Echo da Beira nº36 03-09-1897

@@@ 1 @@@

 

RUMERO 38

Pa ea a rm

SEXTA-REIRA, 3 DE SETEMBRO DE 149%

ADMINISTRAÇÃO

ERRO V

ADMINISTRADOR
RUA DO VALLE—CERTÃ JULIO DA SILVA FERREIRA
ASSIGNATURAS | | MNOMORANDUM [| ANNUNCIOS

Um anno….:
Semestre. .
Brazil=Armo. io:
Arias A md tassago sersca le prenos ba
Numerara vulso a «ole sp mid bio o

este.

deparei TD

pede e mar no né 2600
ads fis cagar gre pa
ne ey ese O

avo 0004 00.4 e MOIS

tração ao ad

A entes posftánita relativa a deitados da redacção ao di
rector do, jornal-para Sernache do Bomjardim; e da adminjs-i

Iministrador para a Certa.

Os omginaes recebidos não se’ devolvem, sejam ou não publi-j|
cados. Annuneian-sepublicaçõesde que sareceba im exemplar, |

Repetições…….
No eorpe do jornal

Os assiguantes tem

Cada linha ou Mbpafbs ar) do 7os dose sand nO ai

De pra res dE et
“100 veisa linha

Annuncios permanentes an conven’ tons ab

o abatimento de 20,1.

DEPOIS DA CA-
TASTROPHE

Há vinte dias que a maior

força pohuça d’este concelho

“nba, desfeita em pó, no. fun-
do Puma sepultura:

O braço poderoso que’ lhas-
teava o estandarde cm volta
do qual nós. uniamos para o
combate e retemperariamos pa-
ru a lúcta, cahin inerte no Jon=
go desse corpo de athleta, que
hoje descança no solitário ce-
núterio do Ç astelo.

KB ainda com à mais cruci-
anie dr que eu rememoro um.
neto que me ferin na mais cá-
ra das uficicões e Me precipi.
tau na mal profunda, à
dades» começam já a rasgar
ps crepes e a ensugar-seros; –
a reslidade “começa
-Sé em toda “a sua]
já, meditse à
enormidade esa, desgra AÇã

R inpeparavel 7
vão sei onde esteja o! pulso
misento é firme que posta er!
guer esse estandarte que está
por ferra, os

Não seiquem deva é dieira

eso punha o” bastão de “com
amando esta Tueta pel ‘estan-
«ipação poitica–Pesie–conco-

6 nosso «chefe. tão

eridade’ como def
pessoal, temos: a

y néado,

sumos pri esta
elos de-crem
futuros o

Erantos Pta
falta,
aque
sbiime kh iondida

ei 283

per
euitntes de enthnsiasmo, palpi-

á
ciAba NH

Perdido o mosso guia experi-l.

v soil rudemente
finas
sem degr

com este fénecer de ilusões, à
nossa fé revigorava se no seu
enthusiasmo;. a nossa crença
animava-se na sua; tenacida-
de. a

E essã coragem, essa fé, es-
sa crença permanecem inalte-
vaveis, galvanisadas na sua
tenacidade cada vez muis ina-
balavel, na-sua paixão aqueci-
da, constantemente pela ancia
do trinmpho, na sua sincerida-
de purificada por tima constan-
te e implacavel adversidade!

O vendaval de desenganos
que nos tem batido, a tempes-
tade de desgostos que nos tem
solado, os, chstaculos que
nos tem demorado. a, marcha,
“Isso; mada mais tem feito:
que provocar no espirito, de.
nós todos; essa vencçà do que nos,
torna cada vez mais invulnera-!
veis contra o deslento e ina-
cessiyeis a indecisões.
E – Yencer emos? sbaissa
: Creio bem, que sim. O tem.
po é um grande factor,

Não haja impaciencias 6 te-
nhamos tenacidade.

Mas quando não venhamos
a vencer, que ao menos déixe-
“mos cumprido o n t –
já, não, é pequeno pr emo para
quem 1 A tem, unbições que
não sejam justas e Tegitimas, a
Esatisfução-intima-dar -ponaticiel

eoatno dosia 8 Fabri
“Cnpinilóido-run & semi
honra ie gli” : a “politica
Peste Cirilo timus 30
amos, sob. goista do

srConselhe o Baima de. Mas
| demnado a sua es nefasta,
para ente circulo, que em dese-
java ver representado com mais
proveito e gloria, “tenho atrea-
do à sua politica com a qual!
jat
tenho-o, feitos leslmente;
sem rancor es!

s se esta
vê u

vtirazão Estão é lado,

individualidade politica,

ansigente: |

que o mesmo Altissinio toque

‘no coração do gt. Baima ingu-
flando-lhe magnanimidade e à
generosidade nevessaria para
nos livrar da. sua. calamitosa

E em qualquer dos casos
que me salve no: conceito de
todos a sinceridade das minhas
convicções.

Não ensarilho armas. Cada
Vez, talvez, mais longe do men
desideratum, mantenho a mes-
ma opinião, a mesma convic-
ção é a mesma tenacidade jn-
btrasigente.

O estudante de direito, sem
ter o seu voto, sequer, que ha
[seis annos, pedia ao er. Vaz
Preto que quebrasse o. aceor-
do que tão leviana e precipita-
damente tinha feito com o sr.
Conselheiro Baima é o mesmo
redactor deste jornal que hoje
prega a revolta contra o mes-
missimo sr. Baima, com o mes-
mo axdôr e sem hesitações nem
esmorecimentos, n’esta mesma
preoceupação

Bem sei que esta ils Bi
tuação -yao adquirindo propor-
ções de monomania. Será-mes-
mo uma loucura mansa, mas
deixem-me viver com ella vis-
to que é imoffensiva.

