Certaginense nº103 01-10-1891
@@@ 1 @@@
1. Ca 0 Aponcu. Os”inistros
da gruerra, da imarinha,. da
“otido-ao êxercito
“ca, por’ ‘essa/ occasião, e as
ta almirante Gervais, des-
.mente a. imprensa , allemã,
try. O povosque assistia ás
“resto excreito à/ Republica
: taram.as, chamadas
oreerndescesavolandá-sê, to
t instiueção, e de
-Lm:not,—_que_ Se aemm-
“dade; 8Y firmexza,
“amisades,
Temdoame
QUINTA-FEIRÁ. 1 de
Adminíslrzldor
;mm Cxilly
Filggse)
Sutubro 1
DIRECTOR
Soxqutun Váitins trillo
Á
umero 104
Editor x espou:avel |
– DQutunio Dires frazes
ASSIGNATURAS
. 600-=Primestre. .
Auno… ]õZ’)f.):rSemestre. J
Numero —aAvulso.:
‘anno.
obrança.
– Teda, arcorrespondentia, -divigida à redacção..
iA)==Bragil, aúno.
23000 – Fóra da Cen à acresce a despeza da
j
.A 308
O3000 Africa,
FOLITA IMPARÚAL
! PUBLICAÇUYES
iNo corpo do jornal, cada linbha ou espaço de linka..
Travessa Pires, N
e ceRTÁ
Repetições, cada Knha
REDACÇÃO ABMINISPRAÇÃO E TYPOGRAPHIA .Anmmcu)s per manerlz,tw, preçoá L;)Weuqunal.
asmgumtes teem o abatimento de 25 pº €- –
Veu:Annumcmn, cada linha ou espaço de linha, 40 rm
ou espaço de linha / 20 I’Q’lon
sre
CERTÃ
JMuvens
NO
HURÍIBNTÉ
— A vistada e»—qumlmtmn-
cexa âB aguas russas, no
(»onnmdt, as fna-
s estrondosas de
a Ruússia manifestou à EFran-
alayras do habil diploina-
pertaram de.subito a atten-
ção da Kuropa .desconfiada
e recenga. Depois, as gran-
des manobras do exercito
francez no campo de Vitry,
deixaram espantados os re-
presentantes das potencias
que a, ellas, assistivam, Ex
toi tal otriumpho moral das
tropas da grande Rcpub]u a
Franceza que toda & im-
prensa, € muito partieular-
registou,, com. assombio a
victoria da:revista «de ) Vi-
manobras applaudimr” com
energia, acelamon porí ve-
-. pED”vldbut(, Sadi-Car-
not. Quando, porém, deze-
seis mil cavalleiros execu-
CArGgas
de conjuncio; 0 entusiastno
EcA
Cereavam Sadi-Carnot.
No tilmoço que deu! ãos
Lenéracs, oº presidente “da
Rnpuhhm Dbiindou disende
que o paiz estava recónhe-
por ter
justificado a confiança” que
nweNe depositava, 6 o seu
Plºfundo aáffecto.
0 v paiz sabe-—diz xar.
a cordura
e a lealdade mtuna,uwzml
Ppodem captar-lhe sinceras
Uma confisnça
T A
pwfumla ,symp.n;hn queê
justificada nos seus recur-
i anlhões de
sos é um penhor da paz,
que elle não quer ver per
turbada.
« O exeretio dd-no; esta
wnâdnça.
«Agradeço-lhe em nome
da Frahça.»
O ministro da guerra,
mr. de Freyeinet, por sua
vez agr radeceu e levantou
um b: inde ao presidente da
Republica.
Como seé vê, a revista do
campo de Vitry assumiu as
proporções de um grande
aconiecnnento, anté o’qual
a Europa não podia ficar
muito tranquilla, especial-
mente no periodo de terri-
vel sobresalto que vamos
atravessando. Com effeito,
a situação é difficilima: e
melindrosa. Deseja-sea
guerra, e receia-se’ a guer-
ra. Podos querem sair d’es-
te horrivel estado de ancie-
dade;mas ninguem se atre-
ve à& romper o fogo, porque
ninguem póde, na – conjun-
cturas aGtual, _’ucnu-—,’ de
prophetisar 0 que serárno
dia de ámanhã, * principal-
mentu n’uma lucta de eco-
lóssos como aquelles. / que
vão entrar empecena. E di-
o «que vão entíar em see-
d. Porque a guerra éine-
vitavel, e está imminénte,
talvez Tiara/ mais «céedo do
que muita cente julga. Po-
liticos que passam por bem
informados astevera?» | que
6 tompimento de hostilida-
les Hão passará dit prosima
avera, Us elemantos
com.que cada potencia pó-
dieveontan são «de prime
ordem. Imaginem os leito-
ves que, —onunrlu todos Os
dados ufhmau— em cáso de
qUerra, só a Allçmanha pó-r
de móbilisar: immediata-
mente três milhões – de ho-
mens, aós quaes a Austria
Jjunetaré um milhão & oito-
centos mil homens que, com
um milhão, e duzentos , mil
que fornece a Italia, perfa-
sem, em ‘fávor da trlph(ªe««
h.mg v à bagateélla de feis
lmlm,n—f A
fabulosas fôlças póde a
– [França oppôr, do seu exer-.
cito, dois milhões e oitocen-,
tos mil homens, aos quaes
a Russia deve juntar três
milhões e oitocentos mil, o!
somma de seis milhões e
seiscentos mil homens! To-
tal das fôrças que devem
entrar em combate, admit-
tindo .a. hypothese-—nada
provavel—de que nenhuma
outra potencia entre em
guerra: dôze milhões e oi-
tocentos mil homens!
Um verdadeiro . prelio
im de seculo. À Europa vae
ser-um mar de sangue er-
riçado de hayonetas e mu-
ralhado de canhões; c isto
é tanto mais provavel quan-
to 1 é certo., que tudo Eestá
compromettido na grande
confiagração que vac dar-
se. Até. a, propria Invlaterra
que, sempre tem desempe-
ubado, o papel. de . cvnjea
mediadora, d’estaã vez se
vê forçada a .entrar na – lu-
eta: E, velhacea/e matreita
como, :sempre,: launçõu um
d’estes diasobalão d’ensaio
com .a oceupação da ilha
de, Sigri, . um verdadeiro e
infamissimo attentado con-
tra o direito das genútes,
para fazer perceber á Rus-
sia, bem celaramente, que
não está resolvida à deixar
Tir Lonstantinopla. Sainam-
lhe, porem, d’estavez, frus-
trados os, planos, que esti-
veram por um triz a custar-
lhe earo.
