Echo da Beira nº60 18-02-1898
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NUMERO 6O
rem RR
Brazil — Ano sacacceccsiicsis
Africa Athos ccsrscscorcerinisoria sas 5525523000
Numero avulsossa sasecsassõis
Nau eitovinstancias que ex=
pogemos hos aitigos úiiteceden=
tes está a chuta reduzida a
viver uniciimerite dos seus ren-
dimentos ahhtines, nima exls-
tencia de «ou jour le jobt,»
recebendo hoje pará pastar à
manhã ou, o que é beni peibr;
gastando hoje para pagar, si-
De Deus quando.
“Por mais zelo e deligencia
«jne emp. eguem na arrecada-
cão das receitas municipaes, o
sotal «Pestas não pode ir muito
alem de 20002000 reis: des
contendo a esta totalidade 08
10º, para ofando de viação,
que £ sacratissimo (ai! se não
fôra) —os 15 “L, para fundo de
iustrasção com a quantia fixaa
mais para atlimpira verba mini-
maas annullações de collectase
outras verbas que bem podem
sex lançadas acontadeperdas e
«lurenos, não nos afastaremos
da exactidão calculando que
ficarão, livres, 4camaranocor-
rente anno uns 6:0008000 reis.
E” com esta quantia, com
estes 6 contos de reis, que à
camara ha de fazer face às
suas dispesas obrigatorias, de
ordenado ao pessoal, subsídio
de iluminação, cadeias e tan
outras despezas inadiaveis e
que pezam bem onerosamente
sobrsosorçamentos municipaes.
E éd’aqui, d’esta verba, can-
cada por tanta dispesa obriga-
“oria, que à camara ha de tirar
os meljos necessarios para 0e-
rer ás suas dispesas extraor-,
dinarias e supervenientes!
Fia de viver com seis contos de
reis neste anno uma camara
nue não pode fazer menos do
«ue fez no anno passado eque,
para tanto, gastou mais do do-
bro do que aquella quantia!
Como ba de, pois, viver a
camara?
Como ha de ella, pois, viver
e occorrer ás suas dispezas
inadiaveis, embora não sejam
obrigatorias em face da lei?
Como?
Augmentando a sga precene
tagem de contribuição?
Talvez. E natyralmente a
sorte que nos esperá,
ADMINISTRAÇÃO
RUASSEKPA PINTO-= CERTA
O ASSIQNATURAS
Um MONO Ss bo cia Tits aeb nda nasc LIDOS
Semestre. ssssascocoosibicradoça
SEXTA-FEIRA,
ssszn0445 0030, feis
E séndo assim é afástádo
o allivio dt matriz de Villa de
Rei, o contribuinte tetá em
1899 tm tihrio niada invejavel.
A está situição cliegamos
comi umha inconscienciã lasti-
mósa, tom ima inprevidencia é
com umã loilciirã aterrúdora.
É era neste estado tiinoso
e decadente que a caniara cc
à teiniosin que corria parelha
tom à silá Cegiieira, queria fa-
Her obras como a estrada da
«boneca»!
A strada da «bonetãs moi
ret! foi para o limbo das coi-
sas qiie titirica se farão:
E teve exta sorte não só por-
que representáva ma prepo-
tencia, porque senificava
ma ilegalidade, porque saira
mal fenda d’aquella memoravel
sessão pela attitude digna da
minoria da camara, porque
repugnava à toda a gente
sensata, porque não háveria em»
fim, presidente que mandasse
pôr tal obra em arrematação,
mas tambem, e principalmente,
porque a camara não tem nem
poderia aranjur meios para fá-
ger vingar uma deliberação vio-
lenta e pouco correcta!
Se nos determinaramos apenas
pela satisfação da nossa va-
dade, pelos vãos e fatuos or-
gulhos deante d’esta victoria
inconstetável alcançada pelo
nosso jornal nessa batalha,
senteriamos algum prazer em
ver uma deliberação que tanto
escandalisou a opinião publica,
sem lograr obter a approvação
das estações superiores, seacha
tambem condemnada para não
mais poder resurgit, perante os
esforços do debil otçatnento
d’este municipio. |
Acima porem d’esses louros”
collocamos os interesses d’este
concelho e é com profunda ma-
gua que o vemos arrastado à
este estado de miserias
Entoamos os tiltimos res-
porisos sobre o destino d’essa.
pretenção tão tresloncada e
provocadera, mas com o nosso
psalmesr celebramos tambem a
ruina d’este concelho que nós,
contra tudo e contra todos;
desejarinmos ver prospero, fe-
liz e vigoroso!
MEMORANDUM –
|| À correspondencia relativa a aestirmpieggda redacção &o di-
244 bow444:600′ || rebtor doyjornal para Seriiachs do lárdith: o da adminia-
24.5.44 046000″ | trução do adrpiniatrador pára a Certo 0) a M
| Og origihnss recebidos não sé devolver, sejari ou nho publi.
| [Prés Atinuucian-se pulilicaçõesde que ssrtcebaum exemplar.
(Continuação do n.º anteriot)
Foi neste momento Gis, tom
mais saidade me lembrei da minha
familia, da minha terra, do meu
querido collegio, da iúinha patria
emfim, que exija deitar talyeê pa-
re. Não pude mais, retirei
camarote e alli .. não
o digel.o, chorei como
uma crennça. Ão retirar-me notei
que alguns dos meus. companheiros
já me tinham precedido e outros
me’segulam com os olhos razos de
lagrimas. Uma hora depois achava-
monos todos no tombadilho onde
alguns dós nossos companheiros de
viagem já mais afeitos a estes em-
barques (o que a nós missionarios
nos succedia pela vez primeira)
etivavam distrakir-hos com a nar-
Vas
ra-se
me ao
É vero
é vergonha
itas.
N’estacaltura, os s compá-
nheinos padres Gregorio e Almeida,
retiravam-se doentas v03 camarotes.
Foram estes dois os unicos qle
tiveram uma viagem um pouco mais
fastidiosa; pois quasi sempre foras
enjoados, Os restantes, toãos bonse
eu Não tivo sequer uma dôr de ca-
beça. Alguns dias depois estava-
mos em 8, Thiago de Cabo Verde.
