Certaginense nº77 25-03-1891

@@@ 1 @@@

 

– obedecia ás inspirações
reótas de Bismar El

Anno 13

DIRECTOR .

dlouu;:lim Éiux’i’tu Gr uio

AS SIGINA
18200==-Semestre .
avulso. . A0=B

60
‘w.,

Ánno.:.
Numero
anno, – .. 25000 rUl—L da Cerr
embrançn. : s . Poício
‘l’JdrL a correspondeneia, dirigida À redacção.

MURABA o |

“Trimenstro, . ..300
Mo. . EM ÁAfrica,

TA ARCF NE

FOLHA

a

UNCios,

ALCresco H.l(.lb’SíiEZil da

kEãª.M’.ÇÃO- .-‘LQ.WIN-ÍS PRAÇÃO E TVPOGRAPHIA
Fravossn Cires, NE1 e E—CENTHA ;’

7 cadatinthoa

jhllm’i(,*(lã

permanentes,
nhtes teem o .Lba’:-nomo (ic 25 p: &&

em a mee cn mc SEA aa tma i ec a s.

LICAGUES $
linha on espaço de linha, .; 8Ô

« linha on espaço de linha, 40 reis

ou espaço : de linha: 20 refáma
préço! ‘convencional. O srs

CERTÃ

g RoTAMOODes

Para explicarmos mais
laramente aos nossos lei-
torês, que andam menos ao
facto da politica extran-
gelra,, o que ia motivando
agora um conflicto entre a
Allemanha e a França, pr B
“ciso é remontar mais lon-
ge. À exphcaçao se éociosa
. para uns, é indispensavel
a outros, para aquelles

SD
que não teem tempo de
Jer o bastante para se Ori-

ntarem. E o jornalista,|
s condxçõea do meio emji,

tá escrevendo só pm a pro-
Ffessores epara sabios, para
academicos e para donto-
. res. Escreve tambem para
umipublico, e essé é em
maior numero, que não an-
“da sofficientemente o fa-
sto dos acontecimentos,

Quando n viuva do jir
perador Frederico partm
para Paris, certo jornal al
Temão, orgão do ex-chan-
celler do fcn’o, o principe
de Bismarck, atacou vio-
lentamente o goyverno, por-
que estenão untmd u aquels
la viagem, que sob muxto—-
pontos de vista rªmmrkmu

‘smpohmm, ])ma podia mui-

to bem suscitar. m& ifesta-
ções hostis 4 Allemanha, e

,pertmbar. por: consequen-

Cia, uma córta calmaria que

“temreinado, apparentemen-

en

te, nos ultimos. annos,
—tre os dois paízes.

Sem duvidá. este jornal
di-

E o facto é que aquella
grande cabeça não se enga-

tra,neezes, por ta-

porém,

ncn“.ntra_.mos, _p;e— u

ca. E’

lante espectaculo dos fóssos

vo francez. E 1870 foi hon-
tem. Não se apagam hor-
rores (‘esta natureza, ma
alma de um povo bmo—u e
p’mtuoh. como se, apacy
com uma mpon ja um tra-
çoagiznum quadro ne-
gro.

Su irioteirice! diráa wno—
raneia, pedante de certos
socialistas furiosos.

Esquuccm estes desora-

çados que é ainda hoje—e
seraá semp:e———r; ,sentrmentn

do: m lut,z de / Pombal
se lembrasse hoje de armar
O NOSSO paiz para correr
tiro e à espada & l)?’!’ãlff’ft in
britanúica, esse individue
conseguiria levant
milhão d” hnm(-n 3
suceede assimo Os
estudistas de hoje estão bem
diste mte—. do o :mrh, Sebas-
tião José de Carvalho e
Mello, cuja memoria , nuos
tanto odeinm é óvtros. tan-
to admitam. SE É verdade
(I’ç'(‘ [ ‘)“’h’ti 1112 (*( ]fl)
arrepio de Curnies, ,m.tw
dos ;)”ttlbums da praça . de
Belem, não é ménos verda-
í elle era, ‘çmuo disse
o men ilustie
“ Latino (,(wluo. 1 SuA
plendida. Historia Dotitica
ilitar de & )H’H(í( , sobre
tudo um tomene do-seu te
por que obedeeia h:mhem
ao seu temperamento,
Crescantarel eu.

Mas pondo-de parte e£s
tas considerações que, me
levariam ],.n?;c, ve ,;_m;;,-
leitords, se Bismarek tinha
alguma razão para repros
vir a viagem da ímpera—

br 1M

N.a.—. ma«.

nava até certo ponto. Os tria Erederico. . .

À imperial xml’tufc- Vi

t

: sK
Tam-se com &a maior deli-itou, em Paris, os 1t abalhos

oadeza e urbanidade, em-
bora frios, o que muito bem

dos melhores artistas o os

muúseus, e pedis à Bs

| se t,omprchentle é se cxph-
que teem ainda bem
vivo no espiríto o horripi-

cheios de ceadaveres do po-

Pléde, e UMA

ro.do I)Ulh(!*

nossos o

reê que enviem osseus ma-
gnificos quadros à proxima
exposição de Berlim. Pare-
te que esta, era
uma das, razões

corressem & Çetlargsição. sa-
tisfazendo assim aos, vivos

desejos, de, uma qunhma,
que míeh/m-—nrc,, só tinha
naquelle caso, para elles,
o defeito de ser, mãe dum
cliefo d’estado inimigo.

D«&o obstante, uonslddê«

-sc já tesolvida a ques-
tão, quando um incidente
siprovocado poranr. Derou=
rturda viuya |
do pmtor M nier xlm’—lm
eom fudo em terra,

23 de É«’“m'(-‘nn o

EEm

ministro da Ti tineção Pi
blic a fol inforim: ulô de que
haivia sido dey osta na tardej,
*um,mv

i sE corôn ers, fum de
ã,upuu.ns amarellas, orna-
da de fitás ve

77b (‘ÚlE.,”‘ li
Liga dos patrictas—e. um
láco de seda tricolor, envolta
em erepe negros eoebre: a
corõa Nanicse esias pa]n–
vras: Ao LHenvig
Fregueto, mm’w pelar sua
patria. Jim seguida, qor
baixo, as inteiaes: L. Í) !
Os – estudantes
perante 0 monuinente
cobrindo-se com o
respeitos. significando
este modo à sua
idéia que presidirá É& collo-
cação da corôa.

