Certaginense nº18 06-02-1890

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* Editor responsavel-—A, Pires Franco

 

PUBLICAÇÕES : 227]

 

mari | í
7 (No corpo do jornal, enda linha ou espaço | era 9 dida
‘ face ah isso Raa ad E aci ES | DR TA Sad s E Diana e réia ia dad à
ANNO pisa = Tool Quintá-feira 6 de Fevereiro | Anuncios, cada linha ou espaço de linha 40. » NUMERO Iê :
Primesire….. = 41h00 Repetições, cada linha om espaço de tinha 20 »
| Numero avulso . Edo de 1890; Annuncios permanentes preço tonvencional, ‘
Brazil, anno….. A ood Os srs. assiguantes teem 6 abatimento de 25 p. e.
jAfrica, ANDO. ceserer – 2800 “Poda acorrespondencia==ditigida dadininistração o 1
Assim ó entendem as naçõeá venda: Se, há ponto mais de-um seculo, al– A terra immovel, oo sol:girando am

É TEMPO >

* Chegou, êmfim, O enágjo Spportuno
de nos occuparmos dê um assimpto de
interesse local, e qué se nos afigura de
alta, importancia, se dttend mos á pos

ulação, : ao, territorio; ao movimento
vommercial que já hojé coloca a villa
tia Sertã na cothegorió das primeiras
do nosso paiz.

Se até agora não temas posto os fra
tos recursós- da nossa húmilima pena
no servigó da locálidade, como talvez 05
meticulosos é os ifenos prespicazes te-
rão notado, é porque a magna ques-
tão que de um ao outro extremo dé
Portugal, o têm agitádo muma duvida
eruel, exigia ntperidsantente, em nomé
da honra e do decoro nacionas offendidá

or uma nação dé piratas, que dessemos
ambénmi tg nossó iniódesto, mas sincord)
tontingente, em deféza da pátria afiroi-
tada. A
, Mais vale tardé, que nunca, diz a ye-
tha sêntença popular. o

Clama-se para ahi que se quer ths-
“trucção; instrutção e mais instruéção,
mas não Se indicá ao mesmo tempt o
eliscrectô uso que é indispensavel fazer
desse sacratissimo. principio. É

Da erronea interpretação d’esta, ahás
ayúipathica propaganda, resultaria, pos-
ta em pratica, que a breve trecho teria-
mos uma sociedade de sabios é de ba-
thareis, de escriptores e de jornalistas,

de philosopho e de mandriões, dé litte-
ratos e de pedantes; : :

, E preciso que ao par de um cultivo
intellectual sensato é bem dirigido, se mi-
mistre o ensino profissional, um dós
niais importantes factores do progresso
é bem-estar de cada paiz. Il como as
natibnalidades não podem viver é go-
vetiarcãe sómente de sabios e dé escri-
ptótés, dé poetas e de patetas, de jor-
nadistas e de deritistas, de philosoplios e
“de parlapatões forçoso é reconhecek que
necéssita de serralheiros e de carpiiitei-
“ros, dé architédtos e de agricultores; do
homens, emfinl, que exerçam com peri-
cia e illistrácção todas af artes é ofi-
Elos.

 

Folheto
Senhorinha

(Traços realistas)

 

Tinha ainda quatorzo annos incompletos.
Era realmente dotada d’umas feições
“Mimosas, engraçadissimas, e, a despeito,
da sua tenra idade, tornara-se já ccle-
bre na carte d’agradar»: : :
O numero dos seus adiiiradores eres-
eia pasmosámente, e ella. tinha sempre
. para todos elles um. sorriso leve; dissi-
inulado mis intencional, precedido por
tum olhar Yivo, matreiro, que enredava.

A” janielia mantiriha ima certa «poses,|.

briginal presidindo.a lim, sério provoca-
dor que fazia morder d’invéja à suas
âmigas € conhecidas;

à todas as tardes. ne
har- se na, ria; emquanto, es

sem ir vêr à Janells

deiramente adiantadas como a França,
a America, a Suissa, nas quaes existem,

jem grande número, escolas ondé, aa
mesmo tenipo que se nlinistr
E :

mas hibi-
ções litterarias e acientilicas, sê en-
sinam tambem as ârtes e às officidã; em
tesnmo, tádo qualio é necessario para
Sv.tar quê de cada, homeni se faça ni
Vadio ou ut parasitá, um fardo pesado
4 cargo da sociedade. é

Porque é élaro qué não ha dê sér o
escriptor quê deve fazer as botas é os
sapatos, nem 03 advogados hão de, si-
mMultaneamente, fazer calças é advogar
Causas, nem tão ponco o joinalistá ha
do escrever artigos e semear batatas.

O que as profissõês podémi é devém
ser, é exercidas por individuos que ten-
ham a instrucção précisa para as dé-
sempenhár Gonsciencidsamente. x ;

E tanto sé impõe esté sensato prit-
cipio a tódos aqulélles que pensam é ds
tudam, que sendo 6 nosso paiz uni das
mais atrazados Ho concé eurypén,
conta já, !
escolas industriadi é profissionnes, des:
siminadas por ali alóni:

Ora 4 villa da Sórtã, que é, incdiites
tavelménte, uma térra nitportante; =di-
gam o due dissereni—já púrque é à cui
beça dé uma comurda exterisá é de
primeira ordem, já pelo seii conmércia;
já porque as suas cóndições materiaes,
sob didlquer ponto de vista que 44 gin-
carentós, lho perilittem; precisa dé têr
uma escola proBssional; similhante & dé
Rodrigiios Sampiio, ou a turtas ditras
quê por ahi ha. ; E

Eu bénl sei quê tis sabios de pechis
beque hão de sorir-sé desdenliosos d’esta
nda sympathica idéia. Nem nos Fén-
cent; nem nos descontertam, o sell ver:
bo deeso ent ira e ob seus relunipagos
zombateiros; Demais, não é + tal
gente que tós esereverios. E? para os
homens de São juizo, pata os que estu-
dam, para OS que vêem é para os que
pensam. Depois; mal do ésdiiptor se
tivesse de preuder-se a cada instante
com os insignificântes repleéctds de igno-
rancia, e inflados de vaidade conta a
rã da Ebula,

As mais extraordinarias tligdrias; iin-
tes de levadas à pratica, passaram sém
pre por absurdas utopias.

nhava, dd conceriando d lag do pescoço
ou o chapem garri aménite posto solire
um penteado «chic»; da moda, sentpre
a olhar para os vefegos a vestido Curto, |
de seda, quê deixava ainda à descóliêrto
o canhão abótoudo, alto, da Dotinila de
polimento. a k
“Mais atraz)na me que
ella tomava, lú ja, destisando pel ma
fóra, num enlevamento Vasbaque, o fe-
liz a quem um olhar, ligeiro mês sigi
firativo, déra o consentimento de à se-
euir. a indo va
De vez em quando; “Senhorinha acha-
Va um pretexio para se voltar, e dom-
prazia-se, a trogar intimamente, de ver
aquella especie de sombra: obidiente
que, sê, dobravaá para onde «ellds qrio
E, dê si pará si, tinhãco por nm «paí

