A Comarca da Sertã nº738 15-11-1950
A Comarca da Sertã
Representante em Lisboa:
João Antunes Gaspar L. de 5, Domingos 18 r/t – Tel. 25505
Director Editor e Proprietário:
Eduardo Barata da Silva Corrêa
Publica-se nos dias 5, IO. 15, 20, 25 e 30
Sertã, 15 de Novembro de 1950
Hebdomadário regionalista, independente, defensor dos interesses da Comarca da Sertã: Concelhos de Sertã, Oleiros, Proença-a-Nova e Vila de Rei: (Visado pela Comissão de Censura)
Ano XV Redacção é administração: Rua Serpa Pinto — Composição e Impressão: — GRÁFICA CELINDA, Lda. — SERTÃ Nº738
dustrial da Beiua
Baixa
Realiza-se em Lisboa
no próximo ano
Um qropo de: indostriais de Csse
teto” Rraneo e da Covilha tó-e
moa n iniciativo de reatizar em Lises
bon, Porto e odiras: cidades: do Paiís,
8 Exposição lndustrial da Província
da Beira BEaixa, Reanidos sob a preês
sidência do ilastre Cheiedo Distrito,
De. Jogé de GCarvalho, tiveram otis
téem, no c Ssalão do Govérno Civil de
Castelo Branco, à: primeira sessão
de trabxalhos na qual tóomararm. parte
.Os sre Dr. Fernando Toens Lotoda
“GostaBbr, herto Trindade, Dr. Bas
gusto Duarte Bcirão, Dr, Carlos Coes
Iho BruofosesLopes : Dias:sDr:Tais
Eãia Nuvgueira, PS ANfEdo Marques
dos. 5santos, Filipe Sarnina, Elísio Jor
sê de Soosa, Eng. / Teles Munteito,
Bomingos:dos Santú&sPio; Eng. João
c«Earrega, Dr.-Ioão Folgéio Frate
Correia, Blhilio Tavarcs.sd. Valerte,
Bomingos . Mougrão, Martinho Dias
Continho, António – Mairia Panlouro,
frof. António Esteves Lopes.e Tomás
Mendes da sibea Pinto,
Q Sr: Governador: Cioil: condgras
Auliasse com a atitade constrotiva
dios indústriais beirões que mais ama
VCZ testemoanthao nco ser esoirito de
“iniciativa e declaronqueo podiam con-
lar com o patrocínio não só do Cios
verno Civil eómer táambéim de tódis
s cnlidades oficiais all representas
dos. Bememascodida-a palovra-ão pros
“ fessor, do ensino téenico ar. António
Lopes, «da- Covilhã, aque-Jez a apres
scuntaçõo do pláno da Expositfiocia
sa jfustilicação nos seguintes termos:
1. Exposição Industrial
da Beira Baixa
A Províneie do Beira Baixa tem
duas cidades e nelas 68 soas IindúdsSe
triag prinsipals – na Govilhãoa secas
lãr fabricação dos Tanificios e em
Castela Bróneo as novas incdistrias
de moagem [ agentes, corticas, pordas
úo8 € à’ novissima indústria metos
lúrgica: X
A eelha: indáústrio da Covllhã é
bem conhécido mas não goza entre
o grande páblico da famo que merc-
cer ns Indástrias modernas de Cass
telo “Bránco são quase desconhecis
das. :
FPretende-se, portanto, emcendar
tals defeitos de classificação, colocar
s COlsás no sed devido lagar, dando
à1 estes sectores da aclividade cconó-
mica e social da Brira Gaixa o preas
tígio – que lhes compete, – mostrando
e demonstrando ao País,—às éntis
dades técnicas a0 mércado consurmi-
dor, sobretado aos clicntes, nos com=
pradores de laniliclos, de tápetes, de
miqiinismos, de azeites, de fnrinhos,
lacticeínios, ete,, que na Covilhã se fos
bricam s melhores fazendas—que o
volame c o valor Iindostrial, econós
ínico e social da inbricação dos lani-
iBonslusõo na d págir
Discurso proferido
palo dalegado de Saúde do distrito, dr, Josó Lopes Dias, na sassão da
encerramento da Escola da Entarmagem de Gastalo
Branco da 1949-50,
no Dispensário de Pusricultura dr, Alfrado Mota, sobre a presidência
do sr, Ministro do Interio
—ántes de ser proferido este discurso, o sr,
Ministro;do tnierior afirmou que o sr., dr. José Lo-
pes Dias é o «obreiro n.º | da assistência às mães
& às crianças».
Senhor Minislo do Intertar— Excelência;
N ecSoE-A PriMelra vez que temos
E a honrá dé nestá casa sadse
dar V. Ex” ma lúpide comemora
neste lagar a landáção dáa Escola de
. Enfermagem, podendo. senms redans
dánceia afirmar=se que à homenagem
desse marmore persiste qqente c ds
radodra em à nossa gratidão.
Dignoa=sse V EX pres’dir à incas
guraçõo da “Escola, depors de a tor
soagerido e autorizado, é de em imal= *
tiplas. cirganstáncias haocer palrocis
nado -ó Dispensário de Pagricúltara,
ào lungo de enormes dificidades pâ=
rá levar a cobo 0 scm programes Ã
VEx se deoom as subdelégações
do Institato de Assistência à Tamília
e do Certro de Inquéfito Assistencial,
com ama obra em iraneo desenvols
rvimento, a cargo do Dr. Kamos
Frocoça,
A V.Ex*!se devem hospitais jlo-
VOs. GT renovádos, postos de Ssoçór=
ro e de assistência, centros detranse
fusão de sanqãe, servicos sociais da
mais dieersá indolc, desta cidade, cos
ma de várias localidades do Distrito
de Esstela Erânco,
Raxões. de sobroa,. cotre. moitas
OItras, para que no opresentarmos
& VoEX? s mois calorosas Soúdos
ções, ém nome-de Lodos 65 trhbalhaás
dores sociais, aqui présentes; nos anio
me mais que amassimples formalis
dade – e o camprimente de deveres
protocalares, o afecrto dê colaboras
dores, embora. desvaliosos, e a com=
Sideração quc prománha do reconheêr- ,
cimento. por quem, com tão ceficiente:
dedicaçõo cêxito, nos serve, e à noge
sa qeerida Pátria. j
Com sinceridade peiroa que é am
dos nossos tesoaros Inoráis, como.
também o é de W. Ex. e dostranse
móntanos, serm- galas oa hipérboies
de linguagem, devermos réecordar que
fl com am sentimento de protanda
SaListáção que acompanhames a dn=
vestidora de V. Ex.* no altocargo de
Ministro do Interior, onde melhor se
devera eonsolidar. à repotação do
técmico das idéeios gerais e do homerm
de Estado, coidenciado no exerceício:
das fTunções de Sabsceeretário de Ess
tado da Assistência Sociel eem oà=-
tros cargos sapeériores, E posto que
V. Ex% por. natareza, não rtenhla
qualqaer. espécie “ de ambição 80 re=
eonhecimento páblieo, o quae nós vez
mos é odvimos por toda àa parte ónm
de. quer. que. haja jnstitaições de so=
Corro sociál, oficiais 04 particalares,
Onde quer que se encontrem pessoas
interessadas no comprimento dos de=
veres de saúde e de assistência, e que
SC V0 E Se 0008 É à pessoa eas obras
de V. Exº, compreendidas, secondas
das c aplandidas.