A imprensa européa oecu-
pou-se do. facto, a especu-
Nação bolsista gashou eem
a scenas, mas’ a Incsiaterra
passou o nau «quarto de
hora de Rabelais.»
E.quando yiu, que o ho-
1-ízonte’cncg1 ecende repen-
te, isto l., que ocaso da
ocenpação da ilha’dos Dar-,
danellos seria & centelha:
que aceenderia orastilhoda
consequenceias, e explicon;
stas,
forças m:lr_m:. haviam de-
finos,
| plausivel.
ó caso, allegando que nsí
!sembarcado na ilha de Si-
gri para QÃBILILIOB milita-
1c—.*
Ao mesmo tempo os tele-
“grammas de Londres de-
‘ claravam que no almiran-
que perfaza ppquemna«mdo britannico e no minis-
terio dos. negocios estran-
geiros não havia & menor
notiícia de similhante oscu-
pação. De seguida, o pati-
fe do Daily T elegraph des-
mentia à noticia, attribuin-
do-a a manejos belsistos,
Além d’isso, dizia à mes-
ma folha que o facto se de-
via ter dado frequentes ve-
zes: «Os marinheiros in-
glezes— allegavam o papel
‘ de Londres—recebem a mi-
ndo anetorisação para de-
sembarcar. armados,.
de tazerem, , exercicios, e
trutava-se naturalmente de
um caso d’essa natureza».
A desculpa, havemos de
confessal-o, é de velhacos
e até ecerto ponto
Não obstante,
descobre-se-lhe to fundo
a intenção, desde que sé sa- f
be que o (rovu no grego
recebia por essa occasião
par tLClpaçdU oíÉvml dos se-
us wnsulc», em Metelin e
Smya, em que se lhe eom-
municava a ocenpação da
ilha. Ao mesmo tempo, *no
velatorio , daquelles; agen-
tes, — declavava-se que 13
Vávios de guerra; inglêzes,
tinham chegado a Sigri en
11, quêe desembarcaram na
ilha, que passaram imme-
diatamente à fortificar, ten-
do içádo wella o pavilhão
britannico!
Ora, com. franqueza, se
isto é fazer exercicios mili-
tares, o que sera fazer uma
pácão em regra?=—
& fivmezá da Europa fezm
fugir.o, leopardo inglez &
orandes (Llu)pe.ÁqhLHF p«u/
ide piratas sempre’ assim
Hfóiilcovartdisshna diante dos|
poderosos, ins olentissima
conflagr «wao, tremeu dasidiante dos pequenos e fra-
cos.
Mas, pondo de parte o
incidente que ia dando: co-
afiro
mêço immediato ao corfli-
cto, resta accrescentar que,
se nós portuguezes nos não
precavemos é nos não es-
tribamos com firmeza é ti-
no, tambem nos arriscamos.
à passar um mau bocado.
“ Não é isto que eu , perfi-
lhe as theorias estapafur-
dias do meu illustre amigo
o sr. Teixeira Bastos, em
artigo editorial. do. Seculo,
sobre iutervenção estran-
geira, no easo de uma
transformação: d’instituiçõ-
es. Não, de modo nen;;un –
E até pasmei de que aquelle
meéu distineto amigo,;: que
é, aliás, um escriptor de
pwtunâos conhecimentos,
e que eu julgava bem ori-
entado, sustentasse. tama-
nhas absurdidades. Mas, o
eerto é que o dietado popu-
lar—«De Hespanha nenx
bom vento nem bom gasa-
mento»n—mais UuMma vez po—
de ter realidade. pratica.
– E em tode o caso’ prevenir
não faz. mal.
Ninguem que. se: prese
de medianamente lido: des-
conhece que a aspiração
tradicional dos nossos visi-
nhod hcbpa,nhoes é ã umíi-
tex mos mais cl&ro& e mais
positivos, sem rethorica—
quer; seja por que preço
to que Portugal: lhe per-
tença. Esta é que é à coisa.
O que nos tem salvado
da absorpção, e o que nos
há de salvar, não é a nossa.
firmeza comc julga unx col-
lega de Lisboa; é a Euvopa,
a quem, decerto, sob todos
os pontos de vista não. con-
vém tma potencia. occiden-
tal d’esta’ força;como in-
contestavelmente ficáfia a
Iospanha n’um caso des-
sesSs
ÁAbilio David
cA SE MS TA ——
No, protimo mumero pu-
blica esta folha um artigo
do sr, Fernando Mendes.
@@@ 1 @@@
BODOS
LRRRAA AAA S au / mom tm
Sittetoturo
ma eeame—as on ii adraltta qc sa S man nn
ANTHEHRO
ol
QUENTAL
Camillo matón-so “na aluci-
nação da dôr physica. como se
matot Julio Machado na alluci-
nação da dôr moral.
PrAnthero? Pois esteesnirite
eminente, pairando sempre tão
alto; este resigado, este “con-
“ terfplativo, éste homêtu quo ti-
te
nlia pata o soffrimento uúnih to.
Jerancia, evangelica, só nh mor*
beatifica, dõce como uma crêh-
ca, que foia “ nltima phrasq do
seu grarde espirito “littevario 2
1 2uAh! a morte; .a inôrte! Mas
porque é“qpe’hoje 05 Imalores
de entre nós, os espiritos elei*
tos, os philósóphos e vs pensas
dores, vão procurar o anicidio
=interrogação Suprema-= a so-
. & e
lução final. e terriyvêldo pro-
iblema que, os atormenta?
r > 5 FR a
eculo grande e infirito, oni-
nipotente e meédonho! Tetm
‘ que devora as presas, mais en
colhidas, tornalha encandescen;
;&]Podp&)sosl No seu fogo inº
—tenso, todos 03 pensamentos,
“ todos os Togressos, todas as
Ugsensações, tódas ns activiliades
i revolvendo-se, numa , ebulição
ob. Pasdiostay PAÍSCS.. fundirem-se
,l,ggx:;gâ&a.em)da e unic
la entidade unica _t’;uge’ tem
F cocfficiente” à Aesefames,
“Km fada’ tê confia, de tudo se
Aesérê,/ era!sselecção duvwinis-
tiêa da hosst especio é fe!
ta nem, pelo taleuto, né % pela
honra, nem .pelo trabalho; é
feita, pelã aúdacia, pela habili:
dade, pela felicidade de “expe
Qientes! / Os inuis resistentes são
as mais habéis, 05 iniíis atrevi
dos . são, os que vingam na at-
mosphera àr?)emu. da fornalha.
