Campeão do Zezere nº19 07-06-1891
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1 ANNO
ú )ommºªo .7 de junho de 1891
; R.- qnr:luu v
Due. S Acne Sótro BaaspÃo
Dr. A E n CosceNÃO
Ã.H!(rV ‘x’ll RAS
(Pagn adiuntada)
ANPRire. …
Trimestre
Numere avuleo…….. &
ATABRE SA A a dA A E
Afrivo
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…… 25010
Pedrogam acresce a
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NPóda & eortesponi leneia divigida ao direetor=—. t. M. Grillo, || |
CFERTÃ
Exuddo
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SEMANARIO
INDEPENDENTE
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ÉH’É ÍU’É”
-lom; “m Im “:u*linn i-rllllo
“NUMERO 19
Adminiistrador
FrancrscoMartins Ciurvo
á UBLICAÇ,OES
‘%”0 corpo do jornal, linha 80 ms
Anlnungios, ENEA 40 »
Repetições, . p i 20xs”
Permanentes, prêço conventional
Us s8rs. / assignantes lem o abati-
mvurnto de 25 p. c
Arnunciam-se gralu;tam.nm
dhras de que se recebafum exem
plar.
DT &mm%
Os. originaes recebidos não se devolvem quer sejamou
ll n”ío publicados; se a ledacç.w assim o entender,
PEDROGAM – GRANDE
IMPORTANTE
‘ uommmção UNA
; e Franga ê mcnntosmvel-
“mente o pmz que mais mun_;a—
i”damente’ se lánça ‘ no cammhu
das grn.ndh rewmdluagªea ”
“pmfmçnandn a8 ‘ seus cm..crna
de maneifd, d tmhni -os (‘.ÚII >r—
“mes” não ‘sá uom o sentimento
: on hamano; fia
EE mug&çõer
nmda. com as in-
a suié ma, na pql-
te espécia tbferente À crinuna-
‘ gual
:se lançou, provando assim que
. não é sem vêrdade que lhe cha-
p mamos, nâr
da que sç’
; idade.
‘ Ha ponbus dias eta votada a
lel de “n qlulo de processos,
com rehabilitáção e ifdemrisa-
| 6ão, senipre que só cnnbuça. a
– mjustiça
nj, em data de 26 de wWarço,
odudcn:hmçãv. Ago.
foi promxffãnrla a leisobre a
attenuação, é «ggravamento das
penas, utàlíelecendo»u dssim
um principio elevado de Kova
orientação Júridica: —
Não . sobeinos quando Por
lug&l en g’ará num permrlu e-
áq’u le ém que à Fum(,u
aíde 6 florescente
publica europêa. Mas; e ain-
tarde 0 nosso paiz
‘ wproeure. imítal-a, é bom e é
. lieto /d
Á lul’ enslu
.na, por dâculo motivada no
preciso , ir ,&mhwandc) ds avu[u
ções . ]urldlcd; que se nperam
nlquella buflu paiz, procuuu—
çita que os úóssos ho-
mens pulh%ãm às estudem e &s
A lç: s que nos , rei’àrímos
V4tA
“estabelece 6 seguinte:
No caso,, de condemnaçio A
prisão u Iq:uha, se o intulpado
não aotfr á condemnação ánte-
rior a p risão por cerime ott de-
e direito cammum, os
oderão ordenar a
:f execução da pe-
tnbunaes
ropno aàw do A;ulgamer:lm. Se
urante clncb ánnos, à datar do
Ju]glmento vu . da sentença, o
ndemnado não tiver meorri-
l( em nova pena, de prisão, ,ou,
n’vutra mais graye, por erime
ou delioto de ãlreh.o commum,
No caso
A cundemnlção será dada . como
de nenhum effeito,
contrario; d pPrimeira pena será
então executada, mas , sem que
possa confundir-se com a seguo-
da.,
A SIHpensm da pena não
cnmprehende só o pagamento das
custas / do processo e a indém-
mu&’in, mmprehende tambem
&s penas accossorias e as inca-
pacidades. – resiltantes da con-
demnação. Todavla, as perias
aeccasnrlas e as mcapamândes
neaur.m aa ter effeito desde o
du em que, pela dpphcaçâo da
tova le.:, a ; condertitiação: fôr
dada como de nenhum effeito,
0_;u1z, depoya de “proferda
&’ suspensão, ideve advertir. o
cotideminado, de dque, no caso
de novas candemnaçõea, a pfi-
meira pena será executada sem
confúsão polswel côm a segun-
da g nue as penas,de ceinci-
dencm serão applicadas nos ter-
mos do codigo penal.
