A Comarca da Sertã nº595 19-06-1948

 

dn Tde. lorna insonsmacel à ceontinhão

e fam ver engrandecido é prósccro o cons
D celho é comareo da’ Serto,:

FRapresentanho em Lixhog ”

Jouão Antunes Gaspar
L de &. Domingos déed » Tel. a97

Director. Editór.e Proprictário

l Eduardo Barata da Silva Corrêd — I

Publica-se aos sábados

Sertã, 19 de Junho de 1948

NEENA icinãea fincs qm q ee te sR ctoNevse e eoqos ss ee lac e acqepeta om ioesio o anó e s ttc enoles ss oaololpRoRoR ss i nn oaneosa to aagina S

Netutoinadário reglonailsta, inlependente, defensor dos inter

Améelia e Gardizos [do contelho da Mação)

ússas da Comarca da Sertã Concelhos de Seriã, Dieiros Proesa-a-Nova 8 Vila=de Beli o Frecuesias dae
(Visado pela Comissão de Censura)

AEERSE SS S e me dpe ç afrnoo e afr i a oa NSc t s paeeosos sSm ee tss ReNSORORSSONOS a SÓE SSS 0E R MET RA SE EORCSOOOIO SRAc AOOMooonoios – s uldormçor

Ano Ki

Redacção e admin’isiração: Rua Serpa Pinto-— Composlção e Impressão: — GRÁFICA CELINDA, Lda. — SE RTA

W. 595

Carações de videa!…| Notas a Lápis

Noticiàrio

— da Capital

Excursão ao Concelho de

– Oleiros promovida pela «Ca-

sa da Comarca da SertS»

TOLISSOS, 132400 nosse Repr, loão
Antanes Gaspar);

CÚHJHGH:“L—SE As, feslidades. aos
vatleinios “que não. há maito fornolas
mos TA Lsh dá Comarca da Scrtãs
ih entrar nuamaoa faãse decisioa na cxrerr
cão dó progrimo préoiomente treçado,
Entre: ootras infeintivas já leovados a
eleilo, paira oinda no domínio de todos
quêe tiverom o prager de nã mesma tos
mar párle, à excecrsão realizada à Sier=s
1h, 2 que, como entõo dissemos; constis
tuigaurm Eextlo Tirilhontissimo, confírmare

de ‘ sentimenios de tudos os que d se-

Fóis nésta nota que neste momento

– estameos e redigir, sentimos particalar É

o SAMSTaGÃO e meeserener EStas polaueas te 8.
—A cCasa da Comarcas, Brilhantemente

dirigidrpelo seadedicado presidente da
Direogão;, nosso amigo sr. Relnaldo Als
BS COoSsta; vat lenar o cíciio no próxis
n dia a7 4 segonda excorsão desta
Cpica, € desta vcz a0 concelho dé Qleia
FrOs. ; :

seria longa – esta crónica se descres
vpessomoS detalhalamente o entosiásmo
que se nota em Lisboa entre os nata-
frals do referido concelho, pelo qoe pos
démos ácentaar queesso nova jóornada
Constitaitrá mais ama página tão bri=
Ihante-como à primeira.

Faciltado pelo presidente da Direc=
ção da cCasa dá Comórcis, damos a
Seguir o prográma:

Lacalidade Chegada Parasem Partida
LISHOA Th
TROVISCAL 10 h- tb 11h
DLEIROS E o E SBA sa sEh
ALVARO ia,50 h, asoh |18h
‘SERTA Ig3s0oh, 2h a1,80 h
LISEDA s5ok.

TROVISCAL—Paragem sa pedido
dos sócios natarais desta [regoesia e
Ccamprimentos à Janta de Freguesia,

OLEIROS—Scsszão solenc onde o
Presidente da Assembleia Geral da Ca-

E da Lomarca da sertõr apresentoraã
‘umprimentos.

RLVARO-— Alinoço. regional, que
não foi posstocl realizar em Oileiros,

SERTA— FPáragem à pedido dos sós
Cios fialarais desta Vila,

NTA SE na. Sertá ou Cêrnache do

Bonjardim houveerinserições pará ácom:-
Panharemm a exeiraão: à Oleiros, as
mesmaS poderão ser necites desde que
conmpletéim a lotação das camionctas,
Cajo preço será osortanamente enans
cindo,

EREÇOS—Inelaindo fodás as dess
pesas, 15030056 viagem 120800; Só
almoço S0L600.

As inscrições estão abertas ná «Cas
sã dá Comarcas, roa José Estevão: Euoo
da Madalena 208 telef Sosdos: Kua de
Garmgyro de Ouriqae, 174, telef, 65034 e
no Lifgs de S Doimingos té-sil,
télel, 23305,

MBE TIOSCATEAT E, É

O NOSSO/COração
Devia sercde vidro trafsparente.
Que andasse-ao peito berri patente
Como, medalha. o condecoráção.

For cada má acçõo qoc o tempo não desmaneha
Viíirla.ao. vidro cscura mancha,

— A nlma andaria à visto:
Fiais Iranca;insofismávrel;, realista,

F. se este pensaraento, em que me integro,
Fosse hoje mesmo experimentacdo,.
Meiomundo traria ao peito am vidro negro
E 6 outro meio um eidro embaciado!…
Porto—1948. FRANCISCO PIRES

iDe «A Regeneraçõos, de Elgoeiroó dos Vinhos)

——

Amanhã, domingo, concentra-sa, ma Saftã,’ alevado número de ra-
parigas da Juveniudo Agrária Gatólica da Ragião

E ; pela Bireccão: Bincesania da Jiventade ‘hg:’áríu Cas
PFÚmÚVIdã tólica Ceminina, rentiza=sc, ênmonhã, pesta vila; cuima
contentrição decievodo número de rapórigas da região, estando clabos
rado o seguinte proegqrama: i :

t oÁSS horas, concentraçõo eeral e Carvelha: às o Midso dialos |
gada c Comanhão Gefal: ás 1os pequeno álmoço; às t1, lancamento, e

discossão dim inquérito: 68 13, alooçõ; áàs 15,30, reantão das Dirincátes;
às 17, redntão geral no: Teatro Tasso. s j

0 Gonsaliho Municipal da Serid, em sassão axtraordifária de 12

do oorrente, resolveu dar « Sua concordância 8 aprovação 20 em-

préstimo até e menianta da dois mii contos, destineda exclusiva-

manie ao malhoramento da alectrificação do concalho & à amorti-
zação dos emprósiimos acivalmante em vicor

Maonicipal déste concclho reonio cegtraordinâárias
O Conselho i – SE

mMente em 12 doscoerêntio mês,/ tendo cossparcefs
do à sessão os ses, dr. Flávlo António Francisco . dos Reis c fMoira,
presidente da Câmara Meanicipal é 05 vogais Franciseo Piros de Moura,
António Boroto e Silva, Josée Cêrnandes, P; Manuel Martins, Joaquim
Nunts Rodriques, Lócio Edinando Ciráça e Domingos: Franciseo Barata.
Fallaram, por motivo jrstificado, 08 vogqais srs, de, Alhano Lúonrenço dá
silva, Lipânio Vaz Serrá, António da Silva Loarenço, João Loís e José
Fcernandes Ribeiro da Costa, verificando=se, ássim, a maioria, ;

h lConclasão na 4.º pógina)

