luís Guerra do PS. Por sua
vez, o vereador Reis e Moura absteve-
se.
Ainda relativamente ao Cine Teatro foi
referido o facto da pouca aderência do
público às sessões de cinema encontran-
do-se por vezes presentes entre 15 e
20 pessoas. Tal ficará a dever-se à falta
de aquecimento da sala.

Foi também apresentado um esboço,
em desenho, das medalhas de Honra e
Mérito Municipal, os quais tiveram um
parecer favorável da maioria dos vere-
adores, tendo Reis e Moura decidido
pela abstenção. Agora, a proposta é re-
metida à Assembleia Municipal para ser
apreciada e votada. aros maresia f
ores Derguniam peio funcionamento das ETAR’s

O vereador António Antunes pergun-
tou para quando estava previsto a en-
trada em funcionamento da estação
elevatória de esgotos em Cernache do
Bonjardim bem como a terraplanagem
dos terrenos da nova zona industrial.

Na resposta, Fernando Pereira respon-
deu que as obras da estação elevatória
se encontravam paradas devido ao
mau tempo. Esta foi também , segundo
ele, a resposta que lhe tinha sido dada
pelos técnicos, quanto à zona industri-
al.

Subsequentemente, Fernando Perei-
ra referiu que as terraplanagens iam ser
iniciadas esta semana.

O vereador Angelo Horta perguntou
se a ETAR da Sertã se encontrava
desactivada, tendo Fernando Pereira
respondido que a mesma esteve para-
da de propósito. Informou o executivo
das razões, mas que nesta altura se en-
contra em funcionamento e que ainda à
pouco tempo lá tinham estado técnicos
do Ministério do Ambiente e constata-
ram que se encontrava tudo bem.

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Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001

Publicidade 9 |

Organização:

Câmara Municipal da Sertã
Colaboração:

Juntas de Freguesia – Estabelecimentos de Ensino

Associações Culturais, Recreativas, Desportivas e
Humanitárias

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[10 Tribuna do Cidadão

Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001

O Recenseamento Geral da População

Cabe às autarquias locais coordenar os Censos 2001,
evitando erros do passado e não hipotecando o nosso futuro

O Recenseamento Geral da População
constitui um conjunto de operações ri-
gorosamente planificadas de recolha,
apuramento e publicação de dados,
relativos à repartição geográfica e à dis-
tribuição segundo as mais diversas ca-
tegorias.

Em Portugal, se algumas inquirições
anteriores, permitiram obter informa-
ções do seu povoamento nos séculos
anteriores, só em 1527 se realizaria a
primeira dessas operações. Era deno-
minado por “ numeramento ” e foi man-
dado realizar por D. João Ill e constitui
um notável trabalho para a época.

Durante várias décadas esses estu-
dos realizaram-se, com valor vário e ir-
regular periodicidade. Só em 1887, por
Carta de Lei é que se viria, contudo, a
iniciar uma nova fase neste campo da
estatística, o Recenseamento Geral da
População.

O Recenseamento Geral da População,
realiza-se com uma periodicidade
dezenal, tendo-se realizado já estes in-
quéritos nos anos de; 1864, 1878,
1890, 1900, 1911, 1920, 1930, 1940,
1950, 1960, 1970, 1981 e 1991.

Desta forma, Portugal já conta com
13 recenseamentos.

Foi publicado a quinze de Julho de
2000, o diploma legal que estabelece
as normas a que devem obedecer o XIV
Recenseamento Geral da População Por-
tuguesa e o IV Recenseamento Geral da
Habitação.

Os Censos 2001, cujo momento
censitário ocorrerá entre 1 de Março e
31 de Maio de 2001, tem como
objectivos a recolha, apuramento, ana-
lise e posterior divulgação das caracte-
rísticas demográficas e sócio-economicas
da população como dados estatísticos
oficiais.

Deste modo, durante este tempo, os
indivíduos inquiridores percorrerão todo
os país, com a responsabilidade de in-
quirir toda a população, efectuando as-
sim a recolha de dados.

À semelhança de todo o país, tam-
bém no concelho da Sertã essa recolha
de dados será feita, mediante a entre-
ga a cada agregado familiar de um in-
quérito com várias perguntas.

Um conhecimento rigoroso e funda-
mentado sobre a realidade portugue-
sa, revela-se imprescindível á generali-
dade dos utilizadores, sendo de impor:
tância fundamental relativamente às po-
líticas do estado.

Torna-se por isso, imperativo que se
participe neste processo de uma forma
responsável, pois essas respostas, têm
um valor maior, do que se pensa.

Todos sabemos que é com estes indi-
cadores que agora irão ser recolhidos,
que no futuro serão calculados as inú-
meras fórmulas que o estado utiliza para
avaliar o impacto das suas políticas.

Refiro-me por exemplo, aos cálculos
das verbas transferidas anualmente
para os municípios, cujas variáveis da
população e número de casas, são das
mais importantes. Também por exem-
plo, a projecção de construção de um
hospital, qualquer decisão das entida-
des competentes, terá muito em conta
os dados que agora vão ser recolhidos.

A primeira pergunta que se faz, quan-
do se analisa um processo pedindo um
novo hospital, é de, “Quantas pessoas
vai servir?”. Se o número for elevado,
a decisão será de certo, favorável.

Será fácil de compreender que uma
recolha deficiente de dados no terreno,
irá afectar por consequência dessa ocor-
rência, todas as futuras decisões. Se
os inquiridores não efectuarem de um
modo correcto os inquéritos, por exem-
plo, não entregarem todos os inguéri-

tos, ou não procurarem obter as res-
postas de toda a população, no final o
concelho da Sertã irá ser afectado, pois
todos os dados serão abaixo da reali-
dade.

De igual modo a população, terá que
ser responsável na resposta aos ingué-
ritos, pois o sucesso desta recolha de
dados, depende da sua disponibilida-
de para responder aos inquéritos. Ali.
ás, todos sabemos que foi isto que acon-
teceu nos Censos de 1991. Por má pre-
paração desse recenseamento o con-
celho da Sertã foi prejudicado: durante
dez anos.

Neste decreto está previsto que com:
pete ao executivo municipal, mas tam-
bém às Juntas de Freguesia, a respon-
sabilidade de organizar, coordenar e
controlar as tarefas de recenseamento,
na área do concelho. Tendo em conta
estas considerações, o executivo
camarário e as juntas de Freguesia, têm
que ter a máxima atenção a este recen-
seamento, procurando encontrar
inquiridores responsáveis e dedicados
que possam executar estas tarefas de
um modo eficaz, conseguindo assim
evitar erros do passado e não hipote-
cando o nosso futuro. — Jorge Coluna

Existe muito a tendência para se pen-
sar que os jovens se encontram desli-
gados da politica, que estes demostram
desintresse por toda e qualquer maté-
ria respeitante ao Governo, ás suas pro-
messas, decisões e acções.

