Certaginense nº104 08-10-1891
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Antno 11
QLHINTA
-FEIRA. 8. .de
outubro 1891
Numero 104
Administrádor
Filx Si
ASSIGNATURA
Anno..
Numnero avulso. .. dO==Brazil,
*ubno. .. 28000
cobrança.’
Fóra da Certã acrosee a despeza da
mi EstllS Í
. T$900 -=Semestre. .. 600==Trimestre,….309 ”
anno. .L ó5000 Africa,
DIRECTOR
Jonquim Mariins Grilfo
FOLHA IMPARCÍIAL
Editor responsarvel
S UtINio Bires fruncoINo/coirpo do jornal
REDACÇÃO ADMINISTRAÇÃO. E TYPOGRAPHIA
iRepetições, cada Yinha
PUBLICAÇÇES
y cada linha ou espaço de linha. ..8O
ireis==Annuncios, eada linha on espaço de linha, 40 reis
ou espaço. de linha, 20 reises=
Annuncios permanentes, preço, convencienal. Oars
Todã’ á correspondenícia, dirigida à redaeção. Travessa Pires, N ‘le 2-CHERTAÁ assighantes teem o abatimento de 25 p,. c.
= ‘ : —
. . . SPA : ——A RE ST MV RA ——
seu auxilio para uma im-tanniquilimento total d’a- eh s;
CERTA. p ” . ANNIVERSARIO
– POLÍTICA
«TIISTOÓRICA»
“”TNo totante to próblétia
lo futuro, está a política
N’uma paz podre invejavel.
Até que emfim-o povo des-
eançol da suá azafama de
tánto tempo em querer su-
bstituir uma, corõa por um
barrete phrygio. Amainou,
.éomo: por / encanto, / a tem-
pestade que ameaçava de
morte horrorosa todo 6 que
. não trilhasse o caminho da
sá demoecracia, e reduzia-se
á expressão. mais simpies
que é este bonançoso esta-
do’ de coisas em que nos
achãmos, tão beneficamen-
te bafejados, pelo sôpro, da
eordem pública, resrtabeleci-
da, tão éontentinhos/ 1 este
” Socégo Iinmenso.
Sepredos da Providentia,
ique osnossosigovernos des-
eobriram mas não divnl-
gam! Mysterios insondaveis
dasartte dle bem ‘ diviir – os
nerocios: d’tjmna nação!
T as cexbeças;, da: hvdra
revolucionaria, que p’recik-
am multiplicar-se indefini-
damente como raizes d’es-
CalRALIO, dizgmaran-se fe-
lizimente para 4s instituições
. AQue nos regem .e. pera
sens adeptos devotados, bi-
Ographicamente mal prote-
ridos para um caso sério,
mas politicamente mais ati-
lados do quê se julgaya pa-
ra osabaio de qualquerino-
wimento subversivo por cón-
trárics,
Se retrogradaram 08 a-
Ppostolos . da idéia nova, não
«disontamos, por emquanto.
*Talvez’que os factos – d’n-
1 ânhã podessem vir modi-
aficAro convencimento ‘ho-
Jje. « -Mis que esses, apos-
tolos descuraram o : dever.
que ); tes impunham as snis
affiroaia ções de fó, é indiscu-
tivel. Não que as circums-
tancias 1 Wessem vindo em
os
plantação segura de novo
regimen, nem que o povo
estivesse-— porque o não es-
tá ammda—educado para o
refôrço indispensavel; mas
porque , os /seus / processos
politicos, descambando pa-
ra um campo mmuito diverso
do verdadeiró, Jóvaramm à
toda.a parte a má impres-
são da pouca ou nenhuma
seriedade que 05 caracteri-
sou
Toda a propaganda po-
lítica d’uma . grande , parte
dos chamados republicanos
se tem fundado n’uma guer-
ra aceesa à um só homenr.
Poz-se o ideal de parte as-
sim que surgin um comba-
tente eneririco! e recto! a
apontar os microbios que
em todos 038 tempos teem
affectado, esse mesmo ideal
a seguie uma linha de con-
ducta muito nova e muito
sua, prompto sempre à pu-
nir os erroas publicos de
todos,/seus correlegionarios
ou não.
1E os pontífices dáa drimo-
cracia, à quem pareceu mal
que houvesse alguem com
coragem de dar ds coisas os
seus verdadeiros nomes, en-
cartados, – como estavam,
nunma inviolabilidade tão
alirontosa: paxv /a moral
quanto adaptada nos seus
intéressés pm’ticulurus. trô-
caram a causa do povo pe-
luwcausa propria esencetá-
ram uma lneta aleivosa con-
ttn o temerario que assim
lhes perturbava a santa paz
d’uma reputação postiça.
Pastabelecencse, por tah-
t, a desoricntáção dos ‘es-
niritos, medida pela impos-
sivel refuctação d’umas de-
nuicias.
H, posta por teria a mas-
ienra da crença, esquecida
asua missão política, os
cathedraticos da república,
tocando a reunir, puzeram
icm campo tudo de que Pa-;
derent debo e para o Sr. José Antonio de Moura,
quelle republicano.
*
Ahi temos o resultado.
Um partido sem dirigentes,
sem cominho traçado, sem
propaganda efficaz, s em
eredito, semnada.
Parecia que–a ajuizar
pelo que affirmavam oks
Bandarras da facção garcí-
ista—com a saída de Fran-
cisco Christo do directorio,
a republica nos cairia pelo
telhado assim como quem
não quer a coisa. Mas, in-
|felizmente, em vez d’isso a
guerra, que já não podia
ser feita nos processos po-
liticos do chefe que os a-
bandonou no seu fino tacto
de reformadores, toinou a
accender-se contra a pessoa
d’esse official / illtstradissi-
mo. E lá ficon 4 república
sem apparecer, apesar de
todas/as pantominas e de
todos os irrisorios palavrid-
dós dos pontifices: : |
Que se diseuta a má ori-
entação — político; que se
crítique a maréhba d’esté on
d’aquélle grupo, d’este ou
d’aqnelle-homem; que- se
aventem quantas hypothe-
ses — d’anpniquilamento mó-
ral,e material possam sug-
gerircerebros phantasiosos;
que tudo isso se faça, é jus-
to, é serio e é preciso.
