A Comarca da Sertã nº725 05-09-1950
A Comarca da Sertã
Representante em Lisboa:
João Antunes Gaspar L. de 5, Domingos 18 r/t – Tel. 25505
Director Editor e Proprietário:
Eduardo Barata da Silva Corrêa
Publica-se nos dias 5, IO. 15, 20, 25 e 30
Sertã, 05 setembro de 1950
Hebdomadário regionalista, independente, defensor dos interesses da Comarca da Sertã: Concelhos de Sertã, Oleiros, Proença-a-Nova e Vila de Rei: (Visado pela Comissão de Censura)
Ano XV Redacção é administração: Rua Serpa Pinto — Composição e Impressão: — GRÁFICA CELINDA, Lda. — SERTÃ Nº725
o E A Rd CEC SERA.
À João Antunes Gaspar Couteja de Glezendas
—ljalrrista dadicaO dcaoma,ra – e
souza: m benef
FR icia das Óbnas da ftaspital
Da leal nesta árdua luta da Impran- de Praençua-Hova
Sa 8 D |
amigo qua nos costumámos Progr
a a
admirar mdaas
pala f
sua est
bondade as o
& rg
cons- anizadas pela Comissão
“Municipal de Assistência com a co
tante lab
espirito oraçã
de o d
sacrificio, a San-
passui- ta Casa da Misericórde idaos Bombeiros Voluntários
dar de caráciar nobilissimo — vai de Proença-a-Nova,nosdias 23, 24 e 25 de Setembro.
ser prostada homanagam em O de Dis 22: A’s 21 horas-—Récito leva da à cenh pelo a
g (
i i
me r
ê u
n p
t o
n
a R
c e
o s
m s
or
o a
p
Outubro por iniciativa rodi
dos to
nossos gentilmente ec Mdo à Comissão dos F
D e
i s
a t
a
2 s.
3
: A’s 7 hores == Alvorada (CGalleiros percorrerão
amlgos Mário Florim, Josá Pirão q V a
i s
laj c
y o
A n
s s
15 d
a
ho–Gincana de Bicte leta; A’s 17 h.–Corrida de Bicicletas;
P
s 21 h
J —
o A
a b
q e
ui r
m t
ir
M a
a da
t
eu Q
s u
, e
r
q m
u e
e ss
s e
e E d
c o
o
ns D
t a
i n
t c
ui i
– n
a.
Dia 29. (Domingo) Alvorada; 3’s O horas-=Recepeão às Entida-
ram am comissão. | des Oliciais, A’s dt he-Início do Corte jo e Exibição do Rancho Folel
r ó
ic –
o
e da Filarmónica Proencense, Ba nquete olórecido às Entidades
ci O
a l
is l
; i
e
A’s 15350 h.— Exercício cxecutado pelós Rombeiros V olantários
Pr de
oença-a-Nova, na Rua das Perciras; Ns tã
= ,
50
4 h
m o
a
ix d A
e br
d r
oi
s decénios que João Antanes G d
a r
sp a
as da Que
r
d –
es
envolve ume messe, Barraca de Cha, Tômhola, ete. ps 24 h
Ô —l
n a
cil m
vi i
dad n
e oções
pr ,
ove
itosa conti
& ng
de a
se s
mp
ocirada em prol da região em que, ção do arraial e fogo de artifício.
nascca. [lm carácter, orlado das mais nobres qualidades, no serviço de Dia 25: Alvorada, A’s 14 horas-Torndee itoir o dos pr
um a
a t
eniis o
a d s
iícil
, batendo A
-se ‘
p s
or ela com denodo e lealdade incontesto- Hr
ão noDesoho de Voleibol entre a equipa dos Bom Seir
v o
els, s
com uma honestidade inconeussa, com uma inteligência esclarecida, € V
U o
ma l
a
e n
qui t
pa á
r
re i
pre o
se s
nt
ativo dos estadentesda Vila:
com dm dinamismo intltrap J
ass U
ável S
é 18,5
sem 0
pre Vis
t
convic e
to da
saa utilidade. ta às obras hospitalares.
Pogeos homens, vindos ou mesmo orlindos da nóssa região, U5- N. B.— Para 0 Banquete olerecido
irucom tanto prestígio e contam tantas amizades como João Antanes Gas- “às Entidades Oficiais acoitam-se
inscrições até no dia 18 de Setembro.
por De ama acolhedora simplicidade, conversador convincente e entom À concentração para o Cortejo terá que fazer-s
s e
tós
tico, a
t
co é
mp 8
re 5
1
ca 0
bal ,
me 3
nt 0
e h.
c à contento a missão & Sue sc propos, e ,
m
local que será designado oportanamente,
Dradto das necessidades da saa região, locando-=na imprensa oa em Colabora nas Festos, € darante os 3 dias. e F
r i
e l
an a
i rni
b
es— ón
tod i
os ca
us
assu “
ntos P
r
com o
e
elgreza e probldade, denanciando sem- Se n
qu c
e ex e
ib n
irá –
o se
u vasto repertório. Ag RP RA
pre as boas e más acções, é mercvedor que os seas patrícios reflextonem A Comissão des Festas pede a toda
u a
m
p
m o
o p
m a
en l
t a
o çã
e o
e
stamos ce d
r o
t
os que mada nbalará oa viuscará 0 profundo se c
u o
nce
e l
s h
f o
o
rço o
e
boa vontade para q éxilo
F d
A u
R m
O o
in
€ i
c
só i
lid c
a ia
a t
mi i
zad v
e q
aue
d d
e eve
qu r
e á
Jo s
ão e
r
Antunes Gaspar é incontestável de todos e para bem de todos, |
credor. . ; É
jnão O
An c
tu s
ne
s aa
Gas
par n
c e
onf n
id
enciou, a S
os P
seas S
a S
migos ,
mais |
intimos,
o propósito de abandonar a sua actividade regionalista, recolhendo-se à. Homens da história ce, como lhe chamarem e como lhe
am repodso que, embora merecido, os seus patrícios e amigos cansideram chamem ainda os geráções de nose
desastroso, Enumerar o que João Antiancs Gaspar, sem alarde, tem feito SOS tenipos.
pela saa terra seria fastidicso e inátil. “Sem émulo, sempre pronto n
concorrer com o sec trabalho desinteressado e proficuo, a obra de Joho PIN e
D
ARO Comas obras deste poeta atinge
a Grécia o aage do Seu lirismo.
Ant O
un
es Gaspar É exeaberantemente conhecida. Centchas de artigos instr- dialeto dórico podia orgalhar-lhe de
tos em diversos jornais de há vinte e oito anos pars ci, sempred e olhos Por Siluto Taveres criar O emaior poeta lírico de toda
po
stos no.torrão em que nascca, ereditam à este madeiranense uma gra- a Créciaa—-co
tidão sem, par. E” oma verdadeira e esplêndido Horação hamana T m
eb ê
as
qu o
e f
oi
à a c
be h
r a
ço s
s
de i
f
Pi i
hi c
da o
ro u
,
Aí, Q
uinn.
tliano,
Madeirã temem Lisboa ca que val ser prestada ju + F
sta e o
m l
h
ome 5
n 2
a 0 t
g al
em, À.
o
C
.
