Certaginense nº61 04-12-1890

@@@ 1 @@@

 

Admir

1ristrador

um sh o AAAA A abinta Érill

mi QUINT:

â_nFE!RA ro de

4de /deêzernb

F

º Atinô’. / T82002Séêmesire , . 6O
Número “avalso ”; .40=EBragil,
“abno.s.,.25000 F6

SOBUraaaas q S6l

Toda a corté&póndência, Qirigida à redacção.

Warlindo » faudo

AO nr. Ah:”e- Correia

“ro ‘Sercoherente e/ser con-
“Eequénte é a rincipalissima
o! Qqie deve’ter qual
.quer homem —digno d’este
nome— fgejá qual fôr o
meio, em que se exetceitar à
sua actividade” intelectual,

e especialménteé em politi-;qua

tá da Cerrã acerce , a despéza da

‘ ASSIGNATURA;S ; |

O-=Trimestre. . .,, 360

anno. . .Op00O0 Africá, |

TENa ac

189

NMumero B6!

Editor, responsavel

ntonio Dires Jronvco

DLRECTNOR

donquim Martins Griltlo

: PUBLICAÇÇES

‘;FÍn cnrpo do jornal, cada linha ou espa

ET

o de linha. .. 80

Ireis=Annúntioa, cada linha vu espaço de linha. 8O reia

NR«-pnúçõns, cada linha

Estamos,no nosso campo
de”imparciaes e indepen-
dentes, e portanto; no di-
rfeito dvo uso pleno da ceriti-
ca liberrima. i

Dito isto, passemos a bio-
graphaf o sr.Alves-Cor-
reiá, a grandes traços, por-
que não temos espaço para
minudencias, nêm vagar
para ellas,

” um pelourinho que le-
vantâmos n’esta folha, eao
1; âmarrâmos aquelle

ca. Ássim o disse-o grande;Sr; por sua culpa e só sua.

.. mestrê Victor Hugo, o pri-:
meiro homem e.o, maior
pensador d’este seculo..

Ora, o direetor-dos.«De-
bates», DÃO está, precisa-

‘mente n’este .caso. Nem é

1 efhétente, nem consequen-

For,isão, não é uma cam-

; panha . dedescredito a que
encetámos contra o sr. Al-
ves Correia, mas tão &
mente uma lição que lhe
Ea de servir de:muitóo para
o seu proceder futuro, se
acaso ainda é susceptivel

de regeneração, —

Não nos movem raâncores
de nerlhuma .especie;, nem
contra os «Debates» nem

seontra qualquer.outro Jjor-
‘nalkUma é muitás//vezes o
‘temós dito é não”nos “Caú-
.1 Careiios de 6 repetir “úquer
o acre,d,itdm quer não. ,, *

: ENE R sa

— FOLEHTIMO

T la

Havia apenus alguns instaú-
Uue a aurora tinha suceedi-
16)> 4b é 1N :
Uma noute serena/ e” Jun1-

sib) om

tes $
d*ª. :
nosa.
Um gracioso botão de viole-
ta, suavemente reclinado’/h’nm
leitoide ‘verdura, / abria 4 sua
Primeira pétala) alva, / perfumia-
e elegante. : f
Uma gota. «d’orvalho, fesval-
lando-d’uuma fólhá – proxima foi
saudar com um osculo a peque:
nina pétala recemnascidas! 6b .
— Neste momente a brisagos: s
‘iprando mais rijameénte,) ágiton

: Ao depois diremos porquê.

O sr. Antonio Narciso
Rebelloó Alves Correia, era,
aqui ha jannos, um vulga-
rissimo praticante de . pha-
macdia, ahbi . algures/. pára
Villa Real de Traz-os/Mon;
tes. E quando dizemos vul-
garissimo, entenda-se bem
que nos referimos ans me
recimentos do nosso bin-

” graphado, e não á sua po-

sição. Porque é tão res-
peitayel a carreirá dó
pharmaceutico, como a do
carpinteiro, como a do tra-
balhador de enxada, como
a do guarda-livros, do in-
dustrial, do commerciante;
do sapateiro; n’uma pala-
vra — todas .são dignas,
quando, , exercidas . honra-
damente.

Os hbiographos “oraés

Imais auctorisados, do sr.

É A

FEoPETSFUNTITITT
tee ii

tiêmeceir) vacilon, de:prendeu-
()se e foiexir sobre .a relva que

servia/de tajete á violeta, que
era tão branca comos!/ um fórmo-
so-lyrio’que, cresciaçã seu laulo.l
[ Nó’ mesmor cântéiro/ / estava
plantada uma- roseira e mno éex-
tremo da sua Hexivel) haste,
ria-se uma rosá | que ostentava
Mhosanhente as suas petalas
carmiinadas./ /. 3 À
Olhava com supremo desdem
pára/n /pequena violeta, que via
quasi misturada; com / hs hervas
ráiteiris, que se inclinavam a
seús pós!como humildes vassal-
los perante a rainha. À
O’que arosa não podia sup-
portar;y unem perdoar, .eram os

Travessa FPires N 1e 2-CERTA

Ales Correia,/não dizem
se elle já rabiscavá alguma
coisa nesse tempo, se co-,
messou depois. / f

O que é certo, é que o

sr. Silva, Lisboa, ou por
um celebrado. José ; Carri-
lho “Videira, , que , possue
uma não menos celebrada
lojinha na rua do Arsenal,
onde vendia livros e odios
politicos. 1
. Um dia, o sr. Silva . Lig-
boa, então notavel jornalis-
ta republicano, mandou vir