Até agora este jornal servia
uma facção politica que tinha
por chefe, o dr. João Ribeiro:
8 empre. o ginsa” e ainda no mi]
mero 12, oafiirmei’nos seguin-
tês periodos, por sa do que
che chegou u ser interrogado
pelos aunie da politica con-
trt ; a

“Nós eumprimos q nosso dever e
não deixaremos de cumprilo, olte-
decendo e reconhecendo como uni-
cô chefe politico neste concelho ao
dr. João Ribeiro d’Andrade. *

O dr. Ribeiro falleceu, e
morto elle, o meu querido amui-
go, reivindico para mim toda a
minha liberdade d’reção, es-
crevendo sem outros compro-
mússos que não sejam os da mi-
nha propria re ponsabilidade,
Jo ad. mantemÁse names-
Ima situação em que estavas pe.
Tos interesses: do conselho con-
tra os especuladores, pelo bom
| publico contra as convenien-!
cias particulares de quem quer
que Seja e sempre su iperior a
rivalidades locaos. A ME,

[te inuteis e que estas se. esgo-
taram em discussões bysautinas

CARTA DE LISBOA

ae ai nie

Terminou “a: sessão parla-
meéntar. Os jornaes república-
nos, na sua ancia de. destrui-
ção, afirmam que-os trabalhos
das camaras foram imteiramen-

a retaliações politicas sem va-
lor. Não ha’eritica mais: dnjus-
ta, nem afirmação mais falsa.
Eu bem sei que o nosso parla-
mento está anda muito longe
de se parecer sequer com o que
elle deveria ser. Que por um
tado o exagero com que entre
nós se comprehendem os deve-
res de disciplina. partidaria «
por outro a incorregivel nranin
de palradores e diseursadoros.
derivada dum exbuberante ca-
racter meridional, fazenr com
queos trabalhos do parlamen-
to se: estevilisem em grande|Z
paxte e com que se façare con-
siga em tres mezes. O que se
devaria realisar naum poriodo
de tempo muto mais curto.
Mas, descontado o que se deve

ajestes defeitos, que são da
nossa indole e. que é quasi im-;
possivel corvigirem-se: poycom-
plecto, a sessão que findou foije
das mais productivas nos ulti-
mos annos As camarastinham/
a estudar e diseutir um vasto
plamo administrativo, politico,|
economico e finas as elalo-
rado pelos ministros ent mézges!
um trabalho pe istente, es-
magador e patriotico, Jsse pla.

nó exa tão – complexo, jogava,
tão intimamente com os votos!
mais intimos do nosso organis-
mo social, que ninguem podia

são de verão; decorrida. em
«ias dum calor asplixiante e
depaupavado de todas as ener=
gias, esse vasto plano podesse
ser apreciado na integra.

poder tinham a defrontar-se
alli com uma opposição mume-
rosa, irrequieta e empenhada
em travar os trabalhos uteis.
E apesar disso foi revisto o
orçamento, resthurando assim
wma norma de moralidade que
é a primeira garanta do regi-
men constitucional; discuti-
ram-se e votaram-se as aneto-
risações inelvjdas n’aquelle do-
cumento, anctorisações que
dão aos ministros podeves pa-
ra realisaremn profundas e eco-
nomijtas modificações nos
viços publicos; sanevqnaram-
se as medidas apresentolas
pelo ministerio da guerra; d–
ram=se do govero ox mitos

ara poder modificar a eir-
iai juilicial e admi-
nistrativa, satisfazendo-se as-
sim uma das mais legfimas
aspirações dos povos; voton-se
o projecto das obras do porto
de Lourenço Marques, satis
aendo -se assim a uma verdas
deira necessidade internacio-
nal e abrindo se horisontes 4
melhor esperança que nos am-
ma para a obra dó “nosso re-
surgimento; voturame-se tam –
bem os projectos das empreis
tadas, das classes mactivas, da
reforma do Banco de Portugal
em camara dos deputados e-
suahnente se votou o dos tus
-hacos, não obstante a. apople-
tica opposição eo destrue
nismo dos regeneradores. Hi-
ara é certo medidas do mador
aleance, pelas diversas pastas
pera serem apreciadas numa
sessão, Ape Já se Cunancia pa-
ra breve, e entre elias anuitas
[das que mais interessam ag
desenvolvimento da a guienltus

ra, é exploração das rquezas
suppor sequer que m’una ses-|Collonines eo problema fi-

nanceixo, que deve ser a maior
preoceupação do paiz. Feuruny
ainda pendentes outros proje-
cros de interesse especial para
as pequenas povoações e entre

O goverro cumpriy. o seu
dever provando que não Nie)
adtaixa boa vontade, dedi sação
e competencia, O paiamento
é que não podia de. modo: al:
gum acompashalo con, gual
prestes LP uisórissÃo fectão
iargas o varingas predidas, |
mui a mala 03 glemeuios

ellas um que diz respeito a u-
ma das mais picas freguesias
desse conselho, mas essas me
gidas e esses projectos serão
at endidos sent grande demora
É, 6 injusto dizer-se quea Ses:
são que findou foi 5: nproduetis
ai va, eu quest mutil, Os propriog
assim a

 

@@@ 1 @@@

 

AGR am me

al

dae

» Mmenes
fumo.