UvAS (S

Por

ho, não tomava Wina re-
solução definitiva,

Orna é preciso advertir
que Henri Regnault for um
pmtnr VIgNrosSO . € lmpun-
dissimo, rm(‘íor do: Tetrato!

A

Détni]le eMadeleine Lemai-t |

tambem*&
porque *
aquelle dama ia a Paris.f’.
Os referidos. artistas fi-i.
veruam todo o possivel parat
que os seus collegas con-i,

ll)n.l 6ôA GUDJ’Í’ t

des é pretash,

Aeão:,

ndbesão d

Esta foi pelo ministre da!jjcã

sE

ɪli;r

TE

Mmos

t é
f

LIVRO * 2 CONTOS
DDeeS : tm & ;
* W-::., Dúetizs M %awa%m

Í’ââí*k.[).;qo REIS s

Fedxdoa ú am-*ma. em Regueugos, ou ao editor, Joa:

q_ulm Wm tins GrrHo na Cutu

Museu do Louvre, e. mor-
reu defendendo a .sua pa-
tria contra os allemães du-
rante. o cêrco de: Paris, do
bcm.unte modoa. Ao batalhão
a que ee pertencia fóra
dada, ordem .de * J*L,í’ira(h’
então, Regnanlt, a —quem
amda ‘mganm ‘artuçho,
voltou-se de ‘novo para os
‘L]lnmí?w e
sua m—pmmula eaindomor-
EE 2E dd VªOl) o f’owo
do inimigo. 1iste episodio,
profunda mcnªe CoMmu Ove –
dor, ‘.ns]urou a Det“:llu. no-
o seu
ÍSSumo. q na.dm LRA
uttimos carttichos. Ora sue-
cedé que Detaille, hoje mui-
ido “pelos seus
ds qaeadros da
gue TE franco pl’umifm’i,
PPWO lltíl. t* em ‘J'(lrh. d(_,l]()-
minado- —-o_gunfuzl da reven-,
che-—fo1 instamente – o lio-
mem que e Wais, entio-
mo defendia a idéia, de.
q uc a pmtu”‘t Irnnceza jfos
se. u*pr’wc* túda -na . Expo-
f«lç to’deBeilim! Supremo
inconsequenc [n:m;:: DAA
Vê-se, pois, que &
da coróa
h.ª”í.mllt e

Ínstmação mandada F tn
rar, temporariamente, em-to ndo:
QqUANtO º FOvYerno, EM con- *—pn a

ot]u.o. (J’JVUUD
mm,’ Q. ‘—(*’nm 1ento

patriotico, Curvaram reve-
a cabeça, a corda

unfc

searregou, al

degasio 1
M)hn 9 ee

concorrer & Exposição. de
Berlim. Isto por um Jado.
Por outro, a imperatriz, nas
suas visitas, não! se esque-
ceu. de ir à Versailles!. À
Versa’i’l’les, o palacio .dos
teis, de Flança, aquelle
meésmo onde o pae d—GGrU.l—.

x isto Junte—se E célebre
carta: da, viuva Melssomer,
e teremos, úm. eonfunctoósi-
nho de factos que podériam
ter dádo uma guerra Cruen-
ta e terribelissima. Imagi-
ne-se que n’essa caárta’ se
encontram, phrases , d’esta
fôrca e alcance. &

«Ã sua” almá. inteira-
monte franceza, . estava é
altura do seu.genio; jámais
Touvera:! tomado parté na

CEsposiçã : de Berlim. Nem .
um só allemão, depois da –
uerra, transpoz os hum-
‘brães da Súa CaSax’,

, Todos eéstes factos, co-,
é fácil de prever, pro-
ram viva impessão na
tal da Allemanha.

Tou re speito-muito. ó sen-
itmento patriotico;mas n’es-,
te Caso parege-me que a
viuva de, Meissonier; / foi
nhvez exagerada. E isto.
ipor uma razão. ” Quando
i morreuo marido d’essa se..
in].m , o imperador da Ai-
Llemanha escreven uma car-

1mo

ta de pesamoes ‘ Academia
franceza de bellas attes, si-,

gnificando o.sem . profundo,

foi outra vezm collocada on—!senàzmcnto pela morte d’a,

de estava, e os pmtmes

2á u,,ªuo gensral Pum, hmrv do frâancezes resolvernni não arte.

quelle inspirado genio da2á u,,ªuo gensral Pum, hmrv do frâancezes resolvernni não arte.

 

@@@ 1 @@@

2
Ftimnint uertoaa tds tsa aaa a M s nveda idm mmmc dAl o

Emfim? isto *é um ponto
em extremo melindroso,
em que por isso não quero
nem devo insistir.

No pl’UXID’KJ numero con- :

cluiremos a primeira sevie

de artigos ;sobre o estran-;

geiro, para não fatigar o
nossos leitores.

Abilio Br%fuª
— EA FITTIOSVE > D
SAHIDA

Sabiram d’esta”villa, pa-
ra Pedrogam Grande, onde
vão passar algum tuupc),
os’nossos’samigos Antonio
Luvemo de Clarvalho Lei-
(qo e Francisco Farinha

David Leitão.

Os acontecimentas

A rtevolta-dao Porto teve

nó dia 23 do corrente,
epilõgo, as sentenças Qie
condemnaram:

– A d ‘ánnos de prisão ce
lular seguidos de 8 de de-
gredo, ou na alternativa de
15, 0 reu civil Santos Car-

doso.

À 4 annos de prisão cel-

‘Íu-lar, ou 6 de degredo, a

João Pinheiro Chagas.
A b.annos de prisão cel-
lular seguidos de 10 de de-j*

1gfedo, ou 20 na alternaii-

va, o capitão Antonio do
Amaral Leitão, .-

À 6 annos de prisão cel-
lular, ou 9 dedegredo, o 1.º
sargento Abilio de Jesus,
e 2.º sarzento Galho.

1: A 5 annos de deportação
os corneteiros Teixeira &

Vaz,e 0 soldado Rodrigues.