«Pró Ambulância »
dos B. Y. da Sertã

Uma carta do sr. dr. Alvaro da Cunha, médico
de Montes dae Senhora

Não loi esquecida pelos Bombeiros Volontários da Sertàã, naá
sua campanha «pró ambialâncias a Iregaesia dos Montes da Se-
nhura. Domingo, 6 de Junho, a sda Direcção acompanhada pelo
proiessor Carlos Seqaeiro, estéeve entre nós a angariar donativos
para à suaa—eê também para a nossa-—ambaulância,

Pena foi (e pena.éy que Montes da Senhora não fosse (e
não sejal umaã terra rica, pois se tal ácontecesse—tão gencroso é
este pevo dos Montes—Edaardo Barata teria, agora, o prazer,
à alégria. de dizer no seu jornal: Patrícios! Amigos! Já temos
dinheiroa para. a nossa ambolância…
derão, muito. em brevo, transportar pára Lisboa, Coimbra, Cas-
teló Branco, nas melhores condições, 08 rióssos fcridos, 03 nossos
doentes de gravidade, E . .

Intelizmente Múntes da Senhora é pobre. Faltam-lhe=cos
to dizem por cá-=-os da «boa vida»s, o5 atortanndos : capilalistas,
atricanistas, brasileitos, resineiros, comerciantes ricos, etc.

Hrentiasão Ae d. página)

s nossos bombeiros po–

CESPERAMOS que &s obras de
Colcelanmento das rugs da Serta em
iretn im fose de oFicntação gue
perínida. proceder &G pavonméntação
potcos dias depois do desnudamento
do deito, óvitando. 6 cspecio de der-
lcixo e abandono guenão a vila o
tHiontões de pearos junto ds moro-
digs e muilas capolhados 6 esmo, di=
fientrando 6 transito,

Ax ofros co do bikirgo, de há ubs
Gnos q esta pofle, ossemelhanmese
mmuido, aquelas que viologrinênte são
tonhecidas por dêe Santa fugraciacs:

sfã;l&ªwá

GLEIA A W O-NOS, f;rª(?grm’nff—
mentes da escaravelho dá balaleira;
bichoroco ferríbel qUE, litim afrir e
fechar ale elhos; é Capões de destruir
unmo gragtde plantoção : mas ea pela
Fegido; pélo meérnios, tidinca ele apo-
FECCH: em lal guolitiahdê que não
fosse possível desteúi-lo eem mãis
ouU mernios facilidade, dinda que sejá
DPEECIEO:S d AErTTéldor. conservdr=te
tlerta para evitar uma Auroréza,

BS A E a EEA d ota a al o auo CRSSOE SSA
É o S qUeE E SS poréim, conm o que

Ggora se pussaona Bélriecas Veram
E pakmmeinm 68 leitotes; 08 Csetiroves
ifios do CGolóredo &ntegçõii Tornuor=se
um nperdaedeiro destistre hacional,
poís milhics deles apareceranm qfas
costas do paolss pdára ous eonibater, 08
f:ufr;rí’a’da’ªx beloos empregam unis

& dades do exéreito, erfuncas das es=

colas e muda gente, Ao longço do li=
foral fozr lançadao gaosolita à que se
lençõe & fogra, tas madas nisectos
conseguirom. Poiaper & bafreira €
peneétrar nos Gatalois;, sendo provás
tUel quê se peçãê o Gira- Bretanha n
envio de lança=cheivas, pois que os
pouvcos existerites no póis entontrati-
Se em aécãao 16 celérfiinio dos ess

caoratbelhos,

NOTiCIAS de Khartom, dizeia
Gue o dr, avh deseóhbria iinonovo
mesdicamento, coohecido por N Z;
55 que já proboit a suá eficácid
contra q doenço d sond em etnhe-
riências realizadas em eobaigs; es
perando-se Giuda que cle constitua
im vaciia, pelo espaço de $eis me=s
ses, tcontrao o fetrivel mal,

Cotno de sébe, hó fegines fertilias
simaos do Africo Oriehlal onde ox
coltivadores brancos não pederm pe-
felraí por virtude da nioaca Tee-lsé,
que inotula e inicrábio da doeença
elo so t, : e

* * K EA

— NO FTrifiung! dadiciol dHde Leirid
fot condencdãa d ácit anos de prisão
mainr celúlar seguidos de 10 de de-
gredo ou nà& alternaliva de 20 anosx
aquela fefa da Maorínha Grande que
deitara & um poço 6 enteado de 7
GfoOS, s& lvo a muito custo DpOr Glguos
Tmas pessods airaidas ào focal pelo
dtadéul constante de mu cão, Procza
que indignou foda & gente e de que
fics fidemos cêo,

À megera quis muntera triste fa=

fiia que acicata à maior parte das
Treudrastes)

RR ARANAÁNOA S

 

@@@ 1 @@@

 

…… e T d

Armazeém c

e Mercearias
Antánia da Silva Lourenço

T0 meemA SomA mam an trer a mmc camenne to o

I RSREBO %%35&% .
Fábrica Naciona! -.
de Reirigerantes, L.º

Inserito no Grémio respectivo.
Disíribuíção de mercearias racionadas, à partir
de Julho, slém das existentes em mercado
livre e que são vendidas asos melhores preços,

cA a o aniaii.

Tivemos & progeréde alioçãre ná

Serlã o nosso ainian sr, Joaqaim Lems
fenco Serrano, anffuo empregedo aqris
cola s da Companhia da Zambézia, ros

“Centemente ehegado do. Aaquionl com

Sm oRPOSA 2 AA quais npresentamos
N8 nossos o camprimentos de-hogs<seln-
das, Entoniramese em Procnçasas
HOVE, ;
— Encontránm-se no SErlá s esposa
e filha do nosso amigo sr. Ráfaecl Cors
valho Ciaerra:

e Estiveram nà Scrtã 085 nossos amis
gos srs, Agntório Antanés- lúnior, do
Barreiro e Josée z iintones de Eishoa:

Ligações Inter-Freguesias

Sr, Tiireetor dã «Comarco da Scrtho:
Tendo lido no seu jarnal de 3 do’eors
Ténte, ‘ ofício envindo pela Câmara
Municipal de Proença-a-Nove à da Ser-
tá, depreende-sse da sua notícia que o
ceaso-da aberiora do caminho que ligâs
rá o poóo do Vergão coem 65 do con-
cêllho da Sertá se tenha resolvido depois

— mf s aa ii aa reçao em man o

« CAme .

