Certaginense nº74 05-03-1891
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QUINTA-
FEIRA 5 de Março de 1891
DIRECTOR . »í]i ó
Numero 74
YÉ’ÉIÚ
Sonqnim, Vertins Grillo
PUBLICAÇUÕES : é
Anno”. 114200==8Ser SE HA ÍHPAP.CIAL Í”o corpo do jornal, « linha on espaço de.linha.., .SO
Numero avulsoss.
anno…
“ecobrança.
Txda a correspondencia, dirigida 4 redaeção.
-Z$000. Ím 1 das Curtã acresce a despeza da
em tee
Ի.nuunc)os,
Í
Go n.r.t.—l, *
REDACÇÃO ADVINISTRAÇÃO E TiP
Travesnsça Pives, N1 e 2R-O7TRTA
WRAPHTA
iassiguantes
cada lighR ou espaço de Jinha, 40 reis
IRepolições, exda linha ou espaço ‘ de linha.. 20 reis==
Annuncios perma nentos, preço (‘DZ]VG!ILCÍUI].&L O srs
teem o ubatunento ãe 25 p. e ;
CERTÃA
fGelicitação
O levantamento do Por-
to, que arrastou : dezenas
de homens ao, banco dos
reus onde se acham assenta-
dos, respondendo em con-
selho de guurra pelo’ eritine
de rebellião e
contra os Podereª! constitui-
dos, pôz.o paiz n um pas-
, moso sobresalto.
IPiDe norte a sul sé dis-
putavam oslouros de vence-
dores para os insurrectos é
“fieis; e, as notíicias alar-
mantes, chegaram até ást.
“mais obscuras aldé:ae om
a velocidade do raio.
Ápoz estas succederam-
se as da suffocação da re-
.volta, mas, . não , sabemos
porque, com mms morosi-
“dade do que aquellas. Uma
“vez compenetradas da se-
urança do estado e das
lnstltulções, todas, ou qua-
si todas as collectmdamcu,
pensaram n0o mMmeio dê, em
seu nome no de sous re-
presantados 7 patentear o
.Seu amor e respeito por cl-
rel, e 0,Seu apoio/ás insti-
tuiqões.
A camara municipal d’cste
concelho não se conservon
vestranha a este Mmovimento,
e eunviou tambem, ao. sr.
“EGovernador Civil. do Dis-
“tricto, à SsuR adhesão é mo-
Juuc]na, como protesto aos
Ia.meritãveh acont (‘HH“ÍI—
-tos da 81:de janeo, ps
que este à levasse ao co-
* nhecimento d’el-rei..
ES à forma como o fez:
T
Acln. an acsnho da comara)
É municipal dm Certã.
16 do Cdorrento,
– Parie que se segue
EE
ªºeumda & camara em cossão
ordinaria, foi por, / ella unani-
Memente approvado o seguinte:
4 .A camara, lamentundo os
* acontecimentos ouwrnc?us no:
Porto, em 31 de janeiro ulte |
mo,
attentado
mumero d’elles
das instituições que feliznmente
nos regem, e congratulardo-se
com Sua Magestade pelo/prom-
pto restabelecimento. da ordem
e Segurança publica, consiena
Naacta o aeu voto de adhesão à
dynastia reinante e o sem pro-
tcwm conta esses acontecimen-
tos.
Seguidumento resolven que
d’esta parto – da acta se en
viasse cCoptar ao ex governas
dor civil do.dis to
lhe.s5. digne faze uo
ennhecimento de Sua d tas
de os sentimentos d’esti ertua-
T;D
Esta actá vinha put
da no «Diario do Governo»
de 23.de fevereiro ulun.o
Só foi assignuda por o
tm Verê LdO]L , OB Srã: íx’)
Pe(Tlo.fo Iml. ta do*—.— iw”
mcs, Mªmoel Joaquzm Du-t
nes é Ántonio Pires. Prin-
co, seditor’! da nos : ;
Faltou um por T
doença e dois. por
a bastante distigeia” da
Verti. :
A: camara qiodia levar a
sua me H DAIS. aléros
podia mesmo lovar n0o co-
nhecimento de Sua
tade que entre nós n
republieanos, xviísto
quê &
Ã0 AdIniroa,
ds UM nOssO
cante, o que
perqie, como
colleg
prov mcma não sabe ainda
o que Jepªrblm.w. Nisto
está /a. provar inais cabal
da extemperaneidade do
movimento de 81 de janei-
.(uírst se ‘Vk’,
Nosso editor dml;(.l’l nssi-
únou a mensagem dirigidna
à el-rei pelw camara Teste
wm(Úhn.
Mencionamos: este facto
muito dé preposito” para
Gque se não levantem
peições inenos verdadei
sobre asidéias p()ht*(‘.l.—: do
nosso editor. Si ex.; hoje e
Como
qUe pozerám / cim grav oí
Íll(.ll as do I)altu.u T
rador – de que. l. a,l.r)’«f()b:p.mme a MãO, uus b
Ásco a ªeguranoa do : c&tado e*devota..o..
sA, «0 po:u das nossastl
ist em gerál a fns t
isempre, tem muiitado na,»g“ª om ºb’l B da’ R. Pucdvel assie
aspignados, e assim, repre-
maral ou criminal,
gque Pahi lhes advenha,
ES
e aue,
Exwdíção a Mceambique
Para estesou aquelletiik 9% a Aden.
“H’“Í«ªo 0U para quauer à marol nos
seus menmbros, visto vidado: .loc’.us de excellent
á B. X
GNnesnão r,lman*c tór . por Sna
w.iíinr um gtm.rºuím, el
rvedacfores e collabara-
Horuvel secna npos! to
eneradores pm« “”mar
. S6 PONDuNOIIDAÇO E S ndenfion-g6! GEA poriAenaa.