ÀA 4 de prisão cellular,

du 6 de degredo, ou 15 .1a
alternativa 0o, 2,º sargento

Nunes..,

4 4 annos de deportação
ôs. cabos Corréia de Sá e
Almeida.

À 2 annos de prisão cel-
lular, ou. 3 de degredo, o
hetor Verdial e-os cubos
Moreira e Bemíeito.

A 2 annos õe correcio-

nal o reu civil 1. A. de
Souza:
A 18 mezes de corre”

cional Felizardo Lima,
Amoinho’ Lopes e Poereira
da Costa. -.

À 4 de cellular ou 6
degredo aos 1.º* sargentos
Pinheiro, Folgsdo; e Frei-
tas, os 2.º sargentôós Vil
lela; Silva, Figneiredo
Cardoso, cabo P
dado Justino.

ÀAÀ 5,annos. de degredô, õ
cabo Bastos.

A 4 annós dé cellulave &
de degredo, ao 1.º sargento
Rocha, 2.ºº sargentos Bar-
ros, Pinho e Fernnndes, e

* cabo Borges.

s e sol

port’

TA ES mezes dêe prisã
eimilitar, o 2.º cabo Cunha,
jos JnÍdaãm Abel, Parente,
; é Rodvigues.

; foram
minados a varias pe-
edo é deporta-

feos

jile

? ram absolvidos Tho:
Imaz ) ; Barbosa, Alva-
rim Pimenta, José
Durão, Aurelio Png’ Re
Homem Christo; dr.
Pinto, e Santos Silva.

Maria

ª tES

Está melhor dos seus in-

commodos e ja. esteve esta

semana Hesta villã, o no:
amigo João Antonia Dunr-

te, de Palhães.
Estimamos

Magaihass Lima

7″utc notavel jornaii
.L(‘t ha de esxerever um livro
in muladn, se nos não falha
Minha. Bfissão

Esv

d MEI
no. Lostrangeo.
oceasião de passar pela vis-
ta alourmas páginas, é país
reCe-nos; no ponco que vi-
mos, que o livro do &r. Ma-
ialhães Lima é assás euri-
ost; e deve produzir Sen-
sação no mundo político.

Traz notas e trãços cu-
riosos dos prineipaes vultos,
polificos da Knropa.
úrdamos à sua appa-
rição. e d’elle diremos o
que for de justiça.

moria,
[10mos

É

stevidade

Teve ligar no domingo, 22
du corrente, por Mmuzica, v
e instrunmental, & festavidade

dos Ramos, nesta Filh

R — E
Sabidas

Sahiu d’eata villa para Tho-
tánv, oude vae exercer n m-
m«tàl:n_ Rmeg P a2 D, Olinda
Dasid e Silva, em do nosse
amigo Antonio D: e Silva.

Tatoliom foi 11′:11:150_14&0 d’es-
ta villa, 6 nosso omiço: Augusto
Pinto da Motta, inteligente apon=
tador das obras publicas; de 1.º
classe,

mo

inos a aabida dé 9 é

aa dTA AMN o ,

Missa e Matinas

Estéveo n’esta villa, de 7
sem para s vêm )
onde.vãe passar aa / ferias, n
sr. dr. Barata .Relras, quinta-
sta de direito.

Paes’

olhe ine! Não vedes lá

Dlhee,
n ;mm*l.c agre
não vedês pend

no longe
T0 UMa evuzs ?
ev nella um corpo exan

ler ne
1at divina Ing?

ste UJ]I

gãos
UM corpo & dervau

ão vêdes esse corpo tão pisado;
epor feridas tantas a sangrar?
des n conbê& que die veo
:
a collocar ?

não vê

7
1116 16

S
1D CAD

Ã

As mãos e 05 pés, não vedeos trospassados
l!Ul’ CTAavos [rlU ]Íi](lUOã e (‘)1.(159

êdes <1bnzm o po]’fo santo

udora Jlança dinficis ?

pela ê 5

ares encovadas, macilentás,!
não vêdes ressumbrav duro E—l)fh(,l*?
e na livida fronte, *»Uurmdd:,

n tm dó seu IN,;L..

Quem é esse que assim erueificado
n’um madeiro morreu entre ladrões ?
Quem tinge com seu sangue esse calva
—JESUS, o suspirado das nações.

jo?

F. Teite’ra.nuação do auxilio dos seus assi-
; gnantes e cofl.;bomdur(.s abrit

Molla fas

Estão melhor dos incómmosia 11,º série em maior furm..to
dos que uiltimamente 1618 s IL consideravelmente melhorada
frido, o nossos. estiniíçeis a : illustrada, desejando assim
grate, os sr. emeos F elevar esta revista 40 grau de

quiel Fragoso Sertano e .]uw;vngmmlecxmeuto a que de?e
dos Santos Cotlhs Golmão. — x*.utm i
Que s. ex-** se restabelegamo — N’este proposito pois, é só
completamente nm curto es“iemu os seus assignantes é col-
paço, t v que lhe :i(*,.—sç-llumnm. ‘ luboradores que élla Conta pa-
n a realisa ão dos seus dese
Í_’;ns, saindo o 1.º nfimero ho dia
16 do corrênte e seguirá sema-
| nalmente eom à costumada re
uilaridade, costafido eada ne-
nero dO rotásAos ttn assigunntes

Animada pela benevolencia:

com que o publico ftem .v*u-n’w: e e AENAc
11 ‘lilíh. únção do RÍ RL é
orguil por ter a eflei- FEatúidantes
to n sn —u—llªnf’ª(.n b aA A
sério que neaba de coneliis Já ostá em b’JCl’lªa’:*he, onde

em volumes ulmp](‘ amente in- NU“ passar as eriak, O sr. Abl-
dependentes uns dos outros, olio Correia, da Silva Marçal,
que so l)(»çh— q!m:i Mnenhei PBÍlld«HíL ão 4 áhho de direi.
como um caso unico em publi-rto-cações Q’esta ordem,2=a emp 32’0-1

22/ éditorado RECREIO, de| , O nosso amigo Accacio Ma-
sejosa de engradecer com gran- | *h“hª estudante do 3.º anho
des me l;m.uucntm À sun revis ur”hºº; tambem está festa
t, rYesolveu, confiadana — conti- “Hª: no goso dê Íerias,

070 DICCIONARIO UNIVERSAL FORTUGUEZ

Linguistico, seientifico,

biblio:

biographico. historico,
phico, geographico, mythologico, ete.

