A Comarca da Sertã nº723 25-08-1950

 A Comarca da Sertã

Representante em Lisboa:

João Antunes Gaspar L. de 5, Domingos 18 r/t – Tel. 25505

Director Editor e Proprietário:

Eduardo Barata da Silva Corrêa

Publica-se nos dias 5, IO. 15, 20, 25 e 30

Sertã, 25 de agosto de 1950

Hebdomadário regionalista, independente, defensor dos interesses  da Comarca da Sertã: Concelhos de Sertã, Oleiros, Proença-a-Nova e Vila de Rei: (Visado pela Comissão de Censura)

Ano XV     Redacção é administração: Rua Serpa Pinto — Composição e Impressão: — GRÁFICA CELINDA, Lda. — SERTÃ Nº723

Às Naus da India: Pelas por-
“tas da Ribeij”

Ta desembocavam as primeiras filas
da companhia dos ginctes. Fulge- | À desumaniza ção do hom
lhes em DESALENTO

o Sol em lampejos ratilantes Um dia
nos capacetes e nos arneses, na lonu Por José Fernandes Tavares Sorria.
ga lâmina das espadas. Branqueja 4

como espuma o sagor ná anca dos Sob o trauma de soçessivas ila- «
per

| d
ida nos terras dos Julgava-me feliz

círealos
cavalos, insistentement sões, o espírito hamano vem mania

e reir d
c a
a n
d t
o es
s c
, o
s com que se debate, velo à sem cicatriz

Vinham a cavalo € descobe lestando lamentável tendência para
rtos o d

s e
. s
umanização crescente». O homem De amargura,

porteiros da cana & os moços um aparente indiferentismo que mal»
de esu É hoje menos homem do que nos De queimadara

tríbeira, depois os homens das cha tos encaram como apatia. Esto in tempos em que, menos orgalhoso de
ramelas com 98 seis trojos de vivas – terpretação do fenómeno psicológico, De

si, fogo
era gra ardente;

ndemente humano «cm sua
cores. À pouço espaço, singelamen» que se ópéra nas popilações, baseiam Andava

humilde contormidade com o Senho contente,
r

te vestido c quase isolodo da se cspecialmente nas propagandas
sua dos homens c. das coisas”, Como M

brilhante comitiva, aparece elu anti-eristãs e particalarmente antim as,
ret, lí no n

s o

de c
s a
r m
eg i
r n
o h
m o
e
ntos d h

o á
Re a
n b
a r
s o
c l
i h
m os
e .
n
– de

vido, altivo, inconiundivel, montan- católicos, que desnatorarôm, defor=
to, O homem desceu da fé medical Chegou o din

do um soberbo morzso de opalentos maram, perveleram c ipvcrieram os que lateja como voz de sangac nas
jaezes; Apeon-se el-rei nã Ribeira. conceitos religiosos e as sas razões pedras d Da ventania.

o gótico, para o átrio do
E a comitiva lhe seguiu o exem- essenciais que é necessário alirmar

edilicio cristão, Quando o espíri O vento,
to

plo. acima de tudo. da nova era pela arte de Rafael «o Nam momento,
Foi para as cavernas das naas, No que haja de singularmente pintor da Virgem nas atitudes fornas Soprou

“Amóveis nos groseiros ce singelos ese comparável entre o nosso tempo c o rinas de ama malher qualquer» pro- E o vegetal,
taleiros daquele tempo, que o pel que foi o ambiente espiritual da Re-

elamou o barbarismo do gótico, o
volvea o sed primeiro olhar, é como jorma, encontramos semelhanças de Fegado mal,

seu processo lindora.
que um estranho clarão de júbilo lhe causos e de cleitos. A apregoada li- Só à medida que o Renascimen- Abanou,

fulgin nas amortecidas papilos. Fol bertação do homem à soa hamant. to se recristlanizavo, se relondia. Se Quebroa…
demorado O seu olhar. Sea morte dade criog e desenvolve a Inlaz a história se repete é sempre com
—pensava D, João-se a morte o ideia de que o homem, desiigando-se expressões novas, do Ma

c s
h ,
o
que h

á
d
as lágrimas nos olhos…

não levasse em poucos anos, Irism e libertondo-se do que nele há de sea realidades em confito resaltam ou
as derradeiras espcranças do seir com periormente humano, é cada vez na Chorei,

scem certas semelhanças ou si-
ração despedaçado dentro do caper- mais homem.

meirias de degenvolvim Latismei
ento e destes

name daqueles navios, como dentro — O hamanismo levado do excesso cho fora. do cálculo dos homens. A desgraça
do tórax dum gigante. E, na volta da consideração do homem material, «Mais do que Imagens são estas Que passa.
da India, que espantosa glória não homem pelo homem, troaxe-o à exa comparações dos períodos agudos da Pedi perdão

– seria à sua! clusão do que nele não é completas crise de negação do homem, amas
mente corpóreo, abandonando à siim E mea coração

expontâncas, contras que já correram ‘
ptesmente incorpóreo, ou seja o que

“Ant ma
ô nd Ficou contente –
n o
io pel
a pa
C la
a vra
m
p de
o h
s ome
ns

J sa
ú l-
n
ior

Cu tem de mais hamano, o que o coloca E vive sómente
erréiro E Mon vo

g s da negação». Do choq
e ue
das

na categoria de pessoa «hamana>. correntes pensantes nasceram ou De consolação.
CRETA Ee Ac invés, O homem não seria mais . naseerão n Nova Idade Média com a

VIELARUASE M SOL- que dm puro animal coser valor vitória do homem cespiritaal, nova Artar Fernandes Tavares
passaria

– E o à
avaliar-se
filma pelo

que seu
s peso Renascença

e com
e
x à
i v
b ai
e da
de
á ma
m nd
a a-
n
h a
ã SEO a

como o de qualquer animal, Desq
na Esp n

l a
a é
n p
a ag
d a
a ni
sno

d e
a st
étic

C o
a do
r
v ho
a m
l em
h ,
o
. Umh pes manizava-se à me

H di
e d
u a
l
a q
ue

i se
n
t af
e a
r st
n o=
a
ciu no

n va
a Kelor
l ma
cristã, onde o homem À ACÇÃO DA

produzida e in- v
t a de Deu
e s
r c o homem, despo
p la
r r
e iz
t a
a s reconquiste a, su
d a
a
hum

p a
o n
r i
dad

p e
o ,
rt O
uguêses. A his« do no vida, inco

t m
ó p
r r
i e
a en
de-s

d e
u , qu
m a
a n seu espirilual
iamoe

v ,
i re
e c
l eb
a i
, d
o de-

c D
u ea
j s
a
s pedras «bomarça da Sertã»

eram do procara cntende
t r
ã -s
o e
, nã

s o
u
j s
a e
s e
, n

como os qre lho acendeu com o círio pasc
a al
l
mas que nela cóntra, quado sé procu

v r
i a,
v
iam. O v da

í vida
c .
i ..
o
peranto

e à mal o
da congalho
de coman= da

Vila do Rei
dava —

m hN
as

o lições inconi
un

d di
e v
s ei
t s
i ,
n mas
o daquela vicia Dto ig Di END rca

e ima glstr
p al
e s
li e
a p
ro

à lun
s d
o o
a s
;

g re
e p
n et
t i
e do
s

pa na
r s Vila de Rei,
a 14

to de
d
o A
s g
os

os t
o

cr d
i e
» 1950,

encíclicas €
me em
s
, mens

M a
i g
l en
a s
po

e ntif
B ix
a
rret Os

o restos
Pocira mortais

, Mari de
a Gullhormê Sr. Direetor do periódico A «Cge

clas,
Ol br
g il
u h
i am
m ,
, como

O
li ág
v u
e a
ir e
a ri
stal

M in
a a,
r
tins, Isabel de O in

C ci
a t
s âm
t e
r nt
o o
ao

€ dev
M e
u r
g c
o a
s a
t f
o ir
ma Gomes Fernandos, o /estrcçãos marca da Sertã» SERTÃ.