s grandes, 05 UE u Iinreza
é a educação “privilegiou, sen-
tem movediça-a Base, ferdew
o “centro de gravidade . n’este
plano instavel das corrupções,
e desalentados, oppressós po’
dôres que os torturam, semi
| amigos que os comprehendam;
no mein de muna sociedade allu-
Lolhetim
“O IMPEDIDO
(C’-oiª:lus?w’»
‘iª’M’H”,’ E era tal á iuinha com-
iodão, que estive prestes a
alogarme. Entrei em casa es-
rando, alguin aconteciimento
g:rrivel.
ma hora defois, Yilippe di-
víntheo, em voz Baixa, No cor-
redor do salão, ofulao-encun-
trei!
dEstha às suas orflens, nm
uba sefíbbra, se tivet alguina
carta para ser entreguê, » Com-
prebendi euizão que elê se ti
nha – vendido,
Dei-lhe xúrias
todas às mis?
VA endis
é om efíclto,
fes, Llle-le-
hc tg. fexsducs
te violênta, esphacelánte, Haviá
dea encontrar e ponto final ‘ pa-
Ta essa duvida supreta, quasi
n te que quenna cs ecerebros ma
n d’onde fatain todos 08 dew-
ses dertibados, cheio do scien-
cia o cefebro, mas o coração
vagio de esperáncas, sem animo,
sem reliião, sem Deua, por-
qie cesviencia o recusa, sem
futuro porque lh’o arranca O
materiabsimo, elles, como o
naufrago se agarra á taboa sal-
vadora, agarram-se a um re-
wolver m auma vavalha e
rasgam o coração e espedaçam
o cerebro, porque o cerebro é
o tormento dos que pensam e
n coração é o tormento dos que
sentem!
“DPinheiro Chagas. *
Já regresson a esta villa
n ex.”* sr,” D. Conoeição da
Silva Baptista, digãa “pró-
fessora regia n’esta villa,
t R A s o
BAHIDAS
‘Sahiu para Evóra,: ‘para
ec — matriculhr “ho een
dhqdelh didade, o nossô
tiino’ Léas de,
1. s
Ád
AMIZO
Mbura,
-vÍ’ ,
TPáinhem saldu para Lis-
Noã’ o sr. Arthor: Caldeira
[ R$ibeiro.
ENÇAS
DO
: Tem eéstado bastante in
commodado 6 nosso amigo
José d’Oliveira Cabral.
antss .–___..á«m;yj;g,_. b tds
ANSIVERSARIO
Passarám íno.dia 29) de
setembro , tuiltimo os anlhí—
veraavios de Snas Magesta-
des”.
NASCIMBENTO
Deu á Tuz no dia 2′) de
setembro filtimo, tma me”
posa do s.
Tuto diirou dois — mexzes, pou-
co fuais ou menvos. Nós depogi-
tavaínos n’elle, tanta confiança,
comb tu,. ó : Y
Um dia; porém, tendo volta-
do á 1mesma 1lha, mas sosintia,
ebeóntrei o Filippe, due ah ine
ESpuravas, () miseru’_vul prexe
Minsme, de que (tios dcl_lnhpia»
ria, entrevando-te as Mihhas
cartas, que elle tinha rouLa’do,
se cu não cedesse nóús seús de-
sejos. í j PE
Ob! Meu pae; tíve medo, um
wedo . covardo, indigno, medo
que por ti sobre tudo, que &s
ão bom, é Que eu tão vilmente
ranel. Tive receio por – ele,
que tu cou certeza i
talves jpor Inifi í;.n:vuhmn. Des-
valiei, estava loréa, perdida, e
julguei comprar ainda uma voz
uqueila, infarõe – ereatura; “que
Tergoulia !
Nós, 43 mulheres, somos, tão
traens que perdemeos! a cubéos
twwatorias,
tm aa fatdimenterdo 1718 16
1 AÁffonsgo de Soust a
einado e egoista;-olhos fitos, o COLDAR ME PEROLAS!
iMPROVISO
(AÀ made mê’fí
E M)
kine BAl da
: A
Quem ha que ac gontemplar-tê
Não morra’ vor ti de amores;
Quem, vendo-te a sbrrir,.
Não esqueça amargas dôres?
Ãs
Mulher, anjo: dos cêns,
Virgem, doce bonançn;
Verte & sentir & getito … :
A commoção d’uma’sp’tatiça!
1 sontir 0 coração
Palpitar logo d’amor;
E’ quever. n’esse jardim
Colher mimosa ftor!
Tens a nobreza do eysne,
“ive, bella, imponente,
iga como o lúar
à mente,
“E tu que tanto-te amo,
Que júmais posso ‘squecer-te,
Jot, que tanto te admiro,
Quero morrer a ver-te!
‘Abilio David.
TFESTIVIDADE
Com a’éós:pzm_íâdâ portiz
pa; celebrotiêse no ditk 20
[de Setembro, à festaá de N
S. da Piedáde, na suãà, pa-
rochiil etreja; dê 8. Quin-
tini, Contelho do Sobral
dó Mant’Agraço: Pelo 1heto
dia cóomeçou a sSA a
gránde instriimental e com
exposição do S. &; Bacra-
mento, sendo celebrante ol
prior dá Treguezia, João
olvtado
pelo seu coadjuctor Anto-
nio Martihs da Silva e pelo
çl”ÍcL)ã’— dô Sobral, ilãlí?o:f;sp da
Victoria Lobo. Ao éevahge-
Tho subitl ao ptilpito o rev.º
Cohego e Vigario da Vara,
d’Álemquer,, Joaquini da
bello discurto:
Pelas .3 horas da tárde,
sermão pelo mesmo orador;
em seguida encerrou-se o
S. S. Sacramento:; depois
procissão, onde além d’ou-
tras imagens era levado o
T
do orago da freguezia, (N
’48. da Piedade) concluindo
telo Santo Lenho que. era
levado pelo téêv.º Joaquim
da bilva (pregador), acoly-
tado pelo prior do Sobral,
Áfionto: to Victoria Tobo.
