A Comarca da Sertã nº713 30-06-1950

ftepresentante em Lisboa:
Director Editor e Proprietário

João Antune Pu
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as 5, 10, 15, 20, 25 e 30

L. de S. Domingos 18 s/l- Tel. 32303 Eduardo Barata da Silva Corrda Sertã, 30 de Junho de 1950

Periódico regionalista, Independente, defensor dos interêssos da Comarca da Sertã: Concelhos do Sertã, Oleiros, Prognça-a-Nova e Vila-de Rel
ci ipi PD P(Visado pela Comissão de Censura)

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Ano XV Buac I

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E BESC 3HE 3 ad — GRÁFICA CELINDA, Lda. — SERTÃ

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RO Ot je te TOTPOTO OTOO H OLE Stoa taTtese teteae BEDH E E HORTO E TE NONE ORE OE O |

POR TOPO EE Se BED VE IPO RE a DRSEO E3 6 30 E aÃ

pintas ima | Uma gigantosca am- Jios Estados
ao Prof. Dr, Egas Moniz MINUTOS — presa de Ônibus: ama empresa

de ónibas, denominada «Greyhoand»;
Prémio Nobel,. institaído para que, recentemente. encomendoa à

“honrar e recompensar os raros — com José da General Motors 1.900- ónibas pra-
homens que, indep Co

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te de teados, ao preço de 29.504 dólares

países, raças, religiões e ideologias cada um, todos aparelhados com ar
– Lisboa, 15—(Do nosso Repr. João f

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a saa arte Antunes (rasoar) condictonado, janelas com vidraças
— Sabendo que foi

e com p
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à d
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s a esforços
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a despesas, ete.
ciência para melhorar e resistentes ao cálor e bancos mais.

inaagarada no dia 28 de Maio, a fonte
engrandece —E

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tão portanto maito gratos à

a Humanidade, foi dado largos. Presentemente estão send»
do Chão da Forca, na fregaesia da

ao sáb ac
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r da Sertã, não é ver-
olessor Sr. Dr. Egas Mon feitas experiências de estrada com

Sertã, na qual várias vezes nos fas da
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, pergun
tamo

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as suas criações «Angiogra dois tipos de ónib:s revolacionários.

n toa o nosso amigo Sr. José da Con=
fia Cer —

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l , gratíssimo
s, à actaal e à

e «Leccotomia Prex Um deles, o Highway Traveller, tem
ceição Nunes, escrivão do Tribanal ou

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n transac
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l que tiveram inter=
». dois andares e oferece comodidades

do Comércio, quisemos ouvi-lo e com venção no assunto, e foram algumas,
Como tão alta distinção é a prin como lavatório, água gelada, rádios

lher es suas impressões acerca da-
meira ve p

z o
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q a fonte começoa a ser tratad
u a,
e
édada a um’portaguês e individaais embatidos no encosto dos

quele melhoramento, dado que nos
repre o

s u me
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t r pedida, há iongos anos.
a, implicitamente, uma glón bancos à altura da cabeça, serviço

interessa sempre o progresso e bem-
ria Ba

st
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a dizer-lhe que há daas boas de=
ra Portugal e para a caltara de bafete, mesas para jogo de eartas

estar dos povos.
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e s de anos, numa oa mais Cân
sa, O Járdim Universitário de e espaço suficiente para os passagei-

Procarado por nós há dias, aquen
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e a que pertenc
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am os meas

(com a colaboração ros desenferrujarem as pernas de
da le nosso amigo, não nos foi possível

Acad q
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a os
d amigos José Bernardo e

as Ciên ias, das Univer= vez em quando. O oatro ónibas tem
folar-lhe por se encontrar doente.

Sidad A
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d o
a Barata ce Silva, este, feliz=
Imprensa, das Acadeinia do alto um salão de observação, to-

s Novamente, passados dias, o procam
das m

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a ainda no número dos vivos,
s Artes e da História e da do de vidro: Ainda mais: já se acha

rámos e lá o fomos encontrar na
Socieda s

d e ded iníc
e<A io a uma captaç
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o o de águas
z do Operário»), inm em fasc de execução um projecto de

sua seeção ali no Tribanal da Boa
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r loca
p l da antiga
r fonte, trabalho
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tandoO sentimento de todos constração de mais estações termi-

os Hora, como sempre agarrado aos aqueles que foram abandonados, pa-
trabalhadores do espírito e, em nais, garagens e restadrantes de es.

gen processos.
ra rece que por falta daquele precioso |
l, de tolos os portagaeses; resol= trada, dos quais já existem cem, pro=

| Logo de entrada e sem sequer re- líquido no local, e talvez também por jecto que custará à Greyhodad 40
mpararmos que aquele nosso amigo falta de verba. Daí, até aos nossos milhões de dólares.

| ainda se encontrava bastante doen=-
primei dias, narnica mais desaparceca da

ra quinzena do mês de Jalho, te, perguntámos:
nam ideia dos habitantes da minha aldeia

dia oportunamente anunciado
nos —Satisleito eom a conclusão da a tão desejada e necessária fonte.