Fraga aos princi» Bombeiros Vou
ç

p ão
a
is da
Nã

e o
p s
a s
p ê po
e n d
i c e
s, i
a es

a d t
o o e

cr M

I i u
n s n

t icípio deixar
d i
o a
nis

d m
e o
.
Carlos Oiero, H

R o
e je
g ,
in c
a om “l
o u

ntá
M o r
o n i
n t os

e
t m
e , P

or
ne o t

ug
g P ue
r a s
o p e

a s
, c
d

e a
Ó f m
s i

n
c e d

os
ar q meio» de vir manifestar o V. os seus agras
Acúrcio,

Ca doutrina, Ensina-a € proclama-a, res bombeiros de todos os tempos, doe reconhecimento pela publicação
rlos de Sousa, Locy-Salal, Fere –

n Que
and caminhávamos

o Silva, para
Ama uma foram trasladados do a

de r
ti

L g
i o
s
b t
o r
a a
nsc

p r
ar i
a t
o d

o e
«Novidades»,

dey Castelo Lopes, da autori
nova a

Idade do
Média, sr,

Jo bradow Co
sé Na Bardirefs P m

or a
t n
o dan

sc n
i u t

m e
m a
en i
t mp
o re
, s C

s am
et io

c n
a

. nt
,e e
,

por c
e er
s im
p ô
e s
cial bem alto, Idade briel Prio

“ def Média r,
erência essencial»

, num pegaeno papel, à a m
r a
– em que estavam representadas Verifica-se

tista Raquel mente medieval é não detarpada com. por esta inicistipn—e
Bastos. física de Jem às sinistros perspectivas quase todas a

dos s cor
histom porações do País tantas oatras levados à elcito a bem

Sus LLeoz, rindores, obsceados pelo falso cons e muitas estrangeiras. Essas cerimó- da Comarca—que o periódico de que

“Fostas 6 romarias ceito
de

na falsissimo
regi e

ã odioso
o: obseim nias co V

n .
s
ti é
t
ui m
ra a
m l
dign

o o
ne D
t i
o rect

E ma o
ç i r

s ;
a nã
n

ot m
á i
ssão

rantismo. E” a Idade a que
Média de m

cristã odo ne
v n
el h
, u

p m
el
o s

s e
e
nti f

m a
e r
n t
t a
o ,

e pela sncada eontinda à pogn
2 a
r r

€ p
elo

28, b
em

d c
o o
m m
i am
n
go e 2.º feira pr que de,

óxi Achille
= Mestre nos aconselha a

mos, a N. 5. da Piedade, na Cab pedir
eça lição, do IX Congresso dos Bombeiros que das terros beirhs, que por isso, tão

«do e sé r
a e
alizo

3 u
. na

T
i c
a api
g ta
o l
do
M
a N
i ort
o e
r, é
tom gratos se mostram à «Comarcad a

em Alvaro:
em’3 de Setembro, a ve

de Q
S
A eu
m
i e
o nc
s e
o rr
am

é e
nto no dia Se

20 r
, tão.

“em 3 cedro de O
N se

. n
tim

8 e
nt
d o
a de

Ga c
l om
a a
, n
hã
e o E”, pois, com o maior prazer é
m en

V
i»

cha de Rel; o: c
onsciência da necessidade imediata Congressos dog Nagacie Congresso gratidão que venho manilestar a V.

e argente desse comanhão universal loram apresentãs os agradecimentos pela pabllenção
Paraas colônias portuguasas, Bra- dos homens em Cristo, no Reino de — Bombeiros; dasimportantes te do artigo poblicado, certo de que,

Cristo, Im
S pr
H im
, em
aWs h

E om
s en
p s e
a n
n os ses entre os quais se destaca O Cós bgorá € sempre, acimã de tudo, es-
ha à Fernando Pó <A Co acontecimentos a Icição única dos digo das manobres, claborado pelos | torá] sempre nã orientação sape-

– da Sert s
ã éc
» u
los
p escolást
o ic
s o
s s.
o comandantes A
u lv rior
ar

6 o

se V
r al
en
e t
x e
p
e € desse periúdico, o bem das ter
d A
i m
d a
a m
,
des- Porque nem

d
e t
odo

«O s
O r
p e
n co
nhe

7 c
2 em
1 deu César da Silva, mediante o qual r

as belrãs que nos são caras,
, de 15do corrênte, no é po

p r
r qu
ó e
p ,
r n
i e
o m
d se

i m
a p
re

dg o
-c

p on
u fe
b s
l sa
i m
c os corporações voluntá A

r p
i r
o e
s d s

e en
t t
o o à V, os meus cuma=

a d
ç o
ão. Para os 05 que o entend

P em
e ,
s
ta nã
n o
i
cs é
razã

p o
a
is d
e e o Pais vão ter 0 sus acção p
s a r
n i

i m
i e
o

E r n
= t
os,

colônias estranu
gelras, COniin | O negar. Da deformação des realis nizado, A Bem da Nação

u
orá à ser enviada de dade

“30 em 40 dias. s pelo [also coficeito de homem O próximo Congresso realizara O Presidente dn Câmara Manteipal,
cu pelo apoucamento da inteligência, SC-ú cm 1952, nã cidade de Guimarães, : dose Berrardo

Avença

A Comarca da Sertã

amar

nd E — SC 2 ta o O A. Comarca da Sertã – E mm
iia ii O e,

AUGUSTO FERNANDES Escola industrial é Comercial

[Herdeiros], Limitada Castelo nb a Colegio Vaz Serra
(Antiga Secção Masculina da Escuela Bo- Quinta de Santa Cruz —Tolal, 20—Cernaçha do Bonjardim

marcial de Padro Nunes) É
– Porescrhiura de jade Agesto de Direcção Pedagógica da Prof. GIL MARÇAL

1950, clavrado no Cartório Notarial — Todhs às matriculas devem ser
do coficelho de Qiciros, o Tollas 50 cicctaadas de 21 de Agosto a 2. de [Ex-sócio fundador & membro da Direcção de Colégio de Nun’Alvaree, de Tomar, du-anta 17 anos)
do cespocivo Moro de notas.n 145, Setembro. Nova estabelecimento de Ensino Primário e Secundário,
foi constituida entre Beatriz de Je- (hs alinos do 2º, 3º e 4º anos com Pensionato Masculino c Externato Misto esp
sus Fernandes, vijoa de Mogusto necessitam pora q Sua matrícala; iendidamente

“instalados em magníficos edifícios independ
Fernandes, moradora no lugar da entes é com larga quinta

ni-2 bolétins a anexa, em zona
Dulvira, fregacsia do Sobral, conce- climatérica de média altitude e de ares previl egia-

b)j.1 seto fiscal de 405400
“Ho de Oleiros É Meca de fests dos, numa das regiões mais lindas do Pais.
Fernendes. (QUbha do relerido Ag —Perr o matriega no 1.º anódo Várias ligações

mo diárias, r em modernos auto-carrosco,m Lisboa,
gusto Fernandes) co marido Alíredo “ Cueso do Comércio SÃO Necessários Santarém, Tomar. Coimbra e Castelo Branca.
da Sion. Fernandes, moradores em os seguintes documentos: Enstrução Primária— Admissão s
Oleiros, dim Sociedade por cotas de o Liceu-Curso Lis
responsabilidade Tmitado, que ficou ab 2 boletins E ceal-—Professores especializados Tratamento exemplar
n seger-se pelas clánsalas constan- > + selo liscal de auguo Educoção intelectual-Educação moral-Educação física.
tes dós artigos semquintes : cy Atestado médico e de repacina Peça 0 nosso Regulamento Ilustrado c demais escl

Ns 1.º d) Bilhete de Identidade areci-
mentos à DIRECÇÃO.

