A Comarca da Sertã nº598 10-07-1948
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c Ano MM Redacção & sóministração: Rua Seirpa Pinto — Composição
Impressão: — GRÁFICA CELINDA, Lda. — SERTÁ ——
-4:. ÉÉPÉÉÉH mº:ã Em é E – : Tirector: Editor r_F.’:-rDFT’ÍÉT:Ú.EI’H REA 1:
R e c S RA Eduardo Barata da Silva Gorrãa — H — sensiodes ,
p a ET S 2 ee R E RAEAr RE : ds ttaa EE E SE A aSRa S S REAA E R RNEA ee
— NNE SS ETl CSRO SSl s ssc accacedio: EBEA AAA AA ÉÉMP%WÉÉWW%%WWÉ*Wa RESB AA AAAA :
— Rebtlomadário regionalista, independente, defansor dos interêssos da Comarca da Serlã Goncelhos de Eerta:-‘-‘-Uiwn”lª-:;-É’Ãmf’íí’ã,ª;,ª.i“ª-.’?fªª?ÍÉÉÉ?’EÉÉ’*ÍS.L?'”ª”-í%i’-ªª.ª?ªª’ªªfa,’ e e SS
E A a sAA . Amêndoa o Dardigos (do concelho de Mação) – — (Visado pele Comissão de Gensu
é NNE SSONES SSN sS Nc SSS noNN sN0c FSENESSEIOIOS AEG o SS SEm ;%
á e
Jiquidação da Eléctrica Sertaginense
EE TE TINT cAco PoRESTEINEE
— Direcção. —O melhor destino do capital da empresa, a li-
= :Eíui&ar não seria aplicá-lo na exploração dum hotal ou
— dum colégio? —Uma caria do sr. Adrião Morais Bavid,
& . s queéumilogueze retarte!
EE om -f:’àz”ãf de Fevereira do corrente ânao Oreganisou=se unma Conissão,
utm. Pires Herndea, escolhida por muldos dos acetonistos du Eléctrica Ser-
“;Ã#i”ne.?nae,» residêntes nesta pila, paia catudar os condições e Upresentár um .
o plano guânio & melhor diquidação da empreso, ceonsiderado Irremegdinetel
coperante a progsima electrificação do concelho, segundo contrato Fd firmado:
1 centré a Câmara Municipal e & Companhio Elseirica das Beiras.
ec nhc ac Em Comissão, de defender os. inferessos dos aócionistds
— pela forma mais consentânea com.as regras da fuslíica e da, honêestinade, e
) Sem: se desniar do sentido comeremnl imposto & Irantacções diguidatártias
— deste género e formulou-se, desile inícia, & Tfupolese de que, por forço das
veibónnstancias, à GCâánara Municipal seria & paíva entidade indiedago para”
adquirir as maquinhgs, rede, postós e mais materfal utilizado, atée apora, má
produego e distribúíção da ENergia ne Nerã, dudo Gue propõe conce-
ún der, como é do seu direito, a exploração em bajéeu TEnSÃO O, essom, desde :
;iífe’.”g:_í?”ggq-;qj_-‘f’çwfr–‘rm’s OqUIsições, elas entrariam en linho de conta- no
contrato com & futera conpresas. ETA
S É jà:iê;cr*fifímf,&.;âú trabalhado com efineo, eritério e intcligência neste
ido e hos
onra dhe sejfa que o .a*rªç Dropásito obedeéce q dois fins lounáDeis:
f’-;* Eb R E AA tEA 3-*%“. dos tecionistas e dar-lhes aindao:
ªgl.ifz :-_!]&í_.y_í.fa Y flfê-!?ff,f!;r?f-;ª? funtfq;’ãq tft.!;- Elécirica e GUe, pelm sua pro-
c ,;íaà dueram q fócil coloceçãõo de elêvodo número de ucgões, egindo
“por todos os .r:fró:’ci.sf–‘drfgrw&’p’á:;q que a Sertãa oblivesse liz eléckirica mum
dpoca 922 em que ainda e alumuavasa-pelróleo, indice de ófraso nero
“.gfí’.r’ifuàau, DAPrAa Mmais, haventdo fa- então muitas uutrás terras de mferior cça-
— fegoria & sua com óptima luz eleciriva. E
ec cra, cdeve-se cn nsiderar que & Electrica convém dar q Drimiasia ou
c priuvridade da compra dos maquisismos E material & Cânara Manicipal,
2 porgque é q ela, fortuitamente, que fudo is8o pode cConvir comeo parte com-
Tratual na concessão de direitos na próxima futuro exploração de encrgia
elécirica & vita- pública e particalar=e que Iransferiria a0 concessiondário,
n por venda ou arrendamento, de farmónia cóm o que melhor se afigurusse
n defesa dos direitos do Município.
s 7A Comissão de estudo do problema da Trguidação da Elécfica: que
= não é liqaidatária porque para ísso não lhe foram outoracadaos direilos —
— nav pode, porém, entrar em transaecão, ném IMESINO, EM Simples froca de
. Conversações econ a Câmuora sem eonhecer os valores — eproxonados que
coRejfamo das maáquinas e malerial e, para êeste efeito, aftgeroncse-lhe eondio
—único caminho niâvel a pinda dum parito UEO, ABIS UM exame rigoreão,
— capresentasse uma estimativa, ponto de partída DAro o iransacção que se
– prefende, eom n Câmara, en primetro tegrar ou com qualguer oulra enti-
— dade io caso de áquela não cónvire compra, ainda denjiro do Goribito du
1 ma preferência, fue, não senedo, Ialbez, rêconhfecível & face dum direito, é
2 um dever, que todos estes pontos de vista deném’ con DEFÉS POra A revipro-
ca finatidade de auxítio entre a Câmara e & Eleetricao, em orvdem & um sa-
— cerifício de um e outro lado pata bem do nosse terra, =
sic RerTgos o ERTICIO é qpreciação dos facios d conclusão de “R a
— uvinda dum técnico sabedor, para a evaliação Conscienciosa, era tndispen-
— sevel, togo & ideia foi exposta ccm cliaréza e máxima precisão pur párie
s ode quem, nunca tendo novecrado em agagas lureas, nem usando de maonfs
— gáncias, malhas ou tmaldode, se dispõe sempre a ferçar qrmas por prinef-
— lios de tmgoebrantável honestidade e se yuer desempenhar do sem mandato
T bem duro Eengialosde um mado que confonda o mais san piesse inocers
e arauto daguela critica marévola Qque só ê o argHeimmo o olho do prº
EQEA qesoo ; i :
el Neq Comissão de cestudo ern deste npOrécer, fogico, pianel e alé »
V ánteo, acertâvel—que exsãs em reuniao de sabado patsedo , vs assistin-
ES, EM DOMM NonTero pPOPSSTHACA, 2D U E QS raro mesino em Questões de
anmente com o sugsestão, e só uma
nteresse individaal, concordaram plen
ds CoMmEPOU RA fagroa para discordar e se opor an aluitro, estribado no for=
ço das acções que possal, na su cnvetergdo teitivusia é omnipoltência, cria-
da q sabor duama qudaeia que vem iriunfundo sempre poráue não f ou=-
tra que com ela se possa medir,a. : :
ec De quem Aamia de scr d voz discordanteS Toda é gente 6 sabeé e se
não sábe, porque lho não disseram, adininhon-o . do presidente da Direoe-
:g?_ig_í_líq”—!;l_lg&::f:#ea NSerldginense, s. dntónio da Coafa, Gue esxtabelecen do>-
minio gbsalato quma CHIDreso, oOnge munissimos outros pessoas ém res=
: ‘ªâ?ªngí.ç;,_’ii?à?&ªàâàà e direitos fnolenaveis e que se não pode permitir que
%gg“ªê dudo qo sebor dus caprichos e birros de UE GUEr que seja.
