Eco da Beira nº55 03-10-1915

@@@ 1 @@@

 

– Numero 55

 

 

B=0″

1910″

 

República vai entrar nó 6º
ano de sua existênci
Cine

 

 

co anos, volvidos sôbre &s-
se acontecimento memorável que
em algumas horas nom espaço

dói, ge vida dot pos
se god Elas lm momento
consdon fundamentalmente a ida

inha ‘miserá velo

 

de fios gloriosos na história da
humanidade
Os últimos tempos da monar-
q ND PAFERA MEGA ÇÃ
da nossa nacionelidade: jam
ira de -abismo em abis-.
moj para mitos já em esperar

ça de salvação.
ara muitos, elvados de dosi-

 

 

Ss !
Para muitos, êsses memoráveis
acontecimentos dos dois últimos

 

exige tenis a fndeponi
dência da ram O ester-
tor da Agonia, fu eipalida:
de que, vma cómeçavo ar
nos últimos paroxismos

a ue à ecompnção
e, porém, o desa-

raio toa Não a a

nalidade ler que finda.

vem ou bege asia podres

cia crroldo de erros & cms

mos febates dum Ca-

uia Es gar ma pátria

livre e honrada: eram ós primei-

ros. gestos, sublimes. de energia

e decisão dum pos cleo dana
honrave da ie que

 

 

 

E pr jistar,
páltdie a pia & perante O
mundo, 9. lugar que lhe compe-
tey/como: nação livre, com ume
Erg a folha de serviço em prol
da civilização é da humanidade.
Não é uma nacionalidade que
finda: é um pavo que, acorda,
que se agita e reage, e que em 5
de Qutubro de 1910, num gesto
revolucionário, ao mésmo tem-
po de decisão e bondade, enér-
Dia Mldetana oe ventura,
tolerante emagnânimo de muis—
afirma, perante o mundo eston-

 

 

 

teado, que quer constituir uma

 

 

tade, serenamente, delibera
mente, êle elimina. a causa dos
seus males-e-abate-» óbice da
su felicidade!

A nação Fe

PR q a
rante a história e restitui-nos a
admiração e’a confiança dos ou-
tr povo

 

im todos os rármios da activi-
ud! nacional se inícia então umã
no

de pelo acta e pela ua
ER

 

o essa transfor-,
maças ap nasesboçadamas.

já fecunda -ém beneficios, que em
breve serão à realização comple-
tas da revolução.

 

des É perigo, Porque A peguei
sociedade portugue-
sa sobreveio, ingentee medonho,
êsse-tormentoso vendaval que es-

 

como consequência inevitável, a
inexorável alteração da carta po-

 

d
tér ida dia Era
dade é da sua gem

Cinco de lira da 1910 é
uma data memorável da historia

 

 

À
Canais das queconm.
e o ciclo da nossa história
, sempre ida “do os
Era api gran

1139r- dundação da nacio-
naltidade.

1645 —4 restauração da inde-

 

 

pendi

 

lã,
asa erieaimenta da bio
trias

Saúdemos os heróis do 5 de
Outubro que, em sublime abnie-
gação, A dptria deram o seu es
forço é a sua vida; e Aqueles que.
hoje estão praticando o mandato
revolucionário fazendo a obra re-

 

 

portageuses que querem uma pá-

 

tria livre e honrada!

 

O avô é Jofíre, Assim o tratam
enliarméate os sóldados ao longo.
+ das trincheiras, assim O aleunharam
os paisanos da retaguarda. E,

verdade, essá denominação carinh
sa, corresporidendo bem à afeição
quê Tie dedicam, à devoção que lhe

a

 

 

onde – eguilmei
porê Joe tem demon crdo
Aa a França, nad mm
poderção do deu a
Emo bonabhelio, À ua boa car,
a seus cabelos brancos, E sua bon-
ide. Cade femneês jvê mele mais do
qa Di Vicio H
TE E no iate
cre no quente bem dos seus De
ip de

 

 

regar
daquele homem ná ni mis grave

 

 

 

are e
E E er oo

 

| Essesalisimo ele com am srt
lhos claros, afirmou

simplesmente:
Pon iiomeit je les grigno
Es verdade, está guerra de

s diminotas mas continuadas,
que não deisem

 

 

 

 

Jofre espera e com Ele toda a
rança espera confiada.
generalisima que as fabricas tenham
i lente de
munições, a de canhões para que,
debaixo. ja de fogo irre
istivel, os asdads sssam expul
se 9 inimigo do solo pátio sem a
formidável E pano fonisaç
ecessitaria. um ve
Ti moda francesa: dom à alma

ponta das baionetas

 

