Certaginense nº80 16-04-1891
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d’um viver tormentoso, prenhe
. Yvincia, não . podiamos
Anno 1.
Admin
istrador
lal Inionis Esiil
,
SZA
[
Numero 0 Brázil,
anno…. ) ra
cobrança.
Toda a coniespondencia, dirigida 4 redaeção,
CERTÃ
.
WSTL VA-PORTO
1. Quando todo .0 haiz acaba)
de sê levántar, e as cidsdes|
alh pera a “Tua a” render,
n’um prestito funebie, a última
, talvez! Sor isso mésmo, à
mais impônente homenagem À
memoria d’úm heroe, nós, da
nossa pequenez, da , nossa: hu-
mildade de jornalistas, da pro-
deixar
d’escrever duas , palavras, &6
menos para serviréêm de satis-
fação ‘à nossa consciencia,/ por
havetrmos cumprido tambem o
mais sagrádo’dos deverés soCiaes
e patrioticos. |
Silva Porto foi úm hêvosl]
Não ‘qué’us / circúmstancias da
suúa MYorte ” trágica nos façam
rendilhar elogios gratiitos ao
Beu cadavar; não que a “dispo-
sição, talvez intencional do go-
verno, nos levê a assóCiarmo-
nôs ao preito fúnéteo das duas
principaes cidadés portúguezas,
em espetial, e de todó o paiz
em geral, Mas porque ôsse ho-
mem cujos restos nós acabamos
e vêrno coice d’um enitejo
&ivico ingente soube conquistar,
palmo a palmo, tódas as home-
nagens que possamos prestal á
sua gloriosissima memoria.
Os cincoenta annos de vída
sertaneja que Silva Porto artos-
tou, foram meio seculo, cheio
de luctas constantes . Ba propus
‘na-çâo’da houra da sua que
rida patria, foram meio seculo
d’alternativas desuía’riurny! E
um paiz não póde contrair. t-
manha dívida pará Com um seu
filho, sem lh’à pagar tom usura
” no momento em que é lançado
4 historiaà mais uma , pagina
loriosa por élle escripta.
Tnfelizmente é sempre tardia
a hora dos feconhecimentos:, E
entre nós, cremos, Wsis do que
em parté alguma. Silva Porto
luctotincéssánteménte, máasani-
mado só peéla sua energia – pro
pria, Na cápital dá súa tetra,
morriam ao abatidono, ào esqite-
cimento, as ,reclamações d’an-
. ilio que ello * repetídas – vezes
dirigia ao sen goyerno. A Yoz
. d’aquelle brayo que sê arriscava
heroicamente, denodadamentê,
perdia-se na distancia que o se-
parava; e os tentles Bcdtos que
logravam tefir o ouvido minis-
terial jámais Cotiseguiram fazer,
Vibrar à corda do patrivtisino;,
Anno. .. 13300 Semastaer: . GO0Trimestre. .
àzf’Cert’:”u aciôste a espéxa dd
anno. . .58000 Africa,
DIRECTOR
Jonquim Martins Grillo
tFOLHA IMPARCIAL
1/ Editor Éstponsavel
d Uionio Six FrangÃo
No corpo da jornal, bag
cCiss=Annúncios, ‘cada
que uma dôr, cabe, pois aos
tque teem dirigido o lethe carun-t
fchoso e desengonçado, d’este
misero chaveco em quê naufra-
gamos sem remedio. É’ o ro-
1as ciuzas d’aquelle que desfei-
tiaram, que ‘esquecerat, quando
o paiz pódia receber das suas
arrojadas emprézas, Um mais
completô bênefício.
Fernando Mendêá
No prósiiho numero pru-
blica esta folha um artigodo
sr. Joaquim Martins Grilto
— Anniversario?
Pàssà hoje o anttiversario
da êex.”* grt D: “Beatriz
da Coneeição Martins Gril-
lo, Timã do direetor d’esta
folha.
2 As nossas sincerãs feli-
cItações,
Doênito
Teém estado, bástaânte in-
tommodádo, 6 Hosso esti-
imavel assignante Marceliiz
to José Goignlves, de Ber-
haúhe. :
Proniptas melhoras, É o
que lhe desejánios,
DTA -BE E rEIaAtaAtoo ——
Congiias
HEstá nberto o cófrê para
cobrança dá eongrud. &
Nos dias que 08 editáes
designam váe o cobrador
ás sedes das fregúesias;
os parochianos que tão
se aproveitern .d’esta occa-
sião terão de vir paval-a a
esta: villa, no estãgelleci-
mento do ‘ nosso âmigo Pi-
res Eranco,
O cvfre está aberto, por
espaço, de 60 dias;, findôs
08 quães se procederá ao
aviso dos devedores, sendo
depois relaxados os conhe-
cimentos em- debito,
Na passagem dos restos d’es-j.
1se vuito, alguma cóisá mãis de|l.
morso, e bem fuhdo, é bemi
tlag2aranto, de terem vêherados
REBACÇÃO ADWMINISTRAÇÃO E Ty POGRAIPÁTA
Travessa Pires, Nóéirer-cuomTÃA
E ED S — ——
Estrada
Foi aprovado o orçamen-
to e projecto do lanço
entre Beinãche do Bom
Jjárdim e a estradadistrictal:
n.º 190,
——c BEO 0S —
Exames
Devem hoje fazer exa-
me d’tdmíssão, no lyce
de. Sântarem, os nossosl
amigos Frânciico Martins
Grillo, JuBé. Marques Nu-
net du Coósta, Fruúctuoso
Augusto Pires e Auguito
Jústino Rossi.
—ll ——
REgresso
Já regressou. a esta villa, ol
nosso estuuavel assigeante o sr.
dr. Albano/ d’Ohveiva. Frazão,
digno conservador do registo
predial e hypithecario, n’esta
comarca. Estimamos.
Faliêcimelito
Falleceu, no dia 10 d) cor
rente, a antiga professora d’ées-
ta villa, D. Maria do Carmo
da Fonseca e Cunha, ovó do
ar. Jacinthoe Augusto da Ciinha
Valente, typographo do Gúadro
d’ésta folha.