à qociedade, que tem a sãa sede é Certifticado da 4.º classe

na vila, freguesia e concelho de Olcie ij 3 fotografias

ros, adoptmi 6 ficma dugusto Fera -“Para a matricala no actra! Cur- A educaç
nondes (Herdeiros), Ido, teve O ão dos nossos filhos

so do Comercio (que É de 4 anos)
sem injelo Cm 12 do referido mês de É necessário apenas o exame da 4 Colégios Particular
Aposto e durará por tempo indetera as — O Instituto Lusitano, em Lishoa,

classe da instração primária. Banfica
munado, Este curso é equivalente, para to- Eis mm nssonto que ge não deve resolver de Animo teve pois é te cmpita] lim pars

Ri tância 0 sabermos rigorosamente a fdoneldnd
dos os eleitos legais, no antigo Car- e dos pedgoadores n fem Domos en

g t
a r
r e
s

a educação dus nossos filhoa, Isto
O capiol social é de TOMNDS0A, é, se sho esenta húmestas no exercício da sin

– so do Comércio e dá ingresso no Ins= protissão: se n praticam com gelo e proliciência pedagógica e não
integralmente realizado, sendo o Cota apenas com o

titrto Comercial. objectivo pitramente mercantil; se ga instalações das segs ec] êglos vbedecem p prego
de cod um dos sócios, primeira € erições higiênicas e pedagógicas onde as crianças se siniam em contorto e hor dia
segundos. oatórgantes de s.Q0NS0N, Escola Comercial de Pedro posição e não nim meio deletério a corecer dos mais relimentares p

h r
i e
gl c
e e
n i
e t
. o
s
T d
o e
d
os 05 bons

representada pelo direito à metade requisitus, a que deçe bed cerom bom colég
Nunes—Extornato — Caste- io se enc

no o
n
I t
N r
S a
T m
ITUTO LU ATANc, em Lisbãs, nu pltoresco Bairro de Benlivn,e re

«que cada ama das partes Lem nos se- cebe alo
lo Branco nos de ombrs 08 sexos em sedes separadas como mande a Lei.

quintes pinturas automóveis, deixar Damos amo lista de mlgumes famílias da nossa Betra que têm confindo a edoca-
“des pelo Iolecido Augasto Fernandes: [Antiga Secção Faminia da Essola Gomar- ção de secs filhos e de guaa lilhnz a esta modelar cada de edicação:
Opell EE-11-39, Fargo Hl.11-49, Fara Bial de Pesro Runs) FOLGOZISHO Ex.” família do proprietário Sr. Santús Tades.

TrANCOSM El Bi
“go EN=t1-26 € StadbskerEH EH-10- m, do odvógada Dr, João Rodrinies,

—-Todas as matricolos devem ser VILA FRANCA DO DEÃO % do proprietário, Sr. Mangel Rodrigoes.
sa, estos de carga; e do tipo ligeiro: efestandas de 21 de Agosto a 2 de GUARDA y A dos Comerciantes, Sr? Cândidol. e F. Pais
Dodgo 1E-13-43.€ Citrõen EE-NO- 84; Setembro. xho, é do proprieidro sr, Germano da
e alta pela carreira do transporte — Os alunos do 1º ano do Curso Fonseca, (de Albardo.

S*BIGAL Y Ko
colectivo de mercadorias entre Oleia do Comerciante Virgílio Monteiro.

do Comercio, necessitam de apreschn- BELMONTE j * dos Comerciantes, Sr. Virgilio Fereiro de
ros e Tomar, de que são concessios tar à seguinte docamentação: Sguen e Mlberto Morão de Soma e do Sr.
nários, podendo-no entanto às sócios a) 2 Boletins e selo Tiscal de 30500 Corsino Costa. E
fozer à gocicdade os suprimentos em MANTEIGAS » 4 doindastrinl Sr. Diamantino Abreanica Conhp.

hj Atestado médico e de revacina CARIA » E
dinheiro que lorem necessários, nas du proprietário, Sr. António Pinto.

c) Bilhete de Identidade COVILHÃ ‘ d dos nticiala do exército, 5r* Lino de Res
“gondições que Re ai estipalorem., dj Certificado da 4% classe surreição e Silva e Adão Coelho.

TORTOZENDO » y dos indostrhais Sr * Froncisco Fo stitice Baps
e) 3 fotogralias

N sociclade tem por objecto a in Hasta é José Alvoro Antunes de Morois
FERRO F g

“dústrio de transportes de. mereado- — Nos restantes anos é necessária do proprietário, Sr. Rmtónio Proença de
Matos JF

“res entre a vila de Oleiros e qual» apenas a apresentação de 2 boletins VALE DÊ PRAZERES x x do oficial do cxército,ãe. Herminto da Silva
quer vuiro ponto do Pais; o aluguer c + selo fiscal de 50400.

e do comerciante er. Baratá de Carcelho,
de coamionctos de carga park Lais ALFEDRINHA do proprictário, Caldeira Pinto Geraldes.

IDANHA-B-NOVA
trnnsportes; a administração de tom do notário, Dr. Abel Jose Soralyn & Inrmar-

ZEBREIRA cêutico Pedroso Barreto.
dos os bens deixados pelo falecido Dr Matias Ri- Foi colocado tomo

mt, Jiiz nê 1º Vara de » » do capitão, Sr. Jofo Bonvida e dos propriga
Aogusto Fernandes ou qualquer qu beiro Farinha; Loanda, capital da lários 587º Romão e Vinagre;
tro ramo de negócio que de juturo ROSMANINHAL » » do proprietário, Sr. Carvalho Serejo,

Colônia de Angola, este distintissi- SERTÃ E
os sócios peste em exercer. * dacomerciante, Sr, ntúnio Eourenço Brizio

“mo magistrado e nosso prezado ami- CERNÔCHE DO BONJARDIM»
PEDROGÃO » do proprietário, Se. Lihânio Vaz Seres.

FEQUENÔO ,
CASTELO * dg oficina] do exército, Sr, Ferreira Vidigal.