É CONEDNRI A SE ODe rªh]- nteo un sa Viagem de lan
tianentes € Iude- . hz:n—í’íiry. D tapor dor
pendtente, ; en a seu . bordo fí(%i) jpassas
tás – só 80 . e
temos Im.u to /ao
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rcedimento da d;
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a (,ut« timene
tos 1 iro/ é dis-
uma portaris
truiio duvidas
sobre Í ção &’ pesso
sa 1′.’,3;;.; de “Tferra’ du
e serviços
‘“*T- 41 ados
o e dde feve-
ho’trausporte de tropas
nos
D . Griio
potemeo ‘—WUÉ_&’ AcA o
Lleição da presidencia da ST .
republica brazileira A commnissão da , enhbseripção
a
Ta. une a O paquete «Loanda»r /que|.
1 ine : ES TA
A D E u do ‘ Fejo o dia V2/de feve:
E 1… e ‘:l : conduzindo a” seganda
SS ENAIS OU / ITHEDHDOS VINIEN- – BÍC).’.I.m-
enal projecta, cao que nos
istn, adquisivo gonto F
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bheação u,qptm,n uos: (‘Íu-mluw ,
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n:hudunes, a 111*6# 1“'(]11(1(, da Froóncisco É s
gn Berrano.
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fALeis
rodi d.
Tstó melhordos seus m—; Voutun.;r
O sr. Pives Franco .é edi- Qãííª ª.í’íflnd’õ
tor da nossa folha só para ; ó
nos obsequiar, e hão tem LIVRO E CON’IÍÓS
wtm zºvzuaf’ ia .úrrunm na re- . RAA t ERSAo
dáceao do «Certaginense»; VE
cmmslv stainente estranho R
E obalena Wactias de Carvalhs
“Os. artigos são sempre PReCo E ÓO REIS
Védidos á ânetora em Reguengos, ou ao eã1tor, Joa-
ta *1 exelusivamente às idéi
ds dos seus auctores, quetauim Martins Guillo, na Certi.
inso declinam a responsabi- ==
TE o SESTE Tgngeso FT c EAA
Despedida
José Baptista dAraujo
retirando-se d’esta villa pa-
va Pernam| buco, despede-se
por este. meio. de todos .os
Seus amigos e conheudos
da (_mrm, de quem leva as
mais gratas e saudosas re-
eorda: %gº“ ea ;%qâm p#’ç..
‘Compà;ihià do palªl-ali’l*ftadá
Ista , importante. companhia’
tem em . elaboração as seguin-
tes fabricus: do Prado, do Ma-
x:u.uzua, “da Louzã, do Valle
Maior p do Sobreirinho, Estanl-
tima já não fabrica pápel, e o
seu motor é aproveitado na
moagem, de farinha, estando
nrrendada para este fim. À no-
v fabrica do Prado, annexa
inas independente do , edificio
antigo, principiará a funcionar
em fins.de março. .Em . todas
estas fubricas / são empregadas
naetualmente 878 pessoau dae
ambos os sexos. . .
As vendas elevaram-se.no an-
.no findo a 221 contos, e o- lu-
eros tforam de 48:1595096. O
Mividendo a distribuir, 75000
rn]s por acção, é de 25;2005000
« Para fundo de reserva e
Irtisação – são. destinados 10
| outosç e para . nova , conta de
gunhos e perdas T:6378 696.
w_<,—-t4ª.;3p-‘..;;«-_ o .
Cahidas
Sabirom desta villa: rp’a-
FPernambuco, o nosso
bom amigo padre José
Haplisia d’ Araujo; para
sr. José Ga-
1da I*Omf-cªl.Du- z; pa-
nante e amigo, sr.|ra ,.Lx 108 08 srs. João da
É 1″1′;18’0- SVA (: valho,
ibPires Franco e Maximo Pi-
Antonio res Fraseo.
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CORREIO DE LISBO
— Lisboa, 28 de março
de 1894
O emprestimo de 40:000 con-:
tos de reis que o governo vacu
contratar com o grupo de” ban
queiros representado pelo «C
ptoir . d’Escompie de Paris,»
destinado à consolidação da
divida “Auctuante, —constitue,
pela sua elevada importancia, o
assumpto que mais se discute
nos pontos de reunião. Com
franqueza: na arcada do Tovrei-
to do Paço, no café Martinho,
na Havaneza, em S. Carlos e
na rua dos Capellistas não se
falla n’outra questão. E’, como
dissémos, o assumpto mais pal-
pitante da occeasião e por este
motivo o que mais preoceupa os
espiritos.
Com respeito ds «ÉBriveipaes
condições do emprestimo mui-
tos foram us bontos que se es
palharam, 03 quaes eram de mol-
de a deixarem qualguer – pobre
diabo no meio d’um labyrinto
medonho.
É’ certo que os prestamistas
não desistem da sancção par-
lamentar ao contrato, “nem do
monopolio do tabaco.
O govêérno . consultou diver-
so8 estadista, membros dos par-
tidos regenerador e progressis-
ta;, sobre 4 convocação do par-
Tamento, fas todas us opiniões
foram contrarias por entende-
rem não convir, Tia .presente
conjunctura, a reumão das ca-
maras, Os banqueiros & que
não se conftormam com as obje-
ções aprescdtades e instaram
pela convocação das côrtes,
Em vista d’este facto que, di
remos, é significativo e que se
presta a varios commentarios,
reuniu o conselho de KEstadu
no paço de Belem, e resolveu;
“attentas -as circumstaneias de-
ploraveis e graves do thesouro,
“ceder é imposição dos banquei-
ros,
No «Diario do Governo» de)
25, veio publicado o decreto
que convoca o parlamento pa-
ra o dia 4 de março.Adalei do sr. conseltieiro E
Vão, pois, / reunir as côrtes.
Que auccederá ?