A’ famiha da/ finada o6 / hos-
sos sentidos pezames,
Chromos
Bstá quasi conchrida a coni-
Bosição, d’este livrd e já se
acham iimpressas as primeiras
ulhas.
to o pOrDS ST —A
Em uma flás snas últinfis car-
tas, diz:nos o nosso correspon-
dente do Pará:
Regosijo-me com os leitores
do. «Certaginense», pela ‘ nova
entrada para a redaeção V’esta
folha, / dos sra. Fernando: Men-
des e abilio David, estimandt!
que s. ex.º* vão mostrando, ns
povo, debai£o da mparcialidade
ue lhes inipõe , a conducta po-
litica “ d’tsta do I’m, QUaes os
seus direitôs, e deveres; é quacs
os mallés qie. o cercam;
D’aqiil Ílies envio respeitosa-
mente iii áperto de mão, não
como tvileg,
taduúr dos seiis talehtás:
dês, cada linha
fassifináites
REEA A o UAA TAA TEAA
; PUBLICAÇÕES ,, ,
a linha óu cspaço de
inha ‘ou ‘é’s’pàã.o de linha, 40 reih
llínwhs. S (Sà
ou espaço . de linha , 20 reis=:
;;pérr’naàéàtes, prêgo, cônvencional. Q/
tch o Abátimento de 25 p. ‘o.
tautemen S taa
Chromos
LIVRO DE CONTOS
DE
D, Llsgdalean Mertina de Exrônlha
PREÇO S00 REIS
_-]_Jedld(ã;.)á, gfuctora eh’l Ba(]gll(:!lg'()ã, ou ]&0 ‘editói’., Jºlli:
quim Mártins Guillo, na Certã.
CORREIO DO PARA’
E SBETA DA
Pári 15 de Feveríero de
1891
Eiquei admirado de ver à
nota que essa redacção fez pu-
Blicat our tecNda. é qunha b
respundencia e 30 de setem-
bro, lmmiuh*du o h.º 6S
F-u”p].v’r:nhn que s llniil_l’haa &’n”ài
alinhavadas – correthpondene va’k
não ehebão, n6. fn Áue Arisão,
nios como à vevgasta por Toais
fina que seja, batendo tontihua-
damenté semprê dóe . alguna
tou-a, fitca, de ‘uma – vegz para
sempre, etifendido que o QqÃe
difo estrevo, e quãe me fos-
ponsabibso pelo / que escrevo.
Emquahio a jdéias as minhas
éôwv?«’&:ohrh-r-pius não poderão
de maticira n,c’u%úlmfx eXprimir
us a , redar mas. Sim .ás
mInhas; paía o que são devida-
mente as.uighaiiªa.s:
S J que polto & que ‘ escre-
YO, :
Dadô esté pequeho cavaco,
pásseinos adiahte.”,
Fói-se 6, Anito de 90 sem
deixni’ shiades,
Um atino como 6 que findou,
uheio de píbvaíões para o povo
portufuez, hão podia passar
sem qite alguem se encarregas-
se de fazer à recapitulação des
golpes que fériram a nossa
querida patria.
A talla do Throno . enfRire.
gou-se d’ibse, , *
Ti ‘ãl!cím» Ír’»i.ícns 16 «Diarjo
ds Nóticidao A
Em ligar / do, governa – pór
na bncea de B. M. essas frazes
polidas que encubrei as hossas!
desgraças, mélhor séria que
fulla-se conl frunqueza abs tê-
presentantes do povo.
E’ra, preferivel – dizer-lhes
que fomõs attacados, roubados,
d; mas como idinic!
finuls EUiivenichte
e como não tinhamos f(ll’Ça,-Pa_
ra nos defendermos,, achamos
para que nos não roúibem, %&
Testo. que, possttimos:. . o
obre a Lei’da imprensa S..M,
espéra Que se. modifique, n’al:
guns pontos. E ;
Tsto vãe cóm vista. aos quê
diziam que / a: Jei .das xolhas é à
mais Liberal da Búrópa./, /.
Quando tal lei-foi, decretadã
‘o;a] que se levantarão Gontrá
ellaoram appodádos/ pelos;5que
jaldefohfiat Hlá oblsoBis nista- Dot.
systheina, eram isto, cefami
aquillo, qãe não tinhão! razão
que quem a tinha: eram ; elles,
oia que reconhecilha ha Lei à
íais: liberal da Europas’ ,
Depdis de, pássados mezes É
o proprio Rei que vem a
parlaineéhto dizger, que tal Jei
precita de ser modificada.
& EAA
, Nodia 8 chegou a esta capiz
tal, no baqnete. brazileiro «Ma:
ranhã%; o Bispo . d’esta diocese;
recentemente nomeado.
Tera BEM bAIhinfe TeGENONO,
* É >
— Colmo já devem & b.e_r,’&o go>
ãv’érg’o da revolução, demittiu-se;,
sendo. logo , organisado, outro.
Tilipscrevo Hqui n cirta que
o snr. Ray, Barboza; ministro dd
ta&enda do gabinete dilnissiona”
kio, MIIU ao Eehbraliamimo &
que vYemn ekxplicar o motivo daá
retirada do inibisterio; /
. Tujiva, 17 dejaneiro de 1891:
Gcinªí’ulisuihm,—%hm-ehªo, á
quatro diak; de hevifilias nos
dentes;, quêe. Ínuto me têm
afiligido, pão pide Comparecer.
á conferencia de hontem;. ner
poderei assistir À de boje, — *
Comoy Pporém, Y. ex fiá
questão do, Meu . páreder’no
násumplo stbre que, s tem, de
resolver bsta, fivite, ªdlqn’u por
eschipto; i i
‘ Men parêcer, âl’h_i?’, continúd
n ser o mésihh;, qui tive &
honra Hb/okpender À 4 ex.º na
manhã/do Bltimo. deifivgo, em
que v: ex.* dibnhoii-de Duvir-mê
a,e8so respeito: b’g»li’?iªsnlufánf
mente contrário à todá e qual:
quer garantia de juro presente:
Caltrmo-nos |
mente, porque evidculcmcnlé
àas já concedidas reseliteni de de
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êxcesso, ‘exeesso..mui conside-
ravel, que as cireuinstancias:
explicam, mas a que cumpre:
fôr paradeiro e oppôr-a’res
tricções ninda possiveis: Meu
voto é, pois, de todo em todo,
adverso querçá conoessão te
clamada ‘para o porto das Tor
res, quer á que se pede para
as obras hydraulicas & melho-
ramentos do Rie-de Janeiro: ; :
A’ do porto das Torres sou
infenso, não per desconhecer as:
vantagens do prejecto, a utili-
dade do serviço- que elle planei-
a, mas pelarazão geral de
opportunidade que ha pouco
indiquei. /A” das hydraulicas
“(segundo o nomepor que é de-
Signada essaléetnpreza) me oppô-
hlio, porém, ‘ não “sé’ por ; esse
motivo, segão tânhben por cn
aiderar injustificavil a me
€ mais . prejuckes que bencli-
cas as obras projectadas. ,
Creio que o nosso deêver &
cortar, quanto ser possa, mnos
favores já outorgados; (que; em;
penharem e credito da nação,
e nunca augmental-os. Quanto
coube nas minhas forças, dili-
gentiei sustentar é desenvolver)
esse credito. Se muais não fiz é
porque mais não sabia, ou gho)
estava na esphera dos meus rc-
timrsos. O mea voto agora ob-
dece é mesma preoceupação.