 

rama, tê que. et
convencidos do que à

*

* *

inte os bostos em que se

tem jusiíttdo mais nos mimos

u-SE OS Que se re-

ferem a uma prexisa recom-
“do ministerial, Creio que

yoatos não tem por ago

s probubilidades de
rem em factos. No

entretanto não me repugna a-
creditar que esse acontecimen-
to político se venha a dar an-
tes de abertas novamente as
córtes. Ninguem ignora que os
actuaes ministros estão no po-
der, sacrificando os seus inte-
resses mais legitimos e unica-
mente para henarem o par-
tido, em que militam com tan-
to brilho, e para bem servirem
o paiz. Não fui d.certo a am-
bição ou o prurido de se cha-
matera mais ma ves minis-
tros, que levou homens como
Mathias de Carvalho, Augus-
to José da Uunha, Barros’Go-
mes, Francisco Maria da Cu-
nhaé os ontros seus compa-
nheiros a abandonarem pastas
bem rumeneradas e tranquilas
para virem cccupar no posto
afilicido de difficuldad:se em
que ganha sempre o enxova-
Ria e a calumnia. O rop
e nobilissimo presidente do
eonsulho só por muita dedica-
ção pelos -eus amigos politi-
se por nuito amor à tação,
que tanto ama, receitou a di-
fia] missão de que o enesrre-
garam. Esse porem tem de ser
o ultimo a salir. Os outros
e my rehendem que podem ser
substituídos e que u sua falta
não será mortal para o – gabi-
nete. W’ahi a razão porque tan-
to se falla numa recomposi-
cão e o motivo porque acredi-
to que elia não é um facto im-
possivel ou menos “provavel.
Quem serão os futuros minis-

FOLHETIM

O Epilogo

Depois começaram tambem u re-
sur alguns, que tinham ficado
onetros na Russia. Entre cles
remos um oficial, que teve na
Russia a mais romanesca de todas
as venturas.

Quando os francezes se achavam
restabelecidos em Moscou, o tenen-
te portugnsz Carlos Damasceno Ro-
sulo foi encarregado de irá procu-
ra de viveres, à testa de uma pe
quena força. Chegando a uma apu-
lenta casa de cumpo, encontiou-a
:eupada por uma força franceza,
yi2 se entregava aos maiores ex-
eessos. Já tinha roubado tudo qu-
anto podéra apanhar, amirrira «
dmo da casa, e os selilados 4
ravam-se para commetter

maior
de todos os ultrojes, viclentando ana

mulher e sua nlha,
formasias ma rap.
nente Rosado

que era uma
a, quando O te.
appareceu, lançou-

ECHO DA BEIRA

tros? Osncme:s não escasseiam,
mas aqueles em que mais se
insiste cão os de Eduardo Vil-
iaça, Elvino de Biito e Dias
Costa, Basta cifal-os para que
» partido progressista se pos-
sm orgulhar de possuir uma
pleiade to ilustre de corre-
‘egionarios, uma pleiade de
homens tão dignos, tão com-
petentes, tão honestos e auxeo-
lados por um provado talento,
para succederem aos conselhos
ia corôa. Depois de apresen-
tar um ministerio, que causa
uma verdadeirasurpresa ao paiz
e provocaas mais legitimas es-
peranças pela seriedade, valor,
meritos e virtudes dos que o
formam; esse partido tem ain-
da n’uma segunda lista nomes
como os que citei, e aos quaes
tenho de acrescentar, os de
Eduardo José Coelho, José
d’Alpoim. Frederico Larenjo,
D. João d’Alarcão, Correia de
Barros e ainda outros tão no-
bres pelos seus caracteres, co-
mo respeitaveis pelos seus ta-
lentos. Felizmente estamos li-
vres pcr agora de ministros do
valor intellectual de Campos
Henriques, Jacintho Candido,
Pimentel Pinto, Neves Ferrei-
raeontros com que a regenera-
çãoncs brindou no seu ultimo
consulado.

 

As columrias Veste semana
rio ficam abertas a todos a-
quelles que nelas queiram de:
fender os interesses d’este con-
celho, ou para condemnar os
abusos e prepotencias de qual-
quer funccionario publico seja
qual for a sua situíição politi-
ca.

Cimpro assim um dever e
contente ficarei se das colum-
nas d’este jornal poder contri-
buir para a regeneração poli-
tica do meu concelho em par-
ticular e de todo em geral.

A. HM

lhes em rosto à infame brutalidade
que estavam praticando e como el-
les pão cedessem, poz-se 4 testa
dos soldados que comandava, e á
viva força expulsou os francezes,
soltando depuis o pobre russo que
estava dvido de reconhecimento, e
que o tenente Rosado ainda for a-
companhar até sitio em que esti-
vesse om segurança,

Tempos depois, o nosso official

-sahiu prisioneiro dos russos, duran-

te a infausta retirada, c estava pa-
ra partir para Siberia como partiam
os seus companheires, quando um
felix acaso o fez encontrar 0 russo
a quem salvára. Não era ingrato o
fidalgo moscuvita, que oecupava na
côrte um logar importante; quiz a-
presentar o tenante Rosado ao im-
perador, a quem contou a acção ge-
nerosa que elle praticára, e o mo
do como elle lhe valera em tão tris-
tes cireumstancias. Escusamos de
dizer que foi loga solto. O impera-
dor ofereceu-lhe o garantir-lhe no
exercito russo o posto que tinha,
e na Russia se demoron o tunente
Rosado, uté que a moticia da revo-
lução de 1320 lhe despertuu funds

Dr. Atilio Marçal

Saiu hontem para a Figuei-
ra, acompanhado de sua ex.”
esposae da sr * D. Carmelina
Corrêa Marçal, o nosso amigo
e ilustre director d’este sema-
nario, o sr. dr. Abilio Marçal.

Descjanios-lhes felecidades.