O c
s ve a
lo n
h
À o
lu
z do d
g
d
ia p
a e
qu r
e i
cição
que o Cisne
amigos de João Antunes Gaspar, tantos quantos le
com q
u d
e e
ele ma
tê i
m s D
ir
pri t c
va a e
d r
o, d u
e
seri i
a mp
o ri
i m
mo i
r u
ta
l às
sues obra
desmentirão a frasc de um célebre ilósoto grego que c s
ti a
nh n
a t
u o
m r
q q
uar d u
to o
e
de liris I
m a
o r
g á
r c
eg i
o o
.
Cedo e
sc
co r
s e
via:
eninguém pode
reduzido tamanho, mes grande pará ench m
er e
ça
de d
am e q
i d u
go i e
s ca r
b n e
on d r
s o-
€ s
le e
ais à
, po
É: e i
s g
ia a
. n
o l
n a
de r
-se a
Pindaro
irão testemanhar-lho o seu apreço, pedindo-lhe t
e s
m e
m
qu c
e om
co o
nt g
in m r
al e
s a
t n
a r d
o e e
se p
r r
vi i
ço n
ci r
p e
al c
e
S i
i o
mô s
n ,
i
o O cas
rúcter da
da são região, qae é também nossa. de L
s i
d t
e er
C a
é t
os a
. r
— a
Con d
v e
i
dad P
o i
n
p d
ar o
a r
o
c
ane é no»
bre e l
ta í
r m
p
8 i
g d
l o
ór ,
i
a do c
s om
v o
en :
e
cdo á
r g
es u
a
dos e
j r
L o t
is m
h stalina!
oa, 2848: LM. o p
g o
os c
ta
r
ea s
l a
i b
za i
d a
o ,
s
c
na o
m
C o
ir
éc a
ia m
, a
Pi s
nd b
a e
r l
o h
a pa-
Fa Co
1 Mario Florim r n
ev s
e t
la r
alr
o
seu O
im s
p e
er u
e
civ n
o é
l ctar
t ,
al
ento p
. ois
T a
or r
s0=
bre todas ns flo
do r
a Cir e
ré s
ci
a o gloria. Atenas levans c delos tirar O
melhor
À homenagem, a electaar no dia a d’Outabro próximo, compreende: | ,
ta-lh m
e ai
co s
m
a es p
t r
át e
i c
a, i
os
qu o
e
o &
r
ep d
re e
s l
e i
n c
– ioso.
Oferta de uma lembrança, que serg entregue na soa residéncio às ta coroado, tendo sobre os h
j
oelh m
os o
rte arrebeiou-a no ano 440,
1t horas e almoço no Restaurante Castanheiro de Moura, na Estrada da: aum livro «e ama lira nas mães, A m
su ê
a s à jama do pocta imperecige|-—
Torre, ho Lomiar, pelos 15 horas. glória é celebrada por toda a Grécia “do pocta–eserene José Daro-s la-
As Inscrições accitamese, desde já, na rua Campo de Oorique, n.º e à sas lama corre veloz, ma
liri A
sm U
o nca morre» — continton por
t74, telefone 65034; na rua dae Madalena, n.º 208, telefone SPBdÃ: NO das saas obras é e t
n o
te d
r a
nc
cedo a
r Ciré
€ ci
e a
n é chegou a nossos dias,
Café Lisbos—Ab , da. Liberdade, telcfone n.º 223253 é no estabelecimento: canta C
do o
r; pena é que das inumeráve m
is
a morte do Cisne de Direea n
do sr José Pirão-—R. Dr. Mexandre Braga, 1, telefone -20086. obras do imorta t
l ir
p é
oc c
t i
e a
só ch p
eg e
as r
s d
em e
d ame grande glória,
E Os nossos dias 15 Odes, pos
c t
el o
e
b q
ra u
n e
– us seus legados Hcarsm a
— Có d
l o
lo Mari 08
o
Gorija +: Após im pos jogos Olimpicos, ates
p t
ít ó
ic r sos vindomous o Hrismo de
i os, ne-
“Em gozo de licença “Pindaro c o lirismo,
É “Uniddo de fé. mes € fsunicos, db Grécia.
J s
o e
a nd
q o
u
im 1
A 3
l
vos p
; ar
a
graci c
o e-
s
a, encontras lebrar os prim
rias “passado “eim lhdvo, sua terra eiros, 11 05
se
em Alic s
r e
r g
a u
rc n
d d
e o
, s
com sua família, , .
i2 08 tercciros c 8 05 quartos.
* nafaloregressoa à Sertã, com sua cs» “ste nosso cstimado colaborador, dis- A glória de Finda
t r
in o
t
o f c
u h
n e
c g
io o
n u
á
ria t
ám
da –
J.
posa,” este nosso simpático amigo, 5. PP. em bém à corte de Al Manuel Martins Moreira
Li e
s x
h a
o n
a d
, r
e qu
q e
u ,
e m
an
no =
s
deg O prozer da sus dando arrasar Tebas, mandoa
competente chele da Secretaria da PIsita p
, o
“s i-
-parcim ataga de A
P N
in V
d O
ar G
o A
, DO
di
zendo: €
Cbmaro Manieipal – Comprimentã- Confie os seus «não quelmeis à casa do poeta Pin-. Escritório; R
modos impres : Arco
0 sos à do Bandeira,
| daro
G s
r .
áf Fo
i i
ca ai
nda
Ca o
li se
m u
da l
, ir
ismo
L
im qu
i e
tada lhe conferia W titalo de Cisne de D
RM | a ME ir- 212-1,º F. Telei, 2 s076 — LISBOA
A Comarca da Sertã
Afirmou o novo Ministro da Eco-
nomila, Br, Ulisses Gortôs, 20 acto MARCO POSTAL
da sua Colégio Vaz Serra H.”º Sr. Licínio Martins da Silva
posse: «Colaborar-se-á com os. dem
partamentos competentes na execa- Quinta de Santa Cruz —Telal. 20—Cernacha do Bon
ção do pensamento de simplilicor a jardim BENGUELA. É
Eis o conteudo da carta que lhe
organização corporativa, e de a man- escrevemos em 18 de Março findo
| Direeção Pedagógica da Prof. GIL MARÇAL e que V. S.º teve o gentileza de dtu
ter em normas de disciplina € coste-
ridade, de 9 desburocratizar e de di- [Ex-sócio funtador 8 mambro da Direcção do Colégio volver, aqui chegada em 25 de Junho:
de Nun’Alvares, ds Temar, durante 17 anos)
minuir as saas pelas c formalismos, E de lastimar, por não ter justi-
Novo estabelecimento de Ensino Primário e Secundário,
a fim de cvitar, dentro do melhor es= jicação possível, o procedimento de
com Pensionato Masculino c Externato Misto csplendidamente
pírito corporativoq,ue cla possa ser, V. S.º, deixando, mais uma vez, de=
de algum modo, um aparelho com» instalados em magníficos edifícios independentes e com larga quinta volver o recibo que enviámos à Com
plicado e paralisante que desencora- anexa, em zona celimatérica de média altitude e de ares previlegia- branca relativo à s/ assinatara; isto
ue as iniciativas e estirilize os enta- | dos, nama das regiões meis lindas do País. pela 3º vez… é extraordinárioPa.-
siasmos criadores. Idêntica orientam – rece haper o propósito consumâádo
Várias ligações diárias, em modernos aato-carros, com Lisboa,
cão se adoptará, relativamente ,ão de prejudicar os outros… corresm
Santarém, Tomar, Coimbra e Castelo Branco.