 

algumas despe
talação,, abonou-lhe uns
408000 reis, Álves Correia
vein, e em breve Silva Lis-
boa o apresentou ao sr. Ce-
eilio de Souza, redacetor. da
« Folha -dosPovo», afim
Teste”o!admittie asscrevér
n’aquellejornal. . pelo, que
se lhe a&rbitrou um modes-
tissimo estipendio, uns nio-
ve ou dôze mil treis mensá-
es, se nos não falha a me-
moria; Í
‘Claró é que isto examinda,
insignificância! mas / depois
sería remunerado mais lar-
gamente. Para começo já
não era para desprezar ân
todo.
– Pois, Senhotes, quaádol!o

O-sol, que então despontava,
innundou com a sua luz clara e
brilhante o canteiro aonde/se
passava esta scena d’amor e de
ciume. L $
Era um !formosissima sma-
nhã de maio. tee
Às aves,, esvoaçando de um
paraoutro ramo, entoavam os se-
us cantos alegres e meigos, que
uma brisa Kgeirn é perfumada
levava para longe Te que iam
echódr por todos os Fecon&avos
do valle, aonde “‘se misturavam
com o sons ” váriádus dos cho-
calhinhos das ovelhãs, que sál.
tavam pelas encostas, “seguida.,
por uma joven pastóra em-ceujo
rosto queimado ‘pelos raios do

referido sr. foi descoberto,.
lá em Villa Real, ou/ pelo;menos dos trinta e seis mil
;reis mensaes que ,recebe o

sr. Cecilio de Souza mal se
descuidon, o:’nosso, amigo
Alves . Correia Já se havia
combinado com o proprie-
tario da «Folha do Povo»,
afimn de . liva escrever por

sr, Cecilio de Souza como
tedactor principal d’aquelle
periodico. E .se o sr. Cecilio
se: não . previne & tempo,
era, desalojado d’aquelle
[Jorual sem remissão de, pec-
cado,

Evidentemente o ,reme-
dio; n’áquelle caso, era, pór

o rapaz pará a capital, e Alves-Correia:no olho. da
para isso, é cremos que para

rua. Foi o, que fez, Cecilio

as de ins-ide Suuza. Vão vendo , que

tal era ,o;biehinho./que lo-
g0’20s primeiros passos dei-
tonas unhas de fóra. Como
aserpenteda fabula, mordía
o seio -amigo que o ,acolhe-
re: ,

É um rapaz serio, muito
sério, 0 ,8r. Alves Correia.

Neste comenos, cremos
que ainda por intrevenção
de. Silva Eisboa, /valhã a
verdade, o homem ” conse-
gue metter=se no Seculo.
Aquella empreza;, julgando
ter feito uma bella acquisi-
ção, recebeu maravilhosa-
mente o nosso homem. E,
num, prazo relativamente
curto, este locgrou insinuar-
se,.de tal modo, no animo

Y TTAA

— Fm UE taa

brincava, inalteravelmente um
sorriso de felicidade, déspren-
dia-se n’áquelle instante // uma
trova > populár, . harmoniosa. €
singellt. Bnftusl ê
Um ribeiro, que serpeava mo
valle contiguo ao-jardim, des-
lisava -rapidamente entre os
sulgueiros ?ng lhê; ornavam faás
margens, formando alas, e a
quem elle na sua louca carrei-
ra munmurava mil segredos
deliciusos beijando-lhes os tron-
cos.
Um bando de pombas bran-
cas, voava por eima das arvo-
ras do pomar, aonde tres louras
e ungz’açmluq exeancinhas brin-
gavam riudo ruidosamente! e

sorrisosde ternura com/ que a
vieleta revebia os olhares do |y
Tio ; seu . gracioso , coimpanhei

o botão e a gota de orvalho es*

de’ infancia.

ilhos da gentil aldeiã, -lonf;e?l;cg.:'[r_v c. avradavel.

sol, brilhavam uns olhos negras, ?
vivos e.intelligentes, S

Dos labios grossos

Cer:mp-.

atirando umas às outras, folhas
seccas e flores de larangeira,
que exhulavam um perfume de-

ôu espaço de’linha /20 reissa

REDACÇÃO ADMINITRAÇÃO E THAPO Ravidia — (Anuuncios permannentes preço,convencional. , O:sre,
‘ Jassignates teem o abatimento,de 25 p..c.

do sr. Magalhães Lima, que
por ultimo já punha e dis-
punha do , «Seculo», como
se aquillo fôra roupa de
francezes: Ora fazia aquel-
le diario radical, ora oppor-
tunista, ora conservador,
ora esquerdista, o diabo a
quatro.

E o que não sofre duvi-
da é que álves Correia se
havia apégado de forma
tal, que não havia meio de
o deslocar, Só mais tarde
ali por 1887, e prineipios
de 88, quando os, republi-
canos .radicaes andavam
mais acesos nas lutas poli-
ticas, é que devido a uma
campanha tenazmente sus-
tentada, pelo sr. tenente
Francisco Christo no / «Po-
– de Aveiro»,. pelo ar. A-
bilio David na «Sentinella
da Fronteira», e pelo sr.
capitão Thomaz Terra, no
«Grito do Povo», se logrou
desalojar do «Seculo» o fa-
moso Alves Correia.

À não ser assim, cremos
que, a despeito das parti-
das que fez, que ainda ago- –
ra lá estaria. O sr. Maga-
lhães Lima só se resolveu
a abrir os olhos, depois que
viu aquelles trez jornalistas
em campo;, a malhar no
Alves Correia, como, quem
malha em senteio verde

Com effeito, só quem es-

TACBTIREAPEOROTRIA SRA ES 0T ATTECNAA ,

Entretanto no canteiro do
ljardim, o lyrio, sem a mehor
sombra de piedade pelá pobre
vibleta; escravisava-& seom , o3
seus. olhares apaixonados,

Ella recebia-os e uma supre-
ma telicidade fazia estremecer
as suas delicadas pétalas, por
que julgava eterno “esse ámor,
em que: n lyrio lhe / fallava com
uma linguagem muda mas bas-
tante eloquente e expressiva.
Como.as horas correram ver-
tiginosamente!