Todos-vs sócios são gerentes sem go. paro onde tenciona embhrear, A
A) NOVO , , do proprietário Sr. Rolão Preto.

bordo do eMocâmbigaci, no dia 25
direito a remancração especial pela – Beirões, que tendes lhos n educar, dai preterêncio co bnstituto Eamitano, pola

do próximo mês. O &r. dr. Ribelra o director, um devotado filho da nosan
gerêreio, mas flieando à oatorgante Beira, recebé-josed com csrinho é particolar

Farinha, que é motoral da Várzea interesse; peçam à Secretario do Colégio condições de admissão.
Mlircdo da Silon Fernandes com pos

dos Cavaleiros, servia como Delegã=
deres especiais para assinar todos 08 do do, Procarador da: Repáblica na
dotamentos que respeitem a-esta Sos Através da Comarca + a

comarca da Beira (Afrien Oriental)
Peltdade, : É MARMELEIRO, D

cem Timor, como Juiz, tendo reve- Arcádia
5: “Realizon-se

lado, nó desempenho destas impor- com grande animo-
As eútns são indivislvels seja por ção

tantes fonções, clevada competência c hos O Dancing n.º | da capital
órdem no pessado dia 6

que titulo for e nenhom dos sócios na igreja
cinsaperáveis qualidades de trabalho, paroquial desta freguesia,

podera ecder à soa cota a estranhos à
Desejamos-lhe todas as felicida- tradicional APRESENTA:

festa em honra de Sto
sem a olerecer h sociedade, que Lcrá António,

des na notável carreira que tão bris Orago desta freguesia tim grandioso programa
, à.

sempre-o direito de preferência. quai, como de cost ede
ume, atrai ind»

á a Ihantemente vem prestigiando, agra= “meros forasteiros das freg atratções selecionadas.
resias li- a uari ——

Em tudo o omissa regularão as | decendo à gentileza das suas despe- milr
didas. otes, nomeadamente da Sertã,

disposiçãos legais em vigor sobre s0m Cumecada e Peso. Música constante por daas dinão
Foi, como de cos

cicdbdes por colas, ; – Mime abrilhant micas
ada pela Filarmónica

Oleiros, 21 de Agosto de 1050, União Sertaginense, soh à háb ORQUESTRAS
il rem

“OQ Ajudante do Carlário, Trespassa-se gência do sr. Carlos dos Santos. de rima múderno.
co Anibal Alves E” de notor

Mercearia, tecidos, miudezas, locças, c agradecer a atitude
CECNRAE PE o de a

vinhos e salchichario, com grande lguns distintos forasteiros N
qu ã
e o
iicerá conhecendo LISBOA

ham rasgo de generosidade não se quem ot for c não visite o
A capela de À, em Vole do Pereiro armazém onexo que pode servir para

e pno Pereiro, inte outro comércio, caq
num uecer

dos am
melhores de contribuir com O sem ARCÁDIA

Ê. da hEo n’ & qura-se, festivas óbulo
tocais do Pintado, a 6 quilômetrosde para ajudar a custear às desu RES ERR OE RD

posas da Testa,
mente, no dia 10-dó próximo mês de Tomar, à beira da estrada alcatroas — Está Con

m f
a i
r e
ca
da os seu

p s
a
ra impr

o ess
d o
ia s

Setembro, para o que se consliluit dn. Boa apresentação ec bem nfre- 8 à
de

Setembro a mis
amo comissão composta dos 5rs, Jon guezada, por motivo de retirada, Tras sa nova do neo-sa- Gráfica Celinda, Limitada

cerdote sr. P. António
quim Lopes Cardoso, Mendel Jonquim ta no mesmo, José Alvpro dos San» José Lopes. REELEITO

—OUs lavradores
Nogueira, Beonão das Cardoso, Ades tos— Pintado– TOMAR. desta Ireguesia

estão plenamente
rio Lópes Pereira, Monacl Martins satisfeitos com os

milheirais q
da Silga e Mendel Farinha, É DR. ALBERTO AIBEIAD GUELA ue prometem uma proda- “Espelho de três faças”

ção de ta
às cerimônias de inadgaração re- l maneira abend

M a
E ni
D e
I ,
C
O UÉ A d

a l
lg t
a i
n m
s a
é

j m
á otá

v v
ã e
o l o

tr b
a r
t a
a
ndo literár

vesir-se-Ão de grande solenidade, d i
e a

obter mais de Jonqui
c m
el
eir P

o a
s, ç
o d’Ar

po e
is o
s:

não
contando-se que os festas atinjam q Doenças da boca é dos dentes julgam os cxisten= «Três retrato

t s
es
bas d

t e
a
ntes m

alhere
p s
a »
ra ,

com «

p O
o

máximo Prilhontismo. rtar à pros retrato dum
C a
onsultas todos os d

ação s
ocied

q a
ue d
e»,

s
e «O

e
spe d

r r
a. a
ma

do dia 5 do mesmo més celebra sábados na do indivíduo» c
Pe o
l
o «Dra

co m
nt a
rá
rio, de nosg

se missa nove no referido copelinho, SERTA -—R. Manual joaquim Hungg a a
s

videiras pre Cpacas».,
metem fraca

aciu inicgrado-nas festas inaugurais, LISBOA prodação c as oliveiras Nº vend
PO a
E
na

Sta Pape
Ve l
r a
ria
q
uase d

a Gr
n ál
e i
n c
h a
a
ma.CG . Celinda, L.da—Preço 40800,

A Comarca da Sertã

—
– E º

Necrologia o da tal m9- Nu: naiganas
No dia 28 do mês findo, fatecca. == FUTE OL = | barulh

noites se no«
no lagar da Azinheira (Oleiros), con» — (lo ensurdegador tanarasCân-

“Tortada com todos os Sacramentos, dido dos Reis pela descarga de chas
a srº;D. Carolina de Jesus Bara- «Jogo realizado no p. diai6 no enmpo de jo-

a em Figueiró dos Operário D. Ca c s de ferro e outros materiais, dec
fa, tól pa

de i
79 o,

anos, 2
viúva do sr. aos da As. Desportiv

Antônio Vinhos, perante regular assistência, entre tinados a armazens instalados.
Barcto. A extinta, muito resneitada Assoc. D. Figuei

a qual pessoas desloradas da Sertã em aa= roen ali
se, 8 levou algans moradores da mesma

€ estimada pelá sãa bondade, cra tomóveis e numa camioneta. e doatras próximas a dizer-
mãe do nosso estimado assinante sr. “Sob a direcção do árbitro Dr. Manael Relato do encontro artéria

nos que solicitássemos
fintónio Barata Jánior, comerciante Correia, es duns éqaipas apresentaram a providêneias

no seguinte composição: gades per s d ‘& quem de direito, pois é Impossível
Milrico igosa

e i
dô gnas

sr. d
Mandael e mençã

Barata, o. O ven=
Operário: Gilberto; Joaquim Ramos, to começoa, então, a soprar

– do fo
Vale rtís r ou repousar. Realmente 0 fav=

das si d
m o
o rmi

Ovelhinhas ,
e sogra das Aníbal e F. Tavares (cap.); Laís Correin e fazendo antever a possibilidade de 0 desa= to não se explica; os direitos gerais

sr.“* D. Maria da Soledade, do Milrim Anselmo; António Cogra, Abílio, Da Silva, fio ser ganho por ele. têm que ser re
co e D. Maria ípal Ribeiro e José Sousa. : R