Publicação na Certã
Relicião
RNACHE’

 

Tralee es”
DO BOM:

 

Não a ng a ide o

euende “mi
uma estória

 

no
reproduzem com veneração. Neni-
ma Casa de fotografias deixa de

ambnciar à excelencia das suas eliá-

 

ova nibgoéim, term fecuado
a dê a goal de heldido”é BE

pda Fina a?
pulicano, e, nO. eu boleiro dé

 

do aquele

as sos giríúdes de é
côndzido 4 alta de ee soldados

ão ponto de aceitarem

age gude ormidvel dpi

homem, de ter ibid

eneralivsimo, sabe que póde
ê odos saber que po”
dem cópia on

 

gem, houte e dia gira foro gl.
o da ra arcada ana
ri babe Epa

 

Cm
toc entemecêdora “cuja exatidão
verifiquei, Jofre habita com sua dou»
Mer uma Case com Pássy, jimá habi-
tação trângul, precedida de tm

s Jor
Para dar o exemplo, não

ES


E
sebossebos

 

@@@ 2 @@@

 

&

 

 

que sua mulher o fôsse ver.

Pois, no dia seguinte à grande vi- —

toria do ano passado, mãos anoni-

mas penduraram na grade | do por .

tão um ramo de flôres. O exemplo

foi imediatamente seguido. Dali a –
pouco a grade estava coberta de. |
flôóres & desde então não se passou |

um
Alg p
detraz daquela clausura florida, da-

 

quela parede de gratidão, que.lhe .

veda a vista da rya uma mulher es…

pera, uma mulher sabe bem que

Ninguêm pode, Com verdade acu-

zar-nos de nos servirmos dêste jor-
nal, para fazérmos campanhas acin-.
tosas,, contra. funcionários, públicos.
s-sejam hostis, e nem mesmo ..
derá dizer, que somos;pródigos
em, censuras -aos serviços, públicos,
déste concelho: mas, também, «não.
que; êste; nosso. silêncio
possa ser apodado, de cumplicidade

que
se pi

 

 

 

queremos

em irregularidades que: são, intole-

ráveis. nem que a nossa benevolên-
cia, seja. intérpretada; como CONCOr-,,
dância, com.os abuzos. que por, Súsfo

vão. prAbEando do anteoh ni
Não pode serf.

“Veem, estas “considerações. a, pros,

pósito, dei incúrias em que.se arras-

tam os serviços de, higiene . pública
neste concelho e como preâmbulo: da

reclamação que a tal, PESPeRA, vamos
fager je

Nos “mercados ,
téem- -se vendido; recentemente é
neros. em mau estado: de consumo
público—

 

ços? .
Existe | um funcionário, remunera-

do, encarregado. de vigiar pela saú-.

de pública: está ausente, mas outrem

déste concelho :

frutos verdes e peixe: por.,
onde anda a inspecção dêstes servi-,

«eper-tdo vontara senão quando” Tee

o deve substituir no. exercício des:

 

sas. funções, ;

“Por informações. que 1 nos os chegam.

de Pedrógam Pequeno é maú-—dire-

mos mesmo péssimo—o estado sani-,

tário daquela vila.

Grassa ali uma epidemia de’r mui-

to mau, carácter.

ne

O crescimento, da mortandade n. na-

quela freguesia é pavoroso.
«Quem olha por estas coisas?

ue providências se tomaram ou.

reclamaram ? os

Os mortos vão- se. te dor fe E

dos que escapam tratam os vivos!,

Não nos parece que êste caso gra-

e de Pedrógam

mente das atribuições e.

bilidades do sub ele ado de saúde:
Cremos bem que «

concelho, . que. nele fazem Clínica.

Quando mais não seja, por, dever

de humanidade!

 

 

as ao ménos, sejam; ouvi-
das é isso nos valha!

nos jornais

 

 

 

“ESCOLAS

Foram mantidas para êste ano as
escolas móveis que há dois anos

veem funcionando neste concelho— .

no Pampilhal, na Quintá, e nó Pôr-
to- dos

NE, e
RE je

go Hórmínio intão:

 

Regressou’ 4º Sêrnache, com sua”
ex mal esposa é filhos, o nosso amigo
sr. Hermínio Quintão, digno reitor
do Colégio das Missões é “presiden-
te da Comissão a da se
mara Municipal,”

Pequeno seja só-.
responsa-.

ele, devem GUI.
dar. tambem os outros médicos do.