jorn OBRAS do HOSPITAL; Prossegaem, ais. :
Raa sua fonte, não é verdade ? Nova perganta: com a máxi-

do Cracifixo, 50-1.º
“Resposta imediata: –Pelo que vejo, havia portanto ma regularidede, as obras de am-

LISBOA |
— Maito satisfeito, mas-muito abor= faltô de água potável na Sua aldeia ? pliação e transformação do nosso

a)Jardim Universitário de Bola6 Artes recido, mea amigo, por não ter ido — Muita falta, mea amigo. O Chão Hospital, que, dentro da sua categom

assistir à sua inauguração». da Forca, que conta hoje ama deze- ria, ficará sendo am dos melhores

Percebendo aquele amigo que lhe na de jogos, não tinha uma onte do distrito.E ‘ mais am notável m-
«Deus deu aos portugueses uma lhoramento que à Sertã fica devendo

iamos pergantar qual o motivo da grande ou pequena, onde se fosse

terra paquena para nascer mas O sua falta, responde-nos:: eneher um púcaro de água. Toda à inflaência do actual e ilastre Go
aquela pobre gente se servia de água – vernador Civil, que tem trabalhado,

—Falta de saúde. Uma crise gran=
Mundo inteiro para morrer» dos poços, e destes, alguns a tinham com afinco invalgar, para que a prom

“de de úns velhos achaques qne estão
A revis em condições, mas outros… Ainda tecção à saúde das populações se

ta sul-africena «Danlop Gazet= a pedir faca. E” devido a Isso que
te», de Durban, pablicou recentemente um no verão passado, devido à grande converta em feliz realidade. Os aspec-
artigo aqui me vê trabalhando de pé e com

na qual se refere, desenvolvidamen- seca, o caso foi muito sério. tos é pormenores dessa obra tencio-
“te à civilização portagaesa, dizendo: alguma dificuldade. Que me descal- -—pPara não o maçar mais, digam namos expô-los nestas colunas logo

«Deus des aos portugueses uma pem todos é em especial o mea vizi= nos amigo Núnes: A Sertã, servida que reunamos os devidos elementos.
terra pequena para nascer mas o Mundo nho e amigo ex.”º sr, Engenheiro –
“Inteiro para morrer». como está de luz eléctrica c de água

Álvaro Martins, que foi a alma do
Descreve o articaliste a África Orien aos domicílios, nada mais necessita

to! Portagaesa e a focar O aspecto culta- que se fez nos últimos tempos como de grande urgência ? Dr. Antônio Nunas 6 Silva: Encon-
“ral é político observa: complemento da obra respeitante à

= *A p —pPrecisa de muita coisa, muita,
rova principal de qualquer Gover- na sua vivenda do Casalinho este

– “no em Africa é a sua doatrinano sentido nosso estimado patrício e eolabora-
das roças inígenas, sujeita à sua autcrida-

“de. Por aqui se pode e deve admitir que dor, que, àltimamente, não tem pas=
os portugueses deram as melhores provas
de espírito colonizador, pois têm delineam
do uma A

linha de condu
ta excelente de rem MUPRENSA sado tão bem de saúde como seria

de desejar. Formalamos os melhores
votos pelas suas melhoras «e apresen=

sultaces, firme mas de humana compreen»
-são e auxílio, moral e material, Portugal, tamos-lhe respeitosos camprimentos.
o pioneiro das descobertas colo E

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, sex a irradiar centelhas imortais

“Gaia sempre a respeito das raças nativas, na luz eterna de im
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de tolerância e assimilaç p

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| Nisto tem sido tão bem sucedido que ga- Ei-la a esparzir eilávios siderais mas para já, com grande urgência
“nhou a lealdade de muitas raças, às quais necessita das suas ruas arranjadas e
levou o benefício da civilização. A expan= — por sobre a humanidade insubmissa | que à velha Carvalha seja dado tam-
são colonial portuguesa teve a qualidade

“de um apostolado, desde que ela se empe= Ei-la expandindo a lu bém um conserto ainda que provim
z dos id

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em alargar os domínios do Cristia

n sório.
nismo e das leis e costumes nacionais. As Ei-la jogada como um dardo à liça

‘* Colónias de Africa são hoje tão portugues E acentuou:
sas como o Algarve ou o Minho de Mães a destruir muralhas inlernais — Estes dois problemas são de uma

– Pátria». : a
O cronista estuda o Código de T c

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fogo tremendo da justiça | urgência incalculável, e não podem

lho dos Indígenas, que considera instrum mesmo, contindar por mais tempo
mento admirável de protecção daqueles. E da mão de Zola ei-la que lança

o “Portagal — continua — está disposto a no estado em que se encontram.
* Solvaguardar a personalidade e a liberda- sobre a cabeça dos Lavais da França Com estas duas coisas em condições,

– de dos seas indígenas e por meio de boas
leis e zelosa administração, torná-l u

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sentença com iulgor de glória para começar, talvez a Sertã come-

«pazes de alcanço aprogeremss o pela edu çasse à estar no mapa… Depois lá
cação e pelo trobalho livre. E os gover= Ei-la, gloriosa, eternizando ideias

