A Comarca da Sertã nº191 09-05-1940
@@@ 1 @@@
— FUNDADORES -.
— Dr. José Carlos-Ehrhardt o
‘“— Dr. Angelo Henriques Vidigal — R
—— António Barata e Silva —
Dr. José Barata Corrêa e Silva 1
‘ Eduardo Barata da Silva Corrêa .
nd 7 Composto e Impresso |:
O DIRECTOR, EDITOR E PROPRIETARIO NA tal”
a Loluando Ganato da filva Coreia. TP. PaRELA FRUÍO)
– —— REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO —— EO
m| |RUA SERPA PINTO-SERTÃ io
E E Es Eri TELEFON:
«< PUBLICA-SE AS QUINTAS FEIRAS 112
ANO V | Hebdomadário regionalista, independente, defensor dos interêsses da comarea da Sertã: concelhos de Sertã | dr o o
Nº 191 | Oleiros, Proença “de Nova 8 Vila de Rei; e freguesias de Emêndoa & Cardigos (do conselho de Mação) | 1940.
1
Notas …
Junta de Província da Bei –
ra Baixa, em sua última
Sessão, aprovou os processos
de contas, relativos ao ano de
1939, das Misericórdias de Vila
de Rei, Proença a-Nova e Pe-
drógão Pequeno e da Associa-|
ção dos Bombeiros Voluntários
da Sertã.
ted pb
COM a recolha de tôda a es-
pêécie de sucata, na Ale
manha, nem os próprios bas»
tos do Kaiser escaparam
Pobre rachador de lenha !
Que é teito do teu orgulho, do
teu capacete de bico e dos teus
bigodes de gato assanhado ?
Quem havia de dizer que um
dia te haviam de derreter…
em efígie? . ;
o
OS aliados têm sofrido reve-
sesna Noruega, onde os
egarem primei-
ro e por conivência e traição
de muitas guarnições do país,
“conseguiram posições de estu-.
bilidade e importância, donde
será difícil desalojá-los.
“A guerra é feita de realida-
des e não de sentimentalismos
ou considerações que muitas
vezes não se podem respeitar.
Sea França e Inglaterra fôs-
sem menos escrupulosas no
cumprimento das leis interna-
cionais, não se defrontariam
agora com dificuldades graves,
que hão de custar a vencer.
Nunca é tarde de mais para
aprender, Duma lição dada a
tempo e horas tira-se sempre
bom proveito.
A simpatia que grande par-
te do Mundo tem pelos aliados
provém, precisamente, do res=
peito que êles mantêm pelos
povos pequenos e fracos e
observância dos direitos das
gentes; mas como os seus ini-
migos se aproveitam disso pa
ra atingir objectivos condend-
veis, compreende se que, por
sua vez, passem, também, al
usar processos de violência,
pelo menos dentro de certa
medida.
| Ládiz o ditado: Quem os
Seus inimigos poupa, às mãos
lhes morre.
rosa
E à Suécia ?
“7 Vive na doce ilusão de que
será respeitada a sua nentra-
lidade! Muito se engana quem
cuida!
Um dia, que não tarda. acor-
da metida num colete de fôr-
pas, como sucedeu à sua vi-
zinha Noruega.
Assim é melhor para aqueles
que sofrem de apetite devora-
dor !
A Checo Eslováquia, Poló-
nia, Finlândia, Noruega, Dina
marca, Letónia, Estónia, Li-
tuânia e Suécia, cada uma por
sua vez custammenos a papar! |
Querer engulí las tôdas de
uma vez, podia sobrevir forte
indigestão !
MAIS
q
OMPLETA hoje, precisamente, mais um
ano de existência o nosso semanário.
Quatro afios nada são na vida de
um povo; o tempo corre célere, numa
linha ascensional. em dinamismo cons-
tante, parecendo que entre a juventude e velhice
do homem medeiam, apenas, uns rápidos e fu-
gazes momentos, que a ampulheta vai contando |
aceleradamente. Mas quatro anos são alguma
coisa. na. vida de um pequeno jotnal da Provín-
cia e êsse espaço representa uma soma de inau-
ditos esforços, de sacrifícios extraordinários, de
boa vontade e dedicação postos do serviço da
Nação, da grei e da causa regionalista, que te
mos vindo defendendo com o maior entusiasmo,
e sem desânimo, desde a primeira hora.
Nesta luta do dia a dia não temos dado
provas de competência e saber, é certo, mas vi-
mos cumprindo o nosso programa o melhor que
nos é possível com honestidade e com o máxi-
mo desejo de bem-servir; fazemos estas afirma.
ções conscientemente e seja-nos permitida à vai-
dade de dizer que até hoje não tomámos qualquer
atitude de que, depois, nos tivessemos de arre-
Pesqer a E ia ER
Servir devotâdamente a região tem sido o
nosso objectivo supremo, sem nos preocuparmos
com os interêsses de ordem particular que, em
certos casos, podem ser prejudicados; mas isso
não importa, porque o bem colectivo está antes
de tudo.
“Poderia «A Comarca da Sertã» satisfazer
cabalmente o seu papel se não lhe faltasse o
auxílio de muitos que, lho poderiam dar sem
grande esfôrço; bastava, apenas, um pouco de
boa vontade. é Não seria interessante que tôdas
as terras da, Comarca expusessem, dia a dia,
nestas colunas, as suas aspirações, que nelas se
reflectisse a sua vida? é Não seria da maior uti-
lidade que os corpos administrativos da Comar-
IMAGENS DA GUERRA
Pôsto anti-aereo de observação instalado nas
primeiras linhas alemãs
devem ser do domínio público ?
“rença pouco justificável.
“que êle nos der.
ca, todos sem excepção, aquí deixassem expres-
sas as suas deliberações, tanto mais que elas
Mas nem todos assim o compreendem.
Se, porventura, não há uma certa hostilidade
contra nós, verifica se, pelo menos, uma indife-
“De tal facto não temos culpa; remar con-
tra a maré ou procurar endireitar o mundo, como
vulgarmente se diz, é tarefa superior às nossas
minguadas fôrças. Ha
Se afirmarmos que muitas vezes esbarra-
mos com insuperáveis dificuldades para cumprir
a nossa missão, não faltamos à verdade.
“O nosso fim é servir o público o melhor
que podemos e sabemos; e para desempenhar
mos satisfatoriamente o nosso mandato é indis-
pensável a colaboração dos que exercem funções
de mando; em troca damos, também, a nossa co-
laboração e o nosso auxílio que, por muito mo-
destos que sejam, algum valor têm.
– O nosso jornal vive do público e é para
o público e a sua utilidade será tanto maior
quanto mais apreciável e proveitosa for a ajuda
‘ Quere isto dizer que «A Comarca da Ser-
tão é a expressão fiel da vida, aspirações e sen-
timentos dos habitantes da região que serve, é,
digamos assim, um pedaço da sua alma.
ste pequeno jornal condensa tôdas as vir-
tudes e defeitos da nossa gente, simboliza as
suas aspirações, traduz, objectivamente, as mani-
festações do seu espírito, as alegrias e tristezas
do seu viver. ER
Ao entrar no quinto ano de publicação,
«A Comarca da Sertã» saida todos os seus ami-
gos, assinantes, colaboradores, correspondentes
e amigos, esperando que todos lhe continuem a
dispensar benevolência,
E. BARATA
CASAMENTO
Em 11 do próximo passado
mês. efectuou-se, na capital, na
igreja de S Vicente, o enlace
matrimonial. do. nosso; prezado
amigo sr. Carlos Sequeira, con-
ceituado comerciante na vila de
Proença-a-Nova, com a st.* D.
