A Comarca da Sertã nº103 13-08-1938

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MA
Ai
Ao
DIREGTOR, EDITOR
E PROPRIETARIO
Eduardo Barata da Filva Cria
Eme | REDAGÇÃO E ADMINISTRAÇÃO —
RUA SE PA PINTO-SERTA
PUBLICA-SE AOS SA BADOS
AVENÇADO
FUNDA |
DR. JOSÉ CARLOS EHRHARDT
DR. ANGELO HENRIQUES VIDIGAL
ANTONIO BARATA E SILVA
DR. JOSÉ BARATA CORREA E SILVA |.
EDUARDO BARATA va SILVA CORREA
E Cep
e
DORES
I t
seo Compos É ; Impresso
im [GRAFICA DA SERTÁ
Largo do Chafariz
SERTÃ
a Heluiomanári regionalista, imfependente, defensor dos interôsses da comarca da Sertã: concelhos de Seriá,
ei Mleiros, Proença-a-Nova vila de Rei; e freguesias-de Amêndoa «e -Gardigos (ia concelho de Mação) |
13
Agosto
1938
O]
S gde
No tas a ;
ÃO imensas as diferenças
que sepuram o ponto
de vista ou melhor, as viscerais
tesdências dos alemãis das ou
tras nações.
Paraéles os povos germáânic
cos são bárbaros, no sentido gre-
– go da palavra, tais quais o fo-
ram os habitantes da América
aos olhos dos primeiros descobri-
dores. Fortes, trabalhador es, ‘ca-
pazes dos maiores sacrifícios,
sem excluir o da hberdade pes-
soal, carecem de -tino político ou
seja o jeito de bem viver com todo
o mundo. Enlevados na mística
da raça eleita, colocam-se trági-
camente entre duas alternativas,
impelidos por um destino impla-
vel: o domínio mundial ou a der-
“rocada. Ora a solução dos pro-
blemas assim postos só se rralí-
2a, consoante a palavra de Bis-
“marck, «com ferro é sangue». E’
esuaraz maligna do dilema
peu. Em face dêste br
ão inúteis
ecauções são eficazes».
De «O Primeiro de Janeiro».
oblema,
.€Ss0 as
ANMAFATASAAADAS
« Re duas órfas» é o titulo
do filme extraído do
romance do Adolphe d’ Emery …
emocionante drama em 10 par»
tes com Rosine Deréan e Renee
Saint-Cyr — que a Condor fil-
mes. Ld.º, de Lisboa, apresenta
no nosso écran em 24 do corrente.
; aus
PDELo “Largo Ferreira Ri-
d beiro fervilham, duran-
te quási todo o dia, grupos de
crianças peugenitas, brincando
descuidadamente, sujeitas a serem
atropeladas por veículos que, num
vai-vem contínuo, e quási sempre
em grande velocidade, giram por
ali.
“Mais dia, menos dia, temos de-
sastre de tomo a registar tragé-
dia a lamentar, e só nessa altu-
ra os pais dos miúdos se compe-
metrarão dos males que todem
brovir da sua imprudência, do
abandono a que sujeitaram os
filhos, que preferiram ali deixar
20r comodismo, quando, antes, os
deviam ter em casa ou levá-los
em sua: companhia para o cam-
2o onde trabalham.
Muitas dessas crianças apre-
sentam-se quási nas e sujíssimas,
o que causa impressão detestável
a quem os vê.
Não haverá maneira de aca-
bar com ísto ?
AMARAL
(RM anuncidmos, realiza-
“ se âmanhã a festa a S.
Nuno e à noite fogo de artifício;
depois de amanhã, 15, é a festa
da Senhora dos Remédios, tudo
celebrado na capelinha que tem
o Seu uome, nos subúrbios da
Sertã, a
Junta Nacional do Tizei
J. N. A. no cumprimento do seu
«Plano de Acção Agronômica»
pretende realizar um dos seus
mais importantes o bjectivos,
: ; «proteger e fomentar a olivicultura
nacional», para o que pelos seus serviços de
assistência técnica, procura estabelecer o
mais intimo contacto com os olivicultores,
Espera contribuir dêste modo para o
melhoramento da exploração da oliveira,
com tôdas as vantagens dai resultantes pa-
ra a economia privada do agricultor ea bem
dos altos interêsses da Nação.
Nesta ordem de ideas, é sua intenção mos-
trar aos interessados os benefícios que po-
dem obter actualizando os seus processos de
cultura, colheita, conservação e transforma-
ção da azeitona pela aplicação de normas
técnicas já hã muito praticadas com suces-
SO HOUlfaS Pepides, = e
Reconhece todavia que nem sempre o
agricultor tem possibilidade de aperfeiçoar
os seus métodos culturais ou melhorar as
prático de algumas operações culturais ou
de certos preceitos técnicos e, quasi sempre,
porque não tem no momento preciso quem
o aconselhe, quem lhe demonstre as vanta-
gens. dessas práticas e o guie no aperfeiçoa-
mento da sua exploração agricola. fc
Casos hã também em que, sem aumen-
tar de forma sensivel os seus encargos e
sem modificar fundamentalmente as suas
instalações, pode conseguir grandes melho-
rias na qualidade e rendimento do produto,
apenas pela prática de preceitos técnicos
mais racionais.
Ora a J. N. A., cujos serviços agronômi-
cos estão em ligação com os organismos
oficiais especializados, encontra-se apta a
auxiliar o olivicultor na resolução de mui-
tos problemas agronóômicos que frequente-
mente se lhe deparam e assim, entre outros
casos, pode:
a) — Guiar o olivicultor na escolha das
variedades de oliveiras mais adaptáveis às
diversas condições de clima e de terreno.
| b)— Fornecer indicações para a obten
ção de porta-enxertos provenientes de se-
mente e para o estabelecimento de viveiros.
c) — Auxiliar o estabelecimento de no-
vos olivais mostrando a vantagem técnica e
econômica cas plantações regulares em li-
nhas, em quadrado ou em quiconcio.
d) — Efectuar a escolha e o calculo dus
adubações quimicas e orgânicas, consoante
volvimento das oliveiras e a circunstância
treme ou consociada. E
e) — Indicar a oportunidade de efectiva-
ção das práticas culturais e os aperfeiçoa-
a produção, contrariando a natural tendên-
cia para as alternativas de safra e contra-
safra, |
-— f) — Demonstrar as vantagens de tôda a
ordem, fisiolo icas, técnicas, e até econômi-
cas, das podas anuais, ligeiras, que sem
randes cortes mantêm a harmonia e ó equi-
brio entre as várias partes da árvore, sô-
bre as podas muito espaçadas, brutais, que,
afectando profundamente o equilibrio v. ge-
tativo da oliveira, originam um enfraqueci-
Imento sempre de consequências nefastas, re-
ASSISTENCIA TÉCNIGA
partes atacadas da planta.