– Nadores portugueses estão plenamente con está o… Plano de Urbanização…
“venciuos de que, muito embora os seus ter» escrevendo com sangue as epopeias E despedímo-nos por hoje do
ritórios olereçar as melhores condições

«de. exploração material, é na expansão da que inundaram de luz a nossa História | nosso amigo, por nos estarem a cham
cultara moral e social! que está a sua maior mar para outros lados as nossas
riqueza colonia». DARIO DE AZEREDO obrigações. –


A Comarca da Sertã


|| Camionagem—Carreiras
Excursões no País e Estrangeiro

Torres Novas |

Augusto Lourenço Subscrição a favor da Filarmóni-
Esteve algumas semanas na Dr. Antônio Tamagnini ca União Sartaginense para a com-

-Madeirã, a convalescer da ope- pra de instrumental 6 fardamente
ração a que foi sujeito com o me- Médico-radiologista dos Hospitais de pano azul;
lhor resaltado, este nosso amigo, – Telefone n.º 3441 — residência
empregado comercial em Lisboa, Telefone n.º 3230— consultório na Av. Torres Pinheiro n.º 49 — TOMAR . Transporte, 3.250800:
que tivemos o prazer de cumpri- Com aparelhagem da mais moderna e potente para radiodiagnóstico e Do Sr. Cónego Martins da Sil-
mentar na Sertã. diatermia pelas ondas ultra-curtas, acaba de adquirir a última criação va, Lisboa, 64800; Viúva do Sr.

da indástria alemã, am aparelho de Ultrasonoterapia da afamada marca Manuel Dias, do Ervideiro, 50800;

“* José Lopes Kock & Sterzel Acácio Vaz Rebordão Correia-r/
da Comarca da Sertã, 50800;

Vindo de Luanda, encontra- Exitos surpreendentes, com um reduzido número de sessões, dos Adriano da Glória Caldeira, Sertã,
se na Metrópole desde 6 de Mar- Ultra-Sons no tratamento da Ciática, Lumbago, Reumatismos, 30800; António da Cesta, de Ser–

ço, O nosso estimado assinante Nevralgias, Artroses, Espondiloses deiormantes, Mastites, Pana- tã, oferta de uma letra eom juros
incluídos 1.350800.

sr. José Lopes, sócio da firma J. ricios, Fístulas tubereulosas, Ulceras varicosas, Anexites, A transportar, 4.614$00.
da Silva Canha & C.”, L.da, da- Pelvi-celulites, etc.
quela cidade, estando, presente-
mente, em Amioso, donde é na- Tratamentos a horas marcadas — = = Preços inferloros aos de Lishoa Nascimentos

Teve o sea feliz sucesso no
tural, junto de sua família. pretérito dia 21, nesta Vila, dan-

Apresentamos-lhe os nossos do à luz um menino, a sr* D.
cumprimentos de boas-vindas e “Pneus Mabor e Michelin Maria Emília Mendes da Gama
muito folgamos saber que se en- Vieira, dedicada esposa do sr. dr.
contra da melhor saúde. Todos os Ex.” Srs. Automobilistas, teem vantagens em Cláudio César Veiga da Gama
EEE EEEE TREs fazer as suas compras na Casa dos Pneus de S. Ben- Vieira, digno Delegado do Pro-

Manifesto de seman- 2icicu-se no to, pelas seguintes razões: curador da República na comar-

telras e plantações: 46rize termi- 1.º— E” à casa que melhores condições oferece. 2º-Tem uma assistên= ca de Niza.

na em 39 do corrente o prazo do cia técnica como nenhuma vatra no País. 3.º—Quando o eliente tem difical= Mãe e filho estão bem. Aos
dades financeiras, normalmente resolve o assunto.

menifesto, para efeitos estatísticos, 4.º-Tem carro próprio pais do neólito, bem como ao avô
para transportar a qualquer parte, no caso de necessidade,

das sementeiras de milho de se- a sua mercadoria, sr. Joaquim Pires Mendes e bi-
queiro e de regadio, feijão de se- e sendo gratuitamente o dito transporte. 5.º—Possai oficinas próprias de savós sr. Manael Antunes e sr.”

Valcanização, pelo que, todos os
queiro e de regadio e plantação de pneus comprados nesta casa, no caso de re=

bentarem, na reparação o cliente beneficiará D. Maria Tomásia Pinto Antunes
batata de regadio. Os impressos de 50 o. 6.º-—Quando haja ama

reclamação sobre um pnéu que rebentoa, interessa-se ‘ apresentamos as nossas felici-
encontram-se nas regedorias. ao máximo pelo asm

santo junto das fábricas. 7.º-Os descontos, ou são os melhores ou dos men tações.
lhores que se fazem no mercado.

Passagem de clasgo: Ficou apro-
vado no 1.º O seu proprietário agradece a preferência. No dia 5 do corrente, deu à

ano de licea o menino José Gil de
Oliveira Barata, aluno do licem de GASA dos PNEUS de 3. BENTO-R. de S. Bento, 349-Lisboa-Tel. 62508 luz um robusto rapazinho a sr.*

D. Belmira da Conceição, esposa
Castelo Branco, filho do nosso din
reetor. Os nossos parabens. do sr. António Martins Louren-

ço, da Aldeia Cimeira da Ribeira.