Concluida a procissão, la-
dainha: . Pelas 8 horas da
noite, fogo d’irteficio forne-
“Teido pêlo pyrotechnico so-
Dralense. Abrilhantou a fes-|
tividade a piilarínohica ve-
tlia, do Sobral, que fez ou-
vir flgumpas das melhores
peças do seu variado repbr-
torio. São dignos dos mai-
ores elogios; o julá é mor-
doitios da festá. À concor-
rencia foj enorines setido-o
todavidá menor qué rios tin-
nos anteriorés: :
Silva.
u tED E ÉDA MA ——
BANDIDO
ga Abilio David, que..bre-
vemente , começaáremos a
publicar em folhetins:
l DAA
ÁANNOS: «.
Fiasdídin annos, o8 ex. * srs’
No dia 26
Jonquimi Maria das Neves
José Miguel Coelho Godi-
nho;
“ Nogdia 2O
Y e f á
Zulmira Moracs Da-
.;H.
EE o oA Sun eiss
Tops Vaz de S&inpaio e
BIÓHO. aó ,
Nodia 50
. João Cezario Pinto d Ãd
E’ o titulo d’úm, roman-|Já
|ee original do . riasso eolle-
REEA —— —
X ;
: Fratcisco Martifis da
ds a x_’» . 15
Silva, Hrofessós.jubiládo do
teal Collégio, das Missões
Real. Collegio, das Missões
Ultramarinias Portuguezas,
e Aarevpreste, do districto
ecelesriístico da Certa, partecipa nos seús amigos e
mais pessoas dás,suis rela-
ções que fixou sua residen-
cia em Pedrogim,
onde offerece os
SIGON: , SAA
Pedrogam Pequeno, 30
de Setembro de 1891:
REGRESSO *
Já regressou a esta” villa
o meretissimo juiz d’está
comarea, dr. Freire The-
mudo, ”%
D CHBGADA” *
Chega hoje a est villa
d,8i’: , Antonio Pires, Fran-
co, editor d’esta folha.
– FACECIAS.
sa
Da «inúito órdeira» ‘ policia
as madres, ternas; ladinas…
Ninguera já traz á conversa
& historieta perversa
TLá do convento das Trinas.
Áté à propria justição U
Vê a questão tão sédiça,
Aclia a coisa tão brogessa;
Que diz, em,boça faceta,;,
“Ser elevada, à Collecta
Em breve a «sôrar Abadessa:
Entre a nobre fidalguia,
Em notavel rofíária
A’ irmãsinha dilecta, )
Desde a fica à mais, percaria;
Affirmanmi ser necessaria
AÀ «soltura» da Coliecta.
Mostra o cãso, é de stuppôr,
18to sem nenhum tawor,
Que a nobieza Lisboeta,”
Não pode passar, que teima!
SBem a grande goloseiiaa
Silva, que fez ouvir úumijbuquerque: Da «sclturar da Collecta.
: Parabens: çÃ
hotens. – 1 demais) uma vez
cahidas, parece que de dia pa-
ra, dia, mais se, aprotunda o
abysmo, fazendo-nos descer, ca
du vez mais baixo: Não suube
v que fiz, cmnprehendi apenas,
tue alguin de nóg teria de mor-
rer, e entreguei-me áquelle ani-
mal. : :
Bem vês, pae, que não pro-
curo desculpar-ine;, …
Então succedei o que eu de-
via /ter previsto-selle – possuia-
wme sempre que, queria; , domi-
nando-me pelo terror. Foi tam-
bem como o outro, meu aman-
te todos os dias.. Que abomina-
tel vida e que tremendo casti-
o ÁN j
$ Então pehsei que era, preci-
só morrer. Viva, não poderis
confessur-te semelhante, cfime,
Murta a tudo me atrevo. ,Náda
Wwais me rusta senão a mortê,
nada poderia lavar esta enorm
pros
manclia quê ue invadira v cor-
‘ É) &
Amar, sem ser amada; F
me aue o, simples contacto da
minha mão c1a o bastante para
ennbiloar toda à gente. ;
D’aqui a nada vou tomar v
meu bankho e não voltarei,
Estã carta irá para casa do
meu amante, que à receberá
d_epoí’s da minha moste, e due
sem,nada comprehender & fará
chetar às tuas 1tiãos, cumprindo
o tmet ultimo dessjo: E tu has
de lel-a querião pac quando, ti
veres voltado- do cemiterio.
Adeus; nadã mais tenho a
dizer-te, d
FPerdoa-mê e faze e queten-
tenderês. »
%*
* *
cºg: : tc;);’!?õl limpou a fronte
o “ador. O seu sangue
frio, à “ sabane írio dos. dias de
batalha, renpparecera,
º E xiynir.._
Não . podia
T
Tocon. a campainha,
1 m- Mande-me cá o Filipp%
isse elie. ;
Em seguida entreabriu .a 6%
veta da meza;
Immediatamente depois, €
trou um soldado alto; bigodes
ruivos, ár máligno, olhar sun
teiro:,.
O caronel encárán-o de fre”
te. VA IAB AA
—— Vais dizer-me o nome do
amahte. de, minlia mulher.
— Mas mei coronel. .-
O .official tirou o revolver
gaveta entreaberta. &
; — Vamos, depressa, sabes 4”
não gracejos ; = ;
; =—Pois bem. meu coronel: *
é o capitão, Saint Albert: s
, Apênas, pronnnciara este ” e
me, ouvit-se umo detonação, »
6 sofdado. cabiu pomtprrªx “:ºª
to, por.uma bala que lhe a
vessáta a fronte.
Apparecên
@@@ 1 @@@
SEh dos * seus cofipánheiros dei
H
sun’aquella freguezia,
“empregado Wuma’typographta!
A . à RAA
14 Escolher, para, seienforear a
, vollasitas
ED bó a tredias 4 0
Mg“;nw e
REPORTAGE
Em Londros
1 damas, qUe 2s Cpegam
imprens:t, pr:m’i;»:qlm(;nh:.nr) ser-
viço. de que: se
— vae consirbir Al úm elib Adas
damas jornalistas,
g&íl”/'(v/.’lv?f’i(‘o : À :Pc;’.’*
ul’«-[un’l’íf’?u]
Consul de Poxthráal em Sinm
Livro iliuatrado e interessan
VeNSimo, constituindo una bellh
leititra Pprra creanças e l):’.l’;l s.