IGOMPILADO POR

WXANCESO DE ALHIEIDA

Condições da assiguáturá

O xMovo Bitcionari * renlo Dertunmermes contém 2:424
Dáginass livididas por dois «ebih A distriboição sera feiia em )
D t. Ireg vozeos, em cada mez. Pod:mos garantir a

xvislo à 6bra estar completa,.toda ester. votvpada
F 3 senhores assignantes não. Correin
u com uma r)mllh’m, como fantas v
e Uosto A misão e feitiem domis

« dp faz-se pela ceorreio, Fo,
d de quelquer nuwnero de enfreças

Freço dé cada entrega 120 veêis
Fechada a assipnatura o preço será avementado mais
20 por cento,
1 foda/ 4 vorrespondencia dirigida 208 editores.e , Proprietacios

r’ií.u,.auª—: Cardoego & Ermão, Largo de Camóes, S é q

al da p
folhas$ acon-
ilio,
cebendusse anteei-

h LISBOA

Jtonas do»e

EE f S hw .._

Augusto i-‘mto d_a Motta,
tendo que retirar-se d’esta
villa, e não lhes sendo pos-

sivel dêésped 1S pessoal-
fmente de fodas as péssoas
QUe se. « m honral’o
com a sua L&:!mn. vem

fazel’ó por estê meio, pro-
testando-ihes ào mesmo
tempo a sua eterna grati-
dão, e offerecendo-lhej o
seti limitadisssimo presti—
mo em qualquer terva pará
onde vá.
Certã 29-38–91
Augusto Pinto da Mottã

DEDICADO
a TS F.AÉ?. F. Serrano

Não pretendo de fórma algu-
ma em fazer a sua bisgraphia,
porque a sua vida é bem co-
nhecida em toda esta comarca
da Certà, a sua excepeional inº
dividualidade está 1ão’ em evi-
dentia, oceupa’ logar tão, proe-
minente n’esta terra, que todos
a conhecem, que todos a admi-
rámu no seu justo e prande va-

Tlôr; simplesmente : quero réfe-

rirme às manifestações extraor-
dinarias de que foi salvo. recen-
temente, quando .a,morte pai-
reu sobre elle Jongos dias, e
longas noites, que é um facto
que só por si demonstra’ as
bellas e nobres qualidades: que
exornam o seu caracter, um
facto que só se traduz em tan-
tas provas de affecio e actos
cordialissimos.

No diá 12 de feveêreiro pas-
sado caira elle gravemente en-
fermo no leito da dôr, e logo
que essa triste e inesperada ne-
ticia snhiu da sua casa, embora
modesta, mas bemquista cóns-
ternolt quantos o caírhêcrª:m,
sebitínitou 8 que só 6 conhe-
cianm de niome, einfim uma;-po-
vostão inteira sêntiu uma dôr
intensa, sincéra, por tal acoón-
tecimento, a ponto de uma ami-
zade enthusiastica, uma admi-
ração generosa, acceudirem Jlo-
£go, com requintes de delicade-
na, a confortar e talvez a me-
lhorar a sua situação afflictiva.

Aquellas lioras, que se / pas-
sam com uma rapidêz ;monoto-
ha, aquelle periodo de . nhbati-
Mmeênto e de fraqueza em que a
úctividade é impossivel, aquelle
crepusculo de vida, em qué a
luz é frouxs, o som nortiço,
eram para-elle uma tristeza se-
melh. nte ao crepusculo da tar-
de. NMus, felizmente as suas
ideéas aà esse respeito mudaram-
se completamehte, porque esse
longo périodo de separação da
sociededê, essas horas mono-
uappareceram felizmen-
periodo de conva-
a Cadá, instante anie
mava-o a alegria sincera que
a todos causava o seu restabe”
lecimento; prova de ª«ympa.thla,
de uma nmmfestuç to .de inten-
sa emizade, de um acto de de” –
dieação.

A medida que ellée ja tendo
mt“l“) de tdu e to, ia-
aeihe inmimndando o sen v rostd
de deces lagrimas; e casas. 107
ras de convalescença » que ; elle
sempre wm’lrªm”u”t mun.:tf;n&ª
é tristes, 1rim-lhe .l.munaudlf
com esses reflexos Wons. suaeves

se e purissimos de amizade . cor”

 

@@@ 1 @@@

 

dAA e e :
soladora, que o rodeára nos” f—íª. S Rã : 1
. momentos da sna anousmcnteêg 5x Eª * ‘ í

agonia. ME : í

E T LRR iE A RSA s . :

Bi ipegayeLigue a cnTonsãoo: LIVRO DE CONTOS i Ról déEP 2él torior FE
cenção pará a vida, deve-a a0s, í : , .x-(_;í:;l S TE —:”:j Fm cusos de
esforços energicos, dedicadissi-! DE ã Noesa & 3 S En
mos, 1 ibrattkaveis dos mex ”
mos, inquebrantaveis dos i é ; E S & –
dicos de Pedrogam Grande: eij :É]ª *“í“;t º«*”i”ªf’-‘,’]“*’ã Approy mw.__ t ntotiomanicáal de E

ô V = U F4 2 b aa f s EE
de Sernache do Bom Jacdim,dj * & ds E AZReat
é n 21 leitos 1698 R ; o 2. ME : y

que rodêatam 3) seu leito; tt A t) diico quefhrevemente vão ver a ius d u ‘ ?f“(‘“““*

j ieit iz : Sarios B y & b as
seja-me licito di que , sarisndo de CIHROMOS, onde.se reune un & ias
o R AN iNA al 5 e ó
varam tambem n5 aspiraçõesi in colleeção de contos, º p *

ardentes de tantas almas atfe-
ctuosas, aspirações que se tra-
duzivain pela prece, pelas la
grimas, pelo calorosa sympa-
thia, e que foram benefico estor-
ço mãis poderoso do que a morte.

Todss essas sympatbias — que
o trataram com tanta naivizade,
com tanta estima, que lhe dis
pensaram tão iraternal auxilio,
não só teve à felicidade de as
encontiar nas mais altas sum-
midades, mas até nos humildes
e pobres.

