Certaginense nº98 27-08-1891

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K,LN’TÁ FEIRA 27 «le agosto 1*39I

Numero 98

Admiiaím rador

Aange) Sul ECrill

AHRI*G’*IATU” A |

FOoRquÍN Narises Gritlo

DIRECTOR

Fdltm responiew el

C&M*

&s Ji Feúnsa

PUBUCAÇUFS o mbus Vu

GOO=Trimestre,..:300 n ,ÉFOLIIA IRÍPARCIUJL »
anno…55000 Afrw:g,, Í !

acresce a despeza da

an cor Pº do jornal, cada linha ou espaço de linha:.;8O

: lrLlS Ánnuncios, -cada linha on espaço de’ linha, 40 reis

‘ – irmvaceço mee * iRep cada Jinha ouespaço de linhai, 20 veises=

“ REDACÇÃO ADMVINISTRAÇÃO, E TYPOGSRABHIA Annuúncios permanentes,’ preço” convencional. O srs
Ln—ngnaqtç’a’teprn o :x’l)f_zçiqxçntp_dej?õ p. &&

Anno- o 152 200==Hemestre
avulso.,, AQesBra:

cubrrmna

PToda a mrràpndamm, duwxda á rerl’wçao s j

_._L T LA

CERTÃ

“ Ãos srs. Ministros das: Obras
Públicas e Director * Gerdl
dos-L’orreios. e :

AAAA

‘ [*N

SERVIÇO-POSTAI,

Por portaria de 17 a

$la, apfesentada pelo chefe

d’ésta, repartição,. que, só
acarretava economias para
o thesouro e Tregularidade
no serviço.

Como era _)usto que fosse

j attendida e posta em prati-

ca à reforma apr resentada.,
e se prestasse . alguma at-
tenção as cónsiderações ex-
postas no nosso artlgo, na-
da se fez, e o serviço con-

do muito Mais morosa, vis-

Travessa l’ires, N’IC2-CERTÃA.

para aquelle Pedro gam Pedro«ram Grandee’a Cu—

Grande, ha quem . faça
transporte por menos de
60 reis diarios.

Assim: pelcebendoo dxqí

Espemmos verfazer j jus-

á tiça, attendeéndo-se ás. .con-
derações qIhê,, expomoq

tribuidor 300 reis.e. 0 con+iVisto serem de: gxa.nde uti-
ductor das malas entre ogilidade para todo o Conce-
dois Pedrog«toz 60 reis, fica ho da” Certã: no” entanto,

arios ao pár e passo que aã
actual custa, 550.reis, sen-

a ca,rrelrà po:: 3(‘0 I’GIS dlJ como,. rrelalmente não sel
attende o.que é justo, agu-
ardamos….na -certeza.de
voltar. aó ássúmpto se nada

DES ASTRE

Cahm no dm 2D d,uma va-
tanda situada na: rua do Abbas-
de, um filho do sr.: José Nunes
Destrinço, / “de’que rvesultou : fi-
car em perigo de. vrdn.

CHEGADA

Chegou à esta v’llla o dti
25 o ar. dr, José Carlos Ehrhar-
dt, que vem exercer o cargo de
facultativo d’esta concelho. .
Oumpnmehtnmos sua ex,?.

corrente, foi. determinado, tinua na mêsma, com gra-lto que a correspondencia ‘produmrem às nossas pa—. Said
– —-——-————-—ª———*—w—-——.—-—.—
que as conducções de ma-|Yº incommodo para o3 em vmda pelos. comboios do|lavras. S í
Jas, actualmente feitas em ârevados que, devendoáíiné norte e sul, está retardada| . . erino 1 NASCIMENTO
– ar os se ServIÇos, às | eem me meem
“cárros, passéem à se 0 .a dar,os seus serviç nesta villa desde a 1 hora|* No ãm 24 .do corrente deuí. ;

“eavallo ou a pé, em, “todos
-os cases: querde; tál fasto
-não resulte prejuizo íía.ra o
ªserôiço._ .

(Sempxre, visto
-que a condueçâo féita a pó :

ou a cavallo, é muito mais
MOrosa..que. por. meio. de
Ccarros; e, mesmo que o ser-
viço em nada fosse pre_]u—
dicado, o que aliás não suc-
cede, é-0, é muito, o publi-
-co que, gosando actualmen-

horas da tarde, se prelon-
gam até’á meia nóite, sen-
do,alem;d’isto prejudicado
o thesouro, visto,que.o ser-

;Ívico actual 1he çuma. mcus

inheiro!

.Hoje que. o n*ovbrno
diz animado a Í:l/ex ‘econo«
mias a torto e a dlrelto, vi-
mos novamente lembrar a
reforma de’sérviço /é hora-.
rio da estação d “esta ull.l,
para ver se (,o,lscº uimos
alguma cousa que 1ealm en-

“ cereadas 5 horas da tarde,’

da tarde atéas 11 da npoite
quando podia sahir imme

No proximo numero pu-

blica.esta- folha um artigo do

(hatamente, recubefxdo—a os|sr. Abdzo David.

Ampalo & Pedm,,mm
queno :no mesmo:dia, po

é não no’dia “Immediato És
8 horas, como 1-cª“xlmenn
recebem. bastando pd,l
quê o distribuídor sara dªm—
ta villa á lohora da tarde
e chega a Pedrogam Pe-fi

queno as 4 e mêin párà en-|

«Fwl léceu nuã“uo con-
ud.xo de Villa de hel, onde,
ha
João V .xlmmm ida” E ONseca
Motta, antigo adv ogado nos
tauditorios d’(»ta COMArCa.

dia; to D:

à Lnma.

qu uma. formosa crea&hça à
ex.”* sr.º. D. Marianna de Con-
ceição Oliveira Lima esposa do
Husso amigo e assignante”ar.
.Ioaqutm Ferreira Gmmmien