E

adjectivar de «bom rapazã., (ro,
Ordinaviamente era. tardo quando ro-
colltia à casas, m

«por despedida fis!

o du
Babi s
fáva àl

guem da familia que a acomp

nal; o númorado daquele dia, e, logo

todavia, Wmt grande nnmerd de.

teta», por um «tolo»; terminando por o|,

guem distésse que se havia de invental
uma machina que nos transportasse,
com uma velocidade de centenas de te-
quas em horas, às mais remotas e in-
hospitás paragens, âbulindo d’este modo
as distancias; se alguem ousasse suústen-
tar que só havia de desenbrir un appa-
relho —telegraphiiá electrica-—que trins-
mittisse co uma fapidez, e precisã
ntathematica; fóra dé toda & espegtati-
va; Os nossos, pensanlédtos aponas em
alguns segiindos a toda a párte da muún-
AR se alguem se attreveêssé, a deníoris
trar que se descibriria úum instrunierito
dito guardasse, indefinidamente, a vôz
ião clara 8 tão vibrante como no mo-
monto ém que se êmittin; se acaso, ál-
guem otisasse destréver as uiaravilias
surprebendentes do telescópio, do, rti-
évoscâpio esde todas estas grândiosas
conquistas do espirito do homém nos
vastos ddminios da dátureza, amxiliado
pela scienciá; dasó algnem passari por
um doido varvido, ou talvez, senão cer-
to, por um périgoso allindo do Diaba!
Morsd o Valta
vos, Pultóú sorid feito ci postas, Edis-
son séria esto: «.que sei eu
suito Deus! a
a de exemplo Grllilêu, o, désco-
Bridor dá têlescopio e do Reto o, que
têndo edtiádo na cathedral de Pisa, tia
décasião em que um dos sacliristães
acabara de deitar azeite tas lampadas,
se pa à observar wma d’ellas que fidai
va a Bildtiçar-se, descobrindo aa
Causa deste facto, é portanto à cConfir-
nação plenissima da tueoria averitada
por Niculat Copernico que sustéiitou
nos sêus esériptos que o sol éra o. cen-
o do tiliverso, e quê em torno delle
eiravani teto é Venis, Mort8;
aJtipitero é à «Tórravi., feno
Não alistarite; tódo o hâmem medio:
ovemente lido sabe que a hrridnidádo.
até ao NVÍ seculo, igaorava quasi por
Comipleto as Teis do globo tórraquco gi.
Pando sdbré st mlésmo, assim conio de
todos gs outros astros descrevendo cur-
vas é dperando revolução sabre nós,
A terra, segundo se acreditava, tinha
oceulto em seu seio um inferno ircan-
descúnte; 8 0 Céu, o espaço, cra à pa-
tria dds felizes a quêm cra dado contêm
pla? à face de Deus,

E 7
que a fechava; utwava-a à lenibrauiça
te quanto o tilha feito, atrar, a «elle»,
pobre «asno», que ella attendôra por
passatempo; por divertimento, por ca
pricho..:

par

Os tios, ém casa de quem ella estava
desde nidito nova, trazidil-a nas palnii-
nhas; e, por conipensação, Senhoritha
tinha, todo o citidadd ém não deixar de
tgradecer, fazendo seuipre o que a vor
tdo lhe pediá. ESP ve Rar
: Às vezez, se, O flo, partic
à esposa, sé arrojava, à censirar, , de
passágeni, a Jeviarilade. já tão pronin-
cinda da sobrinha, aquolla qiid
ma se niolestava, toda; e pareci
muito mial que o marido lhe, fizesse
umas t es observações:
Deixa-a gusar, Coita
ipva dostá, no seu témpo. Bu tabbem
fiz o mesmo… E da idále.

não «se .continha|.

E 0 boni humorado, velhote núnca dei-
xava Dapprovar,; engalindo por muito

“| partie

amores de crounça, tá promiando,’

torno d”: ella, era “esta a: erançã, ri brá
confermidade com ;o que diz ia cBiblia»;
quando nosepisodio de Josué descrevé |
me esto mandára pararo aol até quê
ndasse-a derrota dos’ phihsteus;e
“A Igreja-obrigou Gallilêú Adisdizor:
se, mas elle nem por isso deixou de
exclimar: : as
«E por si muove» 1:08 :
Assim pôis, a nússa idéia que – hoje
parecerá disparatada,-ha de; serim . dit
tm facto,” queiram ow não queiram os
discolós havidos e-por haver) “na
Curecemos de uma escala profissional.
ônidé sé. lecione, ao par do p tbiguez; ,
do francez, dá arthmetica, do algebra;
da, geometri à; da:geographia) da-escripé
titração conimercial e;dô desenho indus-
trial, as artês eos oficios nais: confor-

mos com às aptidões dos |Inidividuos e

Comi o meió em que. se vive. “u::
da ? Aa Ea
« Formaremos assim mocidade, ‘ e:

Er Ra Er y ao
dadãos aptos para, sém receio, ganharem,

êm qualquer parte 03 meis de subisten-
Gt, sém precisarem esteralisar as suas

óriam queimados, vifaptiddes e prejudicar a sa saudo a po-

lir cóm os casacos os rebordos dos bal..
Goes dás mercearias, das lojas de ferra-
gená, das, confeitarias é das casas, de
modas: Porque, realmente, uma das
coisas mais ridiculas de hoje em dia, ‘é
ver um rapaz de vinte e quatro ou de
vinte é dito axnos de cotove’los encosta-.
dos a um balão, de cabello encalamis-
trado e. bigodinho retorcido, a ensaiar.
sôrrisós & gestos pará as donzellas chlo-
roticas, para as casadas façeis e para-as
solteirónas leves de cabeça, sem prestar
outro serviço 4 sociedade, mais do. que
vender kilogrammias de assucar; se, de,
utiditéiga, metros de chita e bandeijas de
bolos,em Ingar de, ser um bom sapatei-
ro ou um Dom alfaiate, um excellente
pintor ou um bello carpinteiro; um ha
bil serralheiro ou um grande agricultor
nm util machinista ou um optimo archi |
tecto, um engenheiro, et. + ..s,

Ficamos hoje por aqui, porque preci»
súnios voltar ao assumpto.