EE CATEES quer ee a qualiacão por um perito f Opina pelo obeurdo de
entar ma relução do material com os valores fudicados Por únma cas
UFRecer únligos e apetrechementos etéciricos, elaborada sem se
Weunciasdo nãs péginas interiores)
* J E EJA E to d. = e aA a T RTA
aªu,a!#.’—r—:m#awammem&%:;vzagnêwuríamaamH-‘was&émx-;afww—aªa&awwamwaakwna:eng.%;—mewgfaem-—aaª’meaaagm—t&m&à%a%mgw;%gªm&m?ªª
Ceompoasta dos &. edr, dose Cartos fhrkardt, À nfónio faorata & Nilba é dJom
“ventre polido pelo cento e pelo sol:oue
se tanio dinheiro em cojlsas snpért
c soltavanm com fregor de pedra em .pé- ATnIO d Q EM Cnisa ÚTHP :
— Gonstrução de um ramal de estrada –
Á ª % ‘É’ ?’ â to UªhªçªªESElrawms&gna 435
de Alvaro –
PAnA rj! i irâcão Conjio= ENE L A a T aHA M Ae M pcp aa NTAA
R TASerA o A ee lES o o POrUMICIARE HEPANdE lh
T RDA S E ÇE AA ‘lr”-ªjú quttãz âgricoltor em Bandúalo (irica Oriens
SST TS o ME Santo ascenidoa, e lão. COrIcia EE a EAA A A a Rc AENEEIA:
nleamente 5 dotóo, neste seu Portagar! 1 Eo tf-[íf“ºªª?’: SE âj’ -‘?DÚT]’;:C[EIÚ*“É%“%
BE dA i trialbode mncc_h,u.;. ESUeiros, SE fAgs
EAA A EAA c BA T aa Hrnrmr_ix_s,..ctf cnlahogqçãaa—q_om—
—A yrandeza-análava n groço, E Gutros nátorais daquéla povoácão, inte
GS Bales, paderosamente eavados, dess Cindasa: n dinola 48 captente aaa
Sim bandos de Arvorcdos tão eonpados RRRA RA uml Fomal de estrada, qde 1*1_,
eredondos , dam esrde to moço, que A AAAA l*ÚÚÚUÇÉ-D’ A 1csLmda
EGM comocam tuusço máacio onde apés M EETENAIo : h
TEA Cair e Ptolér: Dus pendores sobrágs e q”’mdç ANA RRA EA Dupulas:
CEIrOsS “do Carreiro fragoso, lárgãs ro-. t:i”m-dl[;cªn] L’spcr&ndn–qª- E E ;
Inários estendinm o sen-toldo antúvel, ‘esíurqú- TEA uúntnàa.: . RA EDA A T A
& e 0 Esunaçõo lene dos pássaros sos EEn TO ‘111&::guraçâc.f Em 10 de Agosso |
m’?t.[-ªª’ CTgoNSTo. S to próximo, diá em que al se realiza a
COTAauES! S0S nuros” secaleres Aque toshe e S Eomréncos al d aaA
Sostcem as terros lindos pelos heras — Vvorificamãs com prazer, ES AAA i R RSA
TOMmpianm grossas relzes colcantes a ‘que despertando da Inéreia cm que durante ‘ ;
mais héera’se enroscava. Em todo-o [P merações SUceSSIVAS, Alh Sc – Dived, pres
Fito, e cada fendao brotegeam Nores sil sindo UE SE A o o o B POLEOIOCdeLaqe c d
veslres, Broncas rochas, pelôs encoso gros importontes T UAA R AO SRRTE o o RSAn a
tos-nlastravamosa sóliva” tds do sen on fuluro próxino afí se vão renlizar, SE RRA
EE BIrTeiro am de Jdamhocdo a8
tras, pcstidas de NJehence de-silvados E EE AA ES BA TA SRA S
Horidos “Avancavanteomo pross deqas: ENA Éj“’í”m.,-‘ o b aaa ados am SBA ETENRO
lergs-cnfeitados; E de entre as que LS RRRA RENA ocA RALHS TNAA ETA ENE AAA
apinhavant nos eimos, elggm ceschre. Quem socorra uma Dovre daente?
quepara ta qalgara, todo ‘fimachuí;acta- s EA ES
Seltmto, espreitage pelos postigos BEE S d TFÉ?&ÉÉ-‘ÉÃÚÉÉT&: ɪ_ª’?º..-c dê. recursos
n & ee ‘l* ” ‘-l –
*OD 03 desgrenhadas intrípas de verdas, E de Sasfao, pre T e ee
Fraque o ventro lhe semenra dos celhás. de c&s’t,r.tà?mhqíglyãªfâªr E
; Í e UTGOMa grmeoe: doença
Portoda a parte à difua sassorrante, ÉRÉ eoma groee: deenção
EEA : ( Lun Deuemoser oh ;
n agua iecomdante. c ESPEAiOS! Tógatis ec
: : ntos. Quc à quer.
nhos fagitro; grossos ribeiros açodados SNEn D
‘ Para tal fim recebemos tÓB do sT.
dres Nos-direitos elazidios. como cor- RFA EE aaa fl A TSS RE SiA AA
z ANT ” ee E
das dé prata vibrevam e fafscavandas rfíg’ [E:JUÍEÉ: nªgnrª É%glª][]t[gsªºªf’ ee Tlsboss
alturas dos: barfencos; & omoita: fonte, 12 &. í
posta à Beira de vércdes, jorrava por RSAn
ma bica, bentlicamente; à espera dos FE«IHES iHÍBSÍIIIHIS :
homens enõos gados.:. . i EAA
ÇS S ‘ Em muitos pontos do concelho vêm:
Eva de Grreirós l&vrando, om certa intensidade;, às ee
ES [NS E ee – DIOS Intestingis, lavéndo casas em que
1 tidas a8 pessons o de fomilia estão de
— Y. S. precisa de impressos? É :
to T F cama, Ao que nos dizem, css5as febres
Vísite à Gráfica Celinda, L
d. não tém carácicr yrápe.
EN o e oA
o sp o tv n EDA AA
Touros em Sobreira Formosa
| GRAHDIGSA CORRIDA NA PRACA DE TOUROS EM SOBREIRA |
FORMOSA — Bonmingo, 25 de Julho de 1948 S
Serão lidados & TOUROS PUROS dos afamados gana
deros de Bepoza-Almeirim,Senhores Santiago lIrmão
: Cavaleiro — O popular artista José Casimiro Júnior, d
g1o continuador dama dinastia lómosa, ;
Espada Augusto Comes, que acompanhado d sa qua
drilha” de bandarilheiros lidacrá, nos três tércios 2 TOGUROS e;
FONTAS, : :
Bandarilheiros—Um conjounto de Pons artistas entre’o
quais FPedro Gorjão € Carlos Moreira execotando o primeiro
Solto de Vara € o scgundo a Sórte de Caádeira.
Forcados—O orapo de Evora chelindo pelo valente pege
dor Pascoal Ventara do Carmo. e
Pára esta monamental eorrida há transportes assegur
& dos: Dc Castelo Branceo, pelãs Empresas Martins Evora é MA
| rão com partida do Passcio às 14 horas ao preço de 25800 jd
E volha,. j o h
De Crernache-do Bonjardim, Sertã e localidádes interméd;
pela Companhia: de Viação de Cernache. “Pela Empresa de Viã
ção João Clara & C (IrmânsYde todas as localidades servide
“pelá san vasta rede de comicnagem. : : :
3 Riicionados não deixeis de assistir 65 maidr acontecimon 1
é Llauromaáquico alé agora apresenptado nà regiêão, $
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A Comarecea
V6 1E DA RA D DA TA DA DA 04 A Dd TA TE 0A 0E 0A 0 m A 4 BA á L T á 96 9 SE
— Costa &
aaa
5 oA TAS
Telefones |
Rua das fontalínhas, 4
DF.
