Certaginense nº60 27-11-1890

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tÁ. 27,dé novembro de 1890

“Numero 60

Administrador

somoeTiv ª,âçugºl ª;’ll*l]]’

niu Exillo

FOLHA IMPARCIAL

Editor _responsavei

l

QVULUNIO À

tt Franso

e > mvenearem g TT o –
‘ ASSIGNATURAS | DIREGTOR ‘ PUBLICAÇÕES

Amo. . uls200==Scméstve . : .Gçk)zí’ríxn_es’tm. – .. 300 ; |No corpo do jornal, cadaá- linha ou espa 6 de linha:0.80

Numero:s. axnalso. 1.4A0==Brazil/rânno. . . 58000 Africa, JSonquim HNHariihs Grilto reis==Ahnnúncios, cada linha on espaço de litiha.. 8Q reis

ANMO 1/ » 28000 Fôru da Certã acerce a despeza da

.cobrança,

Toda a:correspondentia, dirigida à redacção.

CERTÃ

EEA A DL S UTA ETA
PARTINDO– A FUNDO

Perdendo por completo
ds estribeiras, poórque per-
cebeutlógoipelo nosso árti-
go editorial do ultimo nu-
:o,, que tinha” tempesta-

leem; prespettiva, o pape-
1óHorda iua ” Serpa Pinto,
isto é, os., «Debates,» des-
conhecendo os maiselemen-
tarés P’r*géeit’_qs de boa edn-
cação, que não.dão a ;nen-
hunr bisbórria o direito” de
ser bruto. «esanalereado, e
mnitos menos; pot certo, o
de sunh columifiador pú-

Th de baixa esphera, põe;

as.mãos. no chão,-e-atira
esta formidaúfida parelha de
coices,.:sob a” epigraphe—
aUnha quadrilha:» Í
“NigADGazeta de Portugal
deséspérada pelonullo effez-
to das’Sthas’ calumniás ‘aoós
jornaes/e jornalistas repu-
blicanos, lembrou-se agorux
de as fazer Féêeditar em ou-
tras folhãs. Até ágora, po-
rém, só tem a acompanhal-a,

FOLHETIMO.
Exposição de principioxs
Da I.lful LEBENAL U

A “«Liga. Liberal» é uma
Teunião sdeveidadãos .pottuguêe:
E, Quesse propõem a exereer
SObrdenada e conjunctamento
8s djreitos. . politicof, .ques,à
Constitmicãosdo. veino-lhes con
ere, 116 / sbhtido. de dontribuir e
í::’ªllir para que o governo na

Slonal cumprate fáça., cumprind p

98 leis, respaite e facarirespei-
tar a9 liberdades; publicas-e i
dl’—’i&uaíé.u, administre àus recei
tas do Estado com severa eco
nemia e inflexivel moralidade
* zele perante ,-os estran
* digmidade e os Tegitimos, i
resses de Poctugal. la
A t%zestâb dá fórma do “go:
Yerno G paiz – & absolntamente

estranha “e védada aos traba-!)

hºª_: Aiscusshds é apréeciações
ROCLAGRATAMT 16 o 0MO A
Podem fazer parte dA «Ligãr
todos-ok ‘ Gidadãos” no uso dos
seus direitos, de reconhecida
honestidade publica e partieu-

Repetições, cada linha

trado» eo «Protesto Ope-
rários em Lisbóa’e’na pro-
vincia um jornaléco tão su-
jo que nem o nóme lhe po-
demos,. citar.

Os quátro que continuem
á vontade na sua dizna tá-
refa.

Fica-lhe a caracter.»

Muito bem: O leitor fará
à fineza, em primeiro lt
gar, de não reparar no pes-
simo” portugães en. que
«aquella coisáà» está redigi-
da, porque isso” é petisco
que o director do papel nuniz
ca pôde digerir, nem á
fernla, nem-á bofetada!, E
h de morrer assim, aquelle
| Ondágro, i

Tepare, ;e repare bet,
na.torpeza da calumniasita
—encommendada-ou gratui-
ta, não diseutimos agora-—
com que elle attinge a nos-
sa folha humilde, mas hon-
rada e coherente. Sim, por-
que o leitor percebeu ja
que o jornale;o sujo da
provincia, & que o gurro
cereapitheco yisou, foi o
nosso, , attenden do a que
nenhum outro. lhe chegon
Ç A E ES ESATORONITSTO T EE
etir——
lar, sejálh quaes fôrem as suas
opiniões é à sua filiação politi-
1en, que descjárém concorrer,
com a acção individual e com
& infliencia que tenham junto
dós grupos partidarios a Qque
pertencem, para a realisação

dos fins collectivos do program- f

ma dd mesma dLigar.

| BistARAO-Se * essencialmente
a consttaição da CLigáas na ad
hesno Tivré Rof “fiás que ella se
opõe & ma qínpróvm;íw“«.vdos
meios, por que, nos termos do
seu programma; esses Dão -Áll[‘
ser promovidos, as deliberações
regularês da niaiofia dos seus
membros., /e dos corpos geren-

s | tes, Hliá & Tepresentama; são

moralhente oObrigatórias para
todos élles, emqúanto se não
deslitarem “expressamente da
enllectividade. —

o ‘àLiÉM Ofganisará <«cen-
trõs» em Lisboa é Em tódus as
outras terras do feimo, onde b
teus adéptos poderem e quize-
rfelm dotar’se’ cóm Md “oOrgani-
esação loeal. Todos so «centros»,
reconhecidos pelo de, Lisboa,

Ànão nós. E’ besta fina, que
petcebe logo, pela espora,
o cavalleiro que a/monta.
Podiamos fingir-nos in-
genuos, e emprasarmos o
papelucho n que estampasse
nas suds cólumnas o nome
da folha a que alludia.
Como; porém, cá no nos-
so periodico não ‘ha–nem
houve jámais-hlves” Co-
reias, felizmente; e como
temos limpa a vida e a ca-
misá, encaixámos a cárapu-
‘ ça desdelogo,sem expedien=
tés dubios e mais proprios de
politiqu eiros de esterquili-
nio, e enipiiiháimos o . ver-
gallhcom que escrevemos
‘este artigo; 1sto é, com que
vamos vergalhar à cara es=
tanhada e alvar Qaquelle
reles biliputiaho! de feira
‘saloia, miseto exemplar pa-
thologico de mma geração
degenerada” é apodrecida
pelo vicio e pela crapula!