NOTICIAS DIVERSAS

Wisita.— Estiveram esta se-
mana na Certã, os nossos ami-
gos Julio Farinha da Concei-
cão e Antonio Lourenço, de
Pedrogam Grande e Francisco
Henriques David, de Pedro-
Pequeno, e distincto alumno
do quarto anno medico da U-
niversidade. D’aqui seguiram
para Sernache, em visita, ao
sr. dr. Abilio Marçal, director
d’este jurnal. –

Partidas. —Saiu d’esta co-

marca, em goso delicença, o sr.
dr. Antonio Victor Lemos da

Rocha, digno delegado do pro-

curador regio, na Cextã.

— Parte por estes dias para
a Figneira, o nosso amigo Mel-
la Junior, zeleso chefe da re-
partição de fazenda d’este con-
celho,

— Saiu de Semache, em vi-
agem de recreio, acompanha-
do des, ex.” esposa o nosso
amigo Januario da Silva Mat-
ta.

— Com o fim de fazerem u-
so das aguas thermas, sairam
de Sernache, os nossos amigos
Antonio Coelho Guimarães e
Bemardino Francisco da Sil-
vão:

“-—Foi a Lisboa, ao concur-
so de fogo d’artificio para o
centenario da India, o sr. Da-
vid Nunes e Silva, habil py-
rotechnico d’esta villa.

saudades da sua patria, e, despre-
sando todas as vantagens, partiu
para Portugal, :

Dois anaos depois estava servin-
do na Bahia, onde praticou actos
muito honrusos, mas não deixou de
ser curioso que o governo portu-
guez mandasse logo servir nos cii-
mas tropicaes um official que volia
va do clima aspero da Russia. Se
Rão era castigo, parecia-o.

Carlos Damasceno Rosado mor-
ren, sendo chefe de repartição no
ministerio da guerra. Tem um filho,
se nos não enganamos, que é ofh-
cial de artilheria, o é ainla suafpa-
renta a eminente e graciusa actriz
Rosa Damasceno.

Da Russia tambem voltou o ge-
neral Pego, que estava prisioneiro
na Siberia, Candido Jose Xavier,
que não ousou regressar a Portu-
gal, onde estava condemnado á mor-
te por ter acompanhado Massena
na sua invasão de 1810, voltando
só depois da revolução de 1820,
Antonio José de Figueiredo, que
morreu sendo escrivão de direito
em Evora, € que era official inferior
quagdo for prisioneiro na campanha

—Já regressou á sua casa
dos Montes, depois duma pe
quena estada em Sernache, o
nosso amigo João Antônio Pi.
res, que ali esteve de visita, ao
sr. Daniel Tavares.

—Já regressou á sua casa, o
nosso amigo Padre Pereira
Flores, ilustrado vigario de
Villa Nova d’Ourem.

—Partiu para o Espinho,
sr. José Diniz da Silva Mendes,
digno vereador da camera d’
este concelho,

-——Pambem saiu para Villa
do Conde, o sr. Possidonio
Nunes da Silva.

“— Parte brevemente para a
Figueira, o sr. José Álexan-
dre da Costa, de Pedrogam Pe
queno. ,

Lucio — Fstá de lucto, pe-
lo fallecimento d’uma sua ir.
mã, o nosso amigo padre Se-
bastião Pereira, Prelado de
Moçamhique.

Enviamos-lhe os nossos pe-
zames.

Padre Moura, — O nosso
prezado correspondente de Vil-
la de Rei, na sua carta que
adeante publicamos, refere-se
em termos muito lisongeiros
ao nove] orador sagrado, er
Alvares de Moura.

São merecidos esses elogios.
O sr. Moma é um dos mais es-
perançosos alumnos do colle-
gio das missões, distinguindo-
se na tribuna-sagrada ao lado
dos seus collegas, Pratas, Mar-
ques Oliveira e ontros. Eu-
viamos-lhe os nossos parabens
por mais este triumpho.

Estada,.— Está em. Serna-
che, o nosso amigo João An-
tonio Godinho, acompanhado
de sua ex.”* esposa. E

Saiu para à Figueira. o sr.
Angusto Justino Rossi. ama-
nuense da camara municipal
deste concelho.

Esteve n’esta villa, o sr.
Antonio Pereira Forjaz de La-

PET TUA rr

da Russia, e muitos outros.

Os ofhiciaes e soldados, que esti
veram na Siberia, e que, depois de
tunumeros trabalhos, em Tobolsk e
em outros pontos, puderam regres-
sar à Portugal, foram 380, «ontan-
do-se entru elles, coma disseanos, o
brigadeiro Francisco Antonio Pego,
e varios outros oficines da infante-
ria. Só em 1815 é que se lhes per-
mittiu embarcar para Inglaterra
ú’onde seguiram depois para Por-
tugal.

Juntemos em rapida lista os no-
mes dos oficiaes que regressaram á
patria, depois de terminarem as
campanhas do impariv, sem fallar-
mos, porque já os citâmos, dos que
tinham estado prisioneiros na Rus-
sia, :

Temos em primeiro logar o te-
nente Banha, auctor do opusculo
que nos serviu de guia prnc.pal
neste trabalho, e que morreu, co-
mo dissemos, em 1853, gua da-
môr de saude em Setubal; E

Fernando Rufino,
do regimento de cavallaria. Segun-
‘o assevera o tenente Banha, ajn-
da vivia cm Lisbua em 1843.

cerda, distincto agreromo d’es-

4 mo envir o novel evite, que mas-

cirurgião- mór |

o + o erre

te districto. .

— De visita as suas propri-
edades, esteve n’esta villa, O
sr. Augusto Henrigres Mar-
tins, acompanhado pelo sr. Jo-
aquim Mendes,

Doença. Está já comple-
tamente restabelecido e assite
miu já o seu logar de sevres
tario da camara deste conce-
lho, o sr. Antonio Eugenio de —
Carvalho Leitão, por eujo mo-
tivo snceramente o felicita- —
mos. à

= Tambem está em via de
completo restabelecimento, 0
filhinho do nosso amigo José
d’Azevedo Bartholo.
Parabens.