A juventude de hoje encontrou a sua
forma de participação na vida politica
portuguesa no cerne de partidos polí-
ticos, nas Associações de Estudantes e
nas manifestações estudantis, como a
dos alunos do Técnico de Lisboa, à qual
aderiram milhares de pessoas em prol
de se fazer notar a falta de segurança
que se vive em Portugal, ou aquela ou-
tra em que fechados os portões a ca-

Os Jovens

deado pelos alunos do ensino secundá-
rio fechava-se também a época do diá-
logo para se ouvirem vozes existentes.

Há ainda uma falta por parte dos par-
tidos políticos ao não se direccionarem
tanto aos jovens como deveriam e em
não lhes elucidarem sobre os projectos
de cada partido que o fazem diferen-
tes dos outros, isto é, a informação por
vezes escasseia entre os jovens daí que
surja a apatia.

A cominicação social na sua prática
de transmissãode informação só revela
os aspectos denegridos da política e
dos politicos. Esta é a mesma Comuni-
cação Social que divulga que a JSD,

e a Politica

aquando das eleições para as presiden-
ciais, criou um site com um jogo de mau
gosto sob a forma de colaboração na
campanha de Ferreira do Amaral talvez
porque esta situação traria polémica e,
deixa passar em branco ou em quase
total indiferença outras situações de
empreendimento e de importância nas
juventudes partidárias.

Sabe-se dos jovens que têm um
espirito aberto a causas como a solida-
riedade, que são estes que promovem
e levam avante as ideias ecologistas,
que fazem por se inserir em actividades
culturais e recreativas.No entanto,
quando se quando se fala em campa-

nhas eleitorais os números descem
porque o incentivo não está patente
como está para as outras áreas e a
desmotivação pela política cresce.

Os jovens sabem reconhecer a políti-
ca como aspecto importante para a
sociedade, eles continuam a lutar pelos
direitos e para que se faça boa política,
porém ainda falta alento para que de-
monstrem mais activismo político, para
que encontrem o entusiasmo necessá-
rio para exporem as suas convicções e
esta carência de esclarecimento e de
motivação só pode ser preenchida pe-
los dirigentes governamentais e parti-
dários. Era EXPRESSO DO PINHAL

Consultoria Fiscal A Gestão, Lda.

Técnicos Responsáveis Inscritos na CTOC

Av. Nuno Alvares Pereira, Lt. 23, R/C Dtº
– Telef/Fax 274 604 271. Ga
100 SERTÃ

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Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001

Agenda Cultural

Exposições

– Figueiró dos Vinhos

Quadros a Ponto de Cruz por Lina Coimbra
— Casa da Cultura — Sala Pimenta Nunes

“Proença-a-Nova

De 3 a 25- Tapeçaria Contemporânea da
colecção privada do Museu de Tapeçaria —
Auditório Municipal

Cinema
-Proença-a-Nova
Dias 23,24 e 25-0 Náufrago à
“Sertã

Dias 16,17 e 18-Titus
Dias 23,24 e 25-Possuídos

Outros Eventos
“Figueiró dos Vinhos

De 24 a 28 – Carnaval 2001- Muita Ale-
gria e Animação.

“Pedrógão Grande

De 19 a 23 – Il Jornadas de Comunicação
– Auditório da Escola Técnológica e Pro-
fissional da Zona do Pinhal: Colóquios;
Exposições e Feiras.

– | Festival de Cinema

“Proença-a-Nova

“ Dia 27 – Carnaval com Música
Emanuel e suas Bailarinas

«Sertã

De 19 a 23 – Semana das Ciências-lVS- ‘
Exposições, intercâmbio com escolas do 1º
ciclo e mostra de produtos informáticos…
(Cernache do Bonjardim).

Dia 23 – Desfiles de Carnaval na Sertã da
APPACDM- “O Capuchinho Vermelho”

– Jardim de Infância Oficial da Sertã – “His-
tórias Tradicionais” «

Dia 25 – Carnaval Sertã 2001 – Cortejo
pelas ruas da vila com: Associações e
colectividades do concelho, Estabelecimen-
tos de Ensino e Juntas de Freguesia.

Assembleia Geral do

Vilarregense Futebol Clube

Decorrerá no próximo dia 23 de Fe-
vereiro, pelas 20H30, no Auditório Mu-
. nicipal de Vila de Rei, com a seguinte
Ordem de Trabalhos:

1. – Apreciação e votação do relató-
rio e Contas do ano 2000 e o compe-
tente parecer do Conselho Fiscal.

2. Outros assuntos.

ESSES mm o

Ensino 11 Instituto Vaz Serra é pólo importante de desenvolvimento da Região

IVS é imagem comprovada a nível nacional

Associação de Antigos Alunos prepara comemorações do 50º aniversá-
rio que culminam em Maio/Junho. Em parceria com o Centro de For-

mação do Pinhal, está a organizar as Jornadas Pedagógicas, com data
marcada para os dias 29 e 30 de Março, na Quinta de Sta Teresinha

Director PeDacócico DO IVS

A Associação dos Antigos Alunos do
Instituto Vaz Serra, no final do ano pas-
sado, constitui-se notarialmente, aguar-
dando-se a publicação dos seus Esta-
tutos em Diário da Republica.

No ano em que se comemora o 50º
aniversário da sua fundação pelo
Comendador Libânio Vaz Serra, antigos
alunos e as pessoas que passaram pe-
tos elencos directivos, bem como os
proprietários, estão preparando as fes-
tividades que culminarão nos próximos
meses de Maio / Junho.

IVS “uma escola .
de referência nacional”

Este estabelecimento de ensino, ao
longo de décadas tem prestegiado o

concelho da Sertã e o país, por ele ten- .

do passado gerações de pessoas que
hoje desempanham funções de relevo
em quadrantes diversos da actividade

nacional. ;

Pese embora o seu director pedagó-
gico considerar que não existem “esco-
las modelo”, “porque temos de estar
permanentemente insatisfeitos”, a título
de exemplo, os resultados obtidos no
ano transacto relativamente ao núme-
ro de ingressos no ensino superior mos-
tram que o trabalho desenvolvido pro-
duz profícuos resultados.

Com efeito, apesar de haver uma face
menos visível que é o contributo diário
na formação dos jovens, cerca de 80
por cento dos alunos que concluíram o
12º ano de escolaridade, ingressaram
no ensino superior, a maioria, na primei-
ra opção pretendida e, vários, no curso
de Medicina.