Beatriz Baptista Deniz, de Lis-
“boa.
Apadrinharam o acto, por pars
te da Noiva, sua irmã sr* D.
Silvina da Silva Fortunato e cu-
nhado sr. Marcelino Fortunato,
industrial de padaria, de Lisboa
e, por parte do noivo, sua irmã
sr.* D. Irene Sequeira, de Proen-
ça-a-Nova e o sr. dr. Vitorino da
che do Bomjardim) Seguidamen-
te foi servido, na residência dos
padrinhos da noiva, um finíssimo
| copo de água, trocando-se afec-
tuosos brindes.
Aos simpáticos nubenites apre-
senta «<A Comarca da Sertã» sin-
| ceras felicitações.
era
MELHORAMENTOS REGIONAIS
Pelo Ministério das Obras Pú.
blicas e Comunicações foi conce-
dita, à Câmara Municipal da
Sertã, a comparticipação de Esc.
13.677800 para abastecimento de
Silva Coelho, da Póvoa (Serna- | O
água à povoação da Póvoa, fre-
guesia da Várzea dos Cavaleiros.
Eléctrica resolven, por bem,
suprimir uma hora de luz,
sem dar cavaco a ninguém !
Mas é assim mesmo! A gens»
te deve carregar onde acha
mole |! Da!
O pagode cá do sítio é de
boa bôca; tanto lhe faz quê
isto ande para a frente como
para traz!
Seta
HOJE há novamente cinema
na Sertã, sessão extraordi-
nária está bem de ver. Isto por-
que a emprêsa não pôde regh-
larizar, ainda, a ordem dos
espectáculos nas diversas tera
ras onde mantém contratos.
Nós vamos ficar com uma
sessão por quinzena, segando
explicámos. :
O Clube Sertaginense, em
seu interêsse e no do público,
fem necessidade de estudar o
modo de tornar mais acessíveis
os preços, problema um pouco
complicado, visto que a casa
não tem, presentemente, condi-
ções de defesa.
CHrOLO-
ALGUNS países servem-se da
hospitalidade, que noutros
dispensam a seus súbditos, pa-
ra fazerem persistente propã-
ganda das suas ideias polítis
cas e atentarem contra a segus
rança dêsses Estados.
Recorre-se a am turismo dise
farçado para estudar posições
estratégicas, preliminar de
eventual invasão.
Ora, tais actividades meres
cem severa condenação do
Mando civilizado e deveriam
ser reprimidas sem dó nem
piedade. São um escalracho
daninho. e
Oto
COM larga presença de titis
começaram, na lereja Ma-
triz, as devoções do Mês de Mas
ria, com acompanhamento q
vozes e harmóniam por am
grupo. de senhoras. . E
O altar da Virgem resplan=
dece por entre lnzes e as mais.
lindas flores que as almas des,
votas depõem a Seus pês em
sinal de Fé, respeito e amor
-Aetegp tg a
ps
É
calendário anda perfeitas
mente às aranhas ! Cuco
A semana passada experis
mentámos dias como se fôssem
de Janeiro: muito frio, chuva
torrencial e na tarde do pri-
meiro do mês caiu grande
quantidade de graniso, que,
segundo os entendidos, parece:
não ter causado danos à agria
cultura.
O tempo anda desorientado,
tal e quai como a cabeça dos
homens ! pise
Este número foi visado: pela
Comissão de Censura .
de Castelo Branco
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Horá rio da carreira de Passageiros entre Castelo Branco (est) e Sertã
CONCESSIONARIO Com pa nhia
Viação de Sernache, Es,
Chegada | Partida, o ca Chegada Partida
Castelo Branco (estação) = 9,00 Sertã a 15,30
Castelo Bigtigo, . … 9,05 915 || Moínho do Cabo. E on ct IS 4156
Taberná Sêca. +. 9,35 9,35 || Vale dotbereiro Ra . . .| 155081550
Cabeça do Infante, . . | 955 905 || Moinho Branco à. . “| 155511555
Sarzedas. — dsfea – 551000 | 10,10 | Proença aNóva S . . | 16,15. 16,26
Mente -Gordo -.’ .. com ER TORO alebO,25–WSobreirá Formosa. . . omloto50 | 700
Catraia Cimeira, . .. . “.| 10,40 | 10,40 | Catraia Cimeira cego] E L20 1720
Sobreira Formósa. . . 11,00 FI IO | Mente Gordo. x . SAMI FIT
Proençãã Nova: «0 .. [IL3M TITAS | Sarzedas. . a ’50 | 18,00.
Moínho Branco. . . . | 12,05 | 12,05 |Cabeça do Infante. EA 18, 05 | 18,05
Vale Gothereiro ,. 2. 412140 11210 | Tabetna Sia 18,25 18,25:
Moinho do Cabo E CAT TZ AS | 12,10 | Castelo Branco a ds o] TOO | 9,0
SGA ss a as) ADO — Castelo Branco RT a::5=:51):19,00 —
EFECTUAM-SE | “DIARIAMENTE.
ANUNCGIO ANUNCIO
– ANEDOTA. 4
MAUS FIGADOS =
“Em certa aldeia da Beira havia
uma mulher que era considerada
o terror dos maridos; já tinha ca-
sado duás vezes e estava viuva
pela segunda vez.
Houve um homem que de apos:
taicom os amigos se propoz tirar-
“lhe o mau génio e em tão boa
hota lhe falou em casamento que
ela aceitou. Dias passados e eis:
que chega o dia do casamento; e
lá se casaram os bons dos fulanos.
Aconteceu que à noite-quando se
iam deitar, o homem se: despiu
primeiro e se colocou de joelhos
junto do leito, exortando-a espô-
sa por duas ou-três vezes quelhe ‘
colocasse o pé no pescoço para
subir para a cama, O que ela não |
fez.
– Então êle respondeu :
“— Não pões cá o pé hoje, não
o.pões cá nunca e daí por diante à i
foi uma: mulher como as outras.
Repórier x E
2: Publicação
No dia 18 do próximo mês
de Maio, pelas doze horas,
à porta do Tribunal Judi-
| cial desta comarca, se há-de
proceder à, arrematação em
basta pública dos prédios a
seguir descritos, penhora-
e sêlos que o Ministério Pú-
blico move contra Maria do
Carmo Ribeiro, ou Maria do
Carmo, cuja execução corre
seus termos no Juizo de Di-
marca de Lisboa, e da qual
foi extraida a competente
carta precatória para arre-
| matação. ‘
PRÉDIOS
E *— Uma terra de cultivo
“Teom oliveiras, sita no logar
de Penafalcão, fréguesia de
Sobreira Formosa, inscrita
ne a nto das al
encomendas
“por intermédio da COM-
PÂNHIA DE VIAÇÃO DE
SERNACHE. L., que-lhe
garanto a modicidade de
preços, segurança e rapidez
e a certeza de que elas che-
gam 80 scU destio sem o
mais leve.dano.
Consulte o.nosso escrito:
rio ém Sernache do Bomjar-
dim e qualquer dos nossos,
agentes do percurso de Lis
boa à Sertã, em Proença-a-
Nova, Oleiros, Alvaroe Pe-
drógão Pequeno.