—— Caso .ache v.. ex porém,
que interpreto mal os verda-
deiros intéresses do faiz, em
sabe que’ não póde sénão” àc-
crescentar o maior dos’ titulos
“”aó meu confecimento, chaman-
do espiritos mais /esclarecidos
‘A temendarem’o. erro, Je! renº
: derein-me n’este posto, para, o
qual .não faltam servidores mais
competentes. — –
noPor esta graça ainda mais
“penhórado. ficará a v. exº— O
amigo ‘ muito obrigado — Ruy
Barbozas
E’” “um documento” impor-
*tante’e / que’ vem provar que
estamos nº regimem em que os
interesses publicos: são olhados
como o deverião ser de á mui-
to tempo: trucçõea prec%sns pera o ensino Tg[n_se, purém, foito W ex- ó : Soa o i
‘Contíinua. dos cegos, ná Santa Casa dalportação importantiashaa, e ho- Que s. ex.” se restabelecam|]. Um ratão foi viajar. . 1)
” s T ã , “ TEAA ES oA L õ . ? x
: ! L.m [Misencordia de Lisbos, je pouca la nesta comares. |depressa é o que desejamos. Asmodeu
—— oc—— — maA S
: Seis mezes
“rFez no da 14 seis mezes
Clue & morte nos Hrmbat”u ss
nosso bom eamigo Francisco Pi
res Trango.
M o R
Annos
iE’Ttreram anmos:
No dia 13
O mosso amigo Alberto:
Eugenio de Carvalho Lei
tão:
TNo vtre. 14
O sr/ Barão d’Alvavazes*
de Sande Marinha.
Ilontem :
Q:sr. José Luie Ferrei
ra fde Portel). 1
Ás nossas felicitações.
ccn t——lA s —— /
Estada
Esteve nesta villt o ard
Eduardo da SMilva Girão, de
Serneke do Banjardim.
— AN MD A AAA — i
Ensino dos cegos
Recebemos uhm folheto — À
Primeira Bducáção .das Orean-
ças Vegas—Conselho aos. pacs,
pelosnosso, .enllega. .sr.. Branco
Rodrigaes, que qunito agrade-
comos, 1& que facilitamos/ áquel,
rem adquirir ou ministrar &a
educação litteraria que pelo
niethodo do nosso collega e
pode. adquirir. $
Qualquer pessoa de familhia
ou professor primario póde mi-
nistrar o ensino aos degos,
‘ Basta para isso dirigir-se ges-
soalmente ou pelo correio, no
sr. Branco / Rodrigues, que da-
rá gratuitamente todas nus ins-
re,ena ex” snh Lanivad,
les a quem é util, para pode-|,
GCerlogseems:
;(‘In)lar úe ÍÃBIBIH& o
£O dece verBo
Tempo
Continta bastanteo variatel
entre nós, 0 fempo, tendo dias
completamente invernosos, €
outroa . de plema privaeavora,
Ldc AAA PS lt yS VT STS
Castanha
Foi extesordinária a abun-
dancia de castanhba este/ anno
ÇÃO DE GRAMMATICA
iNunéa 0 Ing6o sc vê dusósvom ella.
-AÀ mãe, cosendo junto da j
Sempre assiste
AMas, por mais fôrça que em si reuna,
Sente; em presença da formosa alumna,
Febris perturbações.
2 às lições.
“Tem por ella sincero sentimento;
Porém quer esconder, como -avarento,
O recatado amor. $
Nãoikendo mosiras da pd
sAlflecta a’ mais, perfe!ta indifferença,
Como abilprofessos.
«AJulga, anlumuoa mens estatia inerte, Fiie,
]o, para convencer-se, qiter um dia
DOuvil-a conjugar
Lma bella ,palwvra, um werbo ardente,
*Que faz pulsar o/peito adolescente,
Diga ofutúro d’esse verbo, Eilla,
Sem Jeve alteração na face bella,
74 1 TResponder— elu inmarei.»
Muito bem.. Mas se 0tempo, for, passado?
Eilla: diz friamente:
DOu ántes, t1 amei,»
‘Como chama estê – esdu— aEúu amaria?+
iX Jóven lke responde: sempre-fria:
— eVondicional, lhe chamo;s
Adiga v presente do indicativo. AÀ medo,
Ella confessa o Nirginal Segredo!
Córundo, dig—.. .« Eu.amo.»
|úuma angina, que o tem de
i cama desde 8 do corrente.
inella,
ão mmensa, Ã
‘!ll]!al”!
«Eu tinha amado,
— Doentes
Ô nosso talentoso colle-
o Abilio David acha-se
bastente incommodado com
*
Tamben está incomvro-
dado o sr.7 dr.. Guillterme
Nune:, Marinha, digno ad-
ministrados d’este concelho.
&
a
EE VE aa
? E Mde visita Westa
villa, 0 m, José Pinto
dAlbugierque,
E ESA
»Dt ““Lisboa
Já roóbresson de Lisboa o
Tnósso atmigo Antonio David e
Silva.
LEstimatios
PEA A
ÉÇdl;ti;u.’gaéag a vender n’està
villa a
20000 réis. o decalitro.
Houve no domingo, 12 do cor
jrente, “‘uma festa de voto em
hint’Anna. .
QUEIO
flamengo bom
Vende Manoel Arnauth, na
Rua Serpa “Einto,! n1º105, á
Praça do Commeroio.
Inteiros—Kilo. .. .çA
Gasetilhas
Ha dias li num jornal
‘Que’ de Paris a Mascou
Um passeio-—de . gatinhas—
Um patasco pirojectou,
t1m
Agora leioque um óutro
Em breve conta marchar
De Máscen pára Paris
Comro aquelle a recuar..
E’ tal, leitor, a mania
Que hoje tem o viajante
De percoirer esse mundo *
Por forma bem ‘xtravagantêr
Que nada me admivará —
Se em breve ouvir contar —
Que nos braços d’ama damô
“ FOLHETIM
A mais bonita das tres
“”Ha’cerca de 60 /annos mor-
“rêúu na alta” Hungria um ‘ velho
‘6 original juiz, que’ encontrara
“um inéio assáz singular de dar
que fallar/de s1, -por muitos’an-
hos depóis da ‘sua morte. –
b oTinhá tres’ sobrinhas:—Hor-
minia, Josephina e lenexz, que;
eram afamadas na terra’ pela
sú%t explendida belleza. Todas
ellas :vinham muitas vezes vis:-
tal-o é cadãá uma ternunava in-
variavélmente a’ sua visita por
esta, pergunta: ‘ K
— Não é verdade, meu “tio,
Qquando “ morter; é a mim que
deixa aquella sua casa que tem
míuitos andares?