condicionalismo indastrial e à orgêm pondendo assim & delicadeza com
nica c funcionamento do Conselho instrução Primária-—Aadmissão ao Liceu-Curso Li- que eles proeuram servir.,
Técnico Corporativo. Assto, que cons= ceal-Professoresespecializados -Tratamento exemplar Veio agora devolvido O récibo
titai apenas parte do que importa Educação intelectual Educação moral–Educação física. | expedido em 19 de Novembro por
realizar, acrescentorel. somente que Peça o nosso Regulamento Ilustrado € demais esclareci- intermédio do Banco de Angola, de
se procarará, pelos métodos apropria- mentos à DIRECÇÃO. Ese. 180$80, correspondente a: n.º
dos, reduzir a propórções comportá- seo É 565/6, expedidos por avião, 7800;
veis o desequilíbrio da balança co- 567/700, 161$80; desp. bancárias s/ 2
mereial,. preocupação máxima de
quem me antecedea é um dos objee- A educação dos nossos fil recibos devolvid. o10s80,0; despesas
hos de cobrança daquele mesmo recibo,
tivos primaclais a que vão tender os 3600. Anteriormente, em 28 de Ja-
meas esforços e diligências». Colégios Particulares — O Instituto Lusitano, em Lisboa, Benfica neiro de 1949, havíamos remetido
«Para o êxito da acção a empreen= |: : Eis um assunto q pela mesma vis 2 recibosna impor=
ue se não deve resulver de ânimo leve, pois é de cepital impor-
der, carece este Ministério da coo- + tância o sabermos rigorosamente a Idoneldade dos educadores a quem vamos entre- tância total de Esc. 133800, que vicm
peração, que não lhe laltará, dos ou- gar a educação dus nossos filhos, isto é, se são pessoas honestos no exercício da sua ram devolvidos em 20 de Setembro
– prolissão: se o
tros departamentos do Estado, pelos praticam com zelo e proiiciência pedagógica e não apenas com o de 1949 e primitivamente, em 51 de
objectivo piramente mercantii; se as Instalações dos seus colégios obedecem 2» pres
quais se repartem as actividades, di- –
crições higiénicas e pedagógicas onde as erian Jalho de 1948, havíamos remetido
ças se sintam em coniurto e boa dis-
“recta ou Indirectamente ligadas à posição e não num meio deletério a carecer dos mais radimentares preceitos de um recibo de 74500, correspondendo
* “economia nacional. Necessita igual= higiene. Todos os bons requisitos, à que deve obed- cer um bom colégio, se encontram aos n.º 565/614, que veio devolvido
no INSTITUTO LU I
mente da solicitade dos seas quadros TAN’», em Lisboa, no pitoresco Bairde rBenofi.ca, e recebe ala- em 16 de Janeiro de 1949. Aqui está
nos de ambos os sexos em sedes separadas como manda a Lei. – =
burocráticos, do apoio activo das Damos uma lista de algamas famílias da nossa Beira que têm confia o sudário. E
do an educa»
“forçasd e produção, da coadjavação ção de seus filhos e de suas filhas a esta modelar casa de educação: Cancejamos à remessa de jornal
“do Imprensa e da receptiva € con- FOLGOZINHO – Ex.?º família do proprietário St. Santos Tedeu. e pedimos-lhe para nos enviar aque-
fiante. compreensão da consciência TRANCOSO. . » » do advogada Dr. João Rodrigues.
VILA FRANCA DO D la importânciade Esc. 180$80 e mais
“públice. De. todos espero estímulos EÃO » » do proprietácio, Sr. Manuel Rodrigues.
GUARDA » » dos Comerciantes, Sr.º 3800 de recâmbio pago ao Banco,
Câ
para à acção e solidariedade em que . ndido L. e F. Pal»
É . xão, e do proprietário sr. Germano da se acaso não quiser, em consciência,
“se retempere o meu’propósitode ser= = Fonsece, (de Albardo). Ê o nosso prejuizc. O jornal é pobre
viO rqua,l n ão tem outras dependên- SARBOGGAL > -» — do Comerciante Virgílio Monteiro.
BELMONTE e não pode manter-se com estas des-
cias além das do interesse -colectivo » » dos Comerciantes, Sr.º Virgílio Pereira de
, – :
e das que resaltamda minha pró- Sousa e Alberto Morão de So pesas ináteis.
usa e do Sr.
: : Corsino Costa. CER EE SEEC
priá, consciências. o MANTEIGAS » «a do industrial Sr. Diamantino Abrantes Cunha.
CARIA
* EEFESE REMCUEOCSDCEEE » » do proprietário, Sr. António Pinto. É
COVILHA » » dos oficiais Os habitantos do Sorval Fundairo
do exército, Sr.’ Lin
– Os Amida g«Coomasrca » o da Res»
surreição e Silva e Adão Coelho.
TORTOZENDO : » » —dosindastriais Sr.º Francisco P solicitaram a construção duma
ontífice Bap-
– Pelos nossós amigos srs. Diamantino | = “tista e José Alvero Antunes de Morais
FERRO. o
Lopes, António Nanes-Coxo e Orlando da » » do proprietário, Sr. fonte pública naquele lugar
António Proença de
Costa Silva, de Lisboa,’foram indicados É Je Matos J.
VA
para assinantes, respectivamente, OS srs : LE DE PRAZERES : » » do oficial do exército,Sr . Hermínio da Silva Na reunião da Câmara Municipal,de
-— José Mártiás, João Lourenço Cordoura e .| | : É : e do comerciante sr. Barata de Carvalho. 18 de Julho, compareceu uma comissão
— Eduardo “A
erreira, também da capital. LPEDRINHÁ : » » – do proprietário, Caldeiro Pinto Geraldes. constituída por habitantes do lugar do Sor-
Ra 9 reconheeidos-lhes ficamos, pois . IDANHA-A-NOVA. o » do notário, Dr. Abel João Saraiva e forme»
wão indicar um novo assinante é uma lor» * : É vel
| Fundeiro, freguesia
cêutico P do
edr Figaeiredop,en osa Barreto.
–
ZEBREI
-ma-de colaborar como qualquer outra. RÁ – Sa » » do capitão, Sr. João Boavida e dos proprie- dindo a construção duma fonte pública na»
a Ê “tários 8r.S Romão e Vinagre. quele lagar, responsabilizando-se a mes
ROSMANINHÃE «cms » do proprietário, Sr. Carval
Saudação ho Serejo.
SERTÃ ma pelas despesas que aquele corpo admix
; ae À do comerclante, Sr. António Lourenço Brizio
CERNÁCHE DO. BONJARDIM . nistrativo competiriam
os — do proprietário, Sr. Libânio Vaz Serra. para execução da
Por intermédio deste periódico, os nos» PEDRÓGÃO PEQUENO . 5: > do oficial dô exército, Sr. Ferreira Vidigal. “obra desde que o referido melhoramento
“sos amigosst s. Eduardo Alves e Amadeu CASTELO NOVO… » » do proprietário Sr. Rolão Preto. fosse comparticipado pelo Estado.