Telefones nº, Sertã, b;
Sernache, 4; Toms, 70; San-
tarém, 200 Lisboa, 45508,
va sob o art.º 40 840, e des-
crita. na “Conservatória do
Registo Predial desta co-
marca sob o n.º 28061. Vai
pela primeira vez à praça
no valor de 39484924
-2º—Uma morada de ca-
sas: junto a uma terra com,
falcão, fréguesia de Sobrei-
ra Formosa, descrita na
Conservatória do Registo
Predial desta comarca sob
o n.º 28.062, e inscrita na
matriz respectiva sob o art.
à praça no valor de 3.2302.
Sertã, 27 de Abril de 1940.
Verifiquei
– O Juiz de Direito,
Armando Torres Paulo
| O Chefe da 3.º Secção, int.º,
Armando António da Silva
RENTE
Bida de Jostração Primária
Pouco falta para-0s exa-
mes de instrução primária.
“Convém aproveitar o tempo
o melhor possivel.
Nesta Redacção indica se
um professor particular ha-
»ititados
Postais com vistas da Sertã
“(EDIÇÃO PRIMOROSA)
Vendem se nesta Redacção
as | – Colecção de.7.p: stais — 5860 |:
bed CHAPA cimento para te!hados
Us ctilr CHAPAS lisas para tetos.
E paredes, etc.
TUBOS para água, esgótos, chaminés, efe.
DEPÓSITOS – para água, azeite e cutros líquidos
RN E DEL LD
bi es PINHO
“Pr.
onduladas de Fibro-
MARCA REGISTADA)
E UETOME TIê
dos na execução por custas:
reito da Sétima Vara da Co:
ná matriz predial respecti-,
oliveiras, no sítio de Pena)
289; Vai pela primeira vez
TOM AR
(L4 Pabliceção)
Faz- se saber que no dia:
18 do proximo mez de Maio, ‘
pelas 12 horas, à porta do
| Tribunal Judicial desta. co-
marca da Sertã, se ha-do
proceder à arrematação em
hasta publica do prédio à
sóguir designado e pelo
maior lanço que for ofereci-
do acima do seu valor indi
cado:
PRÉDIO.
Uma casa de habitação,
sita no lugar do Vale Perei-
ro; freguesia da Varzea dos
Cavaleiros, construida em
terreno de Manuel L pes.
“| Vai pela primeira à prega
no valor de viu 6 seis mile |, Manifesto da ntença, de tee EE
quatrocentos escudor..
Penhorada nos autos del.
acção deletra (em execução
de sentença) em que 6 exe-
quente Julia Oceana da Fon-
seca Pereira e executado An-
tonio Ribeiro Lopes, cuja e-
xecução corre seus termos
pela primeira secção da Se-|;
cretaria judicial da sétima
vara fo Lisbua,
Sertã, 29 de Abril de 1940,
Verifiquei
O Juiz de Direito,
“Armando Torres Paulo…
O Chefe da 2º Secção,
Angelo Soares Bastos
qe
Se V. Ex. está compra-
dor de Carnes de Porco,
verdes, salgadas, fumadas
é ensacadas, não deixe de
consultar 0s preços da
SALSICHARIA DA BEIRA
=
Praça da Republica- Sertã
Norberto Pereira
Cardim.
SOLICITADOR ENCARTADO |.
: EESTI
Rua Aurea, 139 2.º-D.º
TELEFONE: 27111
LISBOA
| Rua Actor Taborda, 2 a Qd Tola 4 1359
À Comarca da Sertã a “sa:
Hoi AMD CURIA DE PASSES
ENTE -DRGI PAHO 1 SOM
RR —> COMPANHIA DE VIAÇÃO E SERMACHE, LIMITADA
Cheg.| Part. | Es Part.
Pedrógão Pequeno: PP OSOs serto — 118,00,
Ramalhoss- .“ 404 ;|:6550 6,55 || Póvoa R. Cordeiro, [18,20 18,25
Póvoa R. Cerdeira «| 7,10 17 15 J|Ramalhos., – 118,40/18,15
Sertã, . 1 7,30] — || Pedrógão Pequeno ; 19 00/i= =
De 1 de Julho a 31 de Qutubro, efectua-se
todos os dias excepto aos domingos.
De 1 de Novembro a” 30-de Junho, efectua-se |) De 4 de Novembro a 30 de Junho, etectua-se
às 2.º, 4.º e súbados. às 4.º8, 6.ºº e sábados.
Este horário anula todos os anteriormente aprovados
k Pitas
De 1 de Julho a 31 de Outubro, elecua- Se
todos os dias excepto aos domingos.
ME ma
AFIRMO!
GARANTO!
que é no fSestaurante
Estrela Valmor
Onde se come e fornecem almoços e jantares ao do-.
E “micílio com mais asseic e economia
Serviço esmerado de cozinha com pessoal de
| competência, O seu proprietário agradece a visita |].
do público em geral que será
tratado com todas as atenções pelo pessoal da casa.
ABERTO TODA A. NOITE
URELIO ANTUNES BARA
concelho, bem como a residencia,
o nome e a qualidade do possui=.
or (produtor ou comerciant:).
“Mais uma vez se informa qua:
no 0880 ne paesio não sua ua
dunta Nacional do Azeite
Os rsniias des ed
vomo ca, comerciantes, é E
nistas, exportadores, etc., “possui-
dores de quantidades superiores.
a 5O litros, que ainda não fizes
e soa que o ti ra sua Asp E
Se estiver em transito à Rin
do manifesto, é mo cestiactário
que pertence fazer a declaração,
O facto de fazer o manifesto
ram. o manifesto, estão a tempo
de o fazer para não inoórrerem
nas penalidades previstas no Art.º
10.º: do decreto-lei n,º 26 757 de
8 de. Julho de 1936: Com efeito
só no próximo dia 10 de Maio é
que termina o prazo para a entres
ga das suas declarações, as quais
devem ser referidas ás exustencias
não impede o declarante de
transacionar. livremente. o seu
azeite,
Os impressos devidamanis
brochchidos deverão ser enviados
para a Junta Nacional do Azeite, .
Rua Rodrigo da Fonseca, 15-2.º.,
—Lisboa, ou entregue nas Reges
dorias, Cameras Municipais, Grés
SIMÕES, & PIRES, k e
do inissimos ASE
de uzeite que Borat m em 30 de
Abril,
Estas podem ser feitas mesmo
em papsl comum e deverão men-
cionar além das quantidades, a
acidez aproximada, o distrito e O
mios da Lavoura, Sindicatos:
Agricolas e Brigadas Técnicas
do; Ministério da Agricultura.