Vai a Lisboa?… Tanto a partariente como o
recém-nascido estão de sadde.

– Veja e admire o calçado da
SAPATARIA BRASIL CALDAS de S. GEMIL Necrologia

DEO
CABANAS DE VIRIATO Em 5 do corrente, faleceu, no

“). Lourenco lugar da Aldeia Cimeira da Ri-
– Rua da Madalena, 108-212— As melhores águas do país con» beira, o menino Armando Mar-
Telei. 30206 tra reumatismo. A PENSÃO tins Lourenço,d e 18 meses, filho

TERMAS com balneário inter= do sr. António Martins Lourenço
Duplicador «Gondel» no ainda tem quartos disponí= e da sr.* D. Belmira da Concei-

veis para o mês de Junho
Novo, vende-se. ção e neto do sr. António Lou-

Aqui se diz. renço e da sr.* D. Clementina da
Conceição.

Vende-se
A 15 m. de Cernache do Bonjar- SrS op enieene e Vende-se

dim, cása de habitação com todo o
recheio, boa loja para comércio, pom DR. ALBERTO RIBEIRO GOELHO Manual Martins Moreira Propriedade com habitação, ágaa

abund
ço com água, terras de cultura, olim ante de nascente, pinhal, ár

MEDICO ADVOGADO vores de f
veiras, árvores de iruto, mato, pi- ruto de diversas qualida-

des,
nheiros e mais duas propriedades videiras, situada nos limites do

Doenças da boca e das dentes Escritório: R. Arco do Ban- lugar de Am
com oliveiras, vinha e terras de cul= ioso, freguesia e nonce-

lha de
tura. : Se

Consaltas todos os sábados na rtã, trata José Juaquim
deira, 112-1.º F. Telef. 2 5976— da

Recebe propostas Manuel An- Silva no referido lugar de Amioso €
tonio-—Estredinha, SERTÃ —R. Manuol Joaquim e

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nos Lisboa lelei, 30682 horas de ex

LISBOA
pediente. –


A Comarca da Sertã


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Aos taberneiros
No próximo dia 3 de Julho, às 21 h. e 25 m., será O pintar dos lábios encurta a vida

O Decretonlei n.º 37.837, de 24 de transmitido, atravós da Emissora das mulheras
Maio de 1950, proíbe a instalação de
tabernas e de quaisquer outros estam Nacional, a gravação dum programa executado pelo Orfeão do O director do Instituto de Higiene
belecimentos destinados a venda a de Nova Iorque, médico de grande
copn de vinhos e aguardentes em Liceu Nacional de Castelo Branco. Tama nos Estados (Unidos, declarou
torno de quarteis militares e de cdi o que a segair transcrepemos a resu
fícios onde estejam instaladas esco- peito do costame feminino de pintar
fas, oficiais ou particulares, de qual- os lábios.
quer grau de ensino e—proíbe, a «As malheres de todo o mando
partir de f de Julho do corrente Através da Comarca civilizado adoptaram o costume de
ono, o funcionamento de tabernas pintar o rosto e, sobretudo, retocar
para além das 22 horas, ou das FUNDADA, 9 fol pároc os

o lábios
dest com

a f «baton>
reguesi pelo

a. menos
24 horas nos dias de festa local. —Deve entrar bre quatro ou cinco vezes por dia.

vemente
Esclarece-se que o funcionamen- CASAMENTO em aex

tividade a Moagem da Abitareir C
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em que se embelezam assim

to das tabernas até às 22 horas nos Na igreja paroquial de Várzea dos —Logo que a estrada do Alto da e o que fazem é encurtar a vida.
meses de Novembro a Março e até Cavaleiros, realizou-se no Pp. p. dia “Amieira para a sede da fregues
às. 24 horas nos dias de festa local, ia es- No desempenho dos meus deveres

27, O casamento da menina teja concluida, será
ficà condicionado à posse da licença Alice a freguesia de de director da Higiene de Nova lor=

Carreira Dias de Moura, gentil filha Amieira visitada por Sua Ex? osr. que, analiísei nos laboratórios mani=
pará fancionamento depois da hora do sr. Joaquim Carreira de Moura e Governador Civil de Castelo B
do recolher. ranco. cipais nove dessas barrinhas, cada

de D. Felícia Dias Alves Fernandes, EC uma de marca diferente, e verifiquei
com o sr. Carlos Vicente Martins, fim com horror que todas elas contêm

Casamento lho do sr. António Vicente, já faleci= AMIEIRA-(Oleiros) benzol, violento veneno destruidor
do e de D. Laura Martins. Foram

No dia 8 do corrente, realizou-se, padrinhos por p P
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d e rápido da epiderme. As malheres, em
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. ão a Fátima saia cegueira, tomam, pois, veneno

nesta Vilá, o casamento do nosso António: Joaquim Nogueira, indas- várias
No pa vezes

ssado por
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a 12 embora
amigo sr; dr. Joaquim Henriques de , trial e D. Ercília Carr

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‘Almeida, distinto advogado nesta com ção

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marca, com a sr.* D. Maria Florinda 110 a
pe saliva
ssoas dissolve-se

desta freg a
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ro Vicente Mar s
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Vicente Almeida, sendo testemanhas egrinação foi o
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de Moura. nizada

os srs. dr. Angelo Henriques Vidigal pel é
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Rev. por
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lugares dando

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«Comarca da Sertã» faz os mais tr se

ês manifestarem
camionetas irritações

copo de água aos co d
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sinceros: votos pelas felicidades do d do

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p garganta,
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s dos conda-

em digressão tores respiratórios e das vias diges-
novo casal. para a Fundada. As camionetas dirigiram-se à tivas.