Nunes da Siva Alves, que há poucos dias | Beirões, que tendes filhos a educar, dai preferência ao Instituto Lusitano, pois
“se engontraram no Cimo da Ribeiro, term O dir A Câmara, tomando em consideração
ector, am devotado filho da nossa Beira, recebê-los-á com carinho e particular
“ra onde nesceram, saudam todos os seus “ interesse: peçam à Secretaria dó Colé o
gio pedido
condiçõe dos
s de representantes
admissão. da citada. pom
parentes que se encontram na cidade de voação por se tratar de um melhoramena
Recife (Brasil). — a a refrescoa to de grande importância para aqueles
6) bas
t ta
e nt
m e,
p
o lancia, o melão, a pera, a uva, à
8s madrugad povos, deliberou informar a comissão que,
as são “ameixa, ete., saborclam-se com Inex em primeiro lugar, devem ser feitos os
nl Através. da Comarca irlas, como em adiantado Oatono; O: távcel prazer e, de manhã, sabem bem respectivos estudos por pessoa competen
céu tolda-se de vez em quando de os Íigados frescos melados e de cam
É (Conclasão da 3º pág). te e, depois, organizada legalmente a res-
navens negras, a pressagiar forte chan pa roxa, natritivos, que parecem tor= pectiva Comissão de Melhoramentos da re»
olende uma simples, laboriosa tormiga. vada e durante o dia nem sempre.os rões de açáçarl
raios de Sol têm o fulgor intenso por: |. ferida povoação, que, em acta sua, assumi»
“ Era muito conveniente, que no “rá o compromisso formal pelas
próximo ano, assistisse autoridade. que se caracteriza o Estilo. Contado – despesas
que possam competir
é muito nataral que até o fim de Sem . Retra- à Câmara pela exem
competente, para pôr de parte estes eução do respectivo
desoráeiros, porgie só veem provo- tembro projecto,
surjam, quer com
ainda, dias de inten- graf” tos engenheiros
“so calor. B. E a pa- quer com construtores ou em»
car a desordem, a centenas de pes» preiteiros.
“soas, que estão passando, um dia de. : – Este mês, tão belo, geralmente, to] É -— dos os
F gozo de sea espírito.: “pela amenidade da temperatura, conm . fins; esmaltes e Também os habi
A comissão é composta, para O tantes do Rlhalro
Vida ao longo repouso no campo, reproduções.
próxainom, opel o único, Manael Da» onde se respira o ar embalsamado- De todos os retratos an- pediram à construção duma fonta
nas, de Alvaro. RE dos pinhais, e’na praia, de areia doum tigos lazemos ampliações
—Faleeeu. na sas residência de rada e falva, ouvindo os murmários no mesm
de todos os tamanhos. o lugar
doença que hã muito vinha sofrendo do mar sonhador… . sc Naquela mesma reunião, comparécea
Maria Virgínia Freire, natural é re É agora a época de excelente e” igua
“ sidenteem Alvaro, esposa do senhor Casa especializada em trabalhos lmente uma comissão de habitantes
do lugard o Ribeir
deliciosa Truta, preciosíssimo: tónico. o, da freguesia do
David Freire, sendo já vidvo pela sem – para amadores, que nos merecem.a Fi»
ia solicitando a const
e alimento sadio e higiênico. A me» rução dama
ganda vez, e deixando filhos meno- melhor atenção. onte pública na povoação e tomando iguais
responsabilidades quanto à execução.
res. A toda a família enlatada, e bem A Câmara, baseada nos mesmos fane
“assim,o sea. bom marido enviamos damentos expostos aos moradores do Sor
as nosses condolências. vel Fandeiro, del
T i
o be
i r
r o
o u
s a
nuir
e
m ao
—Está-se aproveitando o S. Migael, pe
S d
o i
b da
r
eira Formosa nos termos fixados pará a comissão daque»
ale lagar. –
tempo em que o lavrador, rechela a
sua casa, neste ano Iértil em água, Ê. Grandioso festival Taurino a realizar no pró-h CAMIONETA
tem Jartura de rendimento único, mi= E ximo dia 8. ea Go Ge -E de 1.5
lho,.mas infelizmente, nestã região 00 quilos, roda simpies, m
E Pr a
e r
ços acessíveis. A entrada So nado a pé 61 ca
Willys, v
8 culturá é pequena; porque as ter-. ende-se ou troca-se par cara
-rás.não são apropriados; azeite e vim E : de: véspera. ro ligeiro oa furgoneta.
«nho € escássa ercolheit—aC. Tratar com José FernandeCsam
seiro—Proença-a-Nova,
A Comarca da Sertã
“Através “Estão a chegar as vindimas pelo africanista Manuel Tomás Gar
cia. Devem assistir agamas lamílias
de Sobreira Formosa. |
“da Comarca Q
o ue- a
mocidade se
J divir
u ta
i «
e q
d ue
a
gua adega e das suas va
“CASTELO, 12 silhas estes divertimentos dissipem a atmos
jera pesada existente entre Montes dg
Senhora e Sobreira Formosa. Part
Esteve doente cencontra- se já men campanha levada a’éiéito no ditimo do com água fria, até.que esto sa b
ia e
n
l s
i
mpo. à
comissão. o
lhor o nosso amigo sr. José Januá= ano pelos organismos oliciais do Minis» Se a oz2dia for maito acentuada
tério , repe
da – EXAMES-—Ficaram aprovados nos
rio Fernandes, da Salada, fazemos Economis, elgo deve ter contri= te-se O tratamento .com a solução
b d
u e
i
do c
ar»
p exames
a
ra m d
el e
h
orar a
:a d
s m
c i
on s
di s
çõ ã
e o
s
d
votos pelo seu completo restabeleci= e a
vi o
nt
= b l
o i
n v
at e
o a
de os
s
ódi j
o ó-
m
ais-uira vez duas
f v
i e
c z
aç e
ã s
o
, €
Oxalá que tal. iniciativa t v
en e
ha n
s
a :
–
às J
r o
e s
s é
pe
ct B
iv e
a r
s na
la r
v d
ag i
e n
ns o
co S
m e
q
á u
g e
u
mento. a i
ra
Ír , An-
d i
e a
v .
i
da continaidade para que se chegue a Bepois de bem escorr t
i ó
d n
a i
s o
e J
e o
nx ã
u o
t
as, M
endonça e Maria Júlia
-—No dia 23 de julho próximo pas alcençar aquele mínimo dé condições in= sulfaram-se e abatocam-se. Garcia Páscoa. Parabe
d n
is s
pe
n aos jóvens
sado, indo do lugar do Vale do Mó sáveis para valorizar os nossos vi- Yasilhas com bafio, mofo oa bo
n l
ho o
s, r
s :
em — estada
n
d t
ú e
vi s
da
uma e
das a
ma s
io e
r a
es s
:
r
iquez p
a a
s. i
s, os nossos
gão, dirigido para sua casa para os Tratam-se da seguinte forma:
Porém, como a maior parte a
d m
os i
g
vini- R o
as s
p :
a
-se B
o er
sa n
r a
r r
o, d
i
l n
a o
v
an-se Sequeira, João
Verdeihos, foi agredido nos limites
e o
ul u
t
or e
e s
s f
c r
o e
nt –
in
ua e fabricar osseus vinhos, | gam-se todas às partes dá vasilha com água Mendonço e João Páseon.
do Cesal da Escusa por pessoas ain= desejamos chamar-lhe a atenção para cer- quente e carbonato de sódio (1 quilo para DOENTES- Esteve doent
t e
os
q
c
u nas»
da não descobertas, José Gomes, idados que todos mais ou menos co- 1Q liter emo seg)ald a com água
nh f
e ri
c a
e
m at
m é
a .