FPassou a tarde e vein’a non-
te, que espalhando as suas son-
bras. nagras e tristes; chamonun à
realidade a pobre sonhadora.
| Aquellas horas eram para el-
la um sonho delicioso, mas eujo
despertar devia ser terrivel:

MacnaLeNA MaRrTINS DE CarvaLHO. (Cintinia,

 

@@@ 1 @@@

 

PB ehginho.
1mues provar e demons
trar Era ueepoca em Qu
q sr. Magalhães Lima esta-:
va na casa de Ssaude, lutant
da por um fio’êntire à vida
e 3 morte. Alves Correia fi-
cara derigindo o «Seculos;
onde fazia 0 qUe quetia;
sobjando-lhe panno para
mangas. Um .bello dia, o
Mmanca assás cantado Alves
,£Lorreia, tira-se dos seus
uidados e caxpltant.an do ou-;
4ros sens. ctompanheiroas de;
redácção, apresentousse ao
sr. Magalhães Lima, na ca-
a de samdle-e declareu-lu-|
terminantemente que não|
cscrevia ném mais uma li-
nha no «Secúlo», e bem’/as-
Sim os sehs cmlcfm—: disão
-MLUCHL, momcnto em dian-

te,sé eMe, “.Tabalinu Lfllhb.,

Th xmo .xuuªmmmã:e- Ô Or-.

denado 4 j de sébuida!!

O leitor que nécessaria-
d

& 5
35 cominentarios. Deas nos
Ilàr(, de os fazer. QuLT Clie

RLA Q
un “ indévi

tTos, TE

“da! Este Éif’&qud]cs“f

e se exgõpm simpié
EGD
ente, eraa e
wmas sem Auma Dalavra del
uommentan&, dado que pa-
:31 ‘*õo’ J

18 áouem de ummar-

Maª.?lh.teq Lwa e«tava
cornvah.s(:ença, mas em

ta gê
quella ? mnma.tn”z Yiulo-
onde ºnnúhzmtn facto
oã.erí’a“ar]axtàr-lha d JOlS
‘ Bai a Uma Qui—p(_nsao ime-
M df«’ltãl .embcratcmpomua e
“à um descredito por conse-
:: gumm Quemf sabé mesino
“o que dse tudo aquillo e
” «uftaria, álém da perda de
a?rrumas centehas de mil
Téis:
eem vezde chamar um
. dos orla&o—z da casa de sau-
a04l para ir alúcar q’a.a.!íro
oráalentadoss Drtlcgm,. que
‘ pontapóse:sat- tranca p&zes—
sem n a sdesancados, o
r, Alves Correia e os que sé
prestaram a acompanhal-o,
iaecedeu promptamente, es-
qateecndo—se que tinha mui-|
“to Jom&hsta no:seu Pa
quu de um pará on_t” jinp-
mento lhe remediariaia f
uhnuúuqu.plquz.; dalte:

Emtfim, restaya edocnte )
‘nãupodtamos-cmgu—lm Fuse
“gos de hefoisnto.

Não cunt:.ntc cm esta
proesa que é de..primeira
órdem;, o-mesmo ‘ar.s Alves
Carreia; que já então mbí–i

RTTNA

Gntretiflia-se násslior as.va—
gas a dizer do sr. Silva Lis-

bon,w homera que lhe deu à|
mão, o homem que até lhe
Pagara .a sua passagem para
Lisboa, que era um. vendi-
do., um espião da policia etc.

Nãoo dizia só verbalmen-
te, nostcorredores de &8.

Carlos, escrevia-o em locaes
anonymas, de modo que to-
do o mundo pertebis que
se entendiam com o sr. 5i

vá Lisboa..

Em primeiro logar, de-
claramos que não ddcndc—
TÃos, nera atacamos o sr,
*-nlwa Lisboa;-não..discut-

não é. Tanto nos importa a
nós que o se ja como’” que’ o
mo seja. Admittamos, po-=lº
for um moméhtito, esta
áima hypothese-— e por
Tbyvothese tudo se pode-a-
dmutei
deria increpár 0 sK Bilva
Lisbón; tóda a gente, com
inais /ou menos legitimo di-
Freito, poderia” dizer “‘eélle
cóbras e lagartos; porém o
sr. Alves Correia minéa.
Quándo não quizesse de-
fendel-o, ao menos eálasse-
é efa ebsaa sua restricta
óbrigação moral: Ninguem

áei)

te o diréito de patrar favo-
Tres com facádas. B
‘ / E já agora, como nsta par-| /
te da brographia vc la vegas l

ficáfá 6 ! resto/que mão. é
mehos interessanto, “pára a
semanãá. Visto que nos pro-
puzemos desmascaravo tar-
tufo, havemos de levar’ a
T eruz;no calvario.

“”Os leitores não perdem
nardka com isso, » sociédade
lncra»alguma coisa, e mnós
descarregamos a nossa cons-
ciencia.

*

Fechamos este artigo,
quando um nosso particu-
lar e intelligentissimo ami-
%0, nos disse que 0 nosso
heroe não mececia tantas
|Jhonras, quantas lhe dâmos,
TIdiscutindo-o tão largâmen-
te Que-t-provavel -senão:
certo, que elle se julgue li-

ditanta lmpmt’mcm._ e
É provavel Ha d’isto na
rvsychologia dos pulhas. . .

