A Comarca da Sertã nº110 01-10-1938

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: A ; E
RR
ijasso
DIRESTOR, EDITOR
Eduardo Panata ota J tva Caneta
E PROPRIETARIO
REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO
RUA SERPA PINTO-SERTA
PUBLICA-SE AOS SABADOS
orem em
ais enirra ra
“ANO HI
N.º 110
a Rr
E
as de Amêndoa e Gardigos (do concelho de Mação)
FUN PN ORES.
DR. JOSÉ CARLOS EHRHARDT
DR. ANGELO HENRIQUES VIDIGAL
ANTÔNIO BARATA E SILVA |
DR. JOSÉ BARATA CORREA E SILVA
EDUARDO BARATA va SILVA CORREA
Hahdomaitário regionalista, independente, defensor dos interêsses da comarca da Sertã: concelhos de dertá,
Oleiros, Proença-a-Nova e Vila de Rei; e. freguesi
Composto é irddos
NA
GRAFIGA DA SERTÃ
Largo do Chafariz |
SE
1
RTÃ
Outubro
1938 |
2
= M 10 do corrente termina
o prazo para o mani-
e festo de tôda a existência de tri-
go, seja qual fora sua prove-
niência, nas Delegações da Fe-
deração Nacional dos produto-
res de trigo, conforme avisc
publicado noutro logar.
= O não cumprimento exacto das
determinações do mesmo aviso,
pode trazer-lhes sérios dissabo-
res, como a aplicação de desadas.
multas e a apreensão de todo o
trigo não manifestado; estão su-
jeitos à lei não só os que colham
o referido cereal, mas ainda to-
: dos os que 9 recebam em paga-
mento de rendas, foros, pensões,
quinhões, trabalhos agricolas – e
maquias de debulha.
n A conveniente notar que o
trigo não se pode transaccionar.
em mercado livre, nem mandar.
farinar a moleiros para consu-
— mo próprio sem estar mamifesta-
. Ofim do manifesto é princi
palmente para conhecer a exis-
tência e a produção. Por outro
lado, a entrega do trigo anda
oferece vantagens muito apreciá-
veis porque os produtores que
adenas disponham de quantida-
des até 300 quilogramas, podem
entregá-las recebendo imediata-
mente o dinheiro, conforme tabe-
la oficial e em relação ao peso
específico, devendo considerar-se
que o preço da aquisição é bas-
tante remunerador. »
Para efeitos de fiscalização
encontra-se nesta região uma
brigada de agentes fiscais do
Ministério da Agricultura, que
Já percorreu o nosso concelho por
mais de uma vez; a própria bri-
gada esteve na nossa Redacção e
o pediu-nos para, no interêsse do s
E produtores, os avisarmos das
e disposições em vigor.
e “* Agui fica transmitido o peda-
É do, sendo de notar que a igno-
e rância da leia ninguém abro-
Se meta.
| o E qua AAA
= EO nomeado “aspirante de
| Finanças de Oleiros o
| o sr. Manuel Vieira.
o O Congresso Internacional
| “de Folclore, que se rea-
lizou ultimamente em Paris e.
que alcançou grande êxito, emitiu
o voto de que todos os paises se
| ponham de acordo para determi-
| nar a significação da palavra
folclore cmpregada nos campos
científicos e técnicos seguintes:
civiligação material, estruturas
sociais, tradições e literaturas,
orais, metodologia (esta última
actividade abrangerá as técnicas
seguintes: bibliografia, cartogra-
fia, megisto sonoro, investigações,
museugrafia):
DRM DARAARRE AEE
F
|
E
Ear a A SA AR 6 2)
o
TERMINARAM ontem as
OMO de costume, vai comemorar-se em
todo o Pais o triunfo da Revolução
Républicana, que em 5 de Outubro
de 1910 apeou de vez a Dinastia de
Bragança, a quem os êrros dos mo-
nárquicos tinham criado uma. si-
insustentável pára os destinos da
A
tuação
Pátria. :
Os desmandos dos partidos levados
cúmulo de ofender o Rei, aviltando-o ao
olhos da Nação, faziam engrossar de dia
para dia o partido Republicano, disposto,
na hora própria, a rehabilitâ-la de passados
êrros, sem vexames ou perseguições aos
vencidos, esquecendo antigas tiranias, per-
doando afrontas exasperadas pelas paixões
políticas.
Dispunham-se os republicanos a repa-
rar as ruinas, fazendo volver Portugal ao
prestígio de outras eras, tornando-o respei-
tado das demais nações, conquistando a con-
fiança de todo o povo português, através de
ao
juima política digna e honesta, que devia
robustecer a fé dos republicanos e conquis-
tar a tolerância dos monárquicos, unindo
todos no mesmo ideal sagrado de amor pe-
la Mai-Pátria.
“Era êste o pensamento dos propagan-
distas e apóstolos da Revolução, que, enle.
vados em perfeita mistica, davam as mãos
aos inimigos de ontem, desçonhecendo que
nas iam tecendo a teia da rebelião, dispos-
tos a conquistar o mando pela fórça, esque-
cendo promessas que os tinham guindado
ao titulo de triunfadores. Umas após outras,
êles e algumas próprias facções republica-
DE 1910
in rara orem aeee ersseen acao
as revoluções sucedem-se eos partidos con-
servadores e radicais da República, vão-se
alcandorando no Poder, sopesando pelas
clientelas, cada vez mais famélicas e insa-
tisfeitas, as benesses sempre pequenas para
quem só pensava em devorar.
Defeitos que já vinham de longe.
Os verdadeiros republicanos, patriotas,
sinceros e tolerantes, não podiam aguentar,
indefinidamente, a caterva indisciplinada e
ululante que rugia ameaçadora, consideran-
do-se destinada a mandar e nunca a obedecer.
Muitos dêsses patriotas, dêsses repu-
blicanos idealistas, morreram, escarnecidos
e afrontados, às mãos das massas ignaras e
brutais, sedentas de sangue.
O País corria velozmente para o cãos
e para a ruína mais completa, profetizando-
sea pêrda da independência.