A candemn.u,ao é eacnph no
arehavo judicial; mas com a
expressa menção – da suspanº«ão
decretada! — So nenhuma outra
condemneação. se seguir áqnella
no periodo . de cineo. aúnos, a
sentença não Apparec será nas
certidões de registo , criminal.
Em virtude d’êsta nova Jei,
os artigos 57 6 5D8 do «.,mhgo
penal hancer são . mmltfícadns
eutdbcleeendu-se o agara uvmnen-
to das per’a.s para os que jirnteor-
rerem em nova coademmçào
deritro do periado de cinco An-
nos, pudendo ess6 nggmvamen-
to, elevar–e a0 dobro das ac-
tifaes! ,
os delietos de roubo, fmto e
abuso de confianiça serão cofisj-
| derados eguues sob dôpnto de
vista da remmdcnon mesmo
sucéede Eom relação & vaga-
vunilagem e meridicidade.
A mova lei é applicavel tam-
bem aos condemnadoa úilita-
res em certos casus.
Taés sãn, à traças lar, gns, as
novas disposições pennes fran-
cexas, e por ellas se vê qu&nto
Rs (ªurwdmar’uen mMoraes coníe-
çam d prev:xlecer na apyplicação
das penas.
Diremos mais! a nova Tei pe—
nal de attenuaçao é como que
uma wnsequencm da instituição:
do jury. E’ t tambem, de algu-
ma uurte, . uma. consideração
prcºtnãa aos trabalhos da scien-
cia ç,riminnl, porque assim se
obtem um auxiliar precioso pa-
ra.a distineção dos , criminiosos
nãtas. dos. criminosos – acciden-
taes:: Resalta ainda : d’ aquella
lei o recolhimento tacito de . que
as penas .não podem nnca ‘si-
gnificar uma . vingança: sucial,
mas ,são apenas um, elemento
de coerção contra a pntlca dos
Crimes; e um processo eupec:al
de ªhqueatrnção arn os « crimy-
osos natos. ei não é geral
na. apphcnçãn, é parcial; não se
appht:a. a 10dos os delmquentes,
mnas, apenas hos casos que pro-
voqiiem cdecuãn motwadu, às-
to é, quando as,, cotidições, mo-
rães do condemnado determi-
nem a applisação d’ella,. .
Quâo proveitosa , séria uUma
tal lei,, sabiaménte applicada
nos nossos tribunaes! Quanta re-
l«txagão des custumes,. quanta
pervert são dos eqpmtoa se! evi-
tariá por áquelle tão snnples
humamtàrlo processo! ,
À imiprensa portugueêza tem
registado varias vedes & tacto
de detorminades individuos, ac-
Cltíent.tlmenlr cerimítiosos; que
antes gosávam boa. fáma, nos
quaes coficorriam Farlas, rastões
que os aubtrahiam ão Lleqprew
publico, é.que nas :Arlunt o um
| convivio repellenite com os eri-
miríosos fHatos; coni os, reitci-
dentes de todos .os iniatizes, aca-
bam .p Prever;er se u)mplet&.