F- D A ———
1 de bfzcmhrn

a B0 athos due,
Z0s, tmm 6 crádito letirado Joto:
Pinto Rilicíro d frente, verdo a
‘)Cx’l’l a ‘rlilíndlfº lu“()hfeíªlnf
16 ASEIRAO cóm D Joito, duqueB ;
tá Wércibieir, levantar 0º grito

de révollugão no dia 1:º de De-
Tzembro. f

Amanheceu, pon alegre e lim-
pido Aquella “dtá dostã
raã & indepêndenci
Apcnaa Siataho ‘ Vá torrê ds

Se as O

hor as,

achando-se j

mos se é um vendido se of

r— toda à gente, po-|

songca,do por lhe darem! *

-40 fuial :

CERTAGES TNS

Bruase cego, nÃo! eria pos- 1ra ao fastigio da grandeza reunidos os 40 conspirador es no

Cenreiro.do Passos£oi cispa:ado,
por Joãa Pinto Ribeito, um ti-
rode pistola. À este signal /a-
commetteram cada UM a sEU
posto aos gritos de: .«Liberda-
de! Viva El-rei D. João 1Vl —

Dentro em poncas ]mms M-
guel de Vasconcellos foi morto,
D. Margarida deSaboia, regen-
te do rumo, preza, a gnau]a
irespanhola dispersa, e D. Ju.u)
LY aclamado ‘

Oh! quão felizes seriamos ho-
jese, un pessoa de D. -Carlos;)
[vissemos 1), João 1V, e nos seus!
mininistros João!- Pinto Ribeiro,
D; Antão d’Almada e muitos
uutres que h pesado. é humilhante que o cá –
telh iilu? T É

F. Gritio.
X TZ E AG D ee

Í Doentes .

Está bastante mcnmqu.xdn
cOm, um peneumenia o sr; Lvo

Pedrozo Barata des Reis, digno
presidente da Camara Múnici
pal d’este concélho.

*

Contimaa gravemente enfer-
mo, 0 nosso editor 6 sr. Anto-
nio Pires Franco,

Dei(_]:unus promptas mdl&l()l’u
acs en

ttt 6 A TE UNA aa

Gelos
Têem sido tão intensos os
frios este anno entre, nós, que

a3 dúas vibeiras que errémadare
esta’ villa estio geladas, .eutre-
tendo-sesas ereunsiis!| açbrinen;
sóbre , ellas, l.alzLu..hnmm, no

f Sllªmidl k_,awa.],’l-x.L

Bn

cLTEBASES o

* Krraia s
‘Nu artigo éditórial do fltimo
numero, Unde se lês agurro cér-)

eapithéco» deve Lsc o gadiro

cere El[ntíwcun

E EDA EE ,
Dr, Fina Callad»

Otiidso estimavel assignante
5 e drdJoaquim E ulllªll:L de
Pina: Callado, foi nomeado – go-

vernador civl do dis ,Q,LU xlç
À Bragança.
O &r. ministro do ‘ reino fez

lecerto uma escolha acextadis-

sima, pelo caracter recto e il-

dependente do nomeado. –

Enviamos 08 nossos pambx ns

ao sr. Pina Callado.

oc ma o EA
eetnda || ;

Esteve entre nós :o,mosto|
estimavel assignante, o : leo
Domingues “ Antunes,- dAbltu-
reira,

iE ds TS

IEXDT’..S & C »
D RAA
Recommendamos aos , nossos,
leitures esta acreditada casa dc

Jeambiro.

dNEA E
: uegrenso
Regressou ermfun a sua
a , occupar os seus lo :ç’es;
nosso. amigo José Mal:ques Nu-
nes, da Costa.,

é mais um bom aml que te-
mos Pnmn mnvw:zu intimo.

—— a SR D
Chnegado

Chegon a esta villay no dia

30 de nuvcmbw, o s. dr. de”

tegado d’esta comarea, / Aptonio

W’rm;º Crspiniano da : Costa.

: nos libértassem|,
do jugo britanico, talvês maist

Latlmªmºii ªeveraa, poxquc .

BIB LIOGRAPHI-A .

=Os 1msMos ueteiros:
;Bemos osxf«gclcnl-uq B7638 des
ta exceliente obra de Alexare
dre Dumu,c publicáda pela a-
creditada Empreza Litterara
Fluminense de . A. da Silva
Lobo, estabelecido em Lisboa
na Ru dos Refro-elos!N. º1 %5:
—Revista Pe cla”ngu,n. Argenti-
na—orgão doe vVentro União
Xormaliatã, “pablicação mensal
que se puablica em Buenos Ai-
res, e de,que são vedactotes os
sre. E. R Olivé, J, M. Áubin

F. Ghcrnini
XXIV do

Recebemos o Nº
. n

de Setembro, que’agradecémos,

Recebemos o supplemento ao
N.º/986, que incere um bem re-
digido ” artige sobne, o caso do
Mnnbe-pm ”

v xdirector d’esta revasta o
sr. F. A. Botto Machado.
Agradecemos 4 visita do col-

Tlega.

— Os Mysterios do Povo-—Re-
cebemos o.fascieulo N.º,9 data-

JTmosa obra de Eugento Sue, e-

ditada pela enpreza do Mestre
Poptilar estubelecida Fu Ruia
du Magdalena, 278, é Tuis
Bom!)

o Éfmumnw—làeoebamm o N.
21,,de 1 de novembro.

D t nnes do Club Melitar Na-
val—-Recéêbemos o N t0’do
KX tomo; / rospeitante do mez
de, uum:bm.

—O Mwm-—lhw ista luttm avia
semanal. O N.º 11 da 10
rie, de 17 de’noverilto!
u As Collonina Portuguezas—
Recebemos v visita d’este, má
80 Apreciavel collega, r

— Emncyelopedia das fmsnl
Revista de instrucção é récreio
da acreditada empreza Ttiecas’
& Filho, com”sede na Ruaido

,=Rece- |.

e EIno, v ;sp(:it:mie ao mez,

O Mundo Legal-eduridico— 189

: 00
_,oclus céfre “Guezes em bmrde anubal

feio

| Diario de Noticias, 93 2á
Tuisboa, publicação que recs
mendamos aos nossos leitore;
[)939. sua unhdade.