Era tempo de arripiar caminho;
o Movimento Nacional de 28 de Maio
de 1926, sem cuusar uma vitima,
| consegue apoderar-se do Poder, usando da
mais larga clemência para os vencidos de
então, disposto a resgatar, de vez, os males
que atormentavam a Nação, a saldar as fi
nanças, a moralizar os serviços públicos, a
dignificar e engrandecer a Força Armada, a
fazer respeitar as crenças e as liberdades
de cada um.
E conseguiu-o.
Doze anos de bom govêrno conquista-
ram para Portugal uma situação jnvejável;
uma vontade forte fê-lo entrar no caminho
da Ordem e do Progresso.
E. BARATA
«E’ a guerra aquele monstro que se sus-
tenta de fazendas, do sangue, das vidas, e
quanto mais come e consome, tanto menos
se farta. E’ a guerra aquela tempestade ter-
restre, que leva os campos, as casas, as vilas,
os castelos, as cidades e talvez em um mo-
mento sorve os reinos e monarquias inteiras.
E” a guerra aquela calamidade compos-
ta de todas as calamidades em que não
hà mal algum que, ou se não padeça, ou se
guro. O pai não tem seguro o filho, o rico
ão tem segura a fazenda, o pobre não tem
seguro o seu suor, o nobre não tem segura
imunidade, o religioso não tem segura a sua
cela; e até Deus nos templos e nos sacrários
não está seguro.»
P.º ANTONIO VIEIRA
Vive a Europa dias de amarga incerteza,
numa inquietação de espírito, nuina excitação
horrivel e melc-dramática, que conturba .os
mais animosos, ante o receio de uma nova
tragédia com todo o seu cortejo de dores e
ruínas, que subverta tôda a nossa civilização,
Para Levante do Velho Continente, Mar-
te, em cavalgada sinistra, corre em desfilada
satânica, lançando centelhas que sô a muito
custo se conseguem japagar, que em
dado momento podem tomar tal virulência
que propague um horroroso incêndio, pro-
férias judiciais.
vocador das maiores desgraças.
hão tema; nem bem que seja próprio e se-:
a honra, o eclesiástico não tem segura -a-
DIAS DE ANSIEDADE
2 CU BR RA
Sente-se, ao longe, o ranger das maxilas,
espumando ódio, mãos enclavinhadas apres-
tando-se para a carnificina.
Pois quê ? São as nações pequenas à des-
pojar-se de tudo o que para elas é de mais
sagrado ? Calca-se a honra, rouba-se o terri-
tório, escarnece-se a história, amaldiçoa-se
a raça? E o que fica? A horda, a multidão
de escravos amarrados às galês ?
Criou Deus os homens para viverem
como irmãos ou como lobos sangiiinários ?
* :
E =
º
Quem sabe? Pode ser que um resto de
bom senso evite a hecatombe; pode ser que
a razão, agora turbada por loucas megalo-
manias, fustigada, por violentas am-
bições, ouça a voz da Prudência e da
Justiça.
Que a Humanidade, prestes a despe-
nhar-se no abismo, proceda’ a um rigoroso
exame de consciência e contrita faça a pro-
messa solene e decisiva de se respeitar e
amar; : a 0
‘ Não bastarão, porventura, ao homem
os sofrimentos que o torturam desde o nas-
cimento à morte?
Não será suficiente, para expiação de
suas faltas, a sentença a que foi condenado
de comer o pão com o suor do rosto?
E, BARATA
não se registava.
OO
dades
to de 1938.
indígenas.
Aa
lente
dizem !
caçadores!
nutrida, que faz m
rar o chapéu !…
S lavradores
Do que se não du
tódo a caça é boa, gordinha, bem
da nossa
Ainda bem; só folga
isso. Já que o preço é reduzido,
do mal o menos: que haja far-
tura e que os devotos de deus
Baco tirem êste anv a barriga
de misérias, rendendo suas hor
menagens ao néctar precioso &
tonificante, capaz de dar vida
aos mortos, a melhor delicia dos
verdadeiros apreciadores.
ORAR AREAS
EC Lourenço Marques, ca-
pital da Colónia de Mox
cambique, levou-sea efeito um.
grande congresso médico orga-
nizado pelos serviços de suúde da
Colôniae pela Associação dos
Mécicos da União Sul-Africana,
miciativa interessantissima que
ali depertou extraordinário entu-
siasmo e da qual resultarão apre-
cidveis beneficios para a popu.
lação e uma melhor, mais per-.:
feita e completa assistência aos |
região estão satisfeiti-
Ssunos porque prevêem um optumo
ano de vmho, como já há muito
mios com
O Governo vai aplicar mais
3.000 contos na conciu-
são de edificios destinados ás es-
colas primárias, soo dos quais
serão gastos nos que foram.
construídos em bairros de casas
econômicas, participando as cá-.
maras municipais e outras enti-
interessadas unas obras
a realizar, com importâncias.
iguais às do Estado — Executa-Se
assim, o plano geral de escolas:
primárias a construir em todo o:
país, que só agora é possivel pôr ..
em marcha porque se impunha”
aguardar as conclusões da nova .
reforma do ensino primário e à,
orientação pedagógica que viesse .
a ser fixada; contudo, emquanto |
pelo Govêrno não tiver sido
aprovado o plano geral das.
novas construções para o ensino.
primário, não poderão ser cos.
meçados novos edifícios de esco-.
las primárias, salvo, quando se
destimasse a servir os agrupa-.
méntos de casas económicas exe-
cutadas em conformidade com
as disposiçõas dos decretos-leis
n.ºs 28.052, de 23 de Setembro
de 1933 e 26.912, de 12 de Ágosa
quite
nos
ares de-
+
Cr caçadores tém feito va-.
morticinio
coelhos, lebres e perdizes, sentin-
do-se todos satisfeitos com as |
Suas excursões venalórias.
Alguns não falham um tiro,
Fum! Parece-nos muito, mas .
para mentir não há como os
vida é que
: náo
listosos-e pitéus que é de selhetis..@@@ 1 @@@
í ja
2
ACOMARCA DA SERT’A
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Movimento de Agosto ss
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POSTOS ESCOLARES .