Alice An os s
pe

58 it
m a
i d
n o
u s
t e ne

R m
i
jo s
e

Martins,
do os,

Van correa com 0 es- ad
Associação Desportiva: José Barreiros; férico e m

je re
das ma

Ovelhinhas. to i
u t
e

Ia q
z ue
e
nd o
o
– i
o n
te

e r
n e
t s
r s
a e
r
de

p
elo q

ualquer
Adelino, F. Carvalho (cap.)e M. Conceição; canto inferior direito da baliza da éqa i

i nd
p i
a v
íduo os sobreleve; além; disso, sz

O taneral, que foi maito concor- AR. Barreiro e Neves; Lima, Laís, Necas, sertnnense: a bola ficou a saltitar sendo o não estamos em erro, há um r
tido, reelizon-se no dia imediato pa- Silvino e Rijo. t e

e g
n u
t –
o
confirmado pelo vento. Começoa lamento polic

pioa às 18h e 4 m. e co- ia
re o cem a esperada c

a
p
res a

s s
ã
o ho

l –
o

itério as l
s

de im, q
ue esp-cifi

Oleiros. O jogo princí cal que a poum
meçou práticamente com ama falta; & 8a- co e pouco se ra

f s noite em que se deve gazrdar
Aº o

i da
iomília acenta

dorida ando
apresentamos e que acabou

que inicial foi mal execatado. No recome- por dominar a defesa visitante já então silêncio, não se permitindo ruílas
sentidas condolências. ço Necas entregou a bola a Silvino que foi a desorganizar-se e a abrir alas por onde cuja intensidade exceda a considera-

desarmado por J. Ramos que lançoa Silva, os avançados fácilmente se internavam.
DOEN partindo a bola para a esquerda onde Sour O

T espa
E ço er da

perfei
â tamente n r l

S a o
t m
ir a

. n .
i
c

o; ans procaravam do-
sa deu mão. Na execução deste castigo a minar O esférico e outr A

o q
s u
t i

i
nh fi
a c
m a
de e

x
l p
a o
ta s
r t
a a reclamação,

Tem estado doente, de cama, o bola foi a Tavares que falhou o despacho com o vento. que merece scr atendida.
pequenito João Rai, filho segaindo a bola para fora; feito o lança- Ro

do s 1
nosso 9 minutos, assinalou o árbitro am

mento J. Ramos seguia o exemplo do seu «penalty» contra os o
“amigo Armando António da Silva. perários. Da ponta

colega lateral. em que nos encontrávamos pare E
c x
e a
w m
-n a
o s e passagens de classe

Fazemos s o
os melhores votos pelo sea O jogo desenvolvea-se assim, no melo- erité-io do juíz de campo errado. Ansel=

restabelecimento imediata, campo operário, com a bola frequente- mo não cometeu um tal castigo; e o árbi- Ficaram aprovados: no 3.º ano
–A sr? D. Helena Vidigal Mari- mente a transpor a linha lateral. Aos 2 tro seguia as exigências do público, fazen- do licea, a menina Elvira Pires Lo=

minutos, Lima correu pelo sea sector e rem do denotar pouca autoridade. Ora veja
nha Loucas, esposa do nossa amigo é – pes, f d

matoa sem direcção perdendo um: golo m i
o lh
s a
.. o
. .

C s
o r.
m A
o s b

e í
l

p i
o o
d R
i i
a b
te e

r i
p r

r o
a Lo
t u
i
cado uma

distinto médico dr. Rogério Marinha certo, pois as redes estavam abandonadas. tal falta pois se pe
n s
o ,

m d
o a
me S
n er
t t
o ;
e ã

m
q n

u o
e
o e

xame de admissão
Lcas, continua a experimentar sen- Ros 5 minutos foi marcada nova mão cam «nosso» «hali-beck» levantou o pé para cha- do licea, os meninos Carlos Ribeiro
sívels melhoras, com G que muito sual contra a équipa sertanense. No con= tar a bola, não tinha ningaém a incomox de Matos Neves e Miguel Angelo

tra-ataque, uma corrida de Coura deu sen- dá-lo? Não
nos congratulamos. se teria O árbitro equivocado Marinha do

sação de perigo. ao s
sup R

o e
r i
s

t
er e

o
m M

é o
d ur
i a
o ,
v

isi f
t il
a h
n o
t s
e ,
p

assado
O jogo então teve » caracterizá-lo o uma rasteira? Nã r

o e
s

te p
r e
i c
a t
o i

v
a a
t m
a e
c n
a t
n e
t ,
e
caí d

d o
o
sr. dr. Pedro 4º

AGENDA – ritmo alternado, tendo a assinalar este per por caasa da areia, extraordinariamen M
t a
e to
s Nev:s e do sr. dr. Flávio dos

ríodo uma entrada irregular de Aníbal Rim escorregadia? Duma coisa estamos certos. Reis e Moura; no exame
beiro do

a c
J. i

— Retiraram para Lisboa os srs. Barreiros, clo
uma carga de Necas Aquilo não é jogo de meninas e quem quer

a Aníbal prep
e a
uma rat

defesa ório
d e

Ramos para
a cortar j

og o
a
r e C

s a
t r
á s

s o
u
jei I

t n
o à d

s as-
Carlos Domingos € esposa e José da co

ntingências do ar-
perigose incarsão de Rijo. dor posto na luta. t

S r
i ia
m l
, ,

p O
o
r m
q e
u n
e i
a n

t o
a
r A
m u
a g
usto Farinha Pes

“Costa e filha… A turma sertanense coneçoa então a sertanensneão veio de lá sem «marcaral… reira e no’final do Carso Cómercial,
– Encontra-se: na Arrifana, o sr. dominer até que aos 18 minatos ama carga Mas. passemos adiante. O castigo foi exe- a menina Deolinia Farinha Per

de eira
Hugasto Joaquim des Reis; no Mos« F. Carvalho ,

a Da Silva fê-lo caír de- cutado por Neves que marcou a quarta a
samparâdamente, mbos com

ficando boa
O «

jogo i
uspenso b a

o s
s l seu s

a «tea i
do m f

» i
. ca
ção, filhas

teiro da Senhora dos Remédios, o por instantes. No recomeço o livre fol A pressão da équip d
a o
v s

i r
s .
it A
a b
d e
a l

fol M
– a
s r
e t
ins Pereiro,de Lis

sr. Manuel Nancs Calado e esposa, apontado por Anselmo, a bola foi para acentuando e O desânimo e o esgotamento bo
a; nos 6.º e 3.º anos do lieca, res-

de Lisboa; na Sertã, o sr. Adrião Fam Abílio que correu com ela e centroa, sen- foi-se apoderondo dos componentes ope- pectivamente, os meninos Mar
“ tinha, do

da captada la dos
Covilhã; por

em Soasa
Santa em rário

Lazia, óptimas condi s. tm remate de Lima a passe de Praz
ções, ere

mas s
estava Rei

«oif=side». s L
Seguidamente, Sil e

v i
i t
n ã
o o
e

um c

o I
u n
t á
r c
o i
d o

Veiros, o gr. José e
s

Barata, t R
e e
m i

e s
– s

de mo
Lisboa. jogador

um remate de Silvino passou a rasar a bar» rasara L
m e
it

a ã
o
b ,
a
r f
r i
a l
ho

t s
r
a d
n o
s
ve s
r r
s .
a
l. J
osé Martins

— Com. curta. demora, estepc na ra e Conceição interceptou ama corrida Ros 27 minatos saíu A. Barreiros do Leitão, de Aldeia Fundeira (Ramas
Sertã o sr. Adelino Cardoso, de Lis de Sousa. campo por algum tempo, com ama disten- lhos); no exame de admissã

inutos, Luís Correia falhou s o
ã
o ao

oa. Aos 2t m m
b us ll

c =
u
lar. No recomeço, Aníbal Ribei= “c

por eu,
-poueo a m

um en
golo in

ao r a á
– —Esteve rematar sem m l

a i
t a
o
a Ode

no prepa- o r D
e c t

o e
m
A

f n
o d
r r
ça a

a, le
Chão da Forc m

as
com o esférico em

ração –
uma bola que perseguia. A segalr, bateu no eorpo d N

e a
nes

u ,
m
fi

d l
e ha
f
esa do

s
e r.