Como bra a pritneita terra d’Atrica
que eticontravamos, não tesisti á
tentação de ir ver,
Desembarquei. Ao chegar à ter-
ra paracia-me que toda ella estava
tum continuo balanço, devido isto
av movimeiito do vapor. Fazia uma
ideia das terras d’Aftwca: Imagina-
va eu cada itma Vellas, itmi ponto
abundante em vegetação, povoado
por muitos ptctos reunidos. Vejfe
tação abundante, cornliecia eu a dá
minha Beira; pretos tinha visto al-
guns nada mais tatu: ia, que
ver pela primeira ver perto terras
d’Africa. Mas não, quando vi tanto
preto junto é só pretos, cotibeer
que unia coisa eta 0 jtilgalo e ou-
tra o espermmetitálo. Nm sé di
zer o que tudo aquilo nié parecia.
Fui vera praça de 8. Thiago e
achei tudo muito barato. Um bom
par de perús tirava-se por 700 reisc
calor era abrazador.
Pedi que me indicassem alguma
fonite pura saciar a sêdo que me des
vorava e lá me levaram «o deposito
das aguas, onde não coisegui be-
ber porque a agua de quente que
era mul se podia levar & creio que
a quem não estiver costumado a
ella succederá o mesmo, Quasi mé
arrependi de ter saltido de bordo,
e não 1ye restava mais que 4 cons
solação de ver o respeito qe fiquei
la gente tem pelo portuguez € prine
cipahnente pelo padre,
Digo pelo por’uguez, porqlio so
passarmos par qualquer parte mo-
Pobre municipio!
tel que sempre se faziam cOmmEn-
48 DE FEVEREIRO DE 1998
AoMINISTRADO
JULIO DA SIf j) Eltt, TRA
Os assignantes tem
tatios 8 se pefguiitava se ramos
brancos e qhándo o nosso gttia lhes
ditia gife sim, eramos muito satia
dados pelos qts nos viam passes
E observando et ao nosso guia que
para saberem se sramos braricos
buntava verem à nossa côr, respon-
deu-me! «— Sim, mas inglese fran-
cez taiibem tem cara assim e não
é branco.» — “Como ússim? o inglez
e o francez não sito brancos?!—
«Sim senhor; iiglez é inglaz, fran-
‘cez é francez, à portuguez é bran-
co.» Fiquei sabendo que para elles
só o portuguez era braiico é hão
insisti mais. Depois de tér visto e
percorrido algumas tuas ot todas
as ruas da cidade (onde encoiitra:
va burros por todá à parte; o que
alli abunda) retirei-me para bôrdo;
pretestando não cahir noutras
Alguns dias depois estavamos em
8. Thomé, Recciando osincommados
ds Cabo Verde, mal me atrevia a
desembarcar; mas desejando ver
algttus padres mens conhecidos, la
fi para terra. Perguntei pelo sr:
Padrt Marques ds Macedo. Cons
dutitam me a nma capella de Sai-
to Antonio, utida, em ver do padre
Macedo ou dutro meu conhecido,
encuntrei uih pailre que nunca ti-
nha visto. Como vra collega, pedi-
lhe para mandar inditarime a casa
de algum dos podres meus conhe-
cidos, respondendo-mé elle que dos
quo eu procutiva nenhum estava
sa cidade, mas que estava elle pa:
ta me receber e tratar como am?
é vollega. De caminho para sia ta-
sn, disse me qite era o Padre Fol-
ga. Não quiz saber mais nada, Es
tava, sérh O pettsar com um padre
que et conhetia de nome e queeta
filho do ritesniy seminario, Da prom-
Ig acceitél pois O cohtite que me
ex de ficar ent att companhia os
tres dias que o paquete demoravr
no porto, As idéas tristes de B
Things depressa desapparecetari;
S. Thomé: era mítito outros Tinha
uma bos miisita que ouvi algumas
vezes, bonitas roçús, algintias das
quass visitei, enfim, já alti havia
uma similhança de cidade portd-
guesa, e um viver algo similhante
au de Portugal. Ao reveretido Fal
ga, deixo nqui corisignado tikisiimha
ven a expressão do ibsi reconttecl.
mento, porque me prestou aixilios
é disperisou finezas tdes, que jamais
poderei agradecerlhte coridignartien –
fe. Abtes de deixat 8. Thomé,
queto ainda cotítar aos leitores tuifi
enso que alli presetitiei. No dia em
que alli chegamos, comeGovam as
trezettas de Santo Áritonio. Algtiris
devotos pretos ot minis que devo-
tos talvez; trataram de prepirat é
thuribulo Com rituta abtecipação &
de annuticiar com repetidos toqués
áNNtL ias 1
Cada linhia on espaço: .scisecesessicasa são dO Fit
Hepotições.. clic ide tidos saci rti sara
O eia
No corpo do jortialsssscssascsscir. 100 réis a linha
apntifitios perthanentes preço coiivoticionals
Is
o
‘o abatiménto de
da pattedoshomerisinhos Calatão-se
é thuito calados é lá se foram pa:
ra a tapella dar principio á mnove-
tia. O reterendo Polga que os ol
viu; foi iinmediatttmente ver 6 que
aquilo era, Apenks entro nã ca-
pella, reinou o tnais completo silehs
cio é só não pôde resistir á tenta-
ção um iniprovisado padre preto
que dirigia ductos para todos os lx
dos e cantos da capella i
Ameaçou-os o reverendo Folga
de fechar a capela, se elles não
punham termo a taes desteimperos.
Foi o bastante pare eritre sl se com-
binárem a não ajudar a faner a no-
Yena, porque, diziam-me elles do-
pois «só nosso padre (o tal preto)
sabe fazer esta novena bem feita.»