Armazeéem de
Mina, Limitada
Batatas— Cereais— Legumes
ARMAZENISTAS —
ARMAZEM — 36 a04 :2 37 B0
REESIDESCIA — 6 Q1
GEA
‘ TMNA
Alcóntara—LISSBO A
Mercearias
— Antánia da Silva Louxença
Serfa
Inscrito no Grémio respeciivo
Di5fribu.içàn de mercearias racionadas, a pariir
de Jlolho, além das existentes em mercado
livre e que são vendidas aos melhores preços,
* mo
Arcadia
D Danelong nº 1 da capltal
APRESENTA:
Um grandioso progroama
de
alroceções seleciónodas.
Múísica constante por duas di-
fámicas í
ORGUESTRAS
de ritmo moderio,
Não ficará conhecendo LI15HOAR
quem al foroe não úisiteo
ARCADIA
Niirn-Gal-âmáníç
ADOIBO: granolado com 18,35 %% de
agote, mvefade nitrico e metade amo-
niacal, e ainda apreciávelper-
cantagem de Cal.
Optimo para aplicar no milho,.
em cobertura, por ocasião das re-
gas. Prodato de absokita confiança.
Fedidos a Dliveira & Bernardo, Lida,
ALFARREREDE e LAMAROSA
Dr, Alherto Ribeiro Coelho
MÉDICO
Doenças da boca é dós dentes
sConsultas TODOS OS SABP-
BOS, NA SERTA, –
REUA A ANHEL JOAQINM NINES
VENDE-SE
EDA 8 grande casa de habitação
Rkesia viia, com lojas, ? andaros o
quintal, toda devoluta e pronta a ha-
hitar, Informam 9 acaitam propostas:
na Serrs — Antónilo Barata 6 Siva
em fomar — Blr, liss Barata Corrêa.
Naris Fernanda Barata
MOBISTA
Ennfiécçao de tojfiertesde senhora e
LIianca
R. Séerpa Pintoa — Serrã ..
úorverto Pereira Carúim
Soliciftador Encarrado
KRoa Artea1aqguo DA EFeleL Fi
ES SEOSA
Ha’SahrainaBaixu’
ALUGA-SE casa de habitação mo-
Bbilada, – Tratar :ceom naorélio Aúto-
nes Raratla, no Sabial
u eme LISRBOR
R. Actór Tabhorda, &
VINHO da Pôóvoa de Gernacka
(Dr. António)?
—Só no
MANUEL ANTONIO
SERTã
Prereasuasaúde,usan-
do exclusivamente o
papel de fumar
A Pernambucana, Ld
Comunica nos s; amigos e clicntes qee
se encontra apra & sereje como outrora
D seu beim conhecidoe lole cafté A,P,
próprio para ciívena, e asstn cspera
reeeber 85 1/ apreeláveis ordens, para
à morado abajxo indicadá o4 ajnda pelo
telefone 20881
a António Marlo Córdoso, 1— Lisboa
da Serrta
Moinho
NHOTARIADO POÓRTUGUÊS
te da Notária da cComarco da Sertã, Li=-
ceenciada Etmíso Fenecira Henriques de
Firanda, com sede nesta vilade Proeos
carasNovA:
CERTIFICO OUE n Cartório do
reterido notário é liiro námcero setenta
& quatro, pendente aindo, da soda nota,
pára eclos e-contrátos, e ncle de folhas
dezasscis, 86 encontra à cscrifara do
teor segóainte: |
ESCRITURA DE/DISSOLUAÇÃO
BESOCIERTDE
No dia dezasseis) do mês de Janho
de milº novecentos e quarente c omito,
nesta eila de Proençaáso-Nova, e no
meu Córtório . sito. no Proço;, perante
mim, Luíse Ferreira Henriques de Tlis
ránda, Notária da Comarca daá Serta
com sede nesta vila, enmpaáreceram cos
mo vaotórgantes: Primeiro: Alberio
Gardoso, Mendes, cásado, comerciante,
residente em sobrainho dos Ciaios, (rês
Quesinde Alvilo da Beiro, désle conces
lho; Segundo: José Martins Póvoa,
casado, comerciante, restdente nà mes-
ma povoóação, KHeconheço s idéêntidede
dos qutorgantes, por Jue ser abonado
pelos teslemunhas, adiante nomeados é
no fim assinôdas; pessoas idónegas, o
que certifico, “E; n8 minha presenca – e
nãá dos mesmas Llestemeanhas por cles
ol ditos Que por escritaro de um de
dinho de Tmnil noocecntos & quarenta €
qitatro, lavrada de folhas setenteo e cins
co etrso € seguintes do livro de notaás
hámero sessento c dois, do notario que
foi- deste concelho Joaquim Henriqres
àde Almelda, constitoirain entre si cama
socicdade comercial por quotas, sob é
firma Mendes & Martins, Limitada, pos
rã o comércio de fazendos de algodão,
1ã, Mercearias, vinhós é séas dérivados,
por tempo indelerminado, é nos mais
termos e condições constoantes da mess
ma eserilara ; Qae, não lhes convindo
n contingaação da sociedade resolocram
dissolvêslas – Que, péla : presente es-s
Grituara, pois, c para: tiklos 08 efeitos
de direito dissolvem a referida sociedo-
de, & & hão por dissoleida desde hoje.
Que, em liquidação, estipalam e segoins
te: Primeliro: Todo o activo da diss
soléida sociedade fica perfencendo ao
primeiro outorgante exesócio Alberto
Cârdoso Mendes; Segundo: Oic no
mesmo oulorganote Alherto Cardoso
McAdes, fica à intéira, completa e ábsos
lota responsebilidade de todo o póssio
vu; Terceiro: Enire éles, dois outors
gânieS seljamese liquidadas e seldadas
todas às contas sociais, e porgao não
lhes fica direito de reclamação algenia
de porle à paríte, ambos sc dão recipros
càã e geral quitacção. Que, finalimente,
n primeiro outorgante Alberto Cardos
50 Mendes fica trânsmitido o direito de
FEquerer & sa inscerição no respeetivo
Grémio de Relalhistos de Mercesria,
PATENTE 19018
PTh EM 7 H “NH+NH“ Eh TA TA TA DA A A ) E A A M A EE R
— G único com
Mós de padra narural
Rolamentos de esferas
Parafusos sem-fim com roda
de bronze,
COMPLETAMENTE SILENÇIOSO
ECONÓMICO NA FORÇA MOTRIZ
NÃO TEM DESGASTE MECANICO
A MAIS PERFEITA MOAGEM,.
Peca informecções 5 quem já os pos-
suír — A CASA PAULINO, da Serrã, já
postui um Moinho TRIUNFO.
Fabricante: ADELINO CARDOSO
Calcada do Marquês de Toncos, 2-GTalef, 24980
LISBO A
% A
podendo ele praticar 08 àctos necessão
rios de pablicação & registo e 10dos os
demals conseqgaentes é necessários an
legal exercíceio do comercio, nãõo só jilos
to do Grémio refterido; como ainda furis
to dêe qnalquer organistro, entidade ouu
repartiçõo páblica. Assimeo disseran e
outorgoramoeç réciprocamente aceitas:
ram, do qãe doa té Boram testentas
ndas presentes c3 Senhores Fraâncisco
da Silva Dario, casodo, professor: ofis
cial, residente nesta vila e Firmiho Gons
calvcs Bento, casado, proprietário, mos
rador no Alvito dá Beira, os quois vãoa
ASSinar esta escrilara comigo e com os
DIElorgantes, depois dele ser por mim
lida e cxplicada cm voz alta nã presens
Ça simultáónea de todos, Leva aposta o
impressão digfial do indicador difeino —
de. coda um dos ogtórgantes, pela of=
dem de soã entimeração, c í
at)Alberto Cardoso Mendes,ceojd Jos
sc Martins Póvoa, d) Fráncisco da Sils
va Dario. e) Firmino Gonçólves Bento,
a) Notário, Luisa, Perreira Honriqdes
de Mirónda,
Curso de férias
dirante Agosto e Setembro: ensino dás
3 E classes de Instroção Prihária
é das matérias do exanmie de: admimissão
ào licex é 1. º 8nó do liceg. i
Frufessor diplomodao, Aqui-se diz.
