A Comarca da Sertã nº24 21-01-1937

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up E ação Rego ATC oa Ra
Senai ips E de
Barros
“EDUARDO BARATA
—DIRECTOR E EDITOR
DA SILVA CORREA
REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO |
manda SDERPÁARINTO-SERTA
“| Propriedade da Emprêsa Editora d’A COMARCA DA SERTÃ (em organização)
AVENÇADO
FUNDADORES —
1— Dr, José Carlos Ehrhardt a
Dr. Angelo Henriques Vidigal
—— António Barata e Silva —. o
Dr. José Barata Corrêa e Silva | E
Eduardo Barata da Silva Corrêa
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ato E PRESO 4
Tip. Portela Feijão
mususnspaanaoaaa ma aan a nane cenas
TELEFONE 11 a
ANO 1 Hebdomadário regionalista, independente, defensor dos interêsses da comarea da Sertã: concelhos de Sertã, ; RR Ro
No Mo Oleiros, Proença-a = Nova e Vila de Rei; e frequesias de Amêndoa e Cardigos (do concelho de Mação) | sao
“Repetição da récita infantil
> “No proxitho dliacal; Domino)
“go Magro, realiza-se no Tea-
“tro Tasso, desta vila, a repe-
““tição da récita infantil, pro-
movida pelos professores lo-
cais em benefício da Caixa
Escolar, e que da primeira.
vez, em 6 do corrente, como
“moticiámos, obteve um gran-
“* de sucesso, sendo de prever
que, novamente, tenha uma
* Casa á cunha.
Somos informados. que .a
– repetição traz algumas alte-
rações e rovos números, tans
“to tio oricão como no acto de
variedades.
Os
“o ESTAMOS com muito em-
penho em ver na Sertã
“ Qexibição do filme «Bocage»,
a ultima criação de Leitão de
À vida do famoso vate en=
“cerra matéria vastissima para
a transposição cinematográfi-
ca; tal ela foi cheia de aventu-
ras;a par de periodes de gran-
de infelicidade e acerbas des-
graças,
“ “Bocage, cujo nome completo
“vera Manoel Maria Barbosa du
«Bocage, é o protagonista’do
– filme que tem o seu nome. De-
– pois de Camões foi o poeta.
“mais celebrado e popular de
todos.
“E quem supõem, muitos dos
nossos leitores, que era Boca-
nige? Acaso julgam queo poeta:
passou a vida satirizando, com
— as suas mordentes piadas, con»
“ tidas em livros de três ào vin-
“tem, a sociedade reles e impu-
dica da sua época? Não.
Bocage descendia de’ uma
nobre familia, tendo nascido
“cem Setubal a 15 de Setembro
de 1765. Recebeu a sua educa-
ão científica na Academia real:
“de marinha e ao mesmo tempo,
«stmpulsionado pelo sen espirito |
“compunha versos, em’que car-
“spiaas mais pungentes máguas;
“Q pouco e pouco a musa er-
pandia-se, porque o seu viver,
demasiado livre, lhe acarreta-
va continuamente dissabores,
– Para ele nada se sobrepunha
“às paixões levianas e as damas
«Que reguestava constitniam o
seu unico pensamento. Como
— guárda-marinha, visitono Bra-
sil, a India e Macan, o que
muito inflniu no desenvolvi-
mento do seu engenho, mas
onde pouco se demorou, por-
que o seu temperamento irre-
“quieto, não o deira descançar
com saudades da patria, dos
amores e da vida de esturdia.
Talvez pelo seu feitio extra-
vagante, talvez pelo forte des-
potismo da época, o certo
– éque Bocage sofreu, por mais
de uma vez, as agruras da
prisão.
Deirou uma bibliografia im-
portantissima, apesar de ter
“ortido aos 40 anos,
A EBATE-SE neste momento o estudo do
problema para a solução dos salários
: minimos ao trabalhador rural do nosso
país, de. forma que, não continuando aqúele na
situação de escravo de gleba –o que de facto
e infelizmente sucede nalgumas regiões agrico-
las — se evite lançar a agricultura numa posição
complicada que redunde na sua aniquilação, com
a consequente e perniciosa carestia de muitos
generos de consumo produzidos em algumas
járeas, que, possivelmente, viessem a ser mais
favorecidas em diploma’a publicar. a
E” por isso que a Associação Central da
a que procedeu para remediar a actual situação
do trabalhador rural, e ao qual pretende dar a
maior latitude nas suas variantes, em colabora-
ção com os Sindicatos Agricolas, Federações
economicas agricolas e representantes dos Mi-
|niistérios da Agricultura e do Comercio e Indus-
tria e do Sub-Secretariado do Estado das Cor=
porações, entendeu. que a sua consecução só se
pode obter desde que o problema seja encarido
nos varios aspectos, fraccionando o é dispersan-
do-o pelas varias regiões agricolas.
tem de se atender, primeiro que tudo, ás possi–
bilidades da agricultura, já de si tam onerada
com diversissimos e multiplos encargos que a.
astixiam, sem que, na maior parte dos casos, ela
tenha possibilidade de conseguir uma situação
pequena valorização dos seus produtos.