O. contrato “provisorio
Mbre o verno. é o grupo de
apitalisías e Danqueiros orga-
ado pelo ev. conde de Burnay
‘*%*.,r.i« está omtrat
tem — por ç
em eoncurso, do monope
os tubacos, nos termos ge
enran
enCastello/ Branco, com algu-
mas modificações que obrigam
& convo 0 ex tiraordinaria
das eôrtes para a mneces:
HÍJPI’UVHÇRÍ).
A sompanhin adjudicatoria
págará no estado 4:250 contos
em cada um dos deis primer-
rus uaunos do contrato, elevan-
do-se tiepois progressivantente
o preço do arrendamento, de
modo que a media para os
primeiros 15 annos será de
4:420, e para os 19 seguintês
de 4:D50 eonto.
O governo reserva-se o di
reito de rendquirivr o wonopolio
a5 fim dos primeiros 16 &nnos,
sem nenhuma das cleusulas one-
rosas da lei do s. Kraneo
Castello Branco, pelas quies o
estado, ou.0 novo concessiona-
rio, teria de pagar, além do
preço das’fabricãs, mais 1:500
toneladas de tábaco pelo preço
da yvenda, o que córrespondia
a um encargo de cêrea de 4:000
contos, e & Um consumo de 9
Mezes,
ÀA companhia arrendataria. do
manopotia des tabacos emittivá
obrigações suas de 500 trancos,
garantidas pelo estado, em nu-
mero sufficiente para entregar
jão thesouro portuguez 45 / mil
feontos. Desde já, porém, só se
i eompromotte a entregar 36:000
4 contos ficando para mais tarde
o resto da operação.
Farece que estes 9:000 con-
tos se reservam poraas casos
Sterm e Baring; se, como é
provavel, elins quzerem tomar
parte na operação,.
As obrigações, garantidas
pelo estado são de 4 1/2 p. e.
completamente amortisaveis em
3o antos.
Na opinito de todos, da im-
prensa € dos homens da finan-
ça, a5 condições do emprestimo
TS
t
Yrês
TE
iz; isto dizem os mais affectos
&8o governo.
Inspira repuguancia a opera-
ção —dizem as «Nnvída-dcsn,
mas é preciso fuzer-se, dizem
todos, para se restabelecer n
Jordem nas praças, no Cuminer-
en e na vida economica do Es-
tado. Está tudo/ em perigo,
que ae uggravara, à n4ão 8BE
reulisar, vrgentemente, o enm-
prestinmo, – sem demora – mesteão
na aprec o dos encargos.
|º sobre este essinúpto dire-
mos simplesmente-que o ar-
renduanento. dos Iabauos, por
eoncurao, como se estabeleceun
na, leiseria de grande vanta-
om para à thesuuro.
O pruximo debate parlamen-
tar esclarecerá por certo o paiz,
B. a DS Paro
Besastré
UVma pequena de 9 annos’
cabiu, no dia 3 do corvente:
d’uma varanda de perto de
3 metros d’altura, quebran-
do um braço.
ÁÀ infeliz está n’um esta-
do desesperador.
ET FURNOO SE ee
Fromoção
O nosso amigo Eduardo
Barata Correia e Silva, foi
promovido a aspirante e
mando dirigir uma repar-
tição de fazenda no Distri-
éto de Coimbra.
—— a A ME o —
Ann ivarsarios
YFizeram annos:
— No dia 1—
O sv. Jayme. de. Sande
Marinlia :
: — No dia 2-—
O sr. dr. Adilano À
Barata Salgueiro.
—uNo dia —
O st. soibal Aúgcusto
d’Abreu e Campos: oratorios
LO DA
SOLLICI
PAU
tribunacs civeis, ná rela
Tribunal de Jastiça.
FONSECA
TADUR
— an —— —
Encarrega-se com a maior sollicitude e promptidão de tratar
e resolver quaesquer negocios forenses nos
1 de Lisbon e Supremo
rata de habilitações e
inventurios, e tudo que diga respeito a
assumptos de jurisprudencia E
Escriptorio—Travesa do Barbossa, n.º 4, 1,º,==Lisboã
Condições da
O Novo Biccionario Unive
pauinas, divididas por dois volumes.
tregas de 07 paginas, (res vezes em
€ Imuitas tólhas já impressas.
lece. Em Lisbon e Posto a disi
20 por cento.
SERMÕES
Todos os domingos d’es-
ta quaresma, temos sermão,
de tarde, na igreja matriz
d’esta villa.
No primeiro, orou o nos-
so amigo José Baptista
d’Arauje; no. serundo. o
rev.º Felizardo Vaz Rebor-
dão; e no terceiro o rev.º
Sebastião José Pereira.
S. ex ” mais uma vezs
exbibiram os seus dofes
s, sendo escutados
com a maxima. attenção,
À philarmonica desta
villa tem ido tocar o Mise-
NOVO DICCIONARIO UNIVERSAL PORTUGUEZ
Linguisfico, seientificc, biographico, historico,
bibliographico, geographico, mythologico, eté.
COMPILADO POR
FRANCIS O DE
ALHMEIDA
assignatura
rsal Portugues contém 2:424
A distribução sera feita em en-
eada mez. Podemos garântir a
reguladidade da publicação, visto à obra estar completa, toda estereotypada
Us senhores assignantes nÃo torrem
pois o perigo de ficarein com uma ubra incompleta, como tantas vezes acon-
tribuição e feita em domicilio.
Nas.
denais terras do reino a expedição faz-se pelo ‘correio, recebendo-se:anteci-
padamente o importe de qualquer uumero de entregas
Preço dé cada entrega 120 réis
Fechada a assignatura o preço será augmentado mais
7
Toda. a correspondenteia dirigida 208 editores e proprietarios
Tavares Cardoso & Irmão, Largo de Camóes,5 e &
LISBOA
TT , SAA o RR SSN EE A t a ——
EDITAL
A Camara Municipal
d’este Concelho
Fàm saber que na caza da
Camara se acham patentes
por espaço d’oito dias, à contar
do dia 5, as contas da receita
e despeza d’este municipio re-
lativas ao anno civil de 1890,
pelo que convida todos os cida-
dãos intessados a irem alli ver
e examinar as mestnas contas,
e apresentarem, dentro do’re-
ferido prazo as reclamações,
que . tiverem. por conveniente
fazer.