No presente ano escolar, O IVS é fre-
quentado por 513 alunos, todos das
freguesias de Cernache do Bonjardim e
do Castelo, à excepção de um que é
natural de Aveiro e que é seminarista.

Instituto Vaz SERRA

Os funcionários são 84, sendo’51 pro-
fessores e 31 auxiliares.

O bom relacionamento com as insti-
tuições bem como a“plena inserção no
meio envolvente, tem contribuído para
erradicar situações de pobreza ou a
melhoria das condições existenciais das
populações, alertando consciências e
intervindo junto das instâncias
autárquicas para casos de alunos-cujos
agregados familiares ainda não
tusufruem de bens tão essenciais como
água ao domicílio ou electricidade.

Refira-se ainda que o dinamismo do
IVS passa também pela componente
pedagógica. “O projecto educativo é

– reformulado de dois em dois anos. Não

é só ter horários, alunos e salas de au-
las”, frisou o director pedagógico.
Nesta dinâmica, o IVS em colabora-
ção com o Centro de Formação, está
preparando as Jornadas Pedagógicas
do Pinhal 2001. – ; CERNACHE DO BONJARDIM

CAE/Castelo Branco esclarece…
O Ofício endereçado por Irene Barata, a 18 de Outubro de 2000, solici-
tando listagem das escolas do 1º ciclo não deu entrada nos serviços
porque o fax estava avariado.

Na sequência da notícia “Escola Fixa
de Trânsito de Vila de Rei não é apro-
veitada – CAE de Castelo Branco não

responde…”, Valter Diogo, Coordena- .

dor Ajunto da Área Educativa, através
de fax enviado à nossa Redacção, infor-
mava que naqueles serviços não tinha
dado entrada qualquer correpondência
da presidente da Câmara de Vila de Rei,

datada de 18 de Outubro de 2000, re-
lativamente ao assunto que motivou a
peça jornalística.

Possuindo cópia do documento,
contactámos a Coordenação da Área
Educativa e foi-lhe remetida cópia.

Depois de vários telefonemas, resul-
tantes de averiguações efectuadas a

“nível da CAE, fomós informados que no

EXPRESSO DO PINHAL

“dia 13 de Outubro tinha sido enviada

uma comunicação a todas as Câmaras
Municipais do distrito para lhes dar a
conhecer o novo número de fax e telefo-
ne.” Se
-““O que aconteceu é que nos dias 17
e 18 de Outubro, a Coordenação teve
o seu fax avariado”, foi a explicação para
o documento ali não ter dado entrada.

 

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[12 Agricultura

Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001

Azeite

Mau tempo afectou produção nas Beiras

Amanhã, decorre no Ho-
tel Colina do Castelo, em
Castelo Branco
um Colóquio sobre o
sector olivícola

O mau tempo afectou a produção de
azeitona na Beira Interior, atingindo
este ano em algumas zonas menos de
metade da colheita da anterior campa-
nha, prejudicando também a qualida-
de e a quantidade de azeite.

“No ano passado houve mais azeito-
na e mais azeite, e a qualidade foi me-
lhor”, disse José Enriques, da Coopera-
tiva de Azeites de Ródão à agência
Lusa.

Na Zona da Cova da Beira a produ-
ção em quantidade será idêntica à an-
terior campanha, mas a qualidade é li-
geiramente inferior.

“A chuva que caiu com intensidade
prejudicou a qualidade e mesmo a
quantidade. Este ano muita azeitona
ficou no chão” disse por seu lado António
Vitorino, da Cooperativa Agrícola de
Olivicultores do Fundão.

Mais a norte, na ligação da Beira Alta

com Trás os Montes e junto à fronteira
com Espanha, a produção foi este ano
muito inferior ao ano passado, e a qua:
lidade é também inferior, devido ao mau
tempo.

“Este recebemos no total menos de
metade da azeitona que tivemos no ano
passado. A qualidade é boa, mas infe-
rior à anterior campanha. Inicialmente

pe 5 Técnica Fitosanitária Re
Materiais Agrícola, Apícola e Vinícola

a chuva veio tarde, e quando chegou
foi em força e afectou as árvores e es;
tragou a azeitona”, disse á Lusa um di-
rigente da Cooperativa de Olivicultores
de Escalhão (Figueira de Castelo
Rodrigo).

“Este ano muita azeitona que caiu não
foi apanhada, devido aos terrenos es-
tarem muito alagados. Há mesmo oli-
vais que não foram sequer apanhados,
devido ao tempo e à qualidade da azei-
tona”, acrescentou o mesmo. dirigente.

“No lagar da Cooperativa de Escalhão,

onde no ano passado foram recebidas.

cerca de 900 toneladas de azeitona de
azeitona (110 mil litros de azeite), este
ano a produção rondou as 300 tonela-
das (50 mil litros), com o azeite a ter a
média de um grau de acidez.

O lagar desta cooperativa, que tem,
que tem 490 sócios e abrange grande
parte do concelho, começou a trabalhar
a 11 de dezembro e laborou até 20 de

Janeiro.

Este ano toda a produção “ficou para
os associados, não houve excedentes
para venda ao público como em anos
anteriores.

Em Vila Velha de Ródão, nos últimas
seis anos, este foi o pior ano em quanti-
dade, mas bom em qualidade, com uma
graduação média de 6/7 décimos.

No ano passado. o lagar da coopera-
tiva de Ródão recebeu 650 toneladas

* de azeitona -e teve 81 mil litros de azei-

te,, mas este ano houve apenas 230
toneladas de fruto, que produziram 29
mil litros de azeite.

Este lagar começou a trabalhar a 13
de Novembro e concluiu a moagem no
final da primeira quinzena de Dezem-

bro.

Nesta região do sul das beiras o cli-:
ma não afectou muito a produção, e a
sensibilização dos produtores para o
tratamento dos olivais, através da As-
sociação dos Produtores de Azeite da
Beira Interior, contribuiu para que a
qualidade não fosse inferior.

“Este ano os resultados foram bons
porque a-doença que faz apodrecer a
azeitona, e a !

mosca não: afectaram tanto os frutos,
e a qualidade manteve-se”, disse José
Henriques, referindo que para este ano
não se espera uma produção “muito
maior” de azeitona, e de azeite, e por
isso aguardam “luz verde”-para a am-
pliação das instalações da cooperativa
e para a compra da segunda máquina
“que irá reduzir o tempo de produção”

“Se na próxima campanha não tiver-
mos a segunda máquina será mais com-
plicado, porque esperamos grande
quantidade de azeitona e não temos
espaço de armazenagem”, acrescentou
o dirigente da cooperativa da região,
recordando esperar Há dois anos a con-
clusão do projecto, que já foi aprovado.

A Cooperativa do Fundão que abran-
ge toda a Cova da Beira e tem cerca de
1.750 associados, registou este ano
mais produção de azeitona a norte da
Gardunha e menos nos olivais a sul.