QLLDA

TNE segúnda,, fen-a ultimês o
sr.. Ivo Pedroso Barata . dos
Reis , ao diri ngmsu a esta. Fílla
para assistir.a/uma das sessões
da camara, de que é digno pre-
(Sidenie, . espantou-se-lhe . o «ea-

e : ; te merece o.appoio publico. t-. ‘ tórle aqui maito. conhecid e vallo que o conduzia, – cahindo
te “de “commodidades . de DA a l“ 1. S tregar a mala ao conductorfe aq õ E o : 10 desastradámente,. de” que resul-
transporte” por meto “dos S ANEADO ES que deverá —?Çgllll logo pa-‘| ªP’ɺ’ª ]º* te tou o ficar com o craneo frac-
éainios dó tórreio, . se vê ra Pedrogam Grande. Pela” ª’“’ºm“ºªd’ª“« dº túrados. .. NE

obrigado, dufmluo, * re-
«eorrer asazemulas que. ha
uns bohs annos, pareciam
ter. passado. á historia,.on

—Dos cau’os»e;peu&es, para

o que nem todos estão ha-
bilitados.
‘Esta portaria, diz e ilhs-

“tre ministro das Obras Pun-‘

é á * .v u t
2Em portaria de 18 .de
março ultimo, foi nomeado
effecfivo! mais úm distr ibui-
dor rural para fazer servi-
co-mnume dos’ três” gvmq
d este Gongelho, q u € se a-
uhdm NAgOS.
Um de

Mmõe-se:

S Իռvroa com-
pnwavõ% de

“À economia coniíá mu-|
dança do serviço não
gmnde no entantolia úma
diminuição, de 69:350 reisJa
annúaes, que não.: é pará
despresar, visto’0′ thesouro
reclamar todas aàs econo-
mias possíveis. :

* Dado, pórem,’ o ehso de

enê
í

séeu’modo de wvcl, ê pda
éjemphase com que, no fôro,
proferia longos
avehaicos, pmva.cam,
têmpo . a critica alegre e
galhofeir:
cios.
iihavam des m:as pelos seutf.
to fraracter inoffensivo e indeé-,

em

dos seus patu—
não N)stªmtu 0 es-

disc u1’3031

Desejamos promptas melho—
Tas & 8. cx

; DOLNÇA

Acha-se meommod&do o t
Antmzm :Pires Eranco, editor
d’esta folba: :

Diosejamos-lhe prómptas me-
lioras.

])11(,.15 fói ditada pela” ne- (ªunapcte, Venestil! Cá-lque a dummuym du das 1D2n ente. o ——
: s«uddde de ceonomias, efznl’da Escuza,, lwmmlhos, | pest não, seja, atte Mf”.’ U Em ºdªdª PªºVª” NOMEAÇAO
1 e pobr mo de Meios

‘Ac asssim suceedeu, nada
lueis digno donosso appoio;
xímm parece mais:ter em
‘*«’wlà éabar de linçaãr na

:X(lgh,” do Rei, Pedragam
Pequeno, Amieirá, e Ver-

delhos, podcndo se assim
siprimir à estação dos Ra-

deve sel-o: à , convenioneia
dos povos d’este Lon(,eluo
que recebe a suá o
pondcne a muito mdh cedo;

(lu fortuna.

Pàz (L suá alma.»

I’ f numeada profeslora oíiiç
eial efiectiva * d esta villa, a
EP STAA Concelção da Sil-

Tvar Baptxsta

Pçlxut’unos sua ex?

maior das. desordens, no umlnos.tw.mdo apenas com | com o que ninguem é.. pre- ;
mss eonipecto” [A08 tea hostTUmME caixa. Hidieado, visto ser meontes-f AA An e ———LW

: .Jé regrossou «le. .Snlvaterx’u S
todos os ramos de serviço (),ra. o dlstrlbmdm áinda | tavelrque entre o Districto x “W”“ A AN CIRSO b egundo o ultimo recen-

l)ubl’í«*o,, molestia já velha
nã política do nosso p’ll:í
d ó

: Lm úrtico ç(htoua] do

º 58 esta forháa, de 13
dª novembro ultimo, char-
MaAamos a attcm ào dos po—
deres ªºmpetonms P'”ª’
uma reforma de serviços

não foi oh«nnadb À fázer O
gyro, apezar de numeado
MeZzes, é .com o cnama—
men’to delle “ao servwo,
mimia-se a oau’mm en-
tre esta villa . e Pedrogáinte
(xlande, feita em cavalga-

dura, porque o dxstrlbuldm
conduzia as ma,la,s até Pe—

na estação | Postáld’esta vil- i drogam Pcqucno, e al

de Castello x%r’mco se tro-
ca mmthsnno Pouca Cort es-
)ondcncm com o de Leirin T
p01s ha muitos.. dias que
não levám às malas tartas

e o termo medlo dos djas
em que, conduzem alguma
éde 2 0u Si .s esta
conespondcnm ;

a7 (mngahcs e sua. ex * fa-
nulia.
EAA o RRA A LMA

SAHIDA:,

Ahnmn . enta villa p.y.ru a

Pampl_lhosu da Berra, a ex
RY.A o
Iwves umnpanhada de , suas|.
ex. * sobrinhas! D. Lflgonm da
se Pºdª!&lm Neoves e D. Beatriz Ne-

ifdizer, exclusivaniente entre! ves.

D.

ma

Maxima” Candida’ das

seamento da populaçao a
(lһ se pxopcdeu na Russm,
em 1889, o grande collos-
so do norte tinha n’aquella
2a jepoca à bagatella de 109
milhões de habitantes. :

Em 1885 erva dê 65 mi-
lhões 2/ , sua população, «

em 1( 3 de 15 wilhões apenas.