Guilharmino Marçal
Fol (rans’erido do: posto-de Amados
ra para o de Pamipilhosa da Serrao
soldado da ENEc nosso prezedo ass
Sinante sr. Gatlhermino Marçol, à quem
descjamos múuitá sadde c prosperidades,
Legislação
Foi publicado no dia 28 de Ju-
não, pelo Arinistério do fnteríor, um
diploma cegulador das agências de
DIGEOAS,
Incêndios
Há dias, manifeslaram-se incêndios:
RimA pequena vcasa térrea, ónde extas
te am forno de cozer pão, eorral e ca-
potiras, nà rua Gonçaio Caldeira e é
pertença do. sr.º 1), Concelição Tavpores
Macato, haoondo fíicado alguns coelhos
corbonizados e sendo de ponce monta:
Os. prejoizos; e nam pinhal, à Marinha,
pértencente às &r ºº D Ema e D, XJeirdite
Cruimarães, sendo tambérm Jigeiros 63
danos verificados. O, popolareés é os
bombéiros dominaram rápidamente os
fongos. ‘
Jogos Florais de 1948 da
Emissora Nacional
i Emissorá Nacional promove, no
prósimo mês de Agosto, oº Jonos Flos
rais, cojo regolomento já ocio públicas
do nolgans jórnnis. A entrega dostegs –
Polhbos € me o dia 26 de Jeúlio.
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sal nn p ttm maa EE e
ETA TS F :
o o — iii p —
A liquidação da Elécirica
Sertaginense
tWunclosão da 1,2 págitha)
conhécer com cxactidão 6 cstado e ati-
lidade dós objectos! E ó edimolo da
perspicácia! Como podem tais clemen=
Tos sérvir de basé n amaá trofnsacção
com a Câmara, empresa ou partienlor?
E Se, assim, esses elementos não
podem. servir. de phase, concumitantes
mente, impedém que o3 aceionistas co-
nhecam o volor aprósgimado do palris
mónincda Eléctrica!
Perante esta obsiração, pão ceslaria
Indicado estudar a possibilidade jorídi-
ta de requercerom exame à cscritaras
cção da Eléctrica * uma avaliação de
tudos 08 Scus valorées
( certo é que o Comissão, não obs-
fânicoo velo do presidentie da Ditecção,
olicim a csta nergontágdo se cestá diss
posta & facilitae a presenço do Eecnico
apaoliador nós cóndições € com & ur-
géncia que às eireuhstáncias reclomeno,
acentabndo. que & ferposta devera ser
dade pór escrilo e considerando que se
& não receber é porgqaoce o Direceão da
Elécrrica. mostra total deslnteresse, pes
du assanto,
Neste cãso, é bem tvidente, à D«
receão de GClécirica fica enmearrada à
responsabilidade. de ter impedido qama
eventaal transacçõo que a Lodos 08 ds
Cionistas se. afigaroo como única gas
rantia de defese dos seus Infecresses,
Subrctado, se se conslderar que quals
quer proposta u aprescntar à Côimara
Gnicipal ctera / de o/Stronadm o prozo
Muito carto, uue já estamos em Jdolho
c é noito procécel qoe paráa! Onutebro
j tenhamios energia da Garragem de
Santa TLazia. Porconsegatnie, não hiá
Lempo: n perder. GQuálgquee demorã pos
dedeitar por terra 0s melhores peojecs
los coas maáis legitimas esperonçoas nao
sulvaguaarda doam capilal de que – se
b oblove qualgaer rendimentao,
Quer a Vicecçõo dá Elécirica arcar
em &s responsebitidades de-umeadtrane
SACÇÃO Paifusa, por extemporânca, & o
Qques sentem de / agarraro de qualgaer
mantira—execlamente como o nániras
g Arhdvo o Bcr atirar paraso Sus
vala valores áinda aprceiáveis, obtidos,
parie deles, d eqsta de saerilicios, im
postos. pelo bairrismo demuailos serlõe
Nenses E
Sejá quel forca euolação que sigãom
os ácontecimentos, púrceesnos que o
feccionistas se deverio, pór em cempo
para defender 0s seas direitos.
2E quando se reonlizar à Assembleiá
ticral para liquidar à empreésa, é prês
ciso que todos se epresentem oa facam
reprosentar conveniêntemente, impordo
G campritcento da teiparáaque ncnham
dos seas direitos: seja postergado.
Este caso da próxima liqoidóçõo da
Elécirica despertoo, no espírito do ojs
gonas pessoas, a fcliz Ideia de trafs-
lerir Ou, antes, desse enmpregar o.rHens
dimeéolo das acções DaMmMEé empresa quae
plesso a cxplorar, 18 Sertá, aindúsiria
hateleira, que deverá olerecer todas às
garantias de. prosperidade, visto aqol
ESCOSSEATéim pensóes que ofereçanm, sos
pretado; no Verão, acomodações pará
número eleoado de pessoas tênto mmêis,
sabendo=se que à nosso terra vom sens
àdo preferida; desde há anos, por bass
tantés lâmillas para repoosóse gozo de
[Erias. E tampén se sabe que pára 2a
Scriáã não vém maito gênie, exactatmens
te pela defiziência dée comodidades, Poa
alimentação e xdistracções para o cspls
fito, quê às árcs, boas ágdas c panores
Imas não suprea,
E claro que o prodoato dá lig aidação
da Elécirica não poderia ser oplicado,
me globo, noma fatará empresa holes
leira, mas, sim coda: aceiónista, Indis
vidanlmente, é que terla o direltocde
eomprar sócões dessao falara empresa,
à que sc associariam omras pessoas
Qque quiscssem. ;
Seria moHto. interessante orgaânizar
úlia empresa para a constração e cx-
vioração dum hotel, já qoe uma pousas
da —comes-há tempo se ehegon a alvis
trar—snão em eiabilidade no nusso
me que clas só são” constraidês em
gpuntos lsoledos c de trajevtoce cnão
admitem hóspeédes permanentes, Mmas
tambér não seriá menos Iinteréssante,
útil e vantajosa, a Inndoção dum colé-
yiode ensino secundário,
Qualqoer destes melhoramentos É
de extraordinária importáncia, mãás se
houecesse possibilidades de levar por
dianie am e outro-..
É Como, eom o caso da empresa
hoteleira, só prende à esrta do nosso
amigo e palrício sr. Adrião Morais Das
vid, que há dias resebemos, iranserceoés
múo-la com moito prazger:
Lisboo, 22 de Junho de 1948
Ac caro Editardo
Constogeme há dias qoe, à exemplo
do que saccdeo cam a Fensõo Brânco,
vai [cehar lambémca Fensão: Modcerna,
única creio co, que extste ná sertê.
RKepuilo esse focto, & dárese, lundes
mentalmente perifoso pórá 6 nossa
lerra; que. fica sem;um Elotel, Pensão
GU Estalagenm= nome não imporla—
onde qualgger pessoo, que por neces->
sldade ou distraçõo a visite, possa ale
borgarese com relaticas comodidades c
indispensável / higicne que hoje se ens
contram cm pocoações de calegoria
inferior 6 nosse,
E porque ocho muilo accitável a
ideia, já exposta no teajornal por «m
Insatisfcilos e neis recenténtente – por
cailoánios, da conversão das accócs da
Elécirica Sertaginense núma cutra Sos
ciodade ou Empréesa a orgonizar parã
tal fim, com’ o indispênsável anmento
de capital a odquirir, possivelmente,
por úma noca cmissão de aeções, sem
0 que A nossa. sertá manvea podérá – ter
& descneoleimento é progqeesso que:mes
Fecçê. E a qne en difeito, ororresie
pergontarete: Porque não abres ta n
cComarcas: doico órgão defensor dos
interesses dá região, dm ingaérito sos
brêeso que a ol respeirto s pensameos
accionistas-da Eléctrico ?