Certã 2 de marjzo de 1891
—O Presidente—
são inuito -onerasas para o pa- Pearabens. rere. Ivo Pedrozo Barata dos Reis
à ? uinêras t Venta :
1 h jn sa ic SNN S —— ——
á í 1 s T . . *
âªkªâhm ie em repetidas permutas de EV lidade convincente dao
Senhorinha
(Traços realistas)
(Conclusão)
XNT
Senhorinha pérdia-sé n’om
sem número de raciocinios.
Se tivesse investigado bem 6
intimo do seu ex-amante, se ti-
wvesso medido a tempo a fôrça
d’attracção que tinha para elie,
éom certeza não seria tão
viana que se lhe êntregasse.
E isto porque, afinal, via
n’esse homem tim importuno
tolo que ‘he provocava o riso,
agora, um vaidoso que lhe cav
sava tédio. –
Se,ao pê d’elle, os dias t
nham passado n’uma velocida:
de electrica, cheios d’espe-
rtnça e de prazeres, ella, sem
dúvida, estava louca que não
Via ser o ardôr da hypocrisi
la:
aqgella fogo em que os ss
lalivas se iam queimar no3 d’el
beijos e d’amplexos. ..
É Senhormha Jembrava-se
então dos juramentoós recipro-
cos q!le COTOAVATO Semprc essea
veijos, esses ampliexos .;
Mas fôra tudo chimerico, tu-
do Ffaleo?
Antés quizera que elle fôsse
um eprincipianter loucamente
apalxotadoó, que n Sentasse nos
joclhos à segredat-lhe, com
uma crença iugénua, esse ainor
sam, esse amor qãe deve ser tão
boin, tão sublime!
E 8er; assim; o Idolo das
Suss aspirações conquistado–
PARRAS: Ob! Mas que imprudencia de
desejo!
A vida asshn
S
: Seríá um saori-
ficio, séria- baual de mais)/ se-
rvia um pesadelio enoime.
D fastio amirala-dia dlogo às
quarenta e
amor !
ó Faltavam-elhe &8 Fariíhies.
Às variantos eram tudo pars
ella,
E tornavá & pensar nó al hv-
1 dono.
oito Lofas d’esse
extranko que 63 poetas divini-
TRealmente era diffieil, muito
difficil, a situação de Senhori-
nba.
A mulher tem sompre um
momento bastante loeido. para
conhecer 9 perigo, embora qua-
si nunca tenha fôreas para o
evitar, –
O me fizera em Eduardo
fel-o denois com, / um ontro que
lhe pruoporêlonou a novidade
da mud:mça, e l’epelíl—u—ia sem
escrupulo porque a consciencia
emumudecera-lhe é 0 instincto,
sem guia, sein conselheiro, o
instineto / que a precipil
cotrente – violentá da perdicão,
n fatalímente “de conduzil-a
so fim d’essa escabrosidadêé so-
cial. :
Via-so só, e & febredo en-
thasiasino durahte aquello mez
que vodu estrê Carieklus é ex
gencias cegas de dispendios Ilnr-
gos, deixára-ca À mingua de
recursos contortaveis. —
Das joias “que levara, algu-
mas, a8 de maior valor, tinham
na desnprparecido, graças. 4 habi:
seu
emante.
Logo, era necessario, indis-
transfiguração lastimosa respon-
deria, talvez, com um meneio
pensavel e urgente, definir um
Trumo. – h
E poucos dias decorreram!
para isso. j |
Senhorinha, nos seus cál- |
culos, nunca esquecêra a sna’
balleza. Por experiencia, anté,
sabia que é a belleza a melhor
carta de recommendação para
sesen bem recebida no «demi-
monde», c, conseguintemente,
a melhor garantia que podia
ter para a Yealisação dos seus
planos.
XVIII
Vi-a ha poúco tempo.
Difficilmente a conhaei.
AÀ graça natural das suas
feições mimosas d’onutros tem-
pos transfigurou-se completa-
mente n’um mixto de drogas
d’hombros inconsciente, prova
: evidentisaima * do abandono de
si propria a que se votou,
Lembra-se ás vezes do seu
passado. .. é quando se vê ào
espelho..,
Mas o coração, já morto pa-
ra o sentimento, não se com-
move com a reminiscencia.
E’ muito cêdo ainda para o
remorso actnar, se a morte não
actuar primeiro que o remor-
B0 :
) *
E’ a educação o guia do ra-
ciocinio, e é d’este que se géra
o fundo moral ou immoral do
ser.
Para a mulher, essencial-
mente, a educação é tudo. Pon-
to melindoso em extremo pa-
ra que devem convergir to”
das a8 attenções da familia, a
educação póde tornal a, no. fu-
turo, OM UM Sorriso Ou UMA
chuga, 6, perdida à mulher
chimicas.
Uma outra, Senhorinha! —
E se lhe perguntassem o!
que tinha motivado aquella ;
n’esta segunda hypothese, o
cauterio virá quando o caixi
AN ABrIDA c 0S FR
Fernando Mendes
@@@ 1 @@@
Doença
Esté incommodado de
saude, o nosso estimado as-
signante, o sr. José dos
Bantos Coelho Godinho.
Desejámos-lhe — promp-
tas melhoras.
BSTA aaam
Estadas
Estiveram nesta villa, os
are.: dr. Francisco Ferrei-
“ra Guspar e Manoel Caeta-
.no, de Pedroram Grande,
dr. Alfredo de Mendonça,
sd” Álvaro, Antonio Mavis
*de Mendonça, d’Oleiros, pa-
dre José Antonio Ferreira,
do Cabeçudo, Izidro VOR-
veira Braz, do Pezo, e as
ex*” ar.” D. Adelaide e D.