+ +
Nesta região, a situação do trabalhador não
se pode considerar má; é os salarios oscilam en…
tre 5800 e 6800 para os homens, 2850 é 3300
para as mulheres, mas 5800 e 2850 para uns é
outros é o minimo que se atribui. A proprieda-
de dividida, fraccionada e mesmo pulverizada,
pertence a toda a gente: aos agricultores —95″/,
pequenos e insignificantes lavradores — e aos
jornaleiros. Uns e outros têm:a terra de cultii-
ta, onde semeiam o milho e plantam a batata, O
vinhedo e o olival, e-a situação de ambas as:
classes quási se chega a confundir por ser pou-
co distinta. Se o jornaleiro, geralmente, conse-
gue apenas colher as produções para os gastos
da sua ‘ familia, durante o ano, o mesmo sucede
com os pequeros agricultores. Podem contar-se,
por: aí, aqueles cuja situzção lhes permita vender
grande. parte dos seus produtos; há, de facto,
muitos que se vêem forçados a vender quasi tu-
do, porque os encargos que os oneram são bru-
na, ‘e o-pagamento das contribuições é inadia-
vel.
“E em que situação física o lavrador no ano
em que as suas cúlturas sofrem grande revês?
Numa situação insustentavel, que roça pela mi-
séria mais pugente. E, contudo, não deixou de
pagar semanalmente a feria ao operario que cha-
mou para o seu serviço, Por conseguinte, os se.
gundos, ficaram numa Situação incontestavelmen-
te melhor, porquanto tiveram a remuneração do
seu trabalho, emquanto que os primeiros tudo
| perderam.
Aqui não se explora’o jornaleiro. Basta di-
zer que até aos homens velhos e quási inválidos,
se dá serviço na agricultura, pagando-lhes sala-
rios iguais aos dos melhores operários.
46
A Associação Central da Agricultura Por-
tuguesa dirigiu ao Sindicato local a seguinte cir-
cular, em 2 do corrente:
«Tem suscitado importantes debates entre
os agricultores das varias regiões e respectivos
| Sindicatos Agrícolas a questão dos salarios mi-
nimos rurais, mas a dificuldade da resolução des-
te problema, tam complexo, tem até certo ponto
inútilizado a boa vontade que a maioria dos a-
+ gricultores tém empregado para os estabeleçer,
Agricultura Portuguesa, depois de previo estudo ‘
desafogada, tal é a fraca produção das terras &
f
Í
Sic Gute
” Conseguir uma melhoria de situação para | do:
|os trabalhadóres da terra, é justo e humaho; mas
Notas…SALÁRIOS MINIMOS
EEE s
O que para a actividade fabril se tem de-
terminado com relativa facilidade, por esta exer-
cer a sua laboração ao abrigo das incertezas do
tempo e sob a garantia de colocação remunera-
dora dos seus produtos, não pode aplicar-se à
lavoura de animo leve, sem um estudo criterioso
e metódico, que determine o salario proprio a
cada região agricola, de harmonia com as suas
“possibilidades culturais, que não são identicas
em toda a area cultural do país.
“Tem-se estabelecido com flagrante injustiça,
em tórno dos agricultores, uma atmosfera hostil
de censuras, como se a grande parte desses agri-
cultores não se estivesse debatendo com as mais
| duras dificuldades financeiras, e se lhe pudesse
atribuir as responsabilidades das crises e de
mal-estar que a afectam.
Os agricultores não podem tolerar, numa
passividade inepta, que, sem bases aceitaveis e
sem estudo asclarecido, se lhes atríbúa o intuito
mesquinho de envilecer os salarios rurais,
A Associação Central da Agricultura Por-
tuguesa, a cuja direcção tem merecido o maior
interesse este importante e dificil problema, en-
de ser da maior conveniencia que o seu estu-
país
Ss, e vem por isso convidar os dignos Pre-
sidentes dos Sindicatos Agrícolas, das Federa-
ções economicas agricolas e representantes dos
Ministerios da Agricultura e do Comercio e In-
dustria e do Sub- Secretariado do Estado das
Corporações, para uma reúnião na sua sede, no
proximo dia 11 de Janeiro, destinada a promover
o estudo da questão versada, para permitir o de-
vido esclarecimento do publico e para conseguir |
os elementos necessarios à promulgação de uma
lei que, defendendo o trabalhador rural, não co-
‘ loque .o agricultor na impossibilidade financeira
de realizar as suas culturas»,
E para o dia 9, como dissémos, convidou
o Presidente do Sindicato Agrícola todos os agri-
cúltores da região a pronunciarem-se pelo salá-
tio minino. A quasi totalidade votou por 5$00.
