Certaginense nº59 20-11-1890
@@@ 1 @@@
AÁuno
QUINTA-FEIRA 20 de novembro de 1890
Jlumero 59
Editor responsavçel
E Gl aaah la
TEaO FOLHA. IMPARCIAL &3′ LABÉBIY ª.?,;íà_.”íâ ÃÍ&ÉÉU
ASSIGNATURS ) DIRECTORS: | , PUBLICAÇÕES
Anno.. , 15200-=Semestre. ; No evrpo.do jorual, cada linha ou espa o de Jlinha…80
Nhodo! avulso. co40=r | Soaguim Fartins Qrillo * -Ânnuncios, cada linha.eu espaço de linha. $O reis
anno….25000
cobrança,
Tada’a correspondenctia; dirigida à redaeção. Í
é Í S
ôra da’ Cemntã acé:
a despeza da
i
vê
petições, cada linha
E a taaa
j REDACÇÃO ADMENITRAG
Eravessa Pives 51 e 2
Inune
ou espaço de linha 20 reis==
ios permannentes preço convencional. O ara,
iassignates teem o abatimento de 25 p. c.
CERTAÃ
— w
mee
AINDA OS DEB
TES
Aproposito da nossa lo-
“ecal do penultimo numero
d’está folha, a respeito do
estado finánceiro dos «De-
bates,» escreve o nosso es-)
timadissimo collega, o « Pro-
testo Operario;» de Lisboa:
«Segundo vemos num
collega da provincia, os
“«Debates» não têm enri-:
: “quecido mais por prestarem
o as suas ,columnas, para aà
— » diffamação systematica. do
moóvimento operario.» |
. Peloxque se vê, o /nosso,
presadissimo collega do:
«Frotesto Operario,» ape-
sar de viver ao pé dos fra-
“ternos republicos da rua
Serpa Pinto, com o celebra-
do Alves Correia 4 frente,
ainda não .6abe da misse
netade.
Nós; apesar de estarmos
cá longe, A’um cantinho da
Provincia, estamos mais
adiantados. :
Para lh’o. provarmos,
bastava que os «Debates»
Saissem á espora, mas qual
historia ! Fizeram de conta
que não ‘viram à nossa no-
“ticia, porque assim lhes fa-
tia arranjo. Perceberam
aonde nós iatnos ter, e por
isso honveram por, bem
— Metter à viola 10 Fadco.
S0 uns grandes alhos,
lá isso é verdade. À Repu-
‘blica estava bem servida,
Se todos os seus adeptos
fossem d’aquella ciaveira.
Verdade é que as idéias es-
tão sempre supérióres &os
l«lºméns; mas para serinos
exactos, justo é confessar
que o proóceder dos homens
tambem projudica muitas
vVezes o caminhar evoluti-
vo dos prinéipios, pelo me-
nos no conceito da gente
POuco experiente. E o povo
tem quasi sempre uma fór-
mula, a-modo de annexim,
com que costuma sygnifi
car, em taães’ casos, o seu
desagrado: «tão bons são
UMsS, COMO OUtros.»
3
absoluto, . acceitarmo,s,
fórmula; comtudo, o
ÁLis
é que elfa n fundo tem al-
gumatierdade. , diga-se
de passagem, a carapuçe
que talhâmos, serve à quem
serve. Mão é para todos.
Assim, as nossas referen-
cias não podem attingir, de
modo nenhurm, «O Seculo,»
que é um jornal, que sabe
bem compretxender o que
é 0 espirito/ de camarada-
gem; não alcança & «Pa-
tria,» uma folha eXceliente-
mente redigida por acade-
micos cheios de talento e
boa vontade. com EHygino
de Sousa 4 frente, um mo-
Ç0 esperançoso e cheio de
illustração; do mesmo não
tocamos a «lepublica Por-
tugueza,» do Porto, tol
admiravelmente, rvd
por um talonto de primeira
oriem, 6 sr/João Charas:
porque «&sse Jornal, desde o
seu comêco soube
& os
ODIr TS
P deve
” Deus nos livre de emijanella, andam pa
tatormentar
facto! &
‘sempres;
Feomo o representante providen-
gciul de uma civilisação supe-
rior
«Na patria de Camões e de
ah nvjVns«’co da Gama acariciava-se
os ouvidos áltanhem desde anúito o sonho
tnte com Bónitas ivras d9 novas Indias negras de um
11 vasto imperio que devia dila-
e, igueldade,! A
& Ê 1 o . ?itar-se um . dia como larga faxa
fraternidade, generosidade, |no contimente africano, das cos-
lealdade» e muitos vocobu-itas, da Guiné ás costas de . Mo-
los bados em « d:zde,ni&“““ªbªq“º-“ :
mas é no papel. Ma pratical “:7- * iranquilla posse dos
a d territorios explorados n’um pe-
1850 ./. .temos conversado .fuini, , vezes! secnlar pare-
W nA EEA EIOS aA ã
Pois hão de &ª—’mªr’nºª:;cm que devia ter estabelecido
SEA & S “
tenham Ppaciencia, Hão gde com segusança os direitos de
ouvír—nos, quer qlmh»am’_.sub(?r:mid de Portugal .» SE
Z n . s : 2 HaAreec: 9
Quer não queiram, porque! “Mas, ao que pavecê, a pos
nos Bolgn onA REAA :500 kilometros” de cos-
E SE SSA )ºº’ims ao vecidente e de 2:000 no;
bcmpre nos metteram repu- | oriente de Africa já não dá ac-
gnacia as basofias e 1mpos-:itualmente direito é administra-
turas, eo palavrado. wem 6ão nitevior do, paiz.
obras. :
“ E então, «Debatex»mum
deixamficar aonde estávam,.
E aqui tém os . senhores.
Aquelles papagaios
— «HÍJL’? dad
Une só passou à’ç&tle,’qug
j-ja Frunca e a Allemanha reco.
. i theceram os direitos meontesta
POR TE NBE AENA ARIÃOA
Isto vae à’ doves homeona-
thicas, paulatinamente.
foram descobertas xve-
nefite “ ua “Republica de
c 6 uInas de ouro na Re-
&
il. – Us geo-
p | ;
. am me as rl-
O CORFLICTO Transvaal
ANGLO–LUSO
o TE
de camaradagem para com-
4 ;
nNOÓsco.