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tando assim um menor dispendio de tempo ás pessoas que os seus afazeres chamam à Cani
tal, pelo que esta Companhia espera que os seus clientes correspondam a mais esta vantagem,
não deixando de utilizar os seus carros.
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do Contnente
SERTÃ.
No Rio de Janeiro (Brasil). onde
residia acidentalmente, faleceu
no dia 27 de Agosto findo o
“nosso querido amigo sr. Joa-
quim Maria da Silva Neves an-
tigo comerciante na cidade
“do Pará, sócio da casa Fer-
reirã da Silva.
Nasceu na Sertã em 1877, con-
tando, portanto 61 anos, ten-
do embarcado para o Pará em
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nas uma vez, em 1904, ainda TOMAR
– Seus pais viviam, srs. Joa- BoGoDaDGnaDoNHaDoS SnatDaBos pH Dn DOC DO anoLaano nose nocao apanoanao socnandao
quim Maria das Neves anti-| O MELHOR COLEGIO DA PROVINCIA
go secretário da administra- OOBGODOGO GDA vavao dos po nos nao aasco aa cas connasoBosandosaonaea ssa aaaauadao
ção dô concelho da Sertã e
D. Beatriz Adelina Esteves
da Silva Neves.
O sr. Neves, pelo seu ca-
racter e qualidades de cora-
ção e porque dedicava à fa-
“milia e aos amigos uma afeição
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divíduos que colham trigo ou que o
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€ maquias de debulha, para o seguinte:
1,º-—Que, em cumprimento do n.º 3.º
do Art.º 24,º do Decreto n.º 24,949, são
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GO, de 15 de Junho a 15 de Outubro,
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to n.º 25 732, todos aqueles que o não
fizerem dentro do referido prazo,
3º-Que sofrem as sanções da Lei
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trigo clandestinamente. (Art? 9,º do
Decreto n,º 25.732).
4,º Que igualmente serão punidos os
produtores que falsearemo manifesto,
declarando como produzidas ou reser-
vando pora consumo e sementeira
quantidades de trigo diferentes das que
realmente forem produzid:s ou sejam
necessárias aos gastos das casas agrí-
colas, ou, ainda, declarando como pro-
dutores pessoas diferentes dos verdadei-
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Jribumal Judicial
COMERCIAL -Distribuição: 11) Carta
recatória para depoimento pessoal de
ibânio Vaz Serra, casado, comerciante,
de Sernache, extraída dos autós de
acção ordinária que o mesmo move
contra Daniel da Silva Carvalho,
ESPECIAL — Distribuição: 4) Acção
Maria
Cristina de Figueiredo Caldeira Ribei-
ro, viuva, propriétaria, Sertã, contra
Antonio Nunes e mulher Guilhermina
– de Jesus, proprietarios, moradores no
Mosteiro da Senhora dos Remédios.
CIVEL — Distribuição: 18) Acção
* Com processo sumario requerido por
Augusto Maria Torgal, cas”, prop.,
Souto da Casa, contra Antonio Pedro e
mulher, Orvalho; Inventário de maiores
RR por Luiz Sequeira Zilhão,
Lisboa, e outros, por óbito de Madalena
‘ Pereira Sequeira, em que é cabeça de
casal D. Maria da Natividade Sequeira
– Alves, Pedrogão Pequeno,
| ORFANOLÓGICO – Distribuição de
“inventários por óbitos de: 18) Adelaide
de Jesus, v.2, Casal Cutelo, Cabeçudo,
inv. João Ferreira, Vale Cortiço; Jesué
Pereira, casado, Pergulho do Meio,
Proença-a-Nova, inv. viuva Maria do
Ceu; Bernardino
alhim, casado, Mon-
te de Cima, Montes da Senhora, inv.
viuva Izabel Mendonça, Maria de Je-
sus, casada, Amoreira, Proença-a-Nova,
inv, viuvo José Pedro. Maria Cardoso,
viuva, Lameira da Ordem, S: Pedro do
Esteval, inv. Adelino Cristovão, Anto-
nio Henriques, Malhada, inv. viuva
Clementina Marques. Maria Idalina
de Oliveira, Brejo Fundeiro, Vila de Rei,
inv. viuvo Josquim Pedro Gaspar, Ma-
noel Rosa, Ribeira, Fundada, inv. viu-
va Clementina da Silva, Antonio Alves
Dias, Aivado, Vila de Rei, inv. viuva
Helena da Piedade. Maria da Piedade
Ramalhosa, Sertã, inv, viuvo Abel da
Conceição Ramálhosa. Manoel Martins,
àrzea dos Cavaleiros, inv. viuva Con-
* ceição Farinha Alves. 21) Inventário
orfanológico vindo do Julgado Munici-
al de Mação por óbito de Delfina de
esus, Martinzes, Amendoa, inv. viuvo
Vicente Eugénio. João da Silva Rosa,
Lobito, inv. viuva Josefina dos Prazeres
Rosa, Vila de Rei.
Julgamentos
Na acção civil ordinária
movida por António Agripi-
“no da Silva e esposa D. Maria
” Ludovina da Silva, de Serna-
iche do Bomjardim, contra
“Olimpio do Amaral, e seu fi-
“lho Eduardo Girão do Ama-
“val, de Lisboa, julgado por
“sentença de 22 de Julho findo,
foi a acção procedente e não
provada quanto aos pedidos
de reconhecimento da exis-
tência da servidão a favor
dos autores (aqueles António
Agripino da Silva e esposa)
e da indemnização e proce-
dente e provada quanto ao
segundo pedido da acção e,
consequentemente condena-
dos os réus (aqueles Olimpio
do Amaral e filho) a reconhe-
cerem o direito dos autores à
faixa de terreno que fica ao
sul da linha divisória dos
prédios determinada pelo pro-
‘ âongamento para poente, em
linha recta, da parede mes-
tra que divide os dois pré-
dios e a entregá-la aos auto-
res, e a demolirem as pare-
des que fiquem nesta faixa;
julgado improcedente e não
provado o pedido de restitui-
ção da faixa de terreno rei-
vincado pelos réus e proce-
dente e provado o direito à
indemnização pelos reus de
quantitativo a determinar em
execução de sentença. Conde-:
nados autores e réus em par-
tes iguais no imposto e pre-
centagens devidos.