Hós aqui contingaamos a nossa pes
quena lota. sem. fim pelas cerianças
pobres, desprotegidas e docntes, sem
desânimos nem soluções de contie
”
A Z E l T 2 N6 feira, 3 do
* EOrrente, não se
encontraça na Sertá quem vendesse
uma pinga de ezeite. 0) caso é real-
mente extraordinário, dada & abans
“dúnein do prodato e porque à soe
distribuição, pelos retalhistas, se en
contráa metódica e perfeitamente as-
segurado pela Dilêegação conecihia
o LXT A
ILescassez, naqiele dia como em –
muitos óutiros, é sómente motipada
pelo desmazelo vá pogco cegidado dos
comerciantes vendedores do produto,
que nem o requisitim à tempo nem
incluem nessas reqoisições à quanti-
dade. soficiente para abastécer os
consamideres inscritos, Há, por
cxemplo; um retalhista da Vila, que,
téndo mais de mil consomidores
tiverbados, se limito & pedir S6 litros
para. reverde dorente am mêst E
o cúmulo da esperteza l Ora se ele
fccilou aquela quantidede de consas
midoóres, deveria garantir o ebaste=-
|
ERESETE EÊA E SE ME MGEA METAc S
HI” Tªª f-:.
GALERIA POSTUMA
Não, não se descrevo a consters
neção que prodozia em todo o Enm-
qenho Velho, e particolarmente nó
coráção dos emigos, a môórte de foa=
quim Fidelis, Nada mais incsperado,
Érá robosto, tinha seaúde de ferro e
dinda no vésporo fora 6 um Poike,
onde todos o viram conversando e
Gleygre. Chegou à dançar, 6 pedido
de uma senhoroa sexagenário, úidva
de um amigo dele, que Ihé tomea do
bráço, e lhe disse;
—VYenha cá, v2nha cá, vantos mos-
trar n cstes criançõlas como € que
15 vclhos são capazes de desbencear
tudo.
Jonquim Fidelis protestou sorrin=-
do; maáas obedecea e dancoo, Eram
duas quqnhdo saia, embraihando os
seus sessenta anos noima capa aros-
si — estávamos cm Junho de 18769 —
metindo 8 colóa. ná Carapaça, acens
úendo um charolo, e-entrando lêpis
€ o grande peso das pálpcbras, ainda
foi À seeretária, obria úma qaveta,
tirou am de muilos Tolhetos montse
eritos,—e escrepea daurante três ou
quatro mincgtos omBs déz ou onxe
linhas. -As dilimas polívras erãom
estas; tEm soma, baile chinfrim;
ume velha gaiteira obrigoga-me &
dancer ameo . quadrilha; à porta am
ceriaulo pediaeme a& festas, Chins
frim3+! Cruardoa o folheto, despiuese,
Meteg-sena cama, dormia e morréc,
.. LAA RAA o E o AAA AAA RAA
e «eiantoss, de Ha:ciladn de Assis)
cimento total de ozelte àqoeles que
o não têm do sao lavra e não déevcm
— Ser podcos, considerando aindoa que
u fgelte lhes € 1ão necessário como
o pão,
Em conclusão: não cstá certo
Qquê quem precisa de azeite ande à
bater por todos às portas como se
pedlsse uma esmota |
AÀ cak verde
Eu de entre às cores prefiro a verde cor
Cheia de beleza duma graça infinda,
E’ para mim, de todas à tnais linda,
Recorda-me, por ti, o mêea amor…
O verde é lindo, é lindo é é sonhador
É não sei por que motivo é que não dea,
Em vez do azul-claro, o verde, ao Cêg
O Grande Dedas, de tudo o Criador!
Gosto do verde, a cor mais singela,
E à luz do luaar cra mais. bela,
SE livesse, de verde, o coloridoL. ::
Giosto do verde, mas não por ser esp’rança
Que nisso ea já não tenho confiança.
Mas cra verde à cor do teu vestido. ..
tbira l;’rrugw
A Comarca da Sertã
o
E A AAO —
tionclusão da 1.º páo.)
nnidade. E’ Porío general e quem
anuha a8 bataihas é o yeneral. Assim
– É, iqualmente, nos batalhas do cesple
rito é da paz… Temos conflánça nãá
vitória!…
S, João de Dens Toi om criador de
ideagis edeitenicas detrabailho inteirâmen=
te nNvAS, COM o santa fúeia de remediar as
necessidades e de saportar quaisquer des-
pezas, na fé de que não lallariam as receis
tãs, Procrdia a0 / invez dos contabilistas, àas
despesos andavam o na disnteira, porque o
vermico de Des primavoa sobre 6 dinheiro
dos homens: Foj na verdade providencial
reste an do V Centenário, em que recots
cando a dootrina ilominada é 0 exemplo
sobresnatura! e João Cidade e Duarle, se
poiten porventara algama creise de desalen-
to É que enemMmais de minte-anos: de admis
nisiração desta obra, não há. memória de
tamenhos dificoldades de tesourario,
E, Indavia, procuramos progredir em
quantidade e qualidade, Mós temos por por-
TM que sé um seroiço não alino, desafina-
se, À primeira das tobras de miserleórdios,
dlor de comer a quem tem fome, exigesnos
anialnente SADdOU flitros de leile e 100000
biberons, além de to.000 refeições de Taris
tihas lácieas e de leites: cspceciais, rTespeis
tantes & 1.º inlúncia. Alimentaáaramese agoi
Tt00 Crianças mMennores de 18 mMescs.
NSão tlatigarer V. Ex” com oalros aspecs
tos, Ereche, JardimeKscola, pediatria, vocie
nagões. te por saber que conhece mindr
Civssnenie esles faclos, :
À higiene da intáncla é um capítulo
cssenciol da mediciha preventiva e em
mauitos, palses, om dos mais importantes
Tamos da svadde páblica, Não sel se o foto-
T0 NO8 reservará a consideraçõo oficial
deste facto, entre’ nós arientado há maitus
nhos de forma diversa.
Ieimmonralidade infantil Iocal bDboixou à
menos de 3º%,, segando 05 nossos métodos
estalíslicos, mus e dedosirmos os ubitos
dos primeiros três dias, como em França,
fica em a 8T E DS da primeira quinzena,
como em Inqglaterra,eal e S3%
Olbscreratdo à nosso reglão deparam-ese
DPIOJTressos evidentes, ima óánsiao Ll.i.’l cada
frecaceia resolocr algamas necessidades
sanitárias mals essencieis od urgenies, cos
iM Se à vida rural encontrasse motibos
justificados para ze coroorizar em muitas
Uas nnlíiuas aspiroções munivipals. É
Hiu pretendenços celacionar os adtuais
S lnetos sanilários com n passado, porque são
VRo Terdode mcomparáveisso recenseamene
to inrácica Avizinha-se dos 4.000 docomen-
tos. radiolotoegráficos e o E Ç G. vai em
f observações, apesor, de ]nicíatlua há
POUCOS mMmeses, À profilazia pelo &. L.__Ú’.