suas instalações por não dispôr dos recursos
necessários, inas também que muitas vezes.
o não faz por desconhecimento do valor
sivelmente, acompanhados dos respectivos
as conaições e natureza do terreno, o desen-
da sua exploração ser feita em cultura ex-. ;
-peita ao grau de acidez, mediante a remes-
mentos a introduzir-lhes, para regularizar.
o olivicultor, na J. N. A,, assistência técnica
‘duzindo-lhe a longevidade e facilitando o
atague de doenças.
g) — Mostrar a necessidade de evitar e
combater as doenças e inimigos da oliveira,
suprimindo ou modificando certas operações
condenaveis ou mal conduzidas e realizan-
do, em certas épocas do ano, alguns trata-
mentos preventivos e curativos de fácile
econômica execução,
h) — Indicar, em cada caso de doença:
os processos de combate e tratamentos mais
aconselháveis, convindo nêste caso, para a
identificação da doença, a remessa para a
J. N. A. de alguns ramos, frutos ou outras
1) — Recomendar a época e os processos
de colheita mais vantajosus, tendo em atcp-
ção as condições locais, o porte e a varieila-
de das oliveiras e a imperiosa necessidade
de não as danificar Re É
Pelo que respeita aos lagares de azcite,
a acção da J. N. A. pode exercer-se de varia-
das formas: .
a) — Orientando o oleicultor na insta-
lação, beseficiação ou aperfeiçoamento do
seu lagar, sem outra preocupação que não
seja a de lhe assegurar um rendimento mã:
ximo, pela obtenção de um azeits puro, são,
higiênico e do maior valor comercial.
b) — Fornecendo planos ou projectos
de lagares adequados às condições especiais
de cada clivicultor ou industrial de oleo-
técnica, devidamente propocionados e, pos-
orçamentos.
c) — Facultando todos os esclarecimen-
tos relativos à constituição de lagares coo-
perativos, estudando a organização dós seus
estatutos, elaborando proj-ctos, de harmonia
com a sua capacidade de laboração, etc.
-d) — Demon-trando as vantagens de
proporçionar a capacidade de laboração do
lagar ao volume da colheita, com o fim de
encurtar o mais possivel o periodo que me-
deia entre a apanhae a moenda da azeitona.
e) —- Recomendando ao olivicultor os
melhores métodos de conservação da azeito-
na, consoante a variedade, a região e as pos-
sibilidades do lagar e mostrando-lhe as
vantagens da sua aplicação.
– £) — Mstrando a neces idade dos lagares
de azeite, durante a laboração se manterem
sempre quanto possivel limpos, lavados, cla-.
ros e sem fumos ou cheiros estranhos, em
ver de apresentarem o uspecto, ainda tão fre-
quênte, de antros escuros, sujos e mal chei-
rosos que tão desfavoravelmente influi nas
qualidades do azeite.
– 8) — Fazende gratuitamente a aprecia-
ção da qualidade dos azeites, pelo que res-
sa duma pequena amostra; ao mesmo tem-
po, familiarizar os olivicultores que o dese-
jem, com o emprêgo dos acidimetros.
A
Em conclusão, em todos os aspectos da
produção oleicola, que a titulo de exemplo
citâmos, e em muitos outros que com a sua
exploração racional se relacionam, encontra
absolutamente desinteressada, muito embo-
ra, em certos casos, tenha que haver de-lo-
cação de técnicos especializados em visita
me
AY
Ee r
Nº nosso concelho, algun s%
V dos barbeiros que dk”
há muito se entregam à arte dê”
curar, continuam a exercer ‘q%.
profissão com um desplante “E
uma inconsciência. que causa gro
ves perturbações aos habitamses?
dos meios rurais, os que mais A |
correm aos curandriros, por eco. o
nomiu ou por hábito arreigado:*.
Jó famíhas que se avençam com é.
o darveiro, pagando-lhes milho;’*
azeite ou outros produtos agricos
las, com direito a uma assistépi’P.
cia, xa maio ne das vezes o
mais prejudicial do que benéfca”:
Ainda há dias morreu, numa”
povoação próxima da ‘ Sertã; um
cabougueiro, rapaz na força da
vida, para quem a familia bula
solicitado a assistência médich;
esta não se fez esperar, e o é :
nico, excsminando o doente” qias
Quosticou doença grave, aintã que
não considerasse o estado deseso
perado . a
Disseram-nos que, um ou’ 0
dias de pois, feita nova visita;
e
médico mostrou-se alarmadh Coma noso
o estado do enfermo, e dragun
tando à famíiliao que se hria
passado, esta o informoude’que
um barbeiro tinha feito forte san
gria no desgraçado, ec
— Já aqui não tenho nada a
fazer, respondera o médico; o ra«
paz está perdido! E satu, condois
do da sorte do infeliz — talvez o
braço direito da família — e cer-
tamente revoltado pela interven-
ção do cirurgião intruso e da
boçalidade da gente da casa.
Quizemos aturar a veracidade
do facto e não o conseguimos. No
entanto alguém nos declarou que
as pessoas que conviviam com o
morto, negaram terminantemente
o tratamento do barbeiro, juran-
do. a pés juntos, que éle nem se-
quer tinha entrado na habitação.
erante isto, o médico desistiu de
ualquer procedimento criminal.
udera! Se os parentes tomavam
tam declarada defesa do seu
médico.
E” bom que se saiba que agen-
te do cambo, geralmente, só cha-
ma o médico para passar a cer-
tidão de óbito! Para ela uma vida
a mais on u menos, nada repre-
senta. O princibal, acima de tudo,
é não gastar dinheiro !
Sô temos a lamentar éstes casos,
que se vêm repetindo continua-
mente. À outros, que não a nós,
compete evitá-los. O que para aí
se passa é uma vergonha e, mais
do que isso, um crime, que mere-
ce ser reprimido custe o que custar.
E amanhãe 2º feira que
em Oleiros se realizam
as tradicionais festas a Santa .
Margarida, segundo programa
que já inserimos.