“) e=Sim minha” filha, podes
Contar com isso, respondia não
ménos invariavelmente o velho
“ juiz a todas ellas, findo á soca-
pa Qessas ‘perguntas repétidas,
quénão coosegniam fazel-o zim-
Bir, apesar do’ sea” cárácier
esiista.
Dir-se 1m mesmo que &à jdein
dé norrer M sorrei tal era a
Pa SA ab em |s tNA
boa peça de que tentionava,
(de certo, rir-se ainda no outro
mundo.
Quando, finalmente, elle mor-
reu, abrit-se o testamento e
encontrou-se. a seguinte” dispo-
sição:
«Deixo a/minha easa de cin-
co andares á majs bonita das
minhas sobrinhas»,
Vão lá ser testamenteiro com
nima glausula, d’estas! b
À questão .de certo era tão
espinhosa quanto extranha.
Qual cra & mais bonita dels
tres raparigas?
Por testemunhas, nem pdn-
sar nisso: cada ma Qas fres
pretendentes: podia Apresentar
centenas de adoradores, de ná-
mnorados, de trovadores, tk po-
etas e de militires apaíxonados,
* duda, agente conhecia o talhe
esbelto de Ierminia, a6 suas
magniíficas tranças negras, cos
mo llí]i[l]:lgcl“ d(‘. (.’Ul”.'(‘!, e os
seus. ólhos explerdidos. Toda
à gento cobliecia tembem o ros-
to frcsco. de Josephiha, 08 ‘“ca-
racóes duirados des s«eus bellos
cabellos / loiros, as / suas mãos
braneas de esculptura préciosa.
Tota a gente conhecia final-
mente a opulenta Avresta de
graciosas covinhas las suas fa
ces,/as pérolas .de seus dentos,
o envanto do, seusorriso – de
fadas /
Mus d’abia darnpalma! &
umiv d’ellasshavia, im abysmo:
todas tres.eram tão : bonitus,
que hão. havia reinedio senão
confiar aos advogados o cuida-
do de butalhar para demonstrar
qual d’ellas erasa/ mais bella,
– ” $
* Cumeçon, portanto, a fucto
do “papel sellado, esta” nova
gnerra de Tróya, Mas que grd-
vas devinm fornecer as’ concor-
rentes? / /Sobre que argumentos
sº podia basenr o advogado?
Naá impos ibilidade. de ; encon-
trár a prova direeta, não bayia
remedio senão rodear n diffieul-
dade, e em vez de provar qual
era à mais bonita, próvar qual
ernam / as duás mais!feias?
O advogado de Herininia co-
nieçon por dizer que Josephiha
Ppunha carmin’na cara; o acen-
sador * foi! confundido,” pois’lo
Exane de peritos, ordetíado ‘ pe-
lo – júz, demonstrou’ que Jose-
phina tinlta 0 rosto naturalmen-
te roseado é ‘que n sua /cdôr não
devia nadáa Ás tintas,
Terminia foi acousada de ter
cnbellos castinhos de Tgríez/fas
d cintura il feita! é do / usar
É fHZÍ’.l’ “’i i“npllílvl’
|fendiam;
‘m collete especíali o collete
foi recouhecido como superfluo.
Dopois chegou, a vez de lenez,
úma Veliemente suspeíta de có-
Xear d’oim pó, é de uzar de
eabellos! postiços:
Tdo, ísto fazia perder) muito
tempo, mas os artificios. dos ad-
vogados prolongavam alnda ma-
is a’rsituação.
Depoia dos atanúes phisíeos
vieram os ataques moraes, TVrma
acensava & outra dS SEL Sareas-
!;Lun, a outra acceusava-n de ser
ingrata, à terceira de ser in
educada,
Depois velo à proeiss
testemunhas dontesticãs, às cre.
arjaa, ai custúreiras; viêram dé-
Pôr Sobra 0s: segrédos jintinios;
os mysterios:de! aléova prnhuí
rando com os seus dº])O,Ímcntos
aquella que de-
& olrótrar ªªqºãtíãa
al
ão dás
duas;
O provesso Continuou assim
Qurante, Sela annoss som. aa
ªxl!ar úm passo, é finalmente o
Jui Dão, Yêndo meio de eliccas
a uma suiução, aconselhtvn o
tros ivnÃs ) que Vivessem d& ?ª
por deaite em .
Á Paz, e conclui
sem. a .
imnigavelmente a demanda,
as vão lá atonselhar a tres
: ; –
gavelmente qual d’ellas ô
mais bonítal À guerra cOnH
ntiou, o pProcesso durou 28 2
nos, tornaándo-se dada dia À
difficil provar qual d’ellas ª?–—
a’ mais tormosd, PSA
Durante esse tempo ningdg 4
se importdli Com a casa, O! s
cto do ltígia, e iim bello dv“-‘%éi
casá cabiuo, ficátdo 8ó ªlfff j
o famogo Llitigio, à etéina ?&5“
tão de qual das tres era &
bontita: :
Entretanto àus tres «TA -*
nas» chegavaim aos 5 DO AnDÉ
inás não desistidii da qúé,ªni o
Tódas tres foram “for 60Mm
juis, 6 pediram pará 00m
a demaánda, já não pela,
que desabnrg, lln’as pela ª,“?»
utáação de ‘Belleza.
F _çDe certo, Tesp,ºndqh
juizs; entendo qite o
deve —começar mas,
differciiça de que &.
fandametital deve’secr
tada; é BM vez de se
saber “qual/das três &’ ”
lonita, tratª!’-‘ª’b”fi ª_Ém?a
tão não mends d!ªº!r:’;
qual daás ties é á’mais É
E i processo não
%o eont!
mullicre, j
eres que dJdecidem
ámis;m
@@@ 1 @@@
LIVROS BARATOS.
BIBLIOTHE DA MOCIDA-
DE
Riaá de D: Lazaro; 902
Lisboa
«Sem a ver»!
phantastico, tradueção de’ M.
EOTESBO S o e ssdÇ NDA
«Beijos: ‘amora—contos, ga-
lontés, *por, Titô. Martins, 39
tdição f )
«À doce amargura, 9 dia de
entrudo,» por. Catulle Mendes,
4Os tres, caminhos», por/ Panlo
de – Ginhistr.((Os Stres. contos
fm vóluine) y G4
aAmnor de múlatãs» — roman-
6 DESEIOITOS o ee DO
«Historias de frei ã[]gn.glnA
—L.º volume—Quem tudo quer
túdó perde==A, cobiça. logra-
ES DL mES S tÃE R ARSTRO 50
«Idem», 2.º volume—O ves-
tido para Nossa Senhora.. 50
/A colecção (6 volumes) cus-
AATANETEIE )
-romance
QObras/ A venda no escriptorio
da «PBibliothecar e nas ageócias
; da, provincia;
À MARSELHEZA e 2 POR-
TUGLEZA, em portuguez c
em francez, com uma gravura,
ArAARo oA d ‘ :
GRAMMATICA DOS: NA-
”
MORADOS, ,grande,, collecção
da cartas amorosas, com. asf.
competentes respostas e muitas|,
indicações indispensaveis 4 ,mo- |,
cidade, taes como:-o Alphabeto
-úda lúva, o Segredo da, paixão
nas senhora, a Significação, do
beijo. .etes—por: D. Rita Tavei-
£Ta, 60 rs,. Y
260 DOENÇAS .SEGRETAS,
/nmangira de, as conhecer e curar
‘rSem auxilio dermedico, 200 rs,
Estas obras encontram se &
venda nas livrarias e kiosques
de Lisbóa, Porto; Coimbra,
Brn.ga e mais terras da provin-
cia, e 03 pedidos devem ser. dis
rigidos a F. Silva, rua de &.