foi An
p t
a ó
r n
e i

amília, o Nanes
“sua f o sr. José Laís Nanes, Lima apanhoa a bola e centrou para-Luis canto, : : Coxo, de Lisboa; nos exames de
de Lisboa. : que estava. em posição de «iora de jogo». Ros 32 minutos Necas obteve o quinto admissão ao liceu e ao cu

A rs
bola o

fui com
lançada e

a a «nossa» defesa t r
e

par nto a rematar um canto de Lima. ci
onde al,

Lima r
a es
captou pect

as a R i
e o v

eu s a
a m

d en
a 36 t

e,
Ncc m

que inatos, os
a m

omicina As e
. n
in

Estropt D o
e s
s
portiva mar-

preparou, virou-se e deu-lhe am toque par cow, irregularmente, Mar
u i
m a

o E
u u
tr g
o é
ni

g a
ol
o: Ta

M. v
ares Lopes e

ra dentro
O preço da estreptomicina, por da balise, perante a passividade Conceição rematou de longe, a bola des- Amilcar Tavares Lopes, filhos do sr.

da defeso e do guarda-redes
grama, & partir que só obre a

de se caíu s b
1 a
do liz

corrente a e Necas emparroa o Assis
mês, Lopes, do Sertã;

«lembrow» no
da bola a

uando ela já lá estam « 5
k .º
e

q epe n
r o
»
. Este carregado não

passoa pode s
à alta

ser r
de do

15800 em todo o va dentro. licea, o
p s
o r.
r
qu J
e os
é

es P
t o
a r
v f
a í
rio

p
re d
s e
o
A
d r
e a
s d
l =
e
almente; o drbi-

País. segundo informação dada pela Aos 27 minutos, obteve o Operário a tro’ cometeu um jo,
e
rr a
o c
tu

d a
e lm

m e
a nt
n e
e
ira n

i a
n
de S
s e
– r
tã, filho do sr.

Craz Vermelha sua primeira
Portuguesa bola; Abílio

e em marcou
vir» um livre cuipável. E Ernesto Porfírio de Araájo. resid:n=

muito bem e a bola foi ter a José Sousa Ros 38 minutos, come
tade de autorização superior. teu outro erro te em Naipa-Quelimane (África Orien=

que a preparou eom oq pé esquerdo e-rex não assinalando uma grande-penalidade
matou t

com al);
o e no exa o

PEDESESS O direito, entrando a bola a c m
o e
m
eti d

d e
a
ad

po m
r i
ss

a ã
ma
mã a

o o
l

a ic
d eu
e ,
s
viar um re-

descair rasando a barra transversal. Fol mate de Aníbal. o menino António Simões Teixcirs,
O trânsito na Rua Cândido dos Reis este o melhor gelo do desafio. Ros 42 minatos Laís marcou a sétima filho do sr. António Teixeira, da

Ros 31 minutos, na transformação de bola do seu grupo com um pontapé despe- Sertã.
€ cada vez mais difícil e perigoso pe aum nove livre contra Figueiró, por rastei- dido de perto da bandeirola de canto, que
lo aumento constante e

do movimento ra contr A
a os

Abílio, b
rio
sa s
r ia 6 2.º nto i G o
g i s

l
berto e

st
te m a

a d
i a

v t n
o t
s

si
tan= bem p e

odi a
a se

t a
e s
r
defendido.

de veículosde diversa tonela te
g ,
em ta
mbé

e m
| obtido por José Sousa que e O tempo reg p

r u a
l i

s
a ,
m
ent a

a p
r r
e

t s
e e
r n
m t
i a
no m
u o
s

e
o árbi a

– s
nossas fÍcli=

matou a descaír, entrando
de o

peõ esfé tro deu
. ri o
co, p

P r
o o
r l
à o

i n
s g
so a
, m
e

« nt
e o
n
q d
u e
an c
t i
o n
co
a
q m
u i
e n
– u
tos citações.

es semelhança do primeiro tento, junto à tra e meio, assás justo, paia descontar O te
jo m
=

a
rtéria não for descongestionada, ve transversal; o guarde-redes não deten= po perdido. Aus 2 minutos, Necas obte

não se compreende que ali seja per» d
e v

u e
,

mas podia tê-lo feito a soco. ‘ a oitavo bola. Uma casa fornecedora da criação, :
mitida a para N

g o
em coatra-

p a
r t
o aq
l u
o e
n
gada N

ecas r
d t
e a
rematoa ao Po do isto, e mesmo por cau

l s
ad a
o
de

e
um minuto

qu d
a ep
i o
s is
q
uer D

a
v S
e i
f lv
e a
a ,
l s
o u
s l
, i t
nco a

a n d
i s= tudo isto, o re o
da e
st
m a
e ri
s a
m
o ce

p r
a t
– ô
com h

ortaliças q fruta faz qmaito fatia
n

cientemente, rematou para as pernas um 8-5 ponderando os f na Sertã porque
de actores que c

r o
a n
d r

escarga de mercadorias oa max Con t
ce i
i »
ç
ão uma bola com que Abílio ex- buiram’ para esta nem

volum toda
osa à

der gente
rota q dispõe

ue, de capoci-
terlais, a qual deveria ser ciectuada celentemente o servira; a bola só por mir aceita como se via, está completamente ras, hortas e pomares e também por=
em lar l

g ag
o r
s e

ou é
r q
a u
a e
s
d n

e ã
o

re t
d r
u an
z s
i p
d ôs
o
mo a

linha de golo. destituída de lógica e que não faz avaliar que muitas famílias
Foi não

depois, podem
aos 35 utos, – adqui-=

min
v
ime q

n u o
t e b
o a
, l
se

f r e
a e
z gi re
e s l
n to O valor gl a
d u t
o i
– v
s o
e da

d s
e
p d
o u
i a
s s
é

o qu
t i
r p
a a
n s
s
a mercação rir às

do prime cont 4.º
endo feiras

iro canto logo segai- ras. E e
‘ sábados

preciso qu tado
e de quan

por i
t x
e e
m
em de

pequenos carros para esse do de um remate de Lima muito bem de- existir as consequên to
cia necessitam

s morais que para
estes os restantes dias.

armazens, fendido por Girberto. abalos provocam. Quando assim saceder, Um estabelecimento daquele género
Ros 41 minatos, Da Silva arranco –

u d
ei
u x
m a
rão de existir os comentários que supríria, até certo ponto, as deficiênm

esplêndido «tiro» que cruzou
Dc a d te inados elementos, mesmo em cam
u á –
l re
o a
s
— d
p e
o b
r a e

d
er | rm cias
am-s resultantes

o liza, po, não disp da
ens falta

fican am». do
do mercado

em jogo e sendo recolhida
no arraial d p

a o
r

fes A
t b
a íl e diário proporcionava
io

d
a S qu

en
ho a
r
a to

d c para a esquerd 9h8-950 e a
o o
s n
a, comadide-

aparecendo Da Silva
”
Re q
m u
é e,
d
io i
s ne pOm
. x
p

S l
ã i
o c
áv
g e
r l
a =
d
uados Eduardo de

e de aros. P. de,
Bengla dum momento para outro,

mente, a tocou para fora. A baliza estava der comprar, por exemplo, uma
branco gau

s. Gratificamse quem os en abandonada e só por precipitação é que GRE ORE linha ou um coelho que se perificas-
tregar nesta Redacção. ele não obteve este tento.