Os leitores hão de com-
prehender é justificar ple-
numente a violencia da lin-
guagem, desde o mMomeiito
em que ponderarem que. o
adversario se desmanehou;

aaamA

aa AA

terão direito de intervir na di-
recção .collectiva.

O «éentro» de Lisboa será
iconstituido- por todos os mem-
btros da «Ligar residentes na
capital eºscus arredores, que
Illuzel’lfln insCl'(]VEl’ se noas seus
istos e contribuir com uma
qnnta mensal para o eustejo de
nma casa, ondle asº sennam e de-
Vbirêm, e oiftras desvezas da
o social

membros do «centroy de
“:Lii!bú”:; constituirão a SU ag
pembléa geral; a qual clêgerd
anuualmente um «conselho, de
vinto e um vogaés, que à sén
íturno escolierá, de entie “sj
uma ‘hc’oi’íu!líaxsão éxectutivar Ac
[sõte menibros: O regulaminto
espocificavá às fálições de cada
um d’estes corpos, deiXâmilo
assembléa geral n efabor
do *programma “definitivo * d
eLigar, Tnciúmbindo “especial
nente o c«eonselho»r a delibo.

é A «commissãos o entárgo Qs
oxecutar as deliberações “do

ráção sobre'”os meios praticos|,
dê promover n Sih “Teulisádaça,

REDACÇÃO ADMINITRAÇÃO |& TUNPOGRACHIA — AVTMÓUNCIOS permannentes preço.conveheional: O sre;
Nravéssa Pires Nº1e 2 CERTA lassignates teem o abatimento de 25 p :

que saibamos, o «Ilus-tos acicates ãos ilhães, se-!arregaçando as mangas. da

cainisa;. e empiunhahdo a
navalha de pontá .e mola;)
com quenós pretendeu ana-

ivalhar, emeescovinhas e

saltos de fadista Cynico, nas

enceruzilhadas sinistras. da
‘ columisia; | protegido : pelas

sombras téenebrozãs do ano-
nymo, efiado, talvez, no
que elle julgou à nossa fra-
queza. —

Vê-se que lhe sait pela
frente adversario que lhe
fizesse engulir navalla, ca-
lumnia e tudo, como úinan-
áha lNrerpoderemos » fazer
êngulir uma bengala; ou
quebrar-lh’a nos costados.

E’ que, em casos d’estes,
ningnenpóde pagar’coices
com hbeijos, nem’:facadas
com abraços.

Feito este preliminar,.va=z
mos estabelecer a questão
no terreno que ellanatural-
mente está exigindo—o
confrontô.

De unmi lado, collocâmos
a vida! publica/ da «nossá
folía=—”do outro, collocã=s
mos à vida publica: do “sr.
Alves Correia,

Passemos a. analysar, e

«conselhos:

Quando ‘se orgaânisavem’/«cen-
trosu fóra de Lisboa, cada / um
d’elles’/ será representado, na
«assembléa geral» por um/de
legãdo da sunescolha; & se&stes
delegados Serão” cguaes em di-
reitos aos outrós membios do
ú centro » da capital: Esses
acentros» elaborarão Jivrêmen-
te o seu regulanrento interno.

Q programima ,definitivonsda
«Iiga j 1 s emá, organisado . ou
sanceionado, pela assembléa ge-
rál .. do, «centrox,, de .. Lisboa e
pelas dos. , «centros». das . pro-|
vincias;— se alguns houver es-
tabelecidos quando aquelle; se
constituir. Os imciadores, . po-
rém; consideram, esserfeial que
n elle s; incluam a enmálciação
de principios e 4 reclamáção de

rfeforimas impretêriveis e inadia-|
|/éis, que tenham por finm:

1.º— Assegurar – legalidade . no|

governo, coMibindo à re-
etição dós actos de dictá-
g’urr’., é manter’ a morali-
dade e disciplina nos ser-

ou espaço de linhã 20 reis=

depois. o julé supreino—-a
Opinião: Publica—que , de-
cida em ultima mstahcia, à
qual de nós compete, , por
inteiro e completo, o epithe-
to de snjo, dcom que .0 pa-
pel da rua Serpa Pinto, pe-
la penna do sr. Alves Cor-
reia; ou de qualquer seu
ajudante d’iordens—o que
para nós vale, agora. e .mes-
ino—houve por bem mi-
mosear-nos: , ;
O nosso jornal

— Não nos compeéte elogiz
ar-nos a nós proprios. Vaz
mos, pois, expôr, sucemtas
inente, o que apenas impor-
ta para a questão.

. Todos sabem como sé
fundoii e tem proseginido
na senda da imprensa à
nossa honrada folhã.

Tomando por divisa’ &
imparcialidade, desde o nos-
so primeiro numeéro até ho-
je, ainda não deixámos de
fazer justiça a quem ‘quer
que a merecesse; semm reta-
liações, scim invejas ‘ nem
despeitos de nenliuma es-
pecie. )

.. Por umãa simples qiiestão
de modo de ver em politica
ee
— ” viços publitos; o f
2.*-=Restabelecer .ou, garantir

o ltvre exercicio dos direi-
tos de manifestação da
pensamento, de “reumião 6

de associaçãos ” |
8.º — Regúlaristr & situação: f
nanceira, eé, consolidar . .g
eredito. .publico. por . meio
“da reducção das despezas;
dispensarido-se quanto pos-
sivel o lançamento de no:
vos 1mpostos.(oM’ & aggras
. & vamentordus; existentes;
4.º —Favoreçer, e . trabalho nas
cional. é melliorar as con-
dições de existeneia dos
trabalhadoresO
Dº—Organisar eficammente &
dofézal do-pais & das pro-
vincias., ultramarimas, em
hurmonia com os recursos
financetros d& Estado é
as necessidades | economis
cas da’nação:
O progratúma da , «Liga», se-
á — essencialmente — opportunis=
ªtal“AÍsto é, restringir-se-ha ao
conjuncto de medidas de possis
vel e immediata renlisação.enlisação.