“illa de Rei, 22 d’agesto
No dia 15 celebrou se n’esta vil.
la, com toda a pumpa e solemnidas
de, a festa de N. S. do Pranto, que
este anno, a exforços do rico com
merciante estabelecido go Pará, *
nosso patricio José Henriques
ves Fróes, correu mat animada €
com todo o «xplendor. p
Tivemos ogosto de ouvir pela pri
meira vez o distincto orador sagra-
do, 0 nosso patricio Padre João Ab
vares de Monra, aluna do semina-
vio de Sernacho do Bom Jardim.
Poi-nos realmenta ageadabilissi-

tra aptidões
pulpito.
“bxpõe com eita naturalidale é
no sei estylo tão frente, e são re-
passado de verdades religiosas,
trausportase a tanta altura, que
por vezes nos julgamos em presen-
qu des primenus uradores portus
guezeas.

Não lisengeamos o novo sacerdo:
te, que pelo bem que nos conheces
decerto nos julga incapazes de fe
rir de leve a sua bondade e mo-
destia. 5

Apenas queremos significar quo |
elle foi o alvo da nossa admiração, |
e bem justificada, porque o set
sermão foi sem duvida úm prio”

— Regressou a esta villa no Gi
17,0 nosso amigo sr Bernardo
Heitor de Deus e sua ex.”tespost
que foram procurar ahvios a
padecimentos, nas afamadas thº

 

F. Ribeiro, tenente;de cavalaria
era em 1827 ajudante de um res
mento de milícias na corte;

“João Pinto de Moraes Sarménto,.
alferes de cavallaria, commandave
em 1833 uma bateria nas linhas de.
Lisboa, Theotônio Banha que tam=
bem servia no exercito constitucie
nal, encontrou-se com elle deba’xo
de fogo, e ficou muito surprehendi-
do porque julgava que elle ficara
sepultado nos gelos da Rnssia,

“ Facilmente se imagina a alegriá
com que os dois se abraçaram:

Tenente Neves Franco, voltando |
a Portugal. teve dois filhos que.
occuparam postos elevados no exers
cito;. E

Sargento de cavalaria, Joaquim
Henriques Moreira. que morreu nº.
Cartaxo, sendo mujor reformado +

Sargento de infanteria, José Ric.
beiro d’Almeida, que morreu est)
Roma. sendo corsuel, commandas
te do hospital dos jnvalidos;

excepetonaes part O

 

@@@ 1 @@@

 

SI VIE Dano

was dos Cucos, ;
— Vindos de Mr nd nz, e depois
de uma pequena excursão pel Bei
ra Alta, Serra de Estrella, Guara
e Covilhã, tambem regressara + aos
penates os atouristeso ilva Neves,
Alves Fróes, e Moura Neves.
a Vila Viçosa, Elvas, e Ba-
saem por estes dias às ricos
es d’esta praça, Baptista

dor,
negoctiant
Santos e Eduardo Neves.
— No primeiro domingo do pro-
x:imo mez de setembro ha-de reali
sar-se n’esta villa, a grandiosá e a-
“famada festa de N. 5. da Guim
vindo por essa oceasião muitos pa-
tricias nossos, de afferentes pontos
do paiz, gozar os festejus € visitar
suas familias e amigos,

Esta festividade que começon a
fazer so ha 6 annos, é já bem co-
nbecida por milhares de forasteiros
que a esta concorrem, e a commis-
são de ando para anno vaiapresen-
tendo attractivos e novidades que

“Mie dão um grande incrêmento, e
ternam q festividade de mais no-
meada por ostes arredores,

(Correspondente)

ANNUNCIOS

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idos em 15 de agos-
to, e para esse fim se
recebem lanços, á por-
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rano dia 4 do cor-
rente pelos 11 horas.

sAcceitam-se propos-

ECHODA BEIRA

tas; quer ficando à de-
cima a cargo do crre-
matante, ou do se-
nhorio.

ANNUNCIO
1.º publicação

PELO Juizo de Direito da

Comarca da Cut?,e car-
torio do quarto officio cor
rm editos de trinta dias

citendo o refractario Manoel,
filho de José Pnes e de Maria
do Carmo, da freguesia doUas-
tello, e auzente em parte in-
certa, para no praso de dez
dias, que se contarão passados
cinco dias depois do termo dos
editos no « Diario do Governo»
pagar a quantia de 2508000
reis, ou nomear á penhora bens
suficientes, pena de revelia.
Certã 24 de agosto de 1897.
: O Escrivão
José Antonio de Moura
Verifiquei
Almeida Ribeiro

ANNUNCIO
t2 publicação

No dia 26 de se’embra, pe-
las 11 horas da m:nhã, á por-
ta do Tribunal Jucicil desta
comarca e na execução que o
Ministerio Publico move con-
tra Valentim Domingos e mu-
lher, do Valle da Figueira,
freguesia do ‘Troviscal, se ha-
de proceder à arrematação em
hasta publica, aquem mais lan-
ço olfereecr sobre o de 64:;000
reis. em que vai á praça, de—
Uma propriedade que consta
de uma casa de sobrado e ou-
tra terrêa, um pequeno telhei-
ro, terras de cultura arvores e
matto, sita aos Bagouxinhos ou
Casal da Aranha, no Valle da
Figueira, freguesia do Trovis-
cal, penhorados aos executa-
dos.