Para esa, situação . chamâmos a
ção de quem competir e bem,
doloroso é que, para que Os, médi-.
cos cuidem da saúde e, higiene | pl-
blica Seja precizo, fazer reclamações

Fusos, esta, que é o segundo ,
ano, . da. Associação das Estolas

dos últimos 15 anos do Partido

 

 

E pór um- o Ens ipavel de
xámos dé registar no último núme-
ro dêste semanário o recente ani-
versário da fundação dêste nosso

prezado colega.

Os 15 anos da sua ncia são
outros tantos anos de lutas vigoro-
sas, de resistências inquebrantáveis,
sempre cheios de fé e entusiasmo.
Há na sua vida. horas de angústia

 

 

 

* dura provação, mas essas são, sem. |
dúvida, as páginas mais honrosasda

é

-sua” história gloriosa nesse combate
“de todos os dias; sem um: desfal
“mento, com a” esperança viva |

“aspiração ardente do triunfo da Re-

pública—fórmula única do resurgi- |
jento da pátria!
A vida do Mundo é a his

 

 

 

 

publicano Português nas suas rei-
vindicações audaciosas e sublimes,
nas-suas–campanhas memoráveis
contra todos os abúzos.e contra to-‘
das as prepotências do regime que
finalmente baqueou em 5 de Outu-
bro de 910. ,

“Néssa “obra “de demolição, uma.
grande é boa parte cabe à acção do
éMuúndo e ao perseverante trabalho.
dos que nêle combateram sob a di-
recção de França Borges, que nes-
sã árdua luta consumiu uma saúde

| preciosa que hoje está retemperan-‘
| dó na Suíça. *

Enviamos ão. “Milido as nossas
saudações, que, por virem tardia-
mete, não são menos sinceras nem

ménos amigas,

a quan

-As armas aliadas obtiveram sôbre.
os, alemães uma assinalada vitória,
com apreensão de 180 peças e ou-
tros despojos de guEned:

Foram feitos milhares de poájo-
| neiros, entre os quais cêrca de .
oficiais. .

A. batalha “deu-se – na. – região de
Champagne e Artois, considerada
de alto valor estratégico.

Os alemães tinham ali concentra”
das as suas melhores fôrças, e os.
seus fossos e trincheiras eram um.
modêlo da moderna arte da guerra..
Debaixo do chão havia verdadeiras
habitações e engenhosas construções. .

Também o ataque dos aliados é
considerado um modêlo de sciência.

da guerra. .

No centros militares tem-se. Este.

revez dos alemães como de ias.

‘ consequências para a sua situação.
Não será de admirar que em breve
sejam -repelidos- para as linhas do
Rheno,-:o que será virtualmente a:
sua derrota e o triunfo se
dos aliados.

Parece que iremos entrar. no prin.
cípio do fim,-que é, nas guerras, o
período-:dos – grandes desesperos e,
consequentemente; dos maiores Res
rorés::

 

o

E da Capital o artigo. que noutro.
lugar, Cgi sôbre o Bsbsneia!

JOMBa
-Sgenas tristes

A propósito do artigo que, com.
êsie titulo publicámos, no último nú-
mero dêste jornal—e que por. sinal
vem crivado de erros de revisão,
seja dito de passagem, e com reco:
nhecimento da. nossa . péssima cali-.
grafia—recebemos uma interessante.
carta, que, reservâmos para o pró-
ximo número, se nos resolvermos
a publicá- oh que, é caso, ainda pa-

ra pensar !.

apegado É
Actor Vargas. –

Vargas) o célebre actor imitador
e incorrigive el boémio, tem estado .
eh Sernache, onde é estimado, e
ali deu na quarta-feira última um
espectáculo numa das salas do Club

Bomjardim.

 

 

 

A Igreja e ea Ds ablica
Portuguesa
(Con lindação)

“a de três categorias as dispo-

sições da Lei de Separação : umas E

representam os princípios funda-
“mentais e portanto inalteráveis ; ou-
tras representam medidas oédiio-
nais e por isso transitórias; e outras

 

– São meramente regul amentares SRS

* sim secundárias.

As medidas de caracter transitório |.

e regulamentar podem ser modifi-

cadas a pouco e pouco à maneira .
que a Separação vá sendo um facto. :
São princípios fundamentais da
“Lei de Separação a supremacia do

poder civil, a liberdade de opinião

 

de consciência, a liberdade do
tos e a proibição do ensino religio-
so nas escolas:

A supremacia do pode

 

civil nho

foi uma: inovação porque: Portugal |

a defendeu sempre-e-a salvaguar-

dou nas relações que manteve com

o Papado..
A liberdade de consciência e dos

cultos e a escola neutra em assunto:

religioso, é que são | disposições no-
vas na legislação portuguesa.