 

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lieratura

A PHILOLUGIA
PERANTE
A HISTORIA

E’ este o titulo de um grosso
volume de crítica seltics, de
prehistoria, de tradições € de
historia, devido á penna expe-
rimentado e erudita do illustre
escriptor o sr. José Correia
Nobre França.
‘Tenho sobre a .minha meza
de trabalhe um, . exemplar com
2que o illustre Rhomem de letras
one c obsequiou n’uma singela
dedicatoris, à que talvesz não
tenha diveito o meu obscuro
nome dÚ l:l’í[l(‘.() (lut_’» iH_)Í’UElÚ en-
saixcos primeiros võos. Entre-
tanto, e por mais que a minha
modestia se revolte, eu consi-
gno, penhorado, nas paginas
d’esta , folha, o meu, profundo
ragnadecimento .ao. sr. , Nobre
França, pelo .seu delicadissimo
offerecimento, . e vou reler o
seu bello trabalho, para depois
esciever com a consciencia que
costitma presidir aos meus hu-
meildes, estudos críticos.

» Pela rapida leitura que nape-
nas, pude passar aos pontos
principaes do livro, posso asse-
gurar ao leitor que a — «Philolo-
gia perante a Historia»r é um
trabalho de “profunda in-
vestigação ,scientifica, e que
prova até á sociedade que o sr.
Nobre França eonhece a mate-
ria como poucos do nosso paiz.
Pena é que 8. ex.* não conser-
ye em todo o jlivro a serenida-
de e seriedade do estylo, mes-
mo quando ‘«panha em flagran-
te coutradição os sabjos. O tom
facete, e por vezes popular,/|
com que o conspieuo escriptor
commenta àas cabe;adas dos
philologos, tira-lhe um pouco
aquelle cunho que deve ter to-
da a produceção scientifica d’a-
quella natureza, O sabio, 0 hbo-
mem de sciencia, c historiador,
precisa guardar nas suas obras
o que se chama a conveniencia
ou a gravidade do estylo. O
contrario, se não é um defeito
capital, não póde, no, entanto,
passar despercebido á ecrítica.
O estylo é a vestidura, é a car-
ne da idéia; se elle não estiver
em perfeito accordo com o as-
súmpto, a obra perde muite do
seu valor.* *

“O themau: do trabalho do sr.
Nobre Erança, segundo pude
alcançar na rapidissima Jeitura
que fiz, e em tôórno d’elle gravi-
tain, as locubrações: do illustre
escriptor, é o seguinte: À civi-
lisação historica da Klunropa me-
ridional, da prelustoria, da sel-
tiberica, & determinada pela
raça luso-hispanien — 0 sYr.
Nobre França prova-o. triwm-
phantemente— pela sua lingua,
pelos seus caraciéres graphicos,
peli maytliologia e por ducu-
mentos que a seiencia aliemã,
e várias referencias
oummuito de proposito falseiam.
Poristo se vê o alto e nobilis-
simo “designio do aucetor da
«Philolúgia perante-a Historia».
Melhor do que eu o poderia
fazer agora, wuma ligeira noti-
cia, escripta á vol d’oiseaus,
o contiieudo da: obra, que é co-,

o segue, dá a medida da sua
alta nípos táreia:

lgll()l’ílllh

Dedicatorias— 1 Algumas ra-
zões d’esta Obra—IlL Incongru-
encias, scientificas==IT1Y Discor-
dancias plilologicas.—IV Fon-
tes d’este estudo— V Esboço
historico de fandação da philo-
logia— VI. À sciencia allemã. —

& 1.º Origens indo-germani-
cas: Fred Schlegel. $ 2.º Lin-
guas originaes: Jacob Grimm-
$ 3.º O tarnsformismo nas lin-
guas: Aug. Schleicher. $ 4.º A
ehronologia philologica: Gear-
ge Curtius. $ 5.º A estratifica-
ção da linguagem: Max Muller.
VII O latim e as linguas roma-
nas: Fred Dicz. VIII A escola

zi- IX O germawsmo na histo-
ria;z Th. Mommsen. X AÀ phi-
!ulugiu Contempuraneus:
Iacque,

Quastões varias,— Axinmas sci-
emnificus,— Percalços de Bopp $
2.º VMialogo aa scincienocia com
o vulgo a respeito do latim bar-
batu e sua geração. XI A eclo-
aca maxima» donde sahiu a
eivilisação latina, / $ 1.º O im-
perio dos romanos. $ 2º Os
quatro imperios herdeiros do
romano: o germanico, o arabi-
co. o byzantino ou christão-feu-
al, é o das monarchias neo-la-
tinas. XII Esplendores «primi-
tivos» da civilisação seltica. $
1.º A luz das velhas seiencias
dissipando as trevas das cien-
ciãs novas. $ 2.º À lingua e os
dialectos selticos. & 3.º Epilo:
gos da historia dos seltas. XIII
À «Historia da Luzitania e da
Iberia». XIV Conclusões: Da
orientação democratica das sei-
encias, e do methodo lustorico
derivando as leis uaturaes.
Arvreaso. O dr. EFrancisco Fer-
raz de Macedo.
Avovições. À crise financeira:
Uma propesta de solução—ago-
ra a unica possivel—de cara-
cter seltico; e alguns alvitres—
Esclarecimentos e correcções.
—Agradecimentos a amigos.
Adivinha-se pelo summario,
o alto valor do livro. Vou pro
ceder á leitura, para depois es-
crever como for de justiça. En-
tretanto, o leitor fica sabendo
que a obra do sr. Nobre Fran-
ça custa mil e duzentos réis.
Deposito em Lisboa—Chiado,

livraria Bertrand. No Porto, na

typographia de Alexandre da
Fonseca Vasconcellos, 51, Sá
Noronha. ;

E até breve.

Abilio PDavid
SSSA e sSA Ssdcoaa eA Mbdo
A BOLACHA. REPUBLICA

E OS BISCOITOS AZ DE
COPAS

São de magnifica qualidade
as bolachas, e biscoitos, recente-
mente expostos à venda pelo
nosso amigo e aºcr
rial lisbonense, 08
Costa, proprietario da fabrica
de bolachas à vapor, situada
na, 1. dos Brunos, á Pampu-
lha. em Lisboa.