Pergunto: e porque? E’ que
a sua alma xirtuosa e genhero-
sissima por onde quer que tem
passado tem exbalado sempre:
os muais doces e inebriantes
pesfumes do bem e da carida-
de; é que a elevação do seu
espirito reune as excellencius
d’um coração bom, géncroso e
compassivo, onde as desgraças:
alheias encontram conforto, on-
de a miseria tem segura securso
para lhe miligar as desdítas.

—Eu que v escrêvo, razão e
razão sobeja tenho para o di
zer, parque bem o podia de-
monstrar como ninguem; mas
guardo para oceasião inais
ppportuna,— ô

Austero para comsigo, mas
benigno, tolerante e amavel pa-
ra com os outros; affavel, lha
fio, protectôr, cheio de genero-
sídaªâe até para com os ingra-
“tos e de ‘perdão até pare os
‘ que mais o offendem; tem cerea-

do affectos sinceros e respeito-
sos de todos os cavalheiros
d’esta formosa villa?! da Ce:
tem captivado aqui as sympa-
“thias de tedas às familias, pelas
suas bellas qualidades, caracier
* conciliador; possue & estima de
quanvtos o tratam, à admiração
e ô respeito dos que 6 conhe-
cem; soube conquistar a alt
posição em que se acha, pelos
sens elevados merecimentos,
bela constante applicação à va-
liosos trabualhos, que sempre
Ínanifestou. no, curso de sou
cargo de 40 c tantos annos, em
que sempre 56 mostrou dum
animo conciliador, Justo, equi
tativo, de maneira que sempre
grangeou a benevoloncia e sou
De assegurar & estima e captar
aà sympaíhia do todos.

São estas as nobres e eleva-
das qualidades que exormam |
Sen caracters .

Conclumdo, resta-me aflirmar

mais uma vez n minka cbidien-
cia inteirá e à/minhs subm:
completa 4 que hoje lhe t
to estas poncas linhas, :
tando-o ao mesmo tenipo pelas
suas melhoras.
.. Dignae-me, pois, ac
ta sincéra manifestação
meus sentimentos, e ns arden-
tes votos que faço! & Deus sc
digne guardar e proteger a sua
preciosa vida.

Além disso desculperme a
rudeza da minha linguagem,
se com ella fui ferir a sua na-
tural modestia ; mas póde erêr, |
que n’ella está a expressão sin-)
cera do meu modo de sentir.

A Ereiros Í

ifar os-

dos

deverá

uma obra de merito, onde o lei
do da phrase.

apieciar: se o elevado do estilo, «

ÁÀ sua aúctora é uma escriptora distinetissima, comoro attes=
tam às suas producções que são muito procuradas e fidas, es
pecinlmente no, é O livro que ora váe apardeer torá
uma lavga e liz mas em qualgner parte onde
uppareça algum exemplar. ;

Condições d’assigcuatura
O livro CHAROMOS, formazá um elegante volume
Regungos e na Certã, pode ser adquirido pelo modico

ig;’em 300 rets

e nas demais Iocalidados por 320 reis.
Pelidos 4 austora, em Reguengos, ou ào editor Joaquim Mar-
ins Grillo, na Certã.

que, em :o p

pro

a al

;s UM 2 Um gias

PS * GNÍNIZIS

TOS

as, TUAGOS

POR :
DERVIS MOGCLE=

e não indo regi

rua do Valie n.º 37, &
d

de D.

DO — Rua

stes

Pedro V—50 NS
cão especial, “de sahorTagte,
f regsoltados para a debellação
Ntsterns e dos orgios digestivos, são
, leem a prepriedade singular
usidades, bronehitos larynge
de q prjadetimentos
i e modernas, falta de ar, débii-
si ente & quem tenha;que: fazer ‘uso$ Lom

COMo const
chromceas ou l

r buçados * que não levarem sobre
loios o0s pacotes acompanham um

acote à de 3
specto qQuêe eusina a
Matdu-se qualquer pedido. Grunde
Freço por pacote 100 veis, pelo «
gistado, nãos se afiançam P

idos npa Certã dey.
9, 41.
é A. Iguacio dos Santos, R. Serpá Pinto,
» Unico úuclor José Alves Vasconcellos,

‘__Éna de D. Pedro V N.º ÉO—T-LISBOA

timento para revender. i

augmenta o importe de 10 reis
or motivos de extravio. F
em ser fitos ao sr. Antonio Pires Frann;

Os ped

Alemyuer

EUGENTO SUE e
OS MYSIERIOS , DO POVÉ)

Espliloensida edi

o illnsirada com 200 gravuras
Ysta obra magistral do f

immortal romancista; Eugenio Sue,

Obra illustrade com bellas! gravuras appareceu agora em edição popular, a. 60 réis.cada fasciculo
REP TDA LSAc eA Ru E semanal, illustrada com 200 magnificas gravuras intercaladas

n

sçar Xiey

ó
É uma obra wverdadeiramente extraordinaria, cheia de sol
e de vivos aromuas, banhada por uma luz saliente e mysteriosa-

te

grande, « dvas
provincia—fasciemos quinzenses de

texto. ã
E CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA
Em Lisboa— Um WSA SD anA

a . m .
Ínscituiojsemanal de 16 paginas em 4,º

, & á
clumnas, pago no actó da entrega, 60 veis; na
32 pagmas, adiantadamer-

130 reis..

a obra e m que esta Empreza inícia uma serje de publicacões
destinadas a cansar sensações, obras-primas devidas d pena nm-
thorisada 1le escriptores de primeira grandesa, Íusti, que nos
az passar pelos olhos deslymbrados, como n’tm sonho produ
du pelo opio, tnda a plantastica, vida oriental, 6: « — duvida
muito Snpérior aos contos fue existem trodti ;
dois que encerva os mystebios, as veminiseeu
pesde à litteratíra da Indis tê aos pocwas teação

da Asia, como à littertaea peraa, avabe e Japonezas
lm tados cs e DS MIL E UM DIAS êm

t, NUMEerosas f_ª,.]:(;f)’l:i sa em li)_*_'”) esgotado

feito tt ana appá
em restumido espaco de tempo,

Ç

A

JONDIÇÕES DA ASSIGN
Ah á 1

*m
quinzgennsl
de ESuDuas Épaginasde, flv, v:to P

ternadas com beilas jl Y 5 gravr impre
ções pagas no acto da en- * nitida, pagamento

EO vêis antado. . 20 réis

TGAA eenA e : 1
” EMPEEZA EDITORA DO MESTRE POPVULAR,
M Esdio, AA É) Magdalona, 273 &*

POR SIO LOBATO

FEomançe de grande sensação, desscnhos de
Manoel: de Kacedo, reproducseões

phototybicas de Peixoto & Ermão
CONDIGÕES W’A ASSIGHAT
“ algum sem qn
u ponerá, ser enviado em
il cobrança, e RUSeR en sollos

. Para fóra, de ”
Ppreviamente se. )
estamprlhãs, v
lorenses.