Esta cooperativa começou a trabalhar
a nove de Dezembro e recebeu cerca
de um milhão de quilos de fruta para a
moagem. O azeite este ano é de quali:
dade “fino” e “extra”, respectivamente
ao preço de 650 e 600 escudos por li.
tro…

Os lagares mais conhecidos da Beira
Interior são procurados nos períodos de
Natal e Ano Novo por muitos emigran-
tes, que levam muitas dezenas de li-
tros de azeite para os países onde tra-
balham. Este ano as quantidades que
levaram foram inferiores ao habitual,
devido à fraca produção.

Apesar da menor produção registada

“este ano, os olivicultores da Beira que-

bram-se da “Invasão” de azeite oriun-
do de Espanha, que é vendido no mer-
cado português e exportado como sen-
do de produção nacional.

“Nos locais de venda ao público o
azeite espanhol, engarrafado por conhe-
cidas marcas portuguesas, vende-se

“ com facilidade, graças às grandes cam-

panhas de publicidade, enquanto o azei-
te português engarrafado por coopera-
tivas cujo nome nada diz ao público, fica
nas prateleiras”, disse à Lusa o dirigen-
te de uma das Cooperativas beirãs.
Valdemar Afonso, LUSA

Agradecimento.

António Dias, natural de Vilar Barro-
co (Oleiros) e residente em Vila Nova
de Gaia, vem publicamento manifestar
o seu reconhecimento e gratidão a Fáti-
ma Ea natural e residente na

Fundada (Vila de Rei), pelo prestimoso
apoio que lhe prestou no dia 17-01-01,
pelas 20H00, na sequência de um des-
piste no cruzamento da Fundada.

O-meu sincero Bem Haja!

 

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Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001 : Informação Geral 13

Centro Social Nossa Senhora da Assunção – Castelo

Lista de Donativos

A Direcção agradece a todas as pessoas que ajudaram o

Centro Social Nossa senhora da Assunção. A todos um obri- JOSE ARO co is sm sieiacndo 1000$00 Almerinda Rosa Coelho…….. 5000$00

o António Jacinto. ..1000$00 João Carlos D. Nunes…….. 10000$00

gado muito especial. Lucinda een ….2000$00 António Carmo Joaquim……3000$00

dEHOLEFANCISGN e rs 1000$00 António Peixoto………. ….2000$800 Octavio Gomes… 10000$00

Fonte Fria, Cabeço e Arredores Maria dosAnjos Nunes………1000$00 JoaquimCosta! ss nisto 1000$00 José António Ferreira-……… 5000$00

José da Silva Pires…….. :.. 2000800 Albino Marques……… 4000$00 Fernando Ferreira Pires…… 10000$00