A Commissão do
ménto d’este Voncelho
Faz saber que no dia 11 de
dezembro por 9 horas da ma-
uhã, nos Paços do Concelho, ha-
de ter logar o sorteamento dos
mancebos pura o recrutamento
d’esté anno, que tiverem sido
Julgados. aptos pela Junta, e
bem assim os que senão tive-
rmu apresentado á inspecção,
Ô que se faz publico. para
‘gersl conhecimento.

CertT 29 de Nuvembro de-

F.

Tecruta-

O Presidente
Ivo Pedroso Baratta dos Reis-

NOGUEIRA EM-PE

Vendese uma que deve
deitar grande quantidade
ne madeira e de bôa quali-
dade; a tratar, /com. dJosé
Joaquim de Brito, , em Ser-
ddehe doBom d ardint”,

MMSHIOS T

S0
UM hmhma

ãâ ercearia sem. nompebenum.
lgodões & riscados de linho.
zm ellos, carros e meadass /
eleos, petioleos e agonçras,

—scovas differentes, piuce
luemha fechaduras ete. )

nessuca Pah cA emmtúgnrmq
úepr;&umm
GEn duetieia, QuA Íh’?âªd

zelgu
.?’” TOBAAo GEEDNS Sêntusen

. ”

cade ser em diade anno tomn,,;ate
ao.nº, 100, não os fiados.
MANOEL “ARNAUTH

A? Praça do Commercios-CERT ;-

Jornal da t.ud

Berxhardino Macháado—Silva

Silva Pivto—

aádiantado. /

O Mm :

DO

Uma estampa’ EM CHRO

0 NAGIONAL. .

político, nonmoao, açbsolutamente
independente,,

çé depragçn—

b DIRETOR
‘ê%ªwrmfam ta

LOLLABORADORLS

Alberto Braga— Alfredo’ Ribeiro— Aiselino d’AndratI)u——Dr

Bastos-— Abel | Botelho=Jofé& d/Al-

1 pmm_R.amulho Or flgail——Alfredu Mesquita-—Moura Cabral-—Jao-

quim Miranda—Dr. Teixeira de Queiroz —José Barbosa—Con-

siglier Pedrosu— Carlos Lobo d’Avila— Gervasio Lobato—dJ. de

Magalhães Lima-— D, Silva Carvalho—Oliveira Martins J. Ba-

talha Rela—h.]%a de. Queiroz—Luiz.de
r. Theophilo Braga—ete,

PRhÇ.O DA AbSIGWATÚRA
Lissos:-—Mez, 800 veis; trimestre 900.
Provincia:=”Mez,400 reis; trimestre1 5200 reLs.—Plgamento

o

Magalhães—Silva ..Gaio

Dirigir todos:os pedidos do assignatuta o director de O NA-
CIONAL, Rua Ivena, 20; Lisboa.

AÀ melhoa pruduu’ão
de

ÉMILE RICHEBOURG

Auutor dos TOMANCES )

A Mulher Fa.tal A Marty;

EA ‘VERSAO/DE JULIO’DE” MAG&ALH&E& eoHO

Edição ilustada dom chromos e gravuras/s »

– Cadernetns sémanaes de 4 folhas:e estampa, . 50; 15
BRINDE. AÀ “TODOS OS ASSIGNANTES, ,:

Filha:Maldita e wªa:oe

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tando’o palacm deIRYSTAL do Porto. Comas margpus mede
60 por 73 centimetros. u
Assigna-se na’ casa editorial==BELEM & Ciº-=<:Rua do : Mare-

chalSallanha 26anha

 

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« brande loteria d5 Matal.
Em Madrid no dia 23 de dezembro de 1890

Ngtonio Jquacio DW Munsera
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réis, 20 de 1:7508000 1&is, 2:100 de 4253000 xéis, 495
centenas de 4253000 rêis, réis 4:999 , reente-
gros 1 de / 858000 reis, e dez ‘approximações: 2 dé

7T:2608000 reis, 2 de 4:6208$000 reis; 2: de. 2:970800

reis, 2 de 1:0808000/teis, 2 de 1:1558000 reis. / —— |
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de Lisboa'(Institato Agricola); E 22
y ; US LINIGY S HYGIENTCOS
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subor agradavel, empregam-se com «s melhores resultados pars
n debellação de todas às affecções da – viis Tespiratorias & dos
orgãos digestivos ; sÃo essencines pare .curar as mais rebeldes
tosses, teem a propriedade ingular dioaclarar à voz, curandos
rápidamente as mocosidades,! Dronchds laryrige, catharros, e
defluxos, todas ns pessoas que soffírem e qualquer padecimento
do interivr assim como constipações antigas e modeérnas, falta

PROS
PARA O ANNO DE 1891

Oftiado com os vetratos e períis

biographicos das actrizes
TaciINDASSIMÕES 6 ÁMBLIA S
Virina 6 dos actorea —

1 IAdocero” Rozo e

BarrtistA Macnavo
Contendo, além d’outras a
‘hante: nuvesia de D, João
Camara
O JUIZO FINAL
O REINO;DAS , MUA L

Monologos, poesias-conicas
sarias “producções humorissiomi

de ur,’/ debilidadestosses chrenicas-ou — 1geiras,. finalmente a
quem tênha que tazer uso ds preparação.! ‘

rem’sobre o pacote’adfirma de d. A. Vascaacellos,; todos os
pacotes acompanham um prospecto que ensinat maneira de usar,
Manda-se qualquer * pedido! Grande aába mento para te
vender. : : . :
Preco por pacote 100 reis, pelo correio augmenta 6 impor

dos extravios.

PREÇOS

DecimOs a
Fracções de, 45500;; e
Aftih; dezenas .de
, 2S400; 518200 e 600:; reis.

18200, 600,, 4

í %;Ç)_eg de 330 numeros s’?_âlii i

, (ÉÍEÍÃ ó n 0 ds .

