A Comarca da Sertã nº615 06-11-1948
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Fe resentante em Liísbou:
djobo Ántunes Gaspar
L. de &. bomingor 12 2- Tel, 23505
Director Editor e Proprietário
l’ Eduardo Barata da Silva GCorrãêa I
Publica-se aos sábados
” Sertã, 6 de Novembro de 1948
W?H*&H,&WMMªIFH%%WÉW?WWWWKMWW#W&MF-Wâ%*%ªª&&%&mmmm&m*
HNabdomadário regionalista, Indapendente, defensor des inierâsses da Comarea da Sertã Conselhos da Sertã, Oiwwros. Proença-a-Mova 6 Vila-da Pel: e Fregoonlas de
Amôndoa 8 Gardigos fdo concelho de Mação)
(Visado pala Comissão de Censura)
áRO Kil
Redacção e ‘admlnmlraçãn: Rua Serpa Pintro — Composição o impressão: — GRÁFICA CILINDA, Lda. — SERTÁ
M.º 615
V SE SE META RA PEA HAE BE LFA AENA ES EE REE ES SO]ISSESONCOE NENG OR EGEN ONCRSERESEORSES E 20NEN SEA M ESA IOON ll acscaciolcis E EE ACTE E AESROENEREE ENENEVE M SE ES
Falando de
Regionalismo
Lisbon, 24 de Agosto de 1948
Sr. Dircetor do jornal <A Comarca da
Sertár-—Sertã.
H * precisamente qm oeno que não
ª’poltnwn n rogmbar=lhe am poaco
de espaço do 1/ conceitoado jornal, pers
lo que desde já vénho rogar-lhe o fes=
vor.de poblicar estas simples linhas.
Tomando sempre em conta é coast=
deração Llado quanto se faz em beneífo’
clo dos pequenos povos e ca pertencen-
do 6 um desses pequenos l7garejos que
me servia de bperço, o qual nanca po-
| deret -esquéêcer. nem am instante, pois
“que além dê mme serele de berço como
acimo digo, tênho sempre presente – à
meuas oihos aquelics que foram os aue
tores dos mecs dias c aqueles que cos
mo ca a1 gozaram parte da san mocis
dade até chegarmos à jidade de emigrar.
cm busca de outres terras mais cipílis
zAdos c para qae com mais facilidade”
grangearmos o pão de coda dia o que
s) AnA S ee É utmatilasão, mas entim,
l isto DeStáo no. sangãe dos portogaeses
o
pols que já alguns sécolos otrás, lojs
como Yasco da Gama, Pedro Alvarcs
GCabral, Bartolomea Dias é óutros tdues
“CTBM à Mesimna ideia & da qual só cóons
Segoliram honrer o sea nome e o de
FPortagal, mes como eles ca nonca me
esquecerel destas serrenias qué acitma
—de tudo constitoi o beleza e relíquia das
belas eldejas serronas, e de enire clas
à minha aoldeio foz poarte, Não digo
isto com váidade, mas sim porqie me
orgulho de ser Beirão. Do mesmo mos
do me orgalho em ser filho do homerm
que mais honrou 6 soá terra. E qual
é ? Fóvon de Cambas aqgnela que dor-
me junto da ribeira de Poz Ciiraldo,
aquela que aleiuma colsa tem progres
dido, mas que olhafido pare as soas
necessidades nado é. Refleria-me eu há
um ano à criação do posto escoler é
do posto de correio diário 0 que felizo
mentê se cneontram realizados, melhos
ramentos 8 que todos 08 povoenses cs=
tão múito reconhecidos. Mos há tinda
um grande mal à remediar e do qoal
14 aqut tenho feito cceo, mas nós 03 pos
VOCNSES COMO SEMmMpre somaos pacíficos
— sabemos csperar, pois que segaondo dis
” zin am célebre escritor portagaês.: <sás
“Ber esperar € amo gronmde elrindes. E
— nós sabemos esporar porquê? Porqae
sabemos que-ninda não estamos esque=
cidos, pois elguém sé há-de Jlembrar
daqueles que justa rezão mercoçm aquuis
1ó que ihe jaz fálta como o pão de cado
dia, pois que em vindo a gaadro invers
noao GÉêCIN=SC qQuase impossibilitados de
ir de uqma para ootra margem da ri>
beéira poro oMas vexzes tratarem dos
animais c otras para se deslocarem à
vila de Gieiros tratar dos segs alezceres
€ Outros vezes satisfozerem 05 segs des
veres de cidadõos para com a85 agatoris
dades, tals como liquidarem 608 &aãos
econtribaições, licenços, cte., ootras ves
zes irém aos mereados fnzorém os suas
compras. Referia-ne en nó vosso jors
nal dê 7 om 12 de Julho de 1947 à pors
te que seric n pequenes, povodnção,
nó cstado lastunoso EMm que & fmesma
e tncómirã. De cérto que Oo meu ápelo
não fol em vão, pois já houve: algaéim
EU SEI…
Eu sei que à vida é cântico divino,
Chelo de loz, de emor e de bermonia,
Que aprendi a contar, em pesgeniná,
Ho alvorecer do me pelineiro dia,
Eu sel que n eida &lhhão em calmaria
— jardim do mea senho diamantino —
E’ taan transboórdante de alegria,
Brcada de viro em mágico vlolino,
Eu sel que 8 vida é eterna maédragáda,
Enriubescendo, de amor, a nosso estrada
Em beijos argentinos de lonrso
Eu sel.,, 2 Meu Defis, que sel? Porque mênila,
e em sinto que d piver é dMma agonia
For vezes mois profunda de que 0 merél,
Ent5o eu sei que a vida é uama Ilusão,
Funhal de ongústias, que noz dilncero
Sem reinaraos, sem meilo o sem perdão,
Gravanido, em o0s, o seo olhar de lera. –
Eu sei que n vida & eterna escarid&o…
—Hunrca o dia, p’ra ti olvorecera,
& mar de dor… é pobre coração,
Que não sentiste núnca o eir do primeveral..
Et sei que n mida é trevage desconforto
úuoliando em tempestades de mar-cmorto
Das lágrimos, que choro, mas… G6o diz,
Eu sei..ceSenhorseque digofe-eu nôosernedo.,.
E’ n vida tão ma, tão desgraçada $1 ,
m Mas. ..eu sintóeme, às peres; tão feligl..
HIGE-SETEMBRO, 1947
FELISBERTO: FD! HIES
e PiA ENc cc
ESTEERINE NETA
Energia eléctrica
Entrou em vigor «o modus
vivendi» que estabelece o
fornecimento de energia, por
parre da Elécrica Sertaginen-
5Se, aré às O horas e 30 min.”*
E sua rexqnião de sábado passado,
m 30, & Assembleia Geral aceitor
à sugestão, aprescntada por algons &c
cionislas. à última hora, no sentido de
à Cómaro Monislipal pagar à Eléctrica
Serilaginense, & título de compensação
que n Eléetrica saporta, por razões ess
tranhas à odministração, a quantia de
Esc. 1.3550$60 mensalmente é pelo pe-
riade de tempo que a Câmaráa entender
ncecessário até cntrado cm serviço do
novo regime de fórnicimente de ener-
gia cléctrica, obrigando=-se a Elévirico :
à fornecer laz para fins particularoes é
públicos. durante o período de vigência
desteêe mauas vivendi como até equi,
Gúcresceida de mais trinta minutos etérm
dos zero horos e à exereer júnto do sea
pessoal, menor oa servente,a fiscalizaos
CãO Necessária para que o fornecimens
to se foçãa por forma regaolar e conse
tante.