s que m |
ui s
t o
os a
m
a i
i g
n o
da
s B
e er
e n
s a
q r
u d
e i
c n
e o
m
Pereira, prest=
solteiro, de-23“anos,do referido la sair limpa.
de pôr em prática na devida altura. Depois .de esco d
r e
r n
i t
d e
a
a d
a
v
asi J
l anta de Fregacsia.:
gor dos Verdelhos. O caso foi emu h
A a
s ,
s
im, l
ava-
p s
r e
i
ncipiaremos por lembrar a várias vezes durante dois dias com água a ALMOÇO-—No Ribeiro do. Alvito
tregue ao digníssimo Agente do Mi- necessidade de, com a devida antecedência, que se junta ácido salfárico (4 litro de
pr á
o ci
c –
e .
d “realizoa=se no dia 18 p. p., um almo=
nistério Público e oxalá que o caso er à conveniente arrumação da ade» do para 10 litros de água), tendo
ga sem
e pr
de e
e o
a
sa ç
o
dos de
laga c
r o
es n
fr
p a
a t
ra e
rn
qu i
e za
t ç
ud ã
o o.
es-
se averigai para que os meliantes cu
idado A
s
d s
e i
d s
e t
it i
a r
r. a
.o m
ácido. sobre a água a
teja em ordem na altura das vindimas. pouc t
o a
m
e b
p é
o m
uc
o e a
n i
u g
nc a
a m
a
o s
contr p
ár e
i s
o. soos aqui em
stjam punidos pela lei e para exem= O
chão, o teeto, es paredes devem ser A vasilha volta a lavar-se novamente verancio.—À . Cunha.
plo de outros. bem varridos e caisdos para se elimina- com a solução de carbonato de sódio
r e
e
m c
, o
n
o
—Mais uma vez vimos pedir a mais possível, todas as causas que água íria até esta solr lin
p i
o p
s a.
s
am prej e
údicar as boas fer É
m
entaçõ – OLÉIROS, 15
quem de direito a devida reparação es. Vasilhas que tiveram vinhos
O d
oe
m n
at t
e e
r s
i —
a
l de transporte e de vinificem Tratam-se da mesma maneira. que a
para o estado péssimo em que se enm – ção com s
o
ata»
t Festas de Santa Margarida— Decorreram
inas, dornas, cestos, lagares, bal= cadas de bolor..
contram os caminhos quase intran= seir c
os o
, m g
gr r
ad a
es n
, d
e a
ci n
nc i
ho m
s, a
ção
m
a n
lh o
a s
is
, dias
p
rensas, V 1
a 3
s ,
i
lhas novas, seu «
c a
on v
ec i
os n
, h
amé
p ntos—:
sitáveis, especialmentdeas almas da ás, etc. dev 1
e 4
se e
r
15
d
ev a
i s
d
am f
e e
nte T s
o t
d a
a s
s
de
a
s Sa
v n
a t
s a
i
lha M
s a
rg
n a
o r
v i
as –
r d
ep e
a v
r e
ad m
o
, ser «
b a
e v
m i
–
esiregado ce lavado com n
Arnoia ao Casal da Escasa. hadas» antes de se d
u a
t ,
i
liz q
a u
r e
em
. tiveram maior brilho, em vir=
uma solução de: «Avinhação» com sal:—Por
Vimos pedir a atenção de sua Carbo c
n a
a d
t a
o
pipa tage de ser religiosas; por ecrea das
de sódio, 1 quilo. de capacidade aplicor: : 15 horas, c
Ex.” o sr. presidente da Câmara, R’qua, 10 lit o
ro m
s. eçaram a chegar as
Agas, 50 litros.
Esta :
pois que sendo um filho desta fre- solução deve “
f
s o
er g
a
e ç
m a
pr s
e
gada q
ue
bem d
e todos os lad
Sal das cozinh
q a
u s
e ,
nt 5 qu o
i s
lo
s. cho=
e e durante uma meia hora, lavando
– guesla sabe muito bem o estádo em A água v
i
d a
e m
ve
s d
e o
r s
bem pares; eram estas agaarda-
de
po q
i u
s e
nte
c ,
om
de
ág p
d r
a e
–
fria por vários vezes. ferência a ferver, esfregando bem
que estes-caminhos se encontram. Todas
a
a s das’no salão do rés-do-chão da casa
s
p
v a
as r
i e
l »
ha
s devem ser bem obser= – des enquanto a agua estiver quente. Repe- do sr..
Pedimos também a sua atenção – v
adas J
, os
r é
e
paran M
d a
o- r
se i
a
as q M
ue a
r
p t
r i
e n
c s
i ,
s
em s
m, i
om
ta
à
te-se O tratamento até a
l á
h g
a u
da a
s
, sair
o
para as fontes do Moarisco, Vale de s cla
a r
r a
c .
o
s apertad :
os Pra
e ç
– a
ve
rific d
ar e
R
se epúb
E l
m i
ca
s ,
e
guí q
d u
a e
le g
va e
– n
se t
il
c mente
a o
p m
r
ese á
n g
t u
a a
m
fres
bo c
l a
o
res ou maus cheiros par o cedeu para esse fim. –
Mógão e Seixo que se encontram em a por 3 ou 4 vezes, por fo
s r
e m
re a
m a
q
c u
o e
n
ve n
n ã
i o
e
nt f
e l
m –
ente tratadas. que nenhum sal na vasilha. Por
péssimo estado. .cerea das 20 horas começou
Porece que as povoações Casal Tratamento das vasilhas «Avinhação» com carbo- à formar-se o cortejo da praça da
Repáblic
da Escasa, Solnda, Vale de Mógão, a pela rua de Bai
Vasilhas que estão há tempo sem
Nogueirinha e Mourisco que são en= ser= n
ato de sódio . xo em diz
reeção à Igreja, cerca de 80 fogaç
vi a
r s
:
—Se não houve o caidado na súa con= A’gaas, 10 litros. : : se e
icitadas da freguesia do Castelo, pois s n
e c
rv o
aç r
ão p
, o
r
t a
or m
na , p
-s a
e s
s
n a
ec v
e a
ss e
ár m
i
o f
r
a e
lé n
m t
e d
da a
ver Carbonato de sódio,
pedimos a atenção da Jantad e Fre- daç 500
ão, gramas.