1
&d COISA S EP
elusivamente com
os «DeBates,» jornal que já
está tão em baixo de fundos,
ex-
ex
rtende-se
8.
que vergsonhosamente é ris
dienlamente . suspende n a
troca, não 8ó Comnosco,
mas com muitos outros se-
manarios de provincia!
E’ assim que aquelles
fracternos repnblicos que-
rem arranja) selytos pa-
ra’gs suas filetias! Sempre
ha cada cretino por es
mundo de Christol!: à.
Qra com franqueza., se
os indifferentes, que , .dese-
j |
ra o .g]remio republicano;
vierem a saber como os ta-
tões da rua Serpa Pinto en-,
em alguma vez entrar. pa-i,
Na «Répub V nise e Muutas
insirinõo s. sul, deputa «À Ingláterra, tendo’ encon-
do, ums : iuportante carta de-berado nas duas repubii sul-
fendendo o nosso pãis cnutra t ANA la — resisteneia Im-
2s injurias e iniquiás preteu fvanetravel, deixou-se caire mais
ções da Inglatevia,
Sentimo:
que não p
lung
Subre os distrctmf portu-
EB $ .
«O pais dos Matabéles-e a
Jlavhona -ó estavam «secupados
– 03 Nofem alguns pPontos. Ás ações:
% A z -= * Y e É
ebtanto algum parvagr JU olifaDeas tul erama. raraso e À
provam o profundo
COm que-o’ sr. Burtis,
deu Portugal,
O sr. Bavtissol, A
por todas as/ consi
1 núllo ou quasinullo.
ssaliagem, já an-)
inevam ainda-assuo
gneza, – t.
Úigna,
as sympat: a8 deaguardens|
nõe em n U difbgil obtêrem
was em verdadeiro q . novos tratados de
. tl . SA i ,
situação do nosso paíz pa Al e Fm q S
Ííª € especialisa a provincia defeõ víivas dós’ tecid da
Mogambique pela importancia força alcoolica das aguas-arden-
dos descobrimentos, dos trabs
lhos, dis explorações € dos in-
texr 3 dos portuguezes,.
Reparem, pois É
«Os / portuguezes, escravo tl
sr. Bartissol, OCEupain d& Ensta
de Moçamhíque “vae PaAra tri
seculos. Gra taridades do
aeu temperamento € à .Sociabi,
tes inflezas, à anctoridaçe real
dos pretos inelinou-se sem he)
cão e sem romo S a
CEral é igem do 1tos
) nas regiões, em
timba feito pene-,
ilisação christã.de vm
ontinuo dúurante tres se-
tendem a lealdade e à ca-
fazem logo 1dúia que tudo:
o mais andará pela mesma
maradagem jornalistica,
lidade do, seu caracter “puderandd . «Mas- os MatabelleS, o Má-
entrar desde muito pelo interiorfehona, 93 160 milhões de.. he
dus’ terras” Negra d’es fetares, qu,mfji_fgu
D NEE ARARIA sp EBEA mo S f e
go, até á semana, que te veis de Fostugal sóobre -essaf”
mos conversa pare iN ivarte da Afriear Minas e dia-
afinuçã,.), e Com certeza sefpois, a considerar o portuguez ra satisfazer a ambição britan-
nica.
« Alguns telegrammas annun-
ciaram que a companhia do Sul
da Africa de! que o duque de
Fife, parente por alliança da
Rainha de Inglaterra, é o pre-
sidente, invadira o districio de
Manica e em seguida o canal
de Moçambique. Um dos agen-
tes d’essa companhia teria rea-
lisado um ‘ contracto com o re
gulo de Mutassa, que cedera a
soberania dos seus territorios.
4À sem cerimonia do rapto
torna * este facto inverosimil.
«Desde épocas romotissimas
o districto de Manica foi. sem-
pre administrado por governa-
fdores portuguezes.
Mais adiante conclue o sr.
Bartissol à sua carta do segum-
te modo:
«Em resumo, a politica in-
gleza no sol da Africa consiste
em apodéftar:-se do Hinterland
portuguez, Depois de ter redu-
, longo do
mar, a Inglaterra impõe, atra-
vez d essa . estreita zona, duas
passagens neutras, uma pelo
rio Zambeze, e outra pelo
valle de Pungue.: Os portugue-
zés pedem, que a sua acção co-
lohial seja ao menos livre e so-
– E bevana na tira de terra, que a
rapacidade ingleza lhe quiz dei-
xar. Os portuguezes não podem
admittir que a Inglaterra reine
sobre um paiz em que flectua
a bandeira de Portugal
«’Todo o conflicto está n’isso.
E’ para recear que não se re-
solva facilmente. O «Times»,
escrevia, ha dias, «que o8 io-
glezes estão impaciestes ha
mintó tempo, da irritante vaida-
de e das pretensões de uma pe-
quena potencia, que não quer
.ceder e que é importante para
isustentar as suas estravagantes
Teclamações.» :
– E como. à Inglaterra tra-
balha de Biblia na mão. para
prohibir 6 trahico d& escrava-
íural» ,
P DAE DA
/ OFFICIO
“ á , v
“Como noticiamos em dois nu-
meros d’esta folha, celebrou-se
com a maxima pompa, um offi-
1elo solemne e nmissa de requiem
por música vYocal e instrumen-
tal, sofratando à abma do inte.
liz – Francisco — Phits – Franeo
mandado , celebrar pela Phylar.
monica, de que 6 fallecido fazia,
parte.
0 acto teve logar no dia 13
do corrente, 30.º depois do fal.
sas. tegiões “estavá bhabituada and portusnezs
lecimento, e assistiram esponta-
@@@ 1 @@@
ES Mmento s vêv,.”* padres A.
Y, de Figueiredo, J. P. N. Pe-
réira, J. N. Bermarda, J. AÀA.
da Silva, A; M. da Siiva, d.