Abilio Darid

“Fez annds no dia 2, a ex sr D
Maria Benedita ) arques.
Paraberis .
ontra acção de Senhorinha. . so
No desempenho do.seu imistór, a lin-,
gua da visinhança, cheia do. enriosidade
afiada, como sempre, sedonta de. saber,
de so micttor em . tudo, punha ; polos,
homibros à tradicéiónal capote, atava: só;
bro 0 queixo as pontas engommailas, do
cu grunde lenço, de cambraia: fina, ; é
é sala, amindadamento a fazer as, suas,
digressdesinhas pela vida in ima de, Se.
nhorinlht, não recolhendo a.casa senão,
epois de ter esbutgado bem. todos;os
lives, embora . os; mais recondi-
dos, da joven nanwradeira, “42404
+ Por, toda. aquello tum, Senhorinha

“|passava, , pois, pór: quia – estonvadã»
Glque «davi Att

do; a todos», um «bes
sem juizo algum. é. É :
a, no entanto, abandonadaaos se g

del

pensadamente, com 0º sem risinho tr

copiró, esto ou aquele gala, que :. passe,
va a olhal-a, n’uma contemplação ená-

morada. Porri, (Continua,

tempo 0 desejo de reprehonder algurita

à dedo
0 Fernando Mondegnando

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CERTAGINENSE

 

DE LU BOA multiplas provas d’amisade e de respeih Agua commum— —— 200 Er. | Francamente, francamente, d’estas in-
: CORREIO Ss to. Não houve um só jornal que lhe Cloroformio———— — —–2 « dignidades 8 torpezas sem emo, só os

. Agita-se esta mistura e tholham-se|inglezes sãô capazes de as praticar.

abocanhassê ô trédito, não houve tim os são, !
Muito torpes e muito réles aquelles

só inimigó das suas qualidades, o“quê|n’ella compressas ge se põem sobre a

prova a frobidado inconcussa “essEltesta.

desventirado nítito. o
Além de mitos folhétins e chrobicas

dannunciar mortes! dispérsas por fitélos jorhaes, Julio Os
O leitor ha de ithar para as fhinhás) ay Machádo deifa vibite edois volires

chronicas coitto eu ólho, em jejttm, parai publicados. à

carbriGa

piratas.
% 5

F. ja todas às hoités à luntá certa ta- ELITE
berma perguntar 6 quê havia é tódus as E ;
rtoites api dó obeso gallégo desenrolar E Pesriisarem a Coimbra os srs Abilio
um corcunda. Mas que quer? “O agoiro, % lo cénito, perguntava inalteravelmente: o Aa dao de Sernaclte,
está commigo não esti com à aQironi- o à a – E canja; ha? õ E a ecacio de Sande Marinha desta vil
ca», apesar dlisto já mé párecer agoiro) Fallêceú ha “dias D. Mítria Jôsé da — Non xenhor, résmungava, despei-|ta. :
chronico. Silva Canuto, êssa iácunçafel própaga-|tado, O Baltegos o as aii al pd

Agora, a sério: j Adora do ensino; que taútos annos lustou) No dia seguinte à Mesma Colsã, istê , Durante à semana finda, estiveram

Consideraria uma talta indesculpável)no dificil mistór dineutir a luz aos ce 6, 6 mesnão «menu»; à mesma pergunta /n esta villa, os sr.* Aúftonio Dias da Sil
o não ter ainda registrado aqui a horrkjrebros exi botão: Conipuige-nos deve-je à ntesma Póspostt. — va Girão, do Villar dos Condes; Alfre
vel trágedia que teve por protogamStas tas til tal pássânetito, pois dhe às

Cá estou e toh ‘o tertivel séstro

Àrê que, passados tits poucos de dias, jdo Victoóriho da Silva, padrô Coelho,

o nosso brilhante folhetinista Julio Cêsarlqililidades de 1. Maria José Cattro;jo gullego, farto doúvir aquelle fregnez| Antonio Pedro da Silva; e sua Exma À

Machado e si? espósa; se essa faltã tósse] toPnavanciia digna de toda á tonsidéra- pórgiintar por canja, “Stdenou ao cofi- familia, Josó Antonio Serra, P dre Joai |

de púro esquecimento e não fórçadajção e respeito; €& a sita falta é ségtidis- a que fittsse tarja: ; quim Ignacio; de Seritache do Bom jar-

pela obrigação do trataí dassitmptos|sinta no milndo ds ertsirto onde ella de-j A nte cliúga KR O giliogo sem espe- us E José da Silva Cavalheiro, de

inaddiaveis Conto aquellos de qué tentos|Sempeitltoú sontpie tão sfmpathó pa-jtar pela pergitnta, inipõe-lho. lego em! Proeiiça Nova.

tratado ultimamente ett ‘toiimum com pek córto ar satisfeito;

todos os nossos collefas da impteétisa: Henra 4 sua nténioria: E x ay uma!
Havia, no set pontô exítico; tita dôr E Então F.,

E “| Fei átinos ho dia 20 de Janéiro ulgi:
muito naturalmente; séii-/mo, 4 ex.m sr à D. Marianna Corselá

pe Fá ã a É 4 tando-se: Lima: ]
al avud as pd: NAÇÃO e PEN iz ã a SAy AE o a ]
geral agudissima-=a dor da an = S20] Sobre à qiléstiv ingleza não sé Sabe] — Bom; traga lá um viltém de sar- Palábiis ; sã
a um povo inteiro— que nos não deixas) s ER + Tag arábuns. 7

p Ta do tse ajDUM o que ha de tovo, dinhas. + |
va carpir outra coisa Qué não tú Q mênisterio nada diá sobré d ássurk-=) Tableau!

inepéia dos fossos represcitafites, ef,
que nos obrigafa 4 ergder fi Brado:!

to; êmqllatito que à imprensa estfar-
; 4 q E ,

get desdobra wm Yên de bem regras

Lisboa Feversiro, 3

Está incojhodada de suude a exi
sr.“ D. Julia Amelia David Leitão.

de eorirptinteção € Valor a riitanto tenpo côtes por cinta d’tste equivoco estado Martiilt Feto Dezejaos o mais rapido restabeles

para salfarmos o nossb glurioso Home sê ice ap — [cimento a sua ex.”
tus À Ae. havia É as Fo RP
do odivst qhe; sobre elle, havia lan |”; situação part Portugol é duvidosis: ERRATA á

cado us despotas do poder: | ;
“Bo ttossó dever sectatissiito de por-
tugucies Briosos sebrelevave todos os

sinta; é ptrigosissima. Urge qué à go-
verto citutprá d seu a iitforniando
: Rs ati-|O paiz do que sé tiver dado dntfê nós
cio der de compatible da port
send a: Ç cia A aa noaiia beii d seu fúttiro é resoham
Esbbma ‘ a atada bre & qué teciit à fitzer:
Julio Cesar Machado; desgraça cijos Po. Eee Agas ES
Epcagças i Os jorraes ihgleges; ds Cjnicos jor:
detalhes asssmbram hoje tititito fis do ds (té For mr
que etitão; púrque b espirito pirtuguez 58 a go City; are av nr pe
ipenetrára em obsuluto dy salvação políticos, continttit if é o destartdda-
do auido dia a Pp ortiigial SÃO mertio dá nobre attititdo do tidiso povo.
Oem Md A ia ba, Proa pia, lis fia o
di anda patériio! ovid=-ad > dutfemo proximasse, e o ajttstô de a bp de ê
Ro pao MC o un |gpe tetrivel para elles E sets ciniphicés dl na ; abs id ; |
da aa a a E ada Ro É preciso; 6 indisperisavel; esse ajttate o E : ni Miau dani dev y Esteve West na ri craniano
SENSE o E ni no ER de Coritas; para que à Yillinagem cengu as dit o ae diabo d Pd dé cid aba, à E é ME fresáio REREIA) ;
le 3 E do a bn Rd DE bg Ai E ij o dia ufméfinlo Bit gesto dm e A Mendonça
Era rasados dois mezes ap, Eis om gato à isvlédcia ds sous doi [oobad do din, Muelínio, BN ques daJE inato! Fo
dad o] dos nei dl mese ds Ext nonté dg decbro, em none dhi)Cijtelida Voltem St DIS Ss a taí
a; dois Joni ; s s amar:

a 7 DSR RARA E
guradas. E rquelle coração da “pac já fossa hotira; ém nome dum paiz into qo aa file foi por a enttênda que]
não podia mis calar sita desvetitura: O 4