1) ificie nada em que ver. com d en
Púde sercse clamento sem anmarc, E fodesse
emIDT ClM prixia com todo o ardorysem ciude
me, D cidme é ma extesrbação Cspévciak,
úuentla, da lnveja e da vardade: Wascesse cine
mMéento córnio se naséc epilética c corcanla,
E homem e .a mulher ciumentos, pón lesines=
Famentoçexperimeniom ca esteagoscda tertis
vel mal desde 9 jntáncia em fódiasas momess
tos da vida.sSão clomentos das corícios fons
lerdassida ANtizade & dã comargdocem dos
coMmparndtieiros 1 estóia, de todas às mmárijess
taçies de estima, de soljdaciedade edeteiuns
Ío, que vãu eocontranido,

noerste senctimenco. de désconfiniço, de
enmilação, de ingoielação & de dúvida que pos
Ue envenenar loêa cima csistóncoio, Chafio-ssa
cidme, qeando óonmor lhe serve de prétesto
tárde descolças Mos 0 cumento cera já bios
ento santes de omars t amer prcduzindo

 

ma exciteçõo cerebral de oslós q instinlós

e de Lodas à& zuas fOrças espirifanis, AqTosSA
ceidentemente essa natóra)l disposiçõo paraca
suspeita, pará & muúnnia da perseogição, pefaça
icritvehb.lidade, pora a melevolêócia voe teem
desde esse mamento am objeclvo s; à criás
tará amhbda. ( cidme, madatro de olhos vers
des, cómo Ilhe chetmca Shzkespeers, forína deé
delivio sentimental, aporeco eortho; explosivo,
Comoy acuntece com todas 65 doençãe, 6 amor
representoua à ocasião, 6 cporlenidade do atas
que múrbido GU ds reefidescescãa do. atage
—mas não oit a sua cáusa nem sigulflenon sãoa
tirigqem,. Pode haver cinmentos quedaea smias
ram. Hãá, huuve sempre, omures sablimes qine

FRICOLA— LARANIADAS —<AIASOSAS= PIROLITOS—=—LE=- goma reonlão no localida gente do
f ES Ã eA aTERT ; —Mn Veroõo, concelho de Procnçã-ea- Nova, cnunco conheceram o cidme. :
(_,[]R]:h-—-—X[ÉHÚFLS—MÚTÉ.HLUS BE CÚÍ%TRUÇHÚ Hlj!” É Elífs interessados das Sarnades, Vêôs D ciuamento E om 1. aéo e um impaleivo. É

um homem que nasced com a dávida de si

eat dslh a man Aram

TEDErTASaTTO

VAI a LISBOA 9

TSSA * em fomar —Dr. Jogk Barata Bosrêa.
Anúncio

Pedrógão Grande
BEBA CECEDBAEDSCSdBdo Deobdeohpdooo eoOoOROROO QPSPDROS

: % q
Arcadia
D Cancing n.º | da caplial
APRESENTA :

Um grândioso programa
de :
atraceções selecionadas,

“Música constante pór áias die

nômicas
OFGUESTRAS

de ritmo moderno,

Hão Heará conheeendo LISBO R
quem ali lor e não eilsite o
ARCADIAÁA

PARA SEU INTERESSE

Norberto Pereira Gardim

Solicitador Encartiado
Roa Aureaçsfso-2 9D n Teleleriaa

*S R O A

Zig-Zag
O pagel de fumar quê
deve ter sempre exi-

BOA 6 granda casa de habitação
nesta vila, com lojas, ? andares a
quintal, toda devoluta 8 pronta a ha-

hitar. Informam 6 aceitam propostas:
na Sertã — António Barata o Si’va

Serta e por isso voenho lcvar ao sem go-
nhceciménto o Segainté: depois de réd-
nidos tados nó local e na presença do
&r, zelador da Câmara da sertã e fdos
lina Farinha, proprictário dos rochedos
em que deoe ser aberto o caminho de
ligação, éste sr. rêecasog-se dar assen-
limento a q7e Seja aberto [al caminho,
licando por 1sso & sr, zclador de expor
O. CAsSO ao sr, presidêénte da Cómara,
esperandosse por dsto Instecções. da
Câmara para se dor início à úbertoraá
dessa ligação, Quaeira notar, porém, que
se Irata duma extensão de 6 & 7 mMetros
tm rochedos, que confinam com a Tis
beira e por isso sem predadlzo algom,
Séem ooatro molico, soa de V., etoço
Vergão, 86,048, José Git.

Verificado: que o peoprietário dos
aludidos Frochedos, Adelinó Farinha,
se ópõe à ligaçõo-do Vergõo com a fré-
quesin do Marmeleino, a .M da SI:r’tlã
dirigia, em 2 do coTrente, aoost, presis
deénte da saãa congéncre de Procnçasãs
HNava, à seguinte comanicaçãe:e Em rer
icréncia à ligacão qoe se pretende ja-
Z Cnlre ss eondelhos de cSértA e
FPtoenca-asNova jonto da Tibtira da
Ista,no sítio denorinado «Findo da
Gosta do Lameiráos, limites dos Velcs
da. Lónara, fregoesta do Marmeéleiro,
déste concéelho da Sertã, venho infors=
mar que o interéssado Adclino Faris
nha, cosado, proprietário, residente nO
Marmeleiro, não . óatóriza que à ligas
São se façã otravésda Sc terreno, apes
sar de está Cáúmara Manicipal ter ens
iidado todos os éstorçõs com vista à

> – : – = e A iA — E J a A L aleiso . *
= DEIRKRAS E LENHAS S Ea RNE SPAmA litos Pisões é Martmeleiro, contelho da próprio. Pensará, eglrá, emará com eseso dá-

vida 19 sanqgue, É essa amárqggra cangéciia
impedi-losa de (rlankar em qogiq0er modelia
dade de espírito, como no amór. Q clomento
passerá ac lado do felanto, sem d cocár: pes-
sará ol d’elel, eo la docdo amor sem nonca gos
zar à plenitude admirávcl da contioonça e da
posse,
Augusto de Castro

A dor de cabecça

À dor de cabeçoa é aponts am sinhomo é à saa
supressão, por melo deremeédics, podc ser
verdadeira fonte-de perlarbações,

fomalor parie dos pessõas comete o erro
dê Iraiar à dor de cobeça, ém vez de procas
Tor esbir os cadseas que 4 produgsm, :

A cousacde ama der de cabeça pósde estar
em tedla a parle mencs mno cabeça. Giase fos
dos s úrgãos fítajs do corpo, são insensioeis
205 l mpralsos que, em geral; piscvocam a dor,
Taiz óroãos, entretanto, possaem darnmeio de

tornar conbecida à san pertarheção A sum

Mensagenm de sotrimernto é cransnitida : ao
próprio centro do siestema oºeFoos0, que Ém
cobeça o qiral, de tol Foríua, se converte ne
graúnde caixo de cessóonáncia- tn dortTellega.