Mathias, F. V. Robordão, i
dro B. da Silva, Luiz R. Car-
doso, João V. Farinha, J. À.
dO. Braz, Antonio, privcr de
Paio Menães, J. dO. Xavier e
José Baplista d’Aranjo. Este
ultimo ecclesiastico, ‘aniigo in-
timo do tinado, fez oúvir uma
brilhante oração funebre, no
fim da missa,
Muitas senheras da primeira
– sociedade certaginense e algnns
cavalheiros, assistiram tambem,
assim-t mo bastante povo.
Ao centro da Igreja ergninose
ums eça Imdissima, dessda ào0
&osto do nosso amigo Val mtim
de Souza Bastes Em forma
pyramidal, formava tres corpos.
No primeiro, lia-sez: Na irente
EFrancisco Pires Franco:
Saudoso collega! Nós Philarmo-
Nícos vos protestamos eterna
saudade com este sufragio por
“vossa alima— t3 de novembro
de 1880.
No lado esquerãdo —
Merreste, amigo, partiste
D’esta mansão passageira!
Bem depressa dacarreira
Tocaste .a méta fatál!
Com a folhagem des Losques
Gelou-te o vento do outomno,
E dormes o longo somao
De teu leito sepulehral!
Soares de Passos
“No lado direito—
Descança! no frio leito
De teu -etermno repouso
Não te irá o sol formoso
Cada manhã despertar;
Mas tamber, da uurora à noite
“Não calearás os-espinhes :
Que em teus agrestes caminhos
Verias da flôr a par.
Honares de Passos.
Na retaguarda-—
À vida é o dia Pbeje.
João de Deus
No segundo corpo, via-sa:
— Na frente—O retracto do in-kf’
feliz moço : lí
No lado esquerdo— N. a
Tnego dr. Antonio José Boavida,
feliz Erancisco Pires EFraneo,
filho do -edstor, d’esta folha.
F um acte digno e tanto.
mris quanto É certo que 05 nos-
sos amigos . se não. conheciam
possoalmente. /
Não só em nome do mnosso
editor mas de toda a redacção
do CERTAGINENSE, agrade-
cemous, penhoradissimos, a s.
x í
TD E —— —
rStada
Esteve entre nós o Tivaso
amigo José Marques Nunes da
Coste.
—— a TEA —
CTCONGADA
Já chegaram a esta villa, a
ex.Ӽ .r/t D, Enfisenia Magima
da Silva Neves e set mano o
sr. Joaquim Maria da Silva
Neves.
REA A aA tiA
nDo c
Não tem esperimentado me-
lheras, o nosso editor, & sr.
antonio Pires Franco.
Sentimos
TuA TDA EEAn ——
De passagetna
Estove n’esta wvilla, de passa-
gem para Alpedrinha 0 ar. Cm
digno superior do Coilegio das
Missões Ultramarinas, de Ser-
nache do Bom Jardim,
Acompânhon s. ex.º até esta
villao rev.º José Bento Martins
Ríbeiro.
Hissa Novn
E’ no domingo que o nosso
amigo Josó Baptista d’Arauújo,
canta a sua primeira missa.
o aaA —
Moute-pie .
No proximo domingo tem to-
gar a festa do monte piv, em
honra da Raiuha Sueta lzabel
14 de janeiro de 1867,
‘ Nolado direito—-Moriréu n
14 de ontubro de 1890 ,
Na retagnarda— uma cateira,)
O terceiro corpo não tinha
escripto consa alguma e eleva-
va-se a grande altura, enciman-
do com uma cruz.
Em todas . às faces estavam
as coroas, que todos os cavalhei-
ros e associações deposeram
sobre o caixão no dia dé enter-
ro.
Foi nma cerimonia Pomposa,
e comovente.
TUHONICA LOCAL
— Regresso
Já regressou do Salgueiro, a
esta villa, o sr. dr. Albano
d’Oliveira Frazão, digno con-
servador n’esta Comarca.
ALVEBnO —
VMissa
O nosso amigo 6 distíincto
collaborador o rev? À ius
Monrato Grave, d’Alpalbão,
partecipou nos que no dia %0)
do corrente, resará uma ssis-f
do 8r, José d’Azevedo Dartholo.
Blinsa
No diz immedisto á festa da
Rainha Santa, 24 do corrente,
pelas 9 heras da manhã, resa-se
na igreja matriz d’esta villa
uma missa por alma do infeliz
Francisco Pires Franco, man-
dada celebrar pelo monte-pio,
de que o linado era iniciador.
a AAA R ED o
INDEPENDENCIA PÓRTCº
SGUEZA
—E’ o titulo ‘m novo jórnal
que se publica no Porto, sob
2a direcção do distfincto escrio-
tor Rapbael Gondry, e euja vi-
Bita agradecemos,
Ç= ma —
SAHIDA
Sabiu d’esta villa, para Tis
estudos, 6 nesso amigo. Frendn-
do Bartholo. |
Acompanhou «. ex.?* sen pãe
f id ts
; Loteriua Áln Natal
“Na secção dannuncios vae
j da graude LOTERIA DO
TAL, que se vecfica nosa soffragando a alma do.iu:
bou, onde vãáo Proseguiros seust.
EERTAGINENÍS
grandiosa, e o respeitavel cam-
; bista Artonio Tge: :
o da Fon-
seca proporciora «os jogadores
nas 1)1′!!*’1]1(:[4[8 Teneira segura
de se poderem hkabilitar na sua
casa. Chamamos a attenção dos
nossos leitores para o seu’con-
vIte.
FAc D EE ED
Agsradecimento
Antono Pires Évaneo, D. Mar-
garida Benedicta Adelaide da
Con cerção, Muximo Pires Fran-
co,e à Phylarmonica Certagmen-
se, vem, penhoradisaia. — agra-
decer por este meio a todas as
ex PA c ganhoras, – enval heiros
e ecelesiaásticos, que se digna-
vVAIN às St:l’ o (-ffi(?’l” man
celebrar pela mesina Phyjarmo-
nica, sofragando a alma dê seu
snudoso collega e amigo EFran-
cisco Pires Franco, protestando,
à todos, o seu reconhecimento.
Eoualrente agradecem ao
sr. Va’entim de Souza Bastos,
nor ter accedido em dirigir os
trabalhos da construeção da
G
COLLAR DE PI
8R
JLAS
OS tênms oHAS
A
‘Os tens olhos são tão formoss.
Meigos, tefnos e bellos;
bonitos e sirgrollos,
Tão amanteas e saudosos.