Desejamos aos no I
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z oquial do Cabeçudo onde
António Gomos de Oliveira é prolongada lua de mel. Ê o Rev.º pároco, P.º Alfredo Correia

—Depois dama long Lima, aguardava os peregrinos. Ce MOSCAS. Nº limiar do Ve.
No dia 3 do próximo mês de Jum a permanência

na Costa Ocidental lebroa a santa missa o Rev. P: rão, a mosca,
lho deverá segair para Madrid, don» de Africa, encon=

transe já João Lopes, do Estreito, tendo co atrevida e nojenta, volta a aborrceer,
de regressará a Fernando Pó, este felizmente entre nós, o Rev.

Missionário, Cóneg mungado todos os peregrinos. Sem maçar e incomodar toda a gente,
nosso simpático amigo, distinto emn o Manuel Nunes

Gobriel a quem “uindo daqui para Tomar e Castelo caindo na comida, sujando tado, com
pregado agrícola do sr. Bernardino felicitamose apre-

sentamos os no do Bode e em segaida para Tancos uma audácia impossível de evitar.
Moreira, a quem desejamos óptima ssos cumprimentos em visita-à Base Aérea n.º 3, onde foi O mosquedo não diminai na Ser-=
viagem, maita saúde e todas as felim de boas-vindas. .

—Com 0 almoço. tá, antes parece recradescer de ano
cidades. enorme assistência de tou

dos os fieis desta freguesia e lugares Seguindo para
por ano,

E apesar
ntro das

nca instalações
mento, sa=


OS AMIGOS DA <COMARGA» limítrofes, realizou=se nesta Igreja Torres Novas e Por nitárias

to de existentes
Mós, c evitarem

hex que as
Paroquial a festa do SS: Sacramento garam à Batalha ruas

ond sejam
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e vasadouro
morâda páblico

– dou
Os nossos amigos srs. João Lom com comanhão geral incluindo criann mente visitaram –

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lariças,

pes e Firmino Mendes, de Lisboa, ças de ambos os sexos previamente do para Fátima. *
Os egrrais e até as cstrumeiras, eg

tiveram a gentileza de indicar para preparadas pelo Rev. Padre Manqel Em Fátima t ta
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– assinantes da «Comarca», respectin Rodrigues, digno pároco desta irem tomaram par t
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vamente. os srs. Silvino José Mar= guesia. A missa foi celebrada pelo realiza c

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tins da Silva e José do Nascimento Rev. Missionário, e
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| ração ao SS.”º, das 5 às l

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– Barata, da mesma cidade. Agradem Nan e
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– destinada aos peregrinos desta fr ev

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cemos. * do (Ultramar, acolitado pelos Rev. qu t
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Abrilhantadas pela Filarmónica Rev. Prior de Montalegre António v ar
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gem cantava c rezava O terço saúde e quanto a falta de higiene ini

União Sertaginense, realizam-se, no Domingos Fernandes que se deslocou com os peregrinos. Além do pároco flai no desenvolvimento do ter
próximo més de Jalho, as seguintes expressamente para este fim, tendo e r

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Rev. P.º JoÃo Lopes, ia o Rev. insecto.

P.º J –
festividades: no dia 16, Ermida; 23, proferido um eloquente sermão, mosm osé Pires, pároco das freguesias
Troviscal; 27, de S. Neutel, na Ser= trando ao povo que o escutava com de Vilar Barroco e Sarnadas.
tã; e 30, Câmiada. um silêncio proiando digno de reg’sm Prograsso do Venastal. No Venes-

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16, iranca, em Montes da Senhora; nharam a Peregrinação, . agr
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20, em Vila de Rei; e em 27, a de verdadeiramente penhor
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gados, de S. Neutel, na Sertã. nizador da peregrinação todas as um esplêndido edifício escolar para

PEDRÓGÃO PEQUENO, 24 atenções. os dois sexos com cantina anexa.
«Jornal de Abrantes» A Empresa Morão de Castelo A iniciativa dos importantíssimos

Branco, tão bem servia que no próm e transcendentes melhoramentos cas
Completou, há pouco, o seu 51.º Barragem do Cabril

ximo dia 13 estará em Fát
aniversário este nosso simpático e ima com be dos srs, Daniel António Rodrigues

Estão a construir uma estrada novos peregrinos desta
“querido confrade, ao qual a cidade e — freguesia. —C. e Eduardo Marques, elementos valo

aproveitando o antigo corte-para a rosos e preponderantes da colónia
concelho de Abrantes devem maito levada—para conduzir O pr
do.seu progresso. imeiro NESPERAL, 20 do concelho da Sertã na cidade do

material para a Barragem do Cabril, Recife
«Jornal de Abrantes» sabe latar Pro (Brasil),