AÀs péssoas que, para economi

ebulo 6 séu impo
reio qu erdens de (

en sar porte do correio enviavem-de enda voz

a inmportancia de cindoam ma eleuios receherão na volta do Correio aviso

de I’*'(‘[‘plr.’iíjç ficando por este nuelo esrlos que” não bonuve o
Auceitam-so . currespondentes, qne deem boas referencias, em Lydos, ds

terras da provinera, Ê

Toda na . corr velafiva 408 eMvsterios do Forfos deço ee
dirigida rajoa q geirente da Eufreza Litteravia e Tvposraphica, |
B0 rua’ de D Fd ) Orto: É : ;

dade; a &
Jonquim de Brito, em Ser-

S A

RODRIGUES CARDOSO

dista Tsia
VN TAnA é – E
NOCTIVAGOS Antonio Pires YFranco
a epesito de tabavos, viveres fan.

querias fazendas de 1á e seda, chas
peus ferragem, quinquelherias, pas
pel, velins de cera, drogas, tintás
tus ete ss ;

FFsc

Um volume de versos tom ui’

retrato do auctor

: : Aieg;e
ireco lãlz rtis Com panhia de seguros
pres driis PROBIDADE-

ÀA’ venda em casa do anctor, aaa S
: : Empréza Littêr arig

a do muro n º 20, ena t m
* : : ! RLAA
apliia de L. L. Pelejão,. € TLUMNINENSE-
úNco.

Rua do Valle 387 a 416
Rua Nova 1

CRRTAS,
SRA on LSAA ,
Possidonio J. Branco

oA EE

que deve
quantidade
bôm quali-
co.n José

Preços muito baixos

Fazendas brancas, de 1, se-
da e algodão, nacionaes e es.
trangeiras:

‘à-mnquílhería.s, mindezas, laz
tonr w iri.
tonria e cordoaria, garrafões,
mercearia e louças etc.

Neste este estabelecimento,
ventdem-se diversos: generos,

ftna de SERPA PINTO

ES AEREA S o
MADEISA DEL
castanho

TFENDE-SE uma porção com-
_;.Jn.’:uh; na cerea do Bom Jur-
dim, nos teilões de 1589 e 1890,
0 que i comprada.
de vigas é tiruntes,
tambem ha pranchões e mais
madeira aberta, que se vende.
“Quem pretender dirifa-se a
I:*Lllppn da Si[VÉ!,IÁ!()TlOÍ’, me
Sernache do Bom Jardim

ciar

1che do Bom Jar

ALMARADH
Estremocense

PARA

NEA
o *(/ ‘(/ P

vduinbtas fn

príblico,

Contém a
deintére

de n
ecomposi

envolvid: ‘
erarios, poes

igim

2.” anno de publicação

Preço GO reis

pedidos ao— Editor
Roilam Eatvares—Estremoz

 

@@@ 1 @@@

 

— “eialeiramente vegelal, Preço de 100 rs.

Ceriagiatoss

LA VOS S :

: n o » ”
EZà ͪ ªHS?ªEA& PQBTH%%]EZ A AVO, 0 romince mais Lello da EMILE RICHEBIURG, deveria ter
para os seus capitulos apónasos seguintes “
SOrgulhos, «MTiçãos, «Arrepindimento e remorso,» «Expiaçãos

; 4A Ávov «eM4e e Filha».
A : N’esla obra, commovedora pelas peripeeiss extraorâniarias que a re-
. vestem, mquasi toda noaeção fira, cos o trenmenda dos seculos, em
; : ‘ y | tirno dos tor : d o em a soberha e otgulho’da ‘sua
a A TINIAI PT v TT SA . os « em úquem a soberba é orgu

DONSTRUCÇUES E ASSENTAMENTO DE PONTES 3 5 origeu suffocaram os sentimentos de mão, pari a deisafem mii tarde na so-
À E . AN AriC A Í Aada ta existência despida dos carinhos que são à
E CAMINHOS DE FERRO, FUNDIÇÃO DE CANOS, COLUMN, d ds vÉlhaS. p $ S
Mãe sem filha… u0ó sem neta… tal é a esmigadora synthese dos

POR PRECOS LIMITADISSIMOS h“d”“””l’ªiVª’i-*ª p d’esn ergulhosa, só múito tarde santificado pelo
, M.l; en to e pelas !;lgâ]mm lagrimas terriveis que farão vibra de
= s o eulerneciment údos os leilóres de corseã
Construeção de cofres á prova de fogo : ênto tódos 06 leltóros da corágão.
– , , Brindeaos ássignantes e
,, GrifideVisia de Cisben, EN CHROMO, tirada do Tejo « Yo
| d’Oiseneo. Representa com fidetídude a tnagestosa praça do Commcereio em
todo o aen e 11, à8 ruus Augusta, do Uuro, e daztrata,£a Pmça*de D
Pedro 1Y, o wheasvo d D, Maiiã o Casteilo de S, Jorge.as rminas do Carrio
; | eto. Mede”em esterção 72 por 60 centimetros, e é incontestavelmente & mais
prrfeita vista de Lishoa, que ‘alé hoje tem apparvecido.
“m l.—]ld”[: :ln’:«tpu:ms taes ɺndíções da aasiguatura |
iras, deposilos a cagim Cadatdedolerm Lonmas, ee o aaa o un lue m E SAA
s du ferro e vidro, constracção | acfo da PA l[ªg!,’:!.m & Semaral de 48 paginás e umia; estamp 18, Pag

E ú i 58 na em pr ictor: | 142 Rua n Cd Pan
* “téndo”sempre em | nº+ Q=”Tiehoa, preza edictora Belem & C.º—Rua da ra

JAS PARA ESTRA

É VIGAS,

Consirucção de caliciras

& em Sauto

IGUE

A ENPREZA. INSUSTRIAL
Amaro, encarcega-se da fabriea
imenpar e Hhas, jou nosestratzeir:
uesritinas.