Minimo de 5800, bem entendido. Não haja
confusões, e não se preste o assunto para espe-
O +
O st. Presidente do Sindicato seguiu para
– culações.
Lisboa no dia seguinte, onde foi tomar parte na
reunião. efectuada na sede da À, C. A. P. e por
convite desta. Nela compareceram os represen-
tantes de muitos Sindicatos e os outros jà indi-
cados, os quais, verificando e reconhecendo a:
complexidade e acúídade do problema debatido,
votaram a seguinte moção do sr. dr. Dario Canas:
«Considerando que desta reunião se verifi-
ca ser unanime o desejo de se encontrar uma for-
mula que protegendo o trabalhador rural se te-
nha tambem em vista a situação economica dos
lavradores; iu jus si Op.
Considerando ser unanime o. criterio de
que devido à diversidade das regiões o salario
“mínimo, uma vez adoptado, não poderá ser igual;
Considerando que para facilitar o trabalho
e orientar a direcção da Associação Central da
Agricultura Portuguesa a sugestão já apresenta-
da de estudar devidamente o problema é mais
«util;
Considerando que a organização da Lavou-
ra em formação alem de urgente é do maior. in-
teresse para a classe agricola e que nela deverá
ser integrada a solução do problema do salario
minimo;
Proponho :.
1.º — Que pela Associação Central da Agri-
cultura Portuguesa seja elaborado um questiona-
rio tão completo quanto possivel, enviando-o aos
Sindicatos para pelos mesmos ser resolvido com
a liberdade de juntar as consíderações que enten-
derem necessarias. A ane
: 2»’— Que depois de.a direcção ter em mão
todas as respostas € depois de sôbre elas ter
e se disperse pelas varias regiões |
gs lápis
A Janta de Higiene pedia
é Câmara para elabo-
rar uma postura, de forma a
combinar com o maldito—mals
dito e porquissimo—costume
de cuspir na rua, nos estabe-
lares, isto é, em toda a parte.
A tdeia é boa e com ela con
cordamos em absoluto, mas
reconhecemos a dificuldade de
a pôr em execução, porque to-,
dos cospem, por descuido, por
hábito, por demasiada segre-
gação das glândulas respecti-
vas, por… dá cà aquela pa-
lha! Mas outras coisas se lan
cam é rua, bem piores do que
o cuspo : são os bolos de con
tornos piramidais, pastosos,
envolvidos em papéis…
E a quem tam facilmente
pretende ver-se livre deles, era
obrigar-se aapanhá-los e a
arrecadá-los em sítio próprio,
rOO
-26 executantes e sob a
regencia do sr. José Antonio
dos Santos Silva, inscreven-se
no concurso de Bandas Civis.
UMA das mais interessans
tes criações do Secreta
riado de Propaganda Nacio-
nat é o «Teatro do Povos». In.
teressante e util. asi dd
s O<«Teatro do Povo» tem pers corrido muitas terras do país, onde exibe peças de valor li- terário, farças, comédias e dra» mas, subordinadas inteiramen» te aos princípios da moral e adoptando, por base, os cos= tames regionais, aqueles que mais caros se tornam ao es= pírito das populações aldeàs. Pois aquele organismo, den» tro daquelas modalidades, aca- ba de abrir um concurso de 6 premios de 1.000800 cada. mos que, num futuro proximo,: Sertã para distracção, sobre- tudo, da gente humilde, que muito gosta de teatro quando êle lhe fala ao coração. EM quási toda a região ter. minou a luboração dos lagares de azeite. E NO prozimo dia 25 pass o 49º aniversário da fundação do Grémio Sertagia nense, orientado a sua acção, em ret nião ulterior com os Sindicatos, procurar-se-á chegar á formula definitiva». : Nota-se, pois, que ha a mê- lhor boa-vontade em resolver:o problema» rápidamente, evitando causarem-se perturbações econo- micas, que teriam consequencias funestas incalculaveis para todo o país. í lecimentos oficiais e particu-. peças, em que-são-conferidos Por- nossa parte só deseja. o «Teatro do Povo» venha é até lhes dar melhor destinol... . Abanda de ViladeReicom Acom A@@@ 1 @@@ Z Comarca da Sertã “JUNTA de HIGIENE do CONCELHO da SERTA - Sessão de 28 de Dezembro de 1956 e O Sr. Delegado de Saúda apresantou a ciroular-oficio n.