Vumtudo, lá toram respondendo 6
catitando uns tercetos muito razoa:
velthetite; mas no fim da mnovenas
tocaram de novo o sino para come:
çarbni uutra e outra, e estou cuns
veitcido de que, se o roverenda
Folga lhes tão fecha a porta, ainda
a estas hóris estiáriam fazendo nos
| veras. Parecorá dos leitorus extras
erdiiamo que n’iima cidade come
8: Thomê, ainda se vbsgrtem tagos
destes; Realtiaiite E para admirar;
mas o que à todos pústy certificar
& que hão são os padiês bs culpdz
dos. E Patos Adianto que ie vol
torhatido muito – thassádor. De 8:
Thomé, seguimos: para Cabinda;
aonde tive que desembaréár a fit
dé pedir ao Ex.é Govurhador pás:
sagem pata Satito Antoilio; para miitid
é para os meus collegas. Não sei
poruite enviarametios pata Cabitdas
sem lá termos aonde ficar; o que
nos já Yulegdo uma demora de inhii
quinge dis e a mit Be soube &
uma boa dita de sol t.., a jejuti
irattiral até as 4 hortsta tarde
De Cabinda segtimbs para Sari-
to Antonio, a obde; V. Bx* Sr;
Redactor é os theils “caros leitorei
tie teeiti go seu dispor; E até ab
proxitio tutreio: , y
Padre José Ldiirênço Ta:
vares Pintó
Fallecimenta
Quianido à ultima. numero dá
riosso jornal estava, já no préjo
seubemos é triste Hotic à do fala
lecimento, na sua casa « Okeis
ros, do st: Th-otonio Ribeiro
familia óhyiga
d’Atidrade,
À toda à sua
úios os nossos peáitiiies:
de sitio, O pritvelro dia de trozet
Observou lhes o teverendo Folga
que, não era necessário o thuribiilo
pn tontos toques. Desconfiança
– Passa inconimodado é ar. padrê
| Antonio Pevinba de F ipusireda 4
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De À
Já ha bastante tenpo que!
por uma qualquer Jembrança
bem distintta” e intrireada;
va expor-lhe o profundo
cimento que no meu
las 5 horas da manhã. À”
jáia malvada estava na
ola e tratada a sande, para
pois’Tesponder Pelo =erimo,
Apparscem por aqui assim es-
Has desgraças, as quaes estão
para as mães, assim como as
mãês para”6s pais e igualmen-
(te as amas, estão, xa as erea-
das assim como & a os
«eu» se albergou, “Considerh+) visinhos. Em virtude disto foi
cão eestima intima que +
tantemente me resta deV Ex.
Queria explicitamente satis-
«r 6 twelhor possivel atadas
as prestações devidas enão de-
vidasemas-como não o permit-
te o mem conhecimento, sim-
plesente tendo oferecer à V.
ido no vetrato besta minha de-
Lik phisonomia, Já em teste-
mamho-de todasas recordações,
já para compersar um pouco
as mes restrictos deveres na
ester dojardim daimmensida-
de por onge passeiam as mari-
posas palmides. Achava-suffi-
ciente e util para de todo cum-
pnt e reger os mesmos deve-
res sima excellente composi-
ção Kitteraria, acompanhada-da
boa ordem de idéas psycholo-
gicas masfas minlias idêas é
conhecimentos intellectuaes bas.
tante limitados no decurso da
inteligencia, longe de -alcan-
«rrem todas essas formulas e
disposições hitterarias, só ape-
nas em vitude de grandes cs-
forços, conseguem, rediculas.
expressões incapazes de satis-|
fazer no bom AE e
tom “dever.
– dE
1 6
ds Vo Ex! espero realmente
perdão e desculpa da exposi-
ção. » duma tão redicula epistula.
Queria contincarmasdesvia-me
a occasiio;igualmente tem que
desculpar” E
Um caso horrendo deu-se
aqui ha. pouco tempo; Uma
creada de truz, den áluz uma
creança recemnascida e lançou-
u da jetptia fora, para a ai
15. Polhet
m do ECHO
“Historia”
de Manon Lescaut
: E teste: ed
– PRIMEIRA ra
Dadeé
alou-my ça, de, “Tiberge e “da Ra
xtrema que a sua visita Jhe
e fina espada eravada
no coração bia amais de-
proasa O ERR a fallaç Voltei.
las costas emudacida, pois que
não pouds. suppartar a sua pre-
sença. ; :
Manon continnou
porque modo havia sido sabedora
da minha estada em Paris, damu-
daage de mula carreira, e dos
masns exercicios na Sorbanou. Ás-
contando me
mente fi sammamente E
confiado na extrema bondade!
um acaso não me tomarem pa-|
ra testemunha doi uma providen
cia-para mim, ássim como pa-
ra-meus companheiros. “A jus-
tiça examinoú o acto na octa-
-sião e momento das aulas.
Dizem que a justiça protes-
tou contra O attentado.
Desejo-lhe felecidades por bons
amnos bem como a continua-
ção duma perfeita saude. que
comtoda a estima se preza ser
com intima é
Attento Vensrador
creado e obrigado
Garantintos a anthenticida-
de d’esta carta que um dia en-
contramos, por acaso, dentro
duma papelada.
O destinatario era muito co-
uhecido n’esta comarca, e nella
muito estimado, falecendo não
ha muito, com a maior saudade
de Todéd
“O auctor da epistola é aqui
tambem Coniena e tem hoje
uma Curso superior;
Grande desgraça
am todos os nossos leito-
res cenheceram o velho cavaco
com as suas respeitaveis bar-
bas, mettendo horror à tanta
gente, quando é certo que era
elle de bom génio, dedicado e
incapaz d”mma infedelidade.
Pois o Cavaco acaba de ser
vietima d’um horrivel desastre.
“Eis o caso que tanto vem de
nes horrorisar.
segurou-ms que tinha estado tão
aguada durante o men acto, que
bem lhe custou não só a reter as
Tlagrimas, mas: mesmo os seus ges
“Imidos, que mais d’wna vez -estivo
cam para rebentar. Enfim o disse-
mecque tinha sido acultima a sahir
Vaquello Jogar: para oceultar a
feições; e que não tendo seguido
mais – «do que o clamor intimo do
seu peito, “eorrêra direita ao Semi-
nario na firme idéu d’abi morrer
se eu não estivesse dispusto a” E
doar-lhe.