mente, Jiaia ainda: um aceusãs
do db úm crimá – de abuno de’
c.onfíarr-a, de farto ou de rou-
bo; ptócura, rellabilitar- -ses o
delvmrnmento que o levou ão
crime desa.ppmen e; “ opera- se.a
légelmrmçfâo, & esme umdemna
do póde; tornar-se um homem
trabalhador, digno, honesto,de
futuro: Poia bem. AÀ lei de ho_]e
arrastã-o pelos cabellos ao pre-
cipicio enm nie da sua ;umn mo-
ral, porque, enbora não reinci
disse, embora procurasse, re-
gencraí-se j,olo trabalho, o re-
gisto criminal continua eterna-
mente a affirmar que ésse hoº
mem práticou, unia frande, fur-
toú, om mubou, pnnclc) ussun a
sociedédude de .ataliva para
que ninguem o receba em sua
casa, em seus escriptorios .ou
em suas officinas. Desappareceu
o ‘antigo ferrete de iguonnmnia,
com que se mareavam na fronte
os coúdcmn&dns, mas inventou-
se, ma especie de senhã com a
qunl elles’são obrigados a attes-
tar sempre o seudesvario de
úm momento!
. Applaudimos a França no-
bre e gêénerosa, que compre-
hende tão elevadamente o seu
papel “no ‘meio da” clvnlmnção
horherna, ;e..que, como’um ver-
dadeiro facho de’ Juz, ‘d’onde
se/ irradíam belluslmau “’scintilla-
ções;llumina o mundo com a
grau&çxn do seu espirito e com
a magrianima bentvolencia da
sua l.lxm.” j
Quando pederá Portugal
eqglparn-ae á grande rupubh-
a i
À É , *% f x
Estadas
Lsta,o entre nós as gentis
Hlhas da ex”.* sr.º D.. Maria
Preciosh Moraes da. Cruz
do Bojllo. À
t Cumpr_lmentamoa s ex.”
. Incendio ..
No dia 29 mánifestou-se
mcpndm nas cadeias ‘d’esta
villa, Foi lanéãdo ‘pelo ‘ in-
divíduo’ a que’no ultimo
numem Hos ‘ referimos ter
mcendmdo a casa do sr.
Francisco Antunes d’A]—
melda_ N
o fago P 100’0 atmlha.do.
——rm’a_,*. W&———
Mercado
,
Coneu pouco a.mma,&o
à ierendo mensal por ef-
felto de estar bastante chu-
tvoso o dia.
R AA 2 aa o EE cADE
Sahidas :
. Sahiram para Lisboa os
trossos presados – assignan-
tes 08 srs. Alberto Eugbnlo’
de Carvalho Leitão e Fir:
mino José David.
Boa viagem.
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CARITA
DO
SRDR.:BRANDÃO
Cauúusou-me indiscriptivel
‘surpreza «à eatta que o meu
amigo e collega nesta 1e-
dacção envicuao sr. Grillo
pedindo declarasse se . os
artigos publicados no Can-
peão sob o epigraphe==Jul-
gamento tinportanto, crime
de lesa magistratura ==eram
“por:elle escriptos ou,a pe-
dido seu para ali enviados,.
‘A resposta dada pelo sr.
Grillo, na qualidade de di-
rettor do Campeão, foi ca-
. bal e em termos taes, . que
..2 eu decerto não faria, atten-
‘ edendo á curteza da minha
intelligência. — No entanto
não posso ficár silenceioso
. e deixar, de / dar, algumas
explicações-ao meu. amigo
o sr. dr. Brandão.
“Em primeiro logar :pá-
Téce-me êextraordinaria uma
tal carta, por quanto s. ex.*
;pretende declinar’ a respon-
sabilidade(?) do que se tem
escripto debaixo da epigra-
phe a queacima alludimos,
quándo taes corresponden-
“ejas não passam de ser a
reproducção do que s&. ex.º
“escreveu e assignou nos nu-
meros 48 e 49 do Certagi-
nense. Estamos convencidos
de qúue não quererá engei-
tar um producto do seu
cerebro, porisso sd devido
– a um lapso de memoria ou
irreflexão é que s. ex.º re-
digira uma carta em taes
‘termos. Demais:
Fui eu que enviei as
‘correspondencias para o
Campeão e.se as não assi-
.gnei é porque não sendo
CAMPEÃO DO ZEZERE
obra minha, não queria
enfeitar-me com as douwradas
Y penas do pavão.