Unma dor ocasional pode ser sem imparo
láncia,mas, 08 dores de cobeçãa cerónioas são
sinal cérto de péfiqo, céing 08 sinajs veríres
Ihostmma salrada s. :

Há numerosos cairsas la’qans textos, mês
dices nponiem té zZOS/ e e periteão do prós
prla sintoma tornam 6 dor de casscennesonto
extrememente complexo pars am dingoose
de amador. i

Os remédica us1decs paro cómnbater / as dos
res de cabeça 8ão, em qéral, perigisos. ‘

s dores de cabeça podem dividivess em
mecá&nicas, tóxicas e fontionads, emborr esta
classificação seja poramente arhitrária,

De Matora

Guem socorre uma pohra doante?

——A E o i i .-

VISITE à , à (E£.” poblicação) sonar este obstácalo. Nesto <contormi- : Vara uma pobrê raporica;, a favor
SªPªrªrlª Bragil Por este se anuncia que no dia dade, prr_t::ndrndn-—:at & ligsção pçla Exe ‘? qUEM llztrnuif:_m r:l’.pt_m no 1l1f”rmt’ru

dezassete de Julho por 1f horas, á Procrioção do terreno, por atilidáde anterior, no intuíto de adqoifir, para

o8, Rua da Madalena, 21 2- LIS80A porte doTribunal Judicial desta co- PÚblica, deverá essa EM. providenciar. trotamento da grave docnço que e pers
: Tel cªf’b ne 3 .|”j 206 marca, se hó-de proceder d arrema= 10 sentido de isso se conscgoiri, seqor, ‘:Il-cmdà âJÇrrr.;ãD zlcã estreptomicias

: ” L j : f na, reechermos . do Toósso Porn ômigo sr

tação em hasta., poblica do prédia N ó = – e À Á S ATa

E PAL ES É : S ova carreira aerea nc Rámos, de Lishos, a quantie

a seguin designado e pelo moior pre de’Toof, qage agradecenios cn nome dao

a S q’d F d f E *

Exames AAAA S a Lisboa-Paris doente,

u 5 EEA ms PREDIO : & E à i í
Frepara para os de Instroção Primã EA AAA o aal O nosso País não se quedoa indife- Exames do Ensino Primário

Tia c ndmissão. do lieen próoféssor dis

EE : mais arrojodas inteilas iil ; , : *o
plumado. Aqui sc informa. rente perante os i Frineipiam nodia 1 de Jolho 08 exo

lipas postas-ao serviço do progresso & mes de 3.* classe o, no dia 13; 08 do 2.º
do bemmscstar do Mondo, que náo ex grai.
gm ópenas avoltados espitois mãás uma

ras, no sitto do Valte de Alfeia, limi=z
tc dos Maxiais, freguesia de Sobrei
ra Formosa, tmacrita na Cornservato-

‘ H rie desta comearco sob o onº al.88o, PETO: Ê
N B s B h Il a l [I B B ª I XB e inscrita noa matiriz: predial rastiea Úri-‘:lrªumªºªº L’ÍL*I’ll*«íI!’ú lªdªi’ ãígfªlãoh & A l L E
: ‘ 7 BIQINOTSS *o ; TE : :
o ENA Ne Sobreiro Fonuoda, Os 11?r|á%ríª?lmrã1fêílúsl“??1u nova Carreira No Grémio sertaginense reáliza-se,
EN S Ti próximo dia 26, um baile orgânisas

ALUGA-SE casa de habitaçõo mo- / $96 o artigo 979898 Vãi e erameira E NSS DS :
praáça pelo valor matricial de T98$38, / 9ETTA entre Lisbott e Póris, O que é do por am grapo dêe sócios, que será

Bilada. “Tratór”som nuróio foig- penhorada nos aulos de execução, P9 10dos 0s portagaeses motico de e f ntado por dois acordeonistas,

nes Barata, no Sobral por falia de pugamento de costas, 1Óbilo,s porquanto nõo só se verifica :
ou. em LISBOR que o Ministério Poblico move con=/ 498 Portugal quéêr contribaie com os AGRADECIMENTO
| ó fra dúlia Franco de Matos e esposa S0S Cecorsos pôra d Cxpansão das ;
RK.’Baetor Eebordáa,;çe :s Dona &inda Ferco Franco de Hatos, drondes correiras contincoteis mas Intónio. Ferreira, de Lisboa, An
; também, no caso que cimos . relerindo, fámio Serra e molher e José Sebra e

Fesidentes em Sobreira Formosa, | TA LA : ES . t
; São por este cilados qoaisquer DPEONRIMONTSE, estretiar ginda mMais 05 malher, da Sertã, peem, por este meio,
& t F crêdores incerlos para assistirem à l0cos que’ t úunem à Prança, aão bergo apresentar Os seus sineeros agradecis
Maria Fãgâªâª Barata arrematação _,,L,Sm’ª”m”fªdª. da Latinidade, que irradiou, pelo Man= mentos a todas as pessoos que Hveram
; ESA Sertã, & de Junho de 1[948, do intelro, o sem génio extraordinário, à bondade de acompanhar à dilima ja-
Confeeção de toitettecsg dée senhora e FERIFIOLEE lorça espiritoaal temanha qme nada & zido sea pãi, sogro c acó, António Fers
: s – poderã destrair, É elaqoe mantém o reirá, do Boóciro (Scelãy e bem Sssim

EEIGNRA “O Joig de Bireito, – : ; j : : í
; R EIrE t DA ENT 3 Tacho de Joz intensissima da Civiliza- áquelas .que thes manifestaram sentis

R. Serpa Finto — Serrta Batório da Costaf de Nazereth Caleão cão Ocidental, consoladova esperonça . mentos. :
: G Ehete da 1.º Secção, [ara 05 povos qnue viocm nôs trevas e n indas, o protésio da soa inolot

dáecl qratidão, ‘

 

@@@ 1 @@@

 

EXAMES

4 . classe

fdade míninta- 0 ancs completos
ou à completar até a11 2218,

Documentáçãoo AÀ enolae- de 10 85

25 de Janho às delegações, secretarias
das FONôs Ou0 direcções í“:i-‘:olm’cis;: TE =
lações (propostas), modelo n.*º sos do
Cot. da lmp, Nácional, separadas por
SEXos & respeliondo-se n ordem aliabé-
tiva dos nomes dos candidatos devidas
mente. assinados, todo: como também
licoa dito no: número anterior, para os
EXDITMCS. da s ciosse; certidão dêe nos-s
cimento de cado dm dos candidatos do
tnsino oficial, à não ser que la ceteja
arquivada no distrito escolar par matis
vD dê o Fandidato haver prestedo pros
vas de exame do cosino primário no
mesino distrito,

Guôândo: assino acontéça: Jar-scsá
mencão: desse facio ná cosá +Obscroas

quesz da reloçõoe: dócamento: de fres

qdéncia nas.actividades da , P.