VoSerESTevãO: sic vii pe a 10000$00 Mássimina do C. Graça.:……LOOO$00 Elzandro cs tri a 1000800 António: Ferreira… sli. 2000800
José Costa Nunes…………. 10000800 António Ribeiro… …1500$00 Nair: 2ine ad a 500$00 ; :Jorge Manuel A. Nunes……. 2000$00 António Gomes… …2000$800 llda Piedade Gomes………….500$00 Seixo
Salvador Mareira……… ai José Manuel E Nunes… 2000$00 Conceição CeciliO…i ser 1000$00 :
Jorge Peixoto…….. ; Augusto Manuel D. Ferreira..2000$00 Ferenando Silva Ferreira…..5000$00 Joaquint Rosa, sesisasenia 10000$00
Custódio de Jesus Fernando Martins 1000$00 lida da Conceição……:… :.. 500800 Albano Rodrigues Dias……. 10000$00
Manuel Amandio F. Brito……5000$00 José Lopes da Costa 5000800 Maria Emilia Ilidio… ….500$00- José Martins Dias……………. 5000$00
Emilia de Jesus N. Dias……..5000$00 Augusto Cardoso da Silva….2000$00 Jorge das Boinas……. .1000$00 Adelino Peixoto Lapa………. 5000$00
José Nunes Ferreira… 3000$00 Casimiro Gomes… 3000$00 Celeste Rosa da Silva. Mário Rodrigues Dias……… 10000$00
Jacinto-de Jesus Gomes….10000$00 Luis Gonçalves dos Santos…1000$00 Maria: Jose. san as … LO00$00 António Henriques Lapa….10000$00
Maria Amelia M.L.da Silva..5000$00 Hermano Gomes… 1000800 Mario do Francês… 2000$00 Vitor: Peixoto dia 1000$00
António Rosa Gomes……….. 1000$00 Fátima Pedro Arnauht…….. 1000800 António Luis……… :.» 1000$00″ Manuel Antunes António….5000$00
Engelica de Jesus… 2000$00 Jaime da Costa Gonçalves….:500$00 Dina Alves Pires… 10000$00 Avelino Rodrigues Dias……10000$00
Manuel Rosa dos Santos…… 5000800 Julieta Arnauht Ramos……20000$00 Adelino Silva Santos 5000$00
Diamantino Rosa Santos……1000$00 José Sequeira Amu 5000$00 Roda, Casal -da Cruz e Vale das Bar: | Lurdes… ….2500$00
Eures Silva S CRosaris a José Alves Co tee a 2000$00 rocas João Dias Antunes ……… 5000800.
Maria -Josén E José António R. Ferreira….10000$00 Jaime Ferreira Martins……… 5000$00
Carolina C. Rosa:……… Mariana Paquim,…..em 1000$00 António Antunes Sergio…..20000$00 Domingos Marçal………. ….2000$00
Carlos Alberto Mendes Jorge Pedro da Mata Luis…..5000$00 Emidio Aires da Roxa………. 5000$00 Guelhermina.;.s iss «+. 2000$00
José Maria Ferreira… José Matias Ribeiro…………. 1000800 . José Domingos C. Martins…1500$00 Maria dos Santos Lopes……. 2000$00
António Dias Salgueiro Emilia dos Santos… …. 1000800 Manuel da H. Fernandes…..10000$00 Ana de Jesus Martins………. 1000$00 –
Joaquim Pires Estevão Maria Marques Paquim……..1500$00 Franco Alves Gonçalves…….5000$00 – | Adelino de Jesus Mata…….. 5000$00
Abilio Moreira… António Vicente… 1500$00. Luis:AlvOS DIAS. amnistia 5000$00 Joaquim Martins………. ….2000$00
António Rosa Esteves.. António Paquim Gonçalves..2500$00 Rui Manuel S.Aires……… 1 DODOB0O Manuel Lopo Martins. ….BO00$00
Lurdes Martins sra cido Carlos Silva AÍVES…l.is 5000$00- Maria Manuela-P. Martins….1000$00 Maria =SHnossd Ro Miss 500$00
– Joaquim Sousa………. prefeito Joaquim Nunes Alves………. 5000800. – António Pires Aires… 6000800 Maria.C: Martins… 1000$00
Custódio Rosa ias cia Manuel Matias… … 1000800 “Madalena Patricio… 5000$00 Carlos A.F. da Silva …. L000$00
] ; José Brito Pires……… ….2000$00 Perro Dias is e ques pao 8000$00 Vitor Nunes……… E ….2000$800
Mosteiro Sr? das Preces José das Neves Costa……….2000$00 Emilia Jesus Lourenço……..2000$00 | Manuel Pereira… 1500800
j : Jeronimo Nunes… …. 1000800: Abilio Pires Esteves… 3000$00
José: Gomes Rosa: a… ca. 2000800 Maria de Jesus Costa………..5000$00 Vitor da Costa Martins……. 2000$00 Seixo Cimeiro
Januario Rosa Gomes……….. 1500800 José Fernandes Marques……5000$00 Maria Roza Alves… 1000$00
Joaquim: CosIho ra 500$00 António Rodrigues Ferreira…5000$00 ‘ Manuel da Silva Rodrigues. 10000$00 Joaquim Antunes Martins..10000$00
Americo Gonçalves Batista..1000$00 Antônio da Costa Ferreira….5000$00 Maria Santana Martins:…:. 2.000$00 Joaquim António Peixoto…10000$00 .
José Gomes Coelho…………. 1000800 António da Silva Nunes… 1000$00. ; Diamantino A. António……10000$00
Jorge Rodrigues: sea. so cuasiico 1000800 Fernando Custodio…….. ….5000$00 Santa Rita e arredores OSC LG po:ROSaR ar. ste 10000$00
António dos Santos Luis…….2000$00 José Custodio… …2000$00 : : Armindo Lapa Martins……10000$00
Silvino António………………:. 1000800 Germano Gomes… …1500$00 Carlos Mateus M.Lopes..:..50000$00 José Maria Ferreira…… -…SO00$00
Silvino Rodrigues…….. asc vo. LODOSOO JoséNunes Garcia… …5000$00 António F de Almeida……..10000$00 Joaquim R.Peixoto…. … 10000800 |
Abilio Gomes Rosas… 1000800 Auzenda da Conceição …….5000$00 José António A. Almeida…..5000$00 António da Mata Lapa……. 10000800
imilia Coelha-is ssensrestamecs 400800 Lucinda Arnauth… …1000$00 Manuel-C LUIS, oem natadia 5000$00 lida da C.-Ferreira =.e ooo. 2000$00
Manuel Fernandes………. dt Silvino Gonçalves… … 2500800 António Paulo M. Luis.:……..2000$00 . . Vitor Lopes Dias……. 1000800
Joaquim dos S. Martins Maria dos Anjos… …L000$00 José Nunes Rodrigues……..: 1000$00- – Maria dos Santos….. 1500$00
Agustinho dos Santos Rosa…5000$00 “João Carlos Almeida… 5000$00 José: Marques, lies 1000$00 Maria Dias Martins… 5000$00
José dos Santos Martins…..1000$800 António Manuel F. Silva…….. 2000$00 Adelino David Martins. 5000$00
. Supriano José Fernandes…..1000$00 Casal do Corvo : Cecilia M.F Silva… 1000$00 |, Manuel Nunes Miguel.. .1000$00
Maria do Camilio……………. 1000$00 Fernando Pires Silva………. 10000$00 Alvaro Martins Peixoto……… 2000800
Mazarino A. Almeida……. 10000800 João Oliveira Marques…… 10000800 Adelino António Lapa…….. 10000$00
Mourisco é Joaquim Martins Ferreira ….2000$00 “Luis Lopes Tomas……….. 2000800
Póvoa Ribeira Serdeira Luis Filipe M.Ferreira……….. 5000$00 Carlos Alberto N.Coelho…… 1000$800
Jorge da Silva Santos…,….. 5000800 Maria Ramos Pires….. ..5000$00 José Coelho Pires ….. 1000800
Serafim de Jesus Almeida….5000$00 Necasa o rap 500800 Emilia da Conceição…….,…. 2000$00 José Rosa … 7000800
Luis da Conceição Alves……. 5000800 Joaquim David L. Marinha…1000$00 EmiliasBstevos ea 2000$00 António da M. Fernandes…10000$00
Augusto Arnauht….ss..m cs 5000$00 Costódio Lopes. 2000800: Jorge Pires Martins…….. 50000$00 * – António Francisco…………….

António da Silva Santos…..10000$00 Joaquim Pires ..2000$00 José António M. Fereira…..10000$00 Ramiro Lapa Miguel Emilia da C. Marques………. 1000800 António Francisco… … 1000800 José Martins 2000$00 – João Oliveira Nunes E
Victor da Silva Santos……….2000800 António M. Cantuneiro. 1 António Joaquim… .1000$00 Custódio António… 2000800
António José G. Santos…….5000$00 Adelino da Silva… Alberto Santos Dias……….10000$00 Augusta Martins Peixoto……1000$00
“Jorge Manuel G. Santos……1000800 João Manuel………. João Marques……….a 5000$00 Abilio Martins Peixoto………. 1000$00
. Adelino da Silva Pires……… 1000$00 Reinaldo P Gomes… …2000$00 Fernando Oliveira Marques…2000$00 Fernando António Ferreira….2000800 –
José Paquim Gonçalves…….1000$00 José Ramos… …5000$00 Guilhermino Martins………… 5000$00 António dos Santos…………… 500$00
Americo da Silva Santos…..5000$00 Fernando Pedreiro… …5000$800 Antófiio LE Santo ira 5000$00 José Martinho Tomas……….. 2000$00
Eduárdo Leitão Nunes……… 5000$00 José Raposo………. …1000$00 Lurdes Jesus …..2000$800 Amancio T. Lápa. sessao 3000$00
Acacio da Costa Silva……….. 5000$00 paniels === … 1000$00 Silvino Peixoto ..:.10000$00
Jorge Ferreira Nunes………… 2000800 – Piedade. mis … 1000$00 Guilhermina da Conceição….3000$00 Lisboa (Castelo)
Jorge Henriques Gomes…..10000$00 Fernando Serrinha… 2000$00 Fernando Marques Coelho….2000$00 – José A. Lopes Martins…..50.000$00
José Gomes Alfaiate………… c000600= Miranda sr tu sna 1000$00 Angelo Marques 110: 1000$00 (A listagem continua em próxima edi-
José Moreira Abreu……….o 2000800: Joaquim Francês… 2000$00 -Libanio Martins… 5000300 ção)

EXPRESSO DO PINHAL

 

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Desporto

Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001

Resultados e Classificações

KH Divisão B – Zona Centro
Alcains – Agueda 0-1

O Alcains caiu no canto da sereira e
deixou-se levar de vencido por uma
equipa que estava ao seu alcançe para
vencer.