 

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redacção os dois escripto-:
res que redigiram o nosso

jornal nos primeiros seis|tome-se nota.

mezes de existencia.
Não obstante oque isso
nos penalisou, continuamo
como entendemos do nosso
dever, a remetter-lhes com
a mesmissima regularidade
o nosso periodico —
dam n’isto os «Debates»
€.à manter com esses do

a Dro

apren-
À

cavalheiros-as mesmas re-

lações de amizade como
d’antes; tendo para com el-
les, em tudo – por tudo
iguaes attenções e delicade-
Zas.e mo seofacto de have-
r=m saído nos: não houve-
à me Dirado. E deste
inodo, não nostornámos in-
compativeis. porque ‘áma—
nhã ou outro dia, os srs.
Agilio David e Fernando
Mendes, podem voltar a
Sceupar os seus lugares ao
o Tado, com grande re-
gostjo nosso € dos leito.refs1
sem que haja de parte a
parte, à minima quebra de
dignidade. Muito pelo con-
trario.

Sob o ponto de vista de
camarádagem jornalistica,
túmol-a mantido sempre, e
iunvariavelmente, com todos

os nossos collegas que nos|

têm feito a honra de trocar

comnosco.” — tsê
. Em politica, nem hostili-

sâàmtos: republicanos, nem
monarchicos; nem : socialis-
tas. Com todos Yivemos,
em todos sustentamos cor-

deaes relações, e com todos|

desejamos estar de bem,; sem
que isto, segundo Se nos
afigura, impeça que O mun-
do prosiga na sua !:’lªwhª
de rotação e translação, que
o estomago do sr. Alves
Correia continue a digerir,
que o megimo sr. fume e sé
vista, que o progresso uvan-
ce, que a patria so salve
— e as batatas fritas.

Quanto á missão quees-
pecialmente nos incumbe,
qual é a de pugnarmos pe-
los interesses d’esta terra,
cremos que nos temos de-
sempenhado d’ella tanto
quanto tem cabido na es-
phera das nossas debeis for-
cas. Se mais não temos fei-
to, é porque mais não te-
mos podido. .

E, por ultimo, para o
lizer em duas palavras—
não temos um unico acto a
manchár o sol da mnossa
xistenela.

(sta é à verdade toda

Desafiamos quem
1uer que seja, a que nos
desminta.

=”Lf;0ra vamos ver n que
tem sido o ar. Alves Cor-
ria, que teve o Cynismo
v1stante para’ not chama,

e em critita, sairam desta: vendidos 4 «Gazeta de Por- !acreditado

tugal.»
i VENDIDOS E SUJOS!—

H

Í
sermit-!
bio-

ite que vá a sua
luraplia, a largos straços,

ã*que, portanto, constituirá o

co não nos

hoie

iobjeto do artigo do numero

|seguinte,
% &;Íd
Icavalheir
iseriedade.

Irritou-nos o nervoso,comn-

REGRESSO

Já regressou de Lisboa o sr.
Ju-é d’Azevedo Buartholo e seu
filho o sr. Fernando Buartholo.

—— 9 R=
Míssa

Resou-se no dia 24 do cor-
“ente, na igreja matriz d’esta
villa, uma missa por.alma do
infeliz Francisco Pires Í ranco,
mandada resar pelo Monte pro
Vertaginense,

—— _—.*___,____
Missa Nova

Cantou no dia 23 do corren-
te a suaí primeira missa, 0.nos-
152 amigo José Baptista d’Arau-
o. .
Assistiram á ceremonia mui-
|tos ecelesiasticos e muitos cava-
Iheiros d’esta villa, Sernache e
Pedrogam.

Orou o reverendo Sebastião
José Pereira; lente no Semina-
rio de Sernache do Bomjardim,
me fez ouvir, um brilhante dis-

la & ceremonia religiosa,
foi lo em casa do nosso
amigo um lanto jantar de cento
e trntos talheres, findo o qual!
ouvimos alguns discursos. O-
que melhor podemos nuvir foram
drs. Albano Frazão
e Antonio iGuimarães, que mais
uma vêz tivemos oceasião! de
apreciar como oradores distin-

oa dos sars.

ctos.

O nosso amigo Baptista agra-
deceu as provas de considera-
ção que recebeu, mas não po-
demos ouvil-o, porque, como
estava bastante commorvido fal-
lava a meia vôs e não se ouvia
no local em que estavamos,

Assistin a phylavionica d’es-
ta villa.

Ao novel ministro do altar e
s. ex ” familia enviamos os
nossos parabons.

LD SEA AGAc ——
Neocrologio .

Falleceu em Meda, o páe do
nosso aâmigo o ar. dr. Juão An-
tonio de Souto Brandão, distin-
eto advogado nos uwuditorios da
Cumarca de Pedrogam Grande.

=n

A ex ” srº D, Benedicta
Maria Xavier de Carvalho, es-
pss« do sr. Franciseo Xavier
Pereira de Carvalho, fallecen

1 ás Fum

CFERTAGINENSE

I’IHE ;

A
Veur

O:

f
pezamest

lias dos finados
raeliada
o ta vA $À
lstireram m7esta vl lgL € Jzl.

regressavam Casas én
l)

E

0S NOBSOR

A MAIA BAA B
Sahidate comnosco…«sans ran- Baliteos
EDA de ‘ nbdssa
AA mma f oo Farimba D:
CHRONICA-LOCAL 7 [AA o
É hoente
e c mee s p e tc am |

Com vma froetura na cabeça,
proveninto- d’nma queda, está
incommodado ar. Jofo da
Silya Carvalho, comimerciante
nesta villa.

Desejamos-fYhe – prompto res;
tabelecimento.