Como em todos os productos
éxpostos à venda, à bolacha
«Republieir e os biscoitos « ÃZ
de Copas,» são uma comipleta
novidade tanto pela excellencia
do fabrico’ como pelo sabor
assás agradavel.

16 íádus
LUO NUB

nA z
aa

concertuáda fábrica, Certos. de

ss Trassos letthios,

italo-germanica: Domenico Pez-Í .

Recimmendamos .&os nossos
leitores, os productos n’esta tão.

que prestamos um Lbom serviço

e *

COLLAR DE PERROLAS

AA
A INFLUENZA

À influencia esté atacando
muita gente no Rio de Janeiro.

Se ceu te dissesse…

— SE INAS SEA MNA ——
AS INSCRIPÇÕES
As inscripções estão a 49,

Se eu te dissesse que meu peito amante
Por ti palpita d’um amor sem fim- ..

Se eu te dissesse que de ti distante

Não ha ventura nem prazér pra mim, ..
— TEA TES MA ——
Se eu te dissesse que prazer immenso CONCURSO
Sinto se fitas em mim teu olhar…

Se eu te dissesse que em ti só, flôr, penso…
Nem um instante te posso olvidar. ..

No conceurso de bandas regi-
mentaes que se realisou ultima-
mente em Badajoz ganhou o
primeiro premio a musiea do
regimento portuguez, 4 Q’infan-

Se-en te dissesse como é grande, infindo
D , teria, da guarnicão d’Elvas.

o mo que por ti senti. ..
Seé eu te dissesse que gesto assim iindo
Como esse teu nunea no mundo vi,

amor’ ete
—— DONMIEDODAD=————

CHAPEUS.DE VIDRO

Em Veneza um fabricante
de vidros tem fabricado chapeus
de vidro, que são resistentes,
teem o brilhode seda e são
impérmeaveis, Vende-os aos mi-
lhares.

Se eu te dissesse que feliz seria :
Se fosses minha, oh! pomba mansa e doce…
Se eu te dissesse que por ti daria
AÀ propria vida se precisa fosse…

Se eu te dissesse que com teu amor

Me julgaria feliz, venturoso. ..

Se eu te dissesse que sem elle, ai! dor!…
Ninguém seria como eu desditoso. ..

AZ SA p M A Nnn SA AA
CONTRA O PHYLLOXERA

Diz um jornal de Aveiro que
o sal misturado com as borras
de azeite é um excellente re-

Diz, Magdal d â
; Magdalena, diz o que farias. .. medio contra o phylloxera.

Diz, eu to peço com grande fervor… :
Diz, Magdalena, corresponderias
Ao mMeu tão puro e tão sincero amor?

—— AN ET —A me —

FESTA

Celebrou-se no dia 16 a fes-
1ta do Coração de Jesus, no
Troviscal. é
Foi celebrante oº rev.º paro-
cho da freguezia acolytsdo pe-
los rev.ºº ÂAntonio Simão Nunes
e João Vicente Farinha,

Orou o já bem conhecido
orador padre Jesé Matbias.

Assistiu a Phylarmonica Cer-
taginense, EA

rJoaquim da Cunha

HORRIVEL,:

v
PORTUGUEZES FALLECI
DOS NÓ RIO DE JANEL-.
RO F1

Durante o mez de maio do
corrente anno falleceram no Rio
de Janeiro 497 portuguezes que
tinham ido á colheita da aryore
das patacas,

Somma e segue. .

No sitio denominado, Larei-
Tas, um porco, comeu os pés,
dedes ebeiços de uma pobre
‘ereancinha, que estava deitada
no berço,

A innocentinha, falleceu ho-
ras depois,

— CRIME HORRIVEL ALMANACH
PARA O POVO
Preço 20 réis

Muito! necessario ao lavrado-
res. Contem os proverbios de
tados 08 mezes e uma gravura.
Preço para revender: meio cen-
to, 2:0 réis, pelo correio 300
réis. Cento. 400 rêis, pelo cor-
reio 500 réis E Silvá, rua do
Telhal, 10,-MISBOA, am

[ VORESERNE RE CEDC SOMURICSIO IRDCISUS BA RETNENA AA
A MINHOCA
almanach da 1892
: RET , Meigo galato e divertido,
: No Rio. de Janon’o,. cidado | prefaciado pelo nobre Míarquª;*-
capital de joven republica dos|de Vallada. Preço 60 réis
Estados Unidos do Brazil, foil “Vende-se em toda a párte
covardemente assassinado com :—
NO LIMOEIRO

Uma professora de Saint Pa-
Jais, França, deu á luz uma
cereança, iructo de relações 31li-
citas. Quevendo occeultar o fec-
to cortou em pedaços a pobre
| ereancinha e queimou-a, Este
|acto abominavel foi conheci-
do, “e quando as auctoridades
foram prender esta malvada,
eila: tentou suicidar-se abrindo
as Vejas,

Actualimente estão nas cadei-
as do Limoeiro perto de 800
presos. :

EDA sa aa S t
EM AMARANTE

A fabrica de Pudronello, 6m
Amarinte, já- recomeçou us se-
usº trabalhos, por o goverro
lhe ter facultado algam metal
para pagamento de ferias aes
operarios.