ADORAR
A
DE 136 candidatos ao exa-
me de admissão ao h-.
ceu, feitos na sede do districto,
aos seus olivais e instalações.
ficaram 15 adiados,os,@@@ 1 @@@
sogreçerm- msre-agçe
A COMARCA DA SERT’A
2
IH m | |] li Ee Cuidado com Os traficantes cem as J0DGUUUUUU OocoDaona emma,
g 5 |
ni ci o Ea E de Tur Alares | im j TA
E” 7 PD DO e
Um assinante, dêste jornal, B à õ
Movimento dp Maio E oldenite na freguesia da Ser- |8 TOMAR | DA
à E 5 E Foi DOS SuNDODu ao 200000000 00000000r 00000900000500D06000000000000 900000000
ORFANOLOGICO — Distrix | tá veio dus em RR “8 O MELHOR COLEGIO DA PROVINCIA 8 Frazoeira
buições:) Inventário por óbito
de -António Ramos, prop.,
Chão da Forca, inv. viúva
Maria Nazaré de Jesus; de
Carolina de Jesus, Aldeia Fin-
deira da Ribeira, inv, Cle-
mentina de Jesus; António
Pires ou António Mira, Tojal,
inv. viva Maris 1 | de Jesus; Ata
vos Ca ni vã-
CE “Herdade, inv. David
Fernandes
dos. Santos,
indicada; José: Luiz,
Junceira; Peral, inv. António
Dias; Luiz. “Fernandes, Chão.
do Galego, Montes da Senho-
ra, iny. viúva Maria Ribeira;
Maria Joaquina, . Lagoa – Fun-
deira, – Fundada, inv.,
quim Domingos; – Antónia
Mateus Calado, Sardeiras de
Baixo, Oleiros, inv. Maria
Maria Josefa, vindo do Julga-.
do Municipal de Oleiros; Ivo
Gonçalves io Amieir inha,
Estreito, inv.. – Rosalina
Goncalves; A piónio J oão, Sen-
ginho de Santo Amaro, inv.
Gertrudes Joaquina.
CIVEL — Distribuição: 2).
Carta precatória para a afixa- | e
ção de editais e publicação de
anúncios, extraida dos autos; |
de justificação avulsa, em
que são justificantes D. Teo
dósia da Conceição Leal e -ou
tros, Lisboa; 12) Dita para pe-
vhora extraída da execução por |
custas e selos, que o M. P.
move contra Joaquim Alves,
Outeirinho; 19) Execução su-
mária requerida por João
Barata da Silva, solteiro,
proprietário, Cavalo, contra
Teotónio Barata da Silva e
mulher Carolina de Jesus,
proprietários, Leiria-Cimeira;
23) Execução fiscal adminis-
“trativá em queé executada a
viúva: de João: Barreto, Pro-
emnga-a- -Nóyá. vinda daquele
concelho; Carta precatória
para fomeação de louvados,
avaliação e arrematação de
bens, extraída dos autos de
execução por custas, em que
é exequente O Mº Pe exe-
eutado Antônio Ribeiro Lo-
pes Cardoso; 36) Execução
tiscal administiativa em que.
«exequente a Fazenda Nacio-
male executado Joaquim Mar-
ins, Pombas,
ESPECIAL — Distribuição :
19) Acção sumarissima regque-
gida por Jose Domingos, casado, |
proprietario, Safra concelho
de Oleiros, contra .Antôómo
XTuiz, alfviate e mulher, Pô-
: Br LO MET Á ‘
é Tavares Mouta, casa-
ga cemerciante, Sertã, contra:
“António Ferreira Pimpão, ca-
sado, Herdade, E
Francisco Mateus
“Solicitador Judicial
SERTÃ
vitiva. Matias Camila.
dos 3) di ita seguerida
censão; Maria de Jesus, |
Calado; António |
viúvo, Calvaria, |
inven. a pessoa legalmente in-|
viúvo, |
mo fez, a determinado indivi-
duo, a venda de todo o vinhe
“da sua lavra. Ajustado o pre- |.
co, o vendedor pediu para.
que a trasfega fôsse feita em
prador foi
vinho, que ainda estava na
adega, declarando. que êle dás
não lhe convinha.
maiores cautelas com os-ta-
berneiros novos, alguns dos
Joa-.
sos nos seus negócios, cau-
sando prejuizos elevados aos
que nêles confiam,
ANUNCIO
6 publicação)
Por êste se anuncia que 1» dia 9 do
a porta do Tribunal Judicial desta co ‘
marca, se ba-de procedera arrematação
em hasta pública dos prédios a seguir
mente indicados
Prédios
1º—Uma terra de culiura, denomi-
nada a ‘Tapada, ite dos Ripeiros,
fréguesia de Vila de Rei, Descrita pa
Conserva ória sob o nº 27195, Vai pe-
la prt gira vez à priça no ivalôr de
mil e duzentos escudos: —1.200$00,
2º— Terra de culiura, denominada
Descrita na Conservatória sob 9: mn,
27.196. Vai pela primeira vez à praga
no valôr de oitocentos escudos 800800.
a lista publicada no número 97
guesia de Vila «de Rei, Descritas na
la primeira .vez:à praça no vilór de
mil escudos.—1.006$00.
rsidente nos Ribeiras, fréguesia de Vi-
la de Rei, de cujo processo, que corre
na comagca ge Santa Comba Dão, foi
ção,
São por este citados qnaisquer cre-
res incertos para assistrem a arremata-
ão nêste anunciada,
Ser, 16 de Julho de 1938
Verifiquei
O Juiz de Direito,
Armando “Torres Paulo
O Chefe da 3’º Secção,
José Botelho da Silva Mourão
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fazer a libuidação de contas,|
negou-se terminantemente a |,
ficar com a maior parte dô |
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quais são pouco (escrupulo:;….”
designados e pelo maior preço que fôr |
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Cossação do Poderas
Aos nossos presa-
“dos assinantes da
Golónia de Angola
informamo-l10s que a
Administração dêste
jornal, resolveu,
nesta data, retirar
ao sr. Aníbal Alves
Branco, residente no
Lobito, os poderes
que-lhe tinha confe-
rido para o recebi-
mento de tôdas as im-
portancias | respei-
tantes a assinaturas
de »A Comarca da Ser-
tã», pagas pelos nos-
Sos assinantes da
Colónia de Angola,
poderes por mais de
uma vez declarados
públicamente por in-
termédio do próprio
Jornal, designada-
mente non.º 15, de 21
de Outubro de 1936, e
aindaparticularmen-
te a alguns assinan-
tes, perdendo tôda a
validade quaiquer
recibos passados pe-
lo referido senhor a
partir de 25 do cor-
rente mês de Agosto.
Mais se declara que
as importancias res-
peitantes a asgssina-
turas deverão passar
a ser emviadas direc-
tamente a esta Admi-
nistração.
Sertã, 6 de Agosto
de 1958.
À Administração de «A Comarca ta Sertã»
É e O
EXCURSÕES |
Vindo de Castelo Branco e
com destino a Figueiró dos
Vinhos, passou na Serta, na
3º feira, o grupo familiar
«Os Desastrados», das Costei-
ras, Candal, Vila Nova de
Gaia, composto de 29 pessoas.