No ensino particolar é doméstico
hastáã Apreséntare à rclacão moedeto n.º
386, eitada, e os decamentos de Ireqaoéns
cin nos actividadesda A P Ostelomos
de mairicala condietonal ma d* elasse
entram em relação separeda, como fis
vom dito,

Matores de 18 anos—LComo para
n 52 classe, Estes indivídaos só podem
Ser admitidos à cxóme da 4º classe
desde que já tenhoum o da 3.º classe ou
eqoivalente :

E descjando fazer / os. dois examres
no mesmo àáno deverio cotregar s
propostas para ambos, ?

s alonos extérnos do ensino par-
ticalar e doméstico. podeérão Entregar
à docamentaçõo depois dó dia 23 de
dunho conté a de Jalho, mediante o
pogoamento de um selo fiseal de 100 ese
Cddos, em caso alguem dispensado. Es-

. ta autorização só pode ser-aproveitada

Eg requsrigdento e

pelosalanos cxtcrnos e para a 4” classe,

7 c Exames,de Admissão aos

Chiceus
Docamentação;:
D Baletim, cditado péla Imprensa

Hácional -modelo cspeoia! – decendoles
var cada e inatbzada velo aloho, seg

al om tator, ama estampiiha Gssal de

aogoo. Este baletim sabstitairá o ántis
a EE TTA rssesãro

0S dofuamentos sendinies:

SEA

2) Certidão de jdade comprovaliga
de que o aluno tem 10 anós completos
de i4ade on 68 comploetaráo ate s de
Dezembro dê ano em cerso;

3) Certidão de mat:rícala na º ciasé
se. do ensino primaário ou de anrovpas
o no, examendo 2. qAn

4) Enlhéte de identidádo,

( – prôzo para à opresentação do
Dolétim decoree de 13 a Báade dJas
nho. :

Esxpleedo este prazo;, à fdmissão a
tCxame podera séer aulorizade pelo rejs
tor até ao’ dia 10 de Jolho mediante a
ApIsição & inmatiização no boletim-de
uma estampilha fiscal de S000 a acres-
cer a estampilha de. 308500 acima re-
fcrida.

” bepois desta dota’ e até h véspcra
do início dos exames poderá o Ministro
âutorizar o exame mediante cm selo
fiscal de 200800

PROVAS ESCRITAS— 1 º chameda:
Julho, “26, segonda-felra— Desenho, o

“hoórás:; e Arltmética & Geometria, 10 e

30, / Jolho, 97 téercasfeira=Bitado, o
hóras; e Redecção; 9 48 2 ehamas
da “ Jalho, 268, quartá-feira-—-Desenho,

horâs; e Aritmédea e Geometria, 10

& S0 lalho, 20, quintasfeira=—tado, 9
horas ; e Beidacção, 6 e 43 – :

O vooc das aves

Cramanicasnos o nosso amigo Ar«
tur Antancs Barata, de Pedrógão Peês
queno, têer ali aparecido am pornbo eem
dans anilhas nama perna, ama de elas
mminio com o n.º 668577 é odira de bop-

TáCha com o nº 858 e 6 indicação A 47.

— A Comarca da Serrã

O Ex.”* Bispo Coadjutor da Diocese,
Sr. D. António Farreira Gomies, chêga àâmanhã
à Sertã, aonda vem assistir às ma?iãaslaçªas
religiosas promovidas pelas raparigas da Ju-

ventude Aaor
EE EBE RT _ Z

SEA

ária Católica. =

ES RAA DAA LL

Foi assinado antes d

EE EOTTEECT

7

ontem, 5.º feira,

o contrato entra 2 CImara Municipal da Sºrrtãe a Com-
panhia Eljécrrica das Beiras, com sede na Lousã, para o
fornecimento de energia elécirica ao conceilho, cujos

tfermos inseriremos

TE aA eAA aa EE

ES sa dçl D

«O Regionalismo

Rara o ser vardadolramente, tem que traduzir-
&8 Bm acção. Ce ma 6 permíida, aqui dasto
ceniro aracinal, 6 fularo da aobvidado do nose
so Regionaliamo, eu pedizrel que dagul saia,
Gomg9 preosupação másima. da astividade du
rante o ano de 1848 a roalização da VN Gon-
Eresso, Que minguém fallo à chamada o mais oma
Vêz sejam um por todos e ftodos pelas Beiras:—als-
$e q sr. dr. Jaing Lones Dlas, naãs comemorações do
33,º anivarsário da Gása das Dairas

Fez am rápido cshoço da história do
regionalismo portaguês e do regionolisos
Mmo-beirão, nascido há dez anos dá dess
crençã deê peovidências governativas-pas
ra à sútisfóção das aspirações locais e
disse da intéencão desta reanião e festa
destinada aoeomemorar o 33” anivérs
sário da Cosa das Beiras, nascida em

Modesta casa dá rao da Pó, onde [eltas

riam o& meios mêteriais, mas sobeiava
0 amor é entoslasmo de am canhaodo
desapaixonodos pelo progresso da sãa
terra. ; :

Acrescentoa que o fim da sessão hão
erm apenas eonteroplófico ou evoraíivo.
O.tegionalismo, paraosce óerndadeires

àyir. Porisso se-áling á festa de anio
Dersario” à dberiara da propoganda do
V Congresso Bovãáo queestiano, gqáo
Inardamente, a Girarda se prontibéca a
rfonlizara, :

tTarh cste efedio veto até nós um
dos maiores eqitanicases, am dos máioe
Fs valórcs, não só da Cruardamas de
todas as Belras; 0 sP de, Dadislag Pas
tricioque patencantar V. Ex com à
Suo magistral licão «Yisão panorfimica
das Beirass,

Seria sapériloo dizer a V. Ex * afira
o á Frcsxl:r.tc do Consclho Regio-
tal quem Eosr, dr, Ladislgo Patrício,
tisiólogo iltstre, escrilor primoroso qac
Cseréoe moqnifica poesia: cm lioros de
pProsà, pessoa to boa e de fão sê for=
mação. qoe. conscital legitimo ergolho
dos Delrocs, :

A Lasa das Beiros honro-se em o
ler adentro das seras Paredes edemais,
em colaboração 1ão apreciada e valioze,

Segaidamente. o sr dr., Jatmêe Lopes
Dias referinase ú cidade da Gaarda qire,
emparceirando ao ládo das demais cas
Fitais dos cineo disteltos heirões, assas
mia à responsabilidade da reolizaçêo
do Congresso , entoo-lhe um hino de
lóuvor referindo-se no sem passado res
muto, às sãas belezas e aos scas volos
FES, caereseentando qoe, seras Beiras
são o altar da Pátria, a Guanrdã é o alx
far das EBeiras.