Que meTdesperta
(çnc eu estlo, S
tão asmes, 1Ãh emnorosos
Que por els tenho desvelioa:
F
* S *
& por torem à côr do eem
si T
t o consolo mon
N esteta n viver do dir
Os teus olhos são dois britianto-
Tão Janguidos e delivanios
Que só me dizom —amor!—
Lisboa, 02112290.
Brssa unné
A RESNA o R
ENIGMA
“ Escripto com sete letras
Substaneta mineral;
E lendo-se do avesso
Dá substancia igual.
TLinda côr tem omeu todo
Preparado Com mestria;
Quem pretender. encontraál-o
Busque-o na drogaria.
Reguengos—G—11—1890,
&. T Martques.
M——_————l——_..h—,——.
TRIADA
, Precisa-se nesta Villa,
para casa depouca faimilia,
úma criadtr que saíiba de
cozinha e que tenha bom
genio e Bom comportamen-
to. Quem pretender dirija=
se a esta rêdacção para se
The indicar à tasa. Quaánto
a preço, passádo. um mez
de serviço se procederé «ao
ajuste».
Precigam-se 2 homens e
5 mulhercs, para apanha-
À D. José da Camara Leme
fJosé de Saldanha
no Concelho de Terreira.
Quem pretender, dirija-
sa a esta redacção, onde
se diz quem precisa.
Vende-se uma que deve
deitar grande quantidade
ne madeira e de bôa quali-
dade; a tratar com José
Joaquim de Brito, em Ser-
ddehe doBom Jardim
ERIADA
Ô escrivão de fazenda
do Concelho, da Certã, de-
seja uma criada que saiba
dê cosinha ete. ete.
a 153000 reis; sê hoúver
quem. queira dirija-se ao
Mesino.—l
% Í ;
dn baudeira
mercearia sem competencia.
m lgordõdes é riscados de linho,
otellos, Carros e meadas,
leos, petroleos e agoa-ras,
seovas differentes, pinceis e abanos.
iehies, lechaduras ete,
| essucar, ehá, eafé é manteigas.
meportorios e Dbilhetes de visita,. –
zavalhas e objêcios de córte.
elouem duvidêrà, à vista faz fó ,
em por cada vê” Têcebera genha, sen
d do 200 re.
«sxodos os freguezesembrinds afuoa |
nde ser em diade anno bomn, atê
o n 100, não os fiados.
MANOEL ARNAUTH
Dá de soldada de 128000
A” Praça do Commercio—CERTÃ
LIS
INTROÇÃO ELEMENTAR
Ftanciseo Pereira da Silva
Prosça Godinho-—distineto
Alexandre Henrique / de Mes-
quita—Bom
Álvaro de Macedo Dias—Bom
Jdvão Baptista Pereira-sufficiente
ABMISSÃO AÍ MCEUS
Armindo Arnaldo Ferreira
Henvique José doe Mattos
Julio A. COhveir Xavier,
Appiovados todos,
PONTEGUERZ
alíredo Teixeira Marques
Foleciano Dias Vigario
Javine Leite Pereira de Mello
Jogquin sa Silva
José doaqmm V. da Costa,
José L. Lubo da Costa
Jdosé Riesrdo P. Cabrol
Julio E, de Mesq_uitu
|— Approvados
FRANCEZ
AbBel Augusto Pinto
Alberto d. Corrêa de Mesquita
| Antonio Sabino Alegre
Feleciano Dias bX«”Lg.’nrío
Joaquim da Silva
José Luiz Lobo da Costa
José Ricardo P. Cabral
O commendadór Julio
Estevão de Mesquira
Y yme Corrêa de Mas-
quita j
José Arrobas Mathado
José Joaquim V. Costa,
Manoel A, Alves
Vallada:
Pedro Continho da Sihei:;aêz
mes é
Ap_pro’vafios
MATUEMATICA (4.º Axno)
Manoel Va!lladareª;_ Appravado
Approvodos $ PHILOSOPHIA —
lbuz A. dOliveira Mirandá
INGLEZ —approvado.
Alberto’ Ja IATTERATURA
JJosé Maria da &
— ESCOLA PENINSULAR
229 LARGO DE SANTA MARTHA— 222
BOA
Resultado dos exames feitos no anno lectivo déê 1889 1890
º ANNO
Alberto Bivar É
Antonio Telles de Vasconcello
Pignatelly |
Manoel Antonio Álves Vallada:
ves
José Caetano Rovere
Approvados
D
Francisco Ramos
Hunrique Bastos ,
Manool Antonio Alves Vallada-
‘ rêa
Approvados
— DESENHO (1,º pant
Jorge Saldanha
José Saldanha .
O eemmendador Julio
E, de Mesquita
Approvados ê
2.º paRTE
Albertô Jayme C. de Mes À
quita — approvado
. GEOGRAPÉIA
Antonio T. de V. Pe
gnatelly
jArthur Eduardo S. Montes
Sebastião E. Fello
Approvados
HISTONIA
Antonio Telles de: Valladares
Pignatelly
Henrique Bastos
José Arrobas Machado
João Cãetano Rovere
Manoel A. Alves Vallada
Approvados
res
Henrique Bastos — approvado
, INTRODUÇÃO (1.º PpARTE)
Alberto Frederico d’Oliveira –
Torres A
Antonio Telles de
Piguetolly
Approvados
2Vasconcellos
PARTE
2 ilva Cardoso —
Henrique Bastos ‘
pPbrovados.
_Appmva&óln o 56
Addiados 9
Tótal dos exatnes É
– Esta casa d’e
réune todas às co:
de existencia» Rect
exi » . Rectebe alumnos ;
Frcola Peninsula;: e
de novembro de 1800
ducação e
ndições para o
Lezembro em Madrid. É
rTem ageitova em Dºmesav.