Mas que, para dar larças
o instineto’ de satisfazer
ambições illicitas, se des-
ca á intriga torpe, á calum-
nia insidiosa, á guetTta ac
cesa, fóra dos prineíipios é
fóra: da vazão, contra quem
quer que “seja, é niais sdo
que revoltante, é desprezi-
vel.
Fernando Mendes
ssó
REGRESSO
Já regressou da Figuei-
ra da Yóz & esta villa, .o
íllissa
Sofragando a alma dô
fallecido – Francisco Pires
Franco, resar se-ha na Ca-
pella de Santo Amaro, no
dia . 14 do corrente mez,
por 8 horas da manhã;,
uma missa mandada . resar
por alguns dos seus ami-
£os
TTA EE RRRA
ESTRADA N.º 120
Foi, , superivrmente , reê-
cominendado ao Director.
das obras. publicas do dis-
trivto, de Castello Bráneo,
que mande proceder com
brevidade á conclusão dos
estudos da estrada distrie-
tal n.º 120, entre/ a Portel-
la da Lameiro, aonde ehe-
ga hoje 2 – construeção çse a
villa de Oleiros, pela diré-
vtriz já, approvada da Setr-
raudo Cavallo! E’ desespe-
rar que o distinetoinhoeio-
náfio preste especial atten-
ção à referida, réecónmen-
dação,, poeis, de,certo. sabe
QqUue à U();’mh’nuqãn da, es
trada entrevass villus da
Céria e Ollehos é de e
gente necessidade para os
povos dos dois concelhos.
t—A ——aao
ROUBO
Um individno d’Alvaro,
roubou do estabelecimento
do sr./João da Silva . Car-
valho, d’esta villa, 8 /relo-
íios de prata, indo depois
vendel-os por preços tão
baixos que origmaram sus-
peita de roubo.
O presa confessou o cri-
Faz hoje ânnos o nosso
amigo e collega “n’esta re-
dacção, o sr. FernandoMen-
des.
Os , nossos parabens a
.bx
DESPEDIDA
Ántonio Rodrigues Baptista dos.
Santos, tendo de rétirar-se d’6s-
fta v:lla, e não podeêndo pessoal-
mente daspedir-se de todas as
possoas que se dignaram obze-
quial-o n’esta mesma villa, vem
por este meio fazel-o, agradecen-
v’e offerecendo-lhe o seu limita-
dissimo prestimo em Lisboa no
.ªaíeo? êfçfn.ªº’ de Albnquerque
A Rodrigues B. Santos
MALA DA EUROPA
| Vac fundar-se um jornal
intitulado «Mala da Eunro-
pa», destinado a defenden-
der o0s interesses do Brazil.
‘ impresso em Paris e
será diri2ido por Gaspar
da Silva, que conta eom »
ecollaboração de , varios, es-
eriptores entre os quaes Lça.
de Queiroz.:
DUAS BRUXAS
No Porto foram presas
duas bruxas, Maria dos
Santos.e , María Anna Ro-
meu, que turtaram uma
gallinha. para, com. o san=
gue d’ella prepararem uma
bruxaria destinada a um
marido infiel, mediânte a
pagaá de, 88000 . réis da es-
pora enganada.
Esta csposa tâambem pre-
cisa cadeiá. –
E — , n TE E —
ANNOS
Fizeram annos:
=2No diá 5-=
A ex.º* st.* D, Emestina
Eugenia Teixeira, Godinho
=—No dia 6—
A ex,””*sr.º D. Anna Mar-
tins Ttamalho
=Nó Uia T=
A ex * sn” D. Filinha
Ignacia Martins Ramalho, Parabens
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“mdestrite hvel
aa in a Al
fitieratura
A “PHLÓ ÚE;
RANTE M
£)1s“tntªífºs
Volto hoje, como pmrret’_., à
n oceupar-me do! tivro do
“ Nobre França, livro enjo
encima estas linhas. Para apre-
ciar um trabalho de largo Íole
Fojcõmo é-a r?hiinhrgi-i pe-t
runte a Historias, indi
“< el se torna um (‘ªi to”
é cuifíado, “e, cómo cónsicequen
‘cia logica, tifar’ notas e Wponta-
mentos, Foi o ‘(]lw Lf.’:’., paru
“S cair Do tradiceional é ridie
culo crecebemos “e “uttradéce-|
J mos» caructerisco do nosso jorçd’
nal]-«fl!(). h th.. PIUI; PIITDLL que
se não sabeé estudar, nemm, pols
contequefidta; extreer « rítica.
oSaja, porém, eomo fúr, em te
nhcs.por nurlm. desde mwto,
dasã.e que comecm a escrever
“para publico, não seguir o tri
lho doa meus collegas na úm-l,
“prensa, pelo menos!’sub este
ponto de vista. i
Se um escriptor tem a ex
“trema delicidéza de etlereces
um exêmplar dutsua obra-a um
_;m’uaf’rstaªnstª fiea, pob seu
turno, no dcver mnr.ll de eí
“er comh 6 Inaror enidátdlo, e “fa:
zc’r lhe d’pmu a eritica. Que
“não: tên ‘cum’)”êtencta é tlehto
2 Ppara se elista, trata d’ous
tro ofliuu o posto istô, mat.)
-luure—nçe*ntlr 2 ª-LglunlL“ F
_A obrá é Bos? lªlnf”l
‘lL.ul defeito .lapun?:im
b QUe e lTL”..A LuAA
O qUue senão faz. É” por ”
20, quantas vocações nltumente
ªu[u’ní’mtn”m.—l não técm naáaulra-
Endopor csse paimadéin !