O Águeda entrou em campo de peito
aberto para os da casa a disputar o jogo
pelo jogo e sem nada a perder. Já o jogo
levava meia hora quando o Alcains con-
seguiu pôr a sua defesa a jogar em li-
nha e a suster a equipa adversária pas-
sando então a dominar a partida. O pior
viria ao cair do pano na primeira parte,

21 * JORNADA RESUL. Marinhense – Torrcense 2 2
Arrifanense – Ac. Viseu q”
Oliv. Bairro – Sp. Covilhã Ao
Cucujães – Sp. Pombal rea
Caldas – Oliveirense É =
ALCAINS – Aguda o 1

U. Coimbra – Vilafranquense o
Lourinhanense – Sanjoanense qm
Fátima – Feirense sede com o árbitro a dar seis minutos de des-
contos e num canto marcado
milimétricamente para o segundo pos-
te onde estava Sérgio este, sem dó nem
piedade com Valezim sem hipotese, faz
o golo com que se vai para intervalo e
haveria de ditar a vitória do Recreio de
Águeda.

O Alcains só tem que se queixar de si
próprio pois não conseguiu durante
todo o jogo ultrapassar a bem monta-
da defesa da equipa adversária.

22 * JORNADA j
Ac. Viseu – Marinhense
Sp. Covilhã – Arrifanense
Sp. Pombal – Oliv. Bairro
Oliveirense – Cucujães
Águeda – Caldas
Vilafranquense – ALCAINS

Sanjoanense – U. Coimbra

Feirense – Lourinhanense

Oliveirense . dd 20 14 é 2 4 46 18 28
Sp. Covilhã 42 20 E ate by 2 34 is 21
Fátima 37 20 11 4 5 40 27 13
Torreense 36 20 10 6 4 23 22 23
: Ac. Viseu 35 20 10 E E 25 14 : a
Sanjoanense 34 20 10 4 6 35 29, 6
Feirense 29 19 8 = 6 30 26 4
p. Pombal 29 20 8 Ss % 27 “ 24 a:
*Oliv. Bairro 26 20 7 5 8 38: 27 6
U. Coimbra 26 20 El ja, 26 30 4
Vilafranquense 25: 20 7 A 9 25 21 Re
ALCAINS 25 20 Z 4 o 28 28 o
Caldas 24 20 6 6 8 23 30 =7
Marinhense 23 20 6 5 5 29 32 3
Arrifanense 23 20 6 o 9 21 30 ao
Águeda E 19 20 4 2 9 22 33 1
T. Novas 16 19 3 7 Bo 21 39 -18
“Cucujáes 14 20 2 8 10 16 33 7
Lourinhanense – TER 20 2 5 13 14 44 -30
HI Divisão – Série D

Alcanenense – Benfica Castelo Branco

Os leaders às vezes têm destas coi-
sas. O Benfica foi uma sombra do que

nos habituou a ver jogar, em especial

na primeira parte. Ao encarar este jogo
com alguma facilidade foi deixando o
Alcanenense jogar.

Com 45 minutos jogados, o nulo era o

resultado certo para o que ambas as
equipas estavam a fazer em campo.

O descanço serviu para Quim Manuel
acordar os seus pupilos e fazer-lhes ver
que só com golos é que se ganham jo-
gos. Esta reprimenda foi o bastante
para que nos vinte minutos que se se-
guiram ao intervalo, o B.C.Branco em-
purrasse o adversário para junto da sua

“ baliza, o que proporcionou boas ocasi-
ões para alterar o marcador. O Benfica

0-1

de Castelo Branco após este ascenden-
te viria de novo a desacelerar e a aco-
modar-se com o empate. Áos 81 minu-
tos as coisas complicam-se para os
albicastrenses com a expulsão de Joel,
por acumulação de amarelos. Já em
período de compensação o Benfica de
Castelo Branco consegue finalmente che-
gar às redes de Alexandre numa bonita
jogada de Valdo que após tirar dois de:
fesas do caminho, remata sem hipóte-
se para o guarda- redes do Alcanena.

A sorte protege os campeões e isso
viu-se no Estádio Municipal de Alcanena
com a equipa de Quim Manuel a
amealhar mais três pontos para a sua
lenta mas compassada caminhada em
direcção à 2º Divsão B.

EXPRESSO DO

Victória de Sernache – Mirense 2-0

O Sernache, pode dizer-se, que co-
meçou o jogo logo a ganhar por uma
bola a zero, tal foi a rapidez com que
conseguiu marcar o primeiro tento (aos
seis minutos) por Bruno Bastinho. Um
jogo que no início prometia muito, tal
foi a disposição dos jogadores posta em
campo, foi sol de pouca dura, muito por
culpa da pressa dos jogadores de que-
rerem mostrar trabalho feito, ao joga-
rem mais com o coração do que com a
cabeça. Esta foi a toada de jogo nos pri-
meiros 45 minutos.

Com a segunda parte, o jogo
atabalhoado devido ao á- vontade da
equipa de arrumar os três pontos, o res-
pirar de alívio só chegaria aos 91 minu-

tos com o golo de Emerson a fechar a
contagem para o Sernache. No final,
Carlos Coelho treinador do GDVS reco-
nheceu que tecnicamente os seus ho-
mens não estiveram bem, mas soube-
ram tornear esta situação e manter o
espírito de grupo para poder alcançar
os três pontos.

O Mirense nunca conseguiu mostrar
superioridade e à-vontade para dar a
volta ao resultado tanto que, na primeira
parte apenas uma vez esteve à beira
de fazer o golo com Nuno que frente a
frente com o guarda redes Emilio não
conseguiu o que se esperava, muito por
culpa da maneira irrepreensivel com que
este lhe saiu aos pés.

Portomosense – Sertanense 1 – O

O jogo foi quase sempre equilibrado,
a primeira parte teve poucas ocasiões
de golo, mas curiosamente foi nela que
marcador funcionou quando aos 41 mi-
nutos Caetano aproveitou bem a apa-
tia da defesa do Sertanense e opôs
cruzamento de Quim que apareceu ao
2º poste a fazer o golo, o resultado de
1-0,ao intervalo era demasiado injus-
to, pois por aquilo que as equipas ti-
nham feito nenhuma merecia estar a
ganhar.