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Está já em preparação para o dia para os alunos.
Branco. Damos-lhe os nossos param 15 do próximo mês, nova peregrina ERR

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No dia 8 do próximo mês exi- e Tomar. nos cantando o «Hino Nacional».
Foi uma festinha simples, mas Apresentamos à

be-se «O filho do homem do — Esteve nas Felgaciras, de visita sr.” professo
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José Francisco Barata, da Sertã, que eu extenuante trabalho

enas € incultas crianças um resul- eim


A Comarca da Sertã


 

aconteceu. Ás 10 horas do dia sex

Cooperativa Abastecedora guinte, tinha uma chamada de Setá- . ANUNCIO
bal, dizen: o» ne que sempre vendiam ‘ Ee (1.º publicação)
o camion. Combinado a saa vinda à – Por este se anancia que no dia 8

da Região do Zêzere Lisboa, reani a Direcção e o Conse- do próximo mês de Jaiho, pelas 14
lho Fiscal, para apreciarmos o que horas, à porta do Tribunal Judicial

“Esclarecimentos expostos pelo sr. Joaquim M. d’Almeida se passava e para dar conhecimento desta eomarSce ahá,-d e proceder à
do que tinha combinado. -Reunida a arrematação em hasta pública dos
Direcção e o Conselho Fiscal, resol= prédios a seguir indicados pelo maior .

Lisboa, 15 de Maio de 1950 mas foi=me inteiramente Impossível.
Aos presados sócios da Cooperar Em Agosto do mesmo ano, mandei vea-se mandar vir o camion para preço acima dos seus valores.

tiva Abastecedora da Região convocar ama Assembleia Geral, onm Lisboa, a-lfim-de ser visto é exami- EREDIOS – a
do Zezere. de disse: Qd nós sócios nos inserva nado. Assim se fez. Uma vez o cam 1.º—O direito e acção a:metade de

mion em Lisboa, ajustoa-se o sea:
– Só hoje consegai dedicar um ho= vemos com mais capital para pod: r uma terra de caltura com oliveiras

preço (75.000$00) e em seguida lem nas Lages, inserita na matrizda fre-
cadinho de tempo para dar algans desenvolver capazmente os serviços
esclarecimentos aos digníssimos só= da Cooperativa, oa ca peço a minha vou-se à Ford para ser examinado. guesia de Sobreira Formosa sob o

“Foi examinado por técnicos daquela artigo 342 1/2 e deserit“án a Conser=
cios da nossa Cooperativa. Não o te- demissão. O Ex.mo Presidente da
nho feito, por falta de tempo e ainda Assembleia Geral, confirmoa as mi- empresa e, no seu parecer, a operam vatória sob o n.º 32.043. Vai à pri=:

ção tinha sido boa. meira praça no valór de 492800. .
esperançado que, com as nossas As- nhas palavras e afirmou que sairia
sembleias- Gerais que já são 3, se comigo se o mea apelo não tivesse Estava portanto feita a aquisição 22-Terra com videiras e olivei=

do camion. ras, no sítio da Sodina, f.ego sia de
poderia resolver alguma coisa de con êxito. Apenas 2 sócios se inscreve-
ereto. Como nada há resolvido e ain- rami Após o resaltado dessa Assemn Forma de pagamento Sobreira Formosa, inscritin a matriz
da por último ter-se nomeado ama bleie, eu fiquei já sabendo o que se sobo artigo 73.495 e descrita na Cona

A Direcção e alguns amigos, por servatória sob o n.º 32.044. Vai à
comissão para fesolver e apreciar os ia dar, Ainda tentei por várias form todos consegaiu-se 30.090300, dinhei- primeira praça pelo valor de 897890.
assantos pelos quais está parada a mas ver se consegala salvar o capi- ro com que se entroa e o restante 3.º-Terra com oliveiras, à Cor da
Cooperativa e levando ainda maito tal dos sócios, mas sem «asas» na» aceitámos letras de 11.230800 cada Azenha, limite da Froia, fregacsia de
tempo a resolver tais assuntos, eis da pode voar. e uma pára cada mês. Entretanto nós Sobreira Formosa, inscrita na matriz
a razão que hoje me resolvi esclare= estávamos ultimando um negócio de sob o artigo 214.8 19 e descrita na Con-.
cer alguns pormenores que é de mi- Sistema de cotisação madeira, na Abiturcira, cujo negó= servatória sob o n.º 32.015. Vai à pris
nha competência esclarecênios. Com este sistema, a Cooperativa cio nos parecia muito lucrativo, ten= meira praça pelo valor de 3,321$809. –