º 1681 da Direcção Geral de Saude, sobre o qual se travou discas- são, sendo por fim resolvido oficiar à Camara pedindo-lhe para ela- -borar uma postura que poderá ser do teor seguinte; «Se a cada um é vedado em sya oáse, pelo; senso comum e pelo sentimento do «brio, cuspir:no chão“e.sobr coisas que lá existem, assim tam- "bem deverá procéder fa ru s estabelecimentos oficinis, estabe- * lecimentos partieula ara transporte publico; iguale “Comente fica proíbi iplicação de saliva aobre dinheiro, papéis ou - quaisquer outros“artigos apreséntados para compra, trcca, venda ou - reclamo, sb pena de...»; Pelo. Ex."º Vogal sr, dr. José Carlos - Ebrhardt, foi chamada a atenção do sr. Delegado de Saúde para o estado lastimoso em que se encontram a maioria das escolas pri- marias desta vila, a-fim-de-esta Comissão oficiar à Exmº Camara, chamando-lhe: a sua atenção para a necessidade urgente da conse trução de novos edificios, onde fiquem devidamente instaladas as escolas. O sr. Delegado de Saúde, concordando com a exposição “do seu Ex.2º Colega, propôs e foi aprovado oficier à Ez? Cama- ra, chamando-lhe a sua atenção para um assunto que é bastante “urgente. O- Vogal-Ex."º Sr. Dr..Ebrhardt chamou a atenção da “ qão, reconstrução ou modificação de predios existentes na area da Sertã, pode ser levada a efeito sem a apresentação da planta de obras, de saneamento sobre as quais esta comissão tem de dar 0 - Seu. parecer e por isso propunha que se oficiasse à Camara chamans de .a sua atenção para-este assunto de mais alto interôsse, O mes- “mo Vogal; expôs que as ruas desta vila, especialmente a Avenida Balama de Bastos, não são conservadas em o estado de asseio em «que deviam estar e por isso propunha que se oficiasse à Ex.Mê Ca - mara pedindo as providências que o caso reguere, Deliberou a Cos “Comissão que pela fei do'saneamento da Sertã, nenhuma constru= missão aficiar nos sentidos propostos, “Melo, Presentes. os Ex." Srs, dr. Gualdim Antonio, de Queiroz é Delegado de, Saúde do concelho da Sertã; dr, José Carlos - Ehrhardt, facultativo municipal aposentado; José Farinha Tavares, Presidente da. Comisssão: Administrativa da Camara Municipal e “= José Carlos de Almeida e Silva, “Administrador do Concelho, ás - GREOgE = Os «ll Unidos: da Sertã» ao visitarem Figueiró, em 3 do core. = rente; perderam por 110 no ene "contro com o, «Academics Spor= » ting Club Figueirense», à -. Cada jogador da Sertã foi “brindado com 1 goal! é sa cs fo à ' Sernache, 3 — Sertã, 2 “no dia 27 de Dazembro a jogar «000 seu: rival da-«Casa do Po- “vo» de Sernache. * O entusiasmo, entre os aficio- - nados era grande por este desge | fio e es o tempe não estivesse a | “uonvidor à lareira, O campo de cSerâache teria enchente. Apesar -"de tudo, os «carolas» não filtas -ram com as suas palmas, ditos e| —Bracejos 'a animar os favoritos. . “Ainda desta vez a sorte não “favóreosu o grupo dos «ll» não “obstante. terem trabalhado com “energia e bastante dominio. Pera » deu: pela: diferença de 1 bola. O - estudo lamentavel do terreno pre. “ijudioou-a marcha do jôgo. =" Todavia, 'o esferico não deixon “ de cêr mimoseado com pontapé. «de regalo; pois que, salvo melhor :. “vistas, Julgo que:os 22"elemen-. “tos em luta, mais se preocupa. “ram com o conceito, de que para a: frente 6 que é o caminho, do “que fazer o «association» impres- “oindivel “ veis, “Da “Casa: do Povô vimos Trie “to que nê Sertã, : «Não podemos cónoratisar” a nossa opinião sobre a classa do «back» Pedro, porque desta vez -trocôu o seu logar. Os defesas “foram boas, brincando por vezes com a responsabilidade de tal esteio. No trio destacou se o pon- ta dircita, oportuno e. sempré aalanid» Sis CESSA Ud “= A linha avançada como sem- “pre um pouco precipitada, O «kseper» embora desalanta- do defordeu bem e emiaituações dificeis. “Da - Sertã. portouese com larga -margera de elogios o defesa Ma- «nuel Santos. do Eos cpa: Nunoa o vimos tão decisivo e inteligonte, Justino teve otimos tiros, mas precisa mais orienta- -Ção pará eles sunrtirem efeito, “> Diogo no logar de «half» 6 di
-gno de se aproveitar,
“Manta voltow’s ocupar ‘a“for.