“O, i Ovi resultado das| , : : C
ro; pedimos to governo o resultado das E Sedato CE dl cucindbt
golpe fôra fundo, fora iicuravel; e a vi ra

sitas negociações com os traidores tr:
: glezes a que preside o bebedo Safis-|
da assim; tão dolorosanente irivmolida, fp, TA : E
era para o infeliz esttiptor um pêgor +
enorme, ui pézo que elle tão podia

supportar: ;
Dbi 6 trestário.

Uniikâmise pelos laços matriioniaes o
sr. Theotonio Pedroza Barata dos Reis;
abastado propriatário, dó Roqueiro e g
ex.mt sr? Di Maria Barata Ribeiro;
mana do sr; dr João Ribeiro d’Andra-
de, distineto adovogado rios audictorio
nr tomara: !
esejamos a 8º ex. vim ss
da lua ds mel: ea do

End o nlósso numero passado saiu na cor-|
têsporidéncia de Lisboa uma serie de
emteridas Acerca do artigo, principal do
n.º 16: Nºuntd d’essits; à ultima, por
lapso typográphico sulu Catães em IR.
gar de Cutões: e
Puve gfnçd; porque Hos Fez lembrar
tiquella cllebre totiva do aDiario do
overtus; Er quié til dia, pot lapso, sáiu
esua magesthds h batithaiv: um iii aê o
Os redattotes; para salvãr o ridiculo,| à. pa peida leiros, o sr. dr. João
fizeram a retificação; Estruverido: «qtde Ribeiro E Andráde. ; ER

: JOSE FRANCISCO:
| Falleeêu em Lisboa, aoride tinha hido
passar algum tempo, o sri José Fran-
— fa – |óisco da Silva; de Sorriatle do. Bom-
APR Em Lísbos, os jornaes ctodá a gente jedi. ; iss ; Ei
x denominati qualquer nialitidrice — «in- Sentimos deveras tál sultedso; Já por
sa clezissey; os ladrões eliyien-se dinglo-|siia ex. ser um cavalheiro Pastante de-
D. Rafael de Labra, o notavel parsizexá ais lifivas já sé conlecem polo no-jLéado é atavel, já por estar tia flor dos
lamentar e strenuo propagandista dale do dladraiso. : à purinos É possuidor duma fortuna consi-
nossa literatura no reião Vistrho; acaba? Roubar, quer dizér cingteznts! á jderavel. ia di ; Eh
: de interpellar o governo do ser paizh “Pem graça É 6 aproprisdo, de modo Os hossos sentidos pegames & sua
Em 12 do mes findo; Júlio Cosarácêrea da attitude que lho cumpre to-lque, ci Le de se Hai Failanio a/buibior, [ex familiar o
Machado e sna espósa foram encuntia-intar eum face do conflitá anglo-lisitano, idigise: Fulano «intglezotts : ERA — =
FALEOIAS

a É ídos no chão da éass quit habitavam; to-jafim de que « D espanha, como. poteri cof serao mo sa eato q
MUIPO Pit

dos banhados ek sumgtic; aquilo; jólsgnataria do acto geral da cor

morto, com unt giande ferhnento no ds Berlim, exija 4 Inglnt ra O cui 1 a VE, MP – as ar é RR
ventre, um pedaço de corda atada ão |mierio da doutrina estalstletida io anti, Cha ffittantes dos jotnes higlezes quo- Zé Pailinio, o general, | : ee OM
pescoço e dois. proftindos golpes nosigo 12º do referida aeto;. vem que O seit governo exija vnta ind) Esse grande militar, it

– Anda bh múuito com azar
Vendo tanta faléatria,
A ini linbéd infatireças
O sem aspecto brilhante,
Seu posto do cominiandante,
Tudo foi posto ria rua

pulsos; esta, sem sentidos; cout os prt | Bm bravo a Di Bitaot de Tabra! [demenisação pecmtiuims Portugal, pelos|
sos gravementes golpeúdos: i Un bravo á Hespanis! . ais prejuizos dartsados aos nralololos? O pu]
O sangue tingia ginide parte da sas, “Fodos as associação: do pita tem deflha do Fies chega a tratit a quest
leta, chegando mesmo 4 salpicat as porcjdo condignamente o seté contirse” para ltão en artigo editorial: |
, Cheg | o Es Ear a as “
tas e as paredes. bot à grude sitbradripção nitiviral PO rtoisso collegr d «Dia»; commén-
A ponta distancia dos sificidas é em Ki trt protedimento dt toilo o. tando o artigo intolbnite do jornaf de)
: : a Cond fortratel pts elles quis Well mafia Pct E | |
cima de uma cadeira estavam tma faca] otvavel pira aqtelles que Welle, toma-!Tondres, Abas ra ltio a ne!
e uma navalha de barba, attiibuido-sejramt a iniciativa, não obstante conbtic) aPois venliy de Já a cota dos pruih O ni fis dns
a esta os ferimentos: dos dois esposos quár um dever sagrado a que nbnltimizos dos msalkolule «, Não nos arriidarás E Quem té diria, Paúlino, am ; 7
“D. Maria das Dores Michado, fot lh-|portiíguoz se pode eshibir stiy sé des-[sé descontarmos vela o valor de porte- Meu valente general; 4

gas go mettida: muto trem! e cobiluzidy avjhontar. Ce Wink é do cogoat que bebeu o duque): e te or as ii
hospital de S.- José” Honra do” nósso povo! Avante; Liuteé:lde Edfmbiirgo, quando” veio represens) le por na tum os costados. ..
é É ! y ! ] E É j | Vaes ter Dellas continencias,

seu estado, apesar de gittvissino,| ntos pela patria! ‘ i Eur dignamente!—=o sêu paiz/no futio
não quebrava de tollora esperança de meu ai Samuel Ra ral de el-rei D:
salvamento, e tanto assim que podenios| 46 leitor oque ctt teria a dizerihe set; Para comple Pr MESA
l hoje cofiiderala, ct Hyre|rão fosse” ao québiir escreveu a «Chito- ineo in citar que a queda dep Etn’ foz dos bravos soldados

de perigo e quasi a entrar na cotivales- rteitr dy mumero” pussétfos Refirume” ão que tanto’s ullonty que dera o tu dit-h e
cefiça. a Hunl das mossis costespointentias E | alte; for mbtivata por uia grande bos.
Julio:C.- Machado, nastido cin Lisboa como! as niassadas” estão prolúbidas lá Wedeiny- Rr Nro /

em 1835, completava em ontubro des: muito tempo, eu toino; seit nttis preám! são” assini! todo os iniglezes.
teamo 55 anos d’idade.- Foi um ca-|bulos, a liberdade de lhe oferecer 05) Ota vojum os Ieitotés que
raeter recto: honestiss mbs.-V enieravamio|Sapitulos seguintes. ““|dE sujeitos!