Estas disposições não são favorá-.
veis à igreja católica em Portugal
onde éla gozava de extraordinários

prévilégios, «pouco! compreensíveis
num Estado moderno que tem obri-
gação de garantir. todas as liberda-
des úteis ao maior número de cida-
dãos.’ ,

A escola’ neutra não é inspirada
pelo: sentimento: do ódio à igreja, à

crença católica ou a qualquer. outra; :

destina-se a abster-se de as discutir,
de as criticar, de preferir como SU-
perior uma dentre elas.”

Não &’aríima’o espírito“ de seita”

ou de partido; não é-uma:obra de
guerra e-de intolerância.o isto se:
pretende.

O. que se quer e é necessário, é
acabar com previlégios injustos co-
mo OS’que a monarquia” concedia à

* igreja católica, obrigando os alunos

prosélitos doutras religiões a apren-,

der o catecismo católico sob. pena
de ficarem reprovados no exame de
instrução primária se não satisfizes-
sém a-essa parte do programa, e os

| pais dêsses mesmós alunos, Ea
maometanos, | protestantes, . etc., ‘
pagarem congrua ao pároco, DE
co apezar de não se, utilizarem dos
seus préstimos espirituais.

| “A Leiode Separação não é por-
tanto-anti-católica nem mesmo, anti

| clerical.

O clericalismo,. que ela pretende
combater, é a velha é incessante
pretenção do clero secular e regu–

“lar em querer intervir na vida pólis
tica e social dos Estados modernos,
conquistando . nos. govêrnos nacio-
nais, nas eleições legislativas e mu-
nicipais, ná vida parlamentar, na

administração pública, uma influên-

cia activa ‘e tutelar: no ensino e na
‘ educação da mocidade das escolas, :

* uma ingerência, directiva e absor-.

vente. .
O “anti-clericalismo não é Pois

| perseguição a qualquer confissão re-
‘ lígiosa, guerra ao catolicismo como”.

crença. e como-culto,; ao seu clero

como.; organização: hierarquizada e:

infalível, encarregada da missão de

difundir a fé cristã pelo Universo, .

Muitomenos o anti-clericalismo com-
porta a ideia de política ateista, isto
é, materialista, de negação e comba-
te de todos. os sentimentos religio-
sos. Seria absurdo, seria temerário,
seria mesmo inconcebível e revol-
tante tentar o Estado aniquilar qual-
quer crença ou confissão religiosa,
todo o cúlto ou um culto. 5
Não. Não: é assim que se deverá
compreender o anti-clericalismo. O

Estado republicano português, como:

organismo politico autónomo * é os
seus governos, intrepretes’ do seu:
idealismo, pretendem simplesmente,
em facé dos fundamentos do. direi-
to moderno regulador das naciona-

lidades, proclamar de facto a supre-

macia do poder civil, e pelo respei-

to, sem, privilégios, de todas as pe.

 

gruas e dando em troca pe
“E

em-matéria. “religiosa ou a liberdade –

 

* oferente..

 

sa

 

ligiões, garantir a liberdade de des-

é envolvimento de todos os cultos

existentes ou que venham a existir

“a dentro dum Estado. e

Pelo exposto se vê que. são intan-
gíveis os quatro primeiros os

“da lei em questão.

O artigo 5.º, suprimindo as côn-

 

 

É

ero pobre, imitou apenas a mo-
narquia creando as côngruas quan-

«do, extinguiu os dízimos, e sendo
até mais. generosa porque deu pen-

sões a todo o clero pobre ao passo
“que as côngruas fó am. Sreadas” só
para os párocos
O art.º 6.º preciza que o seu ri”.
gor “seja atenuado, modificando a.
sua redacção de fórma que’ os ‘en-*
cargos cultuais a que êle se refere,
sejam cumpridos. durante. dez anos
findos Os quais será aplicado o
duto dêsses legados, ou’s
juros, a obras de assistência, bene-
icêficia, educação e instrução.
Neste mesmo–sentit o preciza ser
modificado o art. 29.8, +
O art. 17.º não tie qualquer
incitamento a que os fieis desrespei-
tem a autoridade eclesiástica, e des-
de que a corporação encarregada
do culto seja uma Confraria ou Ir-
mandade não vejo motivo! para que”
se lhe chame cultual, porque: já- no
passado regime as Irmandades. eram
obrigadas a sujeitar à aprovação da
autoridade. civil os seus estatutos:

 

 

 

e contas de sua administração. E:

nunca se dissé que eram cultúais e”

atentórias da hierarquia eclesiásticaço

quando;é certo: que elas funciona

vam independentes da . administra-.