Onde se encontraria o bar não a
quem tão vivo é sincero urrepen-
“dimento não commovesse?: Quanto
[a mim, sentique-teria sacrificado à
Manon n’aquelle momento todas os
bispadas-do mundo cristão. Disse-
fume aue era preciso sauir immedin-
tamente do Seminario, e tratarmos
de arranjar uno logar seguro ondo
pudessersos viver: Accedi a todas
us suas vontades sem replicaraMa-
uon entrou na sua carruagem para
commoção e a desordem dus suas
Para dar algum adiantamen-
tó a este jornal, ganhando o
tempo que terá de se perder por
causa dos dias do carnaval, foi
ele namoitepassada a Sernache,
levar as provas d’este artigo ao
director deste jornal e trazer
um artigo do numero passado. |*
No regresso de Sernache, o
Cavaco que tinha levado a es-
pingarda, com que o Julio Fer-
reira espantava por ahi os tor-
dos, uiz fazer fogo sobre uma
peça-de. caça mas a espingarda
errou fogo. s uvas
= Jnlgando q desgraçado – que
a arma estaria descarregada
quiz verificar isso com a vare-
ta e como esta custava a tirar
encostou o Cano ao. peito para
vencera resistencia da vareta.
Foi neste momento que o
tiro partiu indo a carga bater
em cheio no peito, mesmo sobre
o coração da imprudente victi-
ma, fazendo voarem pó a ja-
queta que elle vestia…
Um horror?
Vimos agora de ver o des-
graçado que está deitado de
burços, coberto com uma man-
ta da misericordia é um espe-
ctaculo horrivel,
A” ultima hora
morreu, não sofírendo mais do
que o susto 6 um pequeno aba-
lo, alem da perda da jnqueta
que ficou toda despedaçada.
O tiro foi encontrado todo
dentro do bolso do collete, e
foi este quem o salvou de mor-
rer instantaneamente…
o collete não se conhece
a nem q beliscadura dum bago
de chumbo, nem uma Eiitario
descosida, apesar de ser já ve-
lho.
Está actutalmente. esplicada
‘a razão desta resistencia: o
collete havia sido feito pelo
Verissimo de Sernache…
PARE dr ERA
Chegou a esta villa. o sr.
José Pedro Riilas’e s.ex.” es-
posa D. Joseph Pires. Tenci-
cnam passar aqui o Camaval.
me ir esperar ú esquina da na; e
eu, qn momento depois,” escapei-
medo loeutorio, sem ser visto do
| porteiro, subi para o lado Wella,
e no caminho “estrâmosen’um mer-
cador de facto. Vornei outra vez a
bornar-me dos galões e da espada,
Manon pagoua-despeza, pois en
não tinha-nem um soldo: e teraen-
do que encontrasse algum obstacu-
lona minha -sahida de Sulpicio,
ella não tinha querido nem ao me-
nos que eu tosse 4. cela. buscar o
dmheiro que lá tinha. Os-meus the
souros eram aléor disso: bem mes
diocres, e Manon abundava bastans
te nas liberalidades de B… para
desprezar “aquilo que me fazia
“abandonar. Ein casa mesmo do
mercador -combinámos no “partido
que tinhamos a seguir.
Poractazer valer a meus olhos
vda mais o satrificio qua ella me
a do B…, Manon resolveu não
ter para com elle a manor- atten-
ção. ú
— Deixer-lho-ei Co Us seus mo-
Sênhor: não! .|
e a
A um senhor doutor, que
parece de Catalunha, de na
riz semíta nascido em Portu
gal,no 1.º de fevereiro deis7a.
Dontor Fulano tal, Nave
Berço tivera Portuguez;
Mas levantam questão grave
Catalão e Aragonez.
Seu olhar terno, suave
“Hberia revindica!
Seu recurvo nariz, d’ave,
A Grecia já supplica!
Sete cidades questionam
Nossa gloria nacional,
Em Champagne congestionam,
P’ra espoiiar Portugal!
Afinal o pobre Cavaco não |
leitores esse Apapimado: e: dese
] culpem-nos. Se
Os Herminios protestam!
Surge Viriato, Julião!
Direitos patrios iitestam!
-Roubal-os, nunca!Senhor: não!
Sermmache do Bom Jardim, 1.º
de Fevereiro de 1898
np
OD
ECHO DABEIZA
Este nosso jornal, para al
semena, publica-se no dia de
entrudo. “Perdão, porem, os nos=
sos leitores o
que tambem quer feruma sema
ua livree quonão esti pavaoser
empoadopelasso vei nm tan-
toro requestamo so sos o
Penham por isso os. nossos
“Diario Ilustrado
Eis o que o nosso -collega
ris, havia-o pare mim, e. b
lsbonense publica, e com ver-
dade, a titulo de expediente:
Temas cumprido tudo qu-
anto afirmamos que fariamos
a partir do dia 16 do corrente,
e estamos satisfeitissimos. com
veis, são d’eile; mas levarei, por-
que “4 de justiça, todos os brilhan-!
tes, e perto de sessenta mil fran |
Cos que me tem dado durante dois
annus. Não lhe dei nenhum poder
sobre nim, portanto podemos viver
sem receio em Paris, ende alugare-
mos uma casinha commodo e ale-
gante para passarmos a nossa vida.
Pergunto lhe, – que se não ha-
via perigo. para, ella o. ficar, 2 -Pa-lo
ante,
porque cêdo ou tarde não deixaria
de ser zeconhecido & continuantente
havia: de-estar exposto á -desgriça
que já uma vez sobre mim pesára,
Manon deu mea entender que | teria
pena de deixar Paris, ceu temia
tanto cansar-lhe o mais leve des-
gosto, qne nada me lsportava are
vostar, comtanto que Jhe agrudasse;
porém achamos um eia termo,
mutto rasoavel, que fui alugarmos
uma casa nos arraballes de Paris,
Vondenos seria mm facil virá ACHO
inconmodo de 1
mandar buseal-o a esta redacção, |
porque o nossa distrileuidor diz |
os resultados obtidos
Porto e provincias, agradece-
mos, cor dealmente penhoradis-
simos,; o favor com qu
têm recebido.
–
Outros muitos melhoramen-
tos havemos de introduzir n’es-
te jornal; mas, repetimos, não
queremos fazer annúncio d’el-
les antes de obtermos a certe-
za de os pollermos ouio pr a
todos.