MANtes du ftobal pontwwasdo
aVERRO. jar .. Nobnre blr“l% 7 são
ne u_,“,una Algmllfh |l.. 11s :&Ou
bre’ o que sê Irmª-sut., e qlg(
mssh pir aiáderia eorténte,
nicsdn tempos imniemeraveis’,
vc da ,.unggh dáa hossa lid-
Úasdc seculos * Passa em _].Lll
gado cómo “TFaéto inilifentivel e
Áue a ll(n”‘u.
portagueza r«.preaehta a ]u-etov
rin das conquistas e domibações
da peninsula, e das descobor
tas inaritunas dos por tiguezes
Iolgotrse Gue a lingua eelt
Ldolhetim
Ab en tiltusto e intivio
anigo. Í?’ernàmlq Mendes
Meu caro Fernando:
As pãg ma—l que, vão ler-se;
u?ão te dedlundas Reeervava «
dedicatoria para ontrem q_ue 6
natural da região em que se de-
senvolve à am,:’ín do meu ro-
marxce, é que poiríiásso d) teria
no mais alto apreço. Ha, porvéiu.
o differençã: essa pessoa e
nhece póuro a cwni 110 Toman
t6 moderão, o que dária, brr-
gom a não ;asber defender o
meu trabalho, no caso d’umo
tritica severa. Depuis, circuns-
taxkems pursinçite mordes, d’um
subjectivismo feroz, obrigam-me ;
à dedicar te esta obla. É quo
ín subes Qque isto. São’ paginas
á pm’
h SUS
TEA
: lurlt.armq,
48 d5 seltas fo-
a ( y && CAntabi
pl)l’ se
TAm os pnmmrns Íwh[qu]tan da
f annos do
FA a R *uuu,
éem, suppog l]_ll o 8 mnbltan-
udasam de idioria, ao par
so quemuúdaviam de prin-
Jepes est;angeiros. “D’este mo-
do, 6 telipo e o diversos po-
vos que deminafam a pemm,u-
“A n fón Ttimprimindo à lingua
nm novo £ L(,1(‘l, f’, EIÚIT con-
seguinte, alterundeza radical-
mnente, Vieram em primeiro lu-
Tar os phenteios e envihagine-
z6s, ql’p eram, verdadeiras co
loniaas, em seguida 65 hellenos
uu gregos, depois d’efles os ro-
m.mu.—-, ÁL EXCTCENATA, UMA
laveu dnn: nação, egpor tim as
invasfiésdos ulanbs, FSuevos, go-
dos e nioifos, pfªÍn qxc se de-
duzia- que. todos ‘c«;iy,.mreram
bastantemente, Q Ppara altaar a
lingua’ prnmem’m » Além d’labo,
a8 nossas conquistas e n.wegzg.
, a inda deHerique: Ga|
Bm—-rnnn.-º para, Íjmlurn! e dos
francezes que vieram com Af-
tonso 1II, o «Bolonhez»,-— ma
is tarde à dynastia” hespnnhuh,
no largo pelmdu que vae de
LOBO-1640, e em summa, à in-
vasão do w.ncldl de “Ínterlun,
Napoleão L.
De todo este conjuncto de
circimstancias, alliado é philo-T,
sophia, aos trabalhos dos gran-
des escriptores e principalmwen-k.
te àá necessidade, inferivam as/
melhm es auctoridades philolo-
gicasque à lmn-(m portugueza
é tim Amnlg&mn Ve muitas hn-
muA / em que
|.mhw1.ls,«elaíl as, l’,’l.l)lalud.&, gre-
gua, godas, .u.xlmc Trancezas,
lhl!!”l liásps nhol: as: allemãs,
vVas, aticas.nfri idúnas
sa
id postinimos larga
termos de todas estas
linguas, e diguns até bem com-
inuns. Asbml temos: «Peénella»,:
ee
,umtfmm
múndo. 1710.
A k UEA
(*) Segundo se vê do reau.
mo que o sr Nobre Erança
Ttaz / do primeivo volume da obra
do 1sr. Bonança, devemos, e
erever. «seltar com ; «s» . e:não
com ser, poíqie é assim que
e acha &ravada nas ,Íeg(ªndfuª,
com a lthn”l lph’.c da ll[l””lll
primitiva,
1 a Plilologiar —
soo,
| ex
dos quinze antos, guando eu
tinhe b espitito repassado /das
leituras de Ponson du Terrail,
de Arlinevurt, de , Anna Róde:
elift, de Paul Féval, de Xavier
de Montépin, de Alexandre
Dumas, e d’oútros escriptores
d’unia epnca e d’uma GSCDIJ
que já: passou:
Veiu a esperiencia. e o estu-
do: li Zola e Daudet, Helnll
Conti e Maupassant,, Á]plionse
Karr e Catulle Mgndm etos e
u Iet expirito refez-se, remo-
QuILSE, emincipon-se d’dma es-
cola lituetaria qué teve o seu
Lemnpo & 03 Bets adeptos, mãs
í;:l h ts enlhe, em face,;
o pueda
vda esthetica hdbtira ista.
Maás /que queres? , Em que-
ria qm’lm ar este [Hl’ â mu’!ma
L:llh HH:Ous ifL’llLeílilnUUª !)l*l(.-lll
instam comigo para que o pu-
blique, àau menos nas Piginas
Ppagr. D899 6
que ePensleas,
so, encontram f
res p[LLexms,
&Cetobriga»s; «Cor
rmnhrlca», «Lacobricas, «Lu-
mt Ága « lnr’dxtnmnv, ete
que são | pqhu fn sclihs. E É
este pr )ªltn eonvérr advertir
que já Duarlo Nnes de Leião,
no Seu ‘wm ,c:f)n”(*m da. d
Ru pm;uº; v.n—.uappue “eom
Doas rhzões que ds nossás pa-e
«briganr,
lavras enja radical é
aquellas enja suffixa é
abricar e stamuns, são de orj-
gem seltica, N’este ponto;, o
cMelite classiondeve mérecer-
nos alguma confiança. Mus, con-
timmando-na lista de —palavras
de diverssos ‘diomas, e que ho-
je então intruduzidas no portu-
en
«pen»,
*p, úGfar-
erit», nglíãl(](!«
são vocíbulos
llm,
phemmos E um*ªd-ag,meza
ÍEHF
( Ctmchtª no «pmmmo numero)
aDIis Davia
— e DE ED AA — —
“NECROLOGIA
iªa;ilêc.,fm em “‘C.)l’êii*os, ;
st. José Romãoy:s on etario
da “camaífas .mmnupa.l d’a-
quelle umxce;lm.