Maria Pedrozo Barátta, da
Mattá, e a familia do
sr. Barão d’Alvaiazere, da
Quintã.
—A ES ME ——
O conflicto anglo-lnso
O «Times» de 25 de feverei-
ro indica os traços geraes do
projecto do convenio anglo.por-
tuguez que será submettido às
eôrtes; diz que, á parte algumas
modificações e a extensão de
fronteiras inglezas a leste, de
modo que abrangem quási todos
os planaltos, os limites da con-
venção não rátificada ficam
sendo os miesmos, e conclue
âue Portugál, em consequencia
o abandono da conveução def
20 de agosto, tem hoje uma
situação inferior à que teria
— obtido por aquelle diploma. .
O «Times» . é, comose sa-
be; orgão da «Sonth African»
& as stas informações encerram
muitas vezes o cunho da verda-
de. À «Agencia Havas» asse-
gura, porém, que não ha por
emquanto nenhum accordo es-
tabelecido entre os dois gover-
nos pelo que diz respeito a li-
TItis, nem mesmo contra-pro-
posta definitiva do governo in-
glez. Portauto, não é exacio
que haja um projecto combina-
do entre os dois paizes em cir-
eGumstancias de poder ser apre-
sentado ds côrtes na proxima
– Convocação: :
Aguardamos sobre o assump-
to mais claras e mais comple-
tas informações.
Gazctilhas
Gsriagissass
GRHOMOS
LIVRO DE CONTOS
DE
ttixa de Mnrbul
& s a ln
O livro que brevemente váe ver a luz da publicidade:sob. «
titulo de CHROMOS, onde se reune uma admirvavele valiosis
sima collecção de contos, váe ter um grande -suceesso por., seu.
uma obra de merito, onde o leitor vacila no que mais deverá
apreciar: se o elevado do estylo, se o burilado da phrase.
À sua auctora é uma eseriptora distinctissima, como o attes-
taam as suas producções que são niuito procuradas e lidas, -es-
pecialmente no. Alemtegjo, e o livro que oraffiáe apareces,
uma lárga extracção não só ali, mas em qualquer pavte. -onde|:
appareça algum exemplar. m
Consdições d’assiguatara
O livro CHROMOS, formará um elegante volume que, em
Rezu:ngos e na Certà, pode ser adquirido pelo modico
Úrero 300 reis
e nas demais localidades por 320 reis.
Pedidos á austora, em Reguengos, ou ao editor Joaquim Mar-
tins Grillo, na Certã.
4
Os Ll ; Um dias
GONTOS PEKRSAS, TUSGOS É E
POR
DERVIS MOÓCLES
Obra illustrada. com bellas* gravuras
”
Dscar Jiep
É uma obra verdadeiraments extraordinaria, cheia de sel
e de vivos arumas, banhada por mna luz saliente e mysteriosa.
a obra e m.que esta Empreza iniícia uma serie de publicações
(destinadas a causar sensações, obras-primas devidas à pena au-
thorisada de escriptores de primeira grandeza. Esta, que” nos
faz passar pelos olhos deslumbrados, como n’am souho produzi-
do pelo opio, *nda a phantostica vida oriental, é, sem duvida
Imnnito superior ãos contos que existem troduzidos por, Galkind,
dois que encerra, os m;’steris)a, a8 reminiscencias do OI’Í’:!IÍU,
pesde a litteratura da India atê aos poemas treçados nos confins
da Asia, como n litterátura pelsa, arabe-e japonoza,
Em todos – os quizes onmde OS MIL E UM DIAS tem
feito à sua apparição, numerosas edições se, tem logo esgotado
em restunido espaço de tampa. í
CONDIGOES DA ASSIGNATURA
LISBOA i
Duas folhas, por semana, de 8 ? Um fascieulo quinzenal de
paginas, em 8º grande, al & quatro folhas, de oito pegr-
ternadas com bellas illustra- d nas, ma gravuráa, tmprés-
ções pagas no acto da en- 1 shn nhida, pegamento adi-
DSó D cAA o o 1 120 reis
ELORIR 1 A aa o a re
EMPREZA EDITORA DO MESTRE POPULAR
2,º-—273, Rua da Magdaigna, Brg=2″
Debaixo de juramento
Prometto, caro leitor,
Ber esta a ultima vez
Cine fallo no revisor.
FPois digim o que dissevem
“O que é fóra de quéstão
E que do «Certaginense»
Párece outra a revisão.
Tnda assim quero pedir-lhe
* Que jamais deixe de ler
O nosso «Certaginense»
Queha de encontrár que rever.
E embora todo o eufilado
“ Elle tenha na revisão,
Encontra erros por certo,
Lendo com muitu attenção.
Afim de não ser taxado
e maçador sem egual, — –
Meu ilustre: Martins Grillo,
Ponho aqui ponto final.