Despedida |
Jaime Pires Alves, partin-
do in esperadamente para Lis-
boa, clonde embarcará para
Leopol deville (Congo Belga),
no pró.ximo sábado e não
tendo téi mpo de se despedir
pessoalmente de todos os
seus amigo’s como era do seu
devêr, fá-lo por esta forma,
ficando ali a O incondicional
dispor de todos, agradecendo
tôdas as proveis de conside-
ração e amisade: que lhe dis-
pensaram durante a sua per-
manência na Sertà.
L
Sertã, 21 de Setembro de
– 1988.
fitra
(NOTIASIRIO DOS NOSSOS CORRESPONDENTES)
Falecimento
MADEIRA, 25-Com 72 anos de idade, faleceu nesta
localidade, Francisco Barata Dias, casado, barbeiro, dedi-
cando-s durante mais de 50 anos, com muita dedicação e
proficiencia, à assistência aos doentes
Foi sempre um modêlo de bom cidadão dotado de sãs
virtudes, deixando a viuva e no-e filhos, na maior deso-
lação.
Longevidade
Com 107 de idade, faleceu nesta localidade, Maria
Alves Barata, viuva, tendo passado durante alguns anos,
muitas privações,
NS
ES
PROENÇA-A-NOVA, 24-Ao Pprincipiar as minhas
“crónicas para o jornal que V
dirige, eu quero endeieçar lhe as minhas melhores saiida
ções, desejando ao mesmo tempo ao nosso prestimoso pe-
riódico longa vida, acérrimo defensor dos interêsses da
Beira-Baixa sul,
Na pesso: de V….
tão proficientemente
também entolvo com as minhas
ER
PR
musicais,
satidações todos quantos contribuem para o engrandeci-
mento do jornal do qual V…. ê mui digno Director.
“—No passado domingo realizou-se uma bonita festa
de confraternizaç io promovida pela Lança Legionária desta
freguesia, constando dum lauto jantar comido ao ar livre,
num dos melhores sitios desta vila…
Durante o banquete falara n alguns oradores que enal-
teceram a obra de Salazar que tem feito um Portugal res-
peitado e progressivo, terminando por aconselhar aos seus
camaradas á verdadeira únião em volta do Chefe ilustre,
que tão alto elevou o nosso País.
De passagem para o lugar «dos Vales, freguesia de Car-
digos, onde foi abrilhantar uma festa que naquele lugar se
realizou, parou por uns momentos nesta vila a excelente
filarmónica de Sobreira-Formosa que nos mimoseou com
algumas peças musicais, Pena é que Proença-a-Nova, sede
do concelho, onde já existiu uma boa filarmónica, não pos-
sua esta tão salutar corporação, que aos domingos e em
coreto própiio pudesse distrair o povo com alguns trechos
* -—De visita a sua familia, esteve nesta vila o sr. Dr,
Alfredo Pequito, ilustre Reitor do Liceu da Guarda.
Ss. D,
Contribuições e Impospostos
Contribuição Predial
Participações em duplica-
do, e em papel comum de 25
linhas, dentro de 15 dias da
data em que os prédios ou
andares vagarem, sobre os
prédios ou andares devolu-
tos, com escritos e sem mo-
bilia.
Contribuição industrial
Particlpações sobre a ces-
sação do exercicio do comer-
cio e industria, no prazó de
15 dias a contar daquele em
que o facto se dê.
Declarações, em duplicado,
do modêlo oficial à venda
nas tesourarias e sob a pena
de multa:
Por parte dos contribuin-
tes do grupo A, antes de ini-
ciada a sua actividade; e por
parte dos contribuintis dos
grupos B e €, que iniciarem
o exercicio do seu comércio
ou indústria, até 10 dias an-
tes da data do inicio.
Imposto do sêlo
O imposto do sêlo devido
pelos calendários anunciado-
res, cartazes e anúncios deve
ser pago, sob pena de multa,
antes da distribulção, afixa-
ção ou exposição; e quanto
aos annúcios e reclames pin-
tados em paredes ou placas
deve o pagamento do sêlo ser
renovado antes de terminar o
prazo em relação ao qual se
encontra pago o respectivo
imposto.
Imposto profissional
Participações em dúplica-
do, por parte dos emprega-
dos, dos patrões e dos indivi-
duos que exercem profissões
liberais, em papei comum de
25 linhas, no prazo de 15 dias
a contar da saida de qualquer
empregado ou de cessação de
exercicio da profissão.
Fundo do desemprego
Pagamento até 10 de cada
mês, do imposto relativo aos
salários pagos no mês ante-
rior.
Imposto sobre aplicação
Todas as dividas devem ser
manifestadas dentro do pra-
zo de 20 dias a contar da da-
ta da sua constituição, excep-
to se se tratar de letras comer-
ciais sem juros e sem serem
garantidas por hipotecas, por-
que nêste caso o manifesto
será feito dentro do prazo de
15 dias a contar do protesto.
Acendedores e isqueiros
Todos os portadores de acen-
dedores ou isqueiros quando
prontos a funcionar devem
ser também portadores da
respectiva liçença, sob pena
de multa.
Tabacos
Todos os contribuintes que
desejem vender tabaco devem
munir-se da liçença antes de
iniciada a venda,
Imposto de trânsito
Todo o conductor de soli-
pede ou carro puxado por
animal, transitando nas es-
tradas do Estado, será sem-
pre o portador da respectiva
licença ou do titulo de isen-
ção, sob pena de multa, ainda
que tenha a liçença,
DORA OEA O OO NO OA O OO O
A Debandada .
Vejo-os partir, levados pela Morte,
Os poucos que inda restam de algum dia!
–Companheiros na dor e na alegria –
Amigos certos, nêste incerto norte!
Vejo-os partir!l… Uns de animoso porte
Ainda ontem… que ninguem diria
Que aquela vida, plena de energia,
Tão breve sSofreria o rude cortel…
Quando algum parte, parte-se à partida,
Mais um dos elos desta minha vida, ..