À seu filhô, o nosso ami-
go Arthui ‘Yhna “homao E
‘%lld Ulistre faínilia, as nos-
sab’condblencias
TArb= cAA Em o
VINDIMAS
em éor H[ín Lfªm o ti:mí-
pO. para SAm vindina
colheita tem sido roi
apesar dos vh huio
conrelho, . estarem
phyloxerados,
ifrivel
todos
o E
JULES í(ÍWFRIW
Attinge, j ;.:. uma N elevadu
2 subscripção aberth em Puris!
pãl”zl a z—-lcuªsm n’essa Lu!ddf’
de um monunfento a / Joffrin, o
1illstre e denodudy campeão du
nestel
q PM’ t
d Qmndn tem
T Mui —.|;e1m1h1 é damnada;:
pyramide “de-granito, com – um
medalhão em bronze, cercado
de palmas; derse-ha Aseguinte
incripção, que é a ílll”]'(lp*l a
rle JulH Jl:ªfun
presrãente do conseli
pl de Paris= Conselheiro, ge-
ral do Sena— Deputado.
Monumento er lgll](),;p!)r xS
pção publics ne
gem a4o seu detinteresse, réctt
dãho e fervor na defeza da vau-
sa dos hutíildes,d f ——
CHEGADA 4
PE AENA
D, Clementina
Uhe
E qn
Mavel assionatite,
Carlos Rdmw
; Cumprimentamos &. c*«:,
o “st.
De valta /d uh:n?vs!wnçn EM
Nera sequer tinha lembrança
Das, gazetilhas ‘sevever;
Mas o demo da creada,
‘mtmfh e damnada,
o dexxo’íz esquecêr, .
Ni
Pois ,i;ue logo que chegueí
É no quarto penetrei
Desta forma me fallou:
a«Não se ‘uquoçn do dever
Das gu.a(.tllha-a ‘Screver,
s’inda não gazet;lhou »
Ora! eú (Éíiie desenidado!)
Nem sequer tinha pensadu
Qnwera hnje quem *serevia;
Portanto,se não é ella
I3u fecharia, a janella
E eai’ls horas. . .dormia,
ta. se pndç, ver
Que alegrna e prazer Í
A gente devê sentir,
uma ereada, ,
Que nos não deixa dormir
: ‘ K h
m plí: eiro ter provado
Que já , demos o recado
Dar ds úbrigação,
F
AA
Se partido opevar
ee prematuramente fallevido
hba, um auno. tw 1 nuumcnàu uma nmgdld
bOQual6 as anilonatavilhas y,,,
lem]: ray sempre.as g.tzetuhm
Lum bom sal e,pimentão,
S Agúntor n-:i
ETA
Relvas, filha do nosso esti-|
Tm É
—— ==
OS ELEPHANTES
Da Livraria Portuense da
Lópes! & U.º ancdessores – de
Clavel & C.º, da fua do Alma-
da 119 a 123, Porto, recebemos
este livro do sr. Frederico A;
Pereira, .consultportuguez em
Siam, que ujto agradecemos.
Vide aununceio na secção com.
petente.
ANNUNCIOS
ANNUNCIO
* publicação
ELO juizo de Direito
da Comarca da, Certã,
correm éditos, .annuncian-
do que, no dia 25 do pro-
ximo fecturo niez d’Outu-
bro, por 11 h :ras pbi_ çtanh”i á
1) porta do “Tribunal Jadicial d’es-
ta Comarca, se hade vender
em hasta-publica-a-quem.maior
lanço offerecer aeima do seu
preço pela avahaçioã.. mas ca-
zas terraes com seu quintal, sito
ao Mosteiro Cimeiro, freguesia
da Varzea dos Cavalleiros, que
partem de norte .com o cami-
nho publico, sul com João Mar-
tins, do Mosteiro Cimeiro, per-
tencente a Luiz Furinh’á, do
Mosteiro: Cimeiro,: «da / mesma
freguesia da Varzes dos, Ca-
valleiros, em Nirtude da exo-
cução fiscil que a Fazenda
Nacional lhe móve pata pagsl—
mento da quantia : de dezimil
seiscentos cincoenta;e: oito; NJ.B,
proveniente;de oqntn buição in-
dustrial, , respeitarnite x0s aRnos
de 1887 a 1800.
São pelo presê’útb c;tndo-
quaesquer credores iúcertos que
se julguem com direituo/as> pro-
priedades que vão .& praça,, ou
Jaão seu producto, pera no prszo
de dez dias postes
; matação, deduzircit seus arti-
iores à arre-
gos de preferencxm em confor-
Amidade do artigo 844, n.º L1 do
Aecodigo do processo, CLvll
E; ;paru constar;se, publica o
|presente em eunform:dade com
a ler
‘Certã; / 22:de Setembro de
1SIL,
o Iw’l Eão
João Joaqmm Braneo
Verifiqueis àa, exactidão
Úarccàl?gp
Bom ou mitu, queremn-no ver
publicado à viva fórea. Pois se-
ja, com:os demonios! AJvcritica
póde, ralhar, . muito,., zangar; se;
dizer aue çu pregisava rmueia
d.v.m de ;Alm.atoadsq por , ter
o .1[1vv|mv1.t(- (Ír- lmuliaxr esta
coisa, Éntiic *lum,[vu tênho mn
reiposta de primeira ordem: to
us, pseolas tcem, nm lado
além d’isso, este rothande,
1Ão 1;,» undo em conta u idade
vm que toi, feito, é 9 1heu pri-
meiro filho, recerdatmie-a época
das minhas primeiras illusões,
quando el engainva os primei-
tos vôos a vepublica das dle-
É pobre lnn(luc: àão cdomo tu és
Cupas — como um bom
Xl.t rta-te dÚt Lhm
t1não d teu ath.º ‘sinbero
És huu.
s i”‘.J. dente: a
bdo CENTAGINENSE.
tras…meu Deus, que bellos
tCmpoq
Adeus, Fernando. Trata Lgpn
s. O BANDIDO
Primeira porte
O parsicídio
a
Uma pagma de Ponsoir
Em nviva
% lisshná noite, «ln
mez de’] ti da Ls gami-
nhava apres udamente. um ho-
mem de, esrea de 30 annos, pe-
lo, escabrozo caininho que, eom-
d,[;, ld.], Sertã a Pedrogaim P(‘
quenos Era typo de estatura
ntn,peico aeima : de ulada.mn
nsava a barba cerrada, s tm]u-
te – inendigo, A , qualquer
so8 qQue attentatse ne H,
emente, é baça l’ldr’xdaclo que
2 limpidez do, cêm, offerecia,
n’aquelle momento, poderia tal-
| yvez inspirar compaixão; porém,
um observador minucivzo não
acharia muito agraddvel um en-
contro cot ee a déshork 2s em
Abitio-Dáxid.
sitiblerma.