Junta Nacional do Azcite, 4 da:
Maio de 1940,
E se ds
PENSÃO BRANCO |
(ANTIGA CASA MARIA MOLEIRA)
A preferida por tôda a gente que permanece na Sertã ou a vi-
sita, pelo seu ótimo serviço de mesa e-magnificos quartos,
INSTALAÇÕES MODERNAS, AMPLAS E BEM ILUMINADAS |
Ao visitardes a Sertã, que tem belos passeios é lindos; a
Eco pontos de vista, não deixeis de procurar esta pensão. +
PREÇOS móDicos es
Serviço: nando de: automóvel,
ERR Md Rã
“Avenida Baiama de Bastos – Eis -$ ER TÁ.
g
se –
ea
AVENIDA ALMIRANTE REI, 04- E TELEFONE tonto |
SE
SERTÃ E SERNACHE DO BOMJARDIM,
são vendidos no máximo da pureza,
por serem seleccionados escrupu-
losamento . da produção própria
As: boas: donas de casa devem experimentar. — Tôdas as pessoas;
que se interessam pela sua saúde devem procurar esta casa
LIBANIO VAZ SERRA
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— emma, eo eee +,
RUAS DA SERTÃ
A Comarca da Sertã
A Câmara Municipal da Sertã | valiosíssimas obras, entre. as
pede-nos a publicação da seguin-
te nota:
Em cumprimento do precei-
tuado no Decreto lei n.º 30.110
a Câmara da Sertã deliberou rec-
tificar o nome de alguns arrua-
mentos desta vila.
Em princípio, estão previstas
as seguintes modificações: A
Rua do Soalheiro passa a deno-
minar-se Rua Dom Nuno Alvares
Pereira; a Avenida Baima Bas-
tos, Rua Capitão. Gonçalo Cal-
deira; o Largo da Ponte de S. Se-
bastião, Largo Lopo Barriga; a
Rua de Ourém, Rua Dr. Temudo
da Fonseca; o Largo das Acácias,
Largo Dr. João António de Aze-
vedo; a Rua em frente do Adro,
Rua Padre Manso de Lima;a Rua
da Portela, Rua Cinco de Outu-
bro; e a Rua do Abade, Rua Vin-
te e oito de Maio.
Como se trata de assunto de
certa delicadeza, que directamen-
te interessa aos naturais da Ser-
tã, a Câmara recebe até ao dia
14 do corrente quaisquer sugese
tões sobre a toponímia da vila,
a fim-de serem devidamente con-
sideradas, e definitivamente se
assentar nas rectificações a fazer.
Considerações da Redacção :
Julgamos ser demasiadamente pe-
queno o prazo fixado pela Câma-
ra para o recebimento de suges-
tões sôbre a toponímia da vila,
tanto mais que, segundo diz e é
verdade, tratando-se de assunto
de certa delicadeza, requere ser
apreciado e estudado com pon-
deração por aqueles que se inte:
ressam pela história da Sertã ou
do concelho de que é sede, à
“qual se prendem os nomes de in-
signes varões; um estudo desta
natureza não se pode fazer em
meia dúzia de dias. +»
“À toponímia urbana foi objecto
– de várias considerações expostas
por nós num artigo intitulado
«Página da Semana», inserto nº
n.º 173, de 28 de Dezembro úl-
timo. Dissemos, então, a propó-
sito:
Importa, agora, substitair
os (nomes) que não têm base
segura ou justificável, por ou-
tros mais conformes com o
passado desta terra ou dc con»
celho de que é sede; assim, Sic
multaneamente, prestar-se ia
homenagem digna a seus fi-
lhos ilustres e modernizava se
avila Algamas ruas e largos
podiam receber os nomes de:
Nuno Alvares Pereira, natn
ral do nosso concelho, grande
figura nacional; Gonçalo Ro-
drigo Caldeira, valoroso com»
batente de Aljubarrota; Ma:
noel da Mota Henriques, bra-
vo militar que se distingaiu
em Ceuta no tempo de D. João
1; Lopo Barriga, intrépido e
valente adail de Safi, no reis
nado de D. João III, fez pro-
dígios de incrível bravura em
Marrocos; Cristóvão Leitão
gue, naquela época, se portou
herôicamente nas guerras con-
tra os mouros de Arzilã e Aza-
mor;. Padre [Jacinto Reto
Manso de Lima, nascido na
Sertã em 1690 que se dedicou
ao estudo da genealogia e his-
tória do concelho, autor de
quais a «Certan Ennobrecida».
E a pesar-de muitos outros
nomes de ínclitos varões natu:
rais da Sertã ou do concelho,
que podiam ser escolhidos e
que a pequenez de espaço não
nos permite trazer hoje para
aqui, ficar-nos-ia bem, a nós,
sertanenses, dar a uma rua o
nome de Frei Alvaro Gonçal-
ves Camelo, homem de extraor-
dinário valor e assinalada in
fluência no reinado de D. João
1 que, não sendo da Sertã, mas
de Abrantes, aqui passou gran-
de parte da vída e cá guar-
damos ciosamente, e com mui.
to orgulho, suas venerandas
existente na lgreja Matriz»,
Da nota’da Câmara constam
dois nomes, Dr. Temudo da Fon-
seca e Dr. João António de Aze-
vedo, a que não aludimos no ci-
tado artigo, Vejamos o que sô-
Lourenço Farinha no livro «A
Sertã e o seu Concelho»:
«Dr. Manoel Temudo da Fon-
seca. Era filho de Manoel Fer»
Coimbra e foi Vigário Geral e
Desembargador de Lisboa, Go-
vernador do Bispado de Porto
Alegre, da Província de Santa
Cruz do Brasil, e bispo eleito da
Angra. Escreveu quatro volumes
de Direito Canónico com o título
piscopal Lisbonense>, em latim.
Faleceu em 21 de Outubro de
1652». !
«joão António de Azevedo.
Nasceu na Sertã em 23 de Junho
de 1712 e era filho do Doutor
Yoseph de Azevedo Vieira, fidal-
de Paredes. Formou-se em direi:
to canónico na Universidade de
Coimbra, em que obteve as me-
lhores classificações e foi Juiz de
Fora de Silves. Depois entrou na
ordem de Santo Agostinho, onde
tomou O nome de João de Santa
Maria de Jesus e foi: Difinidor e
Visitador da Congregação, onde
se aplicou ao estudo da história
eclesiástica e profana e à geneo-
logia, escrevendo as seguintes
obras: «Fama Póstuma do glo-
rioso Senhor Rei D. Afonso Hen-
riques», manuscrito. «Quesitos
sôbre as acções do Senhor Rei
D. Afonso Henriques em ordem
à sua canonização» traduzido do
castelhano. «Interrogatórios e ar-
tigos para a causa da canoniza-
ção do Venerável Rei D. Afonso
Henriques», traduzidos do latim.
«Santuário Mariano canónico, no-
tícias das imagens milagrosas de
nos Mosteiros dos Cónegos Re-
gulares de Portugal». «Relação
e Notícia dos Reinos e Cidades
aS Francisco de Borja por pa-
boa 1755. ‘Êste livro contribuiu
muito para se tomar o: referido
santo por ae de Portugal.
«Epitome Genealógico-Histórico
da Casa Azevedo», manuscrito.
«Descrição da Vila de Paredes e
notícia do antigo santuário de
Nossa Senhora da Assunção da
Quinta de Azevedo da mesma
vila, manuscrito, ;
2ANTENA:
“Recebemos o n.º 30 desta in-
teressante revista mensal de T.
S. F. Profusamente ilustrado e;
impresso em magnífico papel,
este número tem a valoriza-lo o
seguinte sumário : Editorial, On-
das Hertzianas, Descobertas, O
Expansôr de Volume, Barcos
Modernos, A Conferencia de
Montreux, O Enigma do Eter,
Concurso Antena, etc.