Fomém de grande quizilia, .

Luiz»o e ; Eriet nulos
tmos à local do «Diap f Di tuiar nobre familia,

E

Árida cá gentil «alpista»” RR
é Et you dar-te nim bom conselho:
i dividado | — Não mittas máis 0. bedelho

P’ra que não tenhas desgosto.”
Se” continuas querendo

todos, sem rantores de princípios, por-k a ie Uin homem ge sé embébtda” comb], A Elencias “radi
PR j Ed RR RR DD SIDO e Et a dd RO his continências, ratão,

que Machado perteneta a todos semp PARA ADOPEAR E PARA Ri úbr miseraryek porco” até comb; ii; Oito diia de tenção

pa pertencer -4 neúhuim: partido político ef Hot A] RE PARA RL no memeénto em que representava of: forte faia DE onto 4

Ê sem malquistar pingient,- sein partilhar! Á» composição que segite, emproga-sé|sóu páiz; nos funeraes do chefe de Es- à 8 a e posto:

ambições,-a sttt não apertava: todas as
| mãos que se Er estela! scmpirc em om egito para tirar as dôres de cabe-|tado, está difinido, e difiniu os seus], Lisboa

é E
Eye – teompatriotas! Ravix

 

 

@@@ 1 @@@

 

CYNICOS E BANDALHOS!

N’um dos seus infamissimos artigos
contra Portugal, o «Standard», repu-

gnante jornal vendido aos bebedos agio-|c3

tas da City, à similhança do seu cana-
jhissimo cemarada, o asqueraso «Times»;
dizia um Westes dias. que m portugu?-
zes, sempre tetos feito escravatura, e)
ane em tráfico de iúmino hão póde ser
reprimido em Africa, emeuanto ali tre-
munlar à nossã bânde.rã À tão atré-
vida aiilito descaradi assesção, res
pondem os factos qne vamos transcre-
Fer dos «DEBATES», nossô prezado
‘eollega de Lisboa. do

*John Hawkins; que ci 1B6á foi à
Serra Leõa com tres navios embareir
trezentos negros para às ilhas hespan
holas da America, não era portuguts,
era um official da marinha britannica!

Não foratl dé poltugnezes que impo-
zeram à Hespanha o tratado «del Assi-
ento» pata terem o privilégio de forne:
gerem escravos negros para as possessô:
és d’éste palz, e que ênsanguentaram
os mares para conservaram esse vil pri-
4itetçho e fode Fa

fm 1788 hávia nas Indias Occidenta-
es britannicas 410:000 escravos negros,
e os inglezes, por, esta epocha, compra-
vam cada ano 30:000 nas costas q Áfri-
ea, dos quai

uaes mandavam 10:000 para as
silas colonias e vendiam Z0;000 pata as
colonias restantes! É ‘

Só Liverpool, À sta parte, enviou
desde 1730 até LTTO dois mil navios ne-
grélros à Aftita, Ponde levaram B44:000
éstrivos! desde 1789 até 1816, os iu;
glezes conduziram. para Cuba 800:000,
dos quaes 50:000 morreram no camin-
ho; e no principio deste, seculo havia
90;000 na Jamaica, onde os habituntis
brancos eram apenas 500! ;

A corveta de guerra &)rpheuc qu
em 1826, muitos annos uepois de ter
começado a propaganda abolicionista.
foi apresada pelos proprios ctuzadores
inglezes por levar à bordo quatrocênto-
negtos titregados de ferro, não perten

cia aos «megreiros» portuguczes, mas á |

marinha de 8. M. Britanticda.

A corveta «Dúplist»; que no dia 16
de julho de 1£69 carregou escravos no!
nosso porto de Moçunbique, era um na-
vio de guerra inglez, e o seu comman-
dante, em vez do castigo merecido, . re-
cebeu uma promoçoã!

Francisco Travassos Valdez, membro
das commissões mixtrs luzo:biitanica-
de Angola e dó Cabe da Boa Esperem
ta, declarou em 1364, n’uni documen-
to official, qve «a base do comercio
inglez de Gambia é a escravatura», quê
agi se fazpor intremedio agentes mousf
ros!

Portugal aboliu o trafico da escrava-
tera sem o menor calgulo interesseiro;
ao passo que a Iaglaterra tem tirado
enormes interesses commerciacs e poli-
ticos da sua protecção hypoerita 4 hber-
dade dos negras, a ponto de se 4eredi-
tar em toda à Europt que são esses in-
teresses a unica inspirad: o do sen IR
manitarismo! o!

A Inglaterra; qtinido deixou de yen-
der spretos», pásson a vender camarel-

los», organisol o tíntico do eulis; tãol

odioso como a escravatira negra, c
tem tirado da, Ásiá Oriental milhões de
infelizes, flindidos ou raptados á força,
para lhes dar misexinda sogté nas suar
possesões.

“, Desde 1834 até 1846, d Jatoáica; à

Trindade e à Guyana inglega receberant,

mais de 60:000 eulisf a ilha Manricia,
25:468 só em tres ánnos; 1897 39;
Ceylão, 200:000 em pouca tempo. O
commercio de «pau Amárellov têm exa-
Stamente os mesmos horrotés quê o do
“pau ebano». O salario que se abonava
às victimas era uma burla; os
portes, os chins soffriani as mesiias bar
baridades que os africados, é 6 goyerno
inglez, em 1858 teve à inpradéncia de!
«reduzir de 15 a 12 pts o espáço que

E

à bordo dos navios se devia conteder

CERTACINONSE gi eso O

[a cada emigrante nativo do Asia ou da

Africa», para que a mercadoria podesse
ir ais empilhada e désse mais lucro
aos esclavagistas nacionaes.. Às opera-

 

pes de culis tem prodiizido lucros
enormes à Inglaterra, e clla mostrou-se
tão coisa d’esses lucros que teve artes
d’arruinar a exportação que se fazia
or Macau, pará favorecer a de Hong-
Kong, onde sáiram 56:256 culiá desde
1856 até 1858! à

E depois d’isso que ahi fica, :
tando o grau da infamia da – imfaimis
ma Inglaterra, são ainda os bandidos
célebres do «Standard» e d’outros que
taes papeis mercantis, comprados. repe-
timos, eum o oiro dos altos ladrões da

City, que qusam acensar Portugal de
fazer escravatura!