ÀA. Conceição
<VPEOGE 2— —
TRIBUNAL DA OFINIÃO
PUBLICA
i
Proseguindo como
no ultimo “numero promattemos,
inalisar 0 depoimento da tes-
temanha dr. Kduardo de Maga-
lhães; depoimento que é um pe-
lourinho ignominioco & que vau-
mos aturar s. e.x?* e senão ve-
jamos:
Jomecça por ‘ declarar’ sob ja-
ramento! . perante) o juiz de di-
reito dr. Vicente! que tem/ 43
annos de .edade (isto em julho
de 1890). : Nós um tanto ceurio=-!
sos —demo-nes /ao incomimodo
aliás agradabellisimo deir des-
sobrir pélos assentos do biptis-
mo o dia, mez e anno em ques.
ex.* nasceu ,e ficamos um tanto
surprehendidos, quando pode-
mos averiguar que tal aconte-
cimento, de bastaute gaudio pa-
ra/ a sociedade, se tinha’ dado
no dia 12 do’mez de cutubro
do ánno da“graça do Senhor de
1845; parsando de moiro a
christião e «bom uhristãos a 22
d’aquelle mez e aânno. Se fo
por’ignorancia que g. ex.* dis-
‘se ter 43 annos, / erenios fázero
lhe um grande favor fonto-s-5o
facto do àánno em que nmasceu,
ora agora se foi pelá nesna
razão pela qual-as mullicres
custumam gerulisênte fazel-o,
então ha de concuordar que…
«não é bonito».
E eu então que seú um atre:
vido e calhandreiro a metter an
VYaMos,
na sua edade: ora sempro é!
bem cá . de casa dirá’ s/ êex.?.
E realmente tem. carradas de
razão. Pois quem é que se tem
que metter á nos meus «annos?
Quero dizer, que tenho de me-
nos, anno e pic e;parêce-me que
estou no meu direito.
Pois estão eu não tenho uma
cabelleira lustrosa e côr de
azeviche e um bucósinho, ique
faz inveja a um galam de 18
annos? Ora essa/ é boa.
Mas deixemos estas – cóusas
potque s. ex:* ha de imagintr
lha estuinos a entrar em
Gasa, e vamos ao que: importa
cá para, o caso. O facto é que
a testemunha dr. Eduardo,
no depoimento não «scube»s
on não e«quiz» dizer à edade
que tinhku; depois aos costumes
dísse! o dos rews não sou amigo
nem inmigo, nmas do . queixo-
S0 2 8OU Amigos —— ahoc. O
não ser euw um Dias-Ferreirass.
Íistamos , convencidos que se
estivesse presente o dr. Vicen-
te Dias Ferreira, protestaria
contra tal declaração. Pois en-
tão como é que se concebe;
que “um .individuo seja amigo
d’outro que lhe. pede auxilio e
se deixa ficar com as mãos nos
Dbolsou: correndu – «parranamenr-
tes— mas… como não são
cousas em que me devsumetier,
vamos,.
Testemunha “passeia “com o
Jjuiz queixoso, viu. debaixo dos
Carvalhos! um vúlto, que lhe
parec=u sum) homem. sentado,
até levantar-se, conhece êntão
ser.Julio Farinha evê-o dirigir
para o lado do Calvario. Podia
la faltar um Calvario! Pouco-
depois/ apparece do lado do
Calvario o: soldado-José Anin:
nes que passa ‘«junto do juiz e
da testemunha»!! ,
“Poucosdepois apparece:ainda
que
guntamos. : Ainda / do lado-do
Calvario, éselaro. :
(Parece um plano de bandi-
dos). tx
Jnlio principiou a passear so-
sinho – na Estrada Central do
Largo – da devesa. (Aindua aqui
o . plano, ainda a combinação
para a embuscada!) .
Cuidado. que vaãe desenea-
dear-se a tempestadeb. : o raio
está prestes a folminar-nos !