A Administração de Antena,
Rua 1.º de Maio, 43, Vila Nova
de Gaia, remeterá um exemplar
gontra 2800 em estampilhas,
| Agradecimento
Emilia Dias Vicente, viúva do
soldado que foi n.º 100/5106 em
serviço no posto da G. NR,
desta vila, bem como todo o
essoal do referido posto, na
mpossibilidade de o fazerem
directamente, por igãorarem mo
radas, vêm por êste meio, mui
penhoradamente, agradecer a to-
das as pessoas das suas relações
e amizade. e muito especialmen-
te à Legião Portugueza, que se
dignaram acompanhar à sua ul-
tima morada, o seu querido e
chorado marido e camarada,
cinzas. depostas em sarcófago
bre êles diz o Rev.* P.º António:
nandes e de Ana Temudo da:
Fonseca. Formou-se em Direito
Pontifício na Universidade de.
de «Decisões do Senado Arquie-
go da Casa Real e Capitão-Mór.
Nossa Senhora, que se veneram
da cristandade, que têm tomado.
trono contra os terramotos», Lis-,
Nrarés da bomarta
MARMELEIRO, 25 — Com a assis-
tência de numerosos fiéis, realizou-se
nesta freguesia, no passado dia 18,0
oficio das almas.
— Encontra-se bastante doente a
professora desta freguesia, Sr.2 D, Lau-
ra da Conceição Meirelles Cardoso,
sendo por êste motivo substituída no
Sarnadas de Ródão, dêste distrito.
— Por iniciativa da Junta desta fre-
tões, sendo dois nos Pisões, um no Vale
tas obras satisfazer o desejo de toda a
freguesia e muito especialmente o da
Catraia e Vale Godinho, que se impu-
nham pela sua grande necessidade, além
do perigo constante a que estávamos
expostos,
— Faleceu, no passado dia “17 de
Emilia Cardoso. )
A! familia enlutada enviamos os
nossos sentidos pêsames.
i 4 Es
ESSO
Preleeções escolares
PEDRÓGÃO PEQUENO, 28 — Os
professores desta vila fizeram ontem
figura de Salazar, relatando o que tem
caz é proveitoso. ‘:
: Para comemorat êsse dia foram inau-
guradas batas novas, em ambas as es-
colas, cujo riscado foi oferecido pelo
grande benemérito Sr. Manuel Ramos,
de Lisboa, os botões e linhas foram
gal, que recentemente voltou para Be-
res D. Maria do Rosário Carronda e
Joaquim Nunes Rodrigues,
Este professor, para melhor com-
preensão dos seus alunos, fez uma exe
posição de mais de uma centena de fo-
tografias em que entrava Salazar e
Carmona.
Essas fotografias foram tiradas de
jornais e do «Século Ilustrado» e re-
presentavam de um modo geral tôda a
grande obra do actual Presidente do
Conselho, num documentário verdadei-
ramente histórico. =
Alí estavam fotografias em que Sa-
lazar aparecia trabalhando no seu ga-
binete particular e no ministério; qua
dros diversos da vida pública e parti-
cular, inaugurações de escolas, pontes,
fontes. portos, bairros para o operaria-
do, dependências de repartições públi-
cas, as mais diversas, jardins infantis e
creches, representações oficiais em que
desfilam a força armada, «A Legião e
A Mocidade Portuguesa», o funçiona-
menagens e recepções, não faltando as
gens de Sua Excelência, o Presidente
Africa. Ê
Depois desta bela lição cívica os
alunos registaram nos seus cardernos
as suas impressões.
—Deve realizar-se, no dia 11 de
Maio, a tradicional procissão das velas
e da Imagem de Nossa Senhora da Fám
tima, da Capela da Senhora da Con-
fiança para a Igreja Matriz desta vila,
No dia 12 é a festa como nos anos
anteriores,
G. E
EA a aa
8
* AGENDA £
), a Pe die ea aa
8 O)
d FO PY,
Cadeado
Esteve na Sertã, com sua es-
pôsa e filhinho, o sr. dr. José
Barata Corrêa e Silva, de To
mar.
— De passagem para Alva-
ro tivemos o prazer de ver na
Sertã a srº D. Maria Eugénia
de Mendonça David eo sr. Al-
berto Neves.
— Esteve na Abegoaria o
sr. José Martins, da Figueira
da Foz.
Anivetsário natalício : |
15, D. Maria Angela Mari-
nha de Morais Cabral, espôsa
do sr. dr, loão de Barros Mo-
rais Cabral, de Leiria.
Parabens
<Dtg) Ga
FUNCIONALISMO
Tomou posse do logar de se-
cretário de Finanças do concelho
de Proença-a-Nova o sr. Vasco
| Gocha da Costa Soares, a quem
apresentamos os nossos cumpri-
mentos,
(Noticiário dos nossos Correspondentes)
exercício das suas funções pela regente, !
Sr2 D. Rosária Cardoso Mendes, de
guesia, foram construídos quatro pon-:
“Abril, no lugar dos, Pisões, Narcisa,
Cardoso, filha do sr. João Manuel e:
prelecções aos seus alunos sôbre a alta.
oferecidos pelo Sr. José Ferreira Vidi-:
lismo público e o operariado, em ho-.
reportagens das duas históricas via=
da República, às nossas colónias de.
Godinho e o outro na Catraia. Vêm es- |-
sido a obra dé 12 anos de Govêrno efi- |
lo Horizonte—Brazil, e o feitio foi cus- |.
| teado respectivamente pelos professo=
Si
REDES NT PAD E SEP ERES
EDITAL.
‘A Câmara Municipal da Sertã
Faz público que, por deliberação tomada em –
sessão de 1 de Maio de 1940, resolveu dar de arre-
matação a execução das seguintes obras :
1.º Abastecimento de água
á povoação de Carnapete;
– 2.º Abastecimento de água á povoação de Calvos;
» 3.º Abastecimento de água á povoação de Ramalhos;
k.º Abastecimento de água á povoação de Ameixoeira;
5.º Abastecimento de água á povoação de Naves;
‘com as seguintes bases de licitação :
para a 1,3, 10.703$00; para
a 2º, 10.248%00; para a 3.º,
9.720%00; para a 4.º, 9,366%00; para a 5.º, 17.870%00.
As propostas para cada uma destas empreita-
das serão entregues no dia 22 de Maio, das doze ás
treze horas, na Secretaria da Câmara onde estarão |
patentes o programa do concurso e caderno de en-
cargos.
Câmara Municipal-da Sertã, | de Maio de 1940. É
O PRESIDENTE DA CAMARA
Carlos Martins
– Movimento de Abril
Distribuição : 8) Inventários
-orfanológicos por óbitos de: Ma-
ria da:;Conceição, Aldeia, Várzea
dos Cavaleiros, Joaquim Dias,
Ventoso Cimeiro, Várzea dos Ca
valeiros; iaria. do Carmo, Vilar
da Carga, Sertã; Manoel: Lopes,
Vale da Froca, Pedrógão Pequeno;
Joaquim Cardoso Tomaz, Estevez,
Peral; Maria Vicência, Vergão:
Fundeiro. Proença-a-Nova; Fran-
cisco: Alves Cristóvão, Padrão,
S. Pedro do Esteval; Maria Jjus-
tina, Vale da Uria Cimeiro, Vila
de Rei; 15) Acção sumaríssima em
que. é autor Manoel Farinha,
Mougueira e réus Bernardina do
Carmo e filhos, Ladeiras e Chão
da Forca, Sertã; idem em que é
autor Bernardino Dias, Mourisco,
Castelo e réus Felizardo dos San-
tos: e mulher, Vale de Mógão,
Castelo; 18) Execução sumária em
que é exeqiiente João Pereira, ca
sado, comerciante, .S José das.