Us delegados da Cómara, reanidos
nm diá Iimediato, deram 6 son plenã
adesõo hquelos Doses, c a Assembicia
Geral, reonidoa à noite, limilóo-se a ras
tificar o açordo,
que se lembroo do tão necessitodo mes
lhoramento, mas como os seus afaze-
res ecriêmente são tantos, pójs que 1ão
bentmériio tem sido para o conceclho
de Qieiros que einda não chegom av
nosso cantinho, mas tenho jé que ain-
da há-de chegar!l Pois € pessos coms
pEeteoiíssima de Evar evonte aquito que
tem à seu coldedo como seja a boá
Oricntação c setisífação dos intéresses
do nosso ceonçelho de Olejiros.
De V., atenciosomente,
dose Maria d’Almeída
OREMO-NOS regozijar e connosco,
ecrtamente, &s sertamenses que eolos
cam, oneima de todo, s superiores in=
tercsses de nosse terra, pela indiscotl-
vel manifcstação de bom senso de que
deam soebcjas proves o Assembleja Cies
ral da Eléctrica Sértaginens aosercha-
mada a profunciar-se subre umã pos-
sível prorrogoção do forniecimento de
cncrgiã cléctrica, páblica e particalar,
após o termo: do contrato com a Cá-
mara Manicipal.
Se, porventara, entre alguns dos
Gceionistas — existia qualquer agravo,
crinde — pelo. concencimento de que
à Câámara Mqnicipel poderlo [0É encas
minhado c orientado 08 Seus passos
paro que entre as clágsalas da: edjudis
cação da rede de balxa fénsão: figurasse
à comprá de tode-cotraterial de prodo-
GA distibaição da Eléctrica Sertar
gintnse, portindo do princípio, allés,
muito. discatível e parêce-nos que ports
c provável, de ma tal condição estar
sob & alçada do Município; se maitos –
-Toram – de opinifbo: de. que parescisão
Púra t slmples do controto por parte
dn Câmarn, sem quelquer nota 6 soes-
vlzor & iTiczasdo. aviso, implicava 6 atds
Lude lenitime de cessar 6 fornccimento
de cecrola a precisa dato sem ter
que .atender à considerações de crdegr
saperior, que, aliás, poderiam ser de
beneficio geral; se ama comun’ceção
envinda peiti Câmares no gerente da.
Eléctrica, perónie 6 saspeita de deter»=
mináção jirrevogaávcl de der por finda
& função da emprésa nô noile de 23 de
Lutubro, date do termo do período de
cinto anos além da vintena inícial, crias
ra certa ontimosidade & se, por úllimoe,
&e tinha como certo existirem prejods
ZOs, mais ou menós avoltados, desde o
âno paássado-— o que desalentáva o
mais optimiísta, já despeitãdo por não
reecher mais que am ceiril de dividens
do cim cinto longos lústros—, todos ese
tas circunstânceios agraoadas pelo facto
de a Eléctrica não haver conscquido da
Lâmaro aoma remaneroçõo moior pelo
fornecimento . de energiã 8o notar que
o, defícit se agravoca de mês para
mês pelo excesso de preéco do corvão,
isto, à0 que párecc, Rá mais de três
anos, & perdade, ebsololamente invons
testável, € que a Assembleia Geral pôs
de parte, cem uma dionidade e coras
uem, que cmuaito à honram, todos e
qu&isqoer ressentimentos. e sasccptibis
lidades que Ilhe podinm toldar o espíris
to, € até certo ponto eompréensíveis,
para, dando – ns mêos 6 quem descin>
penha à difívil e ingrata tarefo de vetar
pelos destinos desta terro e do conces
lho, S€ preocapar apenas com os legi=
timos ntcresses da Sertá e de seus has
bitantes, consideratido, com am sen-
sotéz digna de registo, que nem seria
de bom avlso colocnr à Cóámara fuunis
cipal em falso posição nem tão pouco
Causor danos irremedióceis 6 n0ma pos
puloçõo Inteira duronte meses congecus
livos, Podeninda a Assembleia Geral ter
8 Consciêncio trenquita portos, hovens
do encaminhado &s negociações com &
Cêmara Municipal dam modo inegãs
velmente sauisfotório, socbe, do mesmo
PAsso, ocotelar oslcgitimos direlfos da
emprésa, nõo póro que eta nalgans podqs
CoS MESES VÊ Brrecodor mondos & fon-
Notas a Láni
3 de Novembro; Durante 6 seba-
na possada caeirem algunas bálegas
de água, 6 fempo arrefeceu um pou-
cO, THAS. agora vollou a aprexentar-
se magnifico, de sol radioso é ato=
ifhedor, o que quer dizer que já esta-
mos no veroo de S, Martinho, a êpo-
ca própria das provas de óguasspés
e dos maogust 3, 0 que tudo serve de
nreftoegito paoro 8e reumnirem as fami-
lias em oalegre convívio é o3 devotos
e admiradores de Aaco em boa pa-
lestra junto do pibo ?
ETIMNIAHZ
Começa egora a engorda & valer
do suíno caseiro, ao gual é distribui-
do, séelm reciongmnento, 6 bom milho,
a iande, o farelo de mistura com d
lavaduro, & castanha, eto,, belos qees
pipes para um bicho que possaa 6
tempo & refestelar-se, em pgraonde
felgança, jfulgando, muito filosafie
bemenenturonçã . mas o dá para d
RE .+%ªààªâªªâª’ã%ªpá%⣠T
‘lingua e palmo fodo este regabofe,
€ corda
Quando o carraseo munido
e de faca de ponta lhe invadir oe
dominioa, eonpreenderá que neste
mundo são inúteis a* bazófias e as-
somos de vaidade e de megalomao-
nie,.. tol e queol como sucede com
08 fhomens; e nisto Ad entre cêrlas
homens e 0 porco Qlguma seme-
lhanço . ;
E o bácoro saldoa entõão 05 contas
com a assedura, à murcela, ô chou-
riço, o lombo, o bucho, a minleira,
o chispe, o presunto, ee queiTvadaos,
elo., fodo uma série de péelizqueiras
caposes de québrar o jejunr de qual-
qUEI asceto, qual delgs à mois sobo-
POBA € aprecida !
[MEA
Fpram muilo concorridas &s infa-
sos n dio de Finodos e derengs de
pessoas visilaram o cemiítério para
orár junto das campas de seus que-
ridos mortos e sobre elos espargir
flores, como tribeto duma saudade
Gque não fenece € mmoaíis se recitiba
ebrm o volver dos enos de seporações,
ftonclual nb 4º pég.)