Aqui, almoçaram na Pensão
Branco, onde foram optima-
mente recebidos, confessan-
do-se muito gratos pelos obsê-
quios que lhes dispensaram,
Percorreram alguns dos pon-
tos-mais interessantes da nos-
sa terra, que lhes causaram
belissima impressão e verda-
deiro encanto; visitarsm os
Paços do Concelho e o Gré-
mio Sertaginense, não se can-
sando de elogiar a beleza dês-
tes edificios e as
lações. :
‘m pouco antes da saida, |
nossa Redacção apresentar-
nos cumprimentos, entregan-
do 10400 para os nossos po-
bres. Agradecemos muito re.
conhecidos, desejando que
tenham feito óptima viagem
q º
alguns: elementos vieram à
Movimento demográfico do
Concelho
“Junho de 1938
ASCIMENTOS, CASA-
MENTOS e O’BITOS:— Ca-
beçudo, 3, 0, 1; Carvalhal, 2,
O, 2; Castelo, 6, 2, 3; Cumeada,
6,0, 4; Ermida, 2,0,0; Marme-
leiro, 3,0,1; Pedrógão, 5,4,1;
Sernache, 15, 1,9; Sertã, 18, 2,
8; Troviscal, 2,0, 2: Várzea, 4,
0,3. Totais, 66, 9, 34.
FARS co Jar
“Recebemos
do Posto da 6. N. R,, desta
vila, a importância de Esc.
70800, a distribuir pelas se-
gintes entilades: Sopa dos
obres, 25$00; Hospital, 25800;
Bombeiros Voluntários, 10890;
, Filarmonica União Sertagi-
nense, 10800.
suas insta- |
— COMARCA DA SERTA
lfravés da Comarca
(NOTICIARIO DOS NOSSOS CORRESPONDENTES)
CARDIGOS, 27 — No passado dia 26, houve em Cardi-
gos oa festa muito simpática em honra de S, Vicente de
aula.
Missa a que assistiram muitos confrades, pobres prote-
gidos da conferencia e grande numero de fieis Logo a
seguir sessão solene na sacristia da igreja nova qu foi
extraordinariamente concorrida. Descursaram o Rev.º Vi-
gário, P.º José ierreiroe o sr. dr Manso, médico no Sar-
doal. Impossivel dar um relato fiel das doutrinas que de-
senvolveram e explicaram com agrado geral, O auditório,
suspenso da seus lábios, coroou-a Conferencia com aplau-
sos quentes e calor sos Foi a primeira vez que ouvimos o
sr. dr. Manso, um apostolo convicto das conferências do
dr. Vicente Paula, e que de há catorze anos a esta parte
tem dado o melhor da sua existencia, a obra das conferen-
cias, incitando-as, animando-s, esclarecendo-:s, indican ‘o-
lhes o fim sara que foram criadas, e o muito do bem que
praticam 2 que podem ser aumentados. A sua palavra
quente, correcta e sugestiva, cai bem ná alma do povo, que
vibra em co; cordancia de pensar.
Houve uma «quete» em beneficio dos pobresinhos, e a
festa te-minou com um bodo aos cincoenta pobres prote-
gidos da Conferencia, que constou de 1 pão trigo e qui-
nhentas gramas de toucinho a cada pobre,
Foi restaurada a capela de S. António e a respectiva
Imagem.
– No próximo domingo, comemora-se o facto com festas
que constam de festividade na Igreja, basar, a que dará re-
levo a filarmônica de Gavião etc,, etc.
€.
SD
EC
Caixa Escolar Madelranense
MADEIRÁ, 26–Subscrição a farc. desta caixa.
Transporte, -. 90855
Dr. Franciscz xebelo de Albuquerque ….. co
João Antunes Gaspar …. 4… is 10300
Juntaida Preguesias e as 80800
António Fernandes; sos are 1
ADOnIMO NAS e ri a isarnros o ec 102800
Soma… L0IZSÕ
A comissão organizadora agradecereconhecida a tôdas
as pe soas que generosamente auxiliaram esta prestimosa
instituição.
À comissão, confia em que os nossos presados co labo-
radores desta obra nos continuem a auxiliar no proximo
ano lectivo para que às ciancinhas não falte o amparo
que têm tido na escola poi. quea sua grande maioria
pertence a familias falhas de recursos
Aos dignos professores Antonio Marques Flor e regente
D. Auror: Levita Serra, que tanto auxiliaram esta obra
benemerente, e impulsionaram o ensino nesta freguesia, |.
apresêntamos as nossas homenagens,

“Melhoramentos Públicos
MADEIRA 26 Já «- encontram adiantados os serviços
de reparação dos caminhos publicos desta freguesia, os|.
quais se encontram intr nsitaveis, devido aos temporais
do inverno. é
Estes melhoramentos são feítos pelos Melhoramentos
Rurais, com o verba .oncedida pelo Govêrno, a pedido da
Junta de freguesia,
T;mbém a Junta de Freg’esia, com os poucos recursos
de que dispõe tem feito reparações nos p.vimentosdas ruas
da sede da freguesia. c
“ESG o
PEDROGÃO PEQUENO, 27 — Os profesores desta vila,
D. Maria do Rosario Carrunda e Joaquim Nunes Rodrigues.
realizaram nos dias 1 e 2 do corrente os exames de passa-
gem da: duas primeiras classes: Sexo feminino:
Da 1.º á 2.º classe, 12: Da 2.º à 3.º classe, 8.
S xo Masculino: Da 1.º à 2.º classe, 13: Da 2º 4 3,4
classe, 20. abas nO Guta ETR
— No dis 11 realizaram-se nesta vila os exames do en-
aan a dana di
É Iusaáiieto
Agradecimento
Juvenal Ambrósio da Silva,
João Ambrósio da Silva, To-
Ed a É a Ed as Ed es a a & “o,
AGENDA
sino primario elementar. O Juri era composto dos profes-
sores Manuel Vicente Beato e D, Maria do Rosari o Carron-
da, respec-ivam nte presidente e vogal,
O professor Joaquim Nunes Rodrigues, propôs 10 alu-
nos; a proiessora D. Piedade Rodrigues Cabaço, do Carva-
lhal, 4 alunos; e á professora D, Maria do Rosário Carronda,
7 alunas.
E uma de ensino particular. |
Ficaram todos aprovados sendo dispensados da prova
oral de aritmética conforme a lista que segue:
Sexo masculino de Pedrógão Pequeno;
Adelino Lopes, Amades Marinha David Rodrigues,
Américo Lopes. António Simões Barata, Jaime Mendes
Amaro, Joaquim Dias, José Nunes, Manuel Martins e Ma-
nuel Martins Junior,
Carvalhal: Antônio Fernandes, António Fernandes Jú-
nior e António Nunes, Sexo Feminino de Pedrógão Pequeno,
Elvira de Jesus, Fernanda Martins, Lourdes da Costa,
Maria Cri tina, Maria Elisa Alves, Maria Jujia e Maria dos
Santos da Costa Alface,
Ensino particular. Alice dos Sanios,
Exainos de 2.º grau
Propostos pe’os professores desta vila fizeram exame
do 2.º grau na Sertã, respectivamente 8 alunos e 2 alunas,
obtendo o: s guintes resultados.