—ó ió TE MR R

Enzar

Realisou-se no domingo, 23
de corrente, & festa do Monte-
Elill du Rambha Santa Izabel. a
esta sunt, tendo logar por es-
ta occasião o bazar promoyido
pela commissão, encarregada
da festevidade.

Contra o que se fiesumia,
deu um optimo resultado, ven-
deudo-se todas &s ,prendas
que subium a um Bnumero bus-
tante elevado, produzindo uma
verha. bastante impo iarte (cen-
to etantos mil rois) que vae
constituir fundo da : esnu u5500
ciação,

Aos promotores é especial-
mente ao nosso unmco Guillher-
mino Casemiro Nogsena que
fói meunsavel, os nossos em
ras,

Vimos no bazar quasi focas
as senhoras da nossa pruneira
sociedade, o que certamente
eoncorrer bastante, para o res
«nliadó obtido.

FALLECIMENTO

Fallecen o filho mais novo
do noiso estimavel assienante,
o sr. dr, Antonio de Mendonça,
d’Alvaro, a quem. acompanha-
mos no 3en desgosto,

Vitteroatura

a a aa

Stermios

Recebámnos .os sermões em
dois volumes, do Padre Agos-
tinh de FIforifeteltro, publica-
dos tob a direeção da «Corres-
pondenciãs de eRoma», revista
muargnifica e illustrada. õ

Nos tempos que vão corren-
do, n’esta epocha d’indifferen-
Ça religiosa, d’agitações politi-
cas, em que o horisonte da
patria apparece annuviado,

ca ào mesmo tempo o remedio

ha cerca d’um mez, na sua ca-
sa, no Bolo, victima d’am atra-
que apopletico


Tambem fallecen o ar. José
Simões Castanheira, páo do ar.
iluhbeel Suuões Lestinheir,

vel, para 0 viver harmonico e
ordenado, das sociedades.

da Pr’uvidencia_.’ apparecem ho-
M :n3 extraordinarios que, por
sua virtudo e BSClENCia, BEFrVCm

pharimnacentico em

4

4 L)
|lea: oº fructos. de sua abundan-

gue nos é necessaria para ser-

À

: P
sum:

ó-nos consolador termos sobre
a banca um livro que apontan-
do os males actuaes, lhes appli-|-

efficaz, obsoluto e indispensa

De tempos a tempos, mercê |

Tm

de pharól aos que navegam mo
D tempestuoso da vida,)
ostinho E um d’el

O Padre Ag
te e gloriosa pregação pela Italia
são de certo admiraveis e pouco
vulgares, :
Abre-os com à vel’d.EdB, e,
depois nos descrever . os
.ª-fªllún’:k’ 03,/€ costumes dÚ se-
. uma profunda e
ntese d’elle, nestesongear-se: nós caminhamos
para uma crise que fará cpo-
vha ne historias!

O miundo espavorido pergun-
ta d’onde virá a salvação!
Sim, tombem ex pergunto:

mos salvos?

Ouro ou prata?

— Mas isso não falta: corre em
abundancia por esses bancos,
Industrias e cominercios?

Mas neríbum-áeculo via inas
ravilhas maiores, commercios
inais extensos, industrias mais
aperfeiçoadas.

Que falta pois?

Faltam os homens, faltam os
caracteres fortes,’ &migos da
verdade e da virtude; eis a dr-
ficiencia dos tempos modernos,

E quaes são as causas ?

AÀs causas são muitas, mas
a3 princeipres sÃãoa coneupiscen-
Cia, & ignorancia dos principios
religioson, s paíixõ s insanas
que embrutecem o homem. E
alem d’estas ha outras muitas
que não é facil ennumerar:
únia imprensa desenfreada que
levag & impiedade até aos ulti
mos confins da terra; um jorna-
lismo que semea os escandalos,
faz a apologia do, vicio, e inci-
ta a corrupção; às theorias ma-
terialistas pregadas do alto das
cadeiras; theatros transformados
em escholas de incredulidade;
uma allavião de lIythographias
‘e de photographias, de estame
pas e caricaturas que reprodu
zem o vicio, & provocam as
mais torpes paixões, que põôe
em descrédito e ridiculo tudo o
(‘ll!E meto é *—’F’!’]“’,’l.indn, um

Liuxo desregrado que árruina as
E ;

:

€ pôe em almoeda não
lieranças-avitas, mas até
anra e n honestidade; o tra-
balho degradado, e os operarios
pervertidos, embrutecidos e tra-
tados como machinas e instru-
mentos de produeção. Chegou se
a tsl ponto que se vende até &
virtude e se trafica com o pro-
prio sangue. Vêem-se infamias e
baixezes que causam horror,
Haverá um meio seguro e eff.
caz de salvar a sociedade de
tamanha ruina? Sim, e não 6
difficil achal-o. Basta que re
corrâmos ao Christianismo, que
como diz &. Paulo, «vejn i;lstau:
TATrê OMnNian; renovar o espirito
Fenovar o amor, renovar o ca
racter, renovar os Costumes.s,

OBITO

Fallecau; no dia 21 do cor-
rente, .a .ex.”* ‘sr.º D.Ignex Eu-
lalia dá Silva Castello.. Braneo,
senhora de avançada edade,

À sua ex.”* familia envia-
mos 08 nossos pesames.
[ E PSB TEEEEES DSA Lc ErESATS A CRATEEEZAS.

GAZETILHAS

Visto a paz em que vivemos
tá *çausandoxadlª?rução ;
A baixa que os nossos fundos
No mercado hoje dão. ;

Realmente, quem s’admira .. e
Como eriítico não prima;
Poisseos «fundos’stão em baixox
Como podem ‘star em «cima?l»

Eb

Portanto só por «bexiga»
Se pode, leitor, ‘xtranhar
Que stando os «fundos em baixoy
Não estejam no-seutlogar..