“9 operar com mais calma é Rocr-
Rara |
para resultados egrada» | |
com Figueiró. Foi o unico mar
cador do seu grupo, trsbalhou
bem e. com vontade. O guarda
rôdes esteve muito longe da
classe que demonatrou com a sua
estreia, Em Sernache pareceus
nos um. prinoipiante,
E’ bom não confiar muito em
si, e estar sempre vigilante, so-
bretudo num: campo aberto. Con
|tinuamos a dizer que Firmino
não é o defêsa que o «ll» preci
a Rasa : 2 sa. Já de ha muito que devia cêr
“O «ll» a convite deslocou-se.
preparado par» «half», porque é
energico, trabalhador e com bôs
corrida. Falha muito quando car
| reg:do e num «back» este defeix
to é perigoso.
Rectificam-se os dois primei.
ros. periodos que, sob a epigta-
fe «Foot-Ball foi publicado no
humero anterior: «Em 920 de
Dezembro, como anurciamos, e-
fectuou-se na Alameda da Care
valha, um desafio de foot-ball
entre o «A, S. O, Figueirense»
eos «1l Unidos da Sertã», ten.
do este perdido por 5-0. No dos
‘mingo segu nte houve outro deste
fio entre o grupo da Casa do
Povo, de Serneche e o da Sertã,
tendo aquele gsnho por 3-2, e:te
realizou se em Sernache.
Os
“A NOVA SERTÃ
«-«Snrt, Redactor do jornal
«A Comarca da Sertão.
A propósito do editorial a «No.
va Sertã» publicado no seu jornal
de 20 d> Novembro lembrando
conterraneos ilustres já falecidos,
incluía nestes o de Joaquim Ma
ria da Silva Neves. E’ certo, de
que ha muitos anos esta lujubre
noticia envolvia 0 meu – pensas
mento, não me recordando desde
| quando e como d’ela tive conhe-
cimento. .
“Felizmente, que ela não era
verdadeira, assim o diz «A Co.
marca da Sertã», na parte final
das «notas a lapis» do mesmo
dia, cuja noticia me encheu de
alegria, por saber que o velho
Condiscipulo Joaquim Maria da
“Silva Neves, se encontra vivo no
Pará.
A” «Comarca da Sertã» peço
que por seu intermédio, seja en«
viado ao eresuscitado» um fra.
ternal abraço,
Agradecendo, subscrevosme
pa De V… etc.
Lisboa, 26 de Nov.
cmo que: lhe-faltomn no encontro |:
“Antonio Damas. aº Oliveira,
q” es
AGENDA
E E E E
no o fa fa? fa? Sum?
EB Es, E Es,
dd O PSY,
ta Ca Ca
as,
o
an? n
susnass,
%e
sosuass”
a
gs
a
Em 9 do corrente embarcou
para Benguela o nosso patri-
cio e amigo, sr. Antonio Mar-
tins, que se fazia acompanhar
de sua esposa e quem deseja-
mos boa viagem e muitas fe-
licidades.
— Tivemos o prazer de ver
na Sertã, os srs. Mario Ber-
nardo Cardoso, de Lisboa; Ma-
noel Braz, comerciante, tam-
bem de Lisboa; Luiz da Cruz
e: esposa e Antonio Vieira da
Cruz, da Praia do Ribatejo;
dr. José Bravo Serra e dr. Ma-
noel Pinheiro da Costa, res-=
pectivamente juizes de Direito
em Figueiró dos Vinhos e To=
mar.
— Têm estado em Lisboa os
nossos amigos srs. Henrique
Pires de Moura e Joaquim An-
tonio Branco.
— Tambem esteve em Lisboa
com pouca demora, o sr. Eus
tiquio Marinha Belmonte de
Lemos.
—Regressou a Alvaro a sr.
D. Maria Madalena Correia e
Sílva de Mendonça David,
DOENTES
Encontra-se gravemente en=
ferma a sr.º D. Amelia de An-
drade Costa, professora na
Passaria, que no pretérito dia
16 den à luz três crianças
morias.
| —Continua bastante doente
a sr*º D. Isabel Marinho Men-
des, desta vila, virtuosa espo-
sa do nosso bom amigo sr. Ce-
lestino Pires Mendes. *
«A. Comarca da Sertã» de-
seja ás ilustres senhoras as
suas rápidas melhoras.
:
No proximo dia 27 passa o
aniversário natalício do nosso
querido patricio e amigo, sr.
Ernesto Porfírio de Araújo,
velho agricultor na Africa O-
riental, a quem enviamos um
apertado abraço defelicitações.