SUMO
stabelecida n’um vasto palacio, qu
E nterrios, semi-internos e exter!
o de Santa Martha, 2232,.
| Percentagem das ap-,
Provações 83 por cento.
intérnato «tem apenas um
@@@ 1 @@@
INENSE
CERTAG
o RETTA á e
SS 7 INTNO S TG
Grande loteria do Natal A b DSSE
Em Madrid no dia 238 de dezembro de 1890 USANDO OS
õ d man S( à ME pn Rebuçados confortativos sem egunes de
Qutívio Jonaris dx Lynsses la f dn bieo cn e
M CASA DE CAMBIO EM é S :
: l.lqgg.ml——nuu àdo Arsenal 56 4 64 Approvados pelo laboratorio municipal de hygiene
— PORTO-— Feira de S. Bento 33 a 35 de Lisboa (Instituto, Agricola)
Convida o publico da capital, provineias, ilhas/e Aliica a habilitar-se UNIE::’:;.SH:::-JJS’ s
nos sous estubelecimentos e em vist dos sens coru*.ªpondcntcs em todus Os
pontos do paíiz nà
GRANDE LOTERIA DO NATAL
0S PRINCIPAES PREMIOS SÃO
Primeiro
hsegundo. «
‘l*ee:ll:lelro 180:0003000
Quarto. 135 00 SH06
Quinto v0:000AvoUG6
COM MAIS OS SEGUENTES PREMIOS
2 de 45:0008000 réis, 3 de 22:0U03008 rêis, 4 de
14:0008000 réis, 5 de 9:0008000, 10 ªe 3:5Q0ê000
réis, 20 de 1:7503000 réis, 2:100 de 4258000 réis, 495
centenas de 4253000 réis, réis 4:999 reente-
ros de 853000 reis e dez approximações: 2« de
7:2608000 reis, 2 de 4:6208000 rei , 2 de ‘2:97%)00
reis, 2 de 1:9808000 reis, 2 de 1:1553000 reis.
Total 7:654 premios!!!
e PREÇOS
105$000 reis,
“ s2sso6o >
AA i A c o LAA R E
O, 33800, 2/100, 15200, 600,, 480 249,
243000, 125000 G$U00,
Rilhetes :
Meios & – –
DecimOs à
Fracções de 4380 j
190 e 60 reis; dezenas de 488000,
48800, 23400, 18200 e 600 reis. ——
Collecções de DO numuros seguidos de
28000, 65000 e 333000 feis : Ê
| #Cen,tenas de 480;50(())&) 240;5000, 1203000, 603
24 2 e 6h reis. a
243%2101 agozª%tenajctxmcx as meias centenas, pela cembinação
da plano podem ter grande quantidace do premios, por sor-
teio, por approximaçães e por centenas.
“ VALIOSOS BRINDES em todas às compras &
ou dezenas de 600 reis em diante, quanto maior fôr a compra
is ante é o brinde—como se vê.
ENSN BRINDE AOS FREGUEZES
cada cantella, dezena, meia centena tem um numero de ordem,
começando no preço de 600 réis até 4805000 réis,
O sorteio do numero feliz é feito no d R
co, com a assistencia da ánctoridade, São imuere:
tregues os Brindes em ou”* o; 7
n
GO300O0, 243000,
0DO, 483000,
de canteltas
ABERTIONÕES
R Cautella ou dezena de 600 réis … 100 libras
| Cautella on dezena de 18100 …… s 200 libras
Cautella ou dezena de 25400 …..0. EE ANA
Cautella, dezena ou meia centena de 3A000 0D
Cautella ou dezena de 43500 ……11000 s “
; 3
Dezena, meia centena ou centena de
Dezena, meia centena ou centent de
Dezena, meia centeng ou centena de
DOO
‘ rena, meia cêntena ou centena de 30AC€ Ô
%Z;;ª:; meia centena ou centena de 368000 – 600 »
Meia centena ou centena de GOSO00,…… 650 »
: Meiá centena ou centena de 1203000…… 600 »
Meia centena ou centena de 140/5000.. 8 N!J »
Meia centena ou centeria de 480;3000….. 11000 »
O CAMBISTA ANTONIO IGNACIO DA FONSECA sa
tisfaz tocos os pcdídns na volta do correio, em cartas regista-
/ das, sejam os pedidos grandes” ou pequenos, em, case de ex
travio fuz nova remessa.
Envia a todos o0s com ;*radnrcs a lista.
‘ Acceita em pagamento sôllos, valles, lr«tr,rfzs,.nr(lfns, hotas,
toupons on qualquer outro valor de prompta liquidação.
Acceita novos agentes dando boas referencias.
c Pede nos sre. Directoóres do, correio o .n?m demoren.
º expedição! dos vales. ; o
Está habilitado a bem setvir o publico com um vm’mdls.e-lmr
Sortimento e conta pagar os melhores premíos aos senus anftigos
€ modernos freguezes.
e
: Antonio Ignacio da Fonººca === LISBOA S
: Fªgwç’o telegraphico – IANACIO-— Numero telephonico— 92
GUENIO SU ; ;
GS MXYStERI&=S”DO PONO
” Esplendida edicão illustrada com 200 cgra curas
— Esta obra magistral do immortal romanci-ta, Engovio .Suej
appareceu agora em edição popular a 60 réis cada fastieulo]
semanal, illustrada com 200 magnificas gravuras interealadas
no texto. ; ;
: – CONDIÇÕES CA ASSIGNATURA
AA Lisu. — Um fasciculo semanal de 16 puginas em 40
“grande, a duas —lumnas, pago no acto da eutrega, 60 reis
grovincia—fasei
Em
S : na
em quinzenaes de 32 -pagm’ns, udm.nyt;»duu en
S $ ESA
d. , BVassondeilos
DD Ruwa de 1. Pedro , V—- 50
LEstes rebuçados feitos com uosa preparação especial, de
150:000$000 sabor agradavel, empregam-se com as melhores resulttados para
sco:oçasoecno a debellação de todas às aflecções
da was respiratorias e dos
digestives ; .são essenciaes pare curar as mais rebeldes
teem & propria dude ingular dicaçlarar à voz, curandos
rapidamente 86 idades, bronehds larynge, catharros. e
defluxos, tel tss qUe sefirem e qualquer padecimento
do interivr n tomo. constipações antigas e modernas, falta
de ar, debilidades tosses chronicas on ligeiras, finalmente : »
quem tenha que tazernso da preparação.
— — Recusar como falsificados todos os rebúç ndos que não leva-
rem sobre o . pacote à tirma.de J. A. Vascancellos,; todos os
pacotes acompasham um prospeceto que ensinat manelra de usaf.