” e’i]%fâlªâªãà 130%03305 Bíº,—)ººº,ªâ%#ºã, “?DXQOO,L—%;)OOO,
45000;//128000, 16 6000 reissas
‘antó” ds” centéfias conroras’ me ;

plano podem ter’ grande” ytiantidade do

ias centehas-pel:
T ªrezm’ .
feio, por approximações e pór Centenas. — = ,
” õ ,VÉLIàÉOS W%MIEIIÉS“ Eb fodas s compras
6u dezenas de-600.reis , em»dante, quanto’m
* o&% ate é ó brindê=como’se ê

DE AOS FREGUEZES

2 assistencia-ea uueto:
Ú os Brindes emiou P o; º,
te nn o RR TENG

Cautella. ou dezena de VO0FEis
ousdezena-de 13100% ,
cn dezena N 284007
Cautella, dezena ou meia ce
Cautella ou dezena de 45800

Dezenay;meiascentenã- on cenitent.de G$S000:4 450 »
Dezena, meia centena ou centená de 125000/ / DO0 »
Derzena, meia centena ou centenua de 244 :_)?—l »
Dezena, meia cêntina óu éentená de SOSONO B50 »
Dezena, meia centena ou centena de 363000 600 — »
Meia centena ou centena de 603000……. 650 »
AMeia centena ou centena de 1208000., … 600 > q
Meia centena ou centena de 1408000….,…, $00 »

ú Meia centena .ott centena de 48505000: … 1:000, »

1, O-CAMBISTA, ANTONIO TIGNACTO DA FONSECA- sá-
tisfaz toeos os pedidos na volta do correio; Em cartas tegistá-
das, sejam os pedidos-grandes .. .ou pequenos, ém cáso de és-
travio faz .nova remessa, o d
Envia a todos os compradores a)lista, i
Acceita ém pagamento sôllos, valles, lettr:xs,’«írdun.—«, notaás,
coupons ou qualquer outro. valor deprompta liquidação.
:! Acéeita movos agentes dando boas reterencias.
Peóde nos./sre. Directores : do .correio . o. não
a expedieão Cdos vales: Éx e : RTA
Está hubilitado’/ a bem servir.o publico com um variadissimo
“ tortimento e conta pagar os melhoces premios . aos , seus antigos
e rnodernos fréguezes! í

demorên

; o ES h
Antonio Ignacio da Kon, ca LISBOA á
Endereço telegraphicl) IGNACÇIO-— Numero Í'(‘lulíl]l)]líc()#- 92
GUE SU
h OS, MYSTERIOS, D) BOVO

Esplondída edição illustrada com 200 graturas
Esta obra magistral do immortal rómancista, Eugenió; Shº,
appareceu agora em edição popular’ & 60 rêis ca.(!a laaulc%lltf
“- semanal;illustrada.. com, 200.. magnificas gravuras intercaladas

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Em Liso, —ÚUm fasciculo semanal de 16 puginas em 10
*rgrande, a duas . Mumpas,. pago:no, acto dd entrega, 60 reis ,
“Uprovincia—fáeiom quinzenaes de 32 paginas, adiantadamão,,
.. te, 130 teis. . Í

se. j ͪª«ª e ‘ ã
4%%&)(10, 245000,125000, 65000, |/
dos de G605000, 248000 |

ÍDE FAMILTA, fo

4 tAseapas de bróchura, em phantasia, e e

pções fustidiosos, passa

ininciosomente relatadas neste livro.

Opedrtos m- ECertidocenm serfeitos ao Sr:-Amntonio–Pis,
s Franco;sRua do Valle n.º 37,39, 41.
Alenmguer Sr. José:A. Ignhcio dos Santos, R. de Serp
Evora, na Pharmácia Guerreiro, R. Ancha…,
Lisúm, uvnico antor José Alves de Vasconçellos

Rux de D. Pedro V.’ NO 5()—.-—LISBO’A
= Bivslnisda ds

Grande romance de sensação; –
.OHIG[NAL . PORTUGUEZ, PQR ‘
SELADISFAU,/ BATALHA .)

ESTA obra da neréditada BIBLIOTHECA DOS DRAMAS
miara d lindos volumos em 8.º-franeez;ren-

riquecidos: de excellentes estampas.

a Fihto.

: roma-litógraplradas a
tôres,-scrRo distribuidas gratuitamente a /todos/os assignantes.
.Q livro divide-se em dúus pártes, P onde“o leitor nssiste mo
esenvolviniento de um entrecho complicado mas veroósimil,
leio de peripecias sttrahentes c euriosas, EE
ÀA acção do romance que se desenvolve’ rve
se em Lisbow’e Africa.
1: O leitor. ver-se-ha,”pois, surpreliendído com as assombrosas e
tradúrdinarias aventuras seceedides nº ,Centinente Nefgro, e

ES o .
cido e sem descri-

Destribuem-se. .cada, senana, 82/púginas derleituraíou 24 é
uma gravura, pela quantia AO rêis, pagos’ no acto’da entrega,|
As remessas pára & provineios serão feitas-ás-cadernetas de 5
fasciciilos ou 160 paginas, e só acresce, o) porterdo gorreios

À quem, se . respon isar por S ussiguaturas, dá a empreza
uma gratwta ou 20 por éento. S SE

Pereantagein avs destribuidores. «

Assignanse nã Escriptorio rua Savaíva de Curvalho, 47. exos
logares nmais centraessde Juisbea e Porto, e nas terras da pro-
vineia. Toda a ccrrespondencia franea de porte-Weve-ser dirr=
gida para g lisetiptorio da “?ibiinthpcuiíbs Diátas/de Faúilia «

tha Sarnaiva de Coarvalho, 47- LISBOA

ee Bilyatdvs 0 ario :

À ãPnn . ,

GERVASIO LOBATOU — /é

Ecomance de. grande sensação. desenhos . de
Manos! de Macedo, reproducções :
phototypicas de Peixoto & Irmão

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Env Lisboun e Porto distribui-se semanalmente

45 paginas, ou 4Ô e uma phototypia, cnstando cada fascieulo
L modica quantiz de 60 reis, pagos,no acto da entga,

Para as provineias & expedição, será – feita quinzenalmente
com, à ,maxima regularidade,/aós facienlos/de/ 88 paginas e úma
Ipbatotypia, cnstundo cada facieulo 120 reis, frgnc:u de pm”te.