redasz a5 estatisticas de labercouluse, aó fim
de alqans anos, onde se levoo & efeito à
cempánha de vacinoções com sdficienle
‘aceltação do pablico: Podemozs . obtetr seme-
Mantes resollados se nos adtorizarem o8
técnicos auxilioces necessários à execoção
dozs -respeclivos Arabalhos, meticalosos e
exigentes; e nôuo faltaro o enfermeiros com
vontade de trabalhar-
Pebamesce já limpos de lepra, oito cons
celhos do nosso disirita e muito descjávas
tmos ligatldáar a cndemia que amnda sobsiste
em três concelhós da serra, em que bá s2
Casos contogiosos c .carecidos de inlerna-
mento argente. G HospicaleColónia não diss
póc actunlmente de lotação, mas V. Ex”
certanmente provicienciarã logo que possis
vul seja,
Tâmbérn pedimos . respeitosamente &
esclarecida atenção de V.EXº?* para n en
démia de linhas que qgrossa em vátias Lera
ras du distrito de Castelo liranco. Em uma
so escola raral, encontrámos 11 criançês
tinhosas e na nossa localidade, a]gumqs
venenas de peéssoas de todas as idades, D
impruvisação de um hospilal eadioterápico,
expressamente dostinado à liquidação dess
ta prago que aiheaça tomar grandes pros
porções. seria mudida sanitário de Consis
derável cendimento, sisto que 2 depilação
pelos raíios À permile n «roalementso dos
* doêntes.
Tudo se-espera e confia de V EX em
& cnpaciâade realizadora, clarividência, c in
leira dedicação à uMa nobre e digna
tarefal…
hos trabalhos do Ministério das Chbras
Fúblicas que tán estreitameníte se prendem
– com s profblemas sanitários, bastará digers
2 sesque é n Disteilo de Castelo Branco o que
. eonta maior púmero de projectos de abase
A tecimento de égaua às populações rorais,
* em cstado e execação, E; a alvoráda de ama
orande obra que já laz maita honra ao Ses
c nhbor Engenheiro Frederico OIlrich.
Rejubilamos com estes esforços e sade
damos no ilostre Lilular da-pasta das Obras
, Fáblicos, nos Cámaras’ Muanicipais c nos
– &erviços de Qrbanização, a obra absolota-
mmente essenclal à saúde eh vida das poe
E polações,
— Também aqui em Castelo Branco, o
ar. Frovedor da Misericórdia coja eleqgâns
‘ eia, hondade c apromo caracterizam todos
— US’ paASSOS da saa vida pública a4 particalar,
perceorrea o ooncelho, batea a todas as pore
tas, repetindo: Fate benéstratet Fale bene
fravell! e vamos hoje assistirc o uma jornar
dá de yrande significado: Não é segredo
para ninguém como à Saota Cása trepom
UE súcessivos degrags do seu aperfeiçõas
A Comarca da Seriã
| Discuesa puaferida pela
Delegado de Saúde da Disinita
menio, com enteriecido afa, deligência
Consclentée e-alto sentido das responsabitis
dades sociais é mornis. Em poacos ands,
tudo se. transturmoda ná vencrando instítuls
ção, sób & impalso do Se. Dr, Prederieo
Conde- e dos seas colaboradores, nas en
termarias, no Banco, na ciruríia, pa lisios
terapia, na cardiologia, na radiolegia, nos
espcecialidades cliniças e nosertico secial,
Felicitar Suo Ex.” pela obra que se cre-s
ditou e formaolar 05 melhares aplousos de
EIas inicviativos e áaos seus trabalhos, é ele=
mentar dever nosso e am prazer especial,
Desciamos também sandar o Senhor
Br, hugasto da Silva Travassos, ilustre Dis
rector Geral de Sad- e, recordando que n
professor coimbrão Dr, Vaz Serro atirmas
vã, um dia antes, que os técnicos da sagdde
pública em Portuagal são dos mais progress
sio0s que podem encontrarese cm qualquer
país, Assim / é, na verdade, em profilaxia,
salubridade, defesa antiescsonática, loia
anlisracomatosa, excreieia farmacentico,
profilazie desifilis e da lepra, em todos 65
Seroiços AGvós u renovados seob. a suá res-
Pponsabilidade téchica e admintetrativa. Cios
za do inteiro c absolito prestígio na Jamiís
lia sanilária, honrondo é valorizando as
iradições dos mestres e do maior de todos,
Ricardo Jorge,
Em recente viagem pelo paiís vizinho,
pudemos verilicar como o seu prestígio
alravessou o5 fronfeiras, o sem Dome ea
sun auturidade são respeitados em toda à
parte. 5Sem o mais léve mácoala nfensiva de
adulação, não podiamos deixar de assesmas
rar quanto O admirames c consldesamos,
sendo uma honra trobalhar sob as suas
ordens. “
Aproveitamos ginda esta feliz oporta-
nidade para ma especial sagdação ao onose-
to prestigioso Ciovernador Cisil, à quem
n distrito deve serviços valiosos, é perma-
nentés estorços consteutivas,
Decorrem os anos da soa mangistratara
é, &6 Contrário do que geralmente sacede,
n sea nome ganha ceonsideração e respeilto,
à &ita peraonalidade nêo se desgasta, mai-
tlplica .os &eus préstinmos .c traboalhos. cón
solida cada vez anais o reconhecimento
Ccomam,
—Laso singular e sem paralelo na acioal
gcrh;õu dozs palares regimnais, ..
ds que nos escutam compreendem e
scentem, de zsobejo, que de nenham modo
estamos à ser lisonjeiros, exprimindo apes
has muilo saperficialmente e de relancee o
ambiente estabclecido à sa volta, e a que
tem jus, à Opinião das pessoas de boa jé e
v apreçodo disírito pela seco ilastre Cos
vernador Civil,
Ticrlames foxalmente comprimentar
uairas individanlidades do maior relevo,
aqui presentes, valores represenlalivos da
nussa cidade e daá nossa província, n0 moss
05 hóspedes, mas espero que não lomem
POr, menos consideração, o limitarenos:-na
aprezentar a Saãas Ex*“* como de resto à
ludos 08 qãe se digharam assistr a esta
Sessão, 08 nussos melhoras agradecimentos:
Excelência
Determina o Estatato da Escola de Enp-
fermagem que se proceda no fim de cada
ano jectivo & entrega de prémios e à-remers
Moração dos deveres profisslonais aos que
vão entregarese à prática do Serviço Social
e da enfermagem,.
A simples e despretenciosa ceriminia,
para 05 que aqul trabalham, &ssome cóm
à presença de Y, Ex qm veemente signois
ficado. É d final da 2.º jornada da Escola
de Enfermanem, em que vão transilar para
& vida prálica 18 enfermeiros, 12 Aiuxilias
res de Enfermangem e 10 aoxiliares sociais,
aotodo 49 Vúcnicos, compreendidas neste
número doaas enfermeiras 1 gma adsiliar
de enfermagem da nrdem das Missionátrias
dominicanas de &. Rosáriao, ao abrigo do
arlo A do Estatuto,
Jornnda [eliz para muitos, não tol a&e
sim para todos, pols se verificoa an lango
das trabalhos. escolares a eliminação de
10% dos candidatos.
Ao corrente ano lectivo requererain
estes cuorsos 55 candidatos, sendo admis
tidos 39.