dultoss’ àà
A sefneação, costumes,’ intel-
ligencia e aphdões do elephans
te sin dé inais alta. sympathiai/
Preçaiussis 200 Mi
Livtafiia Pontuex Epirora |
==km tódas as lavrarias
s — maaa o
j ac E AAA
“Celebrou-se no Marmel-
1leiro; no dia 27, de setem-
bro ultimo a festa de peni-
tencia a Santo Ántonio e
São Sebbssião, em “auação|
.. de.graças. pela diminuicção |
“da epidemia que gmssnva[
UALMANACH
dbba! d 3
BARAO POKO
.7 Foi celebrantenove l EAA LTOGOADO 2É a
_J oão, Antonió da Sªvá., 1 | Muito necessario ao lavrado
colytado pelos rev. A,mªf’ rês. Contem os proverbios de
nio. Nunes Corréia dVOli-tados 08 mezes e uma gravora.
veira – e Luiz Ribeiro Car- ; Preoo para révender: meio cen-
E e í to,. 280 , réiss pelo correio – 300
— Orou o rev.º parocho Jo- A N a A AA i ERIO<Oor
RRA ) ‘l’I?i(])i .”‘)[00 réis FêsªS,ilva, rua do
sé Matinas. “Telhal; 10,-=MISBO. í
; ,A.mnh.aªlõu’ W f&*:íí.”’ií’.’«!-‘i …—.L;-º,———-bb_A:__L
A MINHOCA
almanackh .da 185,??, l
Meigo — gainto e divertido,
prefaciado pelo “hobre: Marquez
-de .a , phylarmonica d’esta,
Vílla.. É !
Vimos aáli, de novo, tres’
lindissimos m:u]uilwmsquogde een l cantac A
; ‘àdõf’i’iãí*ítxíhS’:ll&ú’é&,’r) q“ei Vende-se em toda ‘l .Parte
.prova qu,hgmmçmentç.,.olonde PTAA R |
disvello que o reverêndo| Fagz-se grande abatimento ho
: ê o Ygveren 2-se g )
parocho tem para com tudo | preço a quem comprar mais
uma duzia, Requesições n J.
bl:nuio, rua , do Telhal, .8/ Lis-
oa. ;
.que; tenda a melhoramento %
da sua treguezia. :
UM ENFORCADO NA
TORRE EIFFELPossidonio J. Branco
EAA eAo A RE
| Preços muito baixos .
torre Eiffel não é banal, por-| Fazendas brancas; de lã, se-
que é a primeira vez, julgamos da e algodão, nacionnes e es-
Lós, que à torre de 300 fuetros trangeiráas.
serve de forca a qualquer àe-: Q_hínquí!_hç(ia.ª, mindezas, la
sesperado. t º : cnjtoaria. g cordoaria, garrafões”
– uNo , domingo, , pela ; manhã, imercedria e louygas eto,
cerça das quatra horas em mein! — Neste estabelecinmento | ven
uns’ transetites “ Jdescobrivám íiª“_*;ªª diversos genotos. .
no Pil note dá “orre, vintel Wua de SERPA *C”-Vvº
metros de alturas tumas; luzesim .
ta a Dertã
Dbrilhar; amavellasç ; eemo à an- satss
rora que despontava; ; f SEA RAA
. Approximaram-se para vert- V d
ficaid rátuseea Aaduelli o l”?;hj
gusada illuminação e 2is 02 que ES RRRA
-.Wu—gmude UPpresa mmos uu:*w- ]AOR.D ]SX R()N,
sos podaram .observas . ;; SE S AM ANANE 1)
=Tres [ vellár/ardiam! e
gobre os ferros em
EMÍLIO. CASS
VERSÃO DE
— FerNnaNDES REÍ
forma
de triangulo, formado pelas chai
masitas vacillantes,, , balouçaga-
sa um homem /enfóteade Wibia l /
corda,
O cadávev Bstavá’ na.
de,se-matar, o individuo despi-
BLAR,
das
EEADEQ——— i
2. Bdição. ,
%Únm 08 retratol de” Esndio Cas-
telaxte He Hord Byron. ;
EG DP soe rs,..
Pelo corpgio frango de potte
à Gquem enviar a ux importán-
el em u.st’zu.lpííbas, on vale do
córrelo. f ,
s À Livraria–
Aútes e
* viazse pendura-
saceendêrs a
à cabeça
é EX
í
Ta-se —a roup
da nas tenyess
“O hómem f reconhecido por
trabalho.
: *Chama-se Emitz Chidrho Pi
on deirpeiços, 18 e 20 =Parto, ,
NOVA PADARIA CONSERYADORA DO FOVO S
20, Rua V’Aleantara; 21
LISBOA
» Eornoce te
esldêras de vivor. :
: Púlsometros e bombás ‘a vapór d’acção directa para levar
agua a grarddes últuras!! Ll .
: nDião-se gratuitamentê todas as indicações sobre machinas
mortaras & industria&. — . E *
J mombas simbite póra pócos
Tirando 1:000′ litros por hota 18000 ‘rs.
s áttizos de pottencoes para machinas
« ‘IZÃÚO » o 00 »
é B:.0900 77 b a TDTSO0) a
VPOTDO 1 X DAA IBIOO ) e
Estes pregos compretendem a valvula: de . suspensão.. Remes
te-se a tubagem e ehumbo em canta separada, » «
DA s
Ctrinfineosr S SSA
DS ELEPHANTES íflanoci A Gliranda ALMANACH
8ão tantassias :%3’:’0» á v i
‘ ‘senheras
PARA 1899
e v ANND XD
FÓRTUGAL E BRAZIL
Publicado SOQ’ÇL#?’Út.eUÇãO de
Sua Magestade,a Rainha
a Senhorva D. Maria Pla
Tllustrado com o retrato” e
biographia de * *
GUERRA JUNQUEIRO
pf)r v x
Aros p_rom-ie’l’a,rk%h.ggne-x(:c.u’l(lelrglu a VYapor :
O ‘proprietaário: d 3sta: estabélecim tnto. dcab
sua ultima viagem ao estrátigeiro 3 /éx
saba de adequetir ‘ Ãa
Z-4) ce vendi em Por
e a formação de cresta que as deteriora. :
s gaIINTIIS DO Éâârím õ
POR
GERVASIO LOBATO
i:: Á p d *
Komance de grande sensação, desenhos de
Manos!’ de Macedo, reprodúcções
prot-otypicas de Peixóto’&Irmão
í : CONDIÇÕES D’A. ASSIGNATITURA
EM Llshoa e Porto distribul-se ser.nmlmente um fasei
ginas, ou 40 e umma pbototipia, eustando cada faseiculo à predica; quants,
60 reis. pagos no acto Ja entrega, t :
Pura aprovintia à expedição será. feito quinsenaimente com a maxima
regularidade, àos fascigulos de8$ paginas e uma phototvpia, custando cada
fazciculo 120 réis, franco, de Í’?”º” FE – É
— c Paára’ fóra: de Lisben ‘ot Porto não se énvia Casclowló atgum sém; que
previamente se tenha recebido .ó seu uinpoórte. que poderá ser enviado em
?sumplllms, Yalles do correio ou ordeuns de facil cobrança, e nunea em sellos
orenses. ‘ o
eulo de 45 do
de
a importancia de clnco ou mmais asrlculos.recçherão na volta do correio aviso
de recepção; ficando pór Este meéio tertós que não/hbonve extravio.