É RA
ença-a-Nova foi concedida a com-
participação de 53:025800 para
construção da estrada municipal
n.º 12, de S. Pedro do Esteval à
estrada nacional n.º 12-2.º, lanço
de Momento a S. Pedro do Es-
teval (1.º troço, entre o Momen-
to perfis O e 118, na extensão de
3.078,88 metros).
pego
EBEVISO
P.º Antonio Martins da Silva,
residente em Lisboa na Rua
Coelho & Rocha ’73-r/c-E., pre
vine que é o unico Senhor da
sua casa no Maxialinho e que
seu sobrinho José Martins da
Silva, apenas ali está com licen-
ça sua, não o tendo autorisado a
vender pinheiros, lenhas, matos,
cortiça, azeite. ou qualquer ou-
tra cousa das suas propriedades,
e assim se alguem lhe comprou
qualquer cousa sem que o P.º
Martins seja ouvido demando-lo-
ha em juizo; o que levo ao co-
nhecimento de todos para não
alegarem ignorancia.
Lisboa 12 de Janeiro de 1937.
P.º Antonio Martins da Silva
Ea
Fotografias dos Paços do
Concelho da Sertã
Nesta redacção vendem-se:
Postais, cada 2850; ampliações
25 x 15 cm. 15$00. (Edição de
luxo a Sépia).
(Foto do sr. Eutiquio de Lemos)
PROPRIEDADE RUSTICA
Vende-se no logar dos
Carvalhos, consta de pinhal,
matos, terras de se meadura
com abundancia de agua.
Mostra Antonio C’aetano
etrata-soem Lisboa tia Tra-
vessa da Senhora da Gloria,
26, 2. dto. (4 Graça),
“EDITAL
Américo Rodrigues de Sousa, Tesoureiro da Fa-
zenda Pública do Concelho da Sertã:
Faz saber que a partir do dia 1 do próximo mês de Janeiro
e por espaço de 30 dias, se acha aberto o cofre para pagamento
voluntário das seguintes contribuições e impostos.
Contribuição predial de 1937 — Contribuição industrial : Grupo
A de 1937, Grupo B de 193, Grupo C de 1937–Imposto Profissional :
Profissões Liberais de 1937, Empregados por contade outrem de 1987 —Im-
posto sobre aplicação de capitaisde 1937 — Imposto complementar de 1937,
A contribuição predial, quando igual ou superior a 100500,
pode ser paga em duas prestações, a primeira em Janeiro e & ses
gunda em Julho, o mesmo acontecendo á contribnição industrial e
imposto profissional quando igual ou superior a 200800.
Quando a colecta seja mais de 200500 na contribuição pre-
dial e 4008400 na contribuição industrial e no imposto profissional e
o contribuinte o tenha requerido no mês de Setembro, far-sesá o
pagamento em 4 prestações, vencíveis respectivamente em Janeiro,
Abril, Julho e Outubro, O imposto de aplicação de capitais é pago
por uma só vez no mês de Janeiro. As importancias que não forem
pagas nos respectivos prasos vencerão juros de mora.
O relaxe terá lugor sessenta dias depois de expirado o praso
do pagamento à boca do cofre. –
Da contribuição predial e imposto complementar, que incidiu sobre
varios rendimentos :
Vencidas e não pagas duas prestacões, procecer-se-á expi-
redo o praso de 60 dias contados do último dia do vencimento da
segunda, ao relaxe de toda a dívida e dentro do mesmo praso cons
tado do vencimento da quarta prestação, quando a esta e á tergeis
ra. O relaxe das colectas inferiores a 100500 na predial e 200400
Aº Camara Municipal de Pro-
nhecimento;
incidiu só sobre êste imposto:
Dezembro de 1936,
UNCIO
No dia 14 do próximo mês de
Fevereiro, pelas 12 horas, à porta
do Tribunal Judicial desta comara
ca, se ha de proceder á almoéda e
arrematação dos bens abaixo desu
critos, que se acham penhorados
nos autos de execução por falta de
pagamento de custas e sêlos, em
que é exequente o Ministerio Pus
blico e executada Maria do Carmo
Tóca, solteira, maior, moradora na
Ponte da Froia, freguesia de Sos
breira Formosa, desta comarca, a
saber : ea
1.º-Duas areas de madeira de
pinho, que devem levar uma cêrca
de quatrocentos e vinte litros de
cereais, e outra cêrca de duzentos
e oitenta litros. Uma pequena mêsa
tambem de madeira de pinho, e
duas talhas de barro, que devem
levar cada uma cêrca de cento é
cincoenta litros. Vai tudo pela pri
meira vez á praça no valor de
60800 . É
2º-—Uma casa com um forno
de coser pão, no sitio da Ponte da
Froia, freguesia de Sobreira For-
mosa, Vai pela primeira vez á pra»
ga no valor de mil e tem escudos
1:100800.
duas oliveiras, e uma cerejeira, no
sitio da Ponte da Froia, freguesia
de Sobreira Formosa. Vai pela
primeira vez à praça no valor de
tresentos escudos. 800500.
São por este meio citados quais=
quer credores incertos para assis.
tirem á arrematação.