Lazaro 90 « 93— Lisboa.
Acceitam-se agentes, nos
quaes se dará-boa — commissão,
ul j
aa Fi ‘
Antonio Pires Franco
1 Depasito ueotabavos. vivetes fan-
querias fazendas de |3 e seda — chas
peus férragem quin quelherias, pa-
pel, vellas de cera, dl’úgu”s, tintá-
tas ete EA
Agecnte
DA
Lompanhkia de seguros
?B’DJB]I-?ÃDÃE-
Emnpreza Litle, Uria
-Jf’lí«ª%íhiílh?];çbàãm-
, Rua do Yalle 37 a d1 e
RRRA AA )
1 / Possidonio’ J; BrancoKsm ——
í -»ª-—”-‘lll-eçua muito haixos
113 Fazendas brancas, do 1ã, se-
irda e algodão, nacionaes e .es-
. trangeiras,
tsa ?,P.mquilherias, miudezas, la-
J ine”a’ &; cordoaria, . garrafões,
am agítia 6 loncas etc.
d
: aatei estabelecimento —ven
– flem-se diversos generos,
; Run de SERPA PINTO
n Certà,
Estiagininss
Leopoldo Stapieaue
E RA E
Romance drafatica de graude sensação
Crudueção De Dc Ootenta
LF
A , A o
«Os companheiros do punhals, estriptos pela no.avel penvoa do romancis-
ti L. Stiplein, o segundo Puuson do Verrail, um outo Aléxan te Dunias,
par, e d’aquellos Yiyres que desitée 0 prineipio! preidem ô lestór quantro ex
traordinariamente possível, 1306 bem vscripto esta e tantas são às seenas que
apresenta da maior:seúnsa-ão,
«O3 conipanhriros do penhals, e a obra mais potente de Leogpoldo. Sta-
pleauxs, o svinpathico duelor de tantos romances que Portagal aindá desco-
nieóe,
Nilneasã, suacimagidação mádaz e brilt
BONLIVIA Pipabbusa concépção deási palpi
d p aa d0o, vanada, bÃo ferail em peripecias dr
lan uuu drania, mmvsterioso lques Nos commove e capéiva,1te se revelou 6ão . elMeazmente
te histria des «Companheires
Liras B ue reve-
Condições d’assignatura
Publicar-se-ha em cadernetás semanass de” 5D folhas-de 8
paginas, ou de £ follias é uma gravura, pelo 1nodicissimo qpre-
ço de DO réis.
Brinde a toedos os assignantes —
SENHORAS— Um bopito anúel.
GAVYALHEIROS= Um dos melhores almanackEs para 1892,
ou um bello’ kalendario – el ehromo, ou, um prato de faianças,
ou 100 cartões de visita eom o nome.
Alenpreza, dá 20 c p. a quem se responsabilisar por 10
assignaturas “ n”
; Pedidos a GUILHERME MELCHIADE
LISBOA— Rua do Moinho de VE L e 0—
— Os M + Um qios
CONTOS PERSAS, TUAGOS E
POR )
DERVIS MOCLES
Obra illustrada com, bellas, gravuras
VERSÃO DE OSCAR NEY
q
al
TNTA S
«
E ‘uma obra, verdadeiram nte extraordinaria, chela de’sel
e de vivos arumas, banhada por uma luz saliente e mystêriosa-
12 obra em que. esta Empreza inícia nua Serie de’ publitações
destinadas: a causar sensações,! úulíras-peimds Hevidas à Plh an
thorisada) de «_ª.s’m-iptnrêá de primeiva grandeza: Está, que. ‘nug
faz. passar pulos olhos deslumbrálbs; Cobro TW sófibho ln-nflu’m—
do pelo opio,* toda à’phantastica vida nrlu—ut:fl,’ó,. áem nvida
muito Snperior, aos contos que gziíst_el’ll tl’çl!l.ll?;ld-()s por Galland,
pois que encerra os mysterios, as Tenfiniscências do Orleli_flª»
desde n litteratura da India ntê aos poemas .Lrayadnf« 0S confias)
da Asia, eomo a litterstúra pei sa avabesces japonezaçor :
Em todos os p:lizcs Únnl-c OS MIL E UM DIAS tem
em restmido espaço de tempo.
CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA!
L centagem aos correspondentes.
LISBOA | P OTINGIAS
Duas folhas, por semana, de 8 fl Um fasciculo quinzenal de
paginas, em 8.º grande, al Q — quatro folhas, de oito. pagt-
ternádas com bellas illustra- 4 nas, uma gravúra, umpres-ções. pagas. no acto da/ên- t067 aah
PPAA la , 5DO réis l antado. , 120 réis
EMPREZA EDITORA DO MESTRE POPULAR
2. ==-278, Rua da Magdalena, 273=2-”
! GLISBO ASO
VIRIATO HERMINEO (Pséúdonínio) ./ aicã o
– DRAMAS SANGRENTOS
qm Crimss Nuns Joglezss sm Dishys
GRANDEROMANCE! HISTORICO ) DE SENSAÇÃO —
6, VOLUMES ILLUSTRADOS COM 4 GRÁVURAS
E Detidd ‘S(,mg,.enmg nu Crimes d.runàlin.gíezcs em Llísh’oa.
$ão úma bella produéção que prende irresistivelmente 0 Jeitor,
artrastandoso, cheio de auciedade,_ atrávez de todas as scenas
‘até final, pois é nm romante, palpitánte ãe&aut11:11!tããl?f_ªa S dm.-
logo animado, deseripções flagrantes SSP AAAA iAn ,hss.m.m.l o
pintura de costúmes; éleio de situações drlama.ncns,l lentlBumtn.
A a pca-íp’e_eins habilmente contrastadas entre s.