Acueertam-se correspondentes, que-deent busa referencias, em todos, a
terras da provineia. ; ã
Tóta nà coprespoundencia relativa
Á —Eriz Contfi!t
nlio— ditora, ‘ Rúa dos, Cal- R
RAA SAA Dn ES Aª,-.
me A ÁMAS SNGBÉNTOS
du Gim a JIngisoa em Tishos
GRANIDE RONASÉ ÚISTORICO! DE SENSAÇÃO ?
6 VOLUMES ILGUSPRADOS COM 24 GRAVURAS
Os Damás *-:í—nugçw“tàn:dú Crinp&s d’uns inglfres em LisBoa,
$ão uma bella produeção que prende sistivelmente o leitor,
areastándo-o, dheio’/dêe’ansiedade, atravez de todas .as scenas
até final, pois é nm romante palpitantende actualidade, de Aia
Podidos á EMPREZA CEDITORA .). NUNES & C*’
avrro do Conda Barão, Esquina do Boqueirão do, Dôvuro,, Lisboa
NOVO DICCIONARIO UNIVERSAL ‘PO.B,TU’G’z’ná
— , Linguistico, scientifice, biographieo; hástoricos –
bibliograplico, » geographico, Jugthologico, “ete,
COMPILADO ‘ PUR
FRANCISO De ANEID )
, Pondições da assigaatura,
+ pn ac nmÀA
O Novo Diofidnario Universal Portugúre conóém 2:425
bpaquias, divididas. por dois volumes, — A aistribgição sera feita em en
tregas de 97. paqinas, tres. vezes! em cada mez, os, Podeuos garantir m
Pro . MT S o
l SiA Vi Iendes .
NONVIDA o publico para freguentar o sen esta-
Welechmento; onde se fabricá Pão pelo’ melhor systema e pe-
los seguintes preços:i— 5,-/10./20, 35, 40, 60, e 70 réis
“Fconténdo é pezo devido, * * “
– Vende tarinha fina a 100 réis o kilo;
ã. PREÇOS “ CONVIDATIVOS – E
Avenida Baimd de Bastos, N.º 29— Antiga casa Molleira,.
: o (CRERRTA Y
sémeas e farellos.
reghlaridade ‘da’pul.zljrugãh visto à obra estar, ?omplcu toda este eolypada
e muitas tolhasjá impressas. — Os senhóres ,ássignantes não correm
pois o perigo de ficareim. eqin uma obra, incompista, cprno tantas vezes acom
tebes — . Em Listioa e “oso à distribwicção &’ feita em domicilio, Nas
démúiis terras do-reino a expedição faz-se pelo, .cógrgio, recebendo-se anteei-
padamente o importe de dnalfuer munero de ehtregas
n e Preço dé cada entrega 120 réis — :
» Fechada a assignátura o preço será augmentado mais
20 por cento. – : )
& Todl”dªoó”ég)ior;d.-;;c(; difigid’zfaos editores G’Iimhrieíiríos i
; Tavares Cardog»o & fomão. Largo de Camsóeas,5 6 6B
LISBOA
tugal, do pó dezemernstante e dntetrustinte pdre sguas Cal
careas-salobras.e aguas do már evitando ter de picar caldeiras)
i
““As pessoas que, para economisar porte do eCorreio enviarem de cada vez
s «Évy,teriàá’dín Porto» deve lêer-
Entnsr Gorreto :
Um vilume de 326 paginas
nitidamente “impresso, capasly
(thographada’ a côres, «contendo,
entre Gutros, os Seguintes re-
tratos, acompanhados do texto
elucidativo. Alda Peixóto— An-
Tionio Felix da Costa—Ántonio
Duarte-Angela Kempe Serrão
A —Armelim, Junior , (dr.)—Ar-
thur Venancio–B. Gaspar da
Silva— Conde de “Pnça d’Arcos
— Cyriaco Cardoso— Diana . de
Poxátiers(—,De%iino Menctti—E,
Cosa-hovya — Elvira Peixoto—
Freitas Gazul—Francisco (D.)
Sousa Continho— Ferréira d’A-
raujo (dr.)— Gabrielesco— Ho!l-
Iremam (dr.)— Izabel Vroque
Pinho—izaaãc Peral=—Jorge. .
de Labruyerê— Joaquim Lopes
|(pátrão)=-Josê, (D.) diÃlmeida
João .A’Azevedo “Continhio—
Julio Seller—Lucele: Chassânig
&—Léo de Affonseca-—Marce!ii-
no ! Eranep-—Zlercedez | Blasco
— Madame, de Poupodour —
Maricio Sand — Maria . Van
Zandt—FPeito de; Carvalho —
divigida franea de porte, aosgerente Empreza Litteraria e-Tvpograpbicad Princez E
dn fuage e pe te aadta o U Emprots Liuariria e-proogranhioa Erinçaia de Bettemberg —Silva
VIRIATO HERMINEUO (Pseudonimo) — s cutras “gravuras.— O ALMA-
$ : À Em E
NACH DAS, SENHORAS é
E VEA TESA
tabellas, “ conselhos . uteis, re-
i,-effmp, anedmã;ú’E “hamoristicas,
Charadas, logogriphos, eaigmas-
annuncios, ete. Preço:, brocha,;
do 240 ;eartonado. 2R0.—A*
venda ém todas às livrarias de
LÉsbpá e Porto — Redacção do
Almanach, 118, R. de S. Ben-
to Faz-se abatimento
‘ Ã poSOANATA TE
logo anim:td6/ Mederipções flagrantes/ de verdade, Kidellissimo nalvender. – Esaieos .
pintura, de costumes, cheio de situações dramaticas, entrecorta-
do de il p(:ripemas_Imb’lmcntp contrastadas entre-sh é ” DAãa
& oof á “ e siA OLA o
CONDIÇOES D’ASSI GNAFTIU RA GHBOMOS .