verificar bem :
se ap i
r g
e r
s e
e j
n a
t
a a
m
á
ma l
u t
ima q
Emprega-se ue era a fog
c a
he solução aça da
iro ou bol a
or ferver,
es: molhan-
“questa para deligenciar estes casos e vila de Ole
do bem todas as paredes da vasilha. iros, vimos a Virgem Már-
O que primeiramente
perante as instâncias superiores, pois convém fazer é Logo que a água arrefeça,
aquecer escorre-se
alguns litros e tir Santa Margarida, que já há anos
de vinho são e vas repete-se O tratamento
o Estado Novo olha com bons olhos até
col a
ej água
ar be sair
m a cla» não acompanhava o c
v o
a r
si t
l e
ha j
o q
c u
o e
m
er
el a
e
e, no dia sex re. Lava-se depois
gu com
“para as povoações mais humildes linte, água
procu tresta
ra-se até
nesse vinho f
e
o i
t
s o
a
b e
o m
r
o s
u aa honra, e que
sair limpa. os Oleta
do País. chelro que possa ter, aplicando-se 0 trata= Vasllhas sãs: re
—Logo nses t
e an
me seguir to ado
nto i à
n tiragem ram, não nos deixou
dicado para a doença ou d
——Esteve com sua esposa na saa eteito do vinho devem-se lavar com água fria, dávida nenhuma que era Ela quem:
que se encontre. E empregendo a cadeia
casa da Arnoia o nosso amigo sr. Vos de
ilh ferro
os av nas
inag peque- vinha saindo d
r a
a
d i
as g
: r
— e
S j
e a q
nd u
o a
s
p e
e c
qu o
e m
s o
nas ou esiregando com
nas uma
enchem escova
Joaquim Pires. -se de nas
água fria mi
e la
n g
o re
d
ia e
se n
u c
orpo
grandes, rar-se na
repetindo-se proeissão
as |
lavagens
gaint até
e, es a
-=—Consta-nos que vai ser feita a corrida a água, lavam-se bem com água soir limpa. co
Depois m direcção à sua capela; só quem |
ama s da
olu água
ção bem
de c es
arbónio de sódio a
arrematação por carta fechada da 20 º/º corrida aplica-se a meche,
(2 q operação “assistia é que pode fazer idelada ateu
uilos de. c que
arbonato para 10 litros de convém repetir todos
conclusão das obras do cemitério água os
) meses.
e bate-se a va : E gria que naquele m
s o
i m
lh e
a nt
co o
m
r
a e
c i
a n
d a
e v
i a
a :
de Com os depósitos
ferro de
d cimento
urante deve
desta freguesia. —C. meia ter»
hora, d n
e ó
s
m c
o o
d r
o a
çõe
q s
u
e do
o s
Ole
s i
e re
o n
s
m e
e s
s ,
m
o p
or
c
ui v
d e
a m
d
o de;
l os
í
qu l
i a
d v
e ar
b
c e
o m
n ,
t
o l
c o
t ge
e
–
repetidas vezes com todas após e sa r
íd e
a m
da d
e
vi novo a
a n
s h
o,
par a
t r
e e
s j
a V
n i
d d r
a o g
– e
o m
v s
a
sil p
h a M
a r á
, a r
tir Santa
lavando-se em seg
MONTES DA SENHORA, 18 ui secarem e mêchá-los convenientemente. “Margarida, como que“sorrindo de=
tava a bênç
Insuguração ãnoos séus fi
da eis.
nova Fora
igreja m
nomeados
parogqu— iPrsepi
p
ar!ad a pela mis» g a
o r
a
Mir a
a
nd f
a u
tu
e r
a
P
.* c
M o
a m
nu i
e s
l s
ã
F o
i
lipe d
. e
Em – Seminários. Assim terminou o dia festas de Oleiros de
são de pregações na nova Igreja pa- t 1
o 9
d 5
as 1
as O
s
ce s
r r
i s
m .
ó
ni H
a o
s m
fez-se ouvir um 13 de Agosto!… Dia de vida intensa rácio Garcia -Gaer
roqulal ec lugares da tregacsia, ream gr r
a a
p ,
o
de J
os
se t
m :
i L
na a
r m
i e
s i
ta r
s a
s;
do
s seminá- | de piedade para a fregacsia de Mon- Francisco Laís
lizou-se em 13 de Agosto, a inaugam ri c
o
s F
r
d a
io n
c c
e i
sa s
n c
o o
s
com D
a i
c a
o s
m .
panh E
a ,
m
en= | tes da Senhora que gasrdará dele
ração da igreja paroquial. to a órgão. Ao alto-falante esteve memória… MALHADAL (Proonça-
O dia 13 de Agosto foi comemox d a
ur –
a l
n o
te s
a)
to ,
d
as 29
às .
cerimónias o Rev.” Para comemorar o dia da Pam
rado solenemente, em Montes da Sex PS Luís A. N
O
R T
oc I
ha C
I
e A
xp S
li —
c P
an r
do i
n
t e
ad i
o piram as colhet«
droeira desta fregaesta se realizaram
nhoral… nes t
s a
e s
u
s do
p s
o
rm m
en i
o l
r h
es o
. s
q
A u
s e
1 e
4 st
h e
o
ra a
s ngdestão com
no dia 15 de Agosto grandiosas fes-
Antes des 9 m
horas, o não
todes as pom loi oferecido pelo nosso Rev.º P
áro h
u á
memória, esperando-se,
– tas que constaram além da alvorada,
voações de freguesia deram entrada, co um almoço a por isso, farta c
t o
o l
do h
s e
ita
o .
s
convidados missa solene, procissão, arraial com
– €om o respectivo sacerdote que os de honra —
hA
c s
d
ura u
n v
t a
e s
,
.o a
qu p
al e
sa
fo r
r
am d
e
tro s
– c
queime .
salva de morteiros. No largo do Mon=
— preparava, à frente, cantando hinos cados r
em
mui b
t a
o s
s tant
br e
i ,
n
de s
s ã
o
f a
e i
li n
c d
it a
a
nd u
o m
e
o nfeite
te de Baixo, vistosamente engalanado,
o Nossa Senhora, padroeira da frem Rev. a
g
P r
á a
r d
o á
c v
o e
l
d
es d
t a
a s
f v
r i
eg d
u e
e i
s r
i a
a s
.
pelo seu o
teve lugar o arraial nocturno com
gacsia. zelo e cap —
a A
ci s
d
ade o
li
d v
e e
ir
r a
e s
a
liz e
a s
ç t
ã ã
o o
. ,
c
D o
e m
o eram
fogo preso, quermesse, venda da flor
Rºs d
10 horas, chega sua Ex? Rev f e
a
cto e
sp
a e
ra
e r
s ,
ta
f
o r
b a
r q
a u
ís
d s
e im
i e
n o
q s
u
est d
i e
o
náv a
e ze
l l
=
e outros divertimentos populares.
o ar. Bispo de Portalegre, e, demais, mérito ton
se a
,—
d C
ed .
i
cou ele, de alma €« co E
m O arraial foi abrilhantaio pela
convidados de honra. Feita a receu ração. Banda de Louriçal do Campo, que
pção na escola masculina, com maix Por lim o nosso Rev.º “ALVARO, 29
Pároco satisfez c agradou a todos, dada a
tos vivas, e girândolas de foguetes, agradeceu a tod –
os .