” principal das nossas Ppreocopações
consiste agora em descjar aos que patrter
hboa c Íeliz viagem,
Necessilávamos de lécnicos aduxillares
da enlermagem e do serviço social e rec
Corriaese à sua Improvisoção, com vatrias
dos & múltiplos inconvenientes, lsto deixoa
é deixará de suaceder se não nos faltarem
Us meios de contingar e aperfeicoar à fa-
refa iniciado. Na existência das nossas cj-
r
dades, vilas e aldeias, ainda se verilica Eb
EXÍremnãá coarência de quem saibo prestar
Um socoro na docnça, acidir eus peqoenos
du grandes acidentes de trabalho, desens
volver a medicina preventiva e execular d
lerapêégtica prescrita pelos médicos, :
1ela Talta de om recarso trivializsimo,
afundam-se vidas preclosas e à acção pers
manente da entermagem, sob à girecção
de médicos, embora distantes, mas renldie
: gle e serenidade,
ZFando visitas borárias. permile acudir aos
casos argentes e não argentes, desde que
hája quem dé o alorme, quem leve à efeito
a profilaxion e 05 tralamentos, Vem-nos &
lizxão dos faclos dus centros de sadde e de
assistência racal do nosso distrito, com
uma tal evidência qoe não hã rãodexe
haver seguramente oatra necessidade mais
imperativa do que alaraar ans micleosros
rais e à toda àa qente, ainda à mais distans
ciada, mais ignorante e mais póbre, 05
meios aimda bhoje em parte inscessíveis da
saúde, quer preventivos, quer curaibons.
O papel de enfermagem apresenta no
entanto limiles bem definidos,
Não é profissão de simples comércio
de serviçõs, mas função de gronde impors
tâáncia pelos valores esplritanis e morais
de que tento,—Papel modestoS…
Ji em oulra ocaslho livemos ensejo/ de
comentar que não desconhecemos modés-
tla nos cargos, e somente deverio extstir
DOS Ppessoos.
Hnvertd sim quem descempenhe bem ou
mal o destino que lhe coube em sorie, pes-
8058 dignas e jidóneas, e tombém Incompe-
Lêentes, desumazgelados e venaigs,
R legisloção da entermagem, que des
vemos nu Senhor Dr., Trino de MNrgreiros,
não prossegge o simples objectipo do mds
mento do námero 30 quiantidoade dos seus
Dgentes, mos e própria renoooçãõo de omo
classe, em descrédito, e mesmo em degra-
doção: As Ínltas de ceda um contriboliram
põra & aviltamento de fodos, mas todo se
pode e deve modificar, É uma proflasão
que, em larga escalo, eontribal para o bem
comuoam.
Nem todos dispõem de igunl Pocação,
Vocação é chamamento interior, disposi=
Ção dns oplidões natorais e um certo fim.
Soo cleclivomente em pequeno percento-
em as verdodeiras vocnções, mas podentos
em certa: medida suprir a aan felta e core
rigi-la nos seos efeltos. Todo pode ser fel=
to é bhem feito por delibernção ds nosse
vontade. Quem pur falta de gosto e de dis-
Tosição de espirito, quem por fnlta de von-
tade, Dão se acostames vigiar-se n si mess
mo, & scontrolars os próprios pensamen-
tos, polavreas e obras, & aflinar o geu saber,
? sun técnico € D B0A cConsciência, coniíão
eonvirá cscolhetr oulro FUMO, e tántas car-
reiros bá em que na verdóode não convers
em estos exigências e dificuldades.
Minha Senhoral…
+
V. Ex? tem melas com rma-
lhas caídas ?
Envie-as o cestabelecimento
de Fazendas de Antânio da Silva
Louurenço, onde serão apanhadas
POr péssoa compretente, com &s
maior perfeição e rapidez,
É, com eleito, extraordinhriamente
exigente a inorai profisslonol dos enfermei-
ros e ogentes sociels: E necessário respeis
tar os limiítes de notividade profissional,
para que não se degreadem no curnndeiriss
mo, um dos pecados morinis deste profíss
são, uma dos solicitações que háo-deres
ceber, alids, e cado passo, dos Próprios
doentes, das familina e do smblente,
Devem recular os Socorros urgentes,
procedcr nos primelros pensós e traler es
itsões e ocidentes do sedforo profissional,
sem exorbitar do papel de EXECUtANtes, clss
o que só aos médicos Gaolorizado dingnoss
LiCBr E preserever terapéctica.
FPor votro lndo, também não se deve
delxar de fazer 0 q0e for átll, se é Urqens
le, assareindo-se n Fespunsabilidade de «m
sucurro que, com menos competênciao, qual-
qUEL Ccarioso & quelquer peéssoa FPodem
fozer,
Não voo demorar-me em consideroções
sobre n qualidodes fisicas, inteleciuais e
mDS dos entermelros, O assanto [6f lar-
garente versado e oté constitoio matérin
de exeme escrito e oral. O que se Esperaoa
dus que partem é ama atitude Permanenote
* definiltivo de correcção, uma Prútica de
ética profissional sem deslises nem hestta-
| fões, Quando assim não foese; então terios
mos de reconhecer com DMATQUEA O 0S
so próprio iracasso, do dlftector, dos pros
Iessores e monitores da Escola, o nosso
tempo € O nosso trobalho perdidos, mais
dG que lsso, a5 nossos ilusões deslrocodos.
Tudo está dito é repisado, Desfolhamos ade
te vós uMma varindo casuistico, Bpontonidos
Fs vemIS soblimes modelos & imiter e
Seguit, S Jo8o de Deus, Florence Nightins
Qnle, entre voalros. :
À vossa tarein é Ingrata, triste c des
PTESSIVO, | mas recomendo-wos confiança;
lemos obrigação de faxger bos cara no moo
tempoó e queuto mais temporel, mails ener-
E maior disposição de
ECreiroa fidsse cáosA, Seroindo cs cultes,
Frócurámos lnzer quento nua foi pos-
stuel, fodos os estorçõs pers sos fufmar,
Esclarecer e animir. Se consequimos vo
não esse objective, eis 0 que o foluro nós
dirãd, Diravés do conduto, do competéscie,
de êxilo de cada om de vós é de todus,
Tambim guárdomes úma impressão
satisletória dn vosso bóa vontedre, desejo
de aprénier, do vosto aprumo pesscoal que
devceia manter em tocas as circonstáncias.