Aqueles alviidos, têm todos os, vi-
cios, todos os crimes, todos os defeitos,
todas as aberrações da humanidade, sem
nenhuma das suas virtudes,

Pulhissimos safardanas!
De ivados sacripantes!
Ositicos jagodês!

SERPA PINTO

Beceberam-sê, officialinente; noticias
directas do notavel explorador, valente
oficial e grande patriotn, o major Ser-
papi

Está de perfeits saúde em Lourenço
Marques:

O arena ie tua

S. SEBASTIÃO

Celebrouise com a devida pompa no
dia 2 de fevereira corrente a festa do
martyr 8: Sebastião, no Cabecndo.

Otúron de manhã o rev. padre Anto-
nio Fetitandes, e de tarde o ret. dr.
Martins, que foram bastante eloquentes,

Assístiu tambem à phylarmotica d’es-
“à villa. ‘

OS Boo =

Tem estado bastante incomniodado 6
reverendo parocho d’esté freguebia.
Sentimos,

 

Eu E Cr
Na «Seculos de 1 de fevereiro vem
ama sioticia nestes termos:

diploniada; desejando ensimar um me-
titodo simulíanco de leituia e esbripta,
recebe grátititamente, em sta isa, um:
grupo de crianças a quem edisinará a
ler c a estteves. Rua do Olival, 36 —
dc

Pelo que sé vê;a tal professora não
sabe uma palavra do methodo incompa-
tavel do João de Deus.

Ora valha-s Nossa Senhora da Agrel-
la! So tivesse estudado a «Cartilha Áa-
terna», deixaya-se logo de persar em
patetices. Pois não sabe que Jão de
Deus disse à ultima palavra sobte mes
thodo de exsino, de leitura e eseripra?
Depois d’aquelle espantoso trabalho na-
da mais ha que fazer. Faça meias se-
nhora professora:

—— e na ——
; CASA NACIONAL

Da antiga é neraditada CASA IN:
GLEZA, de Lisboa, de que é propric-

itario o nosso estimado assignante Dani.)

tel dos Santos Tavaves, de Sermnache,

trecebemos ma cuita que gostozunéito

publicamos, para assim presteriios
Próito nos seus patrioticos sentizientos;
Profunidamente inlignados pelo pi

nho, seda e algodio, no Largo des.
Roque, 13 e 14; protostam energica-
mente contra as prepotencias é infamias
dessa úação. ei EEN da

* Por isso resolvemos desde logo fazer
apagar das paredes do nosso estabeleci-
mento: 4′ distico ]
que era conhecida; € sabstituilo” por

outro; ;tree

ormidade tom esta vesolucão)
estabelecimento será designado
d’ora avante pelo titulo:

CASÁ NACIONAL

Fizemis tambem anuular os pedidos e
encomendas que tinhamos feito, áquella,
nação, transferindo as mesmas en-
commennas para às nações que até. ho-
je teem sabido acatar Portugal.

Sointtos com tóda a consideração,

De V. ete
Daniel Tavares & Barata.

ARNURCIOS

Novo descobrimento
ú set 4
Brilhantiba séni epual
q Este sem rival producto, tem por ac
ão, evitar toda a sujidade oceasiunada,;
pelas moscas, em tados os objectos que
sejam limpos com elle.

Serve para limpar toda a qualidade
de tietaes, ouro, prata, mikel, cobre,
latão dourado e prateado; erystaes -e
pinturas, madeiras brancas, ete., etc,
Indispensavel para o aceio das casas
Tambem se recommenda aos donos, de
carrmagens, para pskt os arreios e giar
ninições dos cavalos.

Popeda os sa

Vende-se no estabeleci

ANTONIO PIRES FRARDO
Ruado Vales: Certão
“REVISTA POPULAR |

Di CONHECIMENTOS UTEIS
Rejebonios à ti.” 86, que tem o se-
suinte pia

SUMMÁRIO |
Cimipárthia Peninsular Igrica de V –
Nores Licboa, Cadiz; Madeira e Açores.
Tenerito Cabo Verde, Brazilo Rio da
Pratai= Palesuas hygienicas.—O azul
do cio.) monumento de Arnosá de
de Pampelido. Ensaios comparativos
de ractamentos costra o mildiu e o oi-
dium (E); — Preservação da vista nas
creanças (TIT)—C’omposição para tor-
nar o calçado matio e iimpermiavel.

Joaquina Mattos e Silva, protessbra —Qutro meio facil de destruir as pul-

sas—Videiras atiericanas)—Nova apli-
» do microphoito.— Velocidade do
vôo das ates— Accumillador, Barker.
— Desinfveção das ate elton de
cobula-—Retejta pára as constipações.
—Globulos desinfeetantes-—O estetho-
ephono,

Asa

| Elsctonemmra dár D axmvtnss

Recebemos on.º 30 do 2:º amo!
– Esta importante revista instrução
e recroio, editada pelaaereditada casa
Lucas &Filho, é unta obra indespensa-
vela todas as familias; io
ás classes menos favorecidas da fortirna,
pais pela modica quantia de 60 teis en-
ques, adquirem um volume de 64 pafi-

“juas; onde encontra leitiira estorica/ litte-|.

rarix recitas, poesias geome ria ete. é
por onde, pouco à pottco; vão receben-
do uma certa instrtieção e vanios comhe-
gimenitos, que por outro meio dificilmen-
to poileram conmeguirs 4

|, Recomendamos, por fsso, esta impor-
tanto publicação aos nossos estimaveis
Teitores |

ANNUNCIO

il
cedimento. inqualificavel da Inglaterra)
uossa fiel alliada, para com Portigal; 08|;
róprietários da caa de fazendas de Ia,

ELO Juizo de direito da Comar-
ca da Certhy cartorio do 4.º 08, correm
editos do 30 dias a contar da segunda
publicação no DIARIO DO GOVERNO,
citando à herdeira Edviges, residente
em parte incerta; afim de assistir a,
todos os termos de, iivéntario or-
Meloica a que se procede por fal-

PASA’ INGREZA! por- |lecimento do seu pae Manoel Paulo da

[Silvas residente que foi em Valle” do
“Porco, fréguezia da Certã. Qutro sim

[boa conduc

são citados os eredores.é lEBatarios des”
conhecidos ou residentes, fora da, Co”

Imaiça para;deduzirem seus difeitos nos

termos dos 88 3.º e 4.º do Codigo do

|Progesso Clyilts o

Certã, 8 de fevereiro de 1890.