AMuanda-se quaiquer pedido. Grande aba mento para re-
vender.
Preco por pacote 100 reis, pelo correio aúgmenta o impor-
te de 10 reis e não indo registado, não se afiançanms por motivo
[dos extravios. :
Os pedidos na Certã devem ser feitos ao Sr. Antonio Pi-
ves: Franco, Rua’ do Vallern.º 37, 39, 41.
Alemqner Sr. José A. Ienavcio dos Santos, R. de Serpa Finto.
Evum, na Pharinuacia Guenreiro, R Ancha
Lisboa, nunico antor José Alves de V
Ru
a de D. Pedro V:N.º 50—
E A
Eb ‘.Ó.?S.r,.’hrxf,.ljã mçl e
Grande romanee de s nusação
ORIGINAL: PVORTUGUEZ, -POR
V AINWSILA TAA EDA
º Ex Fs ‘
É’,v’%’l’.x obra du avreditada BIBLIOTHECA DOS DRAMAS
DE FAMILIA, fotnará 4 lndos voluwos em 8.º francez, en-
riquecitos. de excelimites jestampas. — : ;
%e eapas de brocehnra, em phantasia, e ceromo-litographadas a
listribuidas gratos tite a tedos t
divide-se (Kí)i» Anas partes, onde o leitor j
ivimento de nm entreecho c’ximplicndo mas Ázem&n,m’wil’,
o ;l.âtrnhunms U CUriosas. o ;
‘ uue se desenvolve rapido e sem descri-
em L bon e Afriea.
surprehetidido com às assombrosas e
suceedides no Centinente Negro, &
n ‘eats livro, *
wana, B2 paginas de Jeitora ou
ia/ 40 róéis, pag
24 e
1o neto da entrega.
s ds cadernetas de 5
n porte do correio,
Daturas, dá d empreza
Às remess
fasciculos ou/ 160 pagimas, e só aere
À quem se tespo ilisar por S :
uma gratutta ou 20 pox çentos
mtugem aos destribuiído»
“es,
alho, 47. enos
logares tuais : o e nastenras: da pro-
vinein. Toda & corre: pondeneia, frauca e porte, deve ser diri-
gida para o Es 1-ig>t(:l’3l’ da i«Bibliut,hucn .(.33’5 Dramas de Familiac
Ru Saraivade Carvalho, 47— LISBOA
mss do Moris
Pot h
; : : ASIO LOBATO
. la X –
‘ Romance de. g.)Í_nde sensação, desenhos de
Marosl de Macedo, reproducções
phototypictai de Fsixoto & Irmão
o s RETA 8 ‘ AAA À
Em Lmhoa e Phirte rastibai-se semanalmente uim fascienlo da
48 paginas, ou 4) e ma photot,ypia, eustando cada fascieulo a
modica quantia de 60 v 1s. pagos ho acto da eniga. ‘
Para às Frovincida & Ckpedicão será feita quinzenalmente
COm & ax a re;:l.xl:u-ri’lqu,’ avs faciculos de 88 paginas e uma
pbotoíypia, custando cada deicnlo 120 veis, franco de porte,
Para tóra de Lisboa 04 Porto não se envia fasciento algum
sem que préviumente se tetha recebido o seu importe que fxo
derá ser enviado em estampihas, valles do correio ouordens de
facil cobrança, e nunca em scflos forénse,
As pessoas que, para ecçt—.., ar porte o correio, enviarem
de cada vez a impoitaneia de ; eu mais fascieulo tecebeião
na vol « do correio aviso de recepção; ficando “ por este meie
certos que não houve extfivio,
; Acceitam-se correspondonks, que d
todas as terras da provinéias
êem boas referencias, em
STA
NOVIDARE LETERRAL:
A LMANAGH
DOS
THEATROS
PARA O ANNOIDE 1891
Ornado cum os retratos e perfia
biographiços das actrigeá
Lucinna SikÕES o ÁNELIA
Vitira e dos actores
Auccsto Roza e
BarristA MacHADO
Contendo, além d’ontras a bris
lhante nuesia de D, João da
Camara
O JUIZO FINAL
O REINO DAS MULNMERES
Monologos, povsias-comicas é
sarias produeções humorissitas
satykicas, ete:
DISIGIDO POR
&
F. . de Lilntios
Pedidos o editor João Ro-
mano Torres,;xta do Diario de
Notiícias, 93, 3.º
— PREÇO 100 REIS
Grande serração a
CONapor: .
(CEFICINAS DE CANTEIRO,
E ESCULPTURA EM
PEDRA
Licaeçad DE
André Domngos Goiiçalves
232, Rua Sarava de Carvalho
240, LISBOA.
Cerca de Santo Antoro— EX-
TREMOZ
Esta ? casa, propretara dos
afamados marinores das pedréi-
ras da cerda de Santo Antonio
de Extre moz,. prevne os setis
freguezesde que, e devdamete
fornecda — d’aquelles —tamosos
muarmores-que rivalisam com so
de Ttala, se encarrega da conszenh:; que lhes é).%aríi. Ã
Fa .ece, umbreras, Vergas,
forro lageado e fagões, xadrez
para propredades, toda e qual-
quer obra pertencente À su
arte, por preços sem: eompeten-
t2 em razár do grande materiál
(lll(! EJ()SS-“C—.
28 ml cuma no1tes
Contos Arabex
Edição illustrada .evista e
corrigida segunde as melhores
edições francezas.
x— Publicação Semanal-— *
Cada folha de 8 paginas, 10
reis,—Cada chromo ou gravura
10 reis, Cada fascienlo semanal,
DO resa. í
Na proviteia-— À expedição
|será feita quinzenalmente de
dois em dois fascicnlos; pelo
L preço de 100 reis. –
Vada volume, por assigiatura
TMustrado: com ” chromos e gra-
vuras, 400 rs..