Ãnmóuen
GLEHBUAS
t—— Ll
Os Tgstirias do Bocta
Por
GERVASIO LOBATO
FEomance de grande sensação, desenhos de’
Manoe! de, Macedo, reproduceções
photoiypicas de Peixoto & irmão
CONDIG D’A ASSIGNATURA
Em Lishna e Porto distr te nn faseiculo de 48 pa.
ginas, ou 40 é vina uliototipia, enstando eaxda fasciculo a medica quantia d
j0 reis, pagos no acio da entrega. “ PElA
Pura é provincia à expedieho será feito quinsenialimente eom & Maxima
regularidade, aó fotcienles: dess paginas e uma phototvpia, castando cads
fasciculo 120 réis, franço de porte. é VÚA
Fara fóra de Lisboa om Porto.não se envia: fnscieio algum Semo que
previamente se tenha recebido /n seu tmporte ma poderk eer ênviaedo em
estampilhas, valles do correio ou ordens de facil ceobrança, é nunca em s=l’os
forenses, ” * ; À EAA
Às pessoas que, rpara economisar porte do cerreio enviarém’ de cada vez
a importaneia de cinco ou mais fascieulos réceberão na velta do correio aviso
de recepção;:ficando por este meio eertos que não bonve extravio,
Acceitam-se correspondentes, que deem bóas referendias, em t1dos as
terras du provincia. ‘
Toda na correspondencia? relativa dós- «Mysterioa dn – Portos deve sor
irígida, rajea de porta, ao gerento da Empreza Litteraria e Tvpogravhica,
davel ,
eatha
do interior assim como constipações entigas e medernas, falta de ar,;º debili-
dides, t sees elremeas eu ligeiras, linalv ente a quem tenha que”fuzer use
da preparaçõõs o )
ATUABUE-SE A TOSSE
USADOS OS
EBebucados contortaiivos sém egánacs
Nossa &enhura da Confiança
ade
Approvados pelo laboratorio municípal de hygiene.
de Lisboa (Instituto Agricola)
0S UNICLHS EYGIENTE: S
Preparados por
à. &. Vussinsellos
DO—Rua. de D. Pedro V—BDO RNE ESA
es rebuçados feitos com uma preparacão especial, de sabor fagrá-
eum os hores resultados para & debellação
ções das vias respiratorias e dos orgõos digestivos, são
vurar 25 mais rebeldes tosses, teem a propriedade singular
à voz, cuvandos rapitáinente às mocosidades, bronébitos’ laryóge
e delluxos, todas as persoas qne seífiem de quaesquer padecimentos
Est to touas
R-ecusar conto fulsificados todos 0º r”bucados — que não levarem sobre
o pacote à firmade Ji A. Vasconcellos; lodos os pacotes acompenham um
pruspecto que ensina à maueira de uzer. S É
Mandu-se qualquer pedido. Gi ande abstimento para revender, .
Ireço por pacote 100 reis, pelo eurreio augmenta o Ímºurte de 10 peis
e não indo registado, não se aliançam por motivos de extravio. — * :
Os pedidos 1a/ Certá devem ser feitos ao sr. Antonio, Pires Franeg
rua do Valle n.º 37, 89, 41.
Alcmyuer sr. José À. lguacio dos Santos, R. Serpa Pinto,
Lisbua; unico auctor José Alves Vascorcellos,
Rua de D. Pedro V Nº 50— LISBOA .
EUGENIO SUE
Os MYSTEPIOS DO POVYO e
Exsplendida edlçã;) itizatrada com 200 grlwnru*íà
« — Esta obra magistral do immortal romancista, Eugenio Sue,
nppareceu agora em edição popular a 60 réis cada fascieulo
semanal, illustrada com 200 , magnificas gravuras interealadas
no texto. á
CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA 1 2
Em Lisuoa— Um fasciceio; semanal de 16 paginas em 4.º
grande, doas “lumnas, pago no acto da entrega, 60 reis; na
provincia-—fascicusos quinzenaes de 32 paginas, adiantadamer-
te 130 reis.
— dova,
7 D!
id EEn –
A. RODRIGUES CARDOSO
Foja
SEA ah É o
NOCTIVAGOS Antonio Pires Franco
E & : o 1 fc AAA
Depesita de tabacos. viveres fán-
querias fatendas de lã e seda, cbá-
peos ferragem, quinquelherias; — phat
del, vellas de cera, drogas, tintas
ete.
Um volume de versos com o
retrato do auctor
AAA e agent
preca 246 rêis DA
Com ranhia de sequros.
A’ venda em cosa do anctor, PROEIDADE-
rus do muro n.º 20, e na typo- E
graphia de J. L, Pelejão, Cás- Empreza Litteraria
tello Branco, -FLUMINENSE-
NOGUEIRA EM PÉ e dN T RÉR
1 Rua Nova 1
=0E RT Á—
TE x
Fossidónio J. Branco
DN ES c o –
Vende-:se uma que deve
dejtar , grante quantidade
de madeira e de bôa quali:
dade; a tractar. com José
Joaquim de Brito, em Ser-
naeche do Bom Jardim.
– ALMANAÇH
Gstrenoconse
Preços muito baixos T3
Fazendas brancas, de 1ã, se-:
da e algodão, nacionaes e eg-
trangeiras. — é
Quinquilherias, miudezas, la-
toaria e eordoaria, fgarrafões,
nercearia a louças etc, ;
Neste . este estabelecimento
vendem-se diversos generos.
PARA
: muAÍde SERPAI PINTO
AA i
16891 Certa
ERTAGINENSE
Ests folha benda-
sºe sm Tistia, qm tx-
bucacio ln q
ªrmc d: . Dtdes,
Contém slem de muitas tabel-
ias de interesse — publico, fama
desenvolvida secebo «de ar*igos
Literarios, poetias e composições
enigmaticas.
2.” anno de publicação
Preco G0 reis
.. Pedidos ao-—Editor
EtoçdamEasares-—Estromoz
[“lsn_ rua de D.. Pedró I84 Eorta.
@@@ 1 @@@
MPREZ
EITstento)
NT
À
abut8 OIT
R
E CAMINHOS DE FERRO, FUNDIÇÃO DE CANOS, COLUMNAS E VIGAS,
POR PREÇOS LIMITADISSIMOS
Construeção de cofres á prova
à ó Constédooão de cenldeiras
A EMPREZA INDUSTRIAL ‘Pf’ílª’r”l”
Amaro, envarrega-se da fabr 3
Trâmar e illhs, ou no estrang
maritimas. e
coei rtanto omment J
r.nmnAtk:líllz?lrªT :?g;uª:us, enlas. escadas. vnrwn«l:n,l inacbiaas a -“-V.lorri
bombas, veios e roí ransmírnsio, barcos movidos & vapor completos,
de cofres à prova de fogo, ete, í :
Para a fundição de columnas, Eanos e *
— denosito grande quantidade de 1607 do ljl-l
Para facilifir a entrega das peefuenas en
dA Gamaá 19 6 1, ao Aterros ohfla sê encontram’snios
ara as construeções vivis, onde se
, Gol ?
suquer obras de feira ou, tisdeira,
& tem
aselimanções.
e padrões de grad
Toda a correspondencia dêy
Santo Amaro, Lisboa.