Por semana um fascieulo de 832 paginas, pof BOR6IN aa TASPÓSIDIO )
2d gruvuras, bem’/como as ceupas para .Í):;n(*.hm’il, gratiss o Per- » ” ” —— :
cCentagem aos cnrrc;«pnndontu.—’. j : A : eeA r »
S6 ml g uMH Aoites
” CONTOS ARABES
é Edição illustrãda; revista &
‘corrigida , segutido as.. melhores,
edições francezas ó /. :
Cada folha de’i8 paginas; 10.
‘reis, — Cada ehromo ou gravura
10 ereis! Cada fasgiculo sema-,
RE DMh iniaeeeneatç ;
| – Na provincia.2—À expedição,
será feita quinzenalmente de
dois: em” dois ªciculos, velo
preço de 100 xs. ESA
1: Cada yolume, por apgignáiu-
ta illustrado /com ehromos e gra;
vuras, 400 reis. umA :
Lstão publicados alguns fas-,
diculo. —Assigna-se va adminis-
tração do Recreio, na”iua do
—Diarvio de “Noticias 93, 3.º
=LISBOA.
@@@ 1 @@@
NTNTAA
ENT
SSV VNTA o
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EGEA SA S
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LT WÁ
ÉBÉH%ÉÉZ& Z
Sociedade Arnonvina— Resnonsabilidade L.imitada
CAFITAL SOCIAL ES. 450:000.000-—CAPITAL REALIZADO R2. 160:000.500
SEDE-EUA bE LUYZ DE CAMUES 15-8ANTO AMARO, 1 ISBOA
Adresse telcgraphico, ss A N:IPAMARO— Telephore Nº 168
– taa –
1)
dd
Esta Empreza proprietaria das officinas da, construcções metalicas em Santo Amaro, en-
carrega se de fabricar, fundir, construir e collocar, tanto em Lisboa e seus arredóres, como nas
provincias; ultramer, ilhas ou no estrangeiro, quaesquer obras de ferro, para construeções
eivis, mechanicas ou maritimas. Aceeita portanto encomimnendas para o fornecimento de traba-
Thos em que predominem estes materiaes taes como: telhados, vigamentos, cupulas, escadas
varandas, achinas a vapor e suas caldeiras, depositos para agua, bombas, veios é ro-
das para, transaissão, barcos movidos a vapor, estufas de ferro e vidro, fogões, pontes
para estradas e caminhos de ferro, canatisações, columnas, ete., ete.,
De tubaágem de ferro fundito para canalização de agua, gaz ou esgoto, tem sempre
emideposito grande quantidade dus dimensões do mappa seguinte, bem coimo às peças de liga-
ção! comespondentes.
am s í
Diametro interno ii'(?umprimemo em mª.’lros’
i
Diametro internmo ) Comprimente em metros
Í ‘ ‘
Metros
Metros Total f ollegadus) i “Fotal Í Utl :
| aaa ] t—— 1 A A AE] çs – e À |
) Í | ‘
n,030 | 1,880 | 6 u)mul 3,100 | 2000 ‘
DODO É 11,000″)| T7 0A751 81000 1: 3;000%]
0,062 2,750 p //0;200/] 8100 ‘ 3;000 |
0,075 f :2,750 | 10 2801 +8,100 |30900 |
00 )d a0 2 10Dc la 000
Qsdo : | j 16 $,100 | 3,000
Estes tubos são todos garantidos para a pressão dée 10 atmosnheras, fabrí_canâo-se pára as
maiores, pressões, por encommnenda especial; 6 serão envcrnizadu.z quando o freguez o exija.
Para facilitar & extrega de pequenas encommerndas de fundição tem um deposito na Teua
de Vasco da Gama, 19 € 21, ao Aterro, telephone, N.º 29, onde se encontram amostras, pa-
drões de grandes ornatos e em geral v necessario para construções civis, e onde se’ tomam
quadsquer encommendas de fundição. : ;
Taoda a correspondencia deve ser dirigida 4.
EMPREZA INDUXTRIAL PORBTUCUEZA
ACiSut Quc LISBDAKOSS
TCeópoldo Staplécux ‘ã[l]ª 2 ªªl Y
OBCOMPANHEIROS DO PUNHAL| , 4 dhiuço
Deposito de tabacos, vi-
ome ed vamalica de grande sensação
veres fauquerias fazendas
“Oruação de Qs Sutrnss
de 1à e séda, chapeos ferra-
gem, quinquelherias, papel,r
vellas cera, drogas, tintas
Os companheiros do púnkal», escriptos pela nuo.avel penna do romancis-
taLa. Stapleagx, «6 seguado Ponson do Ferrail, um outro Alexandre Dunas
, pae. e diaquelles livros que desde o prizxcipio prendem oleitor qunto ex
1ratrdinariamente rpossivol, £ão bem esérizto esta é tantas são àas seenas que
‘ “aprecenta da maior sensacão. Í
«Os companheiros do punhai»n. e a abra mais potente e Leopoldo. Sta- Lete,
pleava, 0 svinpathieo áucior de tantos romances que Portogal ainda desco- Agente
T bece. : , ‘
Nunca-a suaimaginação andaz e brilhante se revcjou tão efficarmente ; D,A $ À
somo na espantusa concepção -d:essa palpitânce historia dos «Companheiros | * ‘(yumpa’n]ua de beguros
do punhalo tão variada, ‘tão fereil em peripecias dranatiras é que reve- PSB AÃA
em um drama Mysteriuso « nOs CoMMWMOvE E cupéiva, *
Condições &’assignatura ; Empresa Litteraria
D .
“Publicar-se-ha em cadernetas semanses de 5 folhas de’8 Fulminense
paginas, ou de 4 folhas e uma .gravura, pelo modicissimo pre-
ço de’ 50 réis.
Brinde à tedos 05 assignantes-—
SENHORAS— Um bonito annel.
CAVALHEIROS— Um dos-melhorês
ou um bello kalendario em chromo, ou
ou 100 -cartões de visita com o mome,
A emprezas da 20 0c p.à quem se
Rua do Valle 37 a 41 e
Rua Nova 1
==CERTA==
almanacks para 1892,
um prato de falanças,
Zoia LJobta
DE
responsabilisar, por, 10
DS DB ATRY
Vixzor do rakesio de Aynr
9 cabéllo e to
ESho à sn « á
Feitoratl de e sa de Ayer.— O reme-
dio nais seguro que ha para cura da tosse, bronchi-
, te asthma,, inbereulos e palmoónares.