Estão publicados alguns fas
ciculos.-—Assigna-se na adminic=se
tração do Recreio, na rua àdo
—Diarió’ de: Noticias 93, 3.º
==LISBOA. :
P foagam Branco,
*“llreça[- muito baixóos
& l«..zc,u’úm’ Lrancas, jã, seda e algo
lo, mejonnes e estranseiras
dQuinquilhorias, mittdegas; latoaria
COrdosfim garrnfões. wmercenia &
9)UÇAS. ete, t
‘Toda à correspondencia’ rdaiva aos MESTERIOS DO POR
TO, deve ser dirigida francole porte, ao gorente dá Empreza
e IBO relsoo
Litterariar e Typz.vgraphhi«::a;l 178 ruaíde. D. Pedro. I84–Po
– Neste estobelecimento vend w
se divesosgeneo S TE
Rua Direita
CERTA
@@@ 1 @@@
4
”
CERTAGINENSE
“ERE Ni N
EÉPRF ZA INDUZTRIAL,. PORTUGUFZÃ
Eonsirucções Nubacs Compleios
BONSTRUCÇUHES E ASSENFTAMENTO DE PONTES METALICAS, PARA ESTRADAS
E CAMINHOS DE FERRO, FUNDIÇÃO DE ,CANOS, COLUMNAS E VIGAS,
POR FREÇOS LIMITADISSIMOS
Cnstrucção de cofres á prova de fogo
Construcção de”caldeiras
AEMPREZA INDUSTRIAL PORTUGUEZA a“tual, proprietaria da vfficina de construeçõs melsigas em Sanfto
Amaro, encarrega-se da fabrica;ão, fandição, eollocação, tanto em l.ísbo:l. e seus arreud sp L
tramar e ilhas, ou no estrangeiro, de qualquer obras de ferro on madeira, construes
maritimas.
Acceita portanto encommentas para o 10
eomo telhatos, vigamentos, cuplas, escadas.
bombas, veiose rodas para transmissão, Barcos
de cofres á prova de fogo, etc, (
Para a fundiçãode columuas, canos e vigas
denosito graude quantidade de canos de todas as dimenções. — :
Para facilitar a entrega das pequenas encommendas de fund’cão tem à Empresa 19
da Gama 19 « 21 no Aterro, onle se encontram amostrás eput-ões de grado 1ato :
para;as construceções civis, ondé se tomain quaesquer entemuendasiãe | fuml
rnecimento d» trabalhos em que predomine.n estes zinmateria
” s, Mmachinas à vapor e suas caldeiro, deposito
vor completos, estufas de frro é vio
do preços dos mais redu.ido;s tendo sempre em
‘ rua Vasco
Ranrio
ÚOS tA ná
Toda a correspondencia deve ser dirisida é EMPREZA. INDUSTRIAL PoW
Santo Amaro. Lisboa. í
— BENSDIDS DE ATEL
IUEZA
ÁVWigor do eabeilo de Ayer.—Impals que Ç: =
ã o abell)se torne braneg e restaura so cabeilo gri- –
e Clho à sua vitalidade formusura. á D
Pe itoral de cereja de Ayer – O remes á A í
dio mais seguro que bha para eura da tosso. bronehiz O &a H
te , asthma, tnberenlos e polmonares. RDA S –
Fxtravtio composto de tXalstparri- Pa e z
Iha de Ayer, — Para puificar o sangue, limpar E &
o Corpo e eura radical das eserophul s 3 ç’j õ
G
O remeiio de Ayer coniíra às se
zões —F-bres intermilentes é buliosas. :
Todos 0$ remedios que ficam:indicados são aliamente concentrados de ma.;
Y
&
5D
1:0- 86
asa Pires N.º L e
neira que sahem baratos, por que um vidro dura 1auito têmpos — =
““Piltulas catharticas de Ayer.— U inelhor purgalivo, suave & –
ateiramente vegeial. & á
TS LDA :
unto ds Yoraios
Faz uma bebida deliciosa addicio-
M MARTIN
S REBNEENCT A
VETE
Ãs
TERZ MOSQ
FOR
AEXANDRE DUMAS
EDIÇÃO ILLUSTRADA COM MAGNT-
FICAS.GRAVURAS E EXCELLENTES
CHROMOS
CONDTÇÕES DT ASSIGNATURA
12—08 TREÊES MOSQUETEIROS publicar-se-hão a fas-
s,08 quacs serão levados gratuitamente à casa
ssignates nas térras em que houver dí.—m’íbuiçãv orga-
DS IBDS
serento consta de 4 folhas de 8 PaoantS: º
mato é papel.de «Monte-Christo», e de um «ªxc.o“cºt grayu
raá em tdo,,ou de um chromo-a 12 eôres. H AA dem
averá
s gravuras interealadas no texto. i
preço do cada fascienlo, não obstanté à ‘grand
de de materia, a metidez da impressão, e o sacritic;
feito para uvns:«,buir- excellentes gravuras e magnificos chromo
é apenas de 100 reis, pagos no acto dacntrega,
n
4.*º—Para as provincias, ilhas e possessões ultramari
3.º— Às pessoas, que dcsejurvm t H—’-ignar nas terras em
as, “as remessas são franeas de porte.
que não haja agentes, deverão . remetter sempre á Empreza a
importancia adiantada de. 5 fasei
Toda a conresponder :r dirigida é EMPREZA
LITTERARIA FLUMINENSE, casa editora deê A. À. va Sil
tvá Lono— Rua dos Retrozeiros, 1— LISBOA. ;
ama!ISDÔRES DE D
Elizir, Pó o Pasta dontifricios 7’&’3 .
à RR. PP, BENEDICTINOS |
ª > da ABBADIA de SOULAC (Gironde)
i DOM MAGUELONNH, Prior
á 2 Medalhas de Ouro:Bruxeilas 1880 — Londras 1884
AS MAIS ELEVADAS RECOMPENSAS ;
INVENTADO l373 N Pelo Príor
no áxxO to BOURSAUD É
«Qusoquotidianodo Blixir Den- i
tifricio dos RR. PP. Benedio-
tinos,com dose de algumas gottas :
m revem e curi llºl,lªdº
dontes einbranqueceos, fortalecen
tame: adias,
purificante de JEYEZ para
excellante para tirar gurdura ou nodcas de rou-
S : S
| < Antonio Pireas Eranco
Dep sito de tabavos. viveres fno-
qnerias fazendos de lá e seta ; el
pens Yaragem. quingquelherias. pa-
Dnel, veAlas de cerua, drogas, ti
ele.
desinfectar casas e latrinas; é
Pa, limpar 1nelaes, e curar feridas
i Vende-se em todas as pri
Preço 240 reis.