1 4,=>0 Escrivão == E
José dos Santos, Coelho Godinho

=Veritôneia |
res com Gouveia Griedés + s

LUIZ PEREIRA: FERRANDES f

4 E IRMÃO qi
» PROÉNÇA NOVA ,
Rua, de, Nossa Senhora
4 stabellecimento AR

«de fazendas de lã.e algodão, +,

mercearia, fanqueria e quinquelheria
Luiz Pereira Fernandes e, irmão Li-
no Pereira Fernandes, tendo-se, consti-
tuido em sociedade collectiva sob a fir
ma Luiz. Pereira Fernandos | &. Irmão
por eseriptura de 7 do corrente, mer;
lavrada nas notas do tabellião da villa
da Certã, Coclho Cadinho), partecipam
aos amigos e go ptiblico que, por escri-
ptiig dire data tomaraii, de tres,
passe aq sr. Jo, Lopas Tavares o seu
antigo 1é beim, conceituado estabelleci-
mento de merceúria, ferragens, fazendas
e quinquelherias, sito na rua: de Nogsg
Senhora. da rilla.de Proença, Nova tuspule
da esperap gontinugt-a merecer: o favor
ea estima dos seus amigos e antigos frei

is. |guezes da casa. paya o que teem um bom

e variado sortimento,. r

NOVIDADE LIPRERARIA O

ces NO A,
“Contos modernos.
Publicação quinzenal em volumes de 48
paalRa RR MO E
Cada, voltme; pof diniijads ent
edição de luxo, dO xeis— Avulso, 60 reiga
O 1.º numero sabia nQ 1º de; janeirg
de 1890, e assim sairão nos dias É é
15 de esda mez. N ‘ |
O 1.º volume contem, entre outros,
os en ris E aa POBRE
original portuguez; OS TRES, VESTI-
DOS, de Cute Nendêsi , O PAÍS,
COGNITO, de René, Naizoroy:.O CO»
PÓ D’AGUA! d Armiahd Silvestre. uy
Cada volme custará por assigantura
50 reis; tanto em Lisboa como nas pros
vineias. À assigantura entende-se por
séries de: 12 numeros de,;48) paginas
nitida e luxuosa. Cad, série de 12 nu:
meros formará, um elegante volume,
sendo assim publicados 2 volumes por
anno. E A o pe
«Não, ne expedein as mequisições qua
não sejum | acompanhadas. das: respecti-
vas importanciis.” Acceitam-se propostas

za oferece 20 p. e, e um exemplar
gratis sendó o numero Vassignaturas
superior a 8. poe: pres ad
Para a provincia, a assignatura é
feita ús sóries de 12-yolu pes, pelo custo,
de 800 reis, que serão remettidos ao edi-
tor do-— Recreio RIR Dna
‘ =J0Ã0 ROMANO TORRES=
43 8.º Rita do Diario de Noticias 93 3.º,

o Mabar
A VIDA DES. PRANCISOO D’ASIS
|. Esta preciosa o importante obra en-
contra-so devido aos cuidados dum ross,
so conterrâneo vertida no idioma patria,
para q. que chamamos a attenção. da pie»
dade christã o. especiamente do . elero,,
onde se pode admirar a austeridade,

‘kd/esse grande appostolo da fé, o exhauns,
fris abrudantissimos principios, paira, a,
ta da vida. Compteltende :

‘ as

alem da vida ao proprio ; santo; uma
breve noticia Acerca de. 8º Bonventura,-
a historia da Indulgencia: da, Poreiun-,
cla, os tres cantiços:de, S. Frartcisto, €
a Carta Eneyelica de Leão XEIF, sendo
acompanhada, da ate do mesmo, .S.,
Francisco, tudo pelo , modico preço ;. de,
200 xs. Quem A poderá dirigirs
se-nos. RE
Portalegre

MB DC A O Pig
r Ni E
José Farinha Maxtisy

para correspondentes, a quem a empre: .pre: .

 

@@@ 1 @@@

 

CERTAGINENSE

Companhia de Unvipatão

 

Hambiúrgueza e Am E sd = Chargeurs Reunis
MALA REAL PORTUGUEZA = LLOYD BREMEN — UNIÃO
MESSAGEREIS MARITIMES — ETC.
Para todos os portos do

Barsil, Gérica Oeridental p (rienbal air
SAHIDAS DE LISBOA, para todos os portos d’ África, em 1ô de tada mez

“As reunços de passageiros, ate dois annos, gratis: de tres wu quatros uhnos ,um quarto de
passagem; e de cinco a dez annos meia passagem. E Anis
– PARA os diversos pontos do BRAZIL, em differentes dias dos mezes

PASSAGENS GRATUITAS PARA O BRAZIL

Nos mitibnifitos nn frâncezes da Gompánhia Ghageurs Réúnis. que Sil pe Lis]

boa em um, dose e vinte dois de cada mez dão-se passagens gratuitas d fama tias de trabathado-
res que desejem ir para quasquer Provincia do Brazil: Pesde Lishoa ate no Rio de Janeiro. A
sua chegada ali, o Governo concede-lhes transporte gratwto até é Provencia 4 que se REA :
e ehi são livres para empregarem a sua actiridade taboriosa no trabalho que mais ge cont
nha não contrahindo nenhuma divida pelos benefícios recebidos.
Na redacção deste jornal prestão-se esclarecimentos

Agente nesta villa

SosquimdilartinaGrills
Certa

NOVA LOJA
DE

Quitonir ires Grant

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BATENTES DE NOGUEIRA

| Nesta redacção se diz quem vende.

Mossidonio 9 Uranti

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Preços ecessivamente baratos

Depesito de tabavos, viveres, fanqueria,
azendas de lã e seda, chapeus. fertagerm Aquin
fuilh-rias, papel, vellas de cera, drogas, tintas
qe. Agente

Fazendas brancas, lã, sedá e aigodig, nario
naes e estrangeiras. : f
Quinguilherias, mitidefas, Intoarit é cordoaria.
DA garrafões, mercearia é louças. ete, y
Companhia de seguros PROBIDADE- Neste estobel ecimento vendem-se diversos
E : generos. ar
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tem unicamente em vista proporcionar nos seus assignantes leitura amena e util mediaute Hisá
modicissima retribuição, isto é, cada numero—20 reis, com 16 pagiuas a duas coluninas é eu.
optimo pa el. 5

Está em publicação a 8.2 série, Cada série, contem 26 numeros, e fórma um volume
completamte independente. Em Lisbia assiguatura é vaga no acto da entrega, Para à provin-
cia, a assignatura é feita ás séries de 26 numeros, € custa 580 réis.