AÀs — nuvens” encastellamese
preuhes de – electricidade e; ne-
gras . couo o proprio érimel!…
Cuidrdo. 4 é “ necessario” estar,
alertátis,.
E a testemunha assim : ftaz.
Segue. * todos ‘ os “passos — dos:
“«eriminosos» quesprojectám al-:
gum horroroso attentados não
o Juho Farinha. D’onde? per-:
E não apparece um anjo que
VOE, em sen Meoi-
rer assim ao, desanyvaro, nn
logar «ermo», à3 miuss d’uns
tandoleiros, é tristelsu
Diz ainda’ a testeiítniha que
esteve prestes àa retíreu;’so. por
temer o conflicto….Mas que
havia temer?A! sua consciencia
acensava-o d’algunia tóúisa?
Pelo que: veja, a testemunha
é muito timido, ” «insoboca-se»
Com.. «coisinhasrálmvendo
1 on 2ndividuos de noute e
demais a mais de Juax, passea-
rem e conversarem ou pararem,
fica logo ” aparorado” rirpile-
xo» cheiosde mentes.çs
Mas de’ rbpg)têº ‘âªgapare—
cem tudos os sustos! As negras
—
nuvens desfazem-se
Tótánte *ÇW?H;?ãªlende o
rol da salvação: Oh ê à auctori-
dade adminatrativa 1,
Já não ha nada a temer. Os
bandidos, os- cobardes e trai-
goeiros assassinos, yão ndeban-
dar trementes-. diantedaraucto-
ridade, / qual rêbanhos.de cor-
deiros. ao., dar-lhe.,jo1/faro do
lobo cerval. RTA -7Íl»
11 O. Administrador ; doseoncelho
.chega, / approximas-ne das quina
da sicadeiani 8555
irmão, ; pergunt
alli!!. Ksta é boa. &P
STAA RLAA
estava antértemunhação presen-
ciar umia setwae sáltimbancos
de feira, quando , depeisde va-
rias camb&ãhoteqf fazemium pi-
nheiro «dereostas viradas-e para
devirtir.o publicó travam o se-
guinte di:«l«,gq;i:.:;no-w iot
-Oh-primo: tu «estástioste
Respostaísdiias enu6n
Eu’estniy estndaing m
Eu tambem; sGrande- garga-
lhada, desspacdóvios «eté. .. mas
continnamde.tistine [egos
— O cadeinistíados, lengirmão
«conbecem:se»; Gx 5CONhversam.
(Quectmfárorquesê pássa…
a testemuíba-não estáninanquil-
labsi4 cobtinúmaso c).
Os doisbimãos passeidm em
companhia-fitim! tereeira-e este
é «Erabeiseo! Bires tEeelho, um
velhoteside 70 fânnossbêm pu-
rebadosuisn olisd, allsupa’m
04 Dondes;ysurgiu esté: vélhote?
“Misteriok. ac/ td Uq so6n
Ninguem o podesidizer por-
eup à ial
i POM
FOLHETIM
Gilberta
(Conch.lsí’io)
« , soffrimento, que desde
então me dilacéra a alma, só o
“ podem comprehender aquelles
“que amaram e perderam para
. sempre o ente a quem dedica-
vam a mais prefunda paixão.
«Como se sofíve quando os
]ªbi(!s pl’onuncíznn cstas ]Ugll’
‘ bres palavras: Jumais te hei-de
“ver!
«Oh! é a phrase mais terri-
‘yel e despicdada que coukeço!
«A nossa’ alma atroplitada e
envolta n’um veu de lagrimas,
sepulta-se nas trévas que a
pouco é pouco a amortecem e
enverenáim. |
« Depois de sumidas »x feliei-
dade, àas illusões e à esperança,
apenas ficam as lIagrimas como
unica e suprema consolação!. ..