——_ª———
PORTUGUEZ ASSASSINA:-
. | DO NO RIO DE JANEIRO

—— ADEÁRRBA S

SALVA BRAVA

Viveu o qua vivem os rosas’
este Ripert do tabaco! O gover-

Y. j ecraetoi f. á Y az el glªl’ldº abatimen
no Te.,.’u!;._-, l_lll)e um d PCrat aoad 1 e ah
x À as o por tuºuez LL’JHOBI JO F i
rifia n T z : *
. olh j sé Couu.nho. : é : j

plan-
como
S U -8e al
nha condição 5D5º do al
vará de 2 de julho de 1864,
que diz: «Continuará a ser xi-
gorosamente probibido, com .as
penas do contrabando do taba-

preço a quem comprar” mais
d’um-ix duzia. Requesições a J.
ES % âgulo, rua do Telhal, 8 Lis-

d. ;
NOVA PADARIA CONSERVADORA DO POVO

ANTONIO VIÉIRA MENDÉS

Ígnoram-se os motivos, e e
o assasinio foi capturado, Oxa-mente

‘cOo. .. o uso de quaesquer her- “s
vas ou plantas arómaticos, ou bOelN VIDA o publico para frequentar o seu esta-
de outros ingredientes empre- ecimento, onde se fabrica pão pelo melhor systema e pe-

gados com ofim de substituirem
o tabaco..–»

Esta , probibição foi feita a
prdido dos monopolistas arre-
inatatantes do fabrico do taba-

E

los — seguintes E z í
centendo o Pege%o:;’ido.õ’ 1: SD Si B. EEA

e fªiíg?(%]sª à 100′ réis o kilo, semeas e farellos.
Avenida: Baima de 7 CONVIDATIVOS :

 

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&Gazetilhas

Yu não son muito de festa
Porem sendo de buttiga,
Muda o caso de figura,
1 Já tem mais que-se lhe diga. —

OÓra tendo ba ponces dias
Uma d’aquellas foneções,
Não podia bem cumprir

Co’as minhas obrigaçõe».

PBortanto, caro leitor,
Deseulpe o meu proceder
Já que na semana finda
Nuda poude aqui ‘screver

Asmodeu

ANNUNCIO

Grande porção de lenha de
sobro,/ que secaleula cm ml
carradas – app roximadamente,
muito . boa. para carvão, em
bom terreno e de facil condu-
mÃão: o

Quem pertender * compral-a
dirija-se por . carta ou pessoal-
mente á Junta de Parochia de
Pedrogam Fequeno, concelho
da Certã, té ao dia 81 do cor-
rente mez d’agosto,

ALMANACH

DA
Bruxa d’Aarruda
Para 1892-—preço 50 reis .
Ensiná a deitar cartas, à adi-
«vinhar tudo que se pretenda a
«urar a espinhela cahida e a
afugentar espiritos máus. —

; E’ muito engraçado e util ao
bello sexo. “ Desconto para re-
“Veênder. Encontra-se nas livra-
rias e kiosques. Pedidos a F.
-Silva, rua da “Telhal, 8 a12
= Lisboa. s tt :

LEI DO RECRUTAMENTO
Approvada por
Carta de fei de 12 de setembro
de 1887. ”
Seguida das alterações decreta-
das em 23 de julhe de 1891
PLeÇO: 2 n a iidue 4D.TS.
. Pelo correio franco de porte
a quem enviar à sua importan-
ciacem estampilhas ou valle do
€orreio à Livraria=—Cnvz Cov-
Tinno==Editóra. – Rua-dos – Cal-
deireiros, 18 e 20—PORTO.

ALMANACH
DA

“Blapiccaoss
Para 1892. Preço 30 qêis
Bellas piadas e fadinhos, anes

doctas e gravoras.

Vende se nas liurarias e Kki-l )

Osques das principaes t:rras do
Teimo. Grande desconto-sos re-
venledores. Pedidos a F. da
Silva, vua do Telhal, 8 a 12—
Lisboa. á

L
R

mo Possidonio J Braneco

—— ccc NEE

Preços muito baixos
” TFazendas brancas, de 1à, se-
da e algodão, nacionaes e es-
trangeiras.
S Q_llíllquilhér ias, miudezas, la-
Açoal’xa. € cordoaria, garrafões,
mMercearia e louças etc. *
º Neste estábelecimento ven
– dem-se diversos generos.

– / Rua de SERPS PINTO

ANÚNCIO
1.º publicação
ELO Juizo de Direito da

Comarea da Certã, cartorio
do Escrivão Teixeira, vae à
praça! para ser vendida em has-
ta publica no dia trinta do cor-
rente mez ,d’agosto por onse
horas do dia, á porta do Tri-
bunal Judicial d’ella, uma ta-
pada com terra de semeadura
no sitio do Valle da Pedra, li
mites do Quteiro, freguezia da
Varzea, no valor de cincoenta
e dois mil c dusentos reis: este
predio foi penhorado a Antenio
Marçal e mulher Joaquina Ma-
ria, do Outeiro da Varzea, va e-
xecução que lhes move Joaquim
Lourenço, d’Aldeia, pela quan
ta de trinta e seis mil reis
e juros em divida.

Pelo presente são citados
quaesquer credsres incertos que
se julguem com direito ao mes-
mo predio,

Certa, 8 d’Agosto de 1891;
Venfiquei a exactidão –
Freire Themudo
O Escrivão
Jeão José Teixeira

A TODAS AS SENHORAS
DO PAIZ
Novo Methodo de Córte
e maneira de qualquer se-
nhora esnfeccionar por suas
| proprias mãos todos os seus
vestuarios.

344 gravuras illncidalivas so
bre «medidas», corte, etc.

Obra indissesavel em todas
as familias. &

Appello aos chetes’ de fami-
lias.

Economia domestica e mora-

hidade pelo trabalho.
Um bello volume, illustrado,
1— 700 reis. ,

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do:correio, ou sellos hostous.
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pes & Cº editoros, *
Rua do Almada 119 a 193—
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ços convidativos.

Quem Qquizer adquirir um
tão util melhoramente dirija-se
a esta redaeção, onde se dão

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O proprietario d 3sta estabelecimnto acaba de adequerir na
sua ultima viagem ao estrangeiro * ex:uz’v) de vendi em Por
tugal, do pó dezemerustante e antecrustante pars fguas col
careas-selobras e aguas do már evitando ter de picar caldeiras
e a formação ds cresta-que as deteriora.