Dia a dia, mais triste e abandonadal…
Cada vez mais sózinho,
“estrada foral…
E, quanto mais os vejo em debandada,
Mais sinto aproximar-se a minha hora!
LUIZ DA SILVA DIAS
| de onde se desfruta um des-
Descrição da Fonte
da Pinta
Na Vila da Sertã, ao norte,
em sitio ameno e deleitoso,
existe uma fonte denominada
«A fonte da Pinta» que duma
cascata bem ordenada brota
uma bica de àgua férrea, fria,
mas desnevada, para um pe-
queno lago; entrando depois
num cano que a conduz a
um tanque para rega das
hortas.
Em volta da fonte, levan-
tam-se outeiros curvilineos
dispostos pela natureza, que
à engrandecem e defendem.
No mais elevado, está cons-
trúida a modesta capelinha
do milagroso Santo António
lumbrante e anrasivel panora-
ma.
A casaria da vila, o castelo,
o edificio dos paços do conce-
lho eo Hospital da Miseri-
córdia com sua grande cerça,
tudo mui digno de visitar-se,
E ainda os pinhos, eucaliptos,
vinhas e olivais, tudo numa
disposição suavissima e per-
feita,
Quem desce do monte de
Santo Antonio, para o lado
do poente, entra numa estra-
dinha primorosamente cui-
dada, que conduz ad espaço-
so terraço da fonte; e d’aqui,
por entre montes elevados, do
norte para o sul, se vêa ri-
beira pequena, em forma de
serpente, atirando-se às urzes,
às fragas e aos rochedos, que
a repelem e num murmúrio
monótono se vai arrastando
até à da Sertã com a qual se
confunde seguindo o seu des-
tino.
Naquela amenidade de paz,
de sossêgo e de encanto deve
a Deusa da Beleza reinar alí
uma vida inteira.
Nas manhãs douradas pelos
raios do sol da primavera, o
rouxinol, senhor daquela
paisagem, com o seu melodio-
so trinado faz o complemen-
to. : E
Quem é qne na primavera
não pode ir ao monte de San-
to Antônio e Fonte da Pinta
contemplar aquele quadro gi-
gantesco, de disposições de
sons, de belezas e de encantos
que nos oferece a natureza?
So quem não vê, não ouve,
não pensa, não sente ou não
quere.
Sertã, 1 de Janeiro de 1938
1 Ls.
HADORREGADASD EHEHE RABO DR ESA GO EL AEAAOHESLEAHUHLSSFAHHE
Este número foi visado pela
“Comissão de Censura
de Gastelo Branca
Convocação de praças licencia-
das — Concelho da Sertá
Foram convocadas para
serviço as praças licenciadas
do concelho da Sertã, do Res
gimento de Infantaria n.º 2i,
da Covilhã, pertencentes à
classe de 1935, domiciliadas
nas seguintes freguesias:
Cabeçudo, José Domingos de
Oliveira; Carvalhal, José An-
tunes; Castelo, Manuel Antó-
nio Dius, Manuel Ferreira
Fontes, Alberto dos Sanios;
Januário Rosa dos Suntos,
Januário Antônio Pereira,
Joaquim Rosa; Zymida, José
Alves Pereira (2.º cabo); Fi-
gueiredo, Joaquim Farinha da
Silva, João Domingos Mar-
çal; Palhais, Antônio de Ohi-
veira, João Francisco, Antó-
nio Marçal, Abílio Xavier;
Pedrógão Pequeno, Manuel Fer-
nandes, Antônio Inácio Go-
mes, José Fernandes, Angelo
Ramos, Artur Dias, Alfredo
Glória Gomes; Sernache .do
Bomjardim, Antônio Félix Fa-
rinha, Dâniel Pereira Maria-
no, ?mérico dás Santos, Josê
Ferreira Mendes, Abilio do
Carmo Joaquim, José da Sil-
va Vitorino, David da Silva
Nunes; Sertã; Acácio Farinha
(2.º cabo) Abilio Alves, An-
tónio Alves Júnior, Antônio
Ferreira, Antônio Fernandes
dos Santos (2.º sargento mili-
ciano); Troviscal, João Antó-
nio Júnior, Vitorino Simão
dos Reis; Várzea dos Cavaleiros,
Zacarias Marçal, Abilio dos
Santos, Manuel da Silva, An-
tónio Domingos.
A apresentação é feita no
quartel do referido Regi-
mento até às 21 horas do dia
= do corrente mês de Outu-
ro.
90000006600000600900006a coassaDEacas
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8 =
8
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Y, | e) o | SO O
CP CP HP %P ad A
Retiraram: para Lisboa, com
suas familias, os srs. Albano An-
tunes Costa, dos Calvos e Maaoel
Nunes Calado, do Mosteiro da
Senhora dos Remedios; de Pes
drogão Pegueno, com seu filho,
o sr. Eduardo C. Brandão Los
pes; du Sertã, o sr. Carlos P,
Tasso de Figueiredo.
De Pedrogão Pequeno, partiu
para Vila Praia de Âncora, com
sua esposa e filhinho, o sr. dr.
João de Barros Morais Cabral.
— Estiveram: na Sertã, os srs.
Túlio Vitorino, de Coimbra, José
Domingues dos Santos, de Leiria
e Ricardo Reis, de Lisboa; no
Pampithal, o sr. José Antunes
empregado da firma E. Pinto
Basto & Cs de Lisboa e na
Cava (Madeirã), o sr. Epifânio
Alves Garcia, de Lisboa.
Encontra-se na Sertã, de
visita a sua famiha, o sr. Eutis
mo Belmonie de Lemos, de Lise
oa,
ANIVERSÁRIOS NATAL?
CIOS:
Faz anos, no diá 3, António
Barata Correia.
“Parabens.
POBODDCDCCODOMaDDo OBD gonaDpacacaga
DOENTE
Esteve muito doente, ençon-
trando-se, felizmente, melhor,
a srº D. Maria Helena da Sil-
va,da Quinta das A’guias(Ser-
nache), gentil filha nosso ami-
go e distinto advogado nesta
comarca, sr. dr, Albano Lou-
renço da Silva.
Eazemos sinceros votos pe-
lo seu seu rápido restabeleci-
mento.