Sou eu o primeiro à lamentar o perdeu muito dinheiro, mas os sócios do=se verificado o contrário na mix 4º Terra de caltara, à Cor da Azes,
que se passou, e mais me valia nun» ganharam com-esta modalidade. Na nha ida lá com o comprador da mes= nha, limite da Froia, fregaesia de Son
ca ter conhecido tal empresa, que so- Assembleia a que atrás me refiro, ma. Isto demorou um mês a resolver breira Formosa, inscrita na matriz.
trer o desgosto e os aborrecimentos eu fai bem claro em afirmar que ne- e entretanto vence-se a primeira le»
que tenho sofrido. . E sob o artigo 72.625 e descrita na Con=

cessitávamos de perder darante dois tra. Aqui começa a derrocada. Essa
* Talvez haja sócios que me odeiem, servatória sob o n.º 32.016. Vai à

ou três meses com o seguinte fim: letra-não se pagou, o camion conti=
mas ecrtamente desconhecem o tram primeira praça pelo pelo valor de

1.º Captar à simpatia dos sócios. “naa parado, entretanto arranja=se
palho e O dispêndio, em tempo € em 1.101$41.

2º Como O preço das mercado- trabalho para o dito camion e após 5.º—Prédio constituido por daas
namerário que me causou até agora rlas era mais barato, com mais fa- algums carradas, começam-se a no»
a nossa Cooperativa. Tado isto ea casas de salsicharia com pátio de

cilidade os sócios entregariam os tar diliciências e a todo o passo es-
fiz com maito-gosto e na-boa fé por- permeio, na Raa de Santo António,

seus serviços ao cuidado da Coope- tava na oficina.
que se-tratava de salvar não só 0 dia em Sobreira Formosa, inscrito ma

rativa.
nheiro dos seas associados, como ama Logo que tivéssemos cargr safi- Até que o serviço à que estava matriz sob o artigo 1.174 e descrito

grandeza das nossas pequenas e tris- na Conservatória sob o n.º 32.047.
ciente para as n/ carreiras, aumen- “destinado entretanto acaba e a repam

tes aldeias. Tentou a Direcção por Vai à primeira praça no valor de
tar-se-iam as cotas até chegar à mar- ração atingia 20.000200. Ainda com

todos os meios salvar a derrocada 1.488$00.
gem que seria razoável. E certo que a agravante de termos um motoris-

quesacabámos de soirer, mas todas 6.:—([ma casa de habitação, na Raa
muitos sócios demonstraram a sua ta € um ajadante ao serviço. Assim

as:tentativas, foram em vão. Os seus de Santo António, em Sobreira For=
amizade pela Cooperativa, mas a as despesas continuavam < dinheiro

directoressã o os maiores credores, mosa, inscrita na matriz predial qr=
maior parte, dos sócios, bem meré- não se ganhava. bana da freguesia de Sobreira For-

todos abonaram dinheiro à Coopera- ciam que os apontasse como.» .inde- As letras, venceram-se todas, € mosa, sob O art.º ;.877 € descrita na
tiva enquanto puderam, mas como sejáveis, talvez! E É não se pagaram, entretanto à ven-
nos tra impossível continuar dispon- Conservatória sob o n.º 32.048, Vai

Todos falam, todos falam, mas dedor, como se pode calcular, não
do de capital para manter as despe- à primeira praça pelo valor de 26 1$00.

se tivessem passado o que ea passei nos saia aa porta amcaçando-nos
Zas e consequentemente, tivemos que Penhorados nos autos de execas

e tivessem perdido tanto dinheiro e com tado, e por tado. o
parsr com empréstimos. Como. to-= ção, que João Ribeiro da Craz, cam

tempo como eua perdi, a vontade de Reunimos para apreciar a situa-
dos os sócios sabem, à Direcção não sado, morador na Quinta de Santo

falar seria muito menos] ção em que nos encontrávamos e fi-
é remunerada, nó entanto não se André, freguesia de Santa Maria dos

cou combinado descontar duas letras
olhava a isso trabalha va-se tanto com Compra do Camion Ford Olivais, comarea de Tomar, move

de 55.000800 cada. Assim se fez, mas
mo sé podia para ver virado o dis- de 8.500 Kilos. contra Manael Alves e malher D.

as letras não foram aprovadas. En»
Co, o que não se consegaia.. Adelina Ribeiro, residentes cm Sum

Ea, e toda a Direcção, reunidos tretânto nós tinhamos prometido o
E Para relatar tudo tal se passou, -breira Formosa.

constantemente, o problema mais dix pagamento integral para um deter-
seria necessário umas 40 páginas de “Tícil, era o consumo do carro a ga- minado dia supondo evidentemente, Sertã, 14 de Junho de 1950.

“papel de 50 linhas e seria esse o meu solina, pois que consumia 615800 de que as letras iossem descontadas. VERIFIQUEIL.
desejo, mas não tenho tempo nem gasolina cada viagem. Então o prato Mas não foram e o vendedor chega : – O Juiz de Direito,
paciencia para tanto. Voa apontar os do dia entre nós, cra a equisição de esse dia e não havia dinheiro para Amândio dos Santos Cruz
principais lactóres que levaram à pan um ecamion à óleos. Dinheiro não lhe dar. Resolveu a Direeção (mas só O Chefe de Secção,
-ralizaçãdos nossos serviços. havia. Receávamos não ter trabalho osmelhores porque algans e ate aque= José Nunes