— Os gpgstrios D Borta-

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Manoe! .de Macedo, reproducções
phot-otypicas. de Peixoto & Irmão

CONDIÇÕES D’A ASSIGNATURA
Em Llshoa e Porto distribul-se , sem;nalmente um fasciculo de 4º dos
inas, ou 40 e uma phototipia, custando cada fascitulo a medica quanti. —de
60 reis, pagos no acio Ja entrega, ;

Para a provincia a expedição será feito qulnsenslivente com a Maxima
regularidade, aos fasciculos de88 paginas e uma phototvpia, custando cada
fasciculo 120 réis, franco*dê pórte.

Para fóra, de Lisboa ou, Porto não se enviaá fascleulo algum sem qué
previamente se tenha recebido o seu importe que poderá ser enviado em
?stampllhas,vulles do córreio ou ordens de facil cóbrança, e nunca em sellos
orenses.

Às pessoas que, para economlsar porte do correio enviarem de cada vez
a importancia de clnco ou mais ascleulos receberão na volta do;correio aviso
de recepção; ficando por este meio certos que não bouve extrávio.

Acceitam-se correspondentes, que deem boas referencias, em todos à
terras da provincia. ‘

Toda na cotrespondencia felativa dos «Mysterios do Porto» deve ser

dirigida franca .de. porte; ao gerente da Empreza Litteraria e Tvpographica
180,Rua de D. Redro 184—h oito. t

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_ D AMAS SNGHENIOS
ou Crimes Vuvs Jnglizes em Lisbom

GRANDE ROMANCE HISTORIPO DE SENSAÇÃO
6 VOLUMES ILLUSTRADOS COM 24: GRAVURAS

Os Damas Sangrentos ou Crimes d’uns inglezes em Lisboa,
são uma bella producção que prende irresistivelmente o leitor,
arrastando-o, cheio de anciedade, atrávez de todas as scenas
até final, pois é um romance palpitante de actualidade, de dia-
logo animado, desceripções flagrantes de verdade, fidellissímo na
pintura de costumes, cheio de situações dramaticas; entrecorta-
do de mil peripecias habilmente contrastadas entre si.

CONDIÇÕES D’ASSIGNATURA

Por semana um fascieulo de 3% paginas, por 5O réis. — Às
24 gravuras, bem como as capas para brochura, gratis. — Per-
centagem aos correspondentes. |-

Pedidos á EMPREZA EDITORA J. . NUNES & Cº
argo do Conde Barão, Esquina do Boqueirão do Dôuro,,Lisboa

NOVO DICCIONARION UNIVERSAL PORTUGZOMR |
Linguistico, seientifico, biograyhico, historico,
bibliographico, geographieo, 16Fthologico, .ete.
COMPILADO PGR
FRANCINO Dz AMEID
Condições da assigiatura

O Novo Dirclonario Universal Portuguez contéóm 2:425
paginas, divididas. por dois yolumnes A sistribu
tregas de 97 paqinas, tres vezes em cada, mez – t mos qarantiir n
regularidade da publicação, visto a obra eátar completa, toda este-eotypada|
e muitas tólhas á impressas. Os senhores assignantes não correm
pois o perigg de fieareni com uma vbra inéompleta;, como tantas vezes acom
lece: m Lisboa e ‘Quto a rdistribuição e’ -feita em domicilio. / Nis
demais terras do reino a expedição faz-se pel» correio, recebendo-se anteci-
padamente o importe de qualquet numoro de entrevas :

Preço dé cada entrega 120 réêis
Fechada a assignatura o preço será augmentado mais

20 por cento. r

Toda a correspondencia dirigida aos:editores e proprietarios
Tavares Cardos» & Irmão, Largo de Cam .ódes,;65 e’6

LISBOA

s ra feita em enf

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PARA 1892
(ANNO XX &
PORTUGAL E BRAZIL
Publicado sob a protecção de
Sua Magestade a Rainhaá
a Senhora D. Maria Pia

Iiustrado com o retrato e
biographia de
GUERRA JUNQUEIRO
por

Eximar Corrtaio
Um volume de 326 paginas

nitidamente impresso,, capa lx
thographada a côres; Contendo,
entre outros, os seguintes re:
tratos, acompanhados do . texto
elucidativo. Alda Peixoto— An=-
tonio, Felix. da ;Josta-— Antonio
Duarte—-Angela Kempe Serrão
—Armelim Junior (dr.)—Ar-
thur Venancio——B. Gaspar da
Silva— Conde de Paço d’Arcos
— Cyriaco Cardoso—Diana de
Portiers— Delfino Menotti—E,
Cosa-nova — Elvira Peixoto—
Freitas Gazul—Francisco (D.)
Sousa Coutinho— Ferreira d’A-
raujo (dr.)— Gabrielesco— Hol-
lremam ‘ (dr.)— Izabel Vroque
Pinho—Izaac Peral—Jorge. ‘
de Labruyere—Joaguim Lopes
(patrão)—José (D.) d’Almeida
—João d’Azevedo. Coutinho—
Julio Soller—Lucele Chassauig
—Léo de Affonseca —Marcelli-
no Eranco—/Iercedez Blasco
— Madame de Poupodour —
Mauricio Sand — Maria Van
Lanvdt—Peito de Carvalho —
Princeza de Battemberg—Silva
Porto—Talazae— V Sardon. e
outras gravuras.— ) .ALMA-
NACH DAS SENHORAS ,
ccllaborado pelos principaes é
criptores e insere differentes
tabellas, “ conselhos. uteis, re-
ceitas, anedoetas humoristicas;
charadas, logogriphos, enigmas,
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( do — 240— cartonado — 20.=2A*
venda em todas as livrarias de
Lisboa e Porto,—Redacção do
Almanach, 118, R. de S. Ben-
to: Faz-se abatimento para re-
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Na provincia.—A expedição
será &im quinzenalmente de
dois em dois -fásciculos, pelo
preço””de 100 vs. h

Cada volume, por assignatu-
ta illustrado .com chromos e gra-
vuras, 400 reis.