Matas Envendos e executado Ma-.
noel Alves Dias, Cabecinha, Vila
de. Rei; Inventário orfanológico
por óbito. de. Maria, Jacinto ou
Maria Ferreira Jacinto, Roda, Ser-
nache do: Bomjardim; 22)-execu=
ção sumária em que é exequente
Henriques Esteves, Lisboa e exe.
cutado o fiador Francisco da Cos.
ta, Vale da Galega, Pedrógão Pe-
“quen”; 25) Carta precatória para
arrematação extraída dos autos
de acção de letra, em execução
de sertença, em que é exeqliênte
“Júlia Oceana da Fonseca Pereiia,
“Lisboa e executado António Ri-
beiro Lopes Cardoso, Va’e do Pe-
reito, Várzea dos Cavaleiros; Car.
ta” precatória para arrematação
extraída dos autos de execução
por custas que o Ministéiio Pú.
bliço move contra: Maria do Car
mo Ribeiro ou Maria: do. Carmo,
Penafalcã», Sobreira Formosa;
29) Carta precatória para nomea-
ção de louvados, avaliação e ci-
| tação de interessados, extraída do
inventário orfanológico por óbito
de José Martins, Sá da Bandeira,
comarca da Huíla (Angola); Carta
precatória para penhor extraída
dos autos de execução por custas
é sêlos em que são exegilentes o
Ministério Público e executado
Domingos Cargaleiro, Rabaceiras,
Montes da Senhora,
rir
DOENTES.
Continua grâvemente enfêrma
asr.*º D. Bárbara Craveiro.
Tem obtido sensíveis melho-
ras, com o que muito folgamos.
o nosso prezado amigo Rev. P,º
António Pedro Ramalhosa,
Queima das Fitas
De 24 a 28 de Maio, Coimbra
estará em festa. As festas da
«Queima das Fitas» podem e de.
vem ser consideradas as melho-
‘ tes da cidade de Coimbra. Tendo
um caracter especial que as torna
únicas no nosso País chamam a
Coimbra milhares e milhares de
forasteiros que dão à cidade um
aspecto grandioso. O seu pro-.
grama, elaborado com critério
nunca desilude ninguém, Êste ano,
então, suplantará tudo cuanto se
tem feito, e temos a certeza que
vão ficar na memória de todos
como uma afirmação exuberante
de quanto pode a mocidade aca=
démica de Coimbra. E
Para o dia 24, de tarde, há or«
ganisado um cortejo humoristico
de «alto valor desportivo» e que
vai constituir uma cura radical
para os doentes do figado… O
título diz quási tudo: «lda e vols
ta a Portugal dos lentes, em bi-
cicle a» e constitue uma prova em
que serão praticadas as maiores
façanhas ciclistas dos nossos tem-
pos.
A «lda e volta a Portugal» terá
três etapes distintas e uma só ver= .
|dadadeira: 1.º Prcva de velocis
dade mista, quer dizer uma salas
da de bicicletas que será remes
chida entre a altae o Parque. 2.º).
Três voltas à magnífica. pista do
Parque da Cidade que nêsse dia
será considerada o melhor Está-
dio do Mundo… e arredores. 3.º)
Ginkana e distribuição de pré-
mios. Estamos a cuvir a vossa
pregunta: Qual é a única etape
verdadeira? A única etape verda-
deira será constituida por um fat-
tote de riso que muitos ficarão
eternamente risonhos. Claro que
se não dão mais esclarecimenh
tos sôbre êste cortejo namoraica
porque há também os chamados
«segredos de estado». Para o diá .
27 os leitores sabem já: O grandê
cortejo alegórico dos quartanistas
com carros de tôdas as marcas é
feitiós. Não sabem porém que has;
verá uma grandiosa batalha dê .
flores, uma grande «pugna floral», .
que marc rá etape brilhante na
Queima das Fitas de 1940,
erO se
Movimento Demográfico do
Concelho da Sertã
Março
Nascimentos, casamentos e
óbitos : Cabeçudo, 3, 2, 1; Car-
| valhal, 5, O, 1; Castelo, 10, 1, 3;
Cumeada, 3, 0, 2; Ermida, 1, 0,0;
Figueiredo, 2, O, O; Marmeleiro,
1, €, 1; Palhais, 3, 0, 0; Pedró-
230, 3,0) 9; Sernathe; 7, 2; 75
Sertã, 15, 2,8; Troviscal, 2, 0, 0;
Várzea, 9, O, 3; Totais, 64,7,31. .. .
@@@ 1 @@@
ÉDICOS MUNICIPAIS
Falta de assistência às popu-
lações rurais
O Ministério do Interior en-
viou aos governadores civis uma
circular em que se diz haver re-
clamações e reparos quanto á
falta de assistência médica aos
povos que dela necessitam, pa-
recendo. dever isso atribuir-se à
circunstância de muitas vezes 0s | |
médicos municipais residirem fo-.
ra das áreas que lhes estão dise
tribuídas, procurando centros ur»
banos de maior importância: .on-
de mais fácilmente possam aí.
cançar melhores proventos na
sua profissão.
Determinou-se,: pois, que .as
Câmaras Municipais dêem ime-
diato cumprimento à lei que as
obriga a delimitar as áreas dos
partidos médicos, de modo: que
só. um tenha sede na cabeça do
concelho e os demais em sede
de freguesia rural; assim, é na’
sede do partido que êles deve-
rão ter residência permanente.
‘Há, talvez, no País, médicos:
municipais, que vivem, fora da,
área do partido, porque os seus’
vencimentossão insuficientes pa-
raviver eporque, nela, não obtêm,
com pulso livre, recursos que
lhes torne possível manter a po-
sição decente e digna que com-:
pete à sua classe. CN
Compreende-se e é intuítivo
que o médico municipal não po-
de nem deve abandonar as fun-
ções oficiais para que foi nomea-
do e, assim, deverá prestar as-
sídua assistência às populações
rurais da área do seu partido,
mas, por outro lado, devia-se
garantir, aqueles que porventura
o não têm, um ordenado com»
pensador, uma retribuição con-
digna, que lhes permita viver
sem dificuldades, de forma que
o médico se dedique com cari-
nho e entusiasmo à sua profis-
são, votando-lhe tôda a activida-
de e inteligência que ela merece,
porque é, sem dúvida, uma das
mais nobres e distintas.
Os médicos no concelho da
Sertã vivem permanentemente na
sede dos seus partidos e, por.
conseguinte, um caso ou outro
que se regista de falta de assis-
“tência às populações rurais, de-.
ve, basear-se: no facto de, num
concelho de tam grande. área
como o nosso, com 14 fregue-
sias e cerca de 25:000 habitan-
tes, existirem somente três par-
tidos, respectivamente, na Sertã,
Sernache do Bomjardim e Pedró-
gão Pequeno: à falta de vias de
comunicação entre as sedes da-
queles partidos e a quási totalida-
de das freguesias: à falta de re- |,
cursos das populações que, ge
ralmente, só recorrem ao médico.
em caso extremo, avençando-se
com os barbeiros, o ano com-
pleto, por qualquer produto da
terra, sempre de pequeno valor.