SEIATI TE f rERTTACT TE a NETc
dos, compensando-se de prejolzos —m
que seria lnipossível— mas evitando
dnr maier volame ào defrert, resultans
e da exploração global,
Podemo-nos, pois, eonsfderar todos
satisífeitos 80 verilicar que o bom sen-
so prevaleceom c dominoa semapre no
decerso da opreciocão dum essonto
complexo & rodeedo de certa delicades
76, cabeordo, com inteirá jostiço, 63 ogra=
deelmentos de Assembicia Ger: la quem, –
pelo sem talente, compelência & nunco
desmentido Bmor pela Sertá—tado isto
posto exaberantemente h provaeoriens
t, €omo simples accionista, 65 recgs
niões e soube timár olgumas aresias
bem duras: o grande e devotado serte-
nénse, qdae o é pelo eoração, sT. de.Jos
sé Carlos Ebrhardt,
camente, que esta volo é a perferito.
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DBOBOROS ES
A Comarca da Serrta
aa S Riravés-Gomarca
EIGH
&G É
PARÁ TRATAMENTOS LIQUIDOS E EM PO’
Corleiros de 120 grafics ]
FPacoteas de 1 quito
Insecticida orgânico de centacto a ingestão, que não
contém arsênico nem é venenoso para aàs pessoas e ani-
mais dumém:as.
Depositario gfml’ uo Regsiãos:
Antómio da Silva Lourenço — SERTÁ
HRepresentante de G ARLO F A J’SF Us O
Rua do Bonjardim, 5517 =— P ORTO
3 28 1398 259378228 PBASIS BASDS dR EB SR uDe sRSBSEAR CROEASAS
Colêgio Vaz Serra
Admissão— 1.º e 2.º ciclo dos liceus
80’/, de aprovações no ano leciivo
: — de1947
Matrículas a pertir
EE
Carnache do Banlardlm
DLEIROS, 13
As pessoas que lém 8 obriga-
ção de pognar: pelo- progresso da
nossa terra, devem, sem perda
dum momento, tralar, jounté das
entidades oficiais, de consequir que
à nossa lerro: seja dotada do abso-
lotamente indispensávrel pesto tele-
lóúnica, Não hãá jastiflicação possi-
vel para olactode o concelho não
ter ainda este ftão necessário me-
lhoramento. Na verdade, e Orva-
ho € 0 maior centro popualacíionel,
não só do concelho de QOleiros, mãs
também de toda a região, ficando
agora dircectamente ligado com
Coimbra: c maito brevcincate tam:-
bém . com e Fundão: e já- o estáva
há bastante tempo com Castelo
Eranco. / E’ portánto dm centro de
importeantes ligações, havendo à suo
volta e elevado – námero de po-
vroações que aqui vêm diariamente
lnzer ns suas fransacções. “Orae,
tidoisto reclamãa – auma ligoção tele-
Túnica, com os grandés centros, qm
posto teléfónico que seria apróvei-
tado, não só pela. popolação desta
Iréguestamans também ” pelas. Íre-
Guesias lmiiroles, que bastantes
são, c que daqat dislam pouços que
lómelros.
O posto telefónico mais próxi-
mo desta localidade é o de Pampi-
lhosa da Serra, que todavia dista
daqui 27 quilómetros. O de Oleiros,
SAROL
conm o, 10 é 20 * de DBT
– 1948
de 20 de Seltembro
querendo áproveilar a estrada, dis-
ta daqui 41 qailímetros. Vêm cm
DAA U ç o nc o i pn
Arcadla
1 Uam;iug n da sapltal
APRESENTA:
Um grandioso programao
de
btraceções sefecionadas.
Muisica constante por dias dis
nômicos
“ORQGUESTRAS
– de ritmo moderno.
HNão feará conhecendo LISCOA
quem atl for € não visite o
ARCADIA
LusaMecanica, L.”
Construtores de máquinns indostrinis. W em
dn e constroçõo de todos v MÁXSOinAS porA
serrações, toplas-gerros de fita—gorlopos e
máguainoa de firer Moniagem e reparaçõão
em todoa n ciosse de maloces. Podosos irobo-
1hos 2ão gorontides e pagos depois dos clien=-
em verilleaçem que estão bem servldos,
95, Rua BRireita, 103 — COIMERÁA
ee T
“Maria Fernanda Barala
MODISTA
€onteecõão de toillettes dê senhoro e
Erianso
R. Serpa Pinto — Sert&
Fixe bem …
Mármorês e granitos polídos só o da
Sociedate Albicastrensa da Mármores
8 Granitos Polidos, Lda,
Fábriea: Estrada da Mina |
Siand e escrifório : Rua eos Olarias
n 14— Telefone nº 157
CASTELO BRANÇO
scguida 6 de Silvarés, que dista dê-
qui cerca de 38 quilómetros. De-
poig maia próximo te mos o de
castelo Branco,
Depois do cexposto paortce-nos
que nãosé uma recianmação Hmper-
tinente esta de pedir am postó tele-
Tfónico para à nossa lerra. E’ à s
tuação geográfica da terra que o
pede, Éé a sua UJI:*’:IJÚFÍEJ que o exj-
qe, são a8 setas ligeções que 0 re-
clamám.-—E.
Calgedol… Portuguesosl…
Em Portugaãl já se produzem
solas, calles, comurças, pelicas é
vernizes, que . rivalizam com os
melhores. do maúndo; e de que se
fabrica o Bbom calcado, que se von-
de na Sapataria Brasil,
Eus da Madalena, 208-218
LISBOA
(he =Eeconquistas)
Carla de Amigo
Loilja (Conra Belva), 28 de Ou-
tubro de 1948
&Sr. Eduoerdo Barata— Sertã,
Entcorecidamente The ogradeço &
Suo Hog lenmbrança, lenho recevido
A Comarea da Séerlas as nolíeias
do nossa ferra! Poi um excvetente
ifeia que V, teve,
Dr_º*.ffr_ª há mugtto lempo eserenr e
minha irmsô para the pagar, por UM
ano o sem jornol, bem assim eomo
lhe deve Entregar um imporftamena
DIrT A Qguda da compra da Ambra-
luncia da Servta é um dí.*r:er gite fenmos,
Devia fer dado mais, mas infelizas
mente os autnridades do Confo nav
me derram mandar . dinheiro para
Portugal, pára alimentos de tmínha
irmna, estox aulorizado & enviar al
Eum e &1 retirando do que fenho en
viado & minhã irma consegui pogar=
the 6 furnal e daer qualiues colsa pa-
ra g Ambulinca.
QDueira ter a bonfade de me des-
ColvONS d Qonmora, Mas minha irma
PHCONiMaMmeNRe em LISbOA, S0 nO 2Or-
rvente més regsresenuo a terra (Afazial
da Estrada):
Com o8s Melus &imeeros cumpri-
IMEenNtogs e elebvada consideração tuba-
crevo-nie de
Telelonê 50 205
Zig-Lag
G papal de fumar que deve
$er sempre exigido
DR, ALBERTO RIBEIRO COELHO
MÉBICO
Doenças da boca e dos dentes
Consoltas todos os sábados na
SEKRTA,
RUÉ MANGUEL JOAQUIM NONES
Concurso
Transformaçõão de um carro
de passagelros em ambu-
lância
7 Associnção des Bombeiros Volantérios
da Sertã recebe propústas, até o dia 15 do
próximo mês de Hovembro, pora trepsforings
ção de om carro «BUICK: ide 1038, toro em
PASIO BITO, peso do quadro 1550, 6 lijares)
em ambalâncio de duss cainss, conforine mo-
dela da ambolância com ama cêma dos Eom-
beiros Voluntários Lisbónenses loslaladoa em
cCarro de iGuéis caroclerissicas, . desenho
& memoria descritiva ficam sajeitos à áptos
vsação prócia dáe Direcção Geral de Sadde,
YF. M. to Aa1º e ven,º*
LOAO NENES
N. T7 = M uito aproadecemos a amá-
vel eorto. deste nosso estimado pa-
frício e amigo e, fazendo ox mélho-
res potos Ur.*!d Ssugo seude e prospos :—
dades, ;JE:ÍIHID.R— fhe a indicação de
nonos assinantes; é quem «ÃÀ Comear-
ca da Serfon posse mferessar.
a — — aa
——
7 taa d — a 7 —
?éumaaísma
No oculista
– Dêsme ma deutos para ter.