E Asmodeu
D

‘|DECIFRAÇÃO DO ENIGMA

DO NUMERO ANTERIOR
Anilina,
‘” Marques
O RECREIO ,
ALMANACH . LITTERARIO: E
CHARADISTICO
á PARA 1891
, Atdornado com o retrato e elogi
biograpbico – doftdistineto ª;cºl%::g
JULIO CESAR MACHADO
; POR
Francisco Antonio DE Marros.
Contendo, alem do calendario ejmais
esclarecimentos proprios d’um
livro d’eeta ordem, uma variada
collecção de attigos humoristicos ‘
, contos, pnesias, composicões
: eniumaricas. ete,
Á

Preço: 200 reis

veuda na . administração
da empreza Rua do Diarioçde .
Noticias, 98, e nas principaes

lojas do costume.==Lisboa. —
NOGUEIRA EM FE

Vende-se uma que deve
deitar grande quantidade
ne madeira e de bôa quali-
dade; a tratar com José
Joaquim de Brito, em Ser-

ddehe doBom Jardim
A SE REAA E ES STAA

‘:) * á

du bendeira
EfTcearia sem competencia.
” * riscados de-linho,.
O0vellos, carros-e meadas.
cleos, petroleosfe agoa-ras,
—Scovas differentes, pinceia e abanos
emos, fechaduras-ete, . .

seucar, chá, enfé-e mantaigas.
“eportorios e hilhetes de visita,
Eavalhas e objectos de córte,

lguem duvidará, à viata faz fó

mm por cada váz. recebera senha, sef
: do 200 1:
=30d0s or freguezestem brinde à muval *
Tade ser em dia de anno
20’1;* 100, não 08 fiados. 20 c

Mathias Grave

O MARIDG

VERSAO bE

com
de 4

UmQ estampa EM DOS

Cadernetas Semanaes

; 60 í
Assigna-se na casa .Pºr 7Be

Auctor do
A Mulh j s romances
o ex Fatal. À ªh.’.’t!ç Filha Maldita e outros
Edição illus ua?uº DE MAGALHÃES –

do

ditorial=-
chal Salianh

: MANOEL, ARNAUTH
* Praça do Commercio—CERT

melhoa produeção
dae ã
ÊMILE RICHEBOURO

chromos e gravuras

folhus e estampa, 50 reis

OS ASSIGNANTES À
de grande formoto, represe!
Porto. Com as margens me
entimetros,

BE;;]EM & Cº==Rua do Mare

@@@ 1 @@@

 

STScA

Grande toterta-do-Natal e

fm Madrid hó dia 28 de dezeimbro de 1850
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réis, 20 de 1:7503000 réis, 2:100:de 4258000 réis, 495
cénténas de 429&000 réis, réis / 4.999 . reente-
gros de 853000 reis e dez approximações: 2 de
7: 260&000 reis, 2 de 4:6208000 reis, 2 de 2:970800
reis, $ de 1:9803000 reis, 2 de 1:1558000 reis.

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A$800, 20400,.,18200 .6 600 reis,

— Collecções de 50 numeros seguldos ãe 605000 2«1;3060
124000, 63000 < 34000 reis

Bg00,

– Centenas, de 4805000,:240/5000, 120:000, 50000, 455000, t

24;5000, 125000, e 63000 reis.
— Tanto as centenas como as meéias dêntenas, peéla mmbmng ào
da piano podem ter. gmnde quuuhuace doí pzemms, por s«)r—
t#o, por. approximações e por centénas.,

ALI(gg’JS BRINDES. em tódas aàas aompt&s de cantellas
ou dezenas de 600-reis sem diante, Quanto mumr hu a (.ompm
mms lmportnnte € o brinde—como se vê.
ABOIOOOSODOS É

te 45800, S3800, 2.;;00 1;330 600/, 480240 j_

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Reh“caõvãp Confortatives;som eguaes- e
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Senttura da- (mmnnrw

Approvad

aboratorio m : hvolene

L nstitubo, Ag: ;uula)
os L NIC SHYGIENTJC S
Prephr-Sos por

d. %srumç hg

‘ª)U Juu de l” Peâro

08 para

í ;uuímm’s e dos

; 1 stendides Yare ‘ curar ds mãis fFebêldes

085ES, teun a própriedade mgu]ni l’ larar 2 voz, úbratidos

rapidamente as. mocosidádes, b gr, cathatéros / e

defluxos, todas.as pessoas < en pa a :n’wh
do interiur assim conio An tdernas, falta

de ar, debilidades tosses Eronicas ou
quem tenha que’ tazer uso da preparação,
Recusar cemo falsificados todos os rebuçondos que não leva-

vpreiras, finalmente a

rêm sóbre o pácote agfizíma de d. A; Vise aacellos,; todos os
pacotes scor i m»p« cto que e nt maneira de usar.

Munc edide: Grandeuba mento para.| re-
vender,

Preco por pamltg 100 reis, pela córre ió
te de 10 rem e não-indo reghtaiio, não
dos extravio
Os pedidos pa Certà devemiíser feitos ao Br. Antonio Fi-
Tes-FraneoskRna do Vx |]l’ me-BTPF BSTA

n Alemoner Sr. Jose A Ignacio doS Su intos, R. de Serpa Pinto;
b’xum, tid Pharmincia Guerieiro, R. Ancha,

Lisboa, unico jantor. José Alves. de Vasconcellos

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. GRIGINAL H)RIUGUEZ POR

i Ís AUL lJAU BAT KLHA
g’ºª’íà f]blª da ameãlfaãa BIBLI“TÍ’“V
à;

augmenta o lmpor

aão

t
»

A DOS DRAMAS

oj Volumos em 8. fr.mcuz, en-

BRINDE AQOS FREGUEZES.
cada cngt,a]la,éd’çzem, meia centena tem’um nu&-m’“ v de orden
uomeçqdo no preço de

% 0 lprtem do niméro fe
com a nasistencia du u
tregues. os, Bhndm em

Caute]]a ou dezona de 600 rêis ……. 1. i . 100 libras
Cautella ou dezena de 148100 ., 900: librás

– Caântelia/ on dezena- de 25400 .. -30() »
ACautella, dezéna u,u mem. cvnten,a de ,

* Cautella ou dezena de “. : à

* Dezena, meia centena ou centena de 6i IO() »
Dezena, meia centena .ou centena de 125000 >

Dezena, meiá ecriténa ou centena dt: DPES0OI
Dezena, meia centena ou cehtena de 305000
Dezena, meia centena, on centena de 365000
Meia cêntena ou: centena de 605000,,…..
Meia centena ou centena / de” 1205000
Meia centena on centena de 1405000
Meis Céntena u centera! dé 4805000. .