Se é certo que há barbeiros cons-
cienciosos ,e competentes na ar-
te de curar, alguns com prá.
tica de longos anos, a verdade.
é que nem sempre os seus cos
nhecimentos podem garantir a
devida e necessária assistência |
às populações muito afastadas | +. ga dera po
“| Foram-nosindicados os seguin-.
das sedes dos partidos médicos.
Pode-se, pois, dizer em con-
tlusão, que a falta de uma boa
assistência aos povos do nosso
concelho se fundamenta na deli-
ciência de meios de comunicação
€ na situação miserável em que.
vive uma grande parte da gente.
dos campos.
,
“Joaquim Martins
A bordo do vapor «Serpa Pin.
to» embarca depois de -âmanhã
para Lisala-Businga (Congo Bel-
ga) onde está estabelecido há
anos, o nosso bom amigo sr. Joa-
quim Martins.
Desejamos-lhe. boa. viagem e
tôdas as prosperidades; agrade».
cendo à gentileza das suas des.
pedidas,
I
Avila: :
ls9b sh sore 5
À Comarca da Ser
tã
asse rersrandema
ansameo oh nana | Eggs ge
AS DA hCTuaLi
E Ç 5a) e a 2 =>
“IDODERA” ainda. recorrer-se aos abrigos mes:
: tálicos, providos de chaminés de ventilação
-€ acesso, fabricados na oficina: Trata-se de
verdadeiros cilindros estanques, tais como. os
abrigos blindados sistema Gaston Benoist, que
se assentam no fundo de uma trincheira, comple-
tamente equipados, e-que se protegem com uma
camada de:betãos 34 qoopolio Ci ao
Peder-se-ão utilizar abrigos formados por
partes, em série, que se.armam no sub-solo dos
prédios, sem. que haja necessidade de se proce-
der, para êsse efeito, a quaisquer demolições,
abrigos ;êsses que poderão ser constituídos por
elementos mixtos, de ferro. e de betão armado
vibrado, preparados com a devida antecipação.
A disciplina de ocupáção-dos obrigos é
também muito importante, convindo.que em cada
prédio haja um chefe de abrigo com-os necessá-
adequados exercícios de ocupação.
5 Durante um bombardeamento aéreo seve-
ro, de noite, com as luzes apagadas, é loucura
pensar em fugir, pois com isso só se consegui:
fia provocar o pânico e a desordem. cio
. O que é necessário é que a população:se
abrigue o melhor que possa e. que tenha o moral
| necessário para arcar resignadamente com tôdas
as consequências de um tal estado de coisas…
: Há que considerar, por exemplo, a con-
cais que maior número de probabilidades reunis-
sem para êsse efeito, locais que me abstenho de
indicar mas que:V. Ex.”, tam bem ou melhor do.
que eu, sabem quais são. : –
a Deverá “ter-se. na me
cia. enérgica dos chefes, para que-a população:
civil não se deixe: vencer pelo abatimento moral
la artilharia, das p aças sitiadas, que a abnega-
Defesa passiva das populações civis
Conferência proterida em; 9.de.Qutubro dê Ie 37 pelo capitão Eduard:
Ventura Reimão, .no Centro Alentejano, “por iniciativa do: Grémio:
Técnico Português — (Especial para’a «Comarca da Sertã»).
GO
ra, os ataques abas 0)
%: pelo capitão Eduardo
(Continuação do número 190): a o E
(CONCLUSÃO) om
– ção “heroica -das populações eivis não &; geral»
“dos chefes responsáveis, “+
– cia do material de” defesa.
Var a su
trenidade.
ss 855 Docque n
;”convitá apreciar em tôdas as suas modalidades
“por uma comissão de técnicos, a quem se con-
rios poderes e que em devido tempo se façam |
“voam tanto no País;como np Estrangeiro, dentro de um
“mité de Defesa Aérea das: Construções», que tem
– por fim estudar, de harmonia;com ;as instruções
veniência dos elementos directivos do País terem:
onde. se abrigar em caso de-ataque do inimigo, :
que não deixaria evidentemente de visar os lo- | assuntos das construções. Compõe-se-de autori-
– dades na ciência g na economia das: construções:
pe
lhor conta a resistên- .
“se lhe está dando.| 4 «:
causado: pelos bombardeamentos aéreos, pois.é |
S “por agora, -a..chamar, para-o assunto, a atenção.
sabído, pela história dos: bombardeamentos, pe- |
| entrega contiadamente os seus destinos,
EQROO oui
mente, senão a conseguência’da resolução firme
249
Será mesmo” necessário: em cêrtos casos)
recorrer a todos OS meios póssíveis:de persua- | .
-são, fazendo ressaltar a pouca eficácia dos pro-.
jécteis do. inimigo sôbre as pessoas, o número
relativamente seduzido “das vítimas, e:a’ excelên-
“Em resumo, convirtá lançar mão de todos:
os recursos possíveis;:não só para atenuar, os so-
frimentos da população; ‘mas: também para; a ele-.
V portá-los com a: maior resignação e se-
ão t-sta dúvida-é que estamos em:
presença de um problema:bastante; complexo, que.
firam os, necessários! poderes: paraso; estudar,
período: de tempo-relativamente curto.’e tam pro-
fundamente quanto;possível, «2.1 5:17
“ “Não terminarei sem-dizer a Vs Ex! que
na Alemanha, por iniciativa;do: Ministro do;Ar.
ede- acôrdo «coma: Sociedade Alemã de Cons-.
truções, em Julho de 1934 foi inaugurado o :«Go-
do Ministério do’ Ars;as;medidas de defesa aérea;
a adoptar nas: construções; funcionando como
comité. consultivo -doMinistério «do Ar: para .os
e tem à sua: frente um conselheiro privado (do
Govêrno, professor na: Escola Técnica de Berlim.
“o ot misto, demonstra inegâvelmente.a transcen-
dência-«do assunto:e a importância que lá fora
“O, Grémio Técnico: Português limita-se, .
+
do-País e do -Govêrno da Nação,) em cujas mãos.
SLi:
” »Pcoinglesa :
io 940
NE a!
invadida. pela Alemanha,
Os amigos da “COM ARCA”
| Em amabilissima carta que nos
bom amigo Rev.” ;P,º. Alfredo
Corrêa Lima, mui digno. pároco
em S. Facundo (Abrantes) :.
pagamento da despesa eo res-
pouco, mas é de boa vontade.
da comunidade e por isso de-
ve ser auxiliada por dever e
não por favor».
serida no pretérito número, Re:
gistamos.com desvarecimento as
palavras de muita estima de Rev.º.
nos prestou. Confessâmo-nos sin-.
ceramente gratos e reconhecidos.
+
tes assinantes: o sr. António da,
(Silva Barata, de Cascais, pelo.
sr. Joaquim Nunes fúnior, da’
mesma localidade; a sr.º D. Ma-
ria da Piedade Freire da Silva
Ribeiro, da Terra Grande, Pe-
drógão Pequeno, pelo sr. Jacinto:
de Oliveira Barata, da mesma
Os nossos agradecimentos.
ae
iJoaquim Nunes Pedro
Vindo da Beira. Alta-Luanda,
encontra-se em ‘Amioso (Sertã),
de visita a sua família, o nosso
estimado; assinante. .sr. Joaquim
rada firn
& Irmão. à OSURE
| ‘ Os nossos .c
cumprimentos, de.