Sexo feminino: Maria Amália Antunes Amarc e Maria
Amélia Ferreira Vidigal, aprovadas com distinção.
Sexo masculino; albino. Nunes, Albino da Silva Lou-
renço, Izidro Ferrera ‘e Júlio da Costa, provados com dis-
tinção; Alfredo Antunes, António Antunes Alface, António
Martins e Vergilio Arsujo Duarte, aprovados,
— Em gozo de férias, salu para Castelo Branco, a sr.*
D. Maria do Rosario Carronda, professora oficial desta vila.
A passar o vêrão, encontra-se nesta vila, com sua fa-
mnilia o sr. José Martins, de Moscavide.
PEDROGÃO PEQUENO, 5 — De visita “ao sr, Fer-
reira Vidigal, dá Varzea Fundeira, estiveram ah os seus
irmãos srs, António Fétreira Vidigal e esposa, comerciante
em Belo Horisonte==Brazil e Artur Ferreira Vidigal, comer-
ciante em Lisboa.
Encontra se nesta Vila a passar as férias, com sua es-
posa e filho o sr. dr. João de Barros Morais Cabral, Me
rtissimo Juiz da Comarca de Chaves. E
Para a Figueira da Foz sairama sr.* D. Maximina
Amália Marinha David, Joaquim Nunes Rodrigues, esposa
e filho, ç
caggero
25 de Julho último, na Igreja Matriz desta freguesia, .
ordenação de quatro missionários do Seminário das Missõe-
Foi uma cerimónia tocaute e a ela assstiram mu t.-
“| fieis desta freguesia e limitrofes.
Entre os quatto novos pre biteros, legitimo é salienta:
o nosso atrício P.º Albano Mendes Pedro,
Ontem cantou êle a primeira missa solene na mesm
Igreja, que esteve liter-lmente cheia de feis e de aluno:
dos -eminarios da Ordetn Missionária desta localidade «
de Tomar. Fa
Serviram de padrinhos do novo presbitero os sts. dr
Albano L. Siiva e Gualdim de Quei oz.
Após a missa houve procissão com as crianças que fi
zeram a primeira comunhão nesse dia,
Pelo padrinho do novo sa cêdote, dr. Albano Sil à, |
foi-lhe oferecido um almoço, a sua familia e mais convidados,
entre os quais se encontravam os srs; dr. Gualdim de Que:
roz, P:*. António Ribeiro, P.* Serat m, Reitor do Semina
rio das Missões, capitão-capelão Família Martins, tendo-se
trocado vários brindes enaltecendo as qu idades do nov
missionario.
SERNACHE DO, BOMJARDIM, 3-Veioa esta aldeia da:
do s espectaculos, o campo de jogos da Casa «o Povo, .
companhia do leatro do Povo, espectaculos qué foram mu:-
concorridos, e a
Quer no começo do espéctáculo, quer no final, foram.
aclamados os nomes de Saiazar e Carmona,
4
mun Com sua esposa e filho
| nhora dos Remédios, o sr. Ma
nuel Nunes Calado, de Lisboa.
! o E — do Eds e a za ass
SERNACHE DO BOMJARDIM !,— Teve logar, no Eidção do começo de incêndio
cavido na dependência de
inha morada, não se pou- *,
encontra-se no Mosteiro da Sel
maz Ambrósio da S lva, Pie-
dade Ferreira da Silva, Rui
Ferreira da Silva, Alberto
Ferreira ds Silva e Fernando
Jorge da Silva, os três últi-
mos estudantes do liceu de
«Diogo Cão», Rasa em No:
va Lisboa (Angola), agrade-
cem a tôlas as pessoas que
acompanharam à última mo
rada seu estremoso pai, sogro
e avô, Ambrósio Nunes da
Silva, falecido na Sertã.
Nova Lisboa, 22 de Junho
de 1938.
DOENTES
Têm passado Aa e in=|
comodadas dé ‘ saiide as sr,
D. Gertrudes Pinto Serrano
e D. Efigênia Neves Corrêa e
Silva, desta vila,
Regressou de Lisboa, onde não
obteve melhoras, a menina
Valentina Lopes da Silva, fi-
lha do sr. José Lopes da Sil-
va, da Sertã. .
Fazemos os melhores votos
pelo rápido restabelecimento
das enfermas,
a ;
“a, Ea Va Ed a Ed Co Rd “o, É ag”
Vindo de Luanda, encontra-se. !
entre nós, o nosso estimado, asst=)
nante sr. João Farinha Freire Já-
mor.
filha, António Marques Gaspari-
nho, ssposa e filha e Augusto
Nunes, esposa e filho, de Lisboa.
dm
já está a frequentar o curso de
oficiais milicianos, q sr. Reinals
do Lima da Silva, |
mn Sera: paraa Figueira
q oa. a Senhora de
Martins e filhinha, e os srs. dr.
Armando Torres Paulo, faso
e filho, Francisco Pires de Mou-
ra, esposa e filha e João Este-
ves, sapos e filhos; para as Pe-
dras Salgalas, a sr.º D. Concei-
ção Baptista ce osr. Antônio
Manso e esposa. fa
um Regressou à Sertã, com
seus filhos, a srº dr* D. Car-
mina Patricio Bastos, espo à do
nosso amigo sw Angelo Bastos:
* Apresentamos-lhe boas-vindas.
um Zacontram-se na Sertã os:
srs.: dr. António Nunes e Silva,
José António Fonseca, esposa e:
Partiu para Lisboa, onde |
arlos.
ANIVERSÁRIOS NATALI
– ÇÃOS: a
deu, filho do sr. Joaquim Nu-
nes Rodrigues, de Pedrógão P.-
queno; 13, dr. José Nunes e Sil-
va, de Lisboa; 17, D. Maria
Farmha Ramos, de S. Torcah
(Guimaráis)ie Engenheiro J. Ba-
rata Correia, de Faro.
PRA AS
“Interesses da freguesia de
Cardigos
Pelo sr. Governador Civil
de Santarém foram solicita-
das as seguintes comparti-:
cipações: para o abastecimen-
to de àguas ás povoações de
Chaveira e Chaveirinha, or-
çadas em Esc. 169.6558435; pa-
ra as obras complementares
de abastecimento de àguas à
povoação da Roda, orçadas
em 118.012435; e para o abas-
tecimento de águas à povoa-
ção de Mesão-Frio, –
a de Agosto, o menino Ama-|
——-
Bombeiros Voluntários da Sortá
Tem sido comentado com
gerais louvores o acto de be:
nemerência praticado pelo
nosso patricio Sr. Padre An-
tónio Pedro Ramalhosa em
benefício do Corpo de Bom-
beiros desta vila ao qual, por ‘
intermédio do seu comandan-
te, fez à óferta de 100800, em |
testemunho da sua satisfação
pela presteza com que com-
pareceu no local junto à sua |
casa de residência onde, no
dia 12 do corrente, se mani-
festou incendio, felizmente,
sem consequências graves.