« 1000
17 O CAMBISTA; ANTÔNIO-IGNACIO DA FONSECA +a-

ilsfaz toeos os pedldog na volta do correio, em cartas regista-
das, sejam “os pedidos grandes. ou pequenos; em caso de ex
travio faz nova remessa.
Envia a todos*6= cór Fradores a lista/”
Acceita em pagamento sêllos, valles, lettrasy otdens, notas,
<oupons ou qualquer outro valor de prompta liquidação.
Aceeita íóvos agentes daúdo boas referencias.
.Pcde aos’ -Sr8.
‘uexpe edicão – dos, vales…
Está hal nilitado a -be i servirio pub]ucn com um varmdhªeimn
Sortimento e córita pagar os melhores premma 208 seus antigo”
€ modernos fu.guezea : :

És É. …Antomo Ifrm(‘m d’l Fonªª(‘a = LISBOA
Endereço tel-evmphmo IGNAÁCIO— Numero telephonico— 92
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OS MYSTERIOS DO POVO
Esplendiida ericão illnstrada cotr 200 xraçcnras
Esta obra mng:stral dó immortal. romancista; Eugenio Sue,

appareceu agora em edição popular a 60 réis cada’ fasumulo
semanal, illustrada /com: 200 ma lgmflms gravuras’ 1mercnludas

no texto.
COÍNDIÇOES CA ASSIGNATURA
Emicslaso,. ech duccirulo seniúbal / de 16′ puginas em: 4(
grande, a dun “lumnas, paro no aeio da el«tregr 60
P”“'”””—faemeu, quinzenaes õe D: poggínss, adum

te, 130 reis.

Directores do wrrem o nao demorem

I)F E« 4 MILIA f
de

e etomnd- ]ltographadns a
ento. a todós 6ós: dssignantes,

á IO cwmtor assiste no
Lw L,n.q: lvatlo) ms Verosimil,

nde.

A
],ªu( f wlu*m

O leitor
thnrdln
lll “ª”]’ I SOME IK rOo,

Dnstribuem—sn Laáu aLmalH,’JÁ paginas de leitura on 24 .é
tma gravura, pela quantia 40 réis, pagos no adto da eutrega.
A remessas para a provincios m’&n f’mtaa Ás cadernetas de
fascicnlos on 160 !x gi

,’1 queto seidaap
M

)1ve
1080 Afm_u
endido com . as assombrosas e

lus no Centinente Negro, e

Sabhiça de Carval ho, 47. enos
irgmc—« Muis centraes de Llsbua ,e Porto, e nas terras: da

vineia, Toda a correspondencia, “franca de porte, deve ser gm
gida para o Escriptorio da «Biblivtheen dos Dránias de Familiac

É Rua b(xrszva de C uvalho, 472 LISBOA
s UB D
& P i;K
; GE SIGGLOBATO
Remances des trande sensagão,

desenhos de
Manoe! de Macedo, reprodueções! |

photctypmas de Peixoto & Irmão

QND ES D’ASSIGY a
Em Lisbsa e Porto « |Htrlbu[?-sa’sengnlíââ?nífllm tasciculo da
48 paginas, ou 40 e unlã Photot;pia, enstando cada fascieulo a
mo?ua quuntia de 60 reis, pagos no ‘utn da entga.

Pára as provinei feita quinzenalimente
EOM. a7 makinso os «ln a8 Faginas: é uma
pbatotypia, cus 2 veisy franéióde porte.

fn algim:
a rceehido o sen importe que po
tipilh ulles do correio: oti ordens di
: Aorénse: -d
pórte re.torteio, enviarém
intis fasciênlo receberã
ficundo por este mei

clóh

a

– Pata fóra de Lmbun au Porto não / se envin fascieu!

do e

sem que préviamente se tenh
derá ser ênviado em é ta
faeil eobrança,

Ás pes
de cada vez ;
na volta do cor «
certos que não houve
Accritam- ese QdTc m
todas as terras da pru

Todãa a cori
TO, deve ser di)

dêc boas referencias, em

“ .nos MPSTERIOS DO, POR

é porte, no gerente.da. Empreza

dLittérariar e” . JHiBbrua de D. Pedro: 184 –Po

q_mwW FSAmA S

e afiançini por inotivo|’

rºpido e sem &esen- á

i
NOVIDADE LITTERARIA

— N LMANAGH
ÇA
TEEATBOS
PÁRA O ANNO DE 1891

Ornado coifi os rêtratos e pertfis

“,biographicos das actrizes

LucinDa SimõES é ÁgEL)

. Vibink é dos nactorês
Ávcousto Ro7a e
Barrióra Matdávo

Conténdo; além d’outras a bri-
lliante nueésia de D; João da
Cammara

— OJUIZO FINAL

0 REINO DAS MNULHERES
“uílolbgnq puesinátofidcas €

sarias producções Ílhmbi’ilmêi
Sutiiicas, ete.

DISIGIDO. POR

. . dé Mattos

Pedidos ào editor, João. Ro:
mano Torrês, rua do Diario de
Noticias, 93, 3.º
PREÇO 100 REÍIS
Grande Serração &
vápor
FEFICINAS DE CANTEIRÔ
E ESCULPTURA EM
PEDRA

André Domngos Gonçalves
232, Rua Sarava de Carvalho
240, LISBOA ”

Cérca de banto Antobo=— EX
. TREMOZ.