Creiam,
assignantes e compradores que,
encorajados pelo resultado eb-
tido, havemos de satisfazer os
mais exigentes em materia de
noticias, gravuras, ste, É
Já escolhemos o romance
que ha de substituiro DOIDO,
de Iwes. Guyet; prestes a fin-
dar: é
seezas
da viga da bohemia
de-Hensi Murger, que publi-
“ado ba GO aimos, aindo hoje,
em França, se luz. succedem
as edições, por ser romance da
ordem daqueles que, sendo re-
intivamente antigos, obedecen-
do aos processa. da abserva-
vão, ficam sendo «sempre m,0-
der nos», pOr sy athetizarem nm:
episodio da civilisaçã
PeEaDo, fr neontece, com as
“immortal
Nuvisaima edição das Taballas da
Selo, coordenadas em fo
ma de repertorio alphabetico.
a edição que nitár
RAÇÕES e MODELO MM
provadas na ultima sessão parla-
mentar, resoluções sobre interpre-
tação da mesma lei, Preço 200 réis
Ler do
|franco de porte).
Desta edição não fazemos expe-
sido nosso systema, por ter sido a
edição de limitado numero de exem-
plares, mas expedimos a obra para
mandando cobrar por intermedio
do correio a respectiva impor-
tancia, quando não prefiram envi-
alia juntamente com “o priidos di
rigido á «Bibliotheca Popular do
Legislação», Rua da Atalaya, 183,
1º— Lisboa.
Ohaillot, que é pouco affastsdo. Ma-
non Correu a casa apenas n’isso
esperando junto ápequona porta do
jardim das Tulherias.
Uma hora depois estava âsivolta
dentro de uma exrruagem d’aluguer,
cum a creada que a servia, a algu
mas malas onde os seus vestidos. e
tudo quanto tha de precivso esta-
va encerrado.
– Não tardumos em chegar a Chail-
or. Dormimos a primeira noute na
estalagem pura termostempo de pro-
curar uma casa que nos conviesse e
que achamos no dia seguinte.
Tanto eu como Maaon tinhamos
tanto uão será para admirar que
fiiessemos algumas reflexões eobre
a solidez da nossa foruna, Sessen-
ta mil francos não era somma que
pudesse durarar tanto tenpo tomo
a nossa vida.
qua ado o paazer on a necessidage
w isso pos chamusse, Esculiemos
Continua
EE ade de Prevost.
capo
dição avulso, como “até“aqui tem:
todas as pessoas que a reclamarem,
combinámos, em quanto eu. ficava
adqnerido alguma experiencia, por-”
porem, os nossos :em, os nossos :
@@@ 1 @@@
aeee –
ANNUNCIO
2º publicação
Nu dia vinte e sete do cor-|
Tente, por onze horas da ma-
nha, à porta do Tribunal Ju-
dicial Festa Comarca, por vir-
tude da execução que neste;
Juizo e cartoria do Fssrtivão
do 4º ofício, o Doutor – Dele-!
szado do Procurador Regio, co-,
mo representante da Fazenda
Nacional move contra Antonio
de Brito, residente na Cidade
de Lisboa, se hade proceder à
venda e arrematação em hasta,
publica pelo maior lanço que
se offerecer acima do rendi-
mento collectavel constante da
matxiz, ou por todo o preço, o
aque é ommisso, dos dois
predios seguintes,
dao a; propriedade: que!
se Compõe de casas com sets
logradouros e quintal com oh-
velias, uma Jurangeinra e unia
nogueira e ontras arvores de
o no logar da Calvaria—
nissona matr.
2º—O dominio util dim,
praso foreiro 4 . Casa. Canedo
Adega, cm 128,1. 668, de
pão meado, trigo” e centeio
qué se compõe de terra de cul-
tura com agua de rega, olivei-
ideiras e outras arvores
to; Sets sobreiros gran-
incluindo um que está na
estrema de herdeiros de Ange-
Jo Martins, da Calvaria, bem
outros mais pequenos,
iros é matto, dane sou-
dal
Fonte de “Dal
de 705000 eis.
São citados quaesquer cre-
dexres incertos que se julguem
com direito ás propriedades
que vão 4 praça ou do seu
producto afim de deduzirem
seus diretos, querendo, nos
termos dos art.” 844 e 848 do
Codigo do Processo Civil.
Certã 5 de Fevereiro , de
1
O Escrivão
José Antonio de Moura
Verifiquei
Almeida de Ribeiro
Preços do marcado
| Jornal das famílias I
bo
| de moldes traçados ou de, on
ECHO DA BEIRA
A MODA ILLUS TRADA
Bo R
Ne acto da ti ega
; 09 Rréis
DIREC No acto ad entrega
ALICE DE ATHAYDE
TORA
Publicação semana!
» a MO4
“ colore
asias»
Por contracto feito em Paris, sairá todas as wsopiméias
DA ILLUSTRADA contendo em magmiicas gravavas a |
das, todas as novidades eim chapéos, toiettes, bordados
cunfeeções, tanto para senhoras como para creanças, «Molde:
tamanho natural, Alternadamente A MODA ILLUSTRADA distribua!
moldes traçados e folha de borcados de todos os Feitios, acompanhads
das respectivas deseripções. Conterá uma «revista da idas onde todo
as semunas indicará aos seus leitores, os factos mais importantes quesm
titulo. «Correspundencia: » Sevção destinada a responder a todas as ipeú
[sons que se dirijam dá MODA ILLUS” TRADA sobre assumptos de ntes
resse apropriado. «Methodo de cúrte:s Maneira de tirar medidas, cor
tar e fazer vestidos, «Flores artificiaes:» Methodo que ensina a fazel-as-
de todas as qualidades, «Artigos diversos», sobre assumptos de interesse
feminino. «fl dos casados, da habitação eete. «Re-
ceitas» necessariasa todas as familias, ete., etc: «Segredos do toucador,
Cozinha de Kncipp, uma receita por semana,
ene» das
famili Curiosas esperi
ensias de physica e de chimica,
acumpanhads uras neidativas, fuceis de realizar es casa, pro
pidas para Ga, assim como Uma diversidade de Jogos ud A
seceão Niterarias «constará de romances, contos, historisa, poesias, pen-
samentos, próverbios, elinvadas € enygivas. A MODA ILLUS! PRADA
sA serencia em
em Paris na lingua portugue;a; 6 – ela clareza, utilidade e au dos
seus artigos. torma- -SC.