Sertã, 14 de Janeiro de 1937.
Verifiquei — O Juiz, 1.º Subst.º
— Antonio Ildefonso Vitorino da
Silva Coelho,
O Chefe da 1.º Secção, — José
Nunes.
Albano Lourenço da Silva
ADVOGADO
SERTÃ :
Do imposto de aplicação de cap
3.º Um pedaço de terra com.
uno imposto complementar será feito 60 dias depois de terminado o
praso do pagamento à buca do cofre,
Da contribuicão industrial e imposto profissional :
Quando vencida e não paga a primeira prestação, qualquer
que seja o númerc de prestações em que tiver sido dividido o co-
Quando vencida e não paga à segunda prestação, se O G0=
nhecimento tiver sido dividido em duas prestações;
Quando: vencidas e não pagas duas, se o conhecimento tiver
sido dividido em quatro prestações,
itais e do imposto complementar que
Quando vencida e não paga a totalidade do conhecimento,
qualquer que seja à sua importância.
Para constar se passou o presente e idênticos, que vão ser.
afixados nos lugares publicos do costume,
Tesouraria da Fazenda Pública do Concelho da Sertã, 19 de
O Tesoureiro Américo Rodrigues de Sousa.
“ANUNCIO.
No dia 7 do proximo mêésde
Fevereiro, pelas 12 horas, á por-
ta do Tribunal Judicial desta
comarca, se ha de proceder á
arrematação de uma terra de
semeadura, mato e pinheiros,
no sitio da Vinha, ou Valada,
freguesia da Amêndoa, parte
do nascente e sul com Ricardo
da Silva Pires e irmãos, norte
com Manuel Antonio Correia e
poente com aribeira, pelo maior
lanço obtido, acima do valor da
avaliação, de 3000890, cujo
predio se acha penhorado nos
autos de execução, em que é exe-
quente Vicente da Silva, casa-.
do, comerciante, do Vale de Va-.
cas, e executados José Caterino
e mulher Lucina da Conceição,
do logar e freguesia da Amen-.
doa, sendo por este meio citados
quaisquer credores incertos pa-
ra assistirem á arrematação.
Sertã, 14 de Janeiro de 1987
Verifiquei: — O Juiz. 1.º Su.
bstituto. — Antonio Ildafonso
Victorino da Silva Coelho
O Chefe da 2. secção, — An-
gelo Soares Bastos
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(2.º PUBLICAÇÃO)
No dia 14 do proximo mês de
Fevereiro, pelas 12 horas, á porta
do Tribunal Judicial desta comar
“ca, se ha de-proceder á venda em.
hasta publica dos bens abaixo de.
“ signados, pertencentes aos menóres
Antonio e José Mota da Silva Gas.
ar, cuja venda, a requerimento | ..
, j q o
do inventariante José Gaspar, pri
meiro sargento. do exercito, regis
dente em Lisboa, foi autorisada no
inventario orfanológico por óbito
da Mãe dos referidos menóres,
Maria da Nazaré Silva Gaspar,
que foi moradora na cidade de
Tomar, a saber:
“1º— Uma courela com oliveiras
– e mato, no sitio denominado «Vale | –
do Gago», freguesia do Sobral,
Descrita na Conservatorio sob o ||
om. 20,445 No valor de trinta es
cudos, 30500.
º— Uma courela com oliveiras
“eterra de horta, no sitio da Fon.
te do Casal, freguesia do Sobral.
Descrita na Conservatoria sob o
n.º 26,441. No valôr de oito mil
escudos; 8.000800.
3º-— Uma courela de oliveiras,
no sitio do Alqueve, freguesa do
Sobral. Descrita na Couservatoria
sob o n.º 26.442, No valôr de tre-
sentos escudos, 800500.
4º— Uma Ebiirila de mato, no
sitio da Ladeira do Poço, fregue
sia do Sobral, Descrita nu Con
n.º 26,443, No
valôr de dés escudos, 10500. :
5º—A décima parte de um la-
gar de azeite, no sitio da Ribeira
do Clausim, freguesia do Sobral.
– *Descrita “sa Conservatoria s0b o
n.º 26,444, No valôr de trinta e8s
btio 30900.
São por êste meio citudos quais
quer credores incértos para assis-
tirem á arrematação, e a cargo das
arrematantes ficará o Pagimito
da siza.
| Sertã, 4 de Sanbiro de 1987.
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ESPEGTAGUhOS
TEATRO
-Companhia Alves da Cunha
— Berta de Bivar.