Na segunda parte o jogo foi melhor, o
Sertanense apareceu com a disposição
de chegar à igualdade, mas o
Portemosense nunca descorou o contra
ataque, daí que tenham aparecido va-

20 * JORNADA

Peniche – Portalegrense ZE HO
Alcanenense – B. C. BRANCO Dai

V.SERNACHE – Mirense 90:
Caranguejeira – Fazendense 2-0
U. Almeirim – Beneditense oo

Portomosense – SERTANENSE ETA

U. Santarem – Ferroviarios te
Bombarralense – U. Tomar ear
Est Portalegre – Bidoeirense SELO

Est. Portalegre as zo
Beneditense ai 20
Peniche ; aa 20
Fazendense : 32 20
Portomosense 31 20
Portalegrense ao 20
V. SERNACHE 28 20
U. Tomar 25 20
Cara netunte tes fria, 20
Mirense aa 20
ERTANENSE 23 20
U, Santarem 22 20
Bidoeirense zo 20
U. Almeirim ; 20 20
Alcanenense 19 20
Ferroviarios 18″ 20

Bombarralense 13 zo

rias situações de golo para as duas for-
mações, mas o marcador. não voltou a
funcionar, embora os de casa tenham
rematado uma vez à trave, e os da
Sertã por duas vezes. O resultado final
como já referimos é demasiado injusto,
pensamos que a igualdade seria o re-
sultado certo, pois a postura que ambas
as equipas tiveram merecia que os pon-
tos fossem divididos.

A arbitragem no global foi bastante
boa, embora tenha cometido um ou
outro erro. ,

O Sertanense está de novo a subir
de rendimento, foi pena ter perdido em
Porto de Mós, pois realizou um bom

jogo.

21 * JORNADA
Bidoeirense – Peniche
Portalegrense – Alcanenense
B. C. BRANCO – V. SERNACHE
Mirense – Caranguejeira
Fazendense – U. Almeirim
Beneditense – Portomosense
SERTANENSE – U. Santarem

Ferroviarios – Bombarralense

U. Tomar – Est. Portalegre

a o do)

is a 3 + 19 25
12 s Ss. 31 18 13
9 5 fo 29 19 10
9 s 6 36 24 12
2 4 7 3a 22 12
8 Ss 6 26 zo

8 4 8 ss 28 s
S 7 7 22 az -5
6 s 9) 23 31 -8
6 5 E 18 27 2
Ss e > 22 sa o -12
6 4 10 37 as -11

.s 5 10 zs sa ns
E. 5 10 16 28 -12
5 a 11 oi aa -11
4 6 10 zo sa -14
3 4. 41 «27

 

@@@ 1 @@@

 

Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001

P Distrital de Castelo Branco

Proença-a-Nova – Cabecudo 1-0

O sol que se fez sentir no Domingo
não veio ajudar nada ao jogo que se
assistiu na campo Sr? das Neves, em
Proença-a-Nova entre a equipa da casa
e a Associação Desportiva do Cabeçu-
do. Quem esperava ver o bom futebol
que ambas as equipas sabem jogar não
o viu neste jogo. O jogo começou por
ser jogado grande parte do primeiro
tempo no meio campo,o que não vem
ajudar nada à festa. O Proença-a-Nova
aparecia de quando em vez a tentar a
sua sorte mas o toque de glória não
haveria de aparecer. O Cabeçudo por
seu lado também não conseguia ame-

17 * JORNADA RESUL.

Penamacor – Estação A
Oleiros – Ag. Canhoso Eee

Orvalho – Idanhense a
PROENÇA NOVA – CABEÇUDO Rg
Teixosense – Pedrogão SP 40

Paul – Atalaia C 6 0

AD Fundão – Estreito USA

Teixosense

Penamacor 35 17
Estreito 30 17
PROENÇA NOVA 30 17
Oleiros 30 17
Estação 28 br
Orvalho 25 Az
Idanhense 22 17

AD Fundão o 17
CABEÇUDO 18 17
Paul 15 17
Pedrogão SP 13 17
Ag. Canhoso do: 17

drontar a defesa do Proença-a-Nova que
lá fa resolvendo as situações mais peri-
gosas.

A estrelinha da sorte, que por vezes
premeia os treinadores, haveria de bri-
lhar para Quim Manuel quando faz sair
Renato e entrar Nuno Alves aos 85 mi-
nutos para ajudar na marcação de um
canto, fazendo o golo com que se che-
garia ao fim do jogo.

Um dos grandes adversários de
ambas as equipas foi o estado do pela-
do que depois da chuva está agora
muito duro fazendo a bola saltitar e não
permitindo grandes rasgos técnicos

18 * JORNADA
Ag. Canhoso – Estação
Idanhense – Oleiros
CABEÇUDO – Orvalho
Pedrogão SP – PROENÇA NOVA
Atalaia C – Teixosense
Estreito – Paul

AD Fundão – Penamacor

10 o Es 34 a 25
8 6 3 28 18 10
2) 3 5 28 do) 3
E 3 5 2a 30 -5
RE va 3 81 16 15
7 4 6 30 27 8
E 1 9 23 26 -3
5 4 8 23 31 -8
4 6 7 24 28 -&
3 6 8 Ao 25 -6
3 4 10 17 27 “0
3 3 ds 12 31 19

o
– Projectos de Estabilidade
– Cálculo de Redes de Gás
– Levantamentos Topográfico!
E Do Cerro Lt )

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Informação

Geral

Amigos de S. Gaspar

“Caminho, Verdade e Vida”, foram os pontos
de discussão e reflexão de um encontro de
jovens no sábado passado em S. Pedro do

Esteval

Eram cerca das 9h.30m da manhã
quando os jovens das paróquias do Peral
e’S. Pedro do Esteval se começaram a
concentrar na Casa Social desta última.

Mais de 30 jovens de todas as ida-
des iniciaram o dia de encontro com um
período de oração, ao qual se seguiu
um momento de reflexão.

A reflexão incidiu sobre a mensagem
de Jesus Cristo: “Eu sou o Caminho, a
Verdade e a Vida”.

S. Gaspar D’ El Búfalo foi o fundador
dos Missionários do Preciosíssimo San-
gue, e conseguiu pôr em prática as pa-
lavras de Deus. Ele foi a sua vida, a sua
verdade e seguiu sempre o caminho
Dele.

Este tipo de encontros acontece em
vários pontos do país, nomeadamente
onde se encontram sedes dos Missio-
nários do Preciosíssimo Sangue, como
é o caso de Proença-a-Nova , ou onde
estes padres trabalham.

O encontro do passado sábado foi o
primeiro deste ano, ao qual se vão se-
guir mais dois: Em Vila Viçosa e Verride,
no distrito de Coimbra, pretendendo-
se com eles, que os jovens conheçam
melhor os sacerdotes que estão à fren-
te das suas paróquias.