,
pr R
e e
s a
ta l
n i
d z
o a
a r
s a
h m
o –
u v s
ar e
i
edad c
e on
do f
o
se r
a m
v e
as
to n
r o
e t
pe i
r c
tó i
r á
io –
.
segae-se mE,
um lazido cortejo até à por= menagens €e saudações ao nos m
s o
o s
,
Vea o
s festejos em honra
NOTA— Um lamentável incidente de S, Tia»
ta da nova Igreja! Depois das ecrl= nerando Prelado e testema go
n ,
h
an e p
m a
do pa d
n r
o o
a e
ir
o o
b
r d
i e
l s
ha t
n a
t
is f
m r
o eg
d a
e c
st s
e i
s a
.
f
mónias litárgicas, o Sr. Bispo de Por- mais e
a st
m e
a –
vez, as homenagens de | A jesta começou abri
jos. Todavia o povo desta freguesia lhantada. pe=
talegre lançou a bênção à nova igre= gratidão a todos os dignos bentfei l
t a
o s
m
cerimó
alheio nias
a
tal rel
facto, igios
que as,
condena, havend
espe- o
ja, contorme manda o Ritual, que res, e, duma mancira especi m
a i
l s
. s
a a
o
s cantada pelas
ra que-a Janta de Fregucsia—a não meninas da ja
decorrea com muito brilho. Termi- senhores: Dr. José Ribeiro C v
a e
r n
d t
o u
s d
o a
católica, depois a
ser que mostre eoncórdância com tal linda prom
nada a bênção solene e aberto ao e José Castanheira, de C. c
B i
r s
a s
n ã
c o
o
, or
a name
incidente—apresente ntada pelas im
pública agens
e do
ofi-
culto o novo templo, sua Ex.: Rey,2º quem esta freguesia deve, pela sua costume, e
cialmente grande n
ao úme
ofendido-pessoa ro de fogaças.
de
fez uma vibrante alocução e admi= extrema generosidade é bondade a M
W noit
bem e o
e arr
a aia
quem l, q
a. ue
freguesia imando-s
alguns e
nistroa o .S: Crisma a centenas de conclusão das obras. Termino li
a n
d
e o
s
ta e visto
benefícios so fogo
deve-—deseulpas de artifício,
do mai
suce- x
pessoas. Seguid-se a Missa solene grandiosa festa com o. «Te Deum» tos bailari
dido. cos, e enfim admirada pe»
celebrada pelo nosso Rev. Pároco, pelo nosso Vencrando l
P os
r
el v
a i
d s
o i
tant
n e
a s
PERIGO… a esta terra, como se
As -matanças este –
P.º Jaime Luís Nabais, acolitado pelos nova igreja paroquial. ja de Lisboa, que vicram
e8no começaram em Agosto. U gado assistir cene
Rev” Ps Afonso Ribeiro e José tenas de
suíno pessoa
No final hoave- uma romagem ao atacado s, e
de da
peste noss
« a
mal fr
rabro, egue-
Correia, servindo mestre de cerimó- sia
c q
e u
m e
it
ér n
i o
o é s
s sacrificado… l
o i
b g
a
a Ol
pr e
e i
s r
i o
dê s
n Os ,
c
ia p
chouriços, r
d i
o nc
S i
e- p
al-
às
nias o Rev. Pº Menuel Martins Pix mente
n d
h a
o
r vi
B l
i a
s .
p
o, la C
r o
o in r
n h r
de o Re ei e
r u
as
, t
ct u
y. Sr. P.º Crum e. d
o
faz n
e a
m-
se m
ex
m
as para.
nheiro. e lhor
s
eg o
j u r
e ir d
t e e
ro m m
,
fez a s
té ó
u à
m L
a i m
s a
bo d
al a r
o . a
c g
uç a
ã L d
o á a
,
m c
ait ome €
o
-s q
s e u
en e
t
i-
Ao Evangelho fez um brilhante o
d s
a
. de
T s
a o
m r
b d
é e
m i
r
a o
s s
cr d
i e
an
ça a
s | tudol… l
é
d m
a
c d
r o
u
za Z
da ê
zere do
sermão o Rev. P.: João José S. Cru» Eaca l
r u
í g
s a
t r
ic
a d
e M
e a
n r
tr i
e a
g
ar G
a o
m m
es
a
a
s g
ua r
edi
E r
x a
m s
B e
A x
I
icir L
o E
. :
Fo D
r e
a v
m e
a r
s e
s a
i l
s i
t z
e a
n r
t –
e s
s e
ao ne
s s
ó t
l a
io
l
d o
e –
gund
Re o
v
.”* in
o f
– o
S r
r. m
a
B ç
i õ
sp e
o s
, ,
um u
l m
i
ndo ra
ra p
m e
a z
–
da vim
calidade no dia 24 p. um bai
sua Ex. Rev” os Rev. Srs. C le
ó
n O
e r
– g
a=
lhete la
es d
p e
i
rit O
u l
a e
l ir
c o
s
u ,
m
a e
of s
e e
rt g
a un
p d
ar o
a
os s
c diz,
n
iza n
d ã
o o
por qmas gentis alíscinhas € tConclasão ne 3.º pag)
A Comarca da Sertã
Cooperativa Abastecedora
ta Região do Zêsera MAQUINAS DE COSTURA “OLIVA” ES
—O sr. dJosguim M, d’Almai- Cursos ds Corte, Gostura e Bordados
“da diz multa coisa mas nada de
– conereto — afirma o sócio n.º Ocasião única de se habilitar com 3 ma
194, ar, José dos Sentos gníficos cursos que valorizam & sua
situação de rainha do ar
Lisboa, 27 de Agosto dc 1050.
Sr. Dircetor de «À Comúrca da «OLIVA», à grande marca que tanto tem hon-;Ea E E
&
Sertã SERTA. rado o trabalho português, vai abrir nesta pila ost&
cursos de corte; costara c bordados, da organiza-t=E Com a devida vénia, venho diri»
“eir=me a V. sobre uma local inserta ção «OLIVA», O qual funcionará numa das depen-é
no dornal em que V. é mun diyno dências do seu estabelecimento, em data a anan-2s.
“eirerior, respeitante à Cooperativa viar oportinamente.
Abasteccdora da Regio do Zezere, à O relerido curso será superiormente dirigido
a
qgal é assinada prlo st. Joaquim ft
“Almeida sendo o signatário desta por cima prolessora esprcializada de Coimbra. o da Ra E
ê Es
Inscreva-se imediatamente no Carso de Corte fi E Re
a sócio n.º 194 dn referida Coos
peraliva, venho Foge a lincsa da Costura e Bordados. Ter os carsos da «OLIVA»: o a
eaEirE i
“enhijcacão-do Seguinte ; é preparar-se para à vida.