Terminondo, disse que era costamêé,
Mil em voga nestes incerlos. tempos
que correrm, 08 homens dos Grovpernos,
desde os mais avoncados aos mais con-
servadores, estabelecerem, para certegza
de renlização, planos ccimaás veses bios
nãis, Outras quinzennis, decaola, efe, e
darem à pelavra de ordem, Se me é
permitido, equi deste centro princeipal
€ lulero da actividade do nosso regio=
nálismo, co pedirei a V, Ex que dãá-
qui levem, como estorço c preocopação
máxima de actioidade dorante o ano de
1048 /0 Poslização: do VIIF Congpresso.
Qrue. ningaém falte: d chamada € mais
Uma vez sejameainopor todoa < todos
pelas Beirós,

no próximo

número,

Em Sobreira Formasa há tourada no
dia 25 de Juiho

Já hã programas & endanciar mmmA
novA c grande fonrado na vila de So-
breira Formosa, o dia 25 4do ]’JI’Ú?LÍ!'[I_F’.-
mês de Jalho € qoe deverá. eonsiltair
fxtmr)rfinárm acontechmento Lagroná-
tico, peis serão lidudos 8 Pravos ç cors
púlentos cornápotos dos acredilados lás
vrados de: Roposa, Santlego & lrmão,

1) cartaz aprescenta como: cavaleiro,
José Gasimiro Júúicr;, espado, Augusto
tLíinmes, o qual, acompanhado da soa
quadrilha de. pandarilheiros, lidárá ào
uso de Espanha, 2 toaros em pontas;
bandarilheiros, Joaquim do Carmo, Fê=
úáro Gorjão, exceatando, este, o salto
de únAro, Sorle arriscodissimo em que
€ extinio; Carlos: Móreira, Jilio: Glória,
tte: orcados, 0 destemido. arapo de
Evora, capitaneado pelo forte pegador
FPascoal Yentara do Carmo.

“Os preços são popolaríssimos, como
nascorridas anterlores estando a mar=
cação e penda de Pbithetes a cargo de
Bonicle.Costa é JoséRibeiro da Cróz,
em 5obreira Formosa;da Filial’da Em

presa de Câmionegem Mertins Evora,

em Castelo Bránço; do Calé Fovórito,
na serta; de Eclishélo Cardosóo. Costa,

roenchsastNopa,. a TEA

Us tronspories estão desde já asse-
gqurados pelas Empreésas Martiris Cóomra
c claras e Companhia, Viação de Cer=
nache;

“Yiana da Moia

A muúrte de. Viána de Mota re-
Bresenta, indubitavelmeénte, . ama
Grándo perda nacional . e; páde di-
Fer-Se, do mando inteiro, pois que
a iNWísica encontrea, nos falgores
do sea espiírito, am dos mais belos
intérpretes: Dotado de ma voca:
ção magistral para essa arte divis
na, que ela, como nenhuma outra,
lIradaz os anseios da almaá hama-
na, Viana da Mota dispersoua o séa
génio giorioso por composições que
0 térnam imorial. — s

Igual lição davariam apanhar todos
0S sovinas gqua queranm ler jornsis
à borla.,

CAMDEMN tNova Jerseyl, 160 PFolicia
prendeuu vendedor de jornais, Benjamin Thos
maz que tol jeloado sob mocosação de ter sos
raedo valentemente o comerciante Arllir
Taylor,

Thomas declaroa, no/ tribonal, perante o
jolzZ, que o comerciante Tayvlor era um autén-
tidco sovina. Tinha o costúme de ler o5 lórnais,
sem pagar um cêntimo. Acréscentou qge este
custame de Tarior á seinelastrando p outros
cidadãos norte-camericanos, razão pela qual
entoondea Iatercvir em lempo oporlano, à favor

em Vila de Rel e de Codé-Vitórina em
ESm quçiraduziede em adeho, Proei enh

“rAdisse. E avrescontar-eE hom aviçar
“E recordar, mas é; sobrcfado, preciso

da classe dos vendedores dos Jornais. Acress

centoo que Tavgiorse aprosimava do seu Quiose
que, onde procede-d eenda, e Ua diáriamente
Lidos Us jornais, sem 86 menos PODIPOBO UM,
umBo só vezque foese, Poi por esta rogzão que
perdeu na quintasfeira última a cebeça-e, safn-
do do sea Quiosqoe, prefoo ama seva mestra
no comerciante, gue linha o costame de Jer
ús jornals à «horlas,

D joiz absolved O:Feue censaroa dsperás
meste o queinoso, dizeado especar que a lição
nue recebera Ihe’sinva de exemplo, e que, de
iuturo,. posge e comprar Jornnis, 6e 08 qulser
ler— t, P.

fn cc
s

2> TTA

AA
E g — :

Canrta de lisbaa

TOMÁS NAMORADO

Tivemos o gronde prazer de abras
Car, nesta. capital, o nrosso velho é nona
cà esquecido Tomas Nãamorado que dus
rante largos ános fol Professor prinião
Fin ná sede da nosse comarcá aonde
deixou, 09 saíir dela, om amigo e am
adinirador em cade hapitâánte, Ajodao
Nhoje, muaitos dos que foram.scos disofs
pulos, 8e Jembram dele com Saudades
& já lá úho mais de.3o anos ) levando a
suo admiração 60 ponto de 9 irém vje
sitar à Vila do Cono,noe Alcntejo, aonos
de têm résidência permânento,

Com es séus 78 anos, parceedenos
ainda amemeocinho, tal é àa sa boa diss
posição e apresentação,

Já “nos não . viotmos . há, Soqurds
menhe, So anos, & porqoe fomos sems
pre amigos muito dedicados, o Nagmos
Frado não queria delxar Lisboa, aonde

rorissimas vezes vem, sem o tal ebraos

o maito palcroal, que a ambos comas
Vi sitecramente;

FRUTUIOSO FIRES –

Alraves . comarca

VILA DE RE 8

Frecedida destrídao, realizod-se âqui
no. gpassado dia 93 de Mojo, a fexta em
hoónra da Roinha Santo Isabel

Como de costame; n ProOcCissão é am
dos. mímeros mais atrsentes da Testa,
quê COM 0S sons fogaças, votos, Irmags
dúdes e onjos representando alegqorias
da cristandade, faz vir Gastánte Ppovo
déstas eireonvizinhanças,

nbriliantor cestáa festa
contratada, :
Este-foigto fronâofesta partesdo seá

à Tilarmónica

brilhantismo,. ficando U povo bastante

AGRCONEENTEAT TAA

Não sesabo & cnisa de tal procedis
mento, porque julqnsinos o párieo desta
Irêquesia, eompelentissimo Dpara . ser
consaltado ee sim ol á, a inclkasão
da Blarmónica nos testeie alteraria n
sanidade morá! de fregíesias:

* mocidade de divérgas porpações
Juntóuasse moslartao da Divegh, organis
zândo Boilaricos, ao ssom de divergos
instraméntos, &

Comao: não tinháfa distracéão do
mMúsicaçarraniaram oatras,

ENPEOMPre Assim s mocidade, 1ão
vAlc A pena qaêrerllés ceriar os diréis
tos à que lem jas,

—lIrnsso. aqoi comeintensidade à cpls
démia do sarompo,

Fela sro dr. Ponécecde Carvalho,
subdelegado de. sadde, foram: tontadas
nedidas, afim doe evitar à san propas
Uaçõo,

Fecharam o porsdsso alguns postos
Cscoleres e acseola.dá séde do concetho,

—ilpesar. da irregolaridode do tems
po, apresentâmese de hom aspecto 68
vinhos, trigos e bpatalas:

==COmotoda a ‘rt_*gfll&ridudc. estársse

fazendo na Casa da Lavodra, à distria
huição dos adobos eondicionados, o que
Irag . Os [ovradores sotisícitos, liorags
do-os em parle das gárcras da mercado
negreo,

— A prestar o liontenagem ao nouo
Bispo desta diocese, foram ali algumos
individaálidádes desta Vifa,

-Para:retenmperário soa sedde, e de
visita n sua família encontrâsse aqui; o
sr. Caârlos Nunes de Só0sA; Comercianos
10 em Soureo, :

==Regressor de Eall River (América
do . Morte), ondº tinha ido tralar dos
seos negócios à sr, António da Siloa,
marido dao srº D, Emdia Baptisla dos
Santos,

— E’ aqui berm reeebido o decreto que
instilal o descanso semanadao demingo,
Por este faoto, arqe que-se estabeles

&8 Um mercado semanal, o qual deverá
ser em dia que não CONdÍga, com 0 ese
tabelecido nos diversos concelhos cire
cantvizinhos, principalmente, Fereeira
do Zézere, Sardoal, sertã-e Tiaçãos=C,

 

@@@ 1 @@@

Melhor do que a
Bomba Atôómica…
— s russos dispõam duma arma
sacreta capaz de fazer fracassar O
Piano Marshal…

NEW-YORK, —-(INS-UPD. Por CHAR-

LES PRINCE, antigo perito ém
questões económicas soviéticas
juuto da Câmara dê Comércio dos
Estados-Unidos.

A União Soviética dispõe presente-
mente duma arma secreta, de qaue por
rerto não deixará de se servir na vio-
Jenta companha iniciada contra o plaw
no Marshall.

Essa arma é, nada mais nada me-
nos, do que os lingotes de oiro, caida-
dosamente arrecadados nas caves do
Banco do Estado «Gosbank» da ERSS.

E era, de facto, à esta terrivel rea-
lidade económica que o Sr, Anárei Zhda-

nov fazia alusão quando, no passado
meês de Setembro, anunciava que à .
R.S.S. faria tado quanto estivesse na
sua mão para fazer fracassar o plano
Marshall. – »

Ninguaém pode, fora da União Sovié-
tica, avaliar exactamente os recdrsos
do «Gosbank>. Julga-se, no entanto,
que as suas reservas sejam as segundas
do mundo, devendo elevar-se, pelo meu
nos, a 3 biliões de dólares, sendo pos=
sível que cheguem a 17 biliõts. As dos
Estados-Unidos são, como é sabido, de
22 biliões. :

E uma das razões pelas quais à Rás-
sia sempre se recasou a dar à sua ades
são ao tundo monetário internacional
e ao Banco Maundial reside, mauito sim-
plesmente, no facto de não querer, de

forma nenhuma, sabmeter=se a uma .

das condições indispensáveis para tal
adesão é que consiste em fazer uma
declaração mauito exacta das rescrvas
em oiro do pais…

O perigo que representa parà o man
do actual esta acamulação de oiro nás
caves dos “bancos russos foi prevista,
há muito, pelo sr. Henry Morgenthau
que, desde 1939, quando tesoureiro da
Secretaria, declarava:—e«Se à U.RS.5.
e os Estados-Unidos, depois da guerra,

se tornarem os ánicos possuidores do
oiro do mundo, a Rassia poderá facil- .

mente decidir da ruina do mMercado
maundial do oiro e dar um rude golpe
na economia capitalista»,

Em 1940, o sr. Morgenthau preci-
sava mais O seu pensamento acerca
dos haveres em oiro dos rassos, declà-
rando:—<eNão teríamos que nos inquie-
tar, se lodo este oiro estivesse em ou=
tras mãos, que não fossemas da Rússial»

É vê-se hoje elaramente que os lin-
gotes acamalados nàs taves das Sucar-
sais de Irkust e deKazan da «Cosbank»
constituem uma séria ameéaça para a
cconomia capitalista. Acrescente-se que
ogovernode Moscovo emprega os mMaio-
res estorços para aumentar ainda mais
.as Suas reservas.

As medidas de segurança, tais como
um controle ou regutamentação da ex-
ploração mineira nenham efeito produ-
ziriam, porquanto é o próprio governo
soviético que impulsiona ào máximo,
no seu país, a extracção do precioso
metal, tendo em vista o «grande .dia»>
da abertura das hostilidades económin
cas com os Estados-Unidos.

É o próprio José Estaline quem di= –

rige esta nova corrida para o oiro. Pro-
fundamente impressionado com o papel
desempenhado pelo oiro na evolação
económica dos Éstados-Unidos, decidia
ordenar uma aceleração da extraceção
em todas às minas de oiro da Rassia.

O desenvolvimento da indústria au-
rífera russa, que se lhe seguia, constitaí
uma das mais sensacionais realizações
dos diversos planos quinquenais. Em
1926, à Russia entontrava-se em 15.º
lagar entre os países prodatores de oi-

ro em todo o mundo. Em 1936, atingia .-

o A Comarca da Sertã

—Quereis

o puro café NICOLA ?
ropes, etc.?

ES TEIRTT S

<«CAFE’ F,

EE EE RAA

SAA A

«Pró Ambulância»

(Conclusão da 1º página)

Aqui,stodos vivem da terra e para a terra,

Os Bombeiros, assim, pouco levaram e Eduárdo Barata
tem que continuar a sua ceruzada € a dizer no seu jornal: Patrí-
cios! Amigos! Os B. V. da nossa terra, ainda não têm dinheiro
para a sua ambaulância.

Enviem um óbulo para à sua compra. Talvez prestem um
benefício a vós próprios… ;

Com paciência e persistência a Direcção dos B. V. da Ser-
tã brindará, depressa, a Comarca com sua ambulância. E’ que
toda a gente—pobre vu rica—reconhece a necessidade de trans-
portar cómoda e râpidamente os doentes e os leridos graves para
os centros hospitalares : Coimbra e Lisboa.

Quem, como eu, estava acostumedo a ensinar o pessoal do
S.S. Militar a maneira de transportar feridos; os cutdados a ter
com eles no seu transporte, ete.; a ter sob as suas ordens e pron-
tas a sair à 1.º voz: macas, automacas : ligeiras e pesadas, vê
com mágoa, senão com tristeza, o0s embaraços, as dificuldades
que há, na nossa terra, em transportar doentes aos hospitais.
Maitas vezes tenho que negar, aquilo que ensinava.

Ainda há pouco tempo um colega, aborrecido e revoltado

1 se lamentava para mim:

Veja o Colega, tenho uma doente com uma anemia aguãa.
Não posso–e podíamos fazê-las já aqui—lazer-lhe auma transtu-
são de sangue… Não tenho uma automaca para a transportar
ràâpidamente e em boas condições a Coimbra. Não sei o que hei-
de fazer. .. Tenho medo de a levar de automóvel…

A mim, já nos Montes, sucedeu-me isto: Chamado para
um doente em estado grave, que há 15 dias era tratado pelo bar-
beiro do Sobraínho, sr. Alberto Mendes.