ção directa dos párocos. Esteart.,

17.º pode conservar-sé na lei desde
que se modifique « o art 26.9 dá mês: *
miaojertó!=is 20% otio
O arm 260 preciza: ide elicragãor:
por..vários, motivos. Que.o pároco
seja inelegível para membro da jun-
ta de paroquia é admissível, aten-
dendo a que deve aplicar-se “princi
palmente aos: interesses “morais e:
religiosos-dos seus paroquianos, mas;:
que qualquer outro clérigo; secular.
sem cura de almas, não possa ser
vogal de tal junta é como que duvi-
dar das habilitações, do caracter é”

patriotismo dum | cidadão ‘ que ne-:

nhum motivo há para supôr, infetioro

a outro qualquer cidadão.
Querer que todo o clérigo, in-

cluindo o pároco, se abstenha, ain- ‘

 

 

da que queira, de fazer parte da di”

recção, administração ou gerência
da corporação que se encarregue-do
exercício do culto da sua fregueste,
é exigir demasiado.

“Alêm ‘de lançar sôbre ‘ a“classe
clerical a suspeita’ de pouco honesta;

etc., tal disposição é, emquanto aos”

curas: de. almas, atentatória da hie–
rarquia eclesiástica e nunca a Cúria,
romana sancionará esta medida, sen-
do impossivel qualquer Concordata |
emquanto’ela’existir na lei.

 

“Se: o: poder-civil nunca: absdicatá!

dos princípios que julga essenciais,
à manutenção. e independência , dum

Estado moderno, não pode nem de-,

ve, a meu ver, exigir que a Igreja
sacrifique a sua hierarquia, que’é’

um | princípio aa da sua consti=’

tuição,;- 2 sbiora
-O, artigo. 26; 9 tem, cdlêrs ser nai
cado para honra do. poder. civil. :

O art. 30 deve ser. mod ficado na.

 

parte em que manda reverter para o
Estado após 99 anos o” dominio: dos”
templos que venham. construir-se.

Os arts 32.º,e. 33º devem. «ser:
eliminados porque são atentatórios
da liberdade de cada um poder é dis.
por do que’lhe pertence. –

“O Estado pode educar, instruir
quem: dá para que essecidadão em=:
ptegue bem | a, sua, generosidade, .
mas apossar-se de parte do seu do-.
nativo empregando- -o noutras obras”
posto que nobres e respeitáveis, con-
trariando assim a vontade livre” do

Note-se que-a lei de Separação, ,
estabelecendo nos art.ºs 32.0 e :33.º
que. as corporações encarregadas do
culto deverão aplicar uma parte das”
suas receitas a actos de assistência.

– não faz sentidos Ss aii!

e beneficência, não fez uma inovás:

ção porque, já 9 código administrar,

 

@@@ 3 @@@

 

tivo de 1896 -no n.º 5 do artigo 253.º..
inçluia nas atribuições “do governo
civil, o seguinte:—«Obrigar as ins-

tituições de piedade, tanto-as ques |.

;–como às que de novo
É licar; pelo menos,
a décimaipai ja. receita ordi-
nária aactos ência do con–..
celho ou a estabelecimentos de be-
neficencia do distrito, ou-a-auxiliar
o“ensino primário da respectiva fre-
BONS. ne cr trret e a sr
“Ao art.º 36.º deve ser aditado um
$ redigido assim:—A tabela a que
sestefere êste artigo deve organizar-
-se em cobformidade com os uzos
e costumes da freguesia, proceden-
do;de acôrdo com o pároco respec-
tivo; Em caso de desacôrdo deve a
contenda ser derimida pelo admi-
nistrador do concelho a que a fre-
a neriencer e
EE 59” preciza que se lhe–
adicione o seguinte: excepto nos
diãb’santificados.am = matir

 

 

 

 

 

 

 

O art.º 54.º preciza, de ser modi-
ficado porque é impossível ao mi- |
nistro do-cúlto verificar entre milha-

 

res-de assistentes quaise ‘quantos: [rc

traúsgridem a lei. da
) art.º 68.º preciza do aditamen-
to seguinté:–os! encargos cultuais
que-onerarem os titulos inventaria- |
dos: serão cumpridos. durante 10.
anos,
ros serão destinados.a beneficência,

 

 

a’ outra metade ao pagamento das
pensões ao clero, emquanto êste a

elas tiver direito, a
O art.º e | des
que a corporaç gada do

culto não-Séja uma
Com as simples esmolas dos fieis é

impossível fazer face a tamaiihas |

despesas. CA ua
art.” 109.º preciza que se lhe

adicione a seguir à palavra conser=
vação O seguinte :—mas sempre. de…
comum acôrdo com os ministros do
culto». |