“A Comarca da Serta”
Vende-se, em Lisboa, na Casa
de Cambio, Lotarias e Papéis
da Crédito do Sr. Manuel Álves
de Silva Neves—Rua da Assum
ção, 84-66. e
ee
ap etes- APS
DEAR SS A ando
as
E Ega a LarLar@@@ 1 @@@
Ra
“Vária
A
tografia da Rei
(Continuação)
« 244-Tgualmente para que tou-
Peiras, ratos, e outros animais
“Saninhos desapareçam do cambo,
ha noite de S. João, antes de
ascer o sol, os donos das terras
“percorrem-nas a gritar: – Aqui
d El-Rei contra a bicharada des-
ta terra,
(Povoação da Herdade
e outras da Sertã)
245—Se uma criança tem as
“alas do coração caídas, isto é, a
encontra triste sem razão apa-
rente, a mãi, para lhas levantar,
cose três pães pequenos (meren-.
deiros) e tira de cada um um
bocadinho que dá ao filho.
O restante de cada pão deita-o
a cada um dos três primeiros
“câis que encontra voltando-lhes
imediatamente as costas por for-
ma que não veja os cãis pegarem
nos páis.
(Ladoeiro)
246-—Para fazer pacto com o
“diabo basta tomar um pão quen-
te ao sair do forno, levá-lo para
uma encruzilhada de caminhos e
ali descalço dançar sôbre êle por
forma que a códea que assentou
no pavimento do forno fique vol-
tada para o ar. O diabo não de-
morard a aparecer.
(Benquerença)
247-—Emquanto há velas ace-
sase o missal se conservar aber-
to, as bruxas não podem sair da
Igreja.
(Benquerença)
Apelidos
“++ Gravatinhos os de Penamacor.
– Meliatos (do mel) e galinheiros
os de Penha Garcia.
Câis da Vila—chamam os do
“Louriçal do Campo: aos de São
Vicente da Beira (1)
“ Vergas—Os das Inguias
(Belmonte)
Verguinhas os do Cervalhal
(Belmonte)
Traitouras os do Valverdizho
Carrapatos os da Bendada
“Falupos os de Penalodo
Morcegos os de Peraboa
Lagartixos os de Sortelha
Mal talhados os de Malpique
Barrigudos os de Orjais
Bestas os do Teixoso
Caldeireiros os de Belmonte
Carvoeiros os de Santo Es-
tevão
(Sabugal)
(1) Em razão das exacções do con-
celho, de que S, Vicente era séde e de
que o Louriçal fazia parte, sempre que
– no Louriçal, alguem se expelia, dizia:
«para os dé S.
icente que têm a boca
sêca»,
08090000000980000000009006 v90060000005
ACEPIPES
Bolo de chocolate e amêndoa
Derretem-se 125 gramas de
chocolate em duas colheres
(das de sopa) de água. Es-
maga-se e reduz-se a pasta
em lume brando. Tira-se do
lume e, mexendo, juntam-se
125 gramas de manteiga. Es-
caldam-se, pelam-se e pisam-
se 65 gramas de amêndoa.
Batem-se 3 gemas de ovos
com 125 gramas de assucar e
juntam-se as amêndoas. Jun-
ta-se um pouco de farinha e
um pouco de chocolate alter-
nadamente. Batem-se as cla-
ras em castelo bem consis-
tente e misturam-se. Vasa-se
tudo numa fôrma forrada
cóm papel untado de man-
teiga. Cose-se tudo em lume
brando durante três quartos
de hora. |
— COMARCA DA SERT’A
Labor omnia vincik Improbus
Exemplo admirável de tenaci-
dade e força de vontade na con-
as de um futuro brilhante —
evelação de uma invulgar in-
teligência — Uma metamorfose
completa: no curto período de
8 anos passa-se de simples e mo-
desto aldeão a licenciado em Me-
gicina !
Supor-se-á que nos vamos
ocupar de estranha fantasia,
discorrendo sôbre assunto mi-
rabolante, entretecido por so-
nho em noite agitada e febril,
cérebro cansado por mil preocu-
pações ou delirando em lindas vi-
sões, paradisiacas e inefáveis, que
se desfazem ao entrarem con-
tacto com a vida real. Nem por
sombras, leitor amigo, viria-
mos para aqui tratar de fabu-
las que, quando muito, servi-
riam para despertar a curio-
sidade das crianças.
Somos contrários a ficções,
a invenções artificiosas, pró-
prias para deleitar papalvos.
O que vamos dizer é sóa
verdade.
Hã casos que, por serem
tam raros, mais parecem gra-
cejos de genteesprituosa. Mas
o queagora apresentamos não
pode oferecer dúvidas, tam fá-
cil é arredâ-las se porventura
o leitor as tiver. Se nós apre-
sentamos o protagonista!
Antes de fazermos a des-
crição minuciosa do aconteci-
mento, segundo os elementos
obsequiosa mente oferecidos, um
dever de cortezia, o respeito e
atenção devidos à pessoa visada
— o sr. dr. Mário Martins da
Silva, de Lisboa— leva-nos a
pedir-lhe desculpa da sem-
cerimónia com que a êle nos
temos de referir; doutra for-
ma a narração tornar se-ia ma-
cadora e perderia asimplicida-
de que é aconselhável e com-
preensivel. Ainda temos uma
outra observação a fazer: é
que a narracão é aproveitada
pelós magníficos ensinamentos
qne contém, para estimulo de
muitos que hoje nada são,
mas que âmanhã podem ser
úteis a si, à sociedade e ao seu
Pais se não lhes faltar ener-
gia e senso, senão lhes desfa-
lecer o ânimo ás primeiras
lutas pela vida.
Mário Martins da Silva nas-
ceu em Lisboa a 18 de Ju-
nho de 1910, filho de Manuel
Martins da Silva, natural do
Monte-Fundeiro, concelho de
Oleiros, e de Maria José Bara-
ta, natural do Sobral de Bai-
xo, concelho de Oleiros, irmã
do sr. Aurélio Antunes Bara-
ta, comerciante em Lisboa.