Endispensav eles dadas as casas de familia
A Nona ILLUSTRADA db tará por anno 52 numeros de 8 pa
ginas;-com 32 columnas, em grampo formato, 1:80D gravuras em preto
é ford d2 moldes cor ados femanho natural; 52 folhas de moldes
traçados alternados com bordados e será renfótidda frauca de porte.
“BRINDE À TODOS GS ASSI GNANTES. Em cada trimestre, um
mumero com 8º paginas cheias de figurinos de roupa branca.
UDA ASSIGNATURA
Vi 1:800 ANNO. — 52 numeros com 1:800
ge De gravuas em preto e coloridas, 52
natural, moldes cortadus, tamanho natural,
45000.
1.2 edição “ONDIC
2.2 edição
ANNO. — 52 nim
gravuras em pr
moldes: cortados, tomam |
52 folhas de mol
490 gravuras em preto e coloridas Ro e RPE RE
26 Melos ad tamanho LE a00 Ea rAdE BR OE SE EU
1,26 id E , o bos das, 26 moldes cortades em taa-
ra moldes traças us ou borda nho natural, 25160.
dos, 23500.
TRIMESTRE:-— 13 nameros com
450 gravuras em preto e coloridos, | TRIMESTRE.=-13 numeros com
13 mildes cortados, tamanho natu-| 450 gravuras em preto, e colori-
ral, 13 folhas de moldes traçados| das, 13 moldes cortados em tana-
ou bordados, 15300. uho natural, 15100,
LI=BOA, PORTO E COIMBRA
Um numero conteudo 30 gravn- Um numero contendo 30 gran
atd a
ras em preto é coloridas, um mol | ras em preto e voloridas um molde
de cortado, tamanho natural, folha | cortado, tamanho natural.
Na entrega… TOO réis, Na entrega ii SO réis
Antiga Casa Bertrand — JOSE BASTOS —Rua Garrett, Lisboa
-LE CROMOGRAPHE OU O
COPIOGRAPHO
O mis agerfeiçondo e o mais bureis
Com. esto appavelho obtem-se 109 capias de qualquer autogranho
como: preços correntes, rivculares, mappas, avisos, facturas, eira ufii-
vios, desenhos plantas, caricaturas, anmuncios-otes
É” o unico qite está, sempre pro? upto a fanecio ur, porque se pode
lavar com agua fria em É minuto
1 muito Ei nos eseriptorios coibio Rigs: governns civis, admi-
nistrações da concelho, camaras municipaes e, finalmente, em todas as
vepartições pablicas e particularas, em algiuaas das quaes funcciona
com enexcedivel exito.
“E? o unico que dá tantas provas nitidas e qua poda funseianar em-
sa minutos depois de ter servido, por se lhe tirar à tinta com agua fria
em menos de dois minntos.
Carnes
Porco, 15 -killos… ……:3:600
Vacenda! 5 enicenidsigis! cS2600
Clibito» pa e SE TOU
CGereass
Peigd IS DAL 1 TOLO O OG
Centeio » E a 42
Milho » ria SPO
Vinho
20 lada terra… coa vabddo
absoda Beira esa E 000
Azeite
ES dO Rs Te de sBA0O
doMBE sc o eo 800
Castanha secea » » … 650
Lande as
curtadosos |
derem durante aquells espaço de tempo, e que se relacionem com o ese]
«Secretarios das familias:»!
Modelos decerrtas.. àDucer:» Receitas desonhecidas ve experimentadas, )
fica sendo o «melhor e o mais: bararos jornal de modas que se publica,
| Paus de diversos cumpri-
SR pio o E E ia aa ne 1, Sind ea
» e cade
lodo de usar.
E
Esoreve-sa com tinta especial do en slogiivião O que so quizer
copiar; applica-se a papel ao copiogtapho e deixa-se estur um mi
nuto, passando lhe a mão por cima algunas vezes, depois d’esta oppera-
ção principia-se a titagem logo em soguida, da madeira segnite: Apph-
ca-se o papel ao sopiograpão e pússo-se à mão por cimaz muito ad
deleve nas primeiras copias, augmentando a pressão pisaialinonto
Depois de feita a tiragem, que não deve ser interz. mpidaPrva-na o
coplegrapçho com uma esponja fiaa embebida em agua fria, a eus
chuga-se com papel absorvante, um minuto depois esta propta’ a funceio-
nar.
Quando por qualquer incidente à superficie dy coplographe
deixe de estar lisa, derrete a barho maria e derxa-se seccur por espaço
de 24 horas. Tambem so póde tirar copias em panno madeira ou vadro,
PREÇO DO APPAFELHO COMPLETO
Para tirar bilhetes de visita. 5400 | Massa—Lata de Kilo. …..« 19200
Formato almasso.. 18900
« e uplo 2A9N04 e « meio kilo… …. 5600
x = scomúnercial… 15200 |
asd dd dt mo D400) Tinta —irasco. «usas a efeneto 0 LOU
Para as provincias acresce mais 200 reis
Todos os pedidos devem ser feitos a FR ANCISCO SIMGES,
DROGARIA ORIENTAL
238— Eua dos Fancr Gires. PIS=-= É? boa
É f va
KOTA–Pazem-se apparelhos do tamanho que se desejar
sendo-o preço correspondente á massa que comportarem,
DESGOMFIEM AS IMITAÇÕES
O meu cepiographo é bravco e leva no fanio o carimbo, da bjo E
MADEIRA DE CASTA| LOJA DO POVO
NHO de
o ã Vereira=CERT
Quem precisar pode val. Albano R. M. Verreira BRTÃ
PR do) af x Chitas Mojo de Bo maDA vovas
-q no Cazal da Molhapão.| q So
d aidnr de 1.º, Lito 270 sé,
mentos e grossuras. Bece-| Dinis” 260 rei é soa
a fas rig $9-| Este estabelecimento tem actu jal-
E rs Dngigos= Sa v jmento wm variado sortimento. de
Q, ‘
depaniras fanclas do Jã para Ng
udos de Senhora, litas de algodão:
João diemesio- da silva brovados, E chitas, ado
Sernache tas, Cotins, paninhus. panos bren:
am Sá corno Dario as So BC chailos, colchas, toa-
“Carro 8 parelha Fier para meza, guardanapos, cha:
“Vende-se em boas condições/|Peus, ete eto. ú
um caleche quasi novo com
parelha e arreios, tambem em
bom estado, vendendo-se tudo
junto ou separado, conforme se
combinar ou convier,
Está encarxegado da venda
o sr. dr, Abilio Marçal.