O art.º. 157.º devia ser redigido
da forma seguinte :—Continua livre
a faculdade de dispor de bens para .

legados pios como sufrágios e ou- |.

tros encargos, meramente cultuais, |
quer. por testamento quer por con-,
tractos entre vivos, quando. estabe-
lecidos > que .
de 10 anos.
O art.º 161.º preciza do adita-

mento. seguinte : «tendo-se: em-vista-:
que metade dessas missas serão di- ‘

tas por padres pensionistas emquan-

 

to êles existirem».
O art.º 176.º pode ser já revoga-
do sem inconveniente. |

data da proclamação da Repú-
blica muito poucos padres seculares’
uzavam hábitos talares. Neste pon-
to o clero português quasi igualava
o dos Estados Unidos da América |
do Norte, que só em actos cultuais

 

é que os enverga.
ão estas as modificações de que,
a meu ver, a lei preciza.
Desde que elas se façam parece-
-me que a Santa Sé poderá firmar

uma Concordata com à República |.

portuguesa.
(Continúa) Desll–ser 29
P.º Cândido da Silva Teixeira.

Baptista Ribeiro

Com sua ex.a

Maria

 

 

esposa e gentis .

m Sernache êste nosso prezado
amigo, que ali foi visitar o ilustre
deputído por êste círculo, sr. dr. :
Abílio Marçal. Es
Baptista Ribeiro é um velho e de:
dicado republicano, à quem o nos-
so partido deve” valiosos serviços,
muito da estima e consideração do
director dêste jornal, que, como nós,
certamente sentiu um vivo praser
com a visita dêste seu amigo, :

“Mercado Bitencourt

Recomeçaram- os“ trabalhos“ de
– construcção, do, Mercado Bitencourt, –
em Sernache,“que’ em breve “deve”.

m os uzos ||

 

‘findos os quais mêétade-dos ju: “|

“- rênos impermeáveis ao ar; 4 0.
+ 2.º–Em terrenos de subsolo im-..

om prazo que não. vá alêm |.

 

 

estar cançluído e ser inaugurado.

 

AGRICULTURA

“A asfixia das raizes.

 

As raizes das plantas, como con-
Junto de células’vivas que são, ne-
»cessitam-de encontrar oxigénio, que
* lhes. é indispensável à sua respi-

Tração Lo Sa ES,
Se. colocarmos uma planta viva.
em condições da sua raíz se encon-
trar num meio alimentar convenien-
te, mas que se encontre privado de
“oxigénio, e muito. embora a parte.
“aérea-fique exposta ao ar, dentro de
pouco tempo veremos que essa plan-
ta principiará a manifestar sintomas
de sofrimento, à tornar-se amaré-
“lenta, “a definhar, e a morrer final
PIE. “PO, O Alo cisfiu ad o

 

e Total fenómeno: se dá quando : jo

–Solo onde fazemos viver as raízes se
introduz um gaz impróprio para é
respiração, como seja O azote, o hi-,
drogénio, o-gaz carbónico, o gaz de.
iminaçãos et sh sstoriitg |O

Vejamos o que se dá na raiz su-

“jeita atais condições : iÃs

A raíz, impossibilitada de respi-

rar, principia por; sofrer uma desor-

ganização dos seus tecidos, prove:
niente da morte das células consti-
tuiftes,, a cque:se sucede, em geral,

o ataque de diversos fungos sapró-.

 

assistência, “edupação. é instrução, é– | – [tOS, que completam a destruição.

Se, porêm, a raiz contiver glucosey.
as células impossibilitadas de respi-
rarem são a sede de uma fermenta-
ção que “transforma aquele açúcar

“+ em álcool etílico, cujo cheiro’se ma-

‘ nifesta declaradamente, quando te-

mos acabado de arrancar alguma

“dessas «raízes já mortas ou mori-
bundas.

” Aasfíxia, nas condições que aca-

–bamos de mencionar, pode decla-

rar-se principalmente nos seguintes
“casos Us ato 4
r.º—Plantação profunda cem ter:

-permedvel e-encharcados; “* < +eA

3.º Em terrenos que, embora de

“ subsolo permeável, tenham a cama:
da superficial impermeabilizada;
4:º+-Em terrenos em que há ema-
nações de gazes impróprios para a
respiração: vegetal; > «00 5b conomi
Assim, o primeiro caso pode’dar-
-se, e com frequência se dá nos ter-
renos argilosos, quando a plantação
se faz por: forma que as raízes fi-.
-quemmuito profundas, e que a cô-:
dea superficial formada pela argila
não permita a infiltração do ar. De-
– ve; pois, evitar-se a plantação pro-
funda em tais terrenos.