Após esta Um chefa do corralo espirituoso se Imprescindível
tentativa viu-se a por

equipa doença
fim ou oqm

“e gueiroense ao ataque-e tro motivo de força maior, dispen=
Agradecimento uma carga violen-

ta de Anselmo a Lima foi punida pelo ár NOVA IORQUE, 30—-Uma carta sando-se, assim, de recorrer ao fax
Antonio bitro

Barata com u
Júnior m livre

e di
esposa, recto que apontado endereçada ao «Cheie do Partdo Com vor particular, o que

por N não
ecas fica

saiu pa mais
ra

– fo
de- ra.

Azinheira-Milrico Este mesmo . mani
e s
Manuel ta em

Ba-
a G
v r
a a
n i
ç t
a o
d n
o »

dr f
i o
b i
l
oa d
ev

t o
r lvida económico, antes
ês adv pelo

ersár contrário!
ios e com

rata ce esposa, do Vale das
Ovelhi- – um pequeno toque ao

fez re
p m
a e
ss t
a e
r n
te

o ,

bol p

a e
lo

p
or chefe do correio Um negócio que nos parece valer

“nhas, apresentam os seas c
sinceros ima da barra; perdeu uma bela op d

o a
rt q
u u
n e
i l
» a
cidade, com a seguinte nota: a pena explorar.

‘ agradecimentos dade m
a as,

todas todavia
as ,

pessoas obteve O segando golo <O destinatário é aqui desc
n o
o n
he-

m .
in
ato seguinte, co

gue m c
tiveram ulpas par

a a
bondade Gil= cido. Ti

de ve
acompa- be m

rt o
o s

que dl
de t
i i
x m
oa a
me

f n
u t
gi e
r
a u

b m
ol a
a
para dentro

nhar à última jazida sua chorada e das redes. Es d
te o
en

g ç
o a
lo
fo n

i o
s

obti b
d a
o t
ata

m i
e s
i ,
o
a

mix n
eve causou Corti e C

oudosa mãe e sogra, ois da hora regulamentar g ç
r a

ma a
s n

– s Carolina nato
de aep de

é s e a
s r
tr v
ag ã
o o
s

nos campos, as
Jesus Baraia, evidente

tornando que se t
extensivos em que aceitar pois que inundações troaxeram-nos igaalme

s n
e »

linha de C
d O
es M
co P -SE q

Os n R
ia A
r

seus o
agradecimentos tempo perdido te ual

d q
i u
l e
i r

essoas c
al q
d u
a e
d n
e t
s i
das

às p e
em alguns e

lances. – diz m-nos ser de de
e
sp d
e e
r
ar c
, or
tiç

a a
i
nda a

Am
n a
a d
ia»

que Prima c
es condolências. O intervalo durou 13 minutos. Coura v o

e m
ih ra, a i

manifestaram d
u a
m d
a e

A todas, à sua inolvidável e te
pro- ve icgo m nos pé praga de gaianhotos, l

ega
u m l

a
go s e

l
o gr «

a V
ç i
as r
gem

s »
oi » a
mas e

f ca
e r
m v
np ã
u o
r vegetal,

tunda gratidão. – rado e não pôde rematar. ; Deus, comunistas é que não temos Tratar com Aliredo Farinha
O jogo recomegou monótono, sem jo- por cá», ANT SERTÃ

A Comarca da Sertã

MAQUINAS DE COSTURA “OLIVA”
Figueiró dos Cursos de Corte, Costura é Bordados

Sertá Ocasião única de se habilitar com 3 ma-
gníficos cursos que valorizam a sua

Figueiró, 6 d’Agosto situação de rainha do lar
Em encontro amigável realizoa-.

«OLIVA», a grande marca que tanto tem hon-
se hoje um desaiio de Foot-Ball entre
os Graopos representativos de Sertã rado o trabalho portaguês, vai abrir nesta vila os
e Figueiró dos Vinhos. Ae cursos de corte, costara e bordados, da organiza-

Com assistência regalar, O jogo ção «OLIVA», o qual funcionará numa das depen-
“decorreu normalmente até meto da

dências do seu estabelecimento, em data à anan-
primeira partc, sendo o primeiro go=
lo a favor de Figaelró e marcado por ciar oportunamente.
Necas. Quase a seguir, um livrejpron O relerido curso será superiormente dirigido
vocado por mão de Antero, deu. O por uma proiessora especializada de Coimbra. :
empate aos visitantes. À 10 minutos Inscreva-se imediatamente no Curso de Corte,
do intervalo, uma passagem de Nex

“Costura e Bordados. Ter os cursos da «OLIVA»
ves deu a bole ao adversário que
marcou o segando golo da Sertã, mas é preparar-se para a vida.
nos últimos minatos Necas consegae Vendas a pronto e a prestações mensais
o resultado de 2 à 2, e assim termin
na o primeiro tempo. Birija-sa ao agente na Sertã

“Dada à actuação da equipa visi-
tante, não esperávamos que Fiqueiró CASIMIRO FARINHA
conseguisse o resultado extraordi-
nário com que terminou o eneontro. poses

É certo que a segunda parte foi em redor da capela com o povo do António da Meta e de Maria do Car=
mais movimentada € que os rapazes

de Fiaaciró combateram com galhar- Através Estreito a segaí-los; dirigiram=se os “mo, com oO sr. Joaquim Martins aa
– másicos de Bogas ao coreto subindo Silva, comerciante em Vila Robert

dia, sabendo destruir todas as arre=
um a -um, executando a marcha sem

metidas dos visitantes, que lutavam Wiliams (Angola), filho de José da

pela vitória. : da Comarca interrupção, mantendo-se darante al- Silva ec de Maria José da Silva, rem
gum tempo executando várias má- presentado no acto pelo pai do noivo.

– Foi assim até aos 15 minutos da
Ro OLEIROS, 25 sicas do sea reportório, por cerca da

segunda parte, em que Figueiró mar.
Paraninfaram o acto, por parte

“ Festa e feira em Estreito— uma hora da manhã foi lançado fo da noiva seus primos, José Luís Lou»
cou o sea 3.º golo, bastante disputa=.

“Oleiros— Realizaram-se nos dias go á parreira pelo hábil pirotécnico renço e Adelaide da Meta, Q primei=
do janto da balizCain.co minatos
depois Neves-faz 0 4.º por penalida- 23 € 24 08 lestejos, em honra de Nosn “Simão Pedro Duarte, que deixou fi ro aqui residente e o segundo em

“sa Senhora da Penha, com a presen= car toda a assistência maravilhada Vale da Urra (Vila de Rei), por parte
de, tendo este resultado dado aos lo-

ça de muitos fieis que ali vieram as=. pela bela composição pirotécnica de do noivo, seu irmão Antônio da Sil-
cais o domínio absoluto até Bo lim.
Ros 32 minutos Necas marea o 5.º sistir ás cerimónias religiosas; no ar= artifício; como de facto tanto em fox va e sua esposa Maria José, comer»

raial durante a noite notava-se a pre- go preso como do ar é conhecido pem ciante em Vale Cebola (Montijo).
tento, e pouco depois, Manael chata

sença de muitas pessoas de fora, em lo segundo pirotécnico do país. Finda a cerimónia, Saa Ex.” Rev.”
do meio do campo e obtém O 6.º go

especial negociantes de gados que ali Talvez devido a grande aglomen- pronunciou ama alocação aos noivos.
to de Figueiró… É saias

vieram tomar lugar para a feira anaal ração de povo que subiu ao coreto Após o enlace matrimonial foi
Luís marca o sétimo, a seguir, €

que ao outro dia ali se realiza; o ara dos músicos, para melhor disfratam servido em casa da noiva um fauto
prestes a terminar Necas eleva O raial encontrava-se vistosamente or= rem a vista dos efeitos do fogo, e ali almoço Bos convidados, havendo al=
seor para 8 bolas a 2:

namentado, no alto da povoação em se mantiveram por algans minatos; gins brindes pelas prosperidades dos
Necas foi incontestâvelmente O

sítio bem apropriado onde se distram —em dado momento ouvia-se gran= nabentes.—E. = E
“homem da-tarde, que marcou 6 bom

ta ama linda vista; porque o Estrein de ruído: eram os músicos que juntos PROENÇA-A-=NOVA, 8
tas brilhantes apesar da cerrada de=

to é um dos sítios bastante pitores= do seu coreto desabaram, e só tivén
fesa dos visitantes. No dia 6 do corrente mês, reall»

co do nosso concelho. ramos tempo de ver os bonés bran=
Figucró teve oportunidade de mar-: zou=se na casa de residência do gran»