Conmo disseço, homem , cami-
nluva upressadamtiente. 1o quan-
do em quando voltavya se para um
e vutro Tado, ãut 11 modo, que
lmrm,l.i tEn:ª&!’ qae o hç*ulªz!.’m
Ora o meu pm.raanagem não
era, como se póde imaginar;
um d’estes mendigos , que, por
toda a párte, abandnm sem do-
micilio carto;. que. hn_je dormem
no vão d’ima escada, ámanhã
num palheiro, – por amor /de
Deus, .no dia, seguinte-no-campo
debaixo .da.alguma arvore, &
assim successivamente.
EAA ;
Sem duvida.o nosso homent
étperava/ encontrar alguem;
Mas esse alguem; parecia/ tazer?
se esporar., Entretanto continuo!!
a andar por espaço de duas bo”
ras, tropeçando aqui e” acolér
todavm resistindo sempre com
sobeja coragetm.
(Continúa) Abilio; David
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«DO ASSCBIÚ:
Muno!ogós, Ppoesiãbe Fatias
prod.xcçuhs humorxstlcas, é
satyrícas, eto, etc. 5
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——F, A. BE-MATTOS
Preço 100 réis. Peloséórreios
110 réis, Remotte-se a quem |
enviar a sua importaneia á ad- /
ministração da empreza «O Te-
“”creio»r, rua da Barroeca, LUO,;
Jstsboa; ou a1 qualquev, iivenia |s
FTAc A Perei
t onkuld! Por ‘.l“’f”l]L
Livrensltatr: uln e interessan-
ES tonttituindo uma bella
lmA m: l ereanças e para ax
lultus,
A mlucnç.w, costumes, intel-
Hgenciaa .:’pnr ões zlu elephan-
te sto de. mais a Esinpathio,
Preço seODieasato |
—],mrmn 1
Taenanio Ir’nmu NE
PaRASÔBroOrO
P ão 20 J :
Mitito. nece’lszwlo ào Havrado
resó Conteéia,, o5 pmverblbs de
tados 08 mezes e úmia gravara.
Préço para revender: meio cen-
020 rêis, pÉlo correio “B0
Telbal;, 10, BOA.
A MINEGGA
, alumnaoh da. 1802
Meigo Vgainto & divertido,
orét u’_.dd(l lÍT’lU hobre Mn.tquez
de Vallada. Prego BO réis; *
» Vende-se em todn-a parte
onde estiver 4 venda,
| Faz-se/grande nbatimento no
preço jã quem comprar mais
‘uma duzia, Requesições a J.
Elanio, rua – do Telhal,, 8 Lis«
boa, e mais lojas do costuma,
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DSUBADGR
em Totguliin Manoel. da.
LFonseca
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s cvidEncanvegansess desitudo 1os
trabalhos — cercenentes á te Í
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e maneira de. gualquer, sex
oinhova, esnfecoionar. por suas
pr Upng,ç:s mãos todos os seus
Vestuarios.
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Obraggindissesnvel em
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F BPORTO. Vende-se, eue, todas, às
AJuivrarias do, paiz.
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belecimerito; ‘ohdé se fubriêa
tlos’ seguintes precos: 5,
contendo o pezo devido.
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‘Vãºlião farinha fina a 100 H&â o kilo; semeas e iare]lºª—
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ida e algodão, u.n.l.oh-ms e us
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Jileireigosa 15 a a fi*nv%n, iE
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péis. Cento. 400 réis; pP]Ú cor-L
reio BOQ ‘ reim E Silva, Fs dol
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flmi’úei A-Utiranda
2s lma d’i—’tíl(‘â“.hí:m, P
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Forneêto todos os artmgs dv lªr”tencm ; ara me lcl]lll.l.b
?ªt!dm aàs de vapor.. ‘
Púlsomércos e Diribás a vapot: d’â:.ç.m ducv ta Éara. lm .m
Agua a grándes! altuías: ) : f
Diio-se;, rr”‘mutanmnto todas as in
InoTtOras e indostriaes,
à Hombas simples Dari hbocos *
Titudo 16000 litros por hora TADOO rs)
EE s » » / 98000 »
ST 20007 <P m LISOOD « ‘
SITHO! si bm IBNO0A te h
é “ Esfes ]rv* s compfrc tendém ‘ valvula des suspoensto. Reimos
torse à tubagem. descliumbo em conta;separ: ad» Ã
Rb proni*ªomrinm de Caisiras à Vapor
o nroprmtculo d asta B—ta nolacim -nfn *lcnba de aduqucur n$
sua ultunnuagem ao estrange! rô 3 8%3
tlural do Fu (le7cmcruºtunte é dnticrustante páre eguês col
câFeas-saloBras e aguas do már etitando er’de pléxr cáldeiraé
es fnrmaç.m da.cresta.que as deteriora,
GE
VA“EIO LOB ATO
h&mance de / grande seuswao, desenhos de
“Manoé! de Mácedo, reproducções
phot’otypicas de Peixoto & Irmão
GWMW SDA Msvwmwm .’_
sº semunhimênte. nm fásei ;
gllun, ou .u. e uma pholotlpm. custândo cuda fescicula a medisa: quanti
60 reis, l).mw no. acto da entrega,,
Para « provintia à expedição ãví’fl feno quin«’enaª!mrnth com a maxima
tegularidade, aos fascioulos’ detis& paginas e nua phototvpia, custando cadn
faseiculo 420 rêis, franço ;;m-l«
de
proviamónte se tenha recebido/0%)seu j iniporte que
n.,ta[rapllh as., valles, do, eurreio ou oldena de facil whx.mça, & nunça em, sellqs
forenhes
Ãs pessõas *qúe, páras oznnbmmr Poórte B6” corréio efvisrenv de cada vez
a itnportancia de elnco om mais asclentos receberão na volta do correig;ávião
de receprão; ficando por este meio certos que não bouve Eextravio.