CONDIÇõES D’ASSIGNATUBA
& a E K& &
Por! semana um fasciculo dé 32 paginas, por 80 n
: brochura, gratis
24 gravuras, bem’ como/as capas para
ORA J. J. NUNES & Cº
OSCOMPANHEIROS DOPUNHAL)feito n ste apparição, numierosas edições sê tem logo ergotado
são nitida, pagamento” ndi-$
| pestampilhas, valles do correio ou ordéns de
NOVO DICOIONARIO UNIVERSAL PORTUGUEZ
| , Linguistico, seientifico, biograâphico, historico,
bibliogtaphico; “geographico;, mythelogico, ete.
GOMPLEADO: PORT! AA
K ta ds PEA TIUADA
K
15
Condiço:s da assiênatura
0XNaxvo Bitceionncrio CUniverras Portugues, contém. 2:1424
inas, divíididox por dois velames, A distribuição séra feita em en-
vezes eu;enla,mes. Podemos garantir a
1, tisto à óÓbri estar Completa, toda este ‘tolypada
& , tuitas tolhs Unpressas, — ts senhores assignantes não correm
Pois 0 perigo dle fisarem com mma obr; Iintompleta, como tantas vezes acon=
tee — Em Lishoa e quo a distrituicão é feita em domitilio, Naz
demais terras do reino » pxpedição, faz-se, pelo eorreio, recebêndo-se anteci-
BDinlamente 0 importe de qualqguer muuero de entregas
Ereço. dé -cada entrega 120 réis
enhada q qeu; .. o “ :
Fechada a assignatura o preço será augmentado mais
20 porcento; to
Toda a correspondeneia dirigida aos editores/ epropritiacios
‘l’:u’il_ru-a Cardoss & Irmão, Largo de Camões, 5 e à
LISBOA S
ACCABDU-SE A TOSSE
Rebucados conforiativos sem eauacs de
— Nosem Senhora da Confianta
Approvados pelo laboratorio municipal de
EE de Lisboa (Tnstituto’ Agricola)
08 UNICOS HygreNTCcos
– lfi-upsurado._ por
d . Vasconcellos
B0 Rua de D. Pedro V—50
Estes róbúçnãos feitos cóm ,uma preparacão especial, ‘de. sabor fagra-
dayel , empregam-se — com os melhores, resultados para a debellação
de toitas as alferções das viês respiratorias e dos orgãos digestivos, são
ersenciaes fara rurar as mais rebéldes tosses, teem a propriedade. singu’a?
Lle acelarar a voz, curandos rapidamente às mocosidades, bronchitos larynge
entháiros e delluxos, todás as pessõas que soffrem de quaesquer padecimentos
do interior assim como constipações antigas e modernas, falta de ar, : debii-
dades, t sses “chronicas ou ligeiras, inalivente a quem tenha que: fazer uso
da prepareçao, í
— Rreusar como falsificados todos os rebuçados
o pacote à firma de J A. Vasconcellos;
prospecto que eusina a maneira.de uzar, :
Man iu-se qualquer perido. Grande abi:timento para revendere
Lreço “pór pacole 100 reis, pelo correio algmênta o imiJoW de 10 reis
,o-.ngezligglolpgg_iswugên% ªâ atiançam por motivos i!eª avio. :
ds pedidos 1ua Cei venm .ser feito: .8sr, Antoni ó
Tun la Yalle n.º 87 59, 41 N . çlfh.Sr ã;&uo 2 Fruc&w
Alúmuco sn Jusé À Ignacio dos Santos, R. Serpa Pintos
— lisboa, unico auelor José Alves Vasconcellos,
hua de D. P.e(h-‘c) V Nº 50———LÍSEBQÁ
hygiene
bauh ta SA
que não levarem sobre
todos os patotes acompanham uma
Os úpustrise do Boeta
GE :VASF;K? LOBATO –
Romante! de grande sénsacâ,o, desenhos de
d Manoel. de Macedo, reproducções :
prototyaicas de Peixoto & Irmão
j BIGÕES D’A ASSIGNATURA
Em Lisbos e Porto distribui-sa semanalmente nm fascieulo de 48 pas
ginis, ou 40 é uma pliototipia, eustando cada fascicilo à medica quantia de
60 reis, pigos 1ió aeto da entrega, S SEA EE
Pira a provineia a expedirão será feito quinszenalmente com-,à maxima
regulatidadi tiehles de88 puginas e uma phototvpia, tustando cada
fagciculo fr nro de porle, SE õ
Vara fóra de Lisboa ou Porto não se envia fascieulo algum sem quê
previamente se tnha recebido 6 seu importe. que. poderá ser enviado em
facil cobrança, e nunca em sellos
[orenses, k *
Às pessoas que! 1 ara economisar pokte do eorreio enviarem de cada vez
a2 importaneia de tihco ou mais fasciêulos receberão na volta do correio aviso
le veceprãos fienndo por este, meiocertos que não bouve extravio.
Aceritam/se rorrespoúódentes, que deem boeas reférencias, em todos as
terras da provineme ” * ; ;
Tola nas correspondencia relativas dos
lirigida franea. de porte, ao, gerênte,da Em
180,Rua de . Red:6 184— VForto.
«Mvsterios do Portos deve ser
preza Litteraria, e Tvpogiaphica,
EUGENIO SUB *
Oº MXSTERIOS DO “POVO
Esplendida edição El!gnsâra-lu o,oili 200 gravu,rqwl,
Esta obra magistral do immortal romancista, Eugehío Sue,
appareceu agorá eni edição YNJ])HIHII’ a GOréis cada fasciculo-
semanal, illastrada” com 200 magnificas gravuras ‘intercaladas
no texto. H E PE
CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA
Em Lisbon—Um fascicwmojsemanal: de 16 paginas em 4,º
grunde, duas clumnas, pago mo acto da entrega, 60 réis;’na
provincia= fáseiemos quinzenaes de 32 paginas, adiantadumer-
Pedidos. à EMPREZA EDITjoqueirão do ‘Duro;52, Lasboa
Largo do Conde: Barho,Esquind dol
11180 réis.
@@@ 1 @@@
Gexrisyinenss
EMPBEZA TNDUSTRIAL PORTUI UEZA
Condicueções Nabass Compleiss
CONSTRUCÇÕES E ASSENTAMENTO DE PONTES METALICAS PARA *ESTREDAS
& CAMINHOS DE FERRO, FUNDIÇÃO DE CANOS, COLUMNAS E VIGAS,
POR PREÇOS LIMITADISSINMOS
CTenstrueção de cofres à prova de fogo
Cóitrucoão Sko Vhdekhes
A ENPRIE ASINDUSTRTAL PORTUGUEZA
%s
– ; aétual proprietaria daofficina de consirieçt “Nlêtalíunavwp Ssanto
Amaro, encarrega-se da fabrieação, fundição, eolloração, tanio em Lisboa é seus arvedáros” D: TPSA o TNS
trsmar e lhas, ou mo’eltrangeiro, de queesquer obras nu feiro on madeira, construétõa ‘civis, mechanitãs “on
aaritimas, s
Avceita portanto enconmendas para 6 fornecimento de irabamos em . que predát!