Esta casa, propretara . dos
afamados marmores das pedrei.
ras dá cerda de Santo Ántonio
de Extre moz, prevhe os seus
freguezesde que, e devdameic
fornecda —d’aquelles fariosóss
marmores que rivalisam com su
de Ttála, se encarregn da conis-
tru ;ão de jazigos de formato
de lapelln, cude qualquer de
‘zenh’ que lhes exjam. — .

Foi .ece umbreras,, vergas,
foiro lagendo e fagões, xadrez
pára, propiredades, toda e/quál-
quer : obra pertahoehteú sãa

te, cofhpéten:
É; gmP::là:eXMgrmde mnten’;Í
ªts ml taun tnides
Contos Árabes:
Edição: mustrs.du’ .evista &

corrigida segund as inelhores
edições francezas.

*—Publlcação Seinanal-—=

Uadn folha de & Paginas, 10
reis,—Cada dhromo ou grávura
10 reis, Cada fasciculo semanal;
DO reis: —

Na provincia.— A .1!; e&zç dg
será feita quinzehafm,ent :
dois em dois fasciêulo’ “Cada volum:
lllustradp “com
yvuras, 400 raz —
Estão públicados. aÍguus
cmulau.rhâamgna -8e na adni;
tração .do :
w,—Diano
-àLISBOA

W

Preços maui llxo-
mm« DMCIÓe!ª seda é algd
lão. parionads e esti Ngeirás y
dQunnquElhºrus úfindetás, latoacia

ceordvaria. gnrrafoel marcensia é
ooúças. ete. * ;

Neste (abu’mmmia ven
kle dmfsasgmw ”

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CERTA

 

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CONSTRUCÇUHES, E:ASSENTAMENTO DE PONTES METALICAS PARA ESTRADAS
E CÂMINHOS DE FERRO, FUNDIÇÃO DE CANOS,/COLUMNAS E VIGAS,
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Cnstrucção de cofres à prova

Constrmecão de caldeiras

AEMPREZA: INDUSTRJAL PORTUGUEZA actual, proprietaria da officina de construeçõs, metalicas em Sauto
, tanto em Lisboa e seus

Amaro; encarrepa-se.da fabrica;ão, fundição, collocação
tramar e ilhas, ou nó estrangeiro, de qualquer obras d
maritimas.

ie ferro sou madeira,

Acceitá portânta encomihendas paúa o fornecimento de trabalhos / em’/que predontinem “estes/ materiaes tães

como telhadosfvigamentos,s) cupias, escadas. várandas, máchinas a, vapor e

hombas,.é veios é radas para, transmissão, barcos.mavidos à vapor completos,
de cofres á prova de fogo, ete,

ava a fundiçãáode colummnas, t t

debosito-grandê quantidade de canos, de tedas as dimenções

Para facilitar acentrega das pequenas encommentdas de

da Gama 19 « 21 ao Aterro, onde se êncontram amos)

para as construceções Civis, onús se tomam quaesquer encommendasjde funu

Toda a córres
Santo Amaro. Lisboa.

VNA 1 FNVG ÁY 8

BENISDIOS DS – ATEL
&x Viger do dahello de Ayér.—Impede que
: o .cabello se tome branco’eé restáura ao’ cabello gri-
ECalho à sua-vilalidade formósura.

Peitoral de cereja de Ayer.— O reme-
tio mais segurô que ha para cura’ da tosse. bronchi-
te, -asthma, tAuberculos e pulmonares. >

. Fxfracto composto de Salsaparri-

roseorpos je Cura radical das eserophrl. s
W o remedio de Ayer contra a
. “zões . —F-bras intermitentes é biliosás.
Todós os remedios que ficamiindicados são altamente concentrados de ma-
neira que saheié Baratós, pór’ que um vidro dura muito tlempos, 1
Pillilas catharticas de Ayer.— O melhor purgativo, suave
mleiramente vegetal. .

* àií’%âiâââmmmh

s se-

Faz uma bebida deliciesa addicio-
nando-lhe, apenas, agua & assucar; e
um excellente substituto de limão; é
‘baratissimo prque um frasco dura
= niúito tempo.
Tambem é muito util no tratamento
| de Tndigestão, , Nervoso, Dyspepsia &
; dôr de cabeça. Preço por frasco 660
” reis: e por duzia tem abatimoento.–Os
representantes Jaimes Cassels &
C€., rua/de Monsinho da Silveira, 26,

—Porto, dão as. formulas aos
B 1rs, Facultativos que as requisicarem,

é aivd: : » ‘wpurificante de JEYEZ par:
desinfeétar, casas ellatrinas; é excellante para tirar gordurs ou nodcas de rou-
pa, limpar metaes, e curar feridas

Vende-se em todas as principaes , pharmacias/ e drogariãs.
Preço-240:reis.. 65 t [

Comp anhias de Mavepacuo

Hamburgueza Charguers Reunis

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Portugueza » Maritimes

Tiyod Brer aó União
yoEtcremen É:? ; tte.

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* S S . ;
MWewsil, – Mfrica . EGeridentalºs Grientaleie
SAHIDAS DE LISBOA, para’todos:os- órtos d’Africa, em
E 15 de cada mez
A8 creancas de passígriros, a.é dois dnnos, gratis: do três a quatro au-
nos, um quarto de pussazem; é /de cinto a dez unnos méia passaegm. í
PARA os diversos pontos do BRAZIL, em differentes dias
dos megeg4 299A : j ;
PASSSAGENSCGRATEITAS, PARA: O, BRAZIL
t0S maynificos paquetes francezesida .l-‘ompanlzla Ehar geurs Réunis
ue sam de Lisbóa em um; dose e imte dois de cada mez dãose passagens
utui ds a familias dê trabahadores que desejem uráapara . quasquer Pro-
& néúho BraztºPesãe FiSsGGa ntê ao dio de Janeiro, AºSsua ç-hef]dÉL abo, o
oner o concéde-hes transporte gr(zluúa até á rovencis a que se distinem,
ahi. são pvres,para empreyurem a” sud úectivalade Çzznf::’zoxtm no lz’ulf?ªzllm
emais, . e comvenha não, contralindo nenhuma divida pelos benefícios
s. à
Na vedactãod’este jor Jalpre. tão-se esclarvecimentos
Agente ha Certã