Minha entrada para para ele, e foi então que, falando com -jes que mais se aproveitaram dos
a Cooperativa um sócio da Cooperativa nos disse serviços, da Cooperativa de nada

que tinha ama madeira para vender quiseram saber) abonar da sua algl=
Foi a pedido de um empregado – ANUNCIO

e que venderia por um preço muaito -beira a importância: que faltava
“mea, que, em Março do ano iindo, razoável. (1.º Pablicação)

Feito o negócio, tratámos (30.009809) visto que o vendedor ti-=
“me sabscrevi como sóciod a Coopen “da venda da mesma, e vendida esta, nha já feito uma redução de 15.0008 Pelo Jaízo de Direito desta com
rativa. Até à data de entrar para són vimos que Os preços porque ela nos e ficou combinado o pagamento par marca, 2.º Secção, correm éditos de

»eio, descontiécia em absolúto o que ficava e pelo preço que era vendida, ra o dia 10 de Fevereiro do corren= trinta dias, contados da segunda e
se passava na Cooperativa od se o a dita madeira devia der (pelas nos-. te ano. Chegado este dia, todos com= última publicação deste anúncio, ci=

“seu objectivo era transportar caban sas contas) à volta de 50 contos. Pe- pareceram menos am e esse um en- tando, no processo de herança jam
“zes OU odlra mercadoria qualquer. rante esta situação, abriú-se-nos o traria com 15.0)0809. Por mais que cente por falecimento de João Antó=
No dia 28 de Abril, pédiramame os céu à nossa frente e foi então que se procurasse, nunca ninguém o via nio, que foi morador em Vila de Rel,
antigos membros da Direcção, para não hesitámos em comprar o dito ca esse dia € assim, perdidas as espe quaisquer interessados incertos para

“eu lazer parte da Direcção. Disse-lhes mion. Nessa altura, todos os sócios ranças por completo de realizar ianm deduzirem a saa habilitação, como
que tinha o meu tempo todo tomado eram vendedores de camions! mesa dos, resolveu-se entregar o camion herdeiros daquele falecido, dentro do
e não podia perder tempo. Como inn mo velhos, mesmo nã sucata e foi ao erédor. Devo esclarecer que, na prazo de vinte dias.

“isistissem, disse-lhes que me reservas assim, que, aparecendo-me um sócio reunião em que ficou combinado o
“sem- um lugar de vogal e qual foi o que se diz muito âmigo da Coopera- pagamento para Sertã, 24 de Junho de 1950.

o dia 10 de Feverein
meu espanto que no dia da Assemn tiva, me disse que tinha um camion ro, ficou assente de que, no caso de O Juíz de Direito, É

“ bleia, me nomearam presidente da em Setúbal que estava em bom feina se não conseguir o dinheiro, Amândio dos Santos Cruz –
entre-

Direeção. Como os antigos membros cionamento que vendia. Fai de prom gar-se-ia o camion, portanto o cam – O Chefe da 2.º Secção de Processos,
erom pessoas que me mereciam con» pósito a Setúbal ver o dito camion, mion foi entregae com 0 conhecimen= Armando Antônio da Silva
“sideração, resolvi ficar. Quando (pen e, qual o meu espanto que este esta- to da Direcção e do Conselho Fiscal. ESEC (So,
“Ja primeira vez) vou à sede da Coon | va na sacatalll Tado por cá tem Eu já previa isto,
perativa ec tomei conhecimento do mas o que

aparecido. não homenagem. Homem decid
supunha ido, p

era er=
«que -Sse-passava (impossibilidade de que

dentro da
inha Coope-

conhecimento sis
que tent

os e,
transu trabalhador

rativa , ami
houvesse go, bom

trabalhar, pouco dinheiro em caixa tanta maldade.
portes Até

Piedade daquela bairrist
cidade, a, sinc

tinham ero, e
hoje m sum

só a;
podemos tudo reum

e que estaríamos sempre sobre a aca destacar
à venda amigos

um camion e ni
na do

minha em pro
pas- l da C

da oope
Cooperativa, rativa.

ção da polícia) eu só por respeito, apenas
sagem 3 ou

por 4 sócios
lá, avistei-me Não

com me
o é

emu possível pes
que soalm

nos ente
ajudaram

“não desisti. Nessa altura fiquei sam pregado sempre
daquela nos

empresa, mox a
vislo gradece

não r-lhe a saa
mentos colabor

bendo que nanca Seria possível dem críticos, ação, se
nomcâdamente m

estar o s/ proprietário, o in
tendo que to

ficado dos os sóci
cansável os o façam

Sr. ta
senvolver capazmente os serviços da Mário mbém

Florim,
combinado, que

que no
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seguinte os meas
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meu s de
ver, Dire

mesmo cção. Be
Cooperativa. – Tentei por todos os que m

telefonariam a Cooperativa
a fim de ha

me ja
dizerem Sr. Mári

al- o Florim
nunca pelos

mais favore
faça s

“meios poder manobrar com acerto, serviço
gama aos

coisa sócios,
acerca do qu

camion. e tem p
Assim restado à

bem Coopera
merece tiva e

que em
lhe seja prestado especial à Lirccção. (Cenunce)

RARC H ea E