< Escolha os que lhe serviremoo
& comprador, depors de experio
mentas diferentes deutos:
—– Não me servem nenhuns,.
AMaos o senhor sabe ler?
— Ne sonbesse fler, para que quê.
Fi euos ÚLUEÚIÍ
Muma escola
a aula de aritmélica d professo-
ra exmplicava as fraceções, Depora, pas
rea ver se tinham percebido ben, dis
FÍSE-SE CTO POJORINRÃO Mois H“.’!cª!:.gt.’n-—
fe de celasse e perguonta- the:
— Se livesses doe escolher,
Dicterias
mneimdess
—-Freferia a8 duas.méigdeast
—— pue’c!mhq, devias responder
Que tanto fazia uma r:fJHa CorO o
tra,
—Não, minhao senhora!
inteira pode fer bichos,.,
o que
LT NIOÇÕ NTiA 07 ÁuOs
À maçã
Dis!racção
Nú estoção dos cominhos de. ferr-
PÓ Coverson: (.I’U.I’S IJHHÉCI’S’CÍFÚÉ
iz úm;
—Nos deseastres ferro-niários é
sempre o ullímao cqr vTagem, a da
couda, que sofre mera, S
Gbserva o ouiros
—E então por que é que não su-
prmmcm: JG Cssao carr uagem?
Algumasúehmaúesnúmmas ahalas S
da hom senso
Calóniao— Prémio maior na . lotas
ria da tAuvefa. f
mec—Hn”fn:’Ee de pisita dos =
prátos, ;
o Loseiro= Ú Dc húm.&m que fos
aos ouitros ayudo que guer gque lhe
ferverm,
Meamar—= Habito infantil que muis
fos conservam pela vidao fera.
” ANUNCIO
A publicaçõo)
Faz-se seber que nó dio 20 dó próximo
mêés de Hovembro, pelas unze horas, à porta
do Tribanst Judicial desra comarca, se há-de
proceder à arremaslacção em hasta pab!íca dos
prédios abaixo menciunados, pelo muior lane
o obtida, neima do valor indicado, eujos prés
dios se echam penhorados nh execução ordis
nária que Hermenegildo e Aliredo Cotrim
Martins promovcem contra Libánio Cotrifa
Martios e maolher Ana Kodtrtigues Martins;
UE COrresers termos pelo Quinto Joizo Cls
1.&] da eomarca de Lisboa:
FRÉDICS :
1/º—Cnsa e codital com terre de enonltura
é árvores no LVuniilhal, Ireguesio de Cérna-
vtie doa. Einjardim;inserito de matdz sob qds
EE LDA 558% c d5A e descerito ua Cons
servalário do Recgiscto Predlal desta comarco
aob o n 3if6s do Uvro B-oltente, Vei pelo
primreita vog à proço no valorde dols mil
aciscentos e oitenta cscudos e celtenta centas
DOB—IAECIOO
g. — [Imn térro de matos e pinhelrús, no
sitio do vVnle dos Coelhos, lmite do Fampllhal,
ireguesla de Cernoche do Benjardim, inscrita
nº motriz sob 03 erto* 4030 é J0 e dessrita
na Conscrustória do Keglsto FPredial da co-s
marco dao Scrth sob. o n.º ALG6O do liero Beois
ténia. W6l pela primeira vez b praça no velor
de oliocentos trinta e um escudos e sesseonto
CENLAVOS, cESISGO;
a —Uma horta, à Ponte da Peara, limite
da Ribeira Sardeira, (requcsia de Cernache
do Banjardim, inscríita na motriz sob o art.º
S.877, e desceriva na Consereatória do Keglsto
Fredial da comarco da Serçã eub u n.º SOfaT
da livru A-sessenta, vel pelo primeira vez À
proço no veiGÊr de ml Sselscentos sessenta &
três escodos e vinte centavos.—1.003%20;
1. – Prédio rústico que se compõe de um
vinhal, no sítio da Vale das Lombaa, ireguesio
de Cernache do Bocijardimo, Inscrilo na tmmatriz
sob 3 ATLº 10531 é deserito na Conservatória
do Renisto Predial desta comarca sob 6 nºº
IHo.08 do livro li=onltenta. Vai peéla prinkeira
vez h praça no valor de quatrocentos sSereêunta
é Cineo escudos e vinle centavos.—75825,
Sertãa, o de Oultuabro de 1913
VFRIFIOE)
; D Juiz de Direito,
António é Gosta rfe: Nozareih Faledo
O Chete da 2.º Seeção,;
Armando António da Silva
@@@ 1 @@@
e Regressoun ao Pará (Grasil), des
pols de algons meses de reposiso & dis
úressão em Portogal, o sr, José Pircs
Rel, nataral do Mogrisco (Costclo), n
quem descejomos muita sadde € a contl-
naoção des soaBs prosperidades,
— =Retiraram: de Alcobia (Cernache)
rara 6 Porto, onde fixou residência, o
&r, Marcclino José e de &. Forcato (Geris
marãecs) para Lisboa, 6 sr. Manucl
Ramos, j
=— Tivernos o prazer de comprimens
tár na Sertã o sr. eapitão Jerónimo
Táasso de Figieiredo, de Sentorém.
—Foi. destacndó paró o contralor=
pêdeliro <Veggã+r o s Inácio Rames
Hilnt&. :
—Retiroa dé Carnapete para Amas
úáora, COM sah esposa, o sr. Armindo
EBrito.
‘CANTIGAS da NOSSA TERAN’
Com amabilisslina dedicatória, pês
nhhor duoma amizade com quêe imérecio
damente nos distingae, recebemos. do
ar. P Mantiel Eonóreiro Fernandes
– Garregn, zeloso pároco de: Sebreira
Formosa, um cxemplare do licrinho de
que é autlorze que’ócaba de saír dos
prelos, intitalado rCantiges da nossa
terrar—melodias populnres recolhidas
& adaptadas em Sobrelra Pormosa, tras
balho que mercee ser apréciádo e jus-
tamente logvado porque o propósito do
dutor, 60 reolizar o seu intéeressante
trabaiho de compliação, foi impedir que
sc pcrdessem. para à postéecidode qeos
lhas cânções popalates, considerados
dê rórá valla, tanto mais que,>-segons
do cáfirima o0586 P,º fMentel Carrega—
tlaime Lopes Diós nos seds dois vola=s
mts de melodios popoláres dá Beirá
Baixa não insere Músicas desta regifio;
apenas Renato de Abrem, em cCantareés
Lasitanosr, reeolhem às nope primeéi-
ÉEAS
Em «A quisa de introdauçãos, diz o
fdtors alNdão foi necessário permarncecr
largo tempo em sobreira Pormosãopós
ra me ecrtificar, plenómente; do seu
flco € varíiado : concioneiro popolar.