Junquim Wskixs Grills
Certa

“banos e vigas têm establecido preços dos mais reduzidos tendo seinpre em

fundicão tem a Emprera um deposito na rua Vasco
trás e padrões de grades ornatos € em geral o necessario

Dondencia deve der dirigida à EMPREZA INDUSTRIAL PORTUEGUEZA,

i” lnhna de Ayer, — Para purificar o sangue, linipar
. B Parf

Ferfeito Desinfectants el

CERTACSITNENSE

de fogo

 

urredorescomo nas provincias, «l
construeções civis, mechanicas on

W
fe
suas caldeirás, deposilos para / agua É
estufas de ferro e vidro, coustrucção

i
dição

Béco da Imprensa 2 e Travessa Pires N.º 1c 2 -CERTA

Shog

=a &
D A oN’E
A sS ES
m n
Ez E
exDx o
s A
pAsiciao A
m E
Emos –
PA u

RAPIDEZ
BARATEZA

N’eita thypographia,

os impressos, cte.

e em >
SSTA ES
E
Antonio Pires Franco
l)fep(aim de tabavos, viveres fan-
uerias fazendas de 1á e seda 1 cha-
Peus ferragem, quinquelherias, – pa-

pel, vellas dê cera,, drogas, tintas
ete,.

c

Agente
DA
Companhia de seguros-
I?)&ÉJJÉBE%Q&I,DI:«-
Empreza Litteraria
PLUSIINENSE-
Rua do Vale 37 a 41 e
1 Rua Nova 1
==CERTA=

Foj Joga
DE S

João da Silva Carvalho

N’vste estabelecimento encontra-
se um variado sortimento de / fazen-
das brancas de algodão linho; e se-
da; mercearia, ferragens, quingui:
Theijas, Yinho, solla, calcado, aco, fer-
TO, relogios americanos de mesa e
de parede, ditos com jezos e de pra-
ta para algibeira, rewolvers, ; espins
gardas, louças, vidros, camas de fer-
to é lonça dé cozinha em ferro esmal-
tado, ate. ete. ete

e

Toma-se uilwito Sidessóntanise
letras .b lisbos cm
Ageuta da Companhia, de se-| é
guros

==T AGUS==)

Praça Velha

TEA m

| d’isso muitas, gravuras intercaladas no texto,

na:

LITTERARIA FLUMINENSE, icása . editora de A. À
va Logo—Rua (dos/ Retrozeiros, 1— LISBOAs

agua a cgrandes alturas.

motoras e industriaes.

te-se « tubagem de chumbo em co

sua ultima viagem ao estrangeir
tugal, do » pó Dezemeru stante e”
careas-salobras, e

baratas do paiz e que tem unica

e fórmaum volume completa
Paga no acto da entrega. Para
de 26 numeros, e custa 380 réis,

OS. TREZ mMbsDUEIRI
LOR
AEXA NDRE DUMAS
EDIÇÃO ILLUSTRADA:COM MAGNI-
FICAS GRAVURAS E EXCELLENTES
CHROMOS
CONDZÇÕES DT ASSIGNATURA
1.º—0S TRÊS, MOSQUETEIROS publicar-se-hão a fas-

Ciculos semanaes,os quaes serão levados gratuitamente & casa
dos srs. assignates nas terras em que houver distribuição orga-
nisada, :

2.º—Cada fascieulo consta de 4 folhas de 8 p nãs, ter-.
mato e papel de «Monte-Christo», e de uma excell ;ce EIaAYu,
rá ém “sépárado, ou de um chromo a 12 côres. He . vralem
averá

3. —O preço do cada fasciculo, não obstante à grand
uantidade de materia, a netidez’da impressão, e o sacrifie;
eito pára conseguir excellentes gravuras e magnificos chróomo ‘
apenas de 100 reis, págos no’acto daentrega,
4d.*—Para 1as, provincias, ilhas e possessões ultramari
s remessas são francas de porte.
5.º—As pessoas, que desejarem assignar nas terras em

,

que não haja agentes, deverão rêmettér sempre à Empreza a

mportancia adiantada de 5 fascienlos.
Toda a contespondencia deve:ser dirigida á EMPREZA
– Da SI-

maIS DÔRES DE D

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RR. PP. BENEDICTINOS

da ABBADIA de SOULAC (Gironde)
DOM MAGUELONNE, Prior —
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AS MAÍS ELEVADAS RECOMPENSAS’ ‘

INVENTADO I373

KEOo ANHO. .

) “PeloPrior >
Piarto BOURSAUD |

lentes, ermbran: fortal /
do é wmando%%m perfíel- ‘
tamente sadias. ú

« Prestamos um verdadeiro
Wiço, assignalando aos nossos
tores este antigo e utilissimo
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os por hora, 718000 rs.

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« 2_:(300 » R D, 118000 «
2:700 > > » 18;30(:’) «

Estes preços comprehendem a valvula de suspensão. Reme:

»onta separada,

Aos proeprietarios de Caldeiras a ‘Vapor
O ‘proprietario À 28ta estabelecimanto acaba de adequerir n2
o ) exviuzv) de vênda em Por
antecrustante pare. eguas c2

a b aguas do már evitando ter de picar caldeiras
a formação de cresta que as déteriora.

—A DS EA a

BEHEIU |

O —Recreio-‘é sem

f EA E GE ltn 20 niiar g cn anRevista semanal, Litteraria

Charaªistí ca

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mente em, vista proporcionar ans geas asti”

ediante’ uma módicissima retribtiicãos 78to ,

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mente independente. Em Lisbca a ngsiguatora º,—’
à provincia, a assignatura é feita àás serio

aantes Jeitura aména e Ofil, m
nda numero— 20 “rejs, GCom 16
Está em publicação

Todaa Ccorresp: i
2 tocs ondencia deva se
ado Diario de Nocias ;

Rn wa ser dirígida a João Romane Torreé
98 8,º — Lisboaboa