São citados todos os credo-
res ou individuos que se jul-
guera com direito á proprieda-
de ou ao seu producto, para
dentro do praso legal virem
deduzir sens direitos,

Certã 28 d’Agosto de 1897.
Verifiquei a exactidão
Almeida Ribeiro
O Escrivão do 2.º officio
José dos Santos Coclho Godi

ANNUNCIO
1.º publicação

Na comarca da Certã e car-
torio do 8.º officio pelo inven-
tario orphanologico de Antonio
Farinha, morador que foi em
o logar e freguesia de Figuei.
redo,e em que é cabeça de
pcasal à Viuva Josepha Maia,

icorrem editos de 30 dias da
2 publicação d’este: anhuhcio
no DIARIO DO GOVÍRNO,
citando todos às credores é le-
gatários desconhecidos ou do-
miciliados fóra da comarca nos
termos do artigo 696.º e $$ 3.º

Je 4º do Codigo do Processo

Cisil; e especialmente o co-
herdeiro Manoel Farinha, au-

“| sente em parte incerta.

Certã, 27 deagostode 1897.
Verifiquei
Almeida Ribeiro
O Escrivão O
João José Teixeira

ANNUNCIO
1º publicação

PELO Juizo de Dirrito da
Comarca da f’ertã e cartorio
do escrivão do 3.º officio, cor-
rem editos de trinta dias, ci-
tando o refractario Manoel, fi
lho de Caetano Garcia e de
Angelica de Jesus, caixciro,
natural dologar daCava, Con-
celho d’Oteiros, d’esta Comar-
ca, para no praso de diz dias,
que começam a contar-se, pas-
sados que sejão cinco depois
da publicação do ultimo an
nuncio no «Diario do Gover-
no,» pagar a Estado a quan:
tia de 2503000 reis ou nomear
bens á penhora, pena de reve-
lia.

Certã, 23 d’agosto de 1897.

Verifiquei a exactidão
Almeida Ribeiro
O Escrivão
João José Teixeira

ANNUÚNCIO
1.º publicação

PELO Juizo de Direito da
Comarca da Certã e cartorio
do quarto officio, correm editos
de trinta dias citando o refra-
ctario Venancio Mendes Barata,
filho de paes incopnitos, natural
da Madeirã, e ausente em par-
te incerta, para no prazo de
dez dias que se contarão pas-
sados cinco dias depois do fim
dos editos no «Diario do Go-
verno,» pagar a quantia de
2508000 reis, divida ao Esta-
do ou nomear beng à penhora,
pena de revelia.

Certã 24 de agosto de 1897

: U Eserivão

“José Antonio de Moura

Verifiquei
Almeida Ribeiro

reino parte ria ret mei,

ANNÚNCIO

1.º publicação
Pelo Juizo de Direito da
Comaren da Certa. cartorio do
quarto offieie, correm editos de
trinta dias citando o mac:bo
Antonio Alves, filho de José
Aives e de Justina Antunes, ido Vemaldo e ausente em par-
te incerta, para no praso de
dez dias que se contarão pus-
;sados cinto . depois do termo
pdos editos no «Diario do Go-
iverno», pagar a quantia de
[2508000 reis, divida ao Esta-
do, ou nomear bens – sufficien-
tes à penhora, pena de revelai.
Certã 24 de agosso de 1897
O Escrivão
José Antonio de Moura
Verifiquei
Alineida Ribeiro

ANNUNCIO

1.º publicação

Pelo Juizo de Direito du
comarca da Certã, e cartorio
do quarto officio correm editos
de trinta dias citando o refra-
etario João, filho de Florinda
da Conceição, solteira, da Ro-
da e ausente em parte incerta
para no praso de dez dias, que
se contarão findos os edito;
passados vinco dias depeis da
segunda publicação no «Diario
do Governo», pagar a quantia
de duzentos e cincoenta mi:
reis, divida ao Estado, ou no
mear bens á penhora, pena de
revelia.

6 rtã10 de Agosto de 1897
O Ts risão
José Antonio de Moura,
Vesifiqui
Almeida Ribeiro

“ANNUNCio

1º publicação

Pelo Juizo de Direito da co-
marca du Certa, e cirterio do
segundo oficio, correm editos
Ge trinta dias, a contur da se-
gunda publicação no. «Diario
do Governo», citando o man-
cebo Angnsto Eernandes, filho
de Manoel Fernandes e de E-
milia Barata natitral do logar
Leiria do Meio, freguesia do
Sobral, enneelho PO] ios, pa-
1a dentro de dez dias come-
cando a contar-se o decendio
passados oito dias, depois da
publicação do antiuncio, pagar
ao Estado a quartiade duzen-
tos e cinesenta mil reis, ou pa-
1a dentro d’aquelle decendio,
homest 4 penhora bens suffi-
cientes para pa. amento d’a-

RE E

ANNUNCIO
24 publicação

PELO Juizo de Direito da” Co-
marca da Certã, e cartorio do se-
gundo oficio, correm editos de trin
ta dias, a cuntar da segunda pobi-
esção no DIARIO DOGOVERNO,
citando o mancebo Josó, filho do
Antonio Serra, e de Jacin ha da
Conceição, da Aldeia de Sernacho
do Bom Jardim, concelho da Certi,
para, dentro de dez dias, começau:
do a comtar-se o decendio passados
cinco dias depois du publicação da
ultimo annancio, pagar ao Estas
a quantia de dazentos € eincoemta
mil res, ou para dentro d’aque le
desendio, nomear á penhoia, Lens
suficientes para pagamento d’aque!
la quantia em virtnde da execução
que lhe move o Ministerio Publico
por motivo de ter sido julgado re-
tractario, sob pana Ge revelia.