VIDES AMERICANAS
para todos osterrenos
Bacellos, barbados, e enxer-
(as vende Antonio Simões dos
Santos e Elvira ornandas; co
Bom Jardim.
PEDRA DE CAN-
TARIA
Livros de Estudo
Approvados pelo governo
para uso das escolas.
Deposito na Certã, na loja
de Luiz da Silva Dias.
Machina photographica
asgiaçã”
Dá-se iva boa inachiha Re
graphica 13)4 18, em bom. estada”
a quem comprar os seguin es
etos pelo seu valor! |
1 obtuzador pera iastantaheos;
4 pannos de fundo, 4 tinas, À lan-
terna para laboratorio, 3.calibres
de vidro, 6 chassis prensas, 1 vas
Wssdá já io ajusta de eme=| mara escura para campo 8 shppors
, tes para secearbhapas; | almotariz,
preitada, o fornecimento depe- js Bopva geudtados; 3 (mise ia
dra de cantaria, para a con-idro; 1 machina para trazer debaixo
tinnação da construcção do|do colete, 1 lavaler atitomatico, É
THEATRO AVENIDA divas de borrache, ,
BAIMA DE BASTOS ainda outros objectos“ préciso dog
Quem quizer anda «A die hsineráphos: a i x Tas 1 Pau: , RE teia
Garante-se o bon: resultado, vestituindo seo importe no caso eónttario “João Joaquim Brauco-—-Certã. | gire a esta red
Hja-se ao seu prq Para mais esclaracimentos, diris
quendos, panos crus, lenços de sê.
Preços convidativos.
@@@ 1 @@@
ECHO DA BEIRA
momance palpitante actu-| Ellustrado
lidade. | 299 grar
O CRIME DA SOC
ES nbas e aguarellas originaes de ANTONIO BARTA
60 reis–CADASEMANA–GO veis
Editores: LIBANIO & CUNHA-— Rua do Norte, 145-—LISBOA
‘CONDICÇÕES DA ASSIGNATURA: Serão distribuidas cada
semana 3 folhas in. 4.º, com 3 gravuras, oa 2 folhas, com 2 gravuras
VHROMO em separado pelo preço de 80 REIS, ou em tomas de
clhas com 23 gravuras e um CHROMO pelo preço de 300 REIS. Para
orovincia «expedir-se-hão quinzenalmente 6 folhas ou 4 folhas e 1
“TROMO pelo preço de 120 REIS, mas não se satisfazem pedidos que
“o venham acompanhados da importancia, Assigna-se em Lisboa no
sscriptorio da Empreza, rua do Norte, 145, nas principaes livrarias, ua
SALIERIA MONACO e nos estabelecimentos onde estiver o cartaz-an-
uigo. Consideram-se correspondentes as pessoas das provincias e ilhas
ue se responsabilisarem por 3 ou mais assignaturas.
com perto de
COLLECÇÃO PAULODE COKE
: Traducção de Fº» F. da Silva Vicira
0 BIGODE | NOVO ROMANCE DA COLLEUÇÃO
Ilustrado com magnificas gravuras 40 reis–cada semana—40 reis
Rorzance em 2 volumes. O preço da obra completa não excederá
800 reis,
dg deidula da fu; dy Gertã
Approvada pela janta consultiva de saude publica e au-
ctorisada pelo governo. medalha de prata nas exposi-
“ções de Lisboa 1892, Anvers ISSA, Snint Elicone 5695
concurso de Hygiene Bruxcllas Porio, 189% medsihe de
ouro —diploma de honra. Marseiha e Concurso de Hygione
LOnd res 1896. i
Analyse chimica pelo ex.Ӽ sr. conselheiro dr. Virgilo Machado,
medico e lente de chimica.
Esta agua mmeral possue a acção «adstrigente, tonica e desmfe
ctante» e assim s explicam as notaveis curas obtidas especialmente na»
seguintes doenças, 3
* Dilatação do estomago, DByspepsia atonica. Ulcera
de estomago, Diabetes, Leucorrhea, Enterites, Purga-
ções, Syphilis e nas inflamoções em geral.
Não tem gazes lrvres; sabor muito agradavel, quer pura quer mis-
turada . com vinho. Preço, inoluindo a garrafa, (8 d.) 100 reis.
, 8 A” venda nas principaes pharmacias e drogarias, e nos
” Pepositos— Porto, rua de Santo Antonio, 49; Co-
imbra drogaria. &. Figueiredo «&« €.’; Figueira, phar-
maela Simoes d’Oliveira; Thomar, pharmacia, Torres
Pinheiro
“Iquer estação de Lisboa por conta |
Focos D’ARTIÍFICIO
otechnico David Nunes e
Certã, satisfaz para todos|
ontos do paiz quelquer encom-
nda de fogos, em todos os gene-
ros, por preços sem competencia.
| Apresenta sempre novos e varia- |
dos trabalhos, d’um effeito surpre-!
hendente, rivalisando com os me-
lhores do estrangeiro.
Este pyrotechnico, já bastante
»anheeido em Portugal, onde os
“eus trabalhos teem sido admirados
oi qnem forneceu os fogos queima-
tos em Lisboa pelo Centenario de
Santo Antonio e em Thomar pelo
de Gualdim Paes.
Correspondencia o pedidos ao py-
rothechnico
David Nunes e Silva
RETRATOS
Tiram-se em diferentes ta-
mranhos desde S00 reis a duzia,
gavantindo-se a sua perfeição
e nitidez,
Encarega-se de ir tirar pho-,
tógraphias a qualquer ponto
d’este concelho, mediante ajus-
te especial.
Quem pretender dirija-se a
Luiz Dias, Praça do Commer-
cio, —CERTA.
SGubriea n Pagar
af DE
Papelão nacional
Unica premiada na exposição in
dustrial de Lisboa em 1893.
Cada maço de 15 Kg., contend:
8 a 80 folhas, formato 64 x 80, 900
réis.