INDUSTRIAL PORTUGUES
n proprieferia da efeina de com:
s para o fornecimento de trahalhos em e
Y F
mmendas te fundicão tem a Em
tomisio quaesquet encomoerendas de fundiç
de fogo
rueghes m
niner éstes materiaes : ties
iras, dep á RS
f=s de ferro é vidro, consiru
su
stablevido preços dos muis reluzdidos tendo sempre em
era um leposito na rva VYaseo
atos e em goral o necessario
ve sor dirigila 4 EMPREZA INDUSTRINL “PORTUEGUEZA,
: TTA — RR *ÚÍ’;W >
: BENEDIDS D ATEBR
Vigor do cabolio de aAyer, Emnpria que ;
n cahbelio só torne braneo e restaura do – cabello gl“l-%
galho a sua vitalidade formesura. ?
eiturad de coreihiar A rer — O remê- )
Hionais segaca que a para vuca, da tossº, bronechi- ;
he, asthms, tóberculos e pulninares. zª
Extracto esmpovio de atanparTi!
Iha de Ayer.— Para pw ilicar o sanugue, Nmpar
“ o corpo e cura radieal das esc rophul s.
ª; O remedio dê AJYOSE contra 05 se
– e ; hres intermitavies e biliosas.
Todos 0 remedios que fieun indizádos a inliantente congenrrados de Tna-
e bur#us, por que um vidro dora intito tempos S
Váalharticas q Aser — — U Melhor, purgalivo, suaçe
“& inteiramente vegetal. |
A ADDISINSDDDES
‘ãytià’g Bhssabads t ª.ºífjnmímâã í
Faz mma Debida s deliciosa addicio-
porque um fiáseh dura
tempo.
de fniiges
vdor de eab ç ;
rein, Em jia tein abatinpi
epresentantes Tanmes Caúse
, p de Mensnto da Sdeei
1Le—barto, o a8 dorintlh
j purificante de JEYEZS p
desinfectar casas elatrinãs; é exeliunte para fitas gordura vu iodoas de rouw-
pa, litpor metass, e eurare feridas. é : =TE
“Vende-se em todas as principaes platmacias e drogax
Preço 240 reis.
1R Am ENT
Ç8 TBET MOSQT
” FPOR
ALEXANDRE DUMAS
— EpIÇÃO ILLUSTRADA COM MAGKI-
FICAS GRAVURAS E EXCELLENTES CHROMOS
CONDIÇUES DA ASSIGNATURA
i 1,92=08.TRES MOSQUETEIROS publica
cienlos semanaes,os quaes serto levados &
&Ps, srs. assignates nas terras em que houver
-hão a fas
imento à / casa
istribuição” orga-
2.t=-Cada fasciculo consta de 4 folhas de 8 pamnas, for-
mato e papel. de. «Monte-Chiistor, e de uma enveltonte. gravis
ra em separado, oú de um chrowmo u 12 córes. T á alem
dsso muitas gravuras interuna! ; i
T S81—O preço do cada
e ta
EB ml e um notto
CONTOS ARABES
Edição nlustrada, Fevista “
á
la ségundo as melhorves
us finncezas
RAA EA SEcA à
Jada folha de 8 paginas, 10
reis ada chroino ou Eravura
1% Cuda fascicuio sema-
nal, 50 reis,
3%;1 -À expeduão
será 1 í
tA c quins
dois em dois &
preço de 100 r
walmente de
iendes, pvelo
to pablicade
ciento, E
t:
alguns fas-
: na sdiminis-
FE Dh SR o
inrip de “Notieins 08 e
=2DISBOA,
SEA a RRA m,
tos de corte,
à vista iz [6,
» Vêz Teceliffá senha sen-
do de 200 rêis
d’a-da ST em diade anó bo
nO nmulero 100, não çs tiados,
MNANXOEL ARNAGUIY :
PRÍÁÇA do f):zmnm-nig —CERTA
EA
Wum Sil
nm
João dá Silva Carvalho
N’vate estubelocimento encontra-
a0 Bortimento de fazes-
de algodírlicho, é só
ria, forragens. quinqui-
inho, aolla, c
nantidade de materia, a
;’l’ei’ta para consegnir excellente
é apenas de 100 reis, pagos no acro dn entr
‘ d* Para as provincins, jlh e po:
úbeos ehrot
Ues uhí“ximmi—i
nas, as remessas são francas ds porte. Í
õ H.%-Às péssoas, que dessjntem aasifhat. nos tevvas º”‘É
que não haja agentes, deverão reinettor sempro á q
importancia adiantada de 5 fasciculos. j E ;
“ . Toda a córrespondeneia deve ee divici EREZAS
* LITTERARIA FLUMINENSE, casa ex
Y4 Lowo-—Rúd dos Ketrogeivoa, 12 LiS
(i*’,- pra-
a e béir, tewalvoe
fardas, Innças, vidros, e
19 v lonea de cozinha em forro
ftato, ee ete. té
a dá Companhia
AGUS== ;
v Eurpe Pinto
s CERTASE
to A A S toro dos te
CGNSTRUCÇUES’ E ASSENTAMENTO : DX PONTES METALICAS PARA ESTRADAS tf’ :’_“’ 25 to
dB volunto, por pssigatitk.