Companhins de Mavepacuo
ncipaes pharmacias e drogarias.
F
Agernte
DA
Companhio de seguros-
Eªí&líâ)íãlíllpmiú)ã-
: Charguers Reimis
gÃÉÃ) uê%lííª e MES%AGEREISV Empreza Litteraria
Portugueza &> . Maritimes -FLUL
Llyod Bremen União « Bia do Valle ST a 44 e
Ete . , Etes “1 Rua Nova 1- /
: s
Para todos o portos d :
> . 4 , E lo “ .
Brasil, Nim Ocidenialºe Orientales
SAHIDAS DE LISBOA, para todos os ortos d’Africa, em
o j 15 de cada mez
— As creancas de passageiros, até dois annos, gratis: da frºs & Quairo uu-
nos, um quarto de passagem; € de cinco « dez flmos méia passaegon, :
PARA os diversos pontos do BRAZIL, em differentes dias
‘ dos mezes ; : o
PASSSAGENS GRATUITAS PARA O BRAZIL
aeos magunificos paquetes francezes da trompanhia Char geurs Téunis
rque $ am de Lisboa em um, dose € dois de vada mez dãose passagens
gatui ds a famílias de trabakadores que desejem y pul’a’ quasquer Íro-
vincano Brazu: d’esde Lisboa ate 09 Bic de daneifo, ASUA stlwyofa abo, o
‘ ” te graivito até d rovencin Fa que se distinén:
de over o concede-hes transporte gratiite aié d voveucin * A gue se es 3
qua’;ftr sãf qívres para empregurem s Sua, astividade no /rulg;l,o
— emaisy.. e comvenha não contrahindo nenkuna du vos bencfícios
Berinho –
-. Na redacçãod’este ‘or-“alp,-ejg_nlv—sl.’_csrl’llfr“:iílf?.’!:/.;
4 — Agente na Certã
AEN
S4
âIlUàk_[
bE &
Joio da Silva Carvalho
MVoste estabelecimento, encontra-
se nm variado sortimenio de faron-
das praneas d altodão Jinho, e se-
da. merconria, ferragens, quinauni-
lvjas, linho, solla, calvado, aço, fer-
rvo rpelogios americanos de mesa e
deparede, dites com pezos e de pra- |
ta para algibeira, rewolvers, espin-
gurdas. louças, vidros, catnas de fer-|
1) e louça decozinha em ferro esnral- |
tido, ete. etc, ele. É
Toma-se diuheiro e”descontam-se
hbtiag sobre Lisboa ,
enta da Comparíhia [de se
igenta P T
Eojaro
—dngquio en Sil CPAGURISA )
e Éeris : FPraça Velha
CERTA
pealdoiwras de vapor.
| te-se a tubagem de chumbo em conta s
jsua ultima viagem ao estrangeiro
| O Rzaáo
d enantes leitora amena o
nando-lhe apéinas agua € assucar; e N < « Prestamos um verdadeiro sc
um excellente substituto de limão; é = 5 $ mnáªâ?lãàlâ”gºemu?â%sáâ j
baratissimo pagque um fÍrasco dura EN AIAE parado, o melhor curativo e o
4 muito temopo. = ,5« àntco preservativo contra as
” Tambem é muito util no tratam nºo [ cá OBÇUOS WEm ” i
de Indigestão, Nervuso, Dyspepsia e ‘*É cmedcdamluTSEGUI”m.lm,mcrnlx—do-hymy F
air de cabeça, Prego . por fraseo 660 1 5 5 Agente Geral : BORDEOS ;
feia. o vpor Únzia tem abatim-mto. Os — ” C SE o;:pu.;n;sm dedas a6 Bo:; !:fvmulu, Pnum.:mºn nn:::)uln
vepresentantes dames Ca£gseiss A E an oraa d do a aa s a cê ta A AR TN LatSS
€A, ma de Meusinho da Silveira, 26, ó ó
ePerto. dio as Tormulas anx , R
uts, Facultativos que as requisitazem & – ; Í À j ;
; . . ó
— — aa aa E z * ó 3 SSAA j
—— | o si Qtúnnoel q Miranda LD |
Eerfeito Desinfectarto e E À s. ENSNA
ds F
S
d
20, ma A’Alcantara, $1
LISBOA
Fornece todos as/artigos de pertences para machinas e
Pulsometros e bombas a vapor d’
agua a grandes nalturas.
Dio-se gratuitamente todas as
mortoras e induátrines, K
Y ‘.’:in,mhau sSimnples para pocos
‘lmmuy 1:000 litros por Kora 75000 rs.
€ S T400) ) mí o n 980005
ESUNEODOS,: » 113000 «
BU100: dp Qu o 185000 «
stes preços compretendem a valvula, de suspensão. Rem
eparada.
Aoss proprietarios de Calideiras a ‘Yapor
O – proprietario d 3eta estabelecimonto acaba de adequerir
1 exilnar) d y
ugal, do pów Dezemerua stante e antecruâlteº;;f;m? IÍ:;
cereas-salobras e aguas do már evitando teor de picurgca]àeil’
e à formação ds cresta que as deteriora. ;
acção directa para levar
indicações sobre machina
X
E
ss in CSTAA RS
Revíatai semanal, Littera
Charadistica
“ O—Recroio= & & j i í
e REM * sem duvida uma das publicações littera
ratas do paiz é que tem unicamente em vista proporcionar aos &
util mediante uma minodicissima retribuição,
Cºªºlâ 16 l;)aginal a duas columnas eem optimo
. gão a 9.º séórie. Cada série! contem 96 U
? ‘ 98 ( .eontem –
:“g.;n:;u:llátnwâuãzrªor:plªtumentem.Lgp_q;uieule. ?)u; Lisbca a asei
n úurç«g:n, E É Ã ‘ªêl; a provitítia, a assignatura 6 feita às
10CA a Ccorrespos E ã áósno
rutido Dixrio de NOCÍ:IE ‘.)n;ªâ ?Í_d%vi’:bããr ONEAE ATÕA BE
cada numero— 20 re,
Está em publi em publi