Certã 1t d’Aguste ve 1397
O Escrivão
José dos Santos Ceelho Godinho
Verifiquei a exactidão
Almeida Ribeiro

ANNUNCIO

2.º publicerção

– PELO Juizo de Direito da Co-
narca da Certã, e cartorio do se-
sundo officio, correm editos de trin-
e dias, a contar da segunda pu-
alicação no DIARIO DO GOVER-
NO, citando o mancebo M noal,
lho de Maria Joaquina, soitera,
» pre incognito, natural da Povoa
la Varzea, concelho da Oertã, pa-
a dentro de dez dws, começando
a conta, se o decenda passados cin-
o dias depois da publicação do ul-
imo annuncio, pagar ao Estado a
quantie de duzentos & emcounta mil
«eis, ou para, dentro d’aquello de-
wndio, nemesr d penhora bens
uflicientes paro pagamen o d’aquel-
la quantia, em virtude da execução
que ly» move o Mimsterio Publico,
per motivo de ter sido julgado ro-
imvetario, sob pena de revelia.

Certa Id de Agosto de 1897,

O Escrivão
José dos Santos Coelho Godinho
Verifiquei a exactidão
Almeida Ribeiro

Machina photographica
de graça
Dá-se uma boa machina photo.
graphica 13/4 18, em bom estedo
a quem comprar os seguintes objes
ctos pelo seu valor:
1 obtuzador para mstantaneos;
+ pannos de fundo, 4 tinus, 1 lun-
terna para laboratorio, 5 calibrea
de vidro, 6 chassis prensas, | Ca-
mata escura para campo 3 suppor=
tes para seceureliipas, | ahnotariz,
3 copus graduados, 3 faniz de vi
dvo, 1 machinta para trazer debaixo
to colete; | lavader antomatico, |
luvas de borracha, 3 vmhetas é
ainda otitros objectos fitecisos ad
photgrapho.
Para mais esclarecimentos, dirt:
gn-se à esta redacção,

LOJA DO POVO

quella quantia, em virtude da
execução gee lhe move o Mi-
nisterio Iublico por ter sido
julgado ref.actario, +ob pena

| de revelia.

Verifiquei a exactidão
“ Almeida Ribeiro
O Escrivão
José dos Santos Coelho Grofli-
| vio. de
Albano R. M. Ferreira =CERTÃ

Chitas baratas de BO ra. « covas
do a 60 réis,

Assucar de 1.º, Lilo 270 réis,

Dito de 2,2, 260 feis.

Dito n.º D 250 teis

Este estabelecimento tem netan):
mente um variado sortimetito dg
ensemniras que se vendem por mas
tade do preço: corte de 3″ quê
custava YOUU reis é a STO reis

 

@@@ 1 @@@

 

A

CEU POL

Oy BRO) = LISO

MES o Fra

que é-um do
protessados os ibtos enrsos
TO NSTRUCÇÃO PRI
Q ENSTRUC É “ÃO SECU

a novs reformas
3º CURSO COMMERCIAL,
40º Pelas Artes,

Recebense alumnos internos,

Gzmnastica,

VTECHNICO
A — PALACIO DE MUÇA

s mais bem montados da Capital, são

TARIA, desde a aula mais infantil.

JARIA: a) curso dos lyceus segundo

by eneso transitorio.

professado em 4 annos,
E-grima, Musica, Pintura, ete.
sen internos e externos nos termos

dos estuintos, gue seilornecom a quem os requisitar.

O director e proprietario

Jd: SJ. de Figueredo

FABRICA DE sE8
ALBERTO DA

IDAS 8 ALCOOLICAS
“SILVA & C

Inventores do RE lecor CANHÃO
Fabrica—4o, Bur da Padaria, 4

DE POSITO GERAL DA FABRICA

Particip
bebidas emctados: os generos e para

jam do phllico que continuam a ter grande sortimento de

differeates preços, taes.como: gene-

bra, cognac, licores, vinkos do Porto e Madeira, cremes finos, garrafas

lindamente enfeitadas, de banana, à

nnabaz, ameixa, morango e ginja.!

Paztinste Gr tbtos para os srs. revendedores, e em Lisboa, envia-

se qualquer encommenda gratis a €
lecimento acaba, de mentar uma tr

asa do freguez. Este mesmo estabe-
nagnifica tabrica de refrigerantes em

condições vantajosas de forma, a poder satisfazer cum rapidez qualquer

encommenda que lhe seja feita.

dg é

Apprevada pela junta “cons
ctoviuada pelo governo.
<õrs ce Eiecboa
evncunrso de By ne
dipioema de honra. Barre
Londres 1596, E

Esta agua apresenta uma composi

as aguas minero-medicmnaes até |
Deye as suis principaes, propried:
que no organismo hamanoa, clan ce

etuuten, ecassim se CxP 1.08 nota

pecialmente nas, doenças

ÉSTOM AGO, GARGANTA,
DADE, UL CERÁS. SYPHIL IS,
TERITES EN

Não tem gazes livres
da com vinho, .

A’rvenda nas, princi
Porto, rua de Santo etdula da dus d

ane
TNH3, Anver
dBr arm

y Gesiã

utiiva de saude publica e am-
aspa de praia vas expost

EnSE
eltem E dalbha de omru-
ilha e Comenreo ae Bygiene de o ehimica que a distingue de todas
empregadas na therapeutica.

ides ao asnlfato acido de alumioa»,
smo «adstringente toco e desinfe
veis beneficios que o seu uso RigapaE

DIABETES, UTERINAS, OBESI-
“DIARRHLA, PURGAÇÕES, EN-

NAS INFLAMAÇÕES EM GERAL.

; sabor muito agradavel quer pura quer mistura

ipaes pharmacias e drogarias e nos Depositos: —
, o 49. — Coimbra: Drogaria J. Figueira & 02

—Figueira: Pharm., Simões, dº Oliveira. — Phomar: Pharm.Torres ET

Depcsito geral. ma « dos Fanqueiros, 84, à

La or-toio ebimico-industrial
= E aipano nda

A. Po Morei

É E da PiLISO.