Deixai-nos, em sumao, boas recordoções|
Oiereço-vos para sempre u npuio da
Escolo de Enftermogem. onde podels ooltar
em tudoas n ocaslões, colher ensinamentos,
clarenr dúvldas, aperfeiçõar º vossa lecs
nica e demondar algqgam conselhó n6 labos
rioso proflesão à que vos ides jediesar,
“-esejo-coe boa sorte 1
Alvero & Matdeirã no Gortejo de
GÍEÍE[I[I&S de DI’HÍÍBS’ No relato do
SCortejode
Olerendas de Oleiros disse 6 608so
prezado correspondente nequela Jos
colidade, em poucas mas bem cx-
pressivos palavras, que 6 vila de Ál
varo ficoo muilo aquém do que legi-
timamente era de esperar quanto à0
volor das dádivas paro 0 hospitai
concelhio, enqoantó que h Madecirã
se solientoa, marcando posição pres
ponderante; ditnda, simplesmente,
pelo espíeito de benemerência da an
gênte. Não nos passeu despercebido
o comentário, como, por ceértóo, à
midtos dos nossos leilores. ‘
Se o5 habitantes da ontiquissima
Vilh de Álenro, cojá fundoção é quas
se cocua da própria nocionalidade,
nhão corresponderam o que deles se
poderioa esperar pelo faelo de possoji=
rem fMlsericórdio, que porco eaxílio
poderá prestar aos pobres, porque
pobre é ela, e um posto de assisténs
ciã, não se portaram à altaráa des
Suns tradições nem agiram tomando
na devlda conta 6ns reelidades do
Mmarnento porque oúnico hospital de
todo o concelho € o da sede e nes
nhm posto, por mais bem óápétros
chado o clinicamente dirígido, o
poderá sabstitair. :
Chegou a altara de todas as fres
guestas do concelho de Oleiros con
tribuirem, de alma e coroçõo, porao
que o seo hospital desempenhe; ses
tisfalóriamente, a missão delicada
que lhe enbe & tal desiderato Só se
pode obter por um csforeo decidido
c ilimitada abncosção. Obserúer 08
lactos por om prisma diferente, é
cometer. om erro de que não resolta
proccito poro ningoém,
A Madcirãf, que possoi am posto
mídico, organizado pélo <Grapo de
Amigos da Fregacsiar, e já fão óp-
timos serólços prestoo à popalação,
pertou-sse, 10 Cortefo, com a pros=
verbial galhardia que põe em todos
6S Soas inicintivas, locto bastente pos
ro ver quoindado o sea posto médico
à posição de cficiência que lhe cabe
com todo o direito, recebpendo do Es«
tado c da popoleação do concelho de
Qiciros um auxillo. copaz. Pode-se
alirmar que se não fora o bairrismo
da ecolónia madeiranense em Lisboa
, concomitantemente, o seu carinho
pela gente desafortunoda de fregues
sia, nem o posto médico se teria
lundado nem cra possível manté-lo
em pleno founcionamento. E’ uma
obráa que meéréce todoa o carinho e
revela=se como excrmplo de tenacide-e
de. que deveria fratificar em todas: àas
[reguesias de região onde não existe
um árnico posto de slmples socorros.
Olímpio Craveiro: Reoressou de
‘ Lishboa, onde es=
ícvc em tratainento, que equi voj
contingar, cste nosso ecmigo, distins
to eheie de conscrvação de estradoas.
Fázemos 05 mais sinceros votos pes
las suos rápidas melhoiss.
Para abastecimento 23 A’gua a
gªsal HUÍB, poCoação d% coneelho
de Vila de Kei, fof com-
cedida, ôquela. Chimara Monticipal, q
comparticipação de 17.775$00
A Comarca da Sertã
AÀ 1º Expasição Jn-
dustrial da Beirza
Baixa
Cleenslusão da 1,º pdoo)
flicias .na Covilhã é à máior de Pors
togai; e que a fidade e o concelho de
Castélo Bránco , também têm indiso
trias, também têm fábricas, ofleinas,
Operários, que o seo desensololmene
to arbano, tão notável está 6 ser
acompanhado parelelamente por uma
indastrialização permanente c opróss
pera, teenicamente moderna é bem
npetrechado nºo preodação de várias
múáquinas c peças soltas, estrutaras
metálicas, carpintarias e móvcis, fas
zendos, cte. cle. E, elém disso, que
à reglão tem possbilidades linhncel-
rãs, matérias primas, namerosa e
boa mão de obra para se obslançar
o m desencvoleimento maoior das suás
exploráções fabris e eriar ontras,
fomo por cexemplo, à dos bordados
de Castelo Granco, agora em comer-
ço de grande expansão,
Queremos, asstn, fazer amaá con-
SAQração e uma revelação, dar – pros
vúrS reiis, insófismáveis é indeléveis,
pora que o Pais nuanco csqueço qoe
nh Covilhã é o principal centro pros
doutor dos lanifícios portogueses e
Casteéelo BGranco tampéro é já ama:
cidade Indastrial,
Como atingir este objectivo ?
: Q melhor cominho é o de mostrar
a0 Palsao Estado, ao comércio diss
triboldor, & clientela oompradora—
O8: prodotos das respecrtivas fábricos
é Oficinas, lecando à Lisbon, Porto e
Outras cidades importentes ama Ek-
posição bem docamentada, bom orgãs
nizada € completo e, asendo os rce=
crrsos dá propagandoa;, que hoje é
Condição essencial de vendas, apres
sentando aos olhos dó eliente-o moss
tragfio vivo das indástrias da Pros
vincia. da Beira Baixá,
EX iste o que se pretende e é isto
o que vai fazer.
— Esta iniclaliva úisa a contribolr
da forinh mais til para 6 exponsão
das aclividades profissionais do Diss
trilt mas, desejasse também asseqa-
rar às gentes desta parceela das Gejs
ras aquele prestígo, aqoela fama de
poro trabalhedor é prógressivo que
téêm sido 6 orgualho das provincias
beiroas, Não se deve disgpensar, pore
tanto, . 0 concarso deqaelas indds-
trins-base que, embora, pela soa
própria grandeza não precisam de
MOStrarese: 8& indústrias mineiros c
hidro=cléctrica: Assim, conta-se com
fh coloboração das Minas de volíràás
mio c estanho e com às Empresas
Flidro-eléctricas que trabalham no
distrito.
& grupo de indastrisis que tomou
f SE cargo a renlização da Expost-
ção assegarerá n continaldade da
propagando, Cada um tem ama mis-
são janto do sector em qiue excree a
&a actioidade profissional, Todes ns
indáústrias da Geira Gaixa serão les
vadas à Lisboa € Porto na meelhor
aprestntação dos seos produtos, e os
orgoanismos oficíeis colaborando dens
tro dos seas recarsos e influência
contribem de modo eficaz para o
fomento económico de sãa região e,
conscquentemente, para qm maior
rendimento das soas fontes de res
ceitas,
Agrodeceeo, por fim ao Se. Govere
nador Civil o cstimolo e à decisiva
inflaência que tem dedicado à jdeiao
À
A Comarca da
Ser’&3 e
Josêé Farinha, que foi urande pionelro do entnérelo na colónia de Angola e cidadão
Hde altos méritos, nntaral do Mosteiro de 8. Tingo e folecido em Luania a 12 de Noz
vembro de 1940, & quem se refere o «lo Memorioos poblicado na 4º rúgina.
aebo B)
e
ee
ac
s
ee
da Exposição, prometendo em norme
da Comissão Organizadorea corres-
Fonder com todo Q entosinsimo à
prova de confionça que nela deposis
t,
Muoitos indaustriais estão já pres
parando 05 seus moóstroários. ÀAs in-
dividoalidádes ácima referidas ficas
ram pessoalmente encorregades de
nbter à maior e melhor represento-
ção dos indústrias citadas.
A contriboição dos organismos
nficiais para o progresso da Beira
Baixa também é aprescntado em sec-
tor próprio, NWelc se mostram s
grandes obras públicas que à ims
dústria da constroção civil deram ex-
tranrdinário inceremento, fixando c
fomentando na província considerá-
vel volume de mão de obrao,
A Caso das Beiras promove ama
série. de eonferências nhaã soa Sede,
durante o período da Exposição.