O segundo caso ‘é bem frequente
e-bem conhecido, nãohavendo quem
ignore que, nos terrenos em que a
água encharca, as plantas principiam:
a definhar, as raizes apodrecem eo
vegetal morre. = É

“O aspecto doentio da planta, a
““clorose declarada (folhagem amare-
“ la) são os-sintomas característicos,

e, desde que êles se manifestam,
devemos “Sem dernora proceder ao
– enxugo do terreno, sendo possível,
ajfim dese poder: salvar a planta.

O terceiro caso é muito frequen-
te nas povoações, na arborização

– das praças-e ruas, onde os’ pavi-
“mentos repizados pelos transeuntes,
os passeios de beton ou as ruas de

| | calçada obstam à entrada do ar até
aria do Carmo e D. |:
esteve tia quária feira .

“junto das raizes das árvores. Para
“ste caso convirá deixar em volta.
– dos troncos uma caldeira de terra

“mobilizada, que, para melhor, deve-‘

rá ser superiormente resguardada
por uma grade de ferro que evite o
recalque da terra, facilitando a en-
trada do ar. Tambêm se poderá mi-
norar o mal, praticando no sólo, a.

– ferro, vários furos de um metro de”
profundidade, em tôrno do tronco,

– que facilitafão a entrada do exigé-
“nio no solo. ões
O quarto caso é também” muito”
“frequente nas cidades, principalmen-
te devido a ruturas dos canos do”
gaz de iluminação, sendo a êle que’
em geral se deve o fraco desenvol-
vimento-e o definhatem as árvores
“das-ruás das’cidades, as quais, ge-

«- Falmente, além de atingirem peque-

 

 

-no porte, apresentam – um estado

mais ou menos mórbido. Quando

isto sucede, convêm, em primeiro .
lugar, vedar a fuga’ou fugas, se o

mal se manifesta em uma zona li-

mitada; e-em’ segundo lugar -prati- .

car furos no terreno, como-indica-
mos. para O terceiro caso, a fim de
se facilitar a saída dos referidos ga-
zes para a atmosfera.
De tudo isto se conclúi que s

 

«torna indispensável conservar as raí-

es das plantas em condições de

felas poderem receber o oxigénio do .

ar, pois que, sem êste, elas morre-
rão, e com elas a planta.

-Coimbra.

 

“Pedro Bravo,

* Engenheiro-agrónomo e professor da Escola
As dire “Nacional de Agricultura

 

 

 

“Ha no teatro Alhandra, de Lon-
dres, um aparêlho de luz eléctrica
que tem sessenta lampadas de 500

“velas cada uma,

| Unidos careceram
‘ de pneumáticos. “.

ja perna
“a direita.

-— Algumas, máquinas de fabricar.

papel para jornais, o chamado «pa-

pel sem fim», produzem, umatira.-

contínua: de três metros e meio de

largura na razão de 200 metros por.

minuto.
“= O monarca .eúropeu“ que “mais

peza é czar Fernando, da Bulgaria,

e o mais leve é o czar Nicolau, da
Rússia. O primeiro peza-89: quilo-

| gramas e meio, e o segundo 51 e

meio. if: :

—Ha actualmente,..em França,
exercendo a sua profissão, dezenove
advogadas. :

—O valor-da-madeira-cortada no
Canadá, durante’o ano-de 1910, su-
biu a 75 mil contos de réis.

— Calcula-se que, durante. o. ano
de 1912, os automóveis dos Estados
“de go milhões

-—Acham-se em Construção, na

Alemanha, 88 navios de guerra; na
França, 29;

à, 29; nos Estados Unidos, 54;
à Holanda, 32. a SE
—O decano dos jornais europeus

 

é, actualmente, o periódico francês.

intitulado «Petites Affiches», que se

* publica “sem: interrução desde o:
| anoéde 1612: No ano de 1912, ce-
‘ lebroú’êle o terceiro: centenário da”

sua fundação…
—Em cada 54 casos, sôbre cem,
esquerda é mais forte que

—A Inglaterra está importando.
anualmente cerca de mil-milhões de
lanranjas. —

—Em Nottingham (Inglaterra) ha

‘ mais de onze mil mulheres que se

dedicam à confecção de rendas.
-—Ha, em Londres, mil e qui-

nhentos templos’ de, diversas reli-

giões. E

—E’ tão intenso o frio nalguns

pontos da Sibéria que se vende ali

o pão sob a forma de pastelões ou: |

discos.