2 a ” :
ta ilh G0 com elromos e gra-|
Vuras, 460 reja, ;
e abannshmgn no acto da entrega.
fregoueses term brinde annanl|
FSNBEAA ZTA DScA |
Jrelatadás n’eate |
À AVO, 0 romance mais bello deEMILE RICHESOGRG, deveria ter
para os seus capitulós H :
«Oilgulhos, «Mildtiçãos, «Arrependimento e remorso,» jaBxpiação»
Alto |
às peripecias extracrdniarias que a re-
Y n adúração t nda dos seculos, em
ma em quem x coberba e orguilio da sua
“utimentos de mãe, para a deixarem mi tufde 1 so-
à Wun existeneia despida dos carinhos que são à
vesteu, ató sem notas.. tal é à/esmagadora synthese dos
d Ilhosa, só rmuito tarde santiticado pelo
t aprimaos terriveis que farão xibra/de
& us leitores de coração.
irinde s0s âAssignantes ;
, Grande visia de Lishoa, EM CHROMO, tirada do Teja «á vol
d Olseauno, Tey com fidenidede à magestosa .Pfª?.d“ L’ommu;’clº =
a8 ruas Avgusta, do Quro, je da. Frata, a Prªçª’dª D
2 1, Maria o Cásteilo de 8. Jorge,as ruinas do Lmnl.º
e $ o 72 por 60 centimetros, e é incontestavelmente a mais
perísita vista de Lishva, que até hoje tem apparecido,
S — Condições da assignatura f o
Lada daderneta semansl de 48 paginas e uma estampa- 50 réis, pagos no
acio l(:l tntrega.
NIWEJ’M ila em preza. ediêtora Belem & C.-—Rua da Cruz de Pau
“= LiSD0A,e e em este
wWítinnael A Uliconda,
20, Rua d’Alcantara, 21 ê
LISBOA
Fornece todos os avligos de pertences para machinas, s
caldeivas de vapor: /2
Fulsometios e bombas a vapor d’acção directa p&rallevá’r
agua a grandes alturas. AÇ ê
Dito-se gratiutamente todas as indicações sobre machinas
mortoras e indústriaes. $ ‘
EGombas simples para
Tirando 1:000 litr:s porphora ‘?;Ú%lara.
q 400 aa a 93000 »
dl DDD e a a LASBO00 a ”
LTDO aa o a ABEODO: «
te-se a tubagem de chúmbo em conta separada,
1 Aos proprietarios de Caldeiras à Yapor /)
O proprietario à 33ta estabelecimanto acaba de adequerir. ná
sua ultima viagem ao estrangeiro * ex2laxv»de venda em. Bor
tugal, dó pó degenicrusiante e antecrustante Paie seuas eal
ceress-salobras e aguas do már evitando. ter de picar caldeiras
ústes preços comprehendem a valvula de Bllãpellsâºs.lhellínlê*
Ginirio en formação da cresta que as detorióra,
Fevista semanal, Litteraria
mz o
EGCSAEO Charadistica,
O —lterroio— é sam duvida vmina das poblicaões liilerarios maiª
taralas do paíz e que tem unicamnente em vista proporcionar aos seus assis
guentes loitura aména e nlil, mediaute uma niodicissima retriboição, isto é
cada numeró— 20 reis, com 16 paginas a duas columóas em optimo papes
Está em poblicação a 10.º86rie, Cada série, contem 26 numero,
e iúrma um tol tompleiumenite independente. Ein Lishca a assignatira
“ara à provincia, a assignatura é feita à s serie
80 réis. 1de €6 numeros, é Eus
| V : : : : é
Toêa à eorrespondentia deve, ser dirígida a João Romano Tórreg
.rrua do Diario de Nocias 98 3,.º — Lisbóà 8 : o d BA t
Ciysterias da Tonsara
Grande romance de sensação
ORIGINATL TORTUGUEZ, POR
LADISLAU BATALHA
1 Esta obra d acreditada BI’BLIOTHECA DOS DRAMAS DE FAML
LTA formará 4 lindos volumes em 8. francez, enriquacidos de. excellentes
estampar. Sjã s , F s :
As apas de beochnra, em phantásia, e eromo-litogriphadas a cores, –
soerão, distribuídas gratuitamente/a lodos os assiênaníitea. — ‘
1 livro divida-se »m dvas partes, onde o leitor assis(e pó zleepnvoi’:-i-
mento d nm entrecho eomrlicado mas verosimil, eheio de peripecias attrabem
tese «nriosas. . ME EEA Í
sesão do ramance que se desenvolve rapi ipções fa:
loas, PáSTA-SO em ‘,5ab?m e Africa. ê -pld E ENANECOA 1EA
? ) Tenor ver-se-ha, pois. surprebendido com, às assomhbrosás e ex-
tranrdinarias aventuras suceedidas nº Continonte Negro” e minuciosamen tê
Destribusm-se exda semana, 59 pacinhs de leifóra “on 24 6 uma gra-
vm’%. pela quantia ‘:ª.’e o !Eis, Págos no avto da entrega Às vemessas para
a Provineias serão feitas áés cadernelas de / fassienlos =u 160 pagi o
acresce o porte do rorreio, À * STS REEAA
À quei se responsabilisar por 8 assignalurãe, dá à : ?
ee s em a T
tuita, on 20 por cento. , : É & i aaaA
‘erceutagem aos destribuidores. S ,
Y As.º:gna-sain.n’Excr;p!or.iu, rua Saraiva de Carralho, 47, e nos &ogawi
mais centraes de Lishoa e Porto, e nas terras da provincia. Tuda a corres.
p:wnf!ynr;n. francea de porta, deve ser dirígita para o Fseriptorio da «Bi
fiotheca dos Drumas de Familiza-— Rua Saraiya de Carvalho, 47— Lisboa, –
Saraiya de Carvalho, 47— Lisboa,