‘ÁAceribam-se wrrnpuudpnlea que degin l:oaa 1Jtreuc.m&, em luuus a
tcrna da plouncm Ê
Tola nd corres Q
divigida frat porte, ao .,gnm[.f da l&lnpu;u Litternaria e Tnpoglá;:lucu
180,lua de 13 Pedro hibsiosto )
PIRIATO IfFTJEET”E’U'(Tsà:&mmu)”” =
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6E fn / pois % i TromMande! pa lp:t inte de utunlulª:rw de «
logro anªl.l.l(m descripções Hflm antes denveldade; háulh—xsmm ua
|nntm.t de Luwnmcà eleio de ‘sita: ‘.í?i(‘ª— Aramaticãs, entrecorte-
do de mll pm;pecms llelnu,.m. contrastadas, entre H.
C DIg ÕE nDº ,Ã,ubIGNAtTgURÃ
POr ºomm;a in ‘Ehçªmuln dt- 3 paginas, por 50 réis, — A
24 Sravoras, bem conro às eap TS lx:mh-u«r, gratissseiePeta.
centageém’/nos’!gorres tente ”
l’orhnínºu.í l’;ML)]“fl e Dlll)]’ d hí NES ul
ar rru uu (,t’ de l) uio, Fsquina de Boquenão do D: )um,f,Lhb(w
NOVO DICCIONARIO UNIVERSAL POR’“ÚF’ZH’_:[‘
Linguistico, Scientifict,cbiographigo, historico,
biblipgraphico, ,geogrnphicos iartholegico .1 eto;
d PLTGOMPILADO POR
(FRANXCISO Dr AMEID :
Cundfç.o da a—:sug!atqm
E TAA
ó Návd I)irruólml“ó Doiversal i’m-v’
i’ª” SAA Mâ
sará freqhentar o seuestas
pão pe lo fnelhor SV:ÍBma e I)Cª
l() 20; 35, 40, 60 é 70 réêis
* 29-2Antina casa Multéira.
í pm,o b perigo de: ficaren) FS umA vbra 1
Ppaquias, Íx”d”hí por ,L_lwlã mes,
tregas de Únsis, fecs Tezes em ead
;e”ulalidnlr’ d.l pilhlua . íls:z; a obra estir comp
e ínuitas íulhne l impressas, ts senhores
Çá 1 e:i
l’mhmoa Qaramir n
toda e5te eotrypada
nl.ll Forrerr
o aóh
Em LISIIOA é ;ulo À distribuição & feita em dômicílio.
úemms [m a8 do reino.» expedicã do faz- K pnu Corteio, 1ec [-bem’.lo-w-autee’
p!zdau;aeuiu o importe de qudlquu nunjéro de r-nhegna ; :
11m seuPreço dé. cada entrega 120 xéis’.
mEFechada wassighátura o pl(.(‘o será, tugmentado. mais
20; porcento, .6 ;
Toda a rorre:pºmí’sf (‘fm dirigida, aos euhlnréu e pruprletarlº’ª é
Tavares fordoso É& Irmão, Largo de Cambes. E e 6
TPA
LISBOA
%J-
| caçues sobre luàcnmarg
naVo de ve1dl em Posk
T Cyriaco “EdrdosoD
Pnra fórá de Lishon on Porto’ não se ênvia’! Pascletto aleúln eem que
Doderiásserenviado em À
] e hwn”uª, log:
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tvelinente oteitor,
Nast.,
AÇ ACO e Ac maaam —«..v —
f!LMANªÚH
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(ANNO XX1E) ”
ORTUÇAL AUBRAZIL ) é
P.;b/rr’ada sub & protecção de
cOua Magestade, a Immlm
Senhora D, Maria Pia
“ITilustrado«com: o retrato
F TAS
‘bànºra’phhi da
GUERRA JUNQUEII’
por ‘ codf
©’ Tmas —.ªâãr:)tâã_;.u-_
UM volume dd! 326 pagine”,
nitidamente”» m:pnsso, capa y
thoeçuaphama á seôres, contenda,
entre outros,:08/, seguintes 15
PRATAE M tratóos; acoinpanhadosdo, — o
‘ TT RET GN ED Wn e me o ach am Tin eluv,ad.tmu Alda Peixot, texto
: ©3 : ímªª a íkàn[.t %ª[miã tonio Felix (“hsuoª—taª -An
: : ” Duarte=Antrela hemp tonio
— A rinelim w Junior.(dº Serrão
A thux – Venançio–B. G Y) — Aro
Silva-— Conde de Paçuªª ar da
‘Arcos
I?ortleu——])e’lhno Memapn de
Cosa-nová = Elvira! Pom—]ã.
Freitas aªul—Fran’t:elxoto—-
Sonsa Cnutlnho——l’ errisco (D.)
ranjo ‘ (dr: )——’Imhneleselga dA-
lvemam’. (dr. )— Tenbeleoi—Hol-
Pinho—Izaase Feral— Vroque
de Labruyere=”JoaquiJo’ rge. :
(patrRo)L-José I”D) dmAlhodt
— Joto d’Azevedo Co’utimeidn
Jntlio) Sillei*Lucele «Chasnhó;zn
—Léo de Affonseca-—NManshui-
no’! Franco—?íercedez: “Beellic
— Madaírie de . Ponpodoftlas—
Múnicio | Sand — Maria x / Va
LandtPeito de: Carvalho —
Princeza de Battemberg—”-Silva
“Porto— T alazac— Y. Sárdoh e
Moutras gravorasss/) – A.LMA-
NACH ;DAS %FNHOBAS é
ecllaborado pelos principaes ses- *
criptores. insero, d nten
tauellp Épnfe ú âlâ
eaúuªs, anudostna numoris ‘senn,
Lpho“a, enigmas-
nonancios,: ‘Preço- broc ha
do; P0 cartonado — 20.–A’
venila em, todas aa livrarias de
Lisboa é Pônto -——-RB(]&QX;&D do
Almandelt, 118 Ride 8. Ben-
to. Vag- ac :lbdnumntu 11 re-
mnde:. n l =
– CHROMOS. –
Dsmilcimo —mm
“CONTOS ARA’BL
& Edicão vllustuda, revxsta. a
corrigida . segtírnido ‘as/ melhmes
edições, frandegaStios Q)
Cada folha de 8 paglãaq, 1()
reis,—Cad’a chromo ougravnra
10:,reise Qáda fascienlo .sema-
n.ll, D óeeis.ca 1 –
3 NasFosi n(-m”—A »expa(hc ão
çcm Aeita’ çgunzenulmenle de
vit em dois fasciculos, velo
lll’ªço flà 100,;5 »
C’ada !Blúme pm- aesvrrnatu-
ta illustrado com: ehmmose gn-
varás) 400 reis. “
” Bstão públicados aíglms fas-
cmulu.——Aªmpna se ma adminis-
‘íraçãq doRecóreio, na ma do
=u Diarios de. Noticias98, àº
& LISBOA.