Estoda 0 assonto é seco achares
AToitácel, como ca, trátiso om o mes-
mo carinho que dispensaste so ajardis
namento da Carvalha, que não tinha à
magmitode que cste tem por ser, nó
mém entender, dê vida ou de inorlé pôs
raA nossa terro.
Se te resolveres à [azê-lo, aqai flica
já o que sobre ele pênsa o que te abra
cãe Éé ‘
Tename dedae ee
Adrião Morais Daovid
5se, tomo lembra o sr. Adrião DLa-
vid, 05 oecionistas da Elécirica prefé-
rirêm. que se abra um inquérito para
se saper se sim ou não desejaim que o
prodito dãs acebes seja cmprciado
nama empresa hoteleira, 65 colimes da
tComarcos estho à disposição de todos
para tal fim.
Hãós, porém, julgamos desncecssário
o Inquérito para tal fim. e cremos sér
mais prático que cada am dé, em prinis
vípio, O seu simples voto, sc sum o não
déseja otilizar o sea dinhtelro nessa ms
présa hóteleira,
E. aó mesmo lempo, porque não
dar também & séa voto sobre o enléngio?
Steria daplicar n o pardago Pois sínl,
mas isso, pora moitos, não represers
taria quaalqoer sáacerifício, áântes ero ama
garantia de bom emprego de seos câs
gitals.
E vcentham. volos, que nós poblicáo,
losstmos imediatamente para que toda
à gente os conheça e leve a despertar
intéresse por doas idelas qoe merecem
ser considerados qpelo sea Iinéequiroco
valor € altos objectivos,
Passagem de classa
GCompletog 03 anodo liced o sF
Fosé Poríírio de Aradjo, aluno do Co-
légio dê S / Pedro, de Colmpra cofilho
do nosso estimado palríieio sr, Ernesto
Farfírio de Aradjo, restdente- em HNai-s
pa-Quelimanco C(Africo Qricntal),
Parabens.
—A Comarca da Sertãê
Câmara Municipal
da Sertã
iConclasãho 2á d páciha)
Tomado na mcelhor consideracão 6 88-
SONtO, .
—Presente ma carta de nrquilecio
António Neves, do Forto, comunicando,
em resposta àão ofício dá Câmara, que
pedira à Direeção Geról de Grboniza»
cão om original em e«peélicala? é queús
to & constraçõo de prédios, dentro do
perímelro da Sertã, está apto a forne-
cer 6s nocos alinhameéntos dãs ortérias
cxistentes, bostando —para isso uma
planta tóopográfica do local onde pre-s
tendárm ecnstrair. A Presidéência inlor>=
Má veregsção de que, em 28 de Punto
findóo, havia oficiado / áquela Direceção
Geral à pedir providências em ordem
a que o ajludido árquitecio se desenmpes
nhe daá missão que lhe-fol cómetida
Com 8 possível ergência, visto que da
demora eslão a resaitar deficaléades e
embaraços no descenesivimento arbano
dentro devaresa ebrôngida pelo anle-pias
no de oflionização desta cila,
Fresente amó carle de José Pes
dro, de Coporiea, referindo=se às Cseus
las primárias. do Qouteiro da l.ogos,
Nas Gíiânªaâ da Gráfica Ce-
linda, L., execulanese fodos
tbastecimento de áqgilas potávels à mes-
Má povoação e à Glesicira e ao calec-
lamento das ruas do Quiceiro c Caleos,
tnelhoramentos estes prementes € parã
O8 quais pede n boa atençõo de cdili-
dade. “A Presidência cineambia-se de
darresposto a0 signetório sobre us 68e
SUntos contidos nà córta,
— Ouira do Concgo Fntónio Mors
tins .doe Sitéa, de Lisboa;, insistindo na
nceecessidade. do arranjo de fonte pablis
ca do Masial.da Escrado, < bem cassim
na construção de ma ponte nocssítio da
tRipeirinher para. dar acesso 6u Vilar
& o Maxiol, para o qoe poderá p Cãs
mára contór ccóm á importância de
SCeogpio a dar/ pelo sinhatário se, até
fins de Setembro próximo, a ponte rere
fertda se constratroDoiberado:s em
princípio, receber do melhor.egrado à
referida earta, eguérdando-se &QUrAa O
rescalitado das diligências que cstho
serfeitas no sentido de, déntro do poss
sivel, se doterem 65 melhoramentos. sos
Ieitados, contânde-se, parã tonto, que
08 bencfielários, além do sen apoio
moral, tamtbéntiacagiliem com a contris
Buiçãõo materiol, quer em nomerario
quer em diás de trabalho, aceitando-Se,
âssim, à soboençõo ofcerecida pelo si-
anotório, cujas cobrançoa se ciceltaato
nã altora própria.
m= Presente am requerimento de An-
tónio da Silva Kibeiro, dáa Portela do
Quteiro, em que, sendo dono da proó-
Os serviçes de Obra de Livro
jornais, Revistas e Reciames
pricáade onfe se cereontra à fonte pif-
blien qeue abastéce a popoláção dáa La-
meira da Légob, cojos sobejos lam pãs
Faã à sae propricdade e como esta fon=
te vai deseperceer cm eirtade de abers
tara dao estrada que úem do Nespeérol à
Câátraio, propoe à Camara à cedência
de outra parte da sa própricdade n
exploraçõo de ágia para ebastecimento
público nos mMesmas. condições dos $o-
Pbejos. Beliberado incumbir q zelador
de claboraf: am eelátório completo so-
bre n assanto, afim de ser ópreciado
oportandmente,
—beliberado por anbtiimidade;
Solicitar o Director Geral dos Ser-e
viços de Urbanização, de Lisboa, & Sa
atenção para a consiração da rariante
ho tróco da E, N. 238 otrávés de vila
da Serta, tol como venm csquemôticas
mente delineodo o oficio n.º sa de
6 de Qutabro do ano Endo, daqueles
SErviços, eonjoa necessidade- reconheris
demente se – mpõe, devendo soageriroase
que csth ocasiáão d à móis esada para
o ificio dos trabalhos, visto ester pró»
Ximo d ser cntregue o antecplano de
Urbanização desta vilãoe, assim, serio
mais proveitosa ama melhor conjugas-
vão de tarelas resaltantes de (ajs énqs
preendimeéntos, no tocante, pelo IGEnOS,
à fixação do traçodode nóvos arrags
mentos previstos paro 6 óreá abreçada
nelo: traçado crovável dá veríierie coi
referência:
EÓl o nnA o d
Informações
do Governo Civil
O Governádor Civil do fiosso distris
to, com o Direvtor Clinico do Elospital
da Sertá, Br. Angelo Yidigal Iratox n
Lomissão de Constrocões Hospilalares,
cm Lishoa, de emptiação do Aospital
dauquela Vila é informoacse sobre o
adiantado do estodo reaftizado cem 05
profecios, dos restantes Hospitais do
Distrito, :
— Esião. decorresdo 05 concaorsos
para o fornccimento de mais matérial
clínico pedido por alguns Hospitais dãs
Fiscricórdias.