Uimaá época da apenshoa dêe azeitona cm
gae, à tardinha, no regresso. dos trae
bolhos, 0s ranchos, Compostos prifeis
palmente de gente nova, nos deliciam
CONMAS SIAS vVOZCS Perm timbradas, bas-
lua parô me ofirar pará esta ioreja de
recolher velhãs canções popolares, pois
importá que clas não se percem por
completos.
Do que não pode restor dúoida é de
que. este novo livrinho consiltoi ele-
mento galioso do folelare regional.
Os nossos agradecimentos,
Barricas de ovos moies
de Aveiro
Algum passageiro deês camionctos
da Compenhia de Viacão de Cernacehe
deixou, por esquecimento, numa delas,
6 barricas de ovos moles de Avceiro,
tendenhnhos pedido à Geréncia pora tor»=
naor páblico o facto, alim da pessoa in-
teressade mandar leovaniar o ortigo em
questão com à máxima argéscia, visto
trater-se de um doee fáeilmente dele-
riorável.
Para uma raparig’a.
pobre e doente
QUE necessita de ESTREPTOMICINA
para se trater, reccbenios, dum paátris
ctio nosso, residente em Áfrico, 30800,
quue muilo agradecemos,
Em libcerdade
“ Após & camprimento de três enos
dêe prisão nà cadeia desto comarca, rêes
Oressod / à sia térra o ex-gitarda-=rios
des fregacsiaa da Modeirã e Sobral,
Antónia Logrenço, tendo vindo bascás
la’de antomoóvol; nó dia 229 de Qiatobro,
1 nosse ámigo sr., Agdrélio Antaúnes Bo-
rata, proprsetário do Kesieaurante Yais
Enml’, de Lishoa, presentemente, no Sos
ral, .
Du. Hermana
de Sande Marinha
JA se encontro, graças à Deus, coms
pletamente cestabélecido da grave e per-
Hnaz. enlermidode que durante Jonges
SEIMMAnNdIa o relope na cepitol, O Osse
querido patrício e /nimigo. em dr. Hers
mano de Sande Marinha distinio, pros
fessor de scecão Ticénl a Escota de
KHegentes Agrícólas, de Eovora, de útem
há ponco tHecmos d setisfóção de reces
ber uma carta de aqrondecimento peles
referências. que lhe fizemos quando e
semn estado, de sagde ero Irâncanmente
desonimecior:. Se 638 NOSSES Polavras
nunca poderiam constítair dm favor,
purque erom ditadas pelo coração e
este só se manllesta expontâncamente
quóndo existe ama,sincera amizade, o
&r. dr., licrmesno Marinha não lem qoe
nos exleriorizar egradecimentes prela
nossa atitaude, que foi um simples des
ver de amigos, pols que ecomizade Jim
plica deveres timpreseripHveis.
Kecordantos, agoro, o prefessor afás
vcl e bondoso, que ere o sr. dr. Aer=
mano Marinhãa, no tempo que frequens
ltámos o Instilato de Missões Colonieis,
decernache do Bonjóraim, há S0 enos1]
i sãoa paciéncia Nimitada paraá nos ola-
rár & à outros rápózes não melhores
que nósl E todos, recórdam som sosl-
dade essh époch de ilosões moças, d
que cstá ligado a figorado dr. Marloha,
qUe não cra apénos meéstre sobedor,
Tnas D amigo: de tódes o% moómentos,
de cojá lialdade nonca nenham de nós
&se Blreged à daeldar,
A linldade é àa esmeérado edocação
eram, porócrniara, os tróços mais aces
tundos dá sas personálidade, j
Com ox melhores votos de sadde e
prosocridades, enoilâmos o sr. dr, Hers
mano Matinha om arande sbreço de
malta amizade, admira£gão c simpaiia.
Aumentaram as taxss
dos correios, telógratos g telefones
Desae ontemo que se verifiea, nà gos
neralidade, Tm aaqmento, de cerea de
100 “/ noquelas foxas, Como segac s;
CORKEIO: Cartns—até 2Oo gramas
[::%r Íracção, cojo selo era de $50; para
15
Bilhetes postaia—simplés, de $50 pãs
tá $50; com resposta pago, de 260 pas
rã 15C’Ú;
Manascritos—até 200 gramas, de 430
Párà. 1M; cado S0 gramas ou fracçõo,
de $10 pora $20;
— Impressos—até 55 gromos, de $10
pará $ih cada fésceção de 50 gramas de
$10 pará $20;
— Livros, brocharas, faseleulos e ms
sicos —o6té 30 gramas, de $05 pare &a
cada Iracção de S0 gramas de fo5s pos
FA $10;
— Amostras—até 100 gromas ou frags
ção, de $20 para 430;
Encomendas postoig-— oté 2 quilos,
de 2$50 pora S&00; de 2 a 4 quilos, de
3430 para TÉOO: de 4 à 6, de 4850 paro
JU; de É , de SES pára 19450; de
8 o 10, de 6850 para 138600,
O aumento é extensivo ês toxaos do
Serviço postal internacional, paráa &
Brasil e Esponhaç prémios de vales do
Correio & Sereloos goessérios des GTT,
O novo horário dos servicos públicos
” .. á —
Como já dissemos, & ptúriir de
dio É do COTTente eatroo em nigor
UM ROSG hordário Nas reportições prs
Blivas: ebertarm 68 030 é seido às
17 horas, com intervalo, parao cepons
Y F. * ”
se e almoço, aua 250 de (,
Nuo Delegação GConcelhia da Lizd.
DOSEFIMICNE O Inesmo fordrio,
Éscolas vagas
Estão vagas es escolas mislos de
Cm’mm: GCimetira, conceltho de Proen-
çfz-n—-.-“‘r’aua e Ermida, coneciho de
J*’.’E’I’-Ifã-
A Comarea da Sartã
Construção dum Ramal
de Esirada Cabeço das Eiras para
Sarnadas de A’Ívaro
HNo me ditimo artigo dava por
encerrada esta <simpáticas / polé-
mica, mus já aqora varnos lá on-
daddo máis dum podco.
O sr. filiredo Mendes começa
por dizer que quer desmentir os
alirmáções por mim feitas no nJº
GS deste jornal, mas nio 0cga qao
livesse estado no/Café Lisboo como
referinem, qoc tivesse prondnciado
as. palavros que lhe atriboaí,
As alirtmações que fiz são in-
contestáveis e absolatamente ver-
dadeiras, tendo assistido à essa
conversa, atém da minhã pessoa,
os seguintes senhores: Aegosto Err-
nandes, seu filho, António Antanes
Jr. e José de Aimeida Córreia.
Se à tstrada é para carros de
hois, porque é que o sr, MAendes já
lãà foi com a sda carripana mais
do quUe ma vez?