– Estão publicados alguns fas:
ciculo. —Assigna-se na adminis:
tração do Recreio; na xua-do

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: e i ; ó [ í ephone N. &
‘ Adresso telegraphico SANTAMARO— Telephone 2
Fata ‘Emp’rez’a’ proprietaria das officinas de construcções metalicas em h’.g??xl(l)xlxí) Í,“n
cairega-se de fabricar, fundir, construir e colloear;tanto: embLxsb’nlt º(.:?’ª açíú-;hl’:v;mc.—“c«-õliq
vinei b estrangeiro, / quaeaquer obras “de férro, Jara covstrueções
e uª,h uhmmª), ,ll),hãiltsíuo):xlªam)h;(‘z;*ílªÍ ãurta.r)]tg em:nlmmendas para & fofnecimento de traba-
ivis, mechaánicas, ou; mar si Acceita 1 tas pt UN aa taDA:
xol’;:y’.’ s que predomine;n estes materiaes taes cumo: telhados, mga—mlmip,, (.7(],1(/(I.x; ecadãs
vátandas! muchinas & báporie suas caldeiras, depósitos para agua, [,mm?;us’, vetos é 1o-
2 ã É . AA b ; EAA ; s 1 DO: “í
das para transinissão, barcas movidos à vapor,, estufas de ferro e vidro, Jugões, ponte
para e&tradas e caminhos de ferro, caralisações, columnas, ete., ete., ?
De tubagem de fervo fundido para canalização de,agua, gaz ou esq

ÚÍ(‘, tem. nsempre
emideposito grande quántidade das dimensões do mappa seguinte, bem como aspeças:deliga-
São “correspondentes.

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« Diametro interno

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à 3 : t Í | MdA
—— : 1 Í S |

d3O d % ; 0 | : 3,000

030 /1 , A,880 ! BSB o 0,’1._)0| 3,100 | ,
8&8’1 4000 | 1,940 |.5 Tn LOLTO J’ 3,100 IÍX:.,;.OOQ
. 0;062 [ aãO | 2685 b “0/200. 11,.3,100 yÚ 3000
A 0075 .2 ãO | 2680 09NROa ‘0,2508 3,100 |[ 73,000
10190 I 250 | 2,6701S c100;,300 15 37400 4/23,000
: Q;18D JJ i.2,750 -| 2660 d. 16 0,400nlo3,100. |.- 3;000

BENÉDIOS. DE:”ÁTRE

Viger deo cabello de AYer,—! mpêrte que
9, vAbEIIO Se/ torme branco e restaura-sos cabelle gm
galho à sua viladidade formosura.

Peitornk de cereja de AYeL. — O reme-
dio fhais seguro que há para cura = da tossé, bronchi-
te, aathina, túberentos e pulmonares.

Extractó composto de NsSaissparri-
Iha de Ayer, — Para purificar 0 sangue, Jimpar
0 COIpo é cura radieal das escrophulas

O remesio de AYer contrá ax se.
x LBE —F-hras intexmitentes é biliosas.

dos o% remedios que ficam judicatios são altamente Concentrados de mãâ-

que sahem batatos, por que um vidro dura muito tempa.

FPiRGIAS Cathknrticas de AYCr.— O melhor purgalivo, suavé-
é Iuteiramente ivegeial!

&tido Ylusplsto de Gor
A ‘
LS

á ª SNT munarooO.
o

Sígedo )
Faz : uma:/bebida deliciosa addieio-
Uando-lhe apenas agua é aseucar; e
um excellente subsiriuto de linião; é
baratíssimo – porque. um . frasco dura
nnilo tempo. Y
: Tamhem é muito util nno tratamentó
e Indigestão, Nervoso ispepsia €
— dôr de âxbeçn. Preço. por %rusev 660
teis. € por duzia tem & atiment
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Ãáiã?â;::?;â: â;m encofãmen’d’a earl)aecxal; .é sérão envernizados quando o fçegu(?z 0 exija.
rPára; facilitar a entrega de /pequenas encommerdas deofundlção tem um depqszto úc o Bic
de Yásco, daGamna, 196 24, «ão Atewo,’tdep.kcme, 1NV.º 29, onde se encontram amost.
drões de grandes ornatos e em gêral u necessario
quaesquer encommendas: de fundição. úú
JFoda a correspóndencia deve: ser dirigida á

s EMPREZA INDUSTRIAL PORTUCUEZA .. »
o T aEMSta Su LISB0ANSS

É;)ªlàê S[aplfau;zl; ‘ i âw!ªª ªwªn < ‘
0S COMPÁNHE EUNHALIA 4 oc

EOIOSTSUIA
Deposito-de tabacos, vi-
veres fanguerias fázendas
[ deé á e séda, chapeos ferra-
gém,quinquelherias, papel,

ras, pa-
para construções civis, e onde se tomam

1ROS DO

1ORomeo eurimatica de grande “sensá

Teadncção de Seineio Ssiamess

BdU pres E PREA SEA REE EsoO e aa

» eiros do puntials, escriptos pela noiavel peénna dó romancis-
á Lgs&%’ª%ff;m:eggádo Púunson op’!*erl_’gi_l. um outro Alexan.ire Dumas
ae , diaquelles livros que desde o principio prendem o Teitor qunto ex
raordinariamente possivel, 1ão bem escripto esta e tantas são as Scenas que
Capresentá da maior secmsação. Í Ê
-haOs companheiros do punhat»,/e à Obra wmais potente de Leopoldo Sta-
Pleaux,.0o svimpathico áuetor de tantos rormances que Portugal. ainda, desco-

ete:

b ‘Ag’g;lie
nhece. : * é ; ;
Nunca a sua imaginação audaz e brilhante se reve]ou tão eiheazme_nlç í SEA
ANSAUAS espantosa.concepção, diessa palpitárite historia dos «Companheirós| — Companhia de Ségúuros
( do -purhals tão variada, €ão fereil em peripecias dramaáticas e que reve- PISBIAdA
lam um drama mvsterioso que nosicommove e captiva, S
IxBALIAIÇEST $ ;
AAAA

Empresa Lifteraria
Fnlminense

Rua do Valle 37 a 41c
Rua Nova 1

S ” ‘Condições d’assiguatura

Publicar-se-ha em cadernetas semanaes de 3 Ff)l’lfas de 8
paginas, ou”de”4 folhas e uma gravura, pelo inodicissimo pre-
&o de 5DO réis. ;
« sBrinde astodos os assignantes —

* SENHÓRAS— Um bonito annúel. ! Y MERRVÃSS 0)
CAVYALHEIROS- Um dos melhores; almanacks para 1899, fn A

ou um bello kalendario em chromo, ou um prato de faianças,
ou 100 “cartões de visita com o nome.