Em S. Pedro do Esteval estiveram
presentes três sacerdotes que fazem
parte da dita congregação (o Padre Luís
Filipe, o Padre José Luís e o Padre Ilídio)
e mantiveram com o grupo um diálogo
aberto, sob os mais variados assuntos,
como a vida religiosa e/ou a vocação, e
o casamento entre homossexuais.

O padre Luís Filipe referia a certa al-
tura que enveredar pela vida religiosa
é o contrário de optar pela sociedade
de consumo em que se vive hoje, não
quer isso dizer que os religiosos não

tenham dinheiro para viver, mas sim
que o dinheiro e os bens materiais não
os estão a escravizar, e confirmou des-
ta forma:” O ordenado é entregue à con-
gregação e depois retira-se uma parte
para as nossas despesas pessoais, é
uma questão dignidade”.

Ainda sobre a questão da Igreja e vida
religiosa, o padre José Luís diz pensar
algumas vezes que “a Igreja que temos
neste momento não merece que ele se
esforce, mas com a ajuda Deus é tudo
mais fácil. E vale a pena arriscar”.

Quando se falou em casamentos en-
tre homossexuais o padre Luís Filipe
disse que a Igreja não pode reprovar o
amor seja ele entre dois homens, duas
mulheres, ou entre um homem e uma
mulher, contudo existem “leis” na lIgre-
ja que não se podem violar, concorde-
se ou não com elas.

Toda a discussão e todo o encontro
foi símbolo de uma Igreja jovem e cada
vez mais aberta.

Neste momento, o Grupo de Jovens
Amigos de S. Gaspar conta com mais
de 100 membros que, de três em três
meses, fazem sair um pequeno jornal.

O grupo desenvolve ainda intercâm-
bios com jovens espanhóis que perten-
cem à Congregação e espera-se que a
curto prazo se realize outro encontro
com jovens espanhóis Amigos de S.
Gaspar.

Este grupo, e os párocos do
Preciosíssimo Sangue, encontram-se
abertos a novas propostas de todos os
elementos, como por exemplo:a reali-
zação de uma Páscoa Jovem, acampa:
mentos e visitas.

Estes encontos são na verdade tes-
temunho de que a Igreja ainda é o ca-
minho e a vida de muitos jovens.

MIC Resultados da 4º Jornada de Futsal de Iniciados Masculinos do .
Distrital de Castelo Branco

4º Jornada
18-02-01

Penamacor / Oleiros -1 – 6
Mosteiro / Vilarregense – O – 8
Zebreira / Sertanense – 1 – 11

Próxima jornada
25-02-01 (11 Horas)

Oleiros / Sernache
24-02 Vilarregense / Penamacor
Sertanense / Mosteiro

Resultados da 4º Jornada de Futsal de Juvenis Masculinos do Distrital
de Castelo Branco

4º Jornada
18-02-01

Vilarregense / Vale Prazer – 5 – 2
Mata / Dominguiso – 4-1
Carapalha / Vale souto – 6 – 5

Próxima Jornada
25:02:01 (11 Horas)

Vale Prazer / Boa Esperança
Dominguiso / Vilarregense
Vale Souto / Mata

 

@@@ 1 @@@

 

16 Última

Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2001

Rui Cunha empossou director do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social

Mudanças ao nível da Segurança Social

Na sua tomada de posse, José Joaquim Antunes anunciou que as pri-
meiras Lojas de Solidariedade e Segurança Social a criar no distrito
de Castelo Branco vão surgir em Belmonte, Covilhã e Sertã

Rur CUNHA NO USO DA PALAVRA, LADEADO POR JOAQUIM ANTUNES E SAMPAIO LOPES

O Centro Sub-Regional de Segurança
Social de Castelo Branco passa a desig-
nar-se Centro Distrital de Solidarieda-
de e Segurança Social.É o resultado da
Lei de Bases da Segurança Social, re-
centemente aprovado pelo Parlamento,
que vem originar a criação do Instituto
de Solidariedade e Segurança Social. O
secretário de Estado Adjunto do Minis-
tro da Tutela esteve em Castelo Branco

onde falou deste novo quadro legal mas
também para empossar, na direcção do
Centro Distrital aquele que até agora
tem estado à frente dos serviços da
Segurança Social, José Joaquim
Antunes.

É intenção do Governo “a criação de
um sistema de protecção social de ci-
dadania com novos instrumentos de
intervenção, tendo como objectivo co-

mum, tornar mais profícuas e eficazes
as técnicas e metodologias de apoio so-
cial”.

Rui Cunha explicou ainda que “a cria-
ção de novas prestações sociais, a par
da diferenciação positiva ou a valoriza-
ção das carreiras contribuitivas para a
fixação dos montantes das prestações
sociais, como pensões mínimas ou o sub-
sídio de desemprego ganham mais con-
sistência na nova Lei de Bases”. E para
dissipar dúvidas, acrescentou: “estamos
hoje bem mais lonje dos cenários de fa-
lência e criadas as condições para que o
mesmo seja afastado”.

O Instituto da Solidariedade e Segu-
rança Social é o sucessor dos Centros
Regionais e do Centro Nacional de Pen-
sões.

O director, José Joaquim Antunes,
adiantou que vão ser criadas, numa pri-
meira fase, Lojas de Solidariedade e
Segurança Social em Belmonte, Covilhã
e Sertã. “Aceitei porque confio que as-
sim se inicia uma nova etapa, globalmen-
te melhor para o sistema de Segurança
Social, para os Cidadãos do distrito”,
sublinhou Joaquim Antunes.

E a terminar, assumiu o compromisso
de reduzir mais os tempos médios de
organização dos processos e de benefí-
cios imediatos, os quais serão analisa-
dos em menos de um mês de modo a
satisfazer os utentes. César Amaro anunciou candidatura à Junta albicastrense

César AMARO ANUNCIANDO A SUA CANDIDATURA

César Amaro é o candidato social de-
mocrata, nas próximas eleições
autárquicas, à Junta de Freguesia de
Castelo Branco.

Actualmente, Secretário-Geral da As-
sociação Comercial de Castelo Branco,
Vila Velha de Ródão e Idanha-a-Nova,
César Amaro foi apresentado, na
transacta sexta-feira, em conferência de
imprensa, pela concelhia albicastrense
do PSD, como o candidato.

Ainda sem projectos ou equipa já
constituída, César Amaro referiu que
primeiro pretende auscultar as verda-
deiras necessidades da cidade.

Recorde-se que a Junta de Freguesia
de Castelo Branco, vai para uma déca-
da, tem sido dirigida pelo socialista Cle-
mente Mouro, o qual ainda não mani-
festou publicamente da sua vontade e
disponibilidade em se recandidatar a
um novo mandato à frente da Junta
albicastrense.