Toda a correspondencia deve ser dirigida a João Romnauo Torres rva do Diario de No
cias, 93-—Lishoa. x

soão Mendes

RELOJOEIRO | REVISTA ARCHEOLOGICA

Encarrega-se de rodos os trabalhos | ESTUDOS E NOTAS A t

oncernentes à sua arte, Publicados sob à direcção

essivamente baratos. | ; ao

nr ng Sã 7 A.C. Bonces Dé Fiobembno
OLEIROS | Bibliothecario da ei de Gebgraphiá de

RR Sos oC R Lisboa a:
José Píres Mendes rmão SUMMARIO

CERTA

– LOJA DE SOLA FERRO LOUGA E OUTROS OlsETOS
Vende corne tle cd tónto frestá
cono salgada e tlnchido; exi lentemente
prepétado de todas as qutil idades. |
Satisfaz promptamente qua Iquer pedi-
do e encarrega-se das remessas para

qual quer ponto.
‘ Preços convindativos. |

ADanoel Antonio flivanda
20; Riu d’Aleiitatá, 21

sê ; — JishOA
Formecê todos fis artigos de pericíices pará inathitas e cnldentas de vapor:
Pulsometros é bombas à vapor d’atiçãt directa para elevar agua à grandes
alturas: ; ) ed Rca ; : Pa

– Dãô-se gratuitamênte tidas as tiiicações sobre iiathitias iábiotas e ifidus-
riães: é

nO :

nº 9x 1) po m Voz: vê Séfiniinos ou-
ms tusno, 1889 ha

| É À: Corno. Questões ethitogenicas
G. Pékima, O Santitario de Padovelli-
co; = Plitemeno, As Pheriitas dos Ca
sios, ém Lisboa. —Pikbriivio; Miscella-
hea épigraplica. —Bibliogtuplita:

Bombaá simpíts pãrk pocos
Tirando 1:000 litros por horá TEO0O rc, Estes prbçus comprehendéi à vabru-
eo OQUE O 958 s ilá de sisbensis: Reinete-sê à túbagtim

o 28000 + » >» HIM» ide chmibo em conta g’ parada:

« ÉNOO 5» » 5 Issohr s –
É AO propricifrios dº Caldéirds a vapfr

O proprietario Meste estabelecineuts acaba dé adefuerif na sita ultima viagem
ao estrangeivo o eselzivo de venda em Portigal; do pó Dezemerustantó e ante
incrustante pata sguas calé s K

“Companhia Editora dé Yublicações
3llustradás
Obeas gublieadas

Historia de Portigal–por Pinheiro Chagas, 12 vol. in-8.º 93600 É
Historia dé França—de Henry Martin, traducção de Pinheiro Chagas, 7 vol.
in-4.8. Cada volume brochado 24000 reis, encadérnado em percalina vermelhas
a preto e oiro 35200 reis. Assigna-se aos fasoiculos, « 120 reis.

Collecção Balzac—Cada volume brochado 200 eis 4 ;
Edirções de Paulo Kock-— Gustavo, o estroiiia, 600 reis. O seúhor Dupont
860 reis. – Ceiejinha, 15100 reis: A Donzela de Belleville, nó prelo. é
Os Setê Pecéndos Mortaes—A Soberba 15800. À Avareza—A Luxúria

À Coleray, 15806,—A Gula—A Inveja—A Prêguiça, 15200 reis.

E UI canst
Gm posliesção
Histobia de Roma -—de Victor Duruy, tradueção de M. P. Chagas: fascieu-
bo quingenaes a 120 reis
Diamnadas de Paris—dé Julio Mary; fasciciilos quinzenaés a 120 reis.
Ulustração Portugueza-=-Numeros semanas a 40 reis x y
Rogerio Laroque—de Júlio Mary; fasciculos quinzenaes de 12 folhas de 8,º
francez, à 120 reis. : , :
Recambole—por Ponson du Terrail; fasciétlos quinzenaes in- 4.º à 120 reis
Colleeção Camillo Castello Branco—Volúnigs mensaes à 220 reis, brochados,
e 32) encadéiinados em percalina

Pedidos ‘a= RODRIGO DE MELLO CARNEIRO ZAGALLO
35–Travessa dá Queimadá–35 LISBOA

LOJA ROTA
— DE RE Ted )

Mor agr y RT Maneira de tonhecer é curar, sem

Ju Já Su y Gurbilho áuxilio de medico, todas as doenças veg
; Rereas e syphiliticas, manifestadas no

Nºesto estabelecimento encontrá-se um varia [homem ou na millher.

do sortimento de fazêndas brancas de algodão, 2 ; a

linho, e seda, mercearia, ferragéha, quinqui PELO DR. à. SEPULVEDA

lheias, linho, solla, caiçado, aço, ferro. religios Acaba dé ser bublicado este impor-

americanos de mesa é de parede, ditos com pejtante folheto; qué se encontra 4 ivendá

a E f Eis VA Paio E ; je

zos e de prata para algibeira. rewolvers, espin-lgm todos os kiosdiie é

gar, louças, vidros, camas de ferro e louça de co Ê d s de Lisbou e Por-
‘zinha em ferro esualtado, ete.ete. etc. o E

Yoma-se dinheiro edescontani-se Iétras sobre

Dosmina secretas

liam: + A – Preço 200 ráis—Pedidos ao editor
gente da compa: » Dequs ; O ndEé
As —TAGUS=. se Julio Flavio, fia de S. Lazaro; 90—

 

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Cademetas semannes de 4 folhas e estampa, 50 reis,
BRINDE A TODOS OS ASSEGNANTES
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CRYSTAL dó Porto. Com’as margens mede 60 por 73 centimetros:
Ássigna-se na Casa editoa-——BELEM & U.º==Ria do Marechal Saldanha 26

ade o MAGNO oo dao
ENPREZA MDUSTRAL POBTUGUEZA
Gonstineções Bubuta Completas
CONSTRUCÇÕES E ASSENTAMENTO DE. PONTES METÁLICAS
PARÁ ESTRADAS É CAMINHOS DE FERRO
PUNDIÇÃO Di CÁNOS, GULUMNAS É VIVAS, POR PHNÇOS

Constrncção de cofres á prova de fogo

Construtcão de caldeiras

rões tiftial licas em Santo q nttro, encarrega-se da fabricação, fundição, cotlovação, t mto emb
Lisboa e seus arredóves como féas provin )
ábras de ferro ou múdeira, parte construções cives; mechanicas ou muritimas.

Aceita portanto encómmendas para o fornecimênio de trabalhos em que predominem estes
materiaes, tues como, te lhados, vigamentos, cupla. escalas; a machinas a vapor e
suas ta ldeiras, depósitos para tua, bombus, veios é rodas para transmissão, barcos movidos
a vapor completos; Estufas de ferro e vidro” construcção de cofres à prova. de fogo, ete,

“ara a funiição de colúmndss canos e vigas terf estabeleci l
tendo senipre em deposito grandes quantidalles de coinos de t Ea ;
Purd fucilital à ehtrega dás pequenas tcomnendas de, fusulição tem « Empreza um depo-
sito na rua Vasto da Gunma, 19821 ao jterro, di icontram amostras .& pudides de
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encomendas ide fuhilicio. 7

Toda a curresgondencia deve ser dirigida á EMPREZA INDUSTRIAL! POR

as uimenções. q É alobras-e aguas do n dré evitifrdo to? de pres
as caldeiras e a forihaço da cresta que às detertorá

“TUGUEZA, Santo Amotô, Lisboa:

“À EMPREZA INDUSTRIAL PORTUGUESA: fictuál proproetaria da oficina de constue”

s, ul tramitr, ilhas; ou no estrangeiro, de quai quer

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