As artes popolares € o folelore
vãho aporcece também e serão a mol-
dnora ceoltaral c artística do grande
certame bejirão, À respectiva apre=
sentaçõo foi confiada ao consagrado
folelorista de Castelo Branoco sr, Eus
ricta de Sales Viana c 6 organização
geral e montagem de Exposição no
prof. António Esteves Lopes, da Es=-
cola Indoustrial da Covilhã,
A Secretaria do Comissão Órga-
nizadora fica insteleda nó scede do
Juúnta de Província da Geira Bóixa,
Estão. previstas excorsões a Liss
boa e Porto, organizadas em todos
OS distritos das Béeiras.
Nocembro de 1950,
M Ketra=
EE A nA
É ,55 h jj,fbª’ rT %g-«
É*Lºgª dos- os
linsy cemaltes – e
reprodoções,
De todos 0s relratos an-e
tigos fazemos amplinções
“ de todos os tamónhos,
Casa cspecializado em trabalhoós
PAra amadores, que nos merecem a
melhor atenção,
R. dos Ren:éd:’ús; G Lisboa
q 1 Esteveos
Gonstrução da E. N, 350; E E
cos dios, nã Sertã, 6 nosso amigo
José Pirão, 2.º secretáório de Comiss
são de Melhoramentos de Pedrógão
Pequeno, que se asjalonm com o sr,
presldênte da Câmara Manleipal, à
quem entregoa auma represcentação,
em nome daqiuele organismmo regios
naálista, solicitando os segs bons off«
cios, junto das entidades soperiores,
para à construçõo daqocia estrada,
em espécial, à continuação do troço
que .se Inicioo há cereoa de mceio sés
culo. dos Forteleiros, limites de Pc= –
drógão Pcequeno, à Madeirãs. José
Firão vinha acompanhoado de novo
seeretário dea Jaonta de Freguesia de
Peédrágão Pequeno, Jonuário Simões
Barato, do Brovo,
O sr, presidente da Câmaro pro-
meita tratar do assonto com o más
xsimo interesac,
D. Guilharmina Leitão de Portugal
I]llfãª: Em fins do passedo mês, so
deseer daom elevador, em
Lisboa, esio, fractarando amA Perna,
8 &sr.º D, Gollhermina Leitho de Por«
tugal Durão, qoue prontamente foi
condozida à san restdência, Lomens
taimos, malto sinceramente, à triste
OCOrréfncia c fazemos o8 melhores
votos pelo rápido restabelecimento
da docnte, que, ào que nos dizemo-e
muito folgamos noticiar-—se COMmMegçora
a acentoasr já,
intermédio do
1 EPor
Banemerância : Por interm s
Toão Farinha Freire Júnior, comers
clonte em Linnda, eactanlmente. em
Lisbua, recebemos do sro , Epifãs
nla Mendes Farinha, de Ambrizete
(Angola) a quentHa de mil escudos
pára distribair pelos pobres no prós
ximo dia 18, daie do aniversário do
fnlecimento do sem marido sr. José
Farinha, nataral do Mosteiro des.
Tiago, comerciante que foi em Uige
(Congo Portugoês) e pessoo áltâmens
| te cotadao, pelos suas qouelidades de
corácter e probidade comercelal, na-
quéla colónia. Ois nossos SÍinceros
faoradeciméntos
AÀ colaboração
da Yila de Alvaro no Cortejo da
Dierandas da Oleiros
Str. Director. de «A Comarca da
SerFioa,
Com os meis respeitóosos eapóris
ménios venho solicitar de V à bons
dade. de pablicar no sem períódico
cste meu reparo,
«tComo Alvarense que me prezo
ser, eobeeme o dever de agradecer
a08 informadorés do correspondente
de «A Comarcas a vila e freguesia
de Dleiros às amáveis consideréções
feitas à ireuacsia de Álcaro no rela=s
to do Corteio de Olerendas de ÓOlej=
– T98, publicado no número Tã6, lems
brondo=lhes que, quer à esmola quer
à olerenda, não se cxigem mas sim
plesmente. se agradecem, sejam clas
pequenas 6u qrandes;- se o mem
ria me não folha foi assim que me
ensinaram nos boncos da escola, e
ertio, aindã hoje o rezam os livros
de civilidade,
Lembro mais; Não me causou es=
tranheza ter sido am doente desta
freguesia um dos primeiros que ded
baixa ao hóspital «eBarata Relóago,
pois É à finálidade dos institaições
desse géncro, para qualquers que ses
ja à roça ou nocionalidade dos nez=
ecssilados, quanto mais tratando=se
de indivíduao do concelho, como tams=
Bim me não tem causado espanto
que dezenas de doentes da Iregacsia
de Oleiros tenham vindo socorrer=se
do nusso modesto posto de assistêns
eia cAlíredo Morciras em procara
de lenitivos para 05 sems males,
Frova isto que as casas de assigo
tência médica não se fizeram para
O5 rotos — como algaém profetizava,
quase no alto da Serra de Alvelos,
aindaã nõão são decorridos muitos
Ontos=imas sim paro assistir oos hom
mena,
Subscrevesse qm dos que deo poqs
Eo mas mais algoma coisa do que
isto: <eu também vog ao cortejo e
lá dareit, como certo jdostre Olels
rense proferia em to46. :
Agradece reconhecido a amabilis
dadé de Y.
TT Atte Obgs
Álvaro, 7 de Novembro de 1950
Lm Alvarense
Dbras litarárias moderoas da
mMaior sansação da:
Erilco Veríasimo, sinclair Lewts
(Prómio Nobel), José Lins do Ecgo,
W. Sornerset Manugham, Gioganni
— FParpini, Aldons Haxley, Machado de
Assis, Axel Mounthe, Eóe Corle e Jors
ge Amado,
tLiberdade queridas, de Berihe
EBtcrnage,
«Doze lons de mel», de Loaísa Mas
ria Linares, ;
Colecção <Vampiros,
Vende-se nã Gráfica Celinda=
Scrih.
Propriedade
de terra de caltara com água e é
vores de froto, na Fonte Eraânca, li=
mites da Sértã, vende-se,
Diz-se nesta Redacção,
«O Grandae Circo».
de Clostermann. 500 mil exemplares!
O livro francês mais lido nos ltl
Mmos anos.
Vende=se na
Sertã,
úrálica Celinda—
A Comarca da Sertã
Ex
|n Memorian
— 18 de Novembro. de 1949 .,
auta falíidica e orutol queê arran-
COH a conDoívio aa sua dedicada
esposa, da restante familia e mu
IMOrosos nigos, essa alma de
eleição, grande caoracier, ferno e
bondoso, que em vida 8e chamou
José Farinha, ITragica manhãd es-
se que nanca mais ae apagará da
inenmorio doqueles que assistivam
nOs seus derradercos mornientos.