A Direcção, tomando co-
nhecimento do facto, delibe-
rou na sua última sessão que ‘
na acta respectiva se consi-
gnasse o seu reconhecimen-:
to ao ilustre sertaginense e“.
que a importância oferecida |
entrasse no cofre da assó-
ciação para sair exclusiva-
mente pela rúbrica «Prémios,
recompeasas e assistência aos
bombeiros».
Sabemos que o Sr, P.º Ra-
malhosa já doutras vezes tem
exteriorisado generosamente
o carinho que lhe merece es-
ta humanitária colectividade
e que o seu nomes figura enc
tre os dos seus melhores ami-
gos.
Na mesma sessão voltou a
ser ventilado o problema da .
aquisiçãodum pronto-socorro,
estando a Direcção animada
de fundadas esperanças de:
ver esta associação dotada
com um valioso elemento de
ombate ao fôgo.
9BDa00QU800 000000000000 caBp0GUcsD0o
Agradecimento
Muito reconhecido a tôdas
S pe-soas que de tão boa von- ,
tide tomaram parte na exe
pando a esforços para evitar
um desastre grave, e ainda à -.-
venemérita Associação dos
Vumbeiros Voluntários, pela
nronta comparência do seu
ocorro, felizmente já desne-.
ssário, venho por esta for.
na patentear a tôluso mew |
adelevelagradecimento como…
“róva da minha mais terna
“ratidão. das
Sertã, “h de Agôsto de 1938,
P.: António Pedro Ramalhosa
DOMINGO AAA E
zm prol da Filarmó-
nica União Serta-
ginense
hscrição para a compra de instrumans
“al, reparação e niquelagem do existente:
e aquisição dum fardamenta
Transportedo n.º 99 4.367$00:
Joaquim Falé. …,. 45800
Dr. José Nunes e Silva
— Lisboa ,…… 500800
Dr. António Nunes e ea
Silva— Lisboa.. – 100800
Posto da G. N. R. da E
SEREa ru HIG0O
A tranportar… 5.022800
| SaBDaDad Dao docoocoosaas cedovanaecaa
los nossas presados assinantes
q:e mudarem de residência,
inda que provisoriamente,
pedimos 6 favor de nos indi–
carem tôdas as alterações,
Je modo a que não sofram
interrupção no recebimento
Jo jornal. ‘
Há mu tos assinantes para
quem o jornai se encontra |
suspenso por não conhecer-
mos as suas actuais direcções:
VENDE-SE
BOM olival na Aveleira
(Couto da Sertã) em boas
vundições. Trata: António
Barata e Silva — Serta.ta.@@@ 1 @@@
4 COMARCA DA SERT’A
Cio az Sora” de Seia ||
ala ( do Berço che do Bomjardim..
RECLAMAÇÕES ATENDIDAS
RE Cs an a a Aproveitamento escolar dos E ç es Sr. Director de «A Cos
(Versos simples, delicados às máis) ala no o Roo é marca da Sert3»—Com a epi-
grafe «Reclamações» vem no
seu jornal de 30 de Julho do
passado mês, uma noticia de
Cardigos, assinada por X, à
[qual me apraz responder, pa-
«Dorme, dorme, meu menino,
teu soíiinho descansádo»,
que tua’máãi vela e canta
e chora e reza a teu lado.
404
Transitaram ao 2º auo:
“|João Luiz Tavares, Lu-
| ciano Fernandes, Luiz Sii|’
Terreiro na Madeirá
Chora e canta… que êste mundo.
misto de alegria e dor,
escondé espinhos nas rosas
e veneno em cada flor…
Vêm de longe as andorinhas
seus amores celebrar
nos beirais de nossas casas .
sempre a cantar, a cantar…
E as andorinhas chilreiam
a acalentar os filhinhos,
e as mãis ansiosas cantam
junto aos berços, que são ninhos…
mões Barata e Tomaz Pedro;
ao 3.º Antônio Milheiro, Ar-,
lindo Craveiro, Aurélio Cor-
“reia,’Floriano: Leitão, Henrii
que Pires Alves, Gil Louren-
ço, José Barata, José Farinha,
reia, Maria José Tavares Mou-.
ta e Rogério Moura; ao ‘ 4.º
Anselmo Farinha (em regi-
“men de emancipação), Egas
de Lourdes Liina, idem, e Abi-,
| lio Antônio, idem; aos:
cobia; ao 6.º: Artur de “Oli-
Júlia da Silva, Manoel. Cor-:|
do Vale Santos, idem, Maria |
Anibal Correia e Manoel Al- |.
Do longe passado evoco
de minha mãi o carinho
aó embalar-me cantando:
—Dorme, dorme, meu filhinho…
Ah! quem fora pequenino.
e erivolt> nos braços seus,
ver estrelas nos seus olhos,
e o seu olhar os Céus!
Quem me dera ser criança,
veira Moura,
Alunos apresentados a exames:
do 3.º ano: Lucilia Baptista
Manso e Maria Helena Gui-
maráis, aprovadas em tôdas|
as disciplinas; Eduardo Gra-|
ça, reprovado: em Matemáti-
cá; Januário, Barata, -repro-:|
vado -em-Desenho; José: Nu |
nes, reprovado em tôdas as
disciplinas (!); do 6.º am: Joa-
“Ás testas aô Senhor do Va-
que’ têm logar nos ;próxi-
mos dias 21 e 22, estão des-
pertando. o» máximo” inte-
resse entre vs naturais da fre-
guesia, sobretudo para os que
ivivem afastados. a
“Dada a: orgahização cuida-
dosa e explêndida do pro-
grama, é de prevér enorme
afluência de forasteiros, co-
| roando; assim de extraordina-
rió êxito, os esforçis. que a
comissão promotora vem em-
pregando para que. as festas
tenham um belo socesso, co-
mo em nenhum outro ano
foi verificado.
– No dia 21, haverá: salva
de:21 tiros.e. alvorada pela
“brilhante orquestra jazz «Os
“Lusos»; “de’ Lisboa; diversas
cerimônias religiosas na igre-
“ja matriz e na capela; venda
da flôr, quermess, barraca de
tiro ao alvo, arraial, prova
le Terreiro, na Madeira,
dar a público uma carta que
lhe foi entregúe pelo sr. Acá-
cio Barata Ribeiro depois de
recolhe: algumas das. listas
de subscrição para êsses fes-
tejos e que em Lisboa tinham
sido distribuidas. Com êste
gesto queremos prestar a nos-
sa homenagêim ao sr. A, B.