Aliredito, não tinhas 6 direito
de tentar ceoloçar mal, injustamente,
uina pessoa qae nunca te tez mal,
ImMas com 1aso apenas consegoisie
demeonstirar que és mais um bonceo
articulado dos que o «ilaslre» José
Crislóvão está habpitaado a posxar
ns cordelinhos e que és tão aleijado
de espírito como decorpo.
Lishoa, 14 de Setembro de 1948
daxe Anfunes
À partir de 11 do colrente é autori-
Zala a Ccompra 9 venda dos vinhos
da nasto
DPelo Ministerio do Economio For
publicada tmm «itario do oreimos q
senuite pertasie s
fc hao autorizados, q.parhr A
11 de Aovernbro de 1G48, a CONmpra
e venda e o ráânsito de pinhos po-
muns om de posto, fiotr groáso ou d
relalho, sínpies ou misturados.
2 —A Fraduações aicaslicaos mi
niínmas dos ninfos comuns maduros,
de pasto o de cofisumo, q bentder,
oDE d CXpo, & veneda direetamente o
Hiblico na campanha vinicola que
se INIcia ‘ no dia 11 de Aovembro de
FER, serão: a) 12 graus centesimaois
nos disteitos de Leiria, Castefo firgns
co, Beja, Evora, Portalegre, Setubol,
Lishoa, Sentárém e Faro; b) 11,5
graus centesfmers nao aúrea da dele=
gaoção do Grémio dos Arhmazenistas
de Vinhes na& cidade do Porto; e) 11
graus centesimeais nos disfritos de
VFila feol, Braganca, Guerdao £ Coim-
brao e nos conçelhos de Anadia, Meo-
Ihada e Diliveira do Beanro, do dig-
trito dêé Viseu não inóvftuiído nq drea
du Fedéração dos Vinicoltores fdlo
ão e nos concelhos do distrito de
Áveiro não mencionados na alinee c. )
prerepen
Áviso da Gomissão Reguladora dos
Produtos Químicos e Farmaceuticos,
gUUra DS plogohs e venda dos adubos azitados
aPor despocho, dê 27 de Sefem-
bro altnmo, de Nua Excelência) n
Sud-Secretário de Estadv doa Comere
Eits- e aridsicia, foram submelídos ao
regime de . lucre o cstabeleêcido pela
farlaria n festo6, fpublicada no
Difrio do Gopermo nº tod, de P de
Junho do corrente ano, 6 Feguindtes
adubos: nmirato de sodio, glarnanNida
caoléteo, adroscat-anednio é oR sueper-
fosfeltos,
Nestis condicões eonsidera-se ex
cassivo o luero idliguido sobre o pre-
ço de venda do importador ou do fa-
briconte que exceda 6 por cento nas
vendaos de embologens inteíiros e de
12 por cento nos vendas de quanti-
dades (nferiores a tma emboalagem»o,
Airavés-comarça
DE PROE-CA-ASNOVA
Gelokros-ese neste vila no dia 10 / do cór
rTénie a fesia em bonra de Nossa Senhore do
RKosstla, tue entstioa de missa cantada, sercs
mão é procissão que percorrea – as printipais
Fruas,
—Também no mméescio din apresentos &
geos crmprimentos de despedida 6 se. P
Josó Dins HMones Perõe, pércvco de Sarnadas
de &. Stmão e Viler Barroco, que deixou agol
irrdimeras soodedes,
—Regregenram j aoDa sema cotégios, liceua
t scminários, esludantes e semiiaristas que
nqui ae enconlracem em qozo de lérios.
— E inaiauorada cóm grande eotuslo mo
nó din & de córrente o Selão CinesTeatro do
Grêmio Kecreotivo Proencénse,
—Uomeçaram j ES algumos semanas cs
trobéálhos dé terreplanoagem né cstrado de
Corgas,
E
É
e chelca Balixa?s)
SOBREIRA FORIVOSA, 31
Com s& anos – de jdade, faleceu na.
6,º ieira, dim eu, npós doloroso € pros
longado sotriménto, esrº D, Goncdita
Ribeiro, casedo comoo sr. João Alves
dá Cruz, cóomércciaalte A Talecida ero mãe
do &r. de, António Rivées da Crog, médicosses ,
terinácio em servico no Loborotório Central de
FPalvlogla Vecerinário,de Lisbuo, cosado com à
sr,º D ftario da Glória Torves DPereira Alves
da Craggda ae? B ldalina Alves de Souso
Freitas, cosnde com dosr. Praóciseo QGnlisa de
Sousa Freitas , afaliato do . Loboiotírio de
Fotolonin Veterindrio, de Nova Liabon—Agns
qola, da menina Loclia Klbeiro de Cruz e de
str. Domingos Alves da Cruaz, aluné do 7.º ano
de Liceu Fedro Nunes:
L scu fanerat realizado nn torde do Mess
mo dia para 0 ce nitérlo Jdesta Vilh coastitair
úána sentida monifestação de pesar.
A jamilia enlatado apresentammos sentl-=
das comdolôncias. — G,
N. da K.— A toda n iamilio dovida e máis
to em especial no nosso prozado nmigo Er,
dr. Antínio Alves da Criz, aApresentantos sego
tãdns condolconcias.
ANUNCIO
t1º.pabl cação)
Fror este Jolzo e Primelra Saoção dea Ses
eretario Judicvial, corrém éditos dé 30 dina, À
sontor de acyondoa & dllima pubilcoçõão do
respectivo amúgeio, citando 08 interessodos
que se julguem com direlto nós hens delxados
in laena A nhke Heleno Liiza Hiokless FPers
reicãa, Inlécida mo lagar da Roda do Cobéço,
Ireguarsia de Cernecle do Bonjargim, onde
era domicilindo, para o proso de vínte dias,
deccrridos que aeionm 08 éditos, impognatem,
querendo, 8 gecenç ãe habilitaçõo proposta
neste Julzo por Harriticklees; Fliorrie Niekleass
Trori, e Etizabeth Ficklesse Pitt, casodos, pecs
priclárias, morxdures no cidode de BIR”MlN=
GIAM, INELAFERRA, em que pretéendem
hebilitar-se como dnleos c universois bercdejs
ros da referldoa DGona Annie Ilelená Louojgo
Hickless Fervelca, sob pena do proceso proóss
Zegulr Osseus cermos e de não poderem apres
senlar. quelquer oposição findo que seja o
prazo acliná tadicado,
Sertã, 2 de Hopambro de fues
VERIFIOUEI
À E Julz de Difeito,
Antóúnio da Costa de A gozareth Falceão
: O’Chete de Secçãõo;,
dosée Aurres
ANUNCIO
1. publicação)
— Por este Jolzxo é Prímeira Secção da Ses
cretaria Jodicial, nos aotos de justiffcação de
anséncia de JOSE ANTÔKNIO DE SOUSA, sol-
teiró, maiór, filho de António de Soasa é de
Fosna Meris, naturel! Jo lugor de Albergorin,
freguesia do Comiada, desta comarca, actuels
Mente-acvasente em parte Incerta no Birosil:
sendo à go092 úllima residênçia conhecido nea-
te pais no dito lugar de Aibéergarina, requerido
por Antâánio de Sousa é mulher Ciementina
de Jesos, ou Clementina, Morin, resldentes no
dito – legar de Alhbergaris e por José António
de Sousa e molher Carclina de Jesos, residen-
1es no. lugar da Cardige Cimeira, da dita Tres
guesia! da Comiado, ss sob à comin:ção Je=
gal ciledos os interessados incerlos porg no
prazo de vinle dias, Tinda que sejo 6 dilaçõo
de sessenta dias, conteslárem, quercodo o pe-
dido de Jostificação de aaséncia, impognan-s
do-sn e redozindo 1 sea habilitlação à socessão
do mesmo auscnte, O referido auseonte é
também citado por este meio e sob à néesmo
comineção, por éditos de sele Mmeses, nos ter=
nos do parágrato primelro do artigo mil cenm-
to e sete do Código do Frocesso Civil, porn
no prazo de vinte diar, findos que sejon os
êditos impuadnar a sum auséência,
Sertk, 23 de Ciutubreo de 16078.