Aos 1 anos foi para a esco-
la aprender as primeiras le-
tras e aos 11 anos, o pai, a ins-
tâncias de um seu irmão, re-
sidente ainda hoje no Monte-
Fundeiro, enviou-o para esta
aldeia a-fim-de se adaptar ao
habitat próprio desta e em
dia oportuno casar com uma
prima, filha do mesmo ir-
mão.
Os tempos foram decorren-
do e Mário, não se sentindo
muito feliz com a ideia do
desterro que lhe era imposto,
lá ia vivendo contrariado, até
que, chegado aos 18 anos, ida-
de das grandes e triunfantes
aspirações, escreveu ao pai di-
zendo que não mais podia
permanecer em tal sitio. O
mandou-o seguir imediata-
mente para Lisboa e colocou-
o nos escritórios da sua casa
comercial, abrindo-lhe assim
às portas à vida comercial.
Nesta conformidade, meses
depois, o pai matriculava-o
nas aulas noturnas do Ateneu
Comercial, de Lisboa, afim-de
aprender a escrever à máqui-
na, escrituração comercial,
etc. habilitações inerentes à
carreira que lhe queria dar.
Dois anos depois, ou seja
em 1930, quando Mário Mar-
tins da Silva tinha 20 anos,
falece o pai. O rapaz ficou
orfão e na miséria.
Tinha, porém, Mário Martins
da Silva, a ambição de criar a
um curso superior. Sua mãi,
fazendo os mais duros sacri-
ficios, trabalhava de noite e
dia, e com o auxílio do seu
tio Aurélio A. Barata conse-
«O Académico», dirigido pelo
Reverendo padre Avelino de
Figueiredo.
Em 2 anos tirou o curso dos
liceus, isto é em 1930-31 os
anos 1.º,2.9,3. 4.º,e 5.º e em
1931-32, os anos 6.º e 7.º, Esta-
va vencida a 1.ºetape. Segui-
damente, no ano de 1982-33,
pai vendo a atitude do rapaz,
sua independência, tirando
guiu matricular-se no colégio :
(Geórgicas de Vergilio— 1, 144-145) o
tirou na Faculdade de Ciências
da Universidade de Lisboa
os preparatórios de Medicina,
curso que no vulgar é tirado
em 2 anós, e de tal forma se
houve que, de entre duzentos
e tal alunos, só 6 consegui-
ram completá-ilo num ano
lectivo. Segunda etape venci-
da, uma das importantissimas,
sabido como é dificil tirar ês-
tes preparatórios, especialmen-
te na Universidade Lisboa.
Finalmenté, em 1933-34, ma-
triçul ava-se Mário Martins da
Silva na Faculdade de Medici-
na de Lisboa, curso que veio a
concluir ao fim dos 5 anos da
lei, em 25 de Junho de 1938.
Na Faculdade de Medicina
de Lisboa onde fez o curso
sempre com distinção, foi,
atendendo às suas classifica-
ções, bolseiro do Estado. Nun-
ca pagou propinas e no 4.º e
5.º ano aproveitando as rega-
lias do decreto n.º 26611, de
19 de Maio de 1936, promul-
gado per sua Excelência o
Senhor Ministro da Eduica-
ção Nacional, professor Car-
neiro Pacheco, foi-lhe conce-
dida pela Junta Nacional de
Educação uma bolsa de estu-
do pecuniário com o qual fez
face ás despesas exorbitantes
que acarretam os últimos
anos dêste curso. A todos,
pois, sua mãái, seu tio Aurélio
e ao Govêrno da Presidência
do dr. Oliveira Salazar, sen-
do Ministro da Educação Na-
cional o sr. professor Carnei-
ro Pacheco e demais pessoas
que o ajudaram, fica Mário
Martins da Silva eternamen-
te agradecido.
Concluindo: um curso que
qualquer rapaz, não perdendo
ano algum, tiraria em 14 anos,
foi por Mário Martins da Silva
vencido em 8.
Mário Martins da Silva mo-
ra actualmente em Lisboa, na
Avenida Rovisco Pais, 8, 4,º
Esq.º, onde recebe os seus cli-
entes.
E’ seu propósito exercer
clinica em Lisboa, estando
a preparar-se para concor-
rer ao lugar de Interno
dos Hospitais Civis de Lis-
boa.
“Otrabalho perseverante vence
todos os obstáculos.
5 de Outubro
Na quarta feira próxima»
dia do 28.º aniversário da pro”
clamação da Republica Por-
tuguesa, é feriado Nacional,
motivo porque estão encerra-
dos tôdas as repartições ofi-
ciais.
Como nos mais anos, as
comemorações, na Sertã, com-
preendem alvorada pela Fi-
larmónica União Sertaginen-
se e lançamento de mor-
teiros, hasteando-se a ban-
deira nacional no edificio
dos Paços do Concelho e
no quartel da Guarda Repu-
blicana, tendo os prêsos da
Cadeia Civil rancho melho-
rado.
AOGRAADADOA E HARD OR EMA BARBA DOTAFEEHHIAO
Arrematação de terrenos
A Câmara Municipal tor-
nou público que no dia 16
do corrente, pelas 12 horas, se
hão-de arrematar à porta do
edifício dos Paços do Conçe-
lho, pelo maior lanço, dois
pequenos tratos de terreno per-
tença do municipio, situados
à Coleceirinha e juntós ao pon-
tão recentemente construido.
Acção digna de apreço
Pede-nos o nosso estima-
do assinante sr. Pancrácio de
Brito, actualmente residente
em Matos do Outeiro, para
tornar público, pondo bem
em evidência, a acção que o
sr. dr. Francisco Marques
Canas, como médico, vem
desenvolvendo na freguesia
de Sernache do Bomjardim,
pondo todo o seu saber, com-
petência e carinho ao servi-
ço dos seus doentes, mesmo
dos mais pobres. Ainda ago-
ra, diz-nos, os seus aturados
desvelos conseguiram evitar
a amputação de um braço a
Joaquim Antunes Cadete, com
uma infecção adiantadissima
em consegiência de uma
grave queda.