Ribeiro e mostrar a todos 38
conterrâneos aquilo que lhes
cumpre fazer em prol da sua
terra.
ra esclarecer a mã fé quea.
mesma contém. A” parte da:
local que se refere ao aeroe
motor no terraço da Igreja
matriz, respondo :
1.º-Se o dínamo é próprio -:
ou impróprio é com os téc-
nicos da Cása Zenith-Rádio e
não com osr. X que pelos
jeitos nada eutende do assun-
to; .
2.º — Atendendo a que. as
“| pessoas qie visitam Cardi-
Segue a carta:
“Aos membros da comissão de
Festas
«Como Y. Ex. verificam
«na presente lista, nem todos
«os cont. r âneos corresponde-
«ram ao vosso úpêlo, como se-
«ria para desejar, mostrando
«assim um amor pouco defe-
gos, geralmente teem empe-
nho em subir qo terraço da
torre da Igreja, houve o cui-
dado-de colocar a hélice dô
aeromotor em lugar e a uma
altura mais que suficiente pa- .
|ra que ninguém mesmo por
descuido possa ser atingido;
3.—Tambem não é verdade
que diariamente pessoas pa-
ra ali vão gozar o soberbo
panorama que de lã se dis-
fruta,
ter por mãi a Mai de Deus, | quim Crisóstomo aprovado darei cao «rido para com a sua Terra : –
Rap a Sis Po a is pedestres a pré-| «Nat: irei
e sorrindo—abrindo as azas— – . | de corridas pedestres a pj «Natal, ou, como direi, uma| Aquilo embora soberbo, o
ir com Ela para os Céus!
Quem me vera ser menino,
e ouvir cantar a méu lado:
—«Dorme, dorme, meu filhinho
um: soninho descansado !>
Cardigos, 1938-Junho
Oliveira Tavares Júnior
esoLsonogoga jRDBDGongaDao D00000000000
R RR e
Casamento .
No Porto, ; realizou-se, no
passado dia 30, o enlace ma-
trimoúial do nosso: presado
amigo e. distinto. notário e
advogádo em Mesãs-Frio, sr,
dr. Antônio Ferreira da Silva,
com a sr.* D. Noêmia Grana-
do, itigna professora oficial
na: freguesia do Cabeçudo,
dêste concelho. ;
O acto revestiu-se da mai-
or intimidade. Foram padri-
nhos, da noiva, o Coronel-Mé-
dico sr.:dr.. Hermínio César
Gomes & a ‘sr.t D. Maria Cân-
dida Gomes; e do noivo, eu
tio, sr. Antônio Ferreira Ju-
nior, farmacêutico em Mesão-
Frio e sua irmã, sr.* D. Maria
Antonieta Ferreira da Silva..
Depois do casamento foi
servido um magnifico copo
de água em casa dos pais da
noiva,. partindo os nubentes,
em viagem nupcial, pelo Alto
Minho. Fixarim residência
em Mesão-Frio.
cado, é certo, mas ‘ preciso:
das explicações dos profess
res, como é de “supor. E tes:
foram sempre na dianteira a |::..
aplanar-lhe qualquer difi:
dade, poupando-lhe canseir
e perda de tempo. E” fact
bem consolador, que ouvida;
uma vez, a explicação, não |
mais precisava do euxílio ílo
professor sôbrea mesma má- |
tema o
Alunos dêstes, consolam e |
com’ distinção (2). E
*
Ra
N: B. — (1) Esta reprovação,
em cheio, não foi surpresa |
para o Colégio. Era aluno re-‘|
| petente, que tivemos “de su:
jeitar a exame, ainda que com,
desdouro nosso… (2) Dis-.|
tinção e terceira classificação |:
entre 111 examinandos, . dos
quais quarenta foram repro-
vados em Matemática! E alu-
no inteligente e muito apli-
gl
t
honram os mestres, mas in:
felizmente, são avis rara!
Com” vista aos que, com.
desdém e crassa ignorân-ia;|
falavan da incompetência do,
Colégio «Vaz Serra» para,
apresentar alunos
do 6.º ano,
a exames.
Mostraram-se mais impu:
dentes detractores do que pers-,
picazes profectasl
E, agora, ei-los, essas aves:
agourentas, de asas partidas”
: e de bico amachucado, reco-
Aos noivos. que são dotados
das “melhores qualidades de
carácter «coração, desejamos
tôdas as venturas. .
auso I 300
INCÊNDIO
Na tarde do primeiro do
corrente, propagou-se lume a
uns molhos de rama de eu.
calipto arrumados junto ao
forno do sr. Romão Vaz, a
Santo Amaro; tendo o fogo to- |
3)00000080000060AL
mado grande incremento, es. | .
tando em risco de se propa-
gar a uma: pequena casa de
arrecadações pertencente ão.
Rev.º.:P.º Antônio Ramalho-
sa, foi dado o Sinal -de alar-
me, Acudiram imediatamente
– muitos populares e os bom-.
beiros, que extinguiram o fo-
8º, não tendo. havido, feliz-:
ments, quaisquer prejuizos. A.
bomba não: chegou: “a-entrar:
Esto imero “foi visado pola
Comissão de Censura
Mó Castelo Branco
BooDcaBascao eDos00buacao oennonasados’
– Do ilustre Presidente
nossó Município, sr. dr, Carlos.
Martins, recebemos um exem-|..
plar do. projecto de Postita”
sôbre automóveis de-praça e
trânsito de veiculos nas ruas
da: Sertã, acompanhado de:
um bficio pedindo para nos
pronunciarmos sôbre o as
“sunto,, apresentando. assu
gestões que julgarmos.j ustas.:|
ção. | 4
lhidas a suas sórdidas tocas, |
de modo .a não mais nos fes.
rirem os ouvidos com o. se
crocitar: desafinado e mor
dazll.,.- ee OR
| O Director do Colégio,
à Artur Mendes de Moii
E
Automóveis de praça e tri
nas ruas
Muito agradecemos a . aten:
O referido projecto sera.
publicado e devidamente apre-:
ciado por
número,o que não fazemos:
hoje por falta de espaço,
Ei Ê A
nós no próximo
“dida ique proporcionou.
mio, fogo de artifício confec-
cionado“pelos afamados piró-
técnicos de Sertã, Lisboa e
Viana do Castelo:
|: No dia 22: alvorada pelá’
“Filarmônica Oleirense, pro-.
cissão e. Outrás cerimónias
de culto, entrega solene da
Bandeira-á comissão futura,
“eéom o concurso da-orquestra-
jázz, corridas de velocidade
com prémios aos ‘vencedo-
res, despedida dos excurcio-
nistas que partirem para Lis-
boa, encerrando-se: as festas.
como lançamento dê novo e
escoólhidv fogo de artifício.