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Gil fiasnãas
EMPI—%EZA ÍI%DUZTRIÁL PGBTUGHEZA
Sociedade Arnonyma— Responsabilidade Limitada
CAPITAL SOCIAL RS, 450:050.000—CAPITAL REALIZADO R2. 180:000:000
SÉDE-RUA DE LUIZA DE CAMUES 115-SANTO AMARO, 1 ISBOA
Adresse telegráphico SANTAMARO— Telephone Nº 168
E o 3 o A
” Esta Empreza próprietaria das officinas de construcções metalicas em Santo Amaro, en-
earrega-se de fabricar, fundir, construir é collocar, tanto em Lisboa e seus arredóres, como nas
provincias, ultramar, ilhas ou no estrangeivo, quaesquer obras de ferro, para construeções
sivis; mechanicas ou maritimas. Acceita portanto encomiendas para e fornecimento de traba-
lhoes em que predominem estes materiaes tães como: telhados, vigamentos, czwulns, escadas
varandas, machinas a vapor e suas caldeiras, depositos para agua, bombas, veios e ro-
das para transmissão, barcos movidus a vapor, estufas de ferro « vidro, fogões, pontes
para estradas e caminhos de ferro, canalisações, columnas, etc., ete.,
De tubagem de ferro findido para canalização de aqua, gaz ou esgoto, tem sempre
em deposito grande quantidade das dimensões do mappa seguinte, bem coemo as peças de liga-
são correspondentes. :
Ik Diametro interno y Comprimente em metros! Diainetro interno ‘;Cnmprimenlo em rmetros)
j | S |
6 EPellegndasLMmos | Têtal [ Um Éípº”ºªªd”ª Metros lf Total ‘ Utl
E RSA o RA / agoo. c o F) | stirarirdoçã
| 1 210080 |, 1880 | 189810” 69útoião | 8,100 f 3,000
12 0,050, 1j 1,000 | 1,9407 q 0,175 4 / 3,100 3;000 ,
[ 21)21,0,062 | 2750 | 268623 </.0;200 1) 3,100 í 3;000
8 B0 o aaãO Z B0A o 0,290 1 3,100 [ 3000
Ld Q0 h E RDO sl SÓ NE S 0,800 | 3,100 | 3,000
) OIRI A A 2ADO s ODO A . 16 VAGOEI SR
Estes tubos são todos garantidos para a pressão de 10 atimospheras, fabricando-se = para as
TMaiores pressões por encomimienda especial; e serão envernizados quando o freguez o exija.
Para facilitar a entrega de pequenas encommeridas de fundição tem um deposito na ua
de Vasco da Gama, 19 e 21, ao Aterro, telephone, N.º 29, onde se encontram amostras, pa-
drões de grandes ornatos e em geral o necessario para construções civis, e onde se tomam
quaésquer encommendas de fundição.
/ Toda a correspondenciá deve ser dirigida .
EMPREZA INDUXIRIAL PUBTUCUEZA
SElSantis du LISB0DAKSS-
Leopoldo Stapteaux :ÉIÚMI ª,&iª
OS COMPANHEIROS DO PUNHA
” S & f
Ome ed rumatica de grande seunsação Íáí E a ‘É— %ª â f*í _Wª
Cravesção de Asrusio Dm
MN
t— TT TRL, S EDA GP SE om nn
Deposito de tabacos, vi-
veres fanquerias fazendas
de 1ã e séda, chapeos ferra-
gem, quinquelherias, papel,
vellas cera, drogas, tintas
“D companheiros/ do ponhal». escriptos pela novavel penna do romaneis-
taLa. Stapleatix, o segundo Puíisot do Terrail, um outro Alexandre Dutvas
pae. e diaquelles livros que desde o prineipio prendem o leitor qunto ex
traordinariamente possivel, £ão bem tecripto esta e fantas são às Scenas que
apresenta da maior sensa ãào.
«Os cnmpnnheil:os do punhalo. e à obra’ mais potente de Leopoldo, Sta- ) ete.
pleaus, o svinpalhico áuctor de tantos romances que Portugul. aindad desco- Agente
x hece. : DA
Nuncea à sua imaginação audaz e brilhaut£te só vevelou 1ão efficazmente y/ .
s0omo na espantosa concepção . diesso pslpitánce bisgori «Coinpanheiros |— Companhia de Seguros
do punhalo %o variada. 63ão fereil em peripeeias dramaticas e que reve- Probidade
em um drama mMmsterioso cue nos ComILor= é captiva,
É
Empresa Litteraria
IFulminense
Rua do Valle 37 a 41 e
Rua Nova 1
=ONRTA=S
Condições d’assignatura
Publicar-se-ha em cadernetas semanaes de 5 folhas de 8
paginas, ou de 4 folhas e uma gravura, pelo. modicissimo pre-
ço def5O réis.
Brinde a todos os assignantes —
SENHORAS— -Um bonito annel.
CAVALHEIROS— , Um dos melhoreês almanacks para 1892,
ou um bello kalendario em chromo, ou um prato de faianças,
ou 100 cartões de visita com o nome.
A empreza dá 20 c.p. à quem se responsabilisar por 10
assignaturas
Pedidos a GUILHERME MELCHIADE
LISBOA— Rruva do Moinho de Vento, 1, 3.e 5—
Tsya Fova
se um variado sortimento de fazen-
das brancas de algodão linho, e se-
da, mercearia, * ferragens, quinqui-
EUGENIO
UB
Os flivsterios do Vovo
Esplendida edicão iBnsirada com 200 EYAavruas
ro, relogios americanos de mesa €
appareceu agova em edição: popular à 66 réêis cud:
semanal, illustrada, ccom 200 , magnificas gravúras’ interealada:
6 texto tado, etc. ete, ete.