dia mudo que sofria de pertinaez
doenca do ceoração que dio o dia
se Agramana é n obslante se ter
recoccido a fodos os meios ao al-
rance da medicino, esta mostroga-
nse impotente pora debetar o meal,
o medicanmentos já não produ-
eigm efeitoçõo seu organisinoe ja
gudo reapio, víindo & falecer cerca
do mem-dia de 8 de Novembro
de [549, nama Casa de Nande de
Luanda fAngola)d, o estrogo de
uaime tmiorardiles,
vNascido no Mosteiro de &. Tia-
vo, da freguesaia da Viarzea dos
Canaleíros, a D de Oultubro de
LARD, falecem com 60 anos -de
idade, relotivamente novo, mas o
anerorásci destiao não quig gque
EODITEDIDENSE POT Malk tempo, ago-
TA que a vida comerciol the sorría
E prosperaoa e jfusto seria que co-
lhesse é saboreasse os frulos do
em trabalho,
Depors de ter freguentado a es-
ssentla da Várseas dos Cavaleiros,
Repuio para Lisboa ornge se em-
pregou no comeércio e mais tarde,
ceroo de 19/0, com 20 anos de
tdade, parlit: para Angola, onde
fá e encontrava seum irmão Antó-
nio EFaríniha dúaaior, fatecudo Tanm-
bem em Luanda em 1838 Cfom
esftorço e tenticidade, depressa se
envidenciou no ceomércio de pernu-
ta eorm o gentio, aprendeéndo. eom
facilidade a lingua indiíigeno, usos
e costumes a ponto de serdispa-
tado pelas prineipaia firmos co-
Mercinos ao rerido que murto apre-
PDiqvanm 08 seuas serviíiços e imeltodos
de trabalho, «aobretudo da lisura e
honreadez cóm que apresentava as
contas anuais das casas que esta-
vant a seu cargo, Depois de fter
sestudo nó Ambreizs, Mussérra é Am
brizete, segonto daoqgue para n Qui-
Dotnga em [O13, como empregado
da firmmao Fombo d& Íostos, do
— Ambrizele, encarregado, de cons-
truir e abrir ma feiforia naguela
povoação do inferíor e uma das
IROIR Gbancadas do inlerfor o cer=
em de 300 quilameiros do fitoral,
“na região do Bemõbe, Depotis de
ier consiruíido d feiloria, em bre-
1G $Se lórnouw UMOo das maois prós-
peras daquela fírmoa e fudo corria
bem até que 6 pentro 8W região se
renoltoo em I914, secuadando &
revolta do soba Tuta, da região
de N. Sóivador do Congo, gue com
Urma rapidez Inaudita em breêve
alastínava por fodo 1 Gongo, pon-
do em perígo a viuda e ns haveres
de todos os eunropeus estabelecidos
na região, Logo que 6 gentio: se
maostirou Rostf com os enropeédus,
procura pôr q saivo a8 mercado-
Vic fIOR O8 revoltósos não the de-
ram lempo a fazé-lo e certa noifte,
nuvindo cajfor o tamber de guerra,
em que o chefe convocava 6 gentio
parc o asselto é procurando injfor=
Jrtareae do gque se passena, foi ani-
gado por um indigena fiel para
que fomrísse o mais depressa pos-
símel pora o gentio revoltado avan-
cava sobre a povoação, XNãõo fendo
termpo a perder, partiu. imediata-
mente nialo fora com o prefo a
serinr de guia, levando apenas a
Frovpd que trazia vestida e semoalio
merto maos de monténto o quêe tin-
purlava era salvar a víida para não
g
‘
= A Comarca da Serrã a eTaRO
PE icA o a L aa
dasa da lCamaoa da Sonxtá
LIFBOA, 6 2 fDo nosso Ttepr.
doao Ankuines traspar)— Para cos
MEMGrar a passagéem do 6,º enibero
sário da fandeção da Caso dae Cos
marca do . Serif, a º san dirfeeção de=
cldia lecoar hoje, à efleito, aina missao
por alma dos sócios falecidos, & da!
iof. eelcbrada de manhã, pelas 6;34,
na fareça italiaona do Loreto,
NA noile, pelas 23 horas, realizóos
se na sede, perantée ma assistênciao
notávpclmente numeroso, estando à
sela repleta de assóciados, entre os
queais se viam alqomaeas senhoras, ama
sessão solene de hemenagêm à mes
múória do patrono / da Cosa de Co=-
marca da Scriã, gránde . vaolto da
nossa história, Nuno ÁAlvares Pereis
FA tajo B19. º ntioeérsário. da . sa
morte passoa no dia 1 do corrente:
Foi conferénte o Ex.”º Sr., Dr, Jós
sé Nones de Stload,
Presidia à sessão, 6 Ex””Sr. Dr:
Jalme Lopes Dias, etnógrato distinto
e cseritor qualificado, e Dilrector dos
Seroiços, Centrais da Câmara, Manis
cipal de Lisbos, que era ladesdo pes
lo5 Ex 8 Ses: Reinaldo Alves Cos-
ta presidente da” Difeeção da Cósa
df Comarcea; Br. Eddaário Anaral;
directar dos Secrviços Clínicos, Ji
clnto Pedro, secretário dea Direeção,
lnão Logrenco e João dea Silva,
tármpbéim dos Corpos Gerentes,
Aberta a sessão, o Ex ” Sr, Dr.
Edúardo Amaral, aprescnton o cons
terente comT palavras de apreço e
noradecimento por ter açedido ão
convilte,
O Ex””eSr, br. Nances dá Silva,
“Antes de entrar na metéria. da enúfe-
rêéncia, disse que engia à soficitação
que he havio sido feita por intermés
dio do &r, José Pedro com à melhor
o pantade € para qie esta parte
da programa das comemorações da
Casa aa Comrsreo dáa Sertã tivesse
o descjado efeito,
Proférindo n Scguair a &a conr
lerência, 6 G seTr Nancs da
Silva, com eloqaência admirável, que
intéressoa vivamente a ossistência,
relerloasãe, emborã o traços locrgos,
do’ que ol a elda e obra de D. Hano
Álvares Pereira, 6 guerrelco, o Sans
to quécteve por berço a risonha . al<
dela de Cernachée do Bonjardim. Fo-
coOu 0S SEGS primeiros possos ; Seas
fÍeitos dama, grandiosidade que ficog
Menmorável. até. à sua cmorte naima
céla de pedre do Conveénto do Var-:
mo, em Lisboa, |
o terminar, a assistência tribea-
tou-lhe uma prolongade salva de
Folmas, *
Nicamente. no aso da palavra, o
Ex” Sr. Dr., Edoardo Amaral egraos
decearao Ex “” Sr. Br. Nonés da Sil=
va 0 Sen trabalho que maito agradoa
à assistência,
Seguidamente, o Fresidente deo
SESSAD,A EX 2 Srtosbr, Jaime Lopés
Dias, congrataloasse por Ihe ser da-
Cda-a sáatisíoção de essistir 6 est
Ssessão, tecendo elogios à Ciásho da
Comarceas da Scrlã, que fez muito
bem em comemorar ceste data;
Ndmma palestra admirávcel, e nom
improviso de mestre, o orndor, disse
que o Kegionalismo represente Infis
maménte o amor pela nossa terra;
mss nóo pasta efirmar tn] reglonas
lismo; é precteo praticá-lo. Pode
haver, às veres, quem diseorde dos
TEONQressos: que dançõimoa, Q8 cços
mem e queibébem, mas sem dúvida
queêe isso se dese conceber muaito bera
nó nosse. meio reqglonalista; pois
também é preeiso, porque cdoca e
fartalceo amizades noin convívio que
está naá Indole do nosso beirão,
Contindando, o Ex.”* &Sr, Dr, Jaíz
me Lópes Trias, feve palavras de
&preço pelo dignificante exemplo que