—No Ministério. das . Finâtficãs, o
Senhor Goeernador Civil dilffgencioo
no seritido de ser deferida, coni brevi=
dade, a adtorizaçõe para & C&émara
Munteipol da Sertã contráir um en
préstimo destinado à clectrificação do
Loncelho,
—A inamqoração da Barragem
eMARECHAL CARMONA foi adiáda
FBTA D ms de Outabro,
— As ananciadas inaggurações fl
ciais dos FPoóstos àc Transiuzgão de Sans
gue, inslalades em Covilhã, Fandão, Pes
namarcor e Ldenha-a-Nova, assim come
à ineuguraçõo do Centro de Enfermas=
gem cm Castelo Braneo, tiveram de ser
adiadas por Saa Exceléncia o Sobscs
cretario de Estado da Assistência Sociar
não ter podido deslocar-se a0 nosso
Distrito, nà data previsto,
Éqlnversas Bairristas
mo a E E S0 sm c iin nn o o S am o adae om a
Numa roda de petrícios, quan-
do da sua recente vísita, diziamm :
J0A PE—ERT_-“E:—FL Fonte da Pin
ta é e será sempre o mais Ppitoreseo
passeio da vala:;
OCONDEZSC QE o adro lecava
8. palma, como sola de visitas; e
O BISPO:s – Queê tido era verdas
de, mas quêe se cá não ticéssemos c
Tugo de eriifício do Zé Maljioga c o
Caté FAVORITO do Lé Perreira. o
NECROLOGIA
_ Júlio Faerinhka :
Em Pedrógão Grande fnlcecu, no
dia a7 do findo mêsde Jrúho, 0 8r.
Júlio Farinha, grondefavrador é pessoa
altamente estimada pelas sãos qualis
dádes de caráeter, O jiastre exlinto era
pai do se dr. António Montarroio Fãás
rinho, notário. é sogro du &r. de: Antós
nia Pereira MarqaceS, médico, ambos
residentes na mesma vila e 808 xãis
fprestntammos 8s nossas sentidas cons
dolências,:
O laneral constitoia tma imponente
manifestação. de pesar: não só de vila
c eoncelho de Pedrógao Grande, mas:
tampém de Pedrógão Pequeno, Figoeis
.rf’; dos Vinhos, Cestanheira de Pera e
Lisboa se deslocoa elevodo nóúmero de
pessoas de todas as. catenorias sociois
paro. prestár sea dllima homenagem:
o extinto, que. maito latoo pelo ens
grandecimento da saoo. ferra, deizando
abrao de eolto no tempo em que exer=
ceu o cargo de presidente da Câámara,
EEX
1. publicação)
Por este meio se anancia que no dia:
28 do ceorrente mês de Julho, pelas on
e hores, à porta do Fribanel Jadieiol
desta comarca, se há-de proceder à ars
rematação em hasta pública € pelo
maior preço oferecida, acima do valor
indicádo, aa eerba deserita sob o n
mero otto, no inccnlário orfanológico
por óbito de Josc Vicente Kavicr, mos
rador que fol na Serra de São bomins
Gous, desto freguesia, cuja verba fem a
segeinte descrição : : :
A quárta parte de ama terra de em
tura eom oliveiras c outras árvores, no
síiito das Tldegas, limite da Serra de
São Domingos, inscrita na mairiz sob
0 artº1a 8s am quetrio, no valór mee
tritial corrigido de T+53600,
Sartã, 7 de Julho de 1648,
VERIFIQOUEL:
& du de Direito,
Anitónio da Gosta de Naozereih Faleóo
[ Cheleda 4 Beceão, :
Armando António de Silva
@@@ 1 @@@
UNmA o M
-‘uln-‘-u:u-l—.i-l””‘-“-“””‘—
TU SE a R E s mii lt E L a NE to Sal, á
s. t : ªbº 1EN .1::-‘_-_35-_–»..:-‘:;:!..,- A ET á
t
Ti
— o
PE = ME q a o
l:ã?%ú-_:;f,: F m 3 o
|
E A MA o A a S a aa A Comarca da Serta
Ligação Inter-Freguesias
&Sr. Gireetor da «Comarca a
Sertãs: Com relerência à caria do
er, Jusé Gil, do vVeérgão, publicada
Nonº 505 sóob o fitalo «Elgoções
inlertregacsiose e que se retere o
únia: pretendida passagem dos mo-
Tadorcsdo Vergêoo para o iregac-
sia do Marmeléiro, atravessando,
syucessivamente, à ribeira dá isno
€c uma propriedade. minha à mar-
em direita / daquelea cribéira-——as-
An eSte em que intervieramoas
Câmaras Hanicipaãis: de Proeniço-
a-Nova, n pedido dos neradores do
Vergão e depois a da Seriá, por so-
licitação-da primeira-——sgeeo decla-
Tar, Mmais qina vez, que não auto-
“Tizo a abertara de qualguer cami-
nho alravés da-minha relerida pro-
priedede, primeiro porqoe dol só
E dviriam prejuoizos. para minm, pór-
quanto ele a . decassaria na parle
coltivavel, cm dois. sentidos;, per-
pendicolarmente.à ribeira e depois,
Tormando am ângulo recto, em di-
Teceão. a propricdade: de Jos& Lour
Tença, préecisamente nas parles cen-
trais & em segando lagar porqae
esse caminho. pode- ser aberto fá-
cilmente em qualgãer das proprie-
dades de Plberto Farinha oua Ciui-
hermino EFedro Alves, visto serem
interessados nha aberíura desse ca-
ninho; dado que essas propricda-
des se silaam nas daas margens
c ss hã a dividílosàa ribeira. O ca-
Trinho que prelendem abrir no me
terreno não passa sobre rochedos,
COMO S OTEITAD MS en orerreno
callivado: há, sim, rochêdos na mi-
“nha proópriedade, mas na’ perte
Gque contina. com Alberto Earinha,
Ticlinã Zona cm que não é prelicá-
el qualgger possagem. . 2
CDlém disso, o:8e. José Gil pos-
ol propriedades de am e oatro lado
deasribeira, que estaão ligáadas, haá
mais de chquenta aros, qpor um
Tontáão de Terro e madeira, que dá
passagem de pé, propriedades que
dicam à cerça de 400 -metros, para
mrontante, dãa minha propriedade e
quue poderia ser etilizado como –
gação cnlre o caminho de uma e
utra margéem. Porque não abre-aj
n sr dosé Gil caminho para atili-
ddade saãa e dos moradores do Ver-
trão exretende prefadicar os outros,
TInvadindo o seu terreno?s
Se imanhã a mninha proprieda-
idefosse oortada por caminhos pdr-
iplicos,perderia todo o valor e-eu,
a sou pobre € vivo dao meu duro
trabatho, tenho o devor de zelar pc-
o que pertenee a minha tarnflia,
Tão perfiltindo, de modo algam,
que. solra prejulsos um pêqueno pa-
triniónio odquirido com moito sa-
“CEIÍCIO C ROEOE, sE
Beévo einda esclarecer que é in-
dicação de caminho pálíico, que se
Tem alegodo, < apenas um estrata-
aema de que se scrvem s interes-
Sados, visto que eles o gae desciam
É am caminto que os ponha em cos
municação tácil e rápida. com às
propricdades aue possaem nas dauas
margens: o Tim dessa gente élevar
:A intervir no assunio as Câmaras
ds dois .concelhos – para conseguir
<s scuos Tms. Fl Maitos ànos qac
á comonicação entre 05 dois con-
relhos, d Tade dó Vergão com a
ircquesia do MAarmeéleiroa, passan-
aopela Aoinhao, de xajacl; Fisões,
Valitas da Congra & PraFmcieiro,
caminho. de. enrro. perfelitamente
Taxto ee bóm piso.o Tatmelciro, 3-7-048
ADELINO FRREINHA
Cêâmara M. da Serrtã
Sessões de 20 de Abrit a 4 de Maio
—Presente am oficio do Enqgenheiro-Cher
ledo Seceso de Exsólas Primárias do Centro,
dc Coimbro, infurmando que:o lerrencadestis
nodoà consteuçõo do edificio vsasolar de Envs
valhal, deste conceilho, foi submectida à apro-
vação goaperiorc, sendo iniciadas ds obras logmo
Qê O Mesmo te verilinae, Tomado conhes
Cietilo. : ;
— Presente dúma carta do Geréncia de
Eiédirica Sertaginense, desto v1ia, pediondo s
elreLuação da payanmento dos aomentos da
Nôta japela, enviada & Cámera opovlanarocie
te por quem de direito, desde acdalá ah oço-
MNicaçõo, PE QqUe s ncqocievões em mars
cha niínido se encontérom baslantc airozados,
c onquela Empreso nôo tem recreita patro so-
PUTÉSI DS EU8S despesos, emelaçe Je o carvéo
patrn elimentação dovotor cestar áciunlmen- .
te ee cada saco. Temedo conheclinegto e
úrlibergdo- 640 consideérara pedilão formolas
du, em viriade de a frepaclicaçode Concessães
da Direcção Geral dos. . Sereivos Eléctricvos
olnda nio se ter:-pronantiado. ent delinitivo
sobre a pendênvcia colre a Empresase d ias
nicipio.