* Para fóra-do ‘ Lisboa eusPorto / não /K envia fásciênlo / Algam:

|Pseim quêe préviamente se tenha-recebido o seu importe que po

derá.ser enviado em estampiihas, valles do norreio : on ordens de
facil cobrança,: e:nunca em seltos forónse. j o

AÀs peéssõas que, parã economisár porte de correio, enviaren:
de cada vez a importaneia de einco on mais fa cienlo receberão
na volta do correio-aviso de recepção; ficando por este meio
certos que” não houve extravio, ê

Acceitam-se correspondentês, que dêem, boas referencias, em
todas ds terras da próvincias, :

Toda a corresponderícia n fiiva aos MPSTERIOS DO POR
TO, deéve ser dirigida f:ancb de porte, a0l gerente da Empreza

Litteragiar e Eypográphhica, 178rna de D. Pedro, 134—Po

Recusar como falsificados todos 03 rebúçondos que não leva-k.

te de 10 reis e não indo registado, não” se afiamçam, por moutivo |.

Sh à

Jras da cerda de Sánto Antor’:

um tasciculo da

s .tyricas, etc. »

DISIGIDO. POR

G & D MMatise,

Pedidos .ao. editor Jodnçke
mano Torres,’ rua do Dia
Noticias, 93,3,º 5

PREÇO 100 REIS
Grande serração a”
ss— vapor – 4
CrYFICINAS DE CANTEIRO

E ESCULPTURA EM
: ” PEDRA

j Dkx,
André; Domngos Gonçalros
232; «Rua, Saravardêe: Caryalh
240, LISBOA

“ Cerea de Santo Antóro— EX

TREMOZ
t Esta” -casa, propretara dos
afamados marmores das pedrei

de Extre moz, . prevac, os, 5%
freguezesde que, re devdam-;
fornecda — d’aquelles tamo’
maurinores: que rivalisam com »
de [tala; se encarrega da cons-

tru ‘;ão de jazigos de format:
de capella, ª uslquer de
prflhtªãue”)” es .’e)gj “qfâ

– Fa .ece umbrera ergas,
fórro lagendo e fagões, xadros
para propredades;-toda e qua!-
quer obra pertencente à& su

Jarte, por y: eços sem competen-

cá em ragão do grande materia!
que I’mssu’g_. ..___+ E
&s ml cúma modtiss
éªlllug Arabes –
Edição illustrada. -.evistas «

corrigida segund as» melhire:
edições francezas. º

T= Pablicação Semanat=- –
“”Cada folha de 8 paginas, 10
reis,—Cada chromo ou gravur
10 reis;/Cada fascieulo semanal,
BNAA – indmaH
Na provincia.—<A / expedição
será. feita//quinzenalmente ” de
dois em dois fascieulos, .,pelo

preço de 100 reis.

Vada volume, por assignat;:
illustrado -com * chromos e –
vuras, 400 rs.

Estão públiêados’!algans? f
cicúlos, — Assigna-sé la RA NS —
tração do Recreio, H rus, :
— Diario., de;Notícias “93*3*

=LISBOA..

P. Joaquim Branco,

Precos muito baixos
Fazendas lranens, (h. sedaz e sto
Ão, vm’ionacs e estranseiras *
1 Quinquillierias. mirdezas
cordoaria garrafõw. mTCOAsS: –
aDuças, ete.
Nieste. estabelecimento ven,.
| 5e divesosgento — SM
Rua – Direita
CERTA

 

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E CAMINHOS DE FERRO, FUNDIÇÃO DE CANOS,COLUMNAS E VIGAS,
POR FREÇOS LIMITADISSIMOS
Cnstrucção de cofres à prova de fogo

Censtrucção de caldeiras

A EMPREZA INDUSTRIAL PORTUGUEZA actual, proprietaria da officina de constrneçõs metalicas em Smàº
Amaro, encarrega-se da fabricação, fandição, enllocação, tanio em Lisboa e seus ;urrr:dnmcumq nas provincias, u
tramar e ilhas, ou no, estrangeiru, de iualquer obras de ferro ou inadeira, consiraeções cCivis, mechánicas ou
maritimas. ã K o t |

Acceita portanta encemmendas para o fornecimento d trabalhos em que prvd.rn,u_wm ecHtes anateriaos. taes
como telhados, vigamentos; cuplas, escadas, varandas, machinas, à vapor e suss caldeiras, t!qm;nlu.« para agua
bombas, vêios e rodas para trausmirsão, bapõos movidos à vapor completos, estufas de ferro é vidro, consiru-ção
de eofres-á prova de fogo, ete. o ; ó ;

Psra n%ul:diçáollggccãu.n:;ze, cinos e vigas tom establecido preços dos mais: reduzidos tendo , empre em
esi’o grande quanuidade de canos de todas as dimenções. É ó
— Plrnªfacilitlª à entrega das pequenas encomumendos de fuodicão, tem a Empréza um deposito na ruan Vascé
da Gama 19 « 21 ao Aterro, omle se encontraio amostrás e padrões de grades crnates e em geral < necessario
Para as construeções civis, onde se tomam quaesquer encommendas de fundição.

ss a Ç

Toda acorrespondencia deve ser dirígida & EMPREZA: INVUSTRIAL PORTUEGUE ZA.
Santo Amaro. Lisboa.

TITEIMPÉRTIIOIA fA S * h W L)
BENEDIOS Dh Alsz
Wtigor do ocabelto de Ayer.—ímpele que
9 cabello se torne branco e restura a9 cabello gri-
sCslho à sua Yitalidade formosura,

Peitoral de cereja de Ayer — O reme- =
lio/mais séguro que ha para cuca da tosse, brouchi-
te, asthma, tubereulos e polmonares.