000000900000 0069900000000000000000D00
Boa piada
Uma vez, um antigo rege-
dor do Carvalhal, tendo re-
cebido um edital da Câma-
ra para afixar, com a nota à
margem de Afixe, ficou atra-
palhado porque na freguesia
não encontrava ninguém com
o nome de 4fixe e veio, todo
aflito, preguntar à Camara
de quem se tratava l
Publicações recebidas
Do sr. Henrique Manuel da
Tôrre Negra (Henrique Ra-
mos), recebemos, com amável
dedicatória, um exemplar do
o púsculo de que é autor, in-
titulado «O maior êrro de
todas as edições de Os Lusia-
das».
Agradecemos.
900000000000 500000000000069000000000
Escolas de ensino primario
elementar
Foram providos nas esco-
las que se indicam, os se-
guintes professores: Louri-
çal do Campo, D. Maria Cân-
dida de Mendonca, da escola
de Sarnadas de Alvaro; Er-
mida, D. Amélia Marques;
Brejo Fundeiro (Vila de Rei),
D. Celeste Mendes Porto; Al-
varo, D. Vitalina dos Praze-
res Beirão; Cava (Madeirã),
D. Arminda Augusta Rebelo;
Isna (Oleiros), D. Eleta Ri-
beiro Tavares; Bravo, D. Ané-
mona Adelaide França Xa-
vier de Bastos; Outeiro da
Lagoa, D. Prima Garcia dos
Santos; Passaria, D. Laura
Etelvina Augusta Gomes;
Quintã, D. Eugênia Mendes
Saramago; sede do concelho
de Oleiros, João Nunes; Mos-
teiro Cimeiro (Sertã), D. Lú-
cia Pires Leitão,
4 E qo E E
Fido de Amei
da Sertã
FIALHO DE ALMEIDA «O Valen-
tim do Demónio», o grande escritor, o
MAIORAL DAS LETRAS CONTEMPO-
oriundo da nossa comarca; assim O
acabo de saber e constatar à face de
uma certidão do nascimento do genial
artista das letras, que o acaso me trou-
x á mão, por dever profissional.
E” um facto que desconhecia como
desconhecido é, certamente, da mór
bora os meus já muitos janeiros, nun-
ca nêle ouvi falar pela vida fóra, ain-
da que useiro e vezeiro, como sou, em
descobrir destas e outras velharias,
que nos honrem, a
Segundo a certidão a que me re-
pórto e que tenho á vista sobre a mi-
nha banca de trabalho, como tenho
VALENTE FIALHO DE ALMEIDA —
(Médico e proprietário) falecido em
S, Vicente, concelho de Cuba, a 4 de
Março de 1911, havia nascido no dia 7
de Maio de 1857, n2 Vila de Frades,
concelho da Vidigueira, sendo filho-le-
gitimo de VALENTIM PEREIRA DE
ALMEIDA, (Mestre-Escola) natural e
baptisado na freguesia de N. S, da Con-
ceição da VILA DE OLEIROS e nêto
paterno de JOAO PEREIRA DE AL-
MEIDA e de ANA MARIA DE JESUS,
ambos naturais de VILA DE PROEN-
CA-A-NOVA. é
O autor de OS GATOS, do PAÍS
DAS UVAS, de LISBOA GALANTE,
das PASQUINADAS, do BARBEARIE
PENTEAR e de tantissimas outras obras
de vulto, que fastídioso se torna enus
merar, em que Fialho deixou vincada à
sua personalidade, autenticamente:-bei-
rôa pelos glúbulos de sangue que lhe
corriam nas veias e cujo lirismo pahe
teista herdou, absolutamente, de seus
maiores paternos, não pode ser indife-
tente aos CERTAINHOS, como em ne
tanho eram conhecidos os habitantes de
toda a Comarca da Certã (com-C, como
então se escrevia—Veja TERRA EM
TERRA, de Leite de Vasconcelos-—92,0
Volume),
Sôbre ser uma glória pátria, peis
Fialho soube imprimir á nossa lingua
um cunho de individualidade. o autor
da CIDADE DE VICIO, da MADONA
DO CAMPO SANTO e dos CEIFEIROS
é tambem uma glória muito nossa é
temos, por isso, o dever de o não es-
quecer, nós CERTAINHOS seus côm-
temporâneos, para que os vindoiros,
| igualmente, dele se não esqueçam. *
s Camaras Municipais de Oleiros
e Proença-a-Nova, compete, muito et-
pecialmente, fazê-lo recordar e tornar
tuando-lhe o nome, pelo menos, dando-o
a uma das suas melhores ruas dá séde
do respectivo concelho. a
E a Biblioteca do Gremio Sertagi+
nense, por a não haver municipal deve
enfileirar Fialho de Almeida, com “tô-
das as suas obras, na ESTANTE PAÃ-
TRÍCIA, : Ce
JOÃO SERTÃ.
DODD00D00 000000009 000000000000000b00.
Melhoramentos rurais – –
Pela pasta das Obras Pú:
blicas e Comunicações foi
publicado um despacho es-
clarecendo alguns artigos do.
decreto n.º 21.596, que deter»
mina que o serviço de me-
lhoramentos rurais, criado
pelo decreto, n.º 19,500, fique
a cargo da Junta Autônoma,
das Estradas. E
200000D000000000D00 000000006 000000008
HORA LEGAL
Na próxima noite, às O ho:
a hora de verão.
000000066000000050000060 000000050090
Mortandade no gado suíno
atingido grandes proporções
a mortandade no gado suíno,
por virtude da peste, com
nomia regional.
contra a peste, a percenta-
gem de baixas não vai além
de 1º/,.
800000000000000000000000800000000006
é ) distinto clínico da Sertã.
sr. dr. Francisco Nu-
nes Corrêa, mudou o seu consul-
agora, com umas instalações mais
E espaçosas: Pcs
RANEAS, no dizer de Braz Burity, é |
parte dos meus patrícios porque, em- .
também a do seu falecimento, JOSÉ
| conhecido de seus munícipes, perpe-
ras, os relógios atrazam-sé |
60 minutos, cessando por isso,
Em todo o concelho tem |
grande prejuizo para a eco. |
Entre as cabeças vacinadas *
tório para a Rua de Ourém (à
Praça da República), ficandoicando