VERIFICHIEL
O tu de Direito,
Anlúnio da Coata de Nazaretth Fáaleão
Q:Chele de Secção,
José Nunes
@@@ 1 @@@
Fd E EErOa TTIVIIRS PAA TE SE A Rs on a e o m t caesto EEmA mo RRRA iT nnirmrnus Tuc p
á E ,
Maniiestn de produção
agricola
De É de Outubro & 3f de Dezem-
hbro é obrigalório o manitesto, no
Instiluto Nocivnal de Estaltática, das
— produções de milho de sequeiro e re-
gadio, feijão de segueiro e regadio
e batata de regaodro,
Os tmpréssos aaquirem-se nãs re-
gedorias, onde 3ão entregues depois
de preencividos,.
Palavras do sr. Minisiro dae
Economia:
aulieve o CGíonerno todo oapoto ao
lavrador que eompre, 86 indaostrial hos
TIcsio e 8O comerciante digno, mas é
cssa mesma atlitude, que oó agitoriza 6
porseqoir com ánimo inffexível nqueies
me especolam desenfreadamente e que
se propõem cenfiquecer à exsia das die
ficaldades quoe o País otravesso. À
hora não é paro contemplações, Dem
consente, nem convida às freaquezas
sentimentais o ds concessões da toles
Tância. 504 0D cxemplo inticoidaátivo da
ponição diúrá e prontã das frôndes cos
inctidas pode opor am freio às manos
Hres miscrávels dos que explorám em
s dificaldades alheios,
« Justamente porque & ombiente gqe-
TAl é proópício des que se colocem à
maárgem da Jei, é que tem Éíc ser mais
intransigente & sdo persegoição é mais
riqoroso 0 Sca casuigo. Tmpúf—:_m o iA
tercsse do poco que, para o Qoeerio,
soúbreleva ns conveniências parliculas
res, destqanôdêmente quando Sse trata de
conveniências ilegitimas. Não SE FeS=
talieleceo nquele equilíbrio que permite
contfar à livre acção dás forcas econós
miças 6 Tormação € d lixeção de prés=
ços de concorrência. NHo câmpo do Css
sencial, témos de continanr o intervir,
porqae essim o exigem fânto à defeso
da bolso do consamidor caomo a josto
repartição dos recarsos disponíveis,
«Contio na cooperoção do páblico,
elacidado atrávés da Imprense sobre
ns dificaldades que temos juntos de
combatere de veneer. Confto na com-
preensão activa dos prodatores c dos
comerciantes que mantém viva a ideia
da dignidade soelal da suo fonçõo. Lon=
finho concurso dos organismos repres
sentativos das actinidodes, coja infor-
mação repato indispensóvel em todas
a5 matérias dao son compreténcia e que
sobre <las serão sistemôticamente oa-
vidos. :
t0 apoio. que não. faltoa o mex
Intecessor, que respondeao sempre ao
;prdente dinamismo c à ceonergio do sr,
enq. Dânicl Vieira Borboso, também
TJ não posso dispensá-lo, retomando é
tareia à que dea o melhor do seo en-
tosiasmo.
Encarerémos às nossas responsês
Pilldades com inléira compreconsão da
Sum importáncia, mas scm desânimo
nem destalecimentos, antes em & cers
tezha de que, todas jentos, poderémos
coeminar as dificatáades.
E coninga
É continda. Ininterropta, 8 série
trágica de acidenies de viação, com o
seu hoftoroso coftefo de ferldos e de
mortos! dm paçort É ler os diários:
são colanos cerradas de relatos de tal
teor, que confrange o mais insensível
aos males atheios.
Tem-se à impressão de qoe à lomegs
ra pelo velocidade oertiginosa Se opo-
dero de ama graânde maioria dos ds
tomobilistas, A cstredo é só deies,
Passoa à 8cr o campo da morte, do Irio
assassinoto, da mais cspantosa € Inôu-
dita bratalidade.
O automobilista pradente é sensato,
MESTNO ASSiM, CM Ccem desastres veris
‘flcados, corre o risco permanente: de
ser vítima en einquental Nem o pacís
fico peãbo, mesmo que sigoa pela valcia,
está livre de ficeor esmogado.
Chegaese à concluasõe de me o ná-
A GOMARGA DA SERTA
Imposto de trabalho Notas aLápiS
e melhoramentos das freguesias
Chegam até nós 656 qacixumes
de muilos pequenos lavradores e
proprietários deste concelho prelo
agravamento do imposto de traba-
lho, que este ano, dizem, vem sal
dadiça, pesando durameénte sobre o
montante de contribaições e impos-
tos que encram as soos casas, la-
mentando que àas receitas só maito
excepeionalmente poderão fazer fa-
ce à tais encargos: e neste coro vem
à baila o costo excessivoda vida, à
falha ou senstecl diminaicão da pro-
dução agricola, acentaando que o
péssimo o0606 oleicola-—como raras
vezes se terá registado — oflerece
perspectivas fraoncamente desani-
madoreas para 05 que vivem só do
amanho da teera,
Depois, na sucessão de seus
raclocinios, perguntam por que mo-
tivo o imposto de trabaiho não há-
de ser, integralmente aplicado em
beneiício dos habitantes qoe o pa-
qam em relação à cada Iregaesia;
mestio elevado, dizem, redandaria
em proveito próprio,
Besconhecem, contudo, que a
soma de encargos municipais é ho-
je excessiva e que algomas tregoc-
sias do concelhoa-se acaso lhês fos-
se apenas entregue o rendimento
do imposto de trabalho delas pro-
veniente, jamais conscooairiam : ver
realizadas algomas obras de pri-
meira necessidade, 0 que quer di-
– VE que & esscncial- é fazer-uma
aplicação jústa dos réditos muni-
cipais, englobando. todas àas recei-
tas, de modo tal que cada irequesia
seja atendida contorme à importâno-
cia € urgência das obras de que
carece e nunea em relação aos pró-
prios rendimentos,.
Assim como não deveriam exis-
tir mimnicípios ricos e monicípios
pobres, recebendo aqueles amã so-
ma desproporcionada de benefícios
máteriais em relação a estes, deri-
vádo de casdais tactoóres de ordem
mero de desastres eresce poraléloamente
com a severidode e doreza des lels de
repressão. — Faradoxo? Talécz 0 pas
ridoxo nho se veriiloasse se todo
Byuele que desse orlgem & desastre
mmortal por foucora ou imprevidência
lnesc conslderodo assossino ealgor &
como tal tipesse de respondér 0 SO6
pessoa e bens.