S o ã ts me * . .
CONDIÇÕES DA ASSIGNATURA Agenta da Companhia de se
j a p : juros
Em Lisbóa — Um fasciewo semanal *de/16 paginas em 4 8 ==T AGUS==
grande, duas .ólumnas, pago no acto da entrega, 60 reis; na e
teirincicfa díco,6s quinzenaes de 39 pazginss, adiantadames – | Rva Serpa Pinto
ESETA
). S, CARVALHO
N’este estabelecimento encontra-
lheias, Jinho, solla, calçado, aço, fer-
M j : S & de parede, ditos com pezos e de pra-
Esta obra magistral do immortal romancista, LEugénio Sue, Lta para algibeira, rewolvers, espin-
fuscieulo | gardas, louças, vidros, camas de fer-
8 roe louça de cozinha em ferro esmal-
| BENEÉDIOS DE LTPR
Vigor do enbetlo de AJYer,Xlmpese gae
9 eabello Se torne branco e restaura ao émnbello gti-
galho à sua vilalidade forinosura.
Peitoral de coreja de Ayer.— O reme-
dio mais seguro que ba para cura da tosse, bronchi-
te, asthma, tuberenlos e pulmonares.
Extracto composto de Salsaparri-
. Iha de Ayer, — Para purificar o sangue, limpar
4 O torpo e ceura radical das eserophulas.
? remedio de Ayer contra as se-
: 1õen. rebros intermitantes e biliosÃ,
Todos ot remadios que ficam indicados são altamente concentrados de Wa-
eeira qne sahem baratos, por que wm vidro dura muito tempo.
Piltoias catbartíicas do Ayer.— O melhor purgativo, suave-
1 iulebamente vegelal, :
UV UVA
tid Uoosuhato de Borsívrd –
Faz uma bebida deliciosa addicio-
nando-lhe apenas agua e assucar; &
um excellente subsiituto de limão;
baratissimo porque um frasco dura
muuito tempo.
ã ‘l’Innàhem é muito util no tratamento
e Indigestão, Nervoso, Dyspepsia *
dôr de cabeça. Preço ªo?%nseo- 660
reis. e por duzia tem abatimento.—Os
representantes Jarmes Cassels &
C, rva de Mousinho da Silveira, 25,
1. —Porto, dio às formulas dos
snrs, Facultativos que as requisitarem
Ferfeito Desinfectante e
purificante de JEYES para
desinfectar casas e latrinas; é excellante para tirar gordura ou nodoas de rou-
pa, limpar metacs, e curar feridas.
Vende-se em todas as principaes pharmacias e drogarias.
Preço 240 reis.
A AVO, o romance mais bello de EMILE RICHEBOURG,
para os seus capituloa apenas os seguintes titules:
«Orgulho», .«Maldição», «Arrependimento e remorso,» «Expiáção»
«A Avo» «Mãv.e Filha».
N’esta obra, commovedora pelas peripecias extraordniarias que a re-
vestem, quasi toda a acção gira, com a duração tremenda dos seculos, em
torno-dos tormentos d’uma fidalga em quem a soberba e orgulho da sua
origem sueffocaram os sentimentos de mãe, para a deixarem mais tarde na so-
lidão desconsolada e fria d’uma cexistencia despida dos carinhos quêe são:a
meia vida dos velhos.
Mãe sem filha… avó sem neta… tal é a esmagadora synthese? dos
ândescriptiveis pezares d’essa orgulhosa, só muito tarde santificado pelo
arrependimento e pelas lagrimas—lagrimas terriveis que farão vibra de
enternecimento todos os leitores de coração,
Brinde àãos àssignantes :
Grande visia de Lishoa, EM CIROMO, tirada do Tejo «á vo
A’oiseav». Representa com fidelidade a Magestosa praça do Commercio ém
todo o su conjunceto, às ruas Augusta, do Ouro, e da Frata, à Praça de D
Pedro IY, o theaaro de D, Maria o Gastello de 8. Jorge,as ruinas do Carme
ete. Mede em estenção 72 por 60 centimetros, e é incontestavelmente s mais
prrfeita vista de Lisboa, que até hoje tem apparecião.
Condições da assignatura
Cada caderneta soinanal de 48 paginas e uma estampa 30 réis, Pagos mo
acto da entrega.
Assigna-se na em preza edictora Belem & C.*—Rua da
n.º 26==Lisboa.
deveriatec
PausupC
ds TEET MOSQUEJSBIRBODS
POR
AJEXANDRE DUMAS
EDIÇÃO ILLUSTRADA COM MAGNI-
FICAS GRAVURAS E EXCELLENTES CHEOMOL
CONDIÇUES DA ASSIGNATURA
1.º — OS 1RES MOS QUETEIROS publicar-se-hão a fa
ciculos semeraes,os qiaes serão levados gratullamente a cas
dos srs. asslgnates nas terras om que houver dlstribuição orga
nisada.
2,º—Cada fascleulo consta de 4 folhas de 8 paglnas, tor!
mato e papel de «Monte-Christo», e de uma excellente gravus:
ra em separado, ou de um chromo a 12 côres. Haverá . alem
d’isso multas gravuras Intercaladas no texto.
3. —O preço do. cada fascleulo, não: obstante a grande
quantidade de materla, a nltidez da Impressão, e o sacrificlo
feito para consegnlr excellentes gravuras, e/-magnlficos chromos,
é apenas de 100 rels, pagos no acto da entrega.
4.*-—Para as provinclas, ilhas e possessões ultramaris
nas, as remessas são francas de porte.
5.º-—-As pessoas, que desejarem,assignar .nas terras” em
que não haja agentes, , deverão, remetter sempre á Empreza &
importanecia adiantada de. 5 fasciculos. :
Toda a correspondencia. deve ser dirigida á EMPREZA
LITTERARIA FLUMINENSE, casa editora de À. A. va S
vaLogo — Rua dos RC*!I’O’/.’:I)’HS, L-—-LISBOA.