o js sr. Jooquim Mo, dAbncida,
diz muita coisá mas nada de ComEre= Vendas a pronto e a prestações mensais
to, pois tsse sr. na, qualidade Go din
reclor, é que em vez de pubitcar cois Dirija-sa 20 agento da Sertã
sos Que na parte essencia! nada in- CASIMIRO FARINHA:
fercsse QOS sócivs, porquanto tudo
cnanto expõe, nos releridos esclare- a
pc
simentos É comprobar a ineficácia
do ceção da referida direcção, em PAN ” sqecdem-se por jogo preso, bom vinho c qm farnel Í q o) –
que este ar, é mui digno presidente. S FOMAFIAS iodo o Pais, co- no convívio da famílias Pudo o mais Às Par uas.da : vilaLgã or tiimpeasn. eo M i-
O que case sr. presidenttem à mo manifestações hem expressivas € são cantigas) Quem assim não quiser zem=nos que a tnllade pessos] côntris
“fazer e quanto antes, é reanir ama exuberantes -da nima popalar, nam ver as coisas, perde o tempo co féis bai para cesc:fnelore é oecióvel a
“ Aspenibleio Geral, cprestar contas misto de religiosidade, bem acentia- tio, sem que consiga endireitar O explicação porque a Câmara cstá nu
dos hena da Couperalivo, paro nã de na gente simples 2 bomilde, c de Miúndo. ma situação Finanecira tão artel que
“mesma se tomarem resoliçõe- sobre alegris, que é tônico pira as preos d. é forçeda à redigir es sans despesas
a torma da ligaidação da mesma, e cupaçõeos da vida, está bem
Ó Jardi m do Adro tratado por todos os meiús. Pra que AS ruas
“contrário, ver-me-ci forçado q jun- – Nn nossa região, a festa no Pas
= fere mais dignas sócios ia “’droetro c po Santinho milagroso c ce enidado. Ainda bém que este ano tmanienham o estado de nssejo que É
as Mndos flores foram poupadas à exigível, basta que muttos maniciprs
conthr quetra no Polícia Judiciá- da maior devoção principia à ter o deixem de as considerar togendoaro
“mo, en Linho, esplendor de há uma década etrás direza da seca que as alligia nos bios
próprio, lançando dó pavimento fixo
sem outro assanto, reconhecidas porque neste interregno so via bem amteriores. Começam agora a lla-
ce coisas né às COonspartam, sem cx
mento lhe agradece, “que certas proipições não atingem q rescer os crisântemos. de que ali há
eloir: Aguas sujos, que deveriam ser
fim que se pretendo. À tradição, áin- exemplores magníficos, de pétalas
deitadas nas plas; E SE csias não Exisa
Jose dos Manios da assim, revestosse duma força tal das mais variegadas cores; se eles
tem em vários domieilios, a Câmara
É Sócio nf ua=sj0. Rua B-n.º 18 (no que o melhor argumento não é capaz não têm tromaçoferecem-nos,-peo
pode obrigar es senhorios a efectuar
Enirra Santos)-Lisbos de destuir, sobretudo, quando há q menos, a delicadeza do recorte, à
as necessárias instalações sanitários,
EEESPETETEE raio OEA PC ra convencimento de que cm ma! não grace de corola e a súsvidade do
ligadas à rede geral, por ser coidente
Dasamento elegante
pode calstir sem a intenção de dq culorido,
que os inquilinos não queiram parti»
praticar.
fixadas até o fim de cipor o facto, mesmo vendosse pres
Quem assisiim, este tino, à nossa
Jésta de N. 5, dos Remédios, obscr= Fastas 5 Fuma- Setembro: dias 7 € jidicados na sas higiene c comodi-
Has na Fegião s. a =. S. de Con- dade, com virtude de pognrém rendas
É “Em Magiude, Lonrenço, Marques, vou quê clã se revestia dam interes antigas € baratas ou, por pobreza,
realizon=s6 no din 29 do pretérito se que parceia ler csquecido definiti= Rança, cm Pedrógão Pequeno; 10, O
pormancecrem nos baixos das cosas
= mês de Julho, com: grande assistén- vameêénte; e fol assim porque. bastod “. 5. da Agonia, em Vale do Perciro
PS MA. o chsamento. do senhor. José o titulo de iavor ou talvez por és
Const— ycormo se contirmod == que c Pereiro, com inacigiração da res»
“pectiva copels, c a 3. Fagundo, nos mola. E
re OUTONRO Farinha, chefe da secreta- hnveria música É fogo preso, E a:
“pia da Estação Zontéenica . Central nflgência teria sido mailto malbr se “ súbárbios da Sertã: 17, à da Passas Há donos de cases velhas e lofos
“e (Serviços de Veterinário), dilho de porventura à preguiça não aparecess “na;e 24,2 de 5. João do Couto, pros ens, verdadeiras anitos, sem ar €
“” Mannel Lonrenço Farinha e de D. se de perímeio 6 impedir à propagan= “ximidades da Serta. sem luz; que; à face daqueles prqu-
*oaguina Farinha, da Ireguesia de da prévia do programa, como atilã- mentos, sc recosem a melhorar tas
“ Varzcã dos Cavaleiros, com a se- daomente 5€ [ez pora bs lestos de sas psendo-habitações, considerando
“= nborinha Célia Martinho País, ilha Oleiros, Álvaro, Cabeçudo e Cerna= DB, ALBERTO RIBEIRO COELHO os hamildes, que nelas vivem por nes
“de António Rogrigues Pais e de D. che do Bonjárdime, agora, de 5. João – MEDICO “cessidnde impériosa do vida, como
“Maria. do Conceição Martinho Pais, do Couto, esta de iniciativa. particir- simples bichos… E não poncos de-
“da cidade de AveirOas lar coque há méis de dl pnos se não Decngas da boca 6 dos dentes les querem mostrar à toda a gente
“+ Paramihiaram o atio por. parte rentizava, ‘ que ninguém É capaz de os exceder
“ db noivo o pai da noiva senhor An “O povo é amigo dos Santinhos, Consaitas todos os sábados na em espírito caritativo c bondade |
tónio Rodrigues Pais, fancionário é profundamente religioso € respeis SERTA — R. Manual Joaquim Munes + EEE ARO CATETE DP E OR
público, c o senhora D. Locita Pais tador da igreja, mes quer lolgar na
“ “Martinho € por porte da noiva, O sus romaria, quer misica, foguetes, , LISBOA
“senhor Sidónio Vieira Martinho, só= «Barvalho & Lourenço Lida»
cio gerente de lirma Figaciredo &
“ Martinho; Lda. : rare
Depois do acto, foi servido em. Fducação Moderna Para Os devidos c legais efeitos,
cosa dos pais da noiga am lauto cos se torna público. que por escritora
“po dt água dos niúmerosos conoi= incrada-no cortório notarial do con-
dados. À mesa do calé, em certo dia, nd celho de Sertã, no livro de notas com
Os noivos segalram em ka de falavam dois amigos de aum terceiro O número 548, de fia. 31 A AZ verso,
mel para q pitoresca vila «a hdit oa que dentro em pouco tempo casaria “our 28 dias do mês de Agosto cor
maacha.=(E) “tente, jon dissolvida a socicdade com
com moça conhecida do primeiro.
ES TR mercinl por quotas de responsabto
a
— Subsorição a favor da Filarmónica
dade limitada «CARVALHO & LOU-
—fRaparigo moderna, este dizia, RENÇU, Lidas, com sede nesta vila
União Sertaginense para a compra a descrever a moça ao campanheiro: de Sertã, no Rana Cândido dos Reis,
nada na perieição e dançaria, a qual fora constitaido entre Joaquim
da instrumo efnartdaamelnt o de sem se cansar, durante um mês inteiro. da Silva Lourenço Júnior « Eogénio
panoazul de Carvalho, ambos desta vila de
Tem «brcvet» de piloto aviador, Sertã, por cscritara datada do 16 de
“Transporte, 4.974500. monta a cavalo… canta… c, sem favor, Novembro de 1949 c odiorgada no
mesmo cartório notarial, de Hs. 41,
João Napes e cSiloa de. Sena, conduz um carro como pouca gente… verso c 45 do livro respectivo com
olertode qina-diívido, para cobrar,
» ten0800:. Antônio – Barata e Silvo-. Responde o nutro a rir qn qua: :
:—Pelo que dizes,
“Serto, 1ÓUb0O, António des Santos ereio que vão dar-se bem e ser ielizes Sertã, 29 de Agosto de 145.
“ Barreto-Serta, Sosgoo; Pdelino Nai], porque o noivo cozinha lind
nes Serra-Seérta, 210420. amente. O Ajuúdente do cartório notarial
Pe tránsportar, 6.705880. – Pad “Pout do concelho.
Ra O agartio, (De «Oy Edacados)
0) dosé Augualo ui aria ;