Satisfazem-se com rapidez todos
os pedidos, sendo postos em, qual-
la fabrica, quando. as enccmmen
das sejam superiores a cinco mas-
rsos. Acceita-se apaa em troca. |
«Grandes descontos aos revende.
dores, sendo a prompto pagamen,
to».
Todos es pedidos dirigidos ao
eseriptorio de fabricaBrito No-
gueira.—Rua d’ Alcantara, 62 A.
LISBOA
een ro EA
LISBDA
Laotorio chimico-industrial| CENTRO
= dê
A. P. Moreira Lobo ;
F qa da Piedade, 41
(a Campo d’Ourique)
LISBOA.
Este estabelecimento tem actual
mente em laberação, e póde desde;
a satisfazer todas as encomm-ndas)
que lhe sejam feitas da provincia,
dos seguintes produrtos: GRAXA
UADRADA (Popular); dita pret
ao ça as à qua o É
dita de côr, n.º 2; dita n.º 1; dita
COMMERCIAL
DE
LUIZDIAS
Completo sortimento de fa-
gendas de algodão, lã, linho e!
seda, mercearia, ferragens e
quinquilherias, chapeus, gua’-
da-chuvas e sombrinhas, len-
ços, papel, garrafões, relogios;
de sala, camas de ferro € lava-
torios, folha de Flandres, esta-,
para pellica n.º 1 e n.º 2.
PU INSECTICIDA (M Loup)
preparalo para a destruição dos
ratos, toupeiras e outros auitnaes
damainhos. DESINFECTANTE
ASIATICO. TINTA PARA ES-
CREVER, em frascos, ou latas de
17 litros.
ELE-XIR DA SIBERIA para a
eura proompta e radical das frieiras.
Remeitese para a provincia, france
dem porte a quem enviar 280 réis
e estam pilas.
4Mais exitolde20 nos bomande
nho, chumbo, drogas, vidro em)
chapa £ objectos do mesmo. vi-)
nho do Porto, licores e cognac;
livros de estudo € litterarios.
tabacos etc.
Preços extraordinariamente
haratos e sem competencia
Agencia da Companhia de
Seguros Portugal.
1a7, Praça do Commercio, 1 a (|
idas Missões Ultramarimas. ]
José Alexandre da Costa, de
Pedrogam Pequeno, participal
ao publico que tem para allu-
gar um carro com parelha, cu-
jos serviço para qualquer loca-
lidade, entre Thomar é Certã,|
faz por preços conmodos. !
DO
Pc Cry A e MR
RUA DO VALLE
N’esta officina se fazem todos os trabalhos concernentes
arte typographica, para o que tsm pessoal habilitado, por pro
ços assás rasoaveis. :
Acceitam-se enconmendas de facturas commerciaes, bi.
lhetes de estabelecimentos, memoranduns, participações do ca
samento, etc., ete.. impressos ofíiciaes e bilhetesde visita, para
o que esta casa possue um grande e variado so timento de m =
emacs que mandou vir expressamente das primeiras casas de |
isboa.
Garante-se o bom scabamento dos trabalhos, a nitidez e
promptidão.
ara ate
SDÔRESD;
q maIS o melo do EG DE DE
dliziz, Pó o Pasta Milo Tea z
da ABBADIA de SOULAC (Gironde)
DOM MAGUNLONNE, Prior
9 Medalhas de Ouro: Bruxcllas 1850 — Londres 4684 ]
AS MAIS ELEVADAS RECOMPENSAS – H
ENVENTADO z Pelo Prior
KO ANXG ts 3 Pierre BOURSAUD
«Ouso quotidiano do Elixir Dem- » ‘
Mfricio dos ER. PP. Benedio-
timos, core cuse de algumas gottas
comagua, prevem ecura a e dos
dentes, & fortals
vi
m
viço, assignalando ao:
tToFes ego antigo e ui
parado, o melhor curati:
unico pre: vo
ABccnões dontarias.o | As
Casafondada em 1697 [08 1408 ane trotx-do-Baguay
Agente Geral; SEGUIN BOROEOS
Deposito em todas as boas Porfumerias, Phacmantas o drggueelas, BRR.
Em Lisboa,em casado R. Borgegro, xas do Oro, 00,1%. NE
INSTITUTO ELI CERO-HONGOPATEICO
RUA DA PALMA, 115, 1º
Director- Proprictario: — Macedo de Bragança
a “> RAE ma —— j
* Depesito geral (Portugal e colonias) dos medicamentos ELECTRO”
HOMGBOPATHICOS
» – -Phamacias portataeis para hospitaes, azylos é missões
<arteiras de bolso para viagem com os principes —
remedios; livros e revistas em toras as huguas civilisados
para o estudo scientifico e pratico d’este systema +
Este estabelecimento compõe-se de consultorio medico onde
se dão consultas tedos os dias das 9 ás 11 damanha,
da 1 ás 2 da tarde e das 6 ás Sdanoil
GRATIS PARA OS POBRES
| Pharmacia especial, laboratorio chimico e bactereologico; perfumaria é |
alimentação hygienteas. ur SJ r
ai = ad = =
Bucenrsai no Porto—INSTITULTO ELECTRO-HOMCGEOUPATHICO—
LOURENÇO CAZOLLA
CORAÇÃO DOENTE
cv Jvolmme 500 reis
Vende-se n’esta redacção
Tambem se vende no Centro
Con mercial—Praça do Commarcio
—Certã.
Srembes antograghos
DE
Padre Elias Simões da Sdva
Antigo missionário
Director espiritual do Seminario
4 volume — 1:00 réis.
Editores—Lopos & C.*
Phanmacia Central
i
| Fornecem-se questionarios aos doentes
Rua de Santo Antonio 293 e
Aderesse telegraphico
das provincias e estrangeiro Electro-Homeopathia-LISBOA
AFAYATÍFIA
Trabalhos em todos os generos por artistas de Lisboa,
Garante -se a perfeição e bom acabamento cas obras,
FATOS DESDE 48500 RÉIS
Grande sortimento de fazendas de lã.
CENTRO COMMERCIAL
Lwiz Dias
«aça do Commercio, la?.
CERTA
TYPOGRAPHTA — Rua do Valle.— SERTÃ
CERTÃ
119, Rua do Almada, 123-—Porto
Editor responsável ANTONIO OLIVEIRA DIAS