A empreza “dá 20 &. p. a quem se res
assignaturas A
E Peur Pediãos à GUILHERME MELCHIADE
= Rua do Moinho de Vento, 1, 3 e 5—

Fjx sa
1: 8; CARVALHO

N’este estabelecimento encontrx-
Se um variado sortimento de fazeu-
das brancas de ‘algodão, linho, e se-
da, Mercearia, forragens, Quingei-
lheias, Jinho, solla, calçado, dço, fer-
ro, relogios americanos de mesa e
dê parede, ditos com.pezos é de pra-
ta para algibeira. rewolvers, espiu-
gardas, Totiçãs, vidros, cimas de fer-.
ro e louca de cozinha em n
tado, ele./ete ete, >

Agenta da Comparníhia de!se

guros : s ; :
=TAGUS——
Rua Sérpa Pirtto’
=OERTÃ =

ponsabilisar ‘por í()l
LISBOA:
‘ EUGENTO SUE !
Os Mivsterios da Vovo
‘mp’lêudldálem«;áo iMostrada com 200 gracinas
FEsta obra magistral do immortal romancista, Eugenio Sue,

nhparedteu agora/erm fedição populás a G0 réêis cáda fasciculo
semanal, illustrada “com 200 magnificas gravuras, intercaladas

o texto. e ic
º ol oNCONDIÇÕES DA ASSIGNATURA
Em Tisboa ssUm /fascitwo semanal. de 16 paginas em

4.º
grande, “ duas/sclúinnas nP
q

a£o no avvoda entrega, 60 reis; nal”
nenaes “de 32 puginas, adiâitadamos-.,

7
provincia-fagéicinos
te 130 reiz.

vellas cera, drogas, tintás

n ferro esmals |

; AYO;. 9/romanee, mais:hello de EMILE RICHEBOURG,
pPara 08 seus capitulos apenas os seguintes titulas:

1 deveriater
«Orgulho», «Maldição», «Arrependimento e remorso,» ‘«Exp.iaqie»

4A Avos «Mãe € Filhas) :
Nesta obra, commovedora pelas ‘perípecias:»
Festem,, quasi, toda a acção. gira, com a duração
torno dos tormentos d’uma fidaiga em
origem suffocaram os sentimentos de m
1idão’ descoônsolida e fria d

extraordniarias / que a re-
tremenda dos seculos; em
quem a soberba e orgulho da. sum
ãe, para a deixarem mais tarde na so.
Uma existencia, despida dos carinhas quê são 2
meia vida dos velhos. Vi

Mãe sem filha…, àvó. seminetá..
undescriptiveis pezares d’essa orgu
arrependimento e pelas lagrimas—
renternecimento todos’ os leitores de

« tal é a esmagadora syathese! dos
hosa, só muito tárde santificado pelo
agrimas terriveis- que farão vibra-de
oração, a E
i “Brinde aos ássignantek RS AA
Grande visia de Lishoa, EM CHROMO, tfirada 40 Tejo «á vo
Aoisean. RNepresenta com fidelidade! a Magestosa’! praça do Commereio êm
todo o seu conjuncto, às ruas Augusta, do Ouro, e da Frata, a Práca de D
Pedro IV, o Iheaaro de D Maria o Castello de 8. Jorge,as rainas o Carmo
ete. Mede em”estenção 72 por 60 centimetros, e é incontestivelmernite a mais
perfeita’ vista de Listoa, que até hojé tem appárecido. sA
Gondições da assignatura |

a semanal de 48 paginas e uma estamnpa 50 Féis, Págos no

d a

Cada cadernet:
acto da «ntrega.

Assigna-se na em
nºº 2t==Lisboa,

108

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preza edictora Belem & C.S&Rua da Pi auDo:
g i9fão>

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FICAS GRAVURAS E EXCELLENTES CHROMOL *

4 CONDIGUES DA ASSIGNATURA — 2

1. -08 TRES MOSQUETEIROS publicar-seibão. » fas

cicutos” semanaes,ós’ quaes serão levados gratullamente a – ºªªª_
dos srs. asslgnates nas tevras ém que houver distribuíção orga;
à Y

nisada. í â É j
2. Cada taselenlo tófsta de 4 folhas de 8 .
mato e papel de «Monte-Christo», e de uma excel
ra em separado, ou de um chrómo a 12 “cõtes.
disso multas gravuras lótercalaBas no texto. ;
3. —O preço do. cada fascleulo,hão obstatíte:’m grando
quantldade – de materla, a nltldez da Impressão, e o sacriticlo
feito, para consegnir excellôntes graviras e niagnlificos chromos,
é apenas de 100 rels, pagos no acto da Entregã: í o
““—Para as provinclas, ilhas e ‘possessões: “illtr_a,mu.rll
nas, as femessas são -franeas de porte. É Bi S AEN
: d.—AÃs pessoas, que desejarem dssignar . nas, terras em
que não haja agentes, – deverão remetter sempre á Erbpreza &

paglúas, tori
lente gljgvuª

FHaverá — alem

importançia adiantada de S ‘fasçieu*los’.v j ceso DAA

Todá’a emfêspon:d’c’nc;ãwdevç ser dirigida & EMPREZA
LITTERARIA FLUMINENSE, casa editora:da-A, A, va Sit-
‘ vaLógo—Rua dós Retrezeiros, LISBOA, *