(Infelizmente na nossa Comarca campeiam ainda, sob às
vistas das autoridades concelhias e sanitárias, que bem conhecém
as suas actividades médicas, estes indivíduos. Temos nàs Relvas,
o sr. Libânio, temos no Sobraínho dos Gaios, o sr. Alberto.

Havemos de brevemente, focar na «Comarca da Sertã»,

se tal me der licença o sr. Eduardo Barata, sea ilustre director, :
este assunto, porque é tempo de acabar com tais individaos, que ,

muitas vezes são protegidos pelos próprios médicos.)
Diagnostico, um abcesso perirenal e mando sair o doente
para um centro hospitalar. j

.

No dia seguinte vejo-o chegar aos Montes para se meter
num actomóvel. Mas como? A cavalo num barro.

Benzi-me, mas ele lá loi para Abrantes, onde chegou em
maa estado,mas donde saia curado. :

Compare-se isto sucedido a 2 passos de Lisboa, com o que

vi na nossa querida Angola. Um doente grave, em Nova Lisboa
a 500 quilómetros de Luanda… necessita ser transportado para
o Hospital de Luanda. Surge o grito aflitivo e rápidamente um
avião sanitário vai buscar esse doente a Nova Lisboa.

* Isto vi eu fazer na nossa Angola, em Átrica. Que bela li-
ção nos dá o sertão. :

» m= Que.os atortunados da nossa Comarea meditem nisto €
ofereçam à ambulância aos B. V. alim de que eles possam exer-
cer-—benêficamente—á sua benemérita acção em favor dos nos-

“sos doentes. «Quem dá aos pobres empresta a Deúds»; <«ama a

próximo como a nós mesmo», duas máximas que os ricos devem
ter sempre na mente e não esquecer de praticar.
Montes da Senhora, 8 de Janho de 1948,.

ALVARO DA CCNHA

É

O Conselho Municipal da Sertê

: (Conclusão da 1.º página)

Tendo sido submetida à apreciação do mesmo Conselho a delibe-
ração quarta tomada em reanião ordinária da Câmara Maunicipal, reali-
zada em 1 do corrente mês de Junho, que se refere à contracção do
empréstimo até ao montante de dois milhões de escados (dois mil contos)
na Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência, depois da devida
apreciação & discussão, resolvea dar a sua concordância e aprovação ao
empréstimo até ao referido montante de dois milhões de escados (dois
mil contos), destinado excelusivamente ao melhoramento da electrificação
do concelho da Sertã (montagem das linhas de alta e baixa tensão, pos-
tos de transformação e respectivos acessórios da rede de distribuição de
energia eléctrica) e à amortização dos empréstimos actualmente em vigor
contraidos no citado estabelecimento de crédito em 235 de Novembro de
1912 e em 29 de Agosto de 1945, amortizável no prazo máximo de vinte
ànos, ao juro convencional ou legal, dando como garantia todas as re-
ceitas do Múunicípio e, em especial, à receita proveniente dos adicionais
às contribaições directas do Estado e nas demais condições e para os

fins expressos na mencionada deliberação.

E

A finíssima past’elaria do HOTEL
RISMO de Castelo Branco? Os mealihores vinhos, licores, xa-
GILO A PESO E BEBIDAS GELADAS ? :

imprensa

Ainda que um pouco terde, não que=
remos deixar de nos referir à passas –

– gem do. 18.º aniversário do «Diário de

Coimbra», órgão do movimento regios
nalista das Beiras, sob ceujo impaulso
tem desenvolvido acção notabilíssima,
verdadeiramente útil e meritória, pelo
que é digno não apenas do nosso aplad-
so e reconhecimento mas também dam
apoio moral in tefectível porque, afinal,
combatemos pela mesma canisa—o Re-
gionalismo.

.«Diário de Coimbra» é um jornal
moderno, marcando, na Imprensa da
Província, um lugar de relevo.

Felicitâmo-lo, formalando os me-
Ihores votos por que continai comba-
tendo com o ardar e entasiasmo que
jamais empalideceram perante às gran-
des contrariedades da sua vida impolata.

Registamos hoje com prazer à visis
ta dum novo contrade—-o mensário.
«<«Vida Gráfica»—que aparecea à luz da
ribalta em Lisboa sop a direeção do
sr. Joaquim de Macedo Valente Serra
e se intitula defensor das artes gráfis
cas e ofíceios correlativos..

Com as nossas saudações, vão oOS
melhores agraáecimentos para o novo
periódico, ao qual desejames ama vida
feliz, prometendo, desde já, correspon-
der à gentileza da sua visita.

o segundo luagar. E, em 1940, parece.
bem provável que tenha direito à ocam
par o primeiro la jar, que ambicionava,
aultrapassando, em muito, a formidável

– produção do Transvaal, da União Sal-

Alricana.

Qual é, de facto, o propósitodos ——
— sovpietes? A jualgar pelos editoriais dos .

economistas rassos, afiguara-se que o
im de Estaline é convater e faz2r frá-
cassar o plano Marshal, eonseguinto
estabitizar o rablo sobre a base do oiro.
—A Rássia poderia, dessa forma, ins=
taurar uma pe-quena «estera do Rablo»,
grávitando na sda órbita; e no resto do
mundo a saa moctda, pbasceuda no oiro,
poderia rivalizar com o dólar e destro-
nar com facilidade a libra esterlina em
muitos dos meércados mundiais. :

Uma táctica dessa natareza eompro-
meteria consideravelmente o quase mo-
nopólio de que hoje goza o dólar no
sistema monetário mandial e poderia
mesino afectar a actaal estratara do
mercado internacional.

Qs rússos têm, pois, de estalher
entre. daas políf.icas:—ou deprecíar o
oiro, espalhando-o eom profasão, ou
retirá-lo o mais possível da cireatação.
Ou ainda fazer alternar estas daas táe=
ticas, adaptando a s/12º acção às condi-
ções do momento. E niss> que os. so-
vietes poderão atilizar os seas lingoies
como verdadeiras armas Secretas…

Os russos encontram-se, além disso,
em condições de fazer. perder ão oiro
a sua qualidade de mocda de troca inx
ternacional, em perto de um quinto do
mundo. Causariam, dessa fourma, um
verdadeiro . desequilíbrio entre o Orci-
dente e o Oriente da Eauropa, retardan-
do ainda mais .a reconstração € revim –
goramento do continente eauropea.

EÉ ainda cedo para dizer se os russos
utilizarão os Seus lingotes de oiro con-
tra os Estados-Unidos, porque, em úl-

. tima análise, tudo depende das relações

entre a U.R.S.S. e O nosss país.

Mas se continua o presente antagomr
nismo, os russos não deéixarão por eer=
to de autilizar essa arma para atacar
o plauo Marshall, que acasam de ter .
sido coneebido com e flim àde servir às
ambições imperialistas da América na
Earopa.

Decidindo dessà forma, 0S russos
tentarão preceipitar os Estados-Unidos
numa depressão económica que, segun-
do o professor Eugénio Varga, se tor&=
nou absolutamente inevitável,..