Memmo telhados, viseiestos, Cuplas, esoadas, varandas, machinas à vanor e suis catad
ém estes
s, depositos
as, Teos e redas parr tralighinsão, bereos movideas s vapor completos, estufi’s de’ferro e
‘de ‘cofres é prova de togo, eto, 3 &
Paira a funliçõo!de columaas, canos e vigas tem establésido preços ds mai fetimidos (tendo sempre em
denosito granãde quantidade de canos detodas as’tlimenções. À ; é Á
Para facilitar aentresa das pequents encerumendas de Tondirão “tem a Etnpreza mih “hl’pª:!lh’n.:_!íh Tun Wasco,
* Gama 19 v 21, mo Atérro, onde se encontram amostras e padrões e phos drftitos e em SE ohátoêssaio,
ta a6 construeções, civis, ondese ‘tomam quaesquer eucomeendas de “funificão,
agua
leirucção
Toda acdtfespontiendik deve sor dirigida á EMPRE
Santo Amaro, Lisboa,
BEMEDIDS DE ATER
EA Vizgor do cabello de AyYer,— [ npene qie
4 ‘tRbello te torne braneo é FSStadPE d& tabello gri
e alho à sua vitalidade formestra, ;
Priteral de cereja ãàe AwEer — O reme-
dió muis seyuro que ha paraftera: da tosss, brouchi-
‘e, tasthima, tuberculos e pulmimnares.
* .. Extracto composto de Salxaphrri
: hado Ayer, — Para purilficar o saéhe, limpar
O corpo é eura radical das eserophidlas. j
9 remedio de Ayer contra àas sC-
S Eões —F-hros intermitentes e biliosas.
‘:n’ªºl “os rémedios que ficain indicados são allamente concentrados de ma-
Weira que sahem baratos, por que um vidro dura muito tempo.
Fillalas catlbarticas de Ayer.= O muelhor pusgalivo, dudve
* inteiramente vegeial,
AA IINS AAAn
Sids Phssabuis de Cerstoh
JFaz tuima Bdka dAdftiosa Nidiício-!
nTindo-llte npórnias agha % adseícir; €
um ‘extéfente swbstitito de linião; *
Daratísstmo voxque th frasco dura
mpito*timo.
Tunlitem É mnufto”afil 1o tratamento
de Indigéstio, Nervoso, Dysptpeélh e
dôrtile ‘alifeca. Preço por frasco G6O
Teis. 0 jór duzia tem abatinento.— Os |
em epresentantes Sames Cassels &’
» rua de Mousinho da Silveira, 25,
1— Woerto, dio as formulas aox
snrs, Facultativos que as requisittiem
Eltinto Brastenda, revista «
corrigida *
edições Vet
Cadu e
reis, ; Oada “hromo ou giriitra
nal, DO WYeis,
d . o &
fúois em dois fascículos,
bireço de 100 rs
veli illhstrado com ehromos e
Nurhts, 400 rejs,
t.ra’,x th t
———;umª
LOJA DA
bandeirn
Iercearia sem cnA
pludo s e risendos e Anto,
AoVellos, carros é Xieádas,
cleos petrotéca « ETAc T
Ferfeito Desinfectante e
pPurificante de JEYES’ para
MWesmafcctar casas & látrinas; é excellnte para tirar gordura-ou nodoas Se oh
Ppa, limpar metaes,”* ourar feridas.
Vende-se em todas as pr
Preço 240 reis.
OS TREZ MOSQUETEIRDS
POR
ALEXANDRE DUMAS
EDIÇÃO ILLUSTRADA COM MAGNI
incípaes pharmacias e drogatias, | memos, fecadra NSS
ssucar, chá, %? e Wahfeigas,
Feportorios e Lififiioa de vísila,
Favsllas e objetos de corre.
Belguem duvidará, a Visla Ciz fó,
do de 200 rêla
modusos fregneses term lirinde anuna
*a-de Per Em dia de anio À
26 nuímero 100, não ns liad
Os.
FICAS GRAVURAS É EXCELIANTES CHROMOS ANA BN AUE
CONDIQU.ÉÉ DA ASSÃÉN’AÉURA VRAÇA do Conmoreio—CERTA
1.º—08 TRES MOSQUETEIROS publicarse-hão a fas
EPBN ESETE LA a SS
si ee
DFE
João UM Bilva Carvalio
Neslo Estabélerimento onconttá-
º u variado adfiinentS e fazéh-
dãs tituceas de Agodão litil, e se2
Ua, Mercearia, ferrárens, fuinguiz
Iheijãs, linho, ti; taleido, dto. fer-
T0 Felogios aitieticilhos de fósa &
de Paitde, ditos com pezts é de pra-
ta para algibeira, fetthit tspin:
gardãs, lonças, vídhos, Galiiá de fer-
ro « fóc de cozinlia em ferto estiál-
ado, éte. ete. ete;
ticnlos sefanaes,os quats sérão levados gratiílamente & Ccasa
dos srs. assignates nas betrss em que hotver distribuíção grea-
nisada. õ
2.*—Cada fasciculo consta de 4 folhas de 8 pumbas. tor
mato”e:papel de «Monte-Oliristua, e de fima ckcelicido grib-
ra em separado, ou de um chrtitio à 184 cõtes, Hatom alem
dissoºmuitas Hriviras interesladas nó texto,
3. —O preço do cada fasciento, nho tntite h Erande
uantidadê de materla, à nitidez da iupressão; é 0 eRttiRecio
eito para consegitir excellentes gravuris e instrhificos chrvilhos
é apenas de 100 reis, paos noacto dá entiia, :
4.º—Para as proviticias, ilhas e Pisscasõea
nas, as remessas são fraúcas de porté,
5.*—As pessoas, que descjarem eslgune NHos termns EM
que não baja agentes, devetão remetlidt
ultramaniz
h seftipro À Miprega j Ágelta da C(jiiij’lâhiiíªâ de se
importancia adiantada de 5 fascieulos. Eutts RA
– Toda a correspondeneia deve ser diricida À EMPREZA =P AGUS=—
EFETERA lA ELUMINENSE, cnan editori de À À. pê Sh Ru Bepná D
va Leogo Bim dos liutrozeu-ns, 1— LisiA, 1′ é ,(:Énu]’)rí ‘ EE
.W’ªmfºs seus eapitulos apenas os seguintes titul»
materiaes taes
ZA INVUSTRINE DoRktuedieZA.
melhores
1 vERS
ifha de 8 puginas, 10
O reis Cuda fasciculo, seina-!