Já o nosso ultimo numero es-
tava impresso quando recebemos
“comunicação do insigne actor
dramático, informando-nos que,
por ter firmado.um contrato van-
tajoso para o teatro «Sá da Ban-
«deira» do Porto, se.via obrigado
a adiar, para data a fixar, a’ sua |
vinda à Sertã,
Ficou muita gente indisposta
com este contratempo, tal era
o empenho em assistir ao magis-
tral desempenho da grande figu-
Ta do teatro portuguêes, que é
Alves da Cunha,
CINEMA
«Cine-Som, Limitada», com sede
em Coimbra, está organizando:
activamente em varias regiões do
país, e nas localidades onde exis-
tem casas nas condições: exigi-.
das, espectáculos cinematográfi-
cos a preços populares, escolhen-.
do, para esse efeito, películas de
agradavel sincronização e facil
contextura. |
À Sertã está abrangida: entre
as terras já escolhidas, esperan-
do-se que entre a direcção do
Grémio Sertaginense e a referida
“empresa se faça. um-acordo re-
ciprocamente vantajoso.;..o conz
trato determinará .a. realização
de uma sessão em cada mês e
sempre no mesmo dia, o. que
achamosjde toda a conveniência, |
ti
Saudações a «A Comarca
da Sertã»
Os nossos presados assinantes
de Lisboa, naturais da freguesia
de Palhais — infortunada fregue-
sia do nosso concelho–enviaram-
“nos saudações por intermédio do
– Ste José A. Alexandre Junior.
Agradecemos muito reconhe-
cidos, e fazemos os melhores
votos pelas prosperidades pes-
soais de todos. | a
aStog Pete
Dr. Abilio Tavares
-Às forças do concelho de Ma-
ção, elegeram para seu lídimo
representante no Conselho Pro-
vincial, o sr. dr, Abilio Tavares,
presidente da C. A. da Camara,
que muito tem pugnado pela
grandeza e prosperidade do im-
portante concelho de Mação.
Felicitando os organismos que
se decidiram por tam feliz quão
justa escolha, apresentamos à S.
Ex.* as nossas homenagens.
é
Como se sabe, o concelho de
Mação foi integrado na provin-:
cia da Beira Baixa pelo novo
Código Administrativo. |
A Comissão Adininistrati-
va da Câmara bem avi-
sada andaria se, quando tives-.
sede tratar assuntos de grande:
importância para o concelho,
se deslocasse até Lisboa, pro-
curando pór-se em contacto
com as entidades oficiais, ás
quais exporia os problemas a
resolver, dando, desta maneira,
“maior relêvo às suas preten-
ções. .
Isto é o que fazem todas as
Câmaras que se interessam a
valer pelus suas terras e de
cuja atitude só têm a incrar.
Porque, enviar ofícios e re=
presentações, é realmente mais
cómodo, mas, a maior parte
dos casos, de insignificantes
compensações. e
rr
Escola do Mourisco
Tomou posse do logar de pro-
fessor: da escola oficial do Mou-
fisco, freguesia do Castelo, des-
“te concelho, no passado dia 17,
gor” D. Noménia Granado.
£ Comarca da Sertã
Quelimane, Setembro 1936.
‘Sernache do Bomjardim na grande
Imprensa Moçambicana
“Um diario de Lourenço Marques Necrologia
Antonio Pires Mendes
Após prolongado sofrimento,
faleceu na sua residencia, nesta
vila, em 13 do corrente, pelas
22,10 horas, o sr. Antonio: Pires
Mendes, proprietário e antigo
comerciante desta praça, que con-=
tava 82 anos de idade.
Deixa viuva a sr. D. Maria
Farinha Mendes; era pai do nos-
so amigo srt. Joaquim Pires Men-
des, comerciante, desta vila, e
tio dos srs, Alberto Pires Men-
des, de Lisboa, Celestino Pires
Mendes e Ernesto Crisóstomo,
da Sertã.
O seu funeral realizou-se: na
tarde do “dia seguinte, com-gran-
de acompanhamento, em que to-
mou “parte a Filármónica União
| Sertaginense; o Grémio: Sertagi-
nense e o nosso jornal fizeram-
| se representar pelo sr. -Antonio
Barata e Silva.
José Pedro
Tambem no dia 13 faleceu no
visinho logar do Outeiro da La-
goa, osr. José Pedro, que conta-
va 86 anos de idade.
-»Deixa: viuva.a -sr.º Maria «de
Jesus e era paí dos srs. Joaquim
Pedro, “Albina de Jesus, – Gui-
lhermina de Jesus, do Outeiro
da Lagoa, Ana de Jesus Farinha,
casada com o nosso amigo sr.
Casimiro Farinha, industrial des
Lta vila, Francisco Pedro, de Lis-
[boa, e José Pedro, tambem do
Outeiro.
: Era: muito estimado pelas suas
qualidades de caracter, tendo,
por isso, sido muito concorrido
o seu funeral, em que’se encor-
porou a-Filarmonica local -e-re-
presentantes do Sertanense Foot-
Ball Club e de «