á Casa dá Coinarco tem dado 12 / a8-
sistêncio. nos .pobreées, Referlosse às
deficiências que se verificam nas
nossas promíncias, onde se encobre
alndá muita miséria poórque são fra-
“COS 05 Fecarsos. Serih necessário –
afirmod: que n Indústria se nioelass
&E – ào lado da agricaltara, E exent=
plificoa : Cepolais e Rthxo, sho lo-
calidades pobres, onde se trabalha
a tear c na agricallara: mas em
Iianha-e-Nova assistésse a qima
condição de miséria que poderia ser
debeiada jinlclando diecrsas obraes
qae deriam trábpaiho à maitos. Tem
dois ou irês milhões de poelhas e &
5 si sojo, A Heção qoualificada,
aplivaria, sem dúovida, muitas centes=
nNas de péssoas,
AApréciando .a onbra da Cosa de
Comaren da Sertã, o oráder dixse
que cla só merceia loovores pela soa
accão. Dirigindo=ese no Ex %º Sr. Dr. :
Edaárdo Amaral, tene. palovras de
clogio pelo san acção no corpo clis
nico, de onde resalta om AInegável
.tarinho pelas comadas. pobres, sen-
do. essó qima. das fácctas mels im-
portantes, )
É.-a -terminar; o Ex ” Se/Be: Tats
me Lopes Bias, disse/que maitos
grãos de arcia é que fozem os gráns –
des blogos, é que no sece entênder; a
Lasa da Comarca-da Sertã val bem,
tormulando . os melhores. eotos por
que ela conilnal a produzir exemplos
COmo csteSs,
ser ehacinado pelo gentio e quan-
do jó & certa distâneio e pode en-
fim descançaor e refozer-se do aba-
to sojfrido, divixana do .Íonge um
clarão, enorme que se erguia para
o céu. Era a povoação & arder em
sinistroas e ellas labaredas & eel
o gentio. deilara fogo deépois de
soquearo que nela existia de apro-
vertavel e assím nm momento de-
saparecia o que tanto cuoslaro q
economizar, sobe-se la &G custo de
quantos sacrifícios, ficando aperaos
com à roupa quê irazia vesbida,
Eram assíom os tempos de ocapa-
ção comercial desso grande e rica
entónia de Angola em que o co-
meróiante foi martir e herói. Joseé
Faríinha fot um dos pioneiros da
DCHPpoção comercial do mnosso
Congo,
óíwm hojée chega a Ansola,
onde encontra ceomodidades e fa-
cilicdades, nem seguer se lembra ou
faz ideia dos sacrifícios por que
paossaram os colonos de há 40 ou
a anos atfrãs, ersruendo cóm o
seu esfórço e sangue esse padrão
imorredoiro que é Angoia,
Apescor desse e duwviros reveses,
Jdosé Faríinivt não se deixo vencer
pelo desânimo e começa niída nova
em oOutras . regines de Colónia,
Wais farde, Ccom em iemão e ou=
tma sóetos fornmam a fíirma Fort=
nho, Limitada, que prosperou €
encheu de filícis o Congo Porta-
BUêS, MAR Q Cise que se seguiu d
Primeno grande guerra alingiu-a
em chelu, como & quase fodo o
comércio do Metrópole e Colónias,
Dpor tnais sólido que fossem os afti-
cerces, Dotado de graânde força de
vonfade c Bccelentes qguolidades
de trabalho e einda em plenag erl-
se, tenta noba vida, desto vez só-
zinho, estabelecentdo-se nd região
cafecira. de Vigve, concelho do
Bermbe, e assim lénta mas segura-
mente vai progredindo de ano pa-
TA ano no qoe é auxiliado pela
sum dedicada esposa que fón de-
prêssa estava ao Balcão como &
divrígir a ceonfecção de vestuário
para vender no lóoja ou nos arran-
fos de casa,
Alma de eleição, hondoso e
atável. no frato; Jesé Farinha não
L
Goncurso público pare à
execucão das «Obras de
remodelaçõão dorés-do”
chão do hospital», destao
Misericórdia :
ANUNCIO
FAZ PUBLICO que, no próximo
dia 21 do corfente més, pelas 17 hose
rãs, e Secretaria da Santa Casao da
Misericórdia da Vun dêe Serta, 8e hão
de-proceder 80 concarso público, pe-z
rânte a Comissão para csse fm no-
meado, para 8 adjodicação dos
rObras de remodelaçõão: do rés-dos
chão do Tospitael+, da Miscricórdia
da Secrtã, n vonstroir em 12 meses,
Bnse de Heitação 384 15658$60,
Depósito provisório 9.6038$90.
O modelo da proposta, caderno
de Encargos, desenhos é condições
de’ concurso pódem ser consaltados
todos ds dias dieis, às horas de ex
pediente, nào sede da Comissão de
Lonstrucões Hospilalares, n Averi-
da António Adgasto de Agular, 19-27
tm Lisboa 06 na Secretaria dá Sen-
ta Casa da Miscricórdio da Vila da
Sertã, ‘
Sonta. Caso da Misericórdio da
Vila de Scriô, eos * de Novembro
de T OS,.
O Provedor da Misericárdia,
José Farinha lanares
Café Vitória
Restaurante.
Pastalarla 9 senfeitaria
Envcaorrega=se do fornecimento de
toda n cspécie de pastelafia c cons
fcltaria
FROENCÇCAZA-NOVA
ESPETE NS EAA EE EA EAA MERSTEOR A E REENII TEA H on
– e
tinhao inimigos, guer entoe os en
POPeas ou fadigenos que o cespeis
taam o Mmoximo, Semgre cobs
mo e Bem disposto, róro se exul>
tava e logo se arrependia se tiveso-
se cometido gualguer exocego, A
suda Dida comerccial foiíum exem-
plao de trobaiho é fonradez conse-
guindo, ceonguistar no meio comer-
cial da eolónia, especialorente en
Lruandao, nm nome gae era tido eo-
mo um simbolo de fhonestidode,
o seu funeroal encorporou-=se gque-
se dfodo. 6 comereio de Luanda
alés de numerosos amigos e pes-
soas de família e is840 aignifica
bem a conta em que era tido no
meio. comerciol e secial. Depois
de tantos fraboalhos e privogões que
passou em cerca de 40 anos de
Africa e depois de ter conquistato
tma posíção financeiíira brilhante
e que seria justo colhesse o3 be-r
REÍfICIOR em . prerecido FEDOLSOS TA
lMetropole, o cdestimno, na aua cruel-
dúude, ado o quis e quando se pre-
paranva para embarcear paora a Wer
trópole, o morte arrebatou-=o.
fra casado com a ex * arº” D,
Epifania Hendes Faríinha, sua de=
dicada esposa que durante o5 22
aános de casTdos, quer fosse nosz
bons eomo nos miaus lempos sem>o
pre o animou e alentou a prosse-=
Euir no camiínho dtraçado gara &d
congquista de um futuro e prospe-
ridade comercial,
Lurante a sua longa e perlíinaoz
daença foi de umeae coragem e de-
dicáção imexcediível, essistrado-o
o fodo o mamnento s nenc o abarna
daonou por un insluale, D O RTN
nigudosu oie d derradelma mora-
ta para jfuncar de flores d sua 3ee
pultura e remáeila conm os8 sous lds
grimas como preiíto de elerna gra=-
tidão por aquele que em vida sou-
õe ser bom martído e honem de bem,
festas singelas palapras e nux
dafa do primeiro aniversário da
sua morte, fica o preito de finme-=
nogem de qma pessoa que em pt=
da hre quis como q tm irmão,
Paz à aua alma,