” boas-vindas,
escreveu em 27 de Abril, diz o.
«Venho pedir-lhe um cantisl
nho do seu jornal para publi:
cação da carta junta, se isso
pader ser. Envio 20800 para
to para auxílio ao jornal: E”
<A “Comarca da Sertãr é in-|
dispensável ào concelho da
Sertã pela rectidão e justiça!
| com que defende os interêsses
“À carta do nosso amigo foi in-
P.º Lima e temos, também, que.
agradecer 0 precioso auxílio, que
Nunes .Pedro,; sócio da; conside-.
ma Joaquim Nunes Pedro
| Aldeias evacuadas,’ soldados,
-casâmatas, blockhaus, arames
cavalos de frisa, barragens anti-
tanks e sentinelas que nos detêm:
a cada passo. Nos-bosques: for-
mosos: onde-os troncos começam
a cobrir-se de gomos, acampam
artilheiros com as suas peças
| As próprias
acolchoadas, postigos fechados
onde, outrora, “galinhas. ecãis
corriam em-liberdade com gran-
de-aborrecimento dos automobi-‘
listas apressados. F topam-se
por: tôda; a. parte complicados
andaimes de madeira protegidos:
por, sacos; de: areia cuidadosas
mente empilhados. Vas
| Entretanto, estasaldeia, embos
;rapareça deserta, encontra-se has
bitada; abarrota; mesmo, de:sol-
ciais. A”. cabeceira de uma velha
cama.rústica Henrique:ll, um tes
| lefone de campanha absolutamen-.
te inesperado. Rolam granadas
sôbre o lavrado-de um sofá de’
veludo vermelho e junto da imã-”
| gem-ingénua-da Virgem Santis-
| sima -eriça-se uma fila de espin=
gardas ameaçadoras. A 7
| “Jacques MEREV
TEATRO TASSO
CINE –
Hoje, Quinta-feira, 9 à Pátria
Filmes, Ld.”, de Lisboa, apresen-
ta 2 grandiosas películas: |.
MIL MENTIRAS
“O, CAVALEIRO MASCARADO
| À Lorena da Guerra | Do
farpados abrigos. O campo ama-.
do por Barrêsestá-agorairreco=|
– | nhecível: Pela estrada-fora há
Plim a mé sdo Montra 0 0
descomunais assestadas . para..o.|
casas oferecem! o:
um -esepetáculo curioso: portas |
e calafetados «com trapos; tudo E.
está entrincheirado nesta aldeia.
y P Manel: toma tácois sn
dados..-No: interior das casas a-:
ibandonadas instalam-seos cafi=:
!W:Manel: toma lá dois
“o Beda no o Teto
Tasso, da Sertã, em 29.
Sel à de 1939…
é
| e a ps Amas
Pra ver, tous olhos. maro
E bs
Já tenho: 0s-Sapátos rotos
Porque; o: me demiça- +
4 Jaguim dimam pejo p : E
Asma do Lindasa Vala 0.257
São teias “o-tôdas rúsas =
Mas têm a bica vermelha +
Que é da côr tas catapuças,
O NS tome STD E
Os rapazes, do hamete os o
São caes som amb to, 4
Mas «no muro. do. derrete (do derrete)
Com o/sem cateteo o mo
O a
comece Retrato o
0º. Zagunim eme am beijinho:
Dá cá-um devagarinho
[PA GUERRA!
Realizam-so os prole-
“etos dos aliados |
Em sete mêses de guerra, cs |
“aliados têm: realizado todos 05
| seus projectos: na condução da
guerra: contra a Alemanha; po –
““Pdem ser assim. enumerados êstes:
evidentes êxitos da acção fran-
| 1º— O. bloqueio da Ale-
imanha A sou mos iunis
2.º — Liberdade dos mares
|. 1:3.º — Acordo anglo franco- .
Nico Se sinos sueco a
4º — Acordo total entre a
França. .e a. Inglaterra sob os as:
tpectos comercial, militar, diplo-
| mático e económico.
est add
| DR —Socorrer. a Noruega,
1 «O Bloqueio da Alemanha
:Os resultados dêste bloqueio não:
| são: mais-negados por ninguem,
e arecente tentativa alemã para
[obter férro, ocupando a Norue-
ga, é acúltima e clara prova. -.
*-Em: finais de Março, a fiscali-
zação marítima: dos aliados, ti<
inhajá interceptado perto de 1
milhão e; meio: de toneladas ce:
| mercadorias destinadas à Ale-
manha. Por último, a estrada do
ferro. é definitivamente: cortada
como o prova a desaparição dos
navios alemães afundados no.
Skagerrak. … dá a
A Liberdade dos Mares —-Os
navios de guerra, franceses e in- :
gleses-e também os de comércio,
cruzam os mares e os Oceanos
do; Mundo inteiro, 7, 1/2 º% da
frota comercial do Reich está
destruida, 2>º/, está refugiada :
em portos: neutros, 67 5º/, está
imobilizada, A expedição à-No-.
tuega acaba de custar, por outro ,
lado, a marinha mercante a pers:
da de várias unidades.:O comu-:
nicado alemão confirma êste fa-
cto, aumentando pois a percen-:
tagem mencionada acima, de;
– 17 1/2º/ que-era a avaliação an-:
| terior aos: transportes de tropas,
“>, para aquêle País. No que diz;
respeito aos navios neutros êstes.
| têm, assegurada uma completa.
imunidade, quando viajem em.
comboios pretegidos pelos navios
de Biterra franco-britânicos.
O Acordo Anglo – Francos.
Turco — A-pesar dos esfôrços
tentados. pela. Alemanha para.o
“-levitar, O “importante acordo an=.
“| glo-franco-turco foi assinado há:
| mêses,.como se sabe ea coopes
| ração dos três países acentua-se .
em todos os dominios; para se.
ajuizar da importância dêste fas.
cto,.. basta lembrarmos que em.
1914 os Aliados ;tiveram de em-
| bregar importantes efectivos de.
| homens .e de material contra a.
Turquia, então aliada dajAlemas
A DNA idos
O Acordo. total Eranco-Ins
giês — Desde os primeiros mês.
| ses: da: guerra a Solidariedade
franco-britânica revelou-se inte=
gralmente, juntando no mesmo.
Jestôrço: os: recursos dos dois
À) maiores: impérios coloniais do.
| Mundo… :
A Expedição da Noruega >
“| Cada dia que passa verifica se
| com mais nitidez a importância
je“a rapidez do socorro dado pes
“| lós aliados à Noruega, país neus’
ttro, invadido pela Alemanha.
|NASCIMENTOS
No dia 8 do passado mês de
Abril, deu à luz uma robusta me-
nina; a sr.º D Josefina Cardoso,
espôsa do nosso prezado amigo
| e assinante sr. “Ramiro. Cardoso, .
conceituado: comerciante na Vila.
; | de Cardigos.
– Mãi-e filha encontram-se bem,
«| felizmente.
‘=-No dia 30 teve o seu bom
sucesso. dando à luz um menino,
ta sr.2 D. Cesária M. Lopes. es.
E um mais depressa do degois,
o vii(Vérsoside MatosSequeita:e ;
a uPêteira Coblhoi- música
de Cruz 6 Sousa) l
pôsa do sr. César Lopes, oficial:
de deligências do Juízo, da Sertã.
– À partiiriente-e o recém-nascis
do estão de óptima saúde.