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QUADRADE Tea pt
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para pelica ca en? ,
Ex ISABeRO 1 A ro Lonp)
ps pad parassa

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cura prompta era

|CENTRO COMMERCIAL,
LULZ nas

Completo sortimento de ‘fas|

q o Charts guai-
da-ehuvas e sombrinhas, len-
a papel, “garrafdes, relc

pde sala, cxinas de ferro e lavatorios, tolha de Flandres, esta-!

inho, chumbo, drogas, vidro. em

, pa e objectos do mesmo, vi.

‘nho do Porto, licores e eognac;

ida de estudo e litterarios..

ncos’ete.

E extraordinariomente
n tencia

Etienne ISDH/

zendas Se algodão, KR, linho el

EONODA BEIBA

FOGos D’ARTIFICIO

U pyrotechnico David Nunes e!
Silva, da Gertã, satisfaz para todos |»
os pontos do n iz qui lquer encom-
menda de fogos, em todos os gene-
ros, por preços sem competencia.”

Apresenta sempre novos e varia-
dos trabalhos, dum effeito surpre-
hendente,: rivalisando com os me-
lhores do estrangeiro.

Este ,pyrotechnico, já bastante
conhesido em Portugal, onde os
seus trabalhos teem sido admirados,
foi qnem’forneceu os fogos queirma-

!dos em Lisboa pelo Centenario de

Santo Antonio. e em Thomar pelo
de Gualdim Paes.

Correspondencia e pedidos ao py-
rothechnico

Darid Nunes e Silva

RETRATOS

-Tiram-se em diffcrentes ta-

manhos desde. 800 reis a duza,i o É
garantindo; -Se jà sua perfeição.

e mtidez.;

Encarega-se, deir tirar pho-
tographias a qualquer ponto
d’este concelho, mediante ajus-
te especial.

Quem pretender | dirija- se à
Luiz Dias, Praça do Commer-

cio. —GERT À,

ng ceia

brigas Ps as
sa atvr EH

Papelão nacional

“Uni preamada va exposição in
dust BR Lico entr? 1699]

Cadarmato de 15,Kg., contende
8a 30 folhasg formato: 64 x 80, 900

réis. os pedidos, sendo postos em qual.
quer estação de Lisboa por cont?

da fabricas nando; -as encommen | ++

das sejam superiores a cinco mas
sos. Acceita-se apara em troca.
«(trandes descuntos aos revende
dores, Sendo AR pasquen
todo je
“Todos” cs! “ped dos dirigidos * a«
ederiptorin ada fabrica Brito No

4 aê Cop + Roda arnvi? 62 A
BOA.

* José Alexa
tudo Pequeno,
do publico que tem ps
sd tm carro tom parelha cu”
Jos, set 160 qualquer loca” |
Nidadé, en Phomar é Certa,

AQURENÇO,, CATOLLA

CORA Gão POENTE

1 volume 500 reis –

Vende-se nesta redacção

Tambem se. vende no Centro

| Comme notáli raça “do Commercio,

a cast da; antiga es.
1 dy Maria Meleira

quizor de ijase “a João
Aertão

ARCO —

samento. etc. etc:

E 7
Setiatioas sé com Rblnca todos |.

da” rios dep”
articipa! pa

ae UE APELA

ÉOHO DÁ BE

“RUA DO VALLE
ester SEA 4 ão

“Nesta officina sé fazem todos os trabalhos concernentes É |
arte typograpaica, para’o que tem pessoal habilitado, por pre
ços ‘assás rasoaveis.

Aceeitam-se encommendas de facturas commerciaes, bi.
lhetes de estabelecimentos, memorandins. participações de em
impressos oficiaes e bilhetesde visita, para
O que esta casa possue um gr andese variado.so timento de nut= +
teriaes” que mandou vir expressamente “das prirmeiras ca-as de |
Lisboa. a
Garante-se ‘o Fem deebataanto, dos trabalhos, a nitidez e —
promptidão. – : ap niNIS DA DÔRES DED

* Por “melo do emprego dos

“Elixir, Pó 0 Pasta dentifricios A |

da ABBADIA de SOULAC. asd
DOM MAGUELONNE, Prior
9 Medalhas de Ouro: Bruxalias 1880 — Londres 1884
E AS MAIS ELEVADAS REGOMPENSAS >

VE NTADO Y Pelo Prior ,
xo anro 3 & ro BOUASAUD
«Quso Titano do miixir D –
tifrício dos RE. PP, Bi: e
tinos, com dose de agi
revem e cura a car cd
talecen-« à K
ço, assig n
tores este E
parago, o melhor curativo é
unico preservativo contra as
«Afecnões do! ntarias, »
Gasaundada em 1807 pena ia ss Eno
em SEQUIN’ E
Deposito em todas as Soas Porfumeriaa, Andi RA as, À
O Emis em 8 meniod Bergoyro, ras do Ouro, 1U0, 1º

Trier

ISSTÉUIO ELEOLHO. Ee
RUA. DA. PAEMA, 415, 1º

Maredosde Bragança

– CESP Dame
pd góral orza e ce lonas) uos adota ELO tao
FRUTA CU IO UA

220 À gy! : BETIS!

e portatacis pará hospitaes, azylos e missões

– carteiras de bolso para viagem com os principacs —

“remedios; livros e revistas em toras às linguas civilizados
pesa o estudo scientífico e pratico deste systema a

este cattle compõe- sede consultorio medico onde
“se dão consultas tedos os dias das 9 és 11 da nianhã,
“sHp iá L ás 2 da tardeedas Gás 8 dawvite

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