As festas tomaram aspecto de cos, como um relâmpago desaparem
car mais algans golos, mas nem sem» “de indastrial, sr. Francisco Farinha |

maiorbrilho;por serem religiosas,e por cer para o meio daquele monte de –
pre foram felizes alguns dos seus ele» Tavares, desta vila, uma reunião be-

os componentes da Comissão serem tábuas.
mentos, que embora deligentes, des» nemérita, à qual assistiram namero=

pessoas que primorosamente coopen O coreto tinha grande aparato sas pessoas daqai e localidades timi=
perdiçaram esplêndidas ocasiões de

roram no conjunto, que se mostra a dando a impressão com os seus mas- trofes.
mercar. união do povo duma freguesia; e pa tros engalanados a grande altara fa-

AD. Como iniciador dessa reunião be=
ra provar cerca de 200 fogaças Íom zia recordar pequenas embarcações nemérita, o sr. Francisco Farinha
ram ofertadas. em alto mar, e os músicos pareciam Tavares, explicou a toda a assistên-

“Escola Comerciald e Padro Nunes – A Comissão de Festas ecra cons marinheiros no convés. cia o que pretendia, apelando para
titalda pelos srs. João Mateus Men- Graças a Deas não houve desas- todos que o ajudassem à angariar

Castelo Branco des, Armando Goncalves, João Mar» tres de maior a lamentar, a não ser fundos para o hospital da Assistên»
tins Dias e António Martins. uma senhora já de idade, que estava cia Soclal, obra a que meteu ombros

Resultado dos exames no Também tivemos o prazer de cum debaixo do coreto à descansar é que com todo o entusiasmo e generosin
– primentar o distinto pároco daquela ainda ficoa bastante ferida.

“ano lectivo de 1939-500— dade.
“Treguesia, Sr. Padre António que dar Quando improvizam coretos desta

“Época de Julho | Dessa reunião sairam algumas
rante muitos anos esteve em ÓOleiros, ordem nos arraiais é justo que fiquem comissões que levarão a cabo uma:

a – « 2º Ano (Ciclo Preparatório)— e que ainda hoje o povo de Oleiros sempre bem escôrados e sólidos, e grandiosa festa e cortejo de oferen=
–Alanos admitidos a exame, 38; Apro= O venera e recebe com carinho, oq= também não é de conveniência dei= des nos dias 25, 24 e 25 de Setembro
vados, 27: Excluídos, 11. tro tanto recebem do distinto páro- xarem entrar pessoas além dos má» próximo, esperando ser coroadosdo

2º Ano do Curso Complemen- co os Oleirenses; que diz sentir sau sicos; como não houve desastres, ape melhor êxito no fim em vista, indo
“tar de Comércio-—Atanos admitidos tisfação quando se encontra com qual» nas o susto, ainda foi motivo de ga- assim ao encontro dos desejos do sr.

a exame, 22; Adiados para Oatabro, quer pessoa da freguesia de Oleiros. lhofa para a assistência; mas via-se Francisco Farinha Tavares, grande
2: Excluídos, 3; Aprovados, 17. Por cerca das 23 horas encorpo- na cara dos másicos de Bogas a amigo de todo o concelho.

3º Ano do Curso Complemen- raram-se em cortejo da povoação pam aparência de lhe não acharem graça —Alim de se inaugurar o Cruzel=
tar de Comércio—Alanos admitidos ra o arralal quase todos os habitan- nenhama, pois findou por ali o re- | ro situado no monte de Santo Antó-
à exame, 55; Adiados para Outabro, tes do Estreito, c seas convidados portório das suas músicas naquela nio; limites desta vila, obrad e um
13; Aprovados, 40. . que bem mostravam a alegria que noite, € parece que ao outro dia ain» ‘ devoto desta localidade, realizá-se no –

“4º Ano do Curso Complemen- reinava naquele momento. da ali foram encontrados papeis de | dia 15 deste mês uma procissão que
tar de Comércio—Conciuairam 0 Cur» frente as meninas da Juventa- música que abandonaram quando o se dirigirá desta vila para-o referido
so os seguintes alanos: António Min de Agrária Católica feminina e mas= coreto com eles desabou. Crazeiro, com a imagem de Nossa
caclo, Augusto Figueiredo Remédio “culina com a presença. do venerado – Para coibir estas coisas já está Senhora de Assunção, onde haverá
Pires, Emídio dos Santos Mora, Fern daquela freguesia Sr. Padre João Lo=. a fazer falta a Associação dos Bom= missa campal, sermão e vendad e
nando -de Carvalho Albaquerque, pes entoavam os canticos da Acção beiros Voluntários que por sonho fogaças. = e Pe
Francisco de Sousa, Joaquim Car, – Católica que nam aprumo que se de= passou essa ideia em Oleiros… A – A mesma festa, deverá ser abri»
mona Dias, José João Bldarra Pal. monstravam edacação e respeito, dem aparelhagem parece que já veiol… lhantada pela filarmónica local, .
meirão, José Marques, José Meraje ram algamas voltas em redor da cas Mas os bombeiros ficaram lá, e ago= —L(jrassa com uma intensidade
dos Santos, Luís Pires Nogueira, -pela de Nossa Senhora da Penha a ra temos muito que ver coretos no aterradorà, nasta- região, a doença
Manacl Hipólito, Maria Amélia Fer quem eram dedicados osseus canticos. chão e incêndios sem assistência ete, nos sulnos, tendo morrido já-inámes
reira Pinto, Maria da Luz Andrade, No final do cortejo raparigas e ros ques a —
Vergílio Barata Falcão. rapazes, e desde: .as crianças aos Para debelar:-à doença, pedem=se

: mais velhinhos tudo se encorporou CIMADAS (Prosnça-a-Nova), 30 providências a quemd e direito, .
Manual Martins. Moreira – da povoação ao arraial debaixo de um Casamento — Na capela da Se- Graças à sua Doa vontade e Zelo.
ADVOGADO estrondo ensurdecedor de foguetes e nhora das Dores desta aldcia, reali= no serviço, vimos: nesta vila:q sr.

& lilarmónica de Bogas abrilhântava
Escritório: R. Arco do Bandeira, Zou-Se ontem a cerimónia do casam dr. Matos Neves, -ilistre veterinário

o cortejo ao som de uma martha à mento, -por procaração, da menina do concelho de Sertã, que-agui velo
112-1.º F. Telei. 2 5076 — LISBOA passo travado dando várias voltas Emília de Jesas da Mata, filho do sr. prestar Os seus valiosos servíços.=mÇ.