Fxtracto composto de Salsaparri-|.
“ Iha de Ayer, — Para purificar o sangue, limpar
& o corpo é curs radical das eserophul’s,

x A edio de Ayer contra àas se-
UE a P aa — Fsnras intermitentes e biliosás.

Tados os remedios que ficam indicados são altaménte coucentrados de ma-
neira que sahem baratos, por que um vidro dura muito tempo. / |

PiliuTas catharticas de Ayer.— O melhor purgativo, suave
n teiramente vegetal, : :

3
tiv o Phosphats de Marafasy —c

Faz uma bebida’ deliciosa! addicio-
naudo-lhe apanas agua o guasucar; e
um excellante substituto de limão; é
baratissíiuvr) prque um fÍrasco dura
muito têempo.

Tembem é mnito uti! no trataumento
de Tnligestio, Nêérvoso, Dyspepsia e
dôr de cabeça. Preço por frasco 660
reis, 6 nor duzia teio abatimento.– Os
representantes Tames Cassels &
D, rva de Mousinho da Silveira, 25,
L—Porto, dão as formnlas aos
[surs, Facultativos que as requisitarem

Bécoda Imprensa 2 e Travessa Pires N.º 16 2-CERTÃ

o
PAPEL

Ehupograçh
JOAQUIM MARTINS GRILLO

etex

RAPIDEZ
BARATEZA .

N’esta thypographia, cenfecia não-se ccm

o8 impressos,

—— EOTRTEI —

Feríeito Desinfectante e
purificante de JEYEZS para

esinfectar cásas e latrinas; é excellónte para tirar gordure ou nodcas de rou-
da, lin-par metaes, e curar feridas.
Vende-se em todas as principães phártmacias e drogarias,
T ec 240 reis.

úista Foiz
DE

Antonio Pires Franco

Depogito de tabacos, viveres fan-
querias fazendas de lá é sedna cha-
peus farragen. Quinquelhocias, pa-
Prl, vellas de cera, drezas, fintas

‘ õ Fete.
Companhins de Mavepacuo Acente
e ” út
A ” Companhia de sequros-
EB P :
Hamburgueza #Í Chargne”s Re vna ?;ª(DBEêDABR
MALA REAL ó MESSAGEREI 8 Empreza Lilteraria
Portugueza Maritimes “FLUMINAIESE-
Llyod Bremen ee União Rua do Valle’87 & 41 e
Ete “ ete. b Ruá Nova 1

Para todds o portos d ==CER T 8=
: & fl j X dd &
Brasil, DQfeies Oetidental e Gieminleis) —
SAHID AS DE LISEOA, para todos os ortus d’Africa, em guía ãtmhu
15 de cada mez :
Ascrea ncas de passsgeiros, até dois annos, gratis: da tres a quairo au- * B. 4
nos, um quar to de passazem; e de virco a der. :”nnr-s meia passaegm. Jcª.o da. . Silva Carvalho
os diversos pontos do BRAZIL, em differeutes dias Q) u pututelecimento en
e fn variado sortimento deê: fazen-

das hrancas de algodão linho, e &
da, mercearia, ferragens, quinqui-

do; maze
PASSSA GENS GRATUITAS PARA O BRAZIL
os ma gnificos pequetes francezes da (Zompantia Char geurs Réunis | Mertescn n õ :
: Liso 0a em um, dose * inte dois de cad – mez dãose passanens à :;:”;ªp’l..,];?gls , ª:;, e?i:ã::psld:?.: ªã’;::ª”a
amil ias de tratahadores que desejem 1 para. quasquer Pra—!de]mmde_ ditvs, com jetos é de pra-
grat ” tasfr Prazi: d’esde Lisboa ate ão Hio de daneiro. a/sua chegda ata, Uílª para aigibeira, rewolvers., espinº
Dincia’n no co”t ede-hes transporte gratuito até é 1 y 0 que se, distenem, t gardas, lótuças vidros, camas de fer-
Gunerhoi são tº nies para empr’ garom ua activi ieinosa no (rabalios vo v longa de. cozinha’eni ferro esnial-
a maisr icomvenha não, contralinao nent enefios ído lc te rete.- j
necehdos.. « j roma-se ilivheiro e descontam-se
Na redacçãõodºeste jor alprest 89-sé esclavrecrumentos

ttras sobre Lisboa,
Agente na Certã

que’saheÍ
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cientos semanaes,os quacs serão levados gratuitamente a casa
dos srs. assigúóates has terras em que houvér distribuição orga-
nisada.

2. =Cnda fascienlo consta de 4 folhus de 8 paeinas. tep-
maio e papel de «Monte-Christo», e de uma excellente. ,gravu
ra em separado, ou de um chromo a 12 côres. Haverácwaa tS
d’isso muitas gravuras intercaladas no texto. STn
8. — O preço do cada fascienlo, não obstante a giaide
quantidade de materia, a netidez/da impressão, e o sacritica
feito para constguir excellentos gravuras e maguificos chromos
& /hnpenas de 100 reis, (pagos no seto / daentrega.
4.º — Para ‘ as tprovincias, ilhas e possessões . ultramará
nºs, anº remessas são franeas de porte, s í

à.º—As pessoas, que desejaréem assignar nasiterfas cem
que não liaja agentes;| deverão remettor sempre’ á Empreza &
importaneia adiântada: de & fásciculos, T i
Toda n convespondenceia deve ser dirigida á EMPREZA
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tva Logo— Rua dos Retrozeiros, 1 -LISBOA.

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Up:'(-ngvgãlnºl’&ª e aguas do már evitando ter de ícarg-‘ ldeiras
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de 26 numeros, e e Al a provincia;sn assignataõa. é I&ih,%iª.ª”ªl

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