: À. comissão, que não se
oupadoe trabalho e des-
público leve da Madei-
Tã as:mais gratas lembranças.
ecessidade que havia déo dis-
tribuir com uma razoável an-
tecedência, não foi feito tam
iinuciósamente’como era de-
ejo da comissão: |
“Festa
| Maiteirã, entende de
é »
CASOS dão, EEE Ra Ea x
O programa, atendendo à.
da Maileirã
A Comissão de Festas da.
justiça
«manifesta ii compreensão e um
«total desinterêsse pela acção
«vigorosa e decidida da refe-
«rida comissão, no sentido
«de poder proporcionar a to-
«dos os madeiranenses uma
«festa tija-e espetaculosa como
«jamais se viu na nossa que-.
-«rida Madeira. Disso hã a certe-
«za absoluta. Bem hajam, pois,
«todos aqueles que generosa-:
«mente acudiram à chama-
«da — num gesto à todos os
«titulos simpático e significa-
«tivo, em contraste com a in-
«diferença condenavel de al
«guns. Deus queira que o es-
«forço da Comissão seja bem
«compreendido por todos que
«se interessam pelas caisas e
| «pelo bem da nossa Terra e
«simultâneamente sirva ‘de
sestimulo para as comissões
«vindotras, de forma a éli-
«minar do espirito de alguns
«certos caprichos doentios e
«idéias vasias, e incutir no.
«espirito de tolos a idéa re-
«gionalista —única capaz de
«trazer vantágens incalculá-
«veis em benefício da nossa
«querida Madeirã, para a ele-
«var.e engrandecer.
« Acácio Barata Ribeiro» |
eve
ESC
Notas .
«wa lápis
calor continua a apertar.
Os sabeiros“seraram

de água; que mal-dà para as pe-
quenas vegas . das: ortas mar=
coimas us a
ico te pouio; até secárem;: lamen-
tando-se-o lavrador, do. trabalho
ero na cultura da horta,
he nega umas folhas verdes
Couve” eus feijões para comer:
oa
* A verbena de caridade em
Nº Pedrógão Pequenô, le-
passado, esteve regularmente ani-
mada e concorrida, notando-se
uma: Rd a organização
belo seu primor, os de bufete,
do expressamente, deu uma: nóta-
pdeencanto à festa e despertou
sentustasmo e
assistência. :
-A comissão tem «sido farta-
mente elogiada pela noite explen-
grande alegria “na
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Por completo hã muito e as vi
[beiras esião, em quási tôdaa ex-
tensão, reduzidas: ‘a um tênue fio
– Coma. falta de água; há mil
lho, que já não se chega-a criar.
Pe culturas: que se estiolam, a pou-
vada a efeito na noite de sábado |
em, todos os serviços, marcando, |
O exímio Jaze-band, contrata:
“Pedido de casamento
Para o nosso amigo sr. Jo-
sé David da Silva, distinto
funcionário da Colónia de
Angola, foi pedida, pelo sr, dr.
Evaristo Mendonça ‘de Aze-
vedo, Coronel-Médico, a mão
da sr? D. Maria Amélia dos
| Santos, de Lisboa.
O enlace deve efectuar-se
“em Setembro, .partindo, se-
guidamente, os noivos para
Luanda, . onde – fixam resi-
dência. Pa uê ;
S 9099000009009600000900000000 000000000
Recaptura de um cadastrado
“Dos presos evadidos dasca-
“[deias desta comarca, como
|noticiâmos hã tempo, todos:
-com largo cadastro, foi ago-
ra recapturado um, Joaguim
“Domingos, que se encontra
na cadeia de Alcobaça.
– Deverá nóyamente voltar | qestmantelado ‘e’ devassádo,
para aqui. . e
“GonOGoDacodÁ cabos casco cabcasonsas
o Misericórcia da Sertã
– Donativos resebinos durante o mez de Julho:
“ De um anónimo, um cêsto
dé batatas e uma cesta de
ameixas; e do sr, Pedro de,
Oliveira, desta
– bto’de batatas.
vila, um cês-
(sr. X queria dizer vásto) mas
não lhe chegon à lingua e en-
tão deu-se melhor com o so-
be bo, não é Esfufa-Fria, nem.
‘o Monte-Estoril, nem a Praia-
seca de Coimbra. . da
EF… a torre da Igreja ma-
“triz de Cardigos, cuja guarda” o
e chaves pertence única e ex-
clusivamente, segundo a le.
gislação em vigor, ao pároco
da feguesia, embora o sr. X ‘
quizesse e julgue o contrário.
noticia atende-se-ao seguinte:
Oisr, X embirrá com oq
se fez, simplesmente porqu
outros particulares se podem.
Quanto à segunda parte da.
lembrar de jazer exigências
cap-ichosas à. Comissão F
priqueira,.
– Mas estará esta obrigadá a.
ceder e sem que possa impor .
condições? Então porque a co :
missão Fabriqueira resolveu
fazer um contrato: especial: ..
com um dos confinante:, por=’
que não viu nisso inconvé-“.
niente algum, mas só vanta-!
gens, estã agora obrigada a |
ceder a tôdas as exigências,
mesmo disparatadas que se- |
jam e aos caprichos do sr. X;
como .se-fora:- êle o único a:
mandar em tôdas as
e entidades PI… .Olhesr. X:
o feudalismo passou e:a Cos:
missão Fabriqueira. não: tem:
pessoas; ‘
que dar-lhe satisfações, Querg’ “:
ve? Leia.os estatutos.
Artigo 3.º—«A direcção des-
ta corporacão é formada por .
um presidente, um secretário .
e um tésoureiro.:
E” presidente o pároco da .
freguesiaeo tesoureiro e se- .
cretário são nomeados pelo
| presidente, e confirmados ou.
demitidos pelo Prelado». Não
sabias. Aa ER
Então é preferivel gastar o
seu tempo a pugnar pelo pro-
gresso material da freguésia,
para que tenhamos para já ..
uma estrada para os Vales,.;-
bórns caminhos pelo menos,
para asoutras povoações da. :;
freguesia, fontes limpas, cal…
cadas em termos, uma boa Mi-:
sericórdia, etc… e deixar a
Igrejaem paz,
” Então quando a Capela esta- |
trume, coberta de silvas tudo
num abandono completo, nun-
ca se lembrou de’ pedir por-
vidências e agora que tudo
se encontra devidamente . re-
parado e caíado, o que dá um .
aspecto de beleza ao. local, –
mostia-setão zeloso?… .
– A bemde Cardigos mais um
aqure
És
a
2.
va em ruínas, cercada de ese
*
x RS “2 e a