EXxtrecto compousto de salsaparri-
Uh de Ayer, — Para puríificar o sangue, limpal
0 60’pa e eura radieal das esecophulas.
. f remedio de Avrer contra as se-
1OS8. — Fohras intersnitentes e biliosos.
emedios que ficam indicados são allamente concentrados de ha-
por que um vidro dura minuvito tempo. É
tcas do Ayer.— U melhor pPurgativo, suave-
— mpene qoeê
o e restoveaão cabellos g
Gso
Tódos o e
eeira que setem buratos,
Pillulas catboc
4 inteiramente vegetal,
TV UVUVI U US VAA e E
& . n f’ ‘ o S É.
t1hs Tlosahato ds Waralura
q Faz uma bebida delicioga addiício-
nando-lhe apenas agva e assucars €
Um excelionte substituto, de limão;
baratissimo porque um Írasco dura
muito tempo,
Tambem é muito util no tratamente
de Jndigestão, Nesvoso, Dyspepsia €
dôr de cubeça. Preço or frasco, 660
reis. e por duzia tem abatimento.— Os
representantes Jamezs Casselis &
“s?, TUA de Mousinho! da Silveira,; 25,
— FPerto, dio as lormulaás a03
ents, Facultativos que as requisitarem
Ferfeito Desinfectante e
: E purifcante de JEYES para
des’nfectar casas e latrinas; é excellante para tirar gordura ou nodcas de rou-
pa, limpar :nelacs, e curor feridas. E
Vende-se em todas as principacs pharmacias e drogarias.
Preço 240 reis.
À AVO, 6 romance mais bello de EMILE RICHEBOURG; deveriaie.
para oô ax:;ã cápitulos lapen&s os seguintes titules: f ab
sOrguihos, «Maldição»,/ ‘«Arrependimento e remorso,» «Expiaçã
T AATOS MA o FIDA o & inão NASo
Nesta .o%u’a, commnovedora pelas peripecins/ extraorduiáriás que a re-
vestem, quasi toda à acção gira, com 2 úuração (rein-]nda dos. seculos, em
torno dos tormentos d’uma fidaliga em quem aà soberba e orgulho da sua
origem suffocaram os sentimentos de mãe, para a deixavem muis tarde na so-
lidão desconsolada e fria d’uma existencia despida dos carinhos que são a
mneia vida dos velhos: $ ‘
? Mãe sem filha. .. avó, sem neta. .. tal é a esmigadora syúthese! dos
indescniptiveis pezares d’essa orgulhosa, só muito tarde santificado pelo
arrependimento e pelas lagrimas—lagrimas terriveis que farão vibia de
enternecimento todos os leitores de coração.
: : Brinde aos ássignantes
. rande vima de Lishoõa, EM CHROMO, tirada do Tejo «á vo
Voiseano. Representa com fidelidade & magestusa . praça do Comrimercio em
tado.o seu conjuncio, as rnas Augusra, do (Juro, e da Frata, a Praça de b
Pedro 1Y, o theaaro de D, Maria o Castello de S. Jorge.as ruinas do Carmo
ete. Mede em estenção 72 por 60 centimetros, e é incontestavelmente à mais
perfoita vista de Lisbea, que até boje têm apparevido.
Condições da assignatura
Cada caderneta semanal de 48 paginas e uma estampa 350 réis,
acto da entrega.
Assigna-se na em preza edictora Belem & C.º—Rua da
n.º 26=:Lisboa.
ds UB MOSQUEJEIRDOS
POR
ATEXANDRE DUMAS
EDIÇÃO ILLUSTRADA COM MAGNI-:
FiCAS GRAVURAS E EXCELLENTES CHROMOL
CONDIÇUES DA ASSIGNATURA
1.2— 08 TRES MOSQUETEIROS publicar-se-hão a fa
ciculos semanaes,os quaes serão levados gratullamente a cas
Pagos no
assigunaturas : :
ES Pedidos a GUILHERME MELCHIADE j s A;RV A,L”HÚ
LISBOA=— Rua do Moinho de Vento, 1, 3 e D — é y c )
N’este : estabelecimento encontra-
|5e “um veriado sortimento de fazen-
das braneas de algodão linho, ese-
da; mercearia, – ferragens. quingui-
lheiss, dinho, solla, calçado, aço, fer-
ro, relogios / americanos de neosa e
de parede, ditas com pezos ede pra-
Os fHivsterios do Vovo
Espiendido edicaãao ilustrada com POO LrasrIas
NIO.SUE
Esta obra magistral de jomortal romaneivia, Eugenio “Sue,
apparecêu sagora em . sodi popular à 60 réis Cada fasciculo
semanal, illustrada! com 200 magniticas gravúras intevcaladas
05 texto, & t
gurdas, louçãs, vidros, camas de fer-
re elouça-de cozinha em ferro esmal-
tado, ete.ete, ete.
. i AAA , | Agenta da Companhia de se-
CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA R &
Exm Linboa = Um danciee.o semaual, cdo, 16 ,pugmas em dite o s TAGUS=
grándae,: dãasso chimuás, pagó nu/auto / das eutreBis, GHlureiss na d , ,
teaTincia— fa-ciéuba quinzenses de 32 paginos, adinhtadamer- | Rua SerpauPmlo
do 150 reis: | RTA
ta para aigibeira, rewolvers, espin-”
dos srs. asslguates nas terras em que houver distribuição orga
nisada. t?
3.º — Cada fáseleulo consta de 4
mato e papel de «Monte-Christo», e.de uma excellente gravu,
rva em separado, ou de um chromo a 12 côres. Haverá alem
Visso multas gravuras lntercaladas nó texto.
É’TO ãn-eço do cada fascleulo, não obstante a grande
‘i“.ª“ª, ace e materla, a nitldez da Impressão, e o sacrificlo
t’elto para c—o—usçgulr excellentes gravuras e magnlficos chromos,
é ªpe;àuâ deí)IOU rels, pagos no aéio: da entrega.
« A$ATA, as, provinclas, ilhas e. possessões ultramari”
nas, .as ªremfssus são francas cíe porte. e :
g(_) í.: $ pessoas, que desejarem assignar , nas terras em
que não haja agentes, deverão remetter sempre á Empreza &
importancia adiantada de 5 fasciculos :
º “Toda a correspona SE AnhgIA é
“ Y envia. deve ser dirigida à EMPREZA
TERARIA FLUMINENST i tove
LITTERARIA hLUMINLNSb, casa editora de A. À. v SE
vaLoBo – Rua dos Rc’irezgm,s. I—LISBOA.