Aceeita portanto encommendas para o fornecimento do trabalhos em que predeo
Geuno telhados, vigamentos, ceuplas, esvadas. vyarondoas. machinas à vapor e sess eslde
hombis, vewos e rodas para tinnsinissão, barcos movidos % vapor completos, es
diecafros á prova te fogo, dte, :

‘arvaca funlicão de colomnas. canos e viras tem e
desosito grande quantidade de canos do todas as dimeu : : : ESA

Para facilitar a entrega das pequenas encommead fundx_cão tem nlÉmp 2a nm dofiosito n
da Gama 19 e 21, 2o Aterro, omle se encontram aiostras » vadrões x’lfª« srndes ornatos e em i
a n construceções civis, onde’se timado quaesqier encominendas de Tundição.

A, metusb proprietaria da oflicina de constrizeções me
tumo em Lisboa e s arri no u
ferru ou tundeira, consirueções” Eivis

êido preços dos mais redusia

Wlanoel A Hiconda
/ *30, Rua V’Alcantara, $1
LISBOA-

— “Toda acorrespondencia deve ser dirigida & EMPREZA INVUSTRIAL PÓRX’É.“UÉGÚÉZA, j
Santo Amaro, Lisboa. ;

TSTEINTARO W TA Yª?í& BA e Lh SEA B |
BENMEDIOS DE ATE &8 Mil e ms n :
= s ‘ — _ ÁA e ee o
Wigor dh eabeito de AyerclmnpÃe 0 CONTOS ARABÉS Iºª“f«ªº todos os artigos de. pertences para . machinas s
qaARhêilo se torno hianegse cestaura ao cabelio grts Ctlmeu’as de vapor. : :
ealho à sua vitalhdade formesura, Pulsometrc a F AAA RDA &
Peiteral de cersja de Ayer — O reme: EA ! 1′-Ígd;sjaalfuª)smb&s à vapor d’acção directa para levar
dio mais seguro que fia para u a cosss, | broaíhi- S D*”g S S REA EBENA í ee
te, asthipa, .tuberéiios e pulitionares. ESA ao-se gratuitamente todas as indicações sobre machinas
Extracto composto de saleparri- Daje SSA A o motoras e industriaes. É
Ina de Ayrs, — Para pwilicar o sangoe, litupar o 9 EBGA to e Tavara Hembos simples para poços
6 curpo e euma radical das eserophul. s. À reis Cada fasciculo sema- Tirando 1:000 litros por hora 7A000 ra.
O remedio de Ayer contra &s 8% inal, DO rejs
: : : , « 1400 » 98000
Tões,—F-br.s intfermitentes e biliosas. Na provineia * » * À »
; : a17 ea. s 2:900 2a a 11A000 «
2:100/ = » » 185000 «

““Todos os rêmedios que ficam indicados sÃão alainente concentrados de Toa- cAA
Estes preços compreneéndem a valvula de suspensão., Reme-

seira que saher baratos, por que um vidro dura imuito tempos ) d 4
Piliatas cathartícas de Ayer.—— t tielhor purgalivo, suave ídois em dois £
SBEA im á i té-se & tubagem de ‘cluímbo’ém conta separada. ;

& en o eA e R ee E , ee eech % Aeos proprictávios de Caldeiras a Yapor
ª:m ªhªsªªàíª É[Í ‘Urªíi]ªf% ; á glt “t ã ‘í’“,mªr P’i”‘ asvenatb-| o proprietario d 29te estabelecimento acaba de ;déqúe i
a s) v S ; & ustrado com ebronio: NE S RS aa bA cnáRort dd RNE ds Y ETA t 5
: : E Faz uma bebida deliciosa addício- fonnas 400 Fei, 0GS E Bra sua Kulff?ma_Vm,l’get_n.sm estraiigeiro > exilhz y) de venda em Por
nando-lhe apenas egua e assucar; e sato o wn , tgl ‘do pó degemern stinte e antecrustânte pare cguas, cal
Um exceliente substituto de limão; € lâ“ DlGAdos alguns fas ªõa]ªefgts-rsaluhràõ e â.giuas do már evitando ter de picar caldeiras
mrati ; ras f 3 Ru aa 18- Ji ah À a E E R 2 22
ífnlulu’i’:ç:sãj;;?:o ENTA AAA SR S Su “h’:,h?,'[b %e a formiação de ‘cresta que ans deteriora.

é ê 1ih Md

Tumbem é wuito ntil no trafemento; S : aa ETA

de Indjerstão, Nervoso, Dyspepola! €

dúr de esntbeça, Preço 1or fraseco 660

teia. € por dusia tem abatimento.— Os

– epresentun(es dabhves Casseita &* =
, rua de Munsinio da Silveira, 26, Ú ª “m

d orto. div a8 formulas aos L J DE

“nrs, Facultaivos que s8 requisitazem

. õ * s ‘
ão illustrtdo, revista “e
2 segundo às melhores

Cadá filha de 8 pag

Revisth homanal, Litteraris
ECh E IG .C-i-]àràdiatíea

E q : id s EAA A a a

D AAA AA b on h tT ú O —Rerreio— é sem duvída uma daapubilcçvões litteraties, mais

$ í SR f huretas do vaiz e que tem unicamente em vista, proporcionar aos seus assj

a Ferfeito Desinfectante e zfn’r:n_r-xa sem c’nnuw:»-nix:w[. Enautes leitura amena 6 util, mediante uma modicissima retribuição, isto *

S= à : F ara EIESTO s e riscados de indro, Cada namero— 20 Dm 16 paginas a duas eoflumnas em optimo papea

aaa a aA A míªªffê:㪠ª'[ªm?eun’llªffºreªl_â*l zí—’&’m!(‘s. NTTOS & mesdus, Está em publicação a 10.º série. Cadn sério, ‘«:ontem’P 26 nul:ngru
s $ ll nte para tirar gordura n de Toti- en q t RR 1i e s N : .