— Rescleido por ananimidcdes
7) Mandor proceder nos trabelhos de cal-
cetamento do terrceno público stando defírons
te do efeccado Bettencourio, de Cernache,
B6 o montante de BOMSON, pelo Fenine de
adrmintstenção dirécia, Oê quéêis deverfo ser
Orientêdos ecliscalizados pelo vereador Crajo
Maracss.
Bl ac a Cámara contre com aimpóriáo=
ttaa que Anttar pora conmstroçõo dimmépóntão,
lunto doa povoavão de Pojares, depúis de res
cebidas ds seguintes quantias dos mdicidass
QuUEe SE Pessaim é mencionar: c siengel Etqueis
redo Dicrgador ECrS; o Joageinm Aslegs So08:
Jongqoim dos: sSantos, 800% Antanio Parinha,
ZU08 ; Galiaecmino. Faríinhã,; 500653 Tunmantino
Alves, 500% Elias Martuacs, 288 -Antánio l:os
PpEes, UANLONelooss508 Cosmminva Antéónio, 2e0Chs
Iosé l.onrenco Júnior, 1506; Mát£io Rodrigucs,
E; riengel Lopes (prometimento s damitidos, .
1580E; Alherio Aloes Júinior ddémk, cem escu-
dos ; Marosnida Liise, 08 c MtanuelrParinha,
NUA Rs óbros deverão ser oricaladas e ss
calizadas peélo toncióndrio selador,
U presidente/inforogod, peresnção de qre
lal conseqoido, fie prójfrio Kócal, prEANMAL
Grossontos resceltantorte à qposse dan caomis
tiho, feita por Luís Penides, da Fortela do
Gutleiro, desto, froecsia, arrumação essa €m
Esirelicioodo interesse páblico & aicontedeo
Us povós dhqdela Zoda,.
— Fresente um otiélo do Engenteiro Bi
Fector Creral dos Edilivios e Monamentos Ka-
cionnia, infóôrmando que/ o edificio escolrrdo
Fereito, Treajuesia, de Varsea dos Cavoilciros,
deve ser entecade muaito bresessente, & Pres
Blgéxeia Infurintao n terenção de qoe hovia
Oliciado anqela entfidade n pedie providêncios
PARAS QE qeicio cedifivia cseja voncláidoa o
ináis ropidamente pussivrl,
— Curtro du presidente da J F.do Cábes
cuado, pediodo todo & intercescda Câmara,
jJunto dos Tostências superioros, cpara que sefa
contedido a compartleipação o Esthdo pore
& ampliação do cermilério parogotal e coje
Projecio Fi remetido aussr., Quorinador Cioil
cm 2 de Duatubro dltlmo., Dbeliberado satista-
zero pedido.
—Catro de Engernheiro Chele da Secçõo
dos Escolas Primórios do Centraç de Goimbra,
comonteando que S EXx 6 Ministro, por dese
pacho de 19 / de Abril, apécvod o lerreno es-
colhido pora;a constração do edificio escolar
du núcleo do Carvalhal, fregaesia do Tropilss
cal, sendo em Greve inicioda d mestnãd, em
Vista do Lérrena já se encontear t dispasição
aunquela Seveão: Porado crmbecimento,
—COulro da Enqenheiro. Director cdos
Serviços de Urbanizaçãõo do Centro, de Colm-
Bra intórinando que e úbra de «PEbAStecinens
to de dgos à povooçõo de Verdelhose ol Ta-
clalde; por SAEXS 0 Tinistro dos boas: Pás
hlirãs, no Planode Melbhoranmentos pora 1948
1do, consitdo que sejam remetidoz àiquceia Di-
Teccão, ergentemente, o fprojéeceto e todos 6S
elementos imlispessáveis! no’ esluado, de obro
v da comparticipaçõoois ::’lª,__ru.*edr.*r nelo Estedo,
o oasT e tais elomentoa, naos lererm o sido
Dindo speescftodos. pelo Municipio. Qutiro de
livesnno coridade & em tdeniicos lerinos, vess
pPeltante à obra de snbaslecimento de dqgua
à pocuaçõo de Amiosca, Outráoainda, «da
inesma cottdade, mas relotioó à bra de abas-
teclmento de, AÁgua à poscaçõo de Ventoso
Limelro e Ventoso Eundeíiros. Tomado cos
nhecinsento, deliberando-se informar que de
qTrojestos. das obras em ceierência v4o ser
einbiorados por Llécnico fá- ceçolkido, nhão se
sabendo gcinda, nesta alturaçem que dala pos
Lerao Sser coireguoes,
—Presente uma cxfosiçêo do luncinndo
ri Eeclador, infurmoando & EConteniênficia de e
otdenars a pintaro dos choepas indicastivos da
velocidode dos ceorros metorigados dentra – dae
vila daáa sSerth, que se enconiram ao cimo dao
vila, timto da ponte de Carcalha etcatrada
da estradá do Quteiro: & limpezo de craletas
da estráada . de Várrea dos Cavoleiros, é lim-
prea dá estaçõo depóradora da rede de / esqo-
ESR & CONSITUÇãO dum cáno dáa mésinos páráa a
ribelra, niémde. catros pequenos trabaliios,
que [oram agtarizados, com exeopção do Gae
RE Celetre n limpesxa das valetas alodidas.
— Tresente om cegoarimento de Bárcios
muradores do lJugar da Arnoia, fenuesia do
Castelo, pedindo paca & CânrAca aprevise o
estado niscrâvel en que se entonira n fus
Tiliícipal daquela povcação, eircanstágccia
fuie s fevo cos gignnfários a, contra a snóíde pás
blica, colocarinatos Messas ran, pora cfeito de
iT sescpoder ansitar, om ponro: amelhor:
Eslv cstndo de coisas tfácilmente £e remedias
ria ue se levassem à efejito trabalhios de notos
rrão conveniênce, cónmio sejam noe de calcetas
mento, olerecendo, desde já;, 08 mesmos si=
dialarios, 0 pagamento de 25 E do costo das
Fespectivos despesos porá que, assim, a Cão
mara. néo sejo futálhvénte a aréar com elos,
R Câmnara, derois de ter analizado so6vernieo-
Lemente- o orçamento que mandoa elaborar
El seu selador e apos Ler ecrilicado quê o
montante das déêsvesas & levnr a efeito é bhs-
tante elevodo, deliferáoo Invorregaer daqente
técoico de engenharia Corlos da Silea Cava-
Theiro, de Castelo EBragdgo, de Urganizgar o
respectivo proójecto poroa dfeltos de ser pedigda
à correspondente compariticipação de Estado,
alim de, ossif, este meéellhoráamento ficar co-
Pazmente cxecalado, visth intércie, depods, à
fiscalização das entidaádreá sopericres,
Deiiberado – por ansgimidado:
Tndiéar ào sr, Comdndente do 52 Cúm-
panhia do Eslalhão nº alda ,H RL de Cons-
telo Branco, consoonte informação dado pelo
vereador Coelho Galmarses, 6 dia A deJdo-
Nhocfróximo, 2M que estaréo conetluidas &s
úbras. de construção doudificio destinado ao
Equanrtelomento do sab-pasto & erior em Cer-
nache do e ijardima:
Inft—rmnr, 7 sOlicitaçõo daniuele vercador,
h Sub-Deleusção de Saúíde deste coficelho de
que. to lagor do Cascabaço, frequesia de Cers
Dacko;s gQrassa a sulos, jolanda-se que o
Ineto te deve s acçõo das águas que skaslés
Cem aquela novosrao, ehqmando-se, pot iésO,
a nléençao daqgocia repaeridoas pélao assantó,
devendo pedirese as-sues Imedialas providêns
Cing.cum cieta a lagerdegoparecer o qrave
dUCNÇa ;
Butorizar potGamento dos desoesas mMrs
Fentes : obra’de «Abostepimento de dqas ab
Fereiro, Iremucsio de Vánzes dos Cavelciros,
35 Taze (prolongamento , da minais, uêe será
eXxccutada pelo regime de administcaçõo dl
recta, eujo envartenado jdos mezmos trafbias
lhos Confinda à ser MancarlHMartins a Silva :
Pienler: na vila de Senitã, enenas os mars
Cua Tontexzárioe de Clnolda Vila, Laróodo
Clalizis DS Sebasilão, deoendoa procuten-
Cinrese pare arcancamento dós restantes.