O fim das calças

Depois dum prolongado reinado,
parece que as calças se acham con-

denadas a cair emídesuzo, regres- |

sando-se ao uzo dos calções.
Se o fim do século XVIII foi re-

volucionário para trocar o calção
pelas calças que-ainda hoje uzamos –

porque não será o dia de amanhã
revoiucionário tambêm. para se tro-

Sarteira de hembranças |

carem as calças pelo calção antigo, –

como estão fazando já os caçadores,
os eyelistas; os automobilistas, etc. ?
Segundo os revolucionários ida
moda, todas as razões estéticas, so-
ciológicas e comerciais recomendam

 

a adopção dos calções, alêm de que –

as calças já duraram muitos anos,

* ANUNCIOS
Carro de aluguer
“Preços baratissimos, Pedidos

Acácio Lima Macêdo.
—CERT×

 

a

 

é

– carreira de automovel de Barq!

 

a

“LINDA “VIVENDA

CERTÁÃ

Situada em Santo António, ven-
de-se por; 3, mil escudos, acabada
de construir, com quintais, bom ar-
mazêm e lojas, com 2 andares e pô-
ço em exploração. Pode ser paga .
em prestações ou como “se combi–
nar. Dirigir a Carlos Santos, na
mesma, ou a José do Vale, av
‘Sá da Bandeira—Coimbra.

Castanheiro do Japão

O unico que-resiste à terrivel.
moléstia, a filoxera, que tão-gra=::
ves estragos tem produzido nos

“nossos soutos, é castanheiro do
Japão. ui o a as É : esa
O, castanheiro . japonez ofere-
ce iguais vantagens que o-bace=”
lo americano tem’ oferecido no
Caso da doença da antiga videi- ‘
ra cujas vantagens são já bem
conhecidas. Às experiencias teem
sido feitas não só ao norte do.
nosso pais mas principalmente”
em França, onde o castanheiro
foi primeiro que em Portugal
atacado. pela filoxera, e hoje en-
contram-se os soutos já comple-
tamente povoados de castanhei-
“ros’do Japão, dando um rendi-
mento magnifico.
O castanheiro japonez acha-
seà venda em casã de Manuel
Rodrigues, Pedrogam Grande.

“CARREIRA DE AUTOMOVEL

No dia 18 de Maio começou a.

 

 

 

 

 

(Alvaiázere) a Paialvo « de Paialvo
a Figueiró dos Vinhos. Começou a |
fazer carreira a 19 de Maio, de |
: Paialvo á Certã e vice-versas;
Parte o automovel de -Barqueiro
“todas as terças e sextas-feiras ás 16
horas para Paialvos cs mo
»- Parte de Paialvo todas as-quartas
feiras e sabados depois do comboio
correio em direcção a Gertã saindo
dali-ás 15 horas novamente para
Paialvo. De Paialvo parte para Fi-
gueiró dos Vinhos ás quintas feiras.
e domingos depois do comboio
correio. Preços resumidos:

 

 

 

%

Lemos, Pedro,“ Santos’8C:*,

Vendem-se todas as ‘propriedades *
rústicas, que pertenceram a Possi-
dónio Nunes da Silva, em Sernache
do Bomjardim. – ?

Quem pretender ou desejar es-
clarecimentos, dirija-se ao sr. João
Carlos de Almeida e Silva, de

” SERNACHE DO BOMJARDIM

— PROFESSOR DE, INGLÊS

 

 

 

 

Lecciona. Traduções de inglês,
“francês e espanhol. o

GUARDA-LIVRO

Escrituração comercial e-agricolas.
Cortespondencia.
— Trata-se com .F, Tedesc
nache do Bomjardim.

Cândido da Silva Peixeira

 

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fundas investigações históricas, ilus-
trada’ com excelentes gravuras. =!

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imica que à disingue de todas às otra até hoje ucadas na terapeune,
ada com segura entagem da. Diabetes- Dispepsias-—Catar-
os ;—nas, premersões digestivas derivadas,
imita. convalesteiça das febres. graves ;—nas alghisa.
o O isto, elo genisio, doa
ésgo(ados pelos excessos ou pripações, te
ostra à, native bateilogica que a, Água da Fog
o aa et a O cobaia
pura. não contendo. colibacitlo, nem nenhum ecies + ppa
gs podem extui em aguas. Alem disso, ioga duma daria acção mibrabio
cida Titico, Difeterico e Vibrão colerico, «ty pousa tempo
nel PEER ARS NIE caes UR aa porém Fe-
sistencia maior.

 

 

 

 

 

da Cartã não. tem gazes livres, élimpida; de sabor le-
vesnenio scido, multa agradavel quer! bebida. pura, quer. misturada com

DEPOSITO GHRAL
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