MEA AAA wrar’fe:-idas N Ê 4 1- É Cleos petroleos é nguasraz, e lórma um Yolume rompletamente independente, Em Lmhraaassmngtqya,

wmscovas diflorvites, pinseis e abahos | paga no seto da entrego Para à provineis, a assignatura é feita à s serie
memos, fechaduros, ete; Jde 26 numeros, e cusla 580 1éjs, * é
Toda à correspondencia deve P dirígi ã d
PreSNCAr, chá, calé e m: nicigas. rva do Diario de I*.Éocinl; 9-‘; 3.ªu— l;:bãgr RE DA RA AAA
Ê ‘;;ml;u 18 e tilhetes de visita, =
. . “ MNTA NTIOCT DA ã avolhus e chjetos de corte. t
) [E'[FZ m’Db* ULÉI ‘_UÉL[TTS r)’ ) Plguem duvidará, & visia Cáz fé TA ttm ras h
L U S , ªâ
POR ) c por emda vez receberá P.::)nwlm sen- JIÉÉÉÍHÚÉ É& ÉIMIÉIM’&I
: “ ; ão de 29600 rêis
E Ã o p 20dot 0s iregueges lerm hbriude annual ã TA AAAA é
‘ALÉXANDERE DUÚMAS xa-leSor em riia—«le’::n’:!rª ÍI,L(,;,Ú;’:& ‘ Grande romance de sensação
i EDIÇÃO ILLUSTRADA COM MA AA s ORIGINAL PORTUGUEZ, POR
2. BICAS GRÁVURAS E EXCELLENTES CHROMOS USSuEE SNA INO EEc da,
CONDIÇUES DA ASSIGNATURA PRAÇA do Commercio-=CERTA LÀ DISLAU BATA LHA
1.º—05 TRES MOSQUETEIROS publicar-se-hão à fas- | eestemeseracaes FEA :
eieulos semanaes,os quaes serão levados gratuitamente & ca

ende-se em todas as pri

‘Preço 240 reis.

cipacs plarmacias é drogari;

Estafobra &1 ‘nereditada B’BILOTHECA DOS DRAMAS DE FAMI

om s tª SE ArATAERA
x sac : = =D LIA, formará 4 lindos volumes e º & . :
dos srs. assigiates nas terras em que louver distribuição orta” É.Ugn, UE.U&]EL SAASAo m 8.º francen, enriquecidos de excelientes
: i nÊ As capas de brochura, em plhantasio, é eromo-litóographad c
í : : ” antasia, e€ a as a cores
2.*—Cada fasciculo consta de 4 folhas dê & paíinas, grap o

nh AA GBA i serão distribuidas gratuitamente a fodos os nssioninites,
João da Siiva Carvalho G lívro divide-se sm duas parres, onde » leitor,

mato e papel de «Monte-Christo», e dojuma extellente gravieto . ,
rá em separado, ou de um ehroino a 12 / córes. Ilaverá alemt, Neste é
d’isso muitás gravuras iátercal ;
1, 8Q preço do cada
quastidade de materia, a nir
feito para conseguir excellentes &
é apenas de 100 reis, pagos no acto

R ENRE NE SSN TTA xi:; mm entrechkó complicado nmias ver osimil, e
tó aortimento de fasen- |tese mu'[m;à. & À Í
d alooaho cuhiice d SEA Tnmanco que se desenvolve rapi d e sem’ descripçõ .
: úarih, id as, p » : É , ‘Bem” ões, fase
t& ôbstínte à grandei da, merocaris, ferrâgens, quinanio | tidiosas, pi é euoNIeBOÃL o AkIASS pções,
j iich i in n P º Vero, à É E
% da impressão, e o eacríficio | lheias, 1ihho, solta, esténdo, aço., fer- O Jertar Yer-sesho, póis,/ Shrprebehidido: com. us assombrosas e ex-

à : RA – infrias Aventura, cedi Conti À b

E S A MA TE AAAA telogios traordin õ s suecedidas no Continente , Negro. e m ente
s MAA s e F E a Nos ol : í . inuciosam

ES AISINCOoS dlivomos, aítilo, ditos ebm pesos é de pra- | relatadas n este livro, A

t r

Eapin- | Des’ribítem-se eada semana, 32

heio de peripecias aliraben “de ic Alama ESA i
ta para algibetia paginas de leituro oW/24 e uma gra-

4.*—Para as provincias, il gardas, Jóuçãs, * da tev- r IE’:“_ÍI’.É”;; *:.“_!'”ª reis, pagos no avto da entrega Às remostás paro
nas, as remessas são francas de porte ru e lotiça de & Í SSies ueresce o pm-“b; do c«g:-r:-,’N o o enrelarde efandiaulãe 0U 160 piúginas, 9

= á … ado, ote, efe. e * : .

D.º—As pessoas, que descjarem & S A taSdorA ÀA quem se re bx

P * õ – ““ t Á , a t h S Ê 17 $6 respunsabilisar assigna á a a
que: não haja tigentes, idoverão remetter séempre á my Agenta da Companhià de se tuita, ou 20 pór ._..ç,,,w-p por 8 assignaturas, dá empreza uma gra
Pmmportaneia adiantada de:5. Tfascicnlos. T ss TÁGUS “Pºfºª’,:íªgª.’ª. 4os destrivuidores é

. x s a x == == SSIHNA-SE d Cseri i 3 :

‘I::.]d.-l a correspondeneim. devo ser’ dirieida à EMPREZA! sE : FR :;e’nâaes . ii:ª’?;l;xªugm, tua Saraivatde Carvalho, 47, e nos!ilogares
LIPTRRANIA FLUM ensa oditora de AAÀ va Si Run Sm”pp Pinto pondencia; franca d*P S (:31:3′ e n;nsdl_erusl da proviueia. Todasa corres
Ye Logó— Ruá |s L LISBUA, ; OERTA == * fiotheca dos Dramas S iA o em tN aa DArA 0 Escriptorio daseB

de Familiaza— Ria Saraiva de Carralho, 47-—- Lisboi.

r eifor: sesisto so desenvolvi- —to so desenvolvi-