SESSÃO dB _2-6: de Maio
!
—Ercsente am . olisio do Engenheis
to Ghcleda Repariíção de Abaslecia
ménia de Agoas c santamento, de Liss
fsa, inlormeando, colresposta & m
oficio da Câmara, que denlro em breve
viro a csto vila am foncienário lêécnico
daquela Kepartição parja eslher clemens
tos sSebre à origem das fagas de ágoas
Qque se uverificam na)| canolizaçõo. do
tibaslecimento, 88. quagis é possível que
sejamo normais, pols a ebra á háã Inuis
lo Sc encontra n seróico e, porlátito,
tarecida de conséereoçõão, e dando in
dicação: de danús ficmas a quem à Cêôe
AIarãá se, deúera ditrigir relotivanente
aos aparclhos detectones de [0gas pres
tendidas, 14 Presidência informoua terese
j dirinido às firmas indicadas,
A Qutrodo Engenheiro Dircetor dos
Servicos de OIrbanização: do Centro, do
Coimbra, informendo | que 6 obra de
tAbasiceimento de ágon à povcaçõão do
Vale da Fereiros foi incluída no Plano
de. Melhoramentos parasjuseão, cons
vindo gque sejam remietidos: aqucela. Dis
FERÇUO, urgentemente, jo profeelo c tos
ds 05 clomentos indispernsáveis g0 ee
iudo dá” obra c da comparticipação: à
conceder pelo Estado,) Deliberado ens
viar o dnico exemplar do projecto ná
[osSC da Câmara, actagalmente, respeis
tânte – à obra cm referência.
— GQutro do Engenheiro GHreetor Ges
ral dos serviços de, gírhuni;:ugãu, de
Lishon, pedindo, em referência 00 ófi-
cio da Câmara de 17 del Abril findo, tn-
tormações sobre à possibilidade de tros
cA no. Plano de 1948 da obra dencmis
nôda «Constração da Estradá de Cere
nache do Bonjardim à Fila de Rei-lans
on entee Ouinta s -Ponte sobre a Ribem
rã da Sertôs, por ooira ncle precista e
constderoda de menor argência e nes
cessidade. A FPresidência, inforíaon a
PErcação de que, em sl de Maio findo,
hâvia: informado. que nãho oê inconves
niente em que no Clono de 1048/40 se-
º dada, cm matéria de estradas, prios
ridãde âqcia, promovendo-se nssim 6
troco, por excímplo, com à da: Craz do
Fundão (na ENE CSSSOh ETA 50 proôs
Ximidades de FPedrógho Pequeno) pela
Várgeo, :
— Gtro «do TPresidante do . E. do
Cabecado, rógardo. à lintérvençõo dãá
Camora, janto des Iinstâncias comge-
tenté&, no sentido”/ de ker .ertada mais
uma escola noquéla Jocalidade c bcm
assim & constração do respectivo cdi=s
ficio quey segando afitma, consta do
«Flano dos Centénáriosa, com ditas sas
JUNTANAGCIONAL DA CORTIÇA –
Os quantitátivos é o valor glo-
bal da cortica portaguesa exportã-
da em 1946 e TO47, bem como du
ranteos primeires meses do corfen-
te anomostram satistatóriáa estabi
lidade. Também o consamo dos pros-
dulos corticeiros nos. países nossos
principais. mercados, não acgsa
qualquer regressão conhecida:
Mas por eqiro lodo o apreciá-
vcl volume: da tiragem de cortiça:
previsto para 1048, 6 ménor poder
de compra de algons seclores jn-
dustriais, nomeadamente o rolheiro,
alcetados pela imobilizaçõe de ele-
Vadas. cxisténcias c fimelinênte a”
intensilicação das vendas em corseo
AOS / OUIros- palscs prodatores. de
cortiça, penéficiados. pelas — suas
moedas desvalarizados é outros ád-
xíilios se bem que transilórios, ope-
rautes. de morménto, aconselham
pradência: í
— Nestes termos, parece que se à
respeetiva siluaação financeeira Hho
permilir, us proprietários de sobrej-
rais, cojo ordenanmagnto não seja
prejodicado com a muadança do ano
da extracção da cortica, deveriam
adiá-la para 1945 qu distribaida
por este e pelo eorrente, e resto,
na delesa da qualidade prevécmese
para breve previdências no sentido
da adopção dos dez anos de criação
como idade minima da cortica ex
traida.
O Presidente da Junta Nacional
da Cortiça, 1.L, Galíteliros o Meneses..
Junta Nacional des Procutos Pecuá-
rios— Delegação de Gasta!o Branco
Entrou em actividade a Delega-.
cãiode Castelo Braneo da JNLPR :
instalada no Raa Dr, J Morão, o2,
que abrange-os concelhos de Caso
telo BEranco, «ldanha-a-Nova: Olbei= –
ros, Procnça-a-Nova, sertã, Vila de
Kei, Vila Velha de Ródão, Moção,
Sardoal, Abrantes, Gavifo, Nisa,
Crato, Castelode Vide, Marvãoe
Fortalegre,
For intermédio da rveferida De=”
légácão oasuas Subdelegações con= –
celhias podem os interessados trá-
tar 08 assamtos dá comprotérncia da-
quele Organismo que coordena às
actividades respeilantes à produção
e comércio dos segointes produtos
cescosderivados: Carnes, Lãs, .ac
ticinios, Feles.e Cortames,
Foi escolhido para Delegado o
Sr. Br. José Nounes que desde 19471
desempenhava na Junta: iunções
da sua especialidádo.
lãs € enviando, para tanto, 05 segdin-
tes docementos: um ofício dá professos
ra da cscola máscofina do Cabegindo,
ceenso da. popolação escolar e mápãs de
frequência dos dllimos três meses, Des
liberado setisfazer o pedido.
—tatro do professor electivo da ess
cola moscolina de PFedrógão Pequeno,
regando n criaçõo do 2.º jlugar mascos
lino naquela locolidade, coja necessidas
de há muito se impõe, efiméde qoe, nó
Eprineipia do ano lectivo próximo, poss
sa fonNcioner, sem o qire maito prejiizo
advirá para 6 popolaçõão escolar, visto
que nõo pode, com quatro classes, lecs
tionar, com o conveniente aproveitas
mento, mais de & alúnos. Delibérado
dar satisfaçõõeso pedido:
— lomedo conhecimento doma sire –
cúlar do Governo Civil, transerevendo
am ojikio da Jonte de Preovíncio da:
Beira Baixa, que recomenda 8 mais ris
qgorosa selceção das crionças que vôo
para à8 colónias marilimás infartis,
[Conclui nas páginas interiores)