— Na pibincia —A expedição
e iim “quinzenalmente. de
Cadt volúme, por tedonade-
Egra-
j ªãst’àn publicados alguns fas-
cietlo, —Assigna-se ua uiminis-
e i Reereio, 11 ma do
Tnrio de . Notviciw 98, 8*
LISBOA. ÁE
i 0 RÉÍr.É’IÍI
eescovas, differenítek, Ííh-‘m’s e nªãfn’frujl
M por cada vez receberá senha sen= |-
tóm; até
d ILATISR S ree a ó SE D LDA SS mSE aiaarEs
A AVOÔ
A ÀÁVO, o fomance niais bellofde ENE
TEBOURG, deveria tér
º SOrgulhos, «Malliçãos, «Arrependim to “e. remorso,» «Expinçãos
1A Avou «M$6 e Filliavn, , ds Tu c ;
l Nesta obra, to edora pelas peripeciã -à—t& aorduixrias que a fé-
(| vestem, WBius: fóde a Fére, om a dúra
la dos seculos, em
tor’mentos d’uma fidalga em quem Dber! g’o!-guihn da sul
ovrigenseuffoearia o: itimentos de mãe, para a derioréio Inais turde va só-
1 lidão dêseonsolada e fria d’uima existencia despida doszcdtinhos que são a
| meia Vvida des velhos,
LK Mãe sem filhua,..
avó sem neta… tal é a estoagaddta Synthese ‘dos
c 1 orgulhosa, só múiilo tárde Yutitificado pelo
arrog NÍTA Cefolas Uas agrines terrivéis que 3 vribra de
* enternecimento : tólss ‘tistléifóres de coração. E a
: Brinde aos ássignantes ..
|./ Grande vista de Visnon, EM CHROMO, tirada %o *Tejo 44 Yo
fd’ni.—’vau-. lepresenta com fidelidade a ‘magestosa práfadu C ércio emh
toilo o sentsdiijmídio, ds Funs Augusta, do (uro dª,’;.l’ª’ª’f’ª. A lªgá’ãa;d’e »
Pedro [V, o divanro de D, Maris o Castello d_L’,ª« ,’]ºâ㪪ªf.ª 3 “âfl?” _]!b!b:lrmh
jete. Mede em estenção 72 por 60 centidhetros, e é incontestavelierite” ‘tmais
lpx-rfclta vista de Lishea, que até hoje tem apparecido. –
; Condições da assiguatura .
CadotEdétretr sensil de ds paginde e uma estampa 50 ‘réis, págos’Hb
aclo datentrega, h UTA
: Belem & Cr=Rua fara “Cd útÍ . Assigna-se na em preza edictora
*’n.º 2t==Lisboa.
|: tilanoel A MWicanda
DO, Rua ‘ Alélhtara, 21 h
LISBOA* — TFornece todos os artigos de pertérídos fiara ‘machinas b
culteransthe vapor.
» Pulsomettos r’e Tentbs n Vap
agua a *riitidos alturás. Á eA iAA E ENA e d
> D?:%-ste nratitêNente tódas ‘as Indicações Sobre machindk
motoras ‘e tidfustilies. .
4 Bombas Wimlca para poços
itanido 1:000 litiros ipor hora TA000’rs.
w Õ0 al a 9000 s
w NGÃdO m a c ATRÓdO
: e NEN BS e 0 ) ohs
Estes próços Comprensidem a Valvula de sospensão. Remb–—
te-se à, tuloem e dhuibho em “conta sepaiaida, NM
Ah MSTA TA o Coradiio a vabor — |
O propridário d to Bsthbelecita-tato fedba’de dequerir 3A
sua ultina viagemi do festiáNceiro > exsluz v de venda em PáÁ
tugal, do pó dezemeristante e “antécrustilte Pare egues ‘eª ê
careas-salobrus ‘e agúés do már evitando ter’de picar caldeirab —
e a fotatação de ‘cresta ‘que ‘as deterfora, ‘ É
o% Wdélxo Aixécta wara Jlevar
Revista Lemanal, Littéraria
Chnaradística
Ú : NE
i 0 tó é sum Viavita iih ájis publicadões Nitterários d
Éb 1 T s %:l:» â«’;í’m ‘J:Ãn“nísí:ªã P’l.ª’; y q.ciêãªàr nos geus B681
T oaritoa hóm Á a
te fia pidtitoiss MAA retribôição, istó À
Tendh faúitro – S ms. A às “cofui
W
NE ‘-]u*as.f’cu(& hivão EA o . pal
h REfT EOD o Tu TA
tente indepeindente, Em Lisbca a assigivat eá’l
provincia, a assignátura é feita à6 8
biho ‘f’folfª* :
é tii tee reênplet
ph to acto da entega. Pa
de 26 ‘nu);»mus. e tvsia 580 Téis, ; É
; roda a curtespotrdêngia deve ser dirígiàa a João
rua Vó Dífario de Nociãs 98 3,06 —— Lj Voi
18
e Btass e eem
E cA
Cilysterios du Csstra
Grânde romiánce de Sensação
ORIGINAL PORTUGUEZ, POR
LADISIAU BATALH
“A
EMA obra da nerefitida HiBLIOTUECA DOS DRAMAS DE Fªàiª
LTA, formará 4 lindos – volumes em so frâncez, enrit We idos de exceltent
estampas. éê
As capas de brechura, em
xerão distriboídas gratuitans
O livró divide-se em «
hreniô de um entrecho e
] téb t Curioias
thantasia, é eromo ii’tographada’s 4 ºº’j
ente a torlos 08 Assipnantess oA GN
luss ; artes, onde,óleitór assiste ab_:leªªp“’bâ
omplicado mas Verosimil, cheio de peripecias al
á
sé deschvolve fapi d vrsem deseripçõess
AA o 2 Nx u
_su?’flrs’i]lªndidç com s l—?!iynfh:”ªl_ªh,”hªªª’
às ho Conlinente Negro. e Iminucios o
am
P
a
Jesror ver-se-ha, pois.
tribrdiniarias áveliluras Siceedid
velatadas n este Tiviki, a
õ e ;Gãllíh sbihina, 32 paginas de Jeitiwa ou 264 /6 007
|
Í Deê&rribiios
É à Outregã Às Tembeeos
ªsgahf;z o 110’0 PE
viifa, pela qnatit > 40 reis, pagus no acto
“as frovindias, féitas às cadernélas de &| aeresce b porte d4
E Orrejo, é p : à d
V -Aª fíein seresponsabilisar por 8 àssigilaliirds, dá À ciúpresa UMº gr
ihma,b%g Iiálª ?ellto. | ; a A
reentágem aos destribuidores te PEA aros
..Ass],iína*:ªe no E?ɺ.*!’ipt’o,riu, rua Saráisá de Íía’ç_uláí?i-, dTe nos 5:;’“,.
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