5c não hogovcr travho countro estes
fbisos de velocidade, dentro em poagco
só 05 malacos e inconscientes se &ajeis
tám & pôr o pé nessas estradast
Assinaturas em débito
Aos nossos estimados astinanies
residentes no celranseiro e nas co-
lónias portuguescae onde não é postf-
vel fazer as gobranças, agradecenos
o seu melhor curdado nao remesto de
furndos para liquidaçãõo das &oas& as-
sinaluras, lembrando=lhes ser prefe-
rivel encarregar alguém, no Metró-
polé, de fezer os paogamentos, dah-
do-nos indiceção do nome desso pes-
soo para &a ela nos diriginmos fde
futuro,
Fambér chomaenies & úlenção de
alguns assinantes de Angola e Mo-
cambique, que deixzam devolver 68
recibos sem depois nes darem guol=
Tirér EXPplicação,
ltc
-—T-ªkg to EN o E
ES h “= )
D= S A E
E & c; – .,ªª’., d
e f a Ã.
EN
= -“‘. í
camentos,
económica ou até de uma privilegia-
da posição geográftica, também, de
iqual tnodo, nenhama freguesia de
qualquer comeclho, por ser mais
produtiva ou populosa, se deveria
sobresor às outras da mesma cir-
cunscrição na preferência de certos
e determinados melhoramentos jn-
dispensáveis e de atilidade absolu-
ta, como são, por exemplo, os rela:
cionados com o Abastecimento de
água potável, instrução, vias de
comunicação e eorreio, potqde es-
les constitaem am minimo na escá-
la dos direitos reconhecidos à qual-
quer núcleo de famílias que viee
Em país civilizado.
Oideal, dimanadodeum salotar
princípio de jostiça e equidade, se-
ria que cada Maonicípio elaborrasse
c seguisse om plano de reolizações
matcriais subordinado à uma es-
cala que partisse das de primeira
para à segunda ordém, com pre-
ferência absolota, inicial, pelas
oObras relacionadas com à higiene
das popalações: e mesta preferên-
cia seriam englobadas, sem excep-
ção, toãas às Iiregacsias, não se
começando àa ejectaar os melhora-
mentos de segandoa ordem sem qee
o8 da primeira, em todas às Iregue-
sias, houvessem sido concloidos.
Nesse vaso, às popáláções das
ireguestas pobres deixariam de ver
com madus olhos o aamento do im-
posto. de trabalho ou de qualquer
outro, ainda que pago com sacrifi-
elo, porque da soãa mente desapa-
receria a saspeita de as considera-
rem enteadas em relação a outras
distinguidas na distribuição dos di-
nheiros públicos, mesmo quando
umas nãotém o mais comezinho
& outras exigem obras que seriam
dispensâveis, pelo menos, enquanto
oSs respectivos manicípios não al-
cançassem o desafogo deas sias
linanças e o equilibrio dos séeus or-
As salas vão subir, ,,
Pois é verdadel O império da
antipática saia comprida, com fo-
lhaos e iudo, dando-nos assim à
ideia de que aàs meninas andam na
rus com àas roupas de dentro, pelo
lado de fora, vai acabar. ,
VYoltamos novamente ao uso da
saia couorta, segondo acaba de de-
cretar & ditadora maior do mundo
que se chama à Moda., Reinado
elémcero, o das saios compridas, à
rojar pelo chão.
Etémero e cnro, pois os chefes
de familia tinham de esmifrar o
dobro dos escados para à compra
da dobro de fazenda.
Não quoeremos dizer com isto
que concordamos com à saia curta
por cima do joclho, Não! Tudo tem
o sea limite e-a san regra, –
Dividam ao mcio & tamanho da
soio carta antiga pelo tamanho da
saia comprida ncloal, c aftémo
meio termo que seria aceitável e
simpático,
Experimenterm.
(Be O Hhevense)
SEA en
& o S ‘ª’wy”u ªª
ç2 PNT o
À
fConclassSo do 1.º pág.)
No dia 2 de ANoventóro foónos de
DIRSÍtO o nosso cemilértio é gostánios
de veríificar n asseio, cuidado e ex-
inero que al se nola, 6 que hem dis-
põe fodos quantos respetlenm é venes
Fm OS mortos e consideram que o ceêe-
nmitério, seja qgual for, é o verdadei!o
Campo da Tenueldade.
EREIERER
Ntuma conferência no Instítuto de
Estudos Portugueses, do ftio de Ju=-
néiro, o sencgãor Ferreiro de Sousa
XPA A POZOES QUe fornara N Nnéceso
sário um regime jurídice de excepção
LOra ox portogiueses que píbem o
Brasil, eríticou cerlo neetonalízmoo
nfieial e qnglisou « função especiel
desempenhada pelos porfieveges noa
vida social, brasileira, acobandeo jor
estabalecer que toda a legistação re-
fativa aos portugueses fem que fo-
mar em conta o fecio. de que no por=
luguês que $e encorpora nó Brasil é
tão brasileiro como nós mestoso,
tsM IRE
O presidente da Assocração de
Papel de Imprensa do Lanada afir-
mou fuver máguinas sufieientes nm
Mundo pára setisfazer lodasr ox Re-
cessidodes . de papel de ÍImprensa,
mas que muilax delas a moior par-=
te na Inglaterra, Escendinóbia, o4-
tras paártes da Europa e Exlbemo :
Griente—estão paoratizadaos por cou=
sa da redução de produção molíiva-
da pela faita de pasta de papel, car-
DÃO E MMao=decobra,
Casa da Comarca da Sertã
Lisboa-s—(Do nossoRepr. fJoão —
Antuncs Caspar—Mais ama ini-
ciativa da. Casa da Comarena da
Sertã em toco, ;
— ADirecção saperiormenteê orien-
tada pelo nosso amigo Reinaldo
Alvrs Costa que à cagsa contínga
dedicando o melhor do seu estorço
c carinho, vem pensando de há tem-
po & cesta partelevar a cfeito o Sea
programo coltoral € recreaftivo, e –
assim, segundo informações. qee
acabamos de eolher na sede da Cas
sa da Comarca, cstá designado o
dia 20 de Novernbro próximo pora
se levar à cícito uma interessente
festa recreativa, cajo programa es-
tá em claboração,
Estando já a askrir á sede da
Casa da Comarca, múuitos pedides
de marciação de:cádeiras, para se-.
nhoras, lembramos a convenjência,
dos interessados lazerem já es soas
inscrições na sede, e também po-
dem ser feltas na Delegação de «A
Comarcá da Sertâs—Largo de &.
Domingos, 18, com otelefone 2350968,.
A inscrição é facoltaliva não
só nos súcios mas a todos 08 na-
terais da região e saas iomílias.
EE TS RTESSSSDECNEEET META NNTA
MNas Oficinas da Gráfica Ce-
Iniíida, L.’, exécutam-se todos
05 serviços de Obra de Livro
jornais, Revistas e Reclames
Fc EN
MOBILIAS
Usadas, em borm cestado, de
quario, de casa de jantar e de es –
critório, compram-se.
Nesta redacção se iniorma.