«l quando o pranto se ex-
gota e secea, vem à gargalha-
da fria e cinica, que é muito
mais dolorosa do que as lagri-
mas, por que attesta o definha-
mento d’úma ulma, que soffre
sem espel-ançn!. ES
Gilberta callou-se e cravou
o olhur, replecto de dôr e de
saudade, na agua eujo meovi-
mento parecia attrahil-a.
Por muito tempo se conser-
ideixa – escapar / um ubico ! dos |
seus:movimentos. 1 0 sÍ
Exn mo
vou, e absorta, eonténplando 0º
abygmo “que soluçavs a keus
pés. . * SAA
“vomo as gotas d’orvyalho,
que resvallam pelas pétálas
odorificas das rosas n’uma ma-
nhã de primavera, as lágri
mas deslisavam melancolicamer-
te pelo rosto formosissinmio da
jovem e iam esconder-sê: timi-
dos sobre o peito, aondê 9 eo:
ração lhe pulsava desordenadá-
mente. E :
Passados instantes ajoelhou
no fundo do * bote, ergueu | oOs
olhôós no ceu e os Tabios cicia”
ram uma prece breve, mas em
extremo fervorosa.
Quando esta terminou, Gil-
berta levantando-se arrebatada-
JTA ,.!Ú’E TFIIATIV
dcteahosº que enróladdoo nos
Seus Brifeus AthleticosSsino, de-
sapparecér por mótitos!
Pértco “Aepors Rofndt’k su-
PEFRCTO dd agind, ºfivi&âf’g mor-
2 õ Ã 2Saodi
d OREMOGENA
OCACNE RÍOináhdo(a s㣠fron-
té NmINOSA soVro ’35““ªuvens
“que ;;l F’hg’*!ªé’áªvi:íivf“l’ffài’ã’?’!i amar-
AEN” e LEAARARIMA que
Parecis SR c%ííi&ª&iªg’ªb ‘s/uãni—
FHos’ Biuhunites!YCAHHO
nÃtabO:
IBRI li
re o
V cadaver ANsgenta Ru que
fluetuáva’ Sobte “ Onddg irri-
) qx_íi% 2ê ao f_g’?âf —lê’l?á'”&?otftuario
mdmn a
Reguengos, 4— 12— 87.
Magdalena Martins de
mente arrojou-se ao seio do Cárvalho.
@@@ 1 @@@
‘qªu’e a testemuntha tambem »
Ahho) diz C.uu das / nuvens ex
aí *i’lll’gl(l t’«mm por êncanto do eem
votru: da terra
| Viriá ua companhia do adrmo”
nistrador do *eoncelho para
auxiliar a elle e ao irmão nº
atuque á pessoa do dr. Vicer
te .Dias Ferreica? Favece qu”
shu porque o administrador 1n
do com ideias, de auxiliar-o ix
“mão no ataque pm;t- tido nãào
)Úcmnulettld t Hmqpruencia de le-
var..uma testemunha presencial
asso que levaria “era um amnhaz
de . . TO annos. :
2B 6 euldado lcm? o que i’
6 A elle? para ônde se sumin?
Vk,(ªnm UAs! suds. ;dulu
irações: diz que andava passeans
-ortindido nm comp,nrílu.. du .pdunmºtm
-9) 2oror e irinão. ‘
Qxlem. se engaunou?, quem fal-
fA Verdade? dr. Vicente ou «
testemunlm dr. Eduardo? be;.u,
possivel que E ».musunlílve%- s
possa confundir com o soldd.dg
José? n »v—w Em
Re—xpu..«l.z a hf” sr. tr-ª;!c
—munha. – l)c.pom._pa.sauwnalgum
tempo dois m,hvldlms,dosdnbr.u—
dos em * ªftdlgxç# naginativa
dos srs. drs. Vicente e Eduar:
do. Destaca-se Julior Ftiihha
e dirige-se so dr. Vicente pus
dindo-lhe f Inmerpara ; aceender
o charnto. |
Trocamn-se mplrc.x(õºs E
O dr. Vicente em ;mp;ut’u
pede á testemunha agurre,/ seº
| gure, prenda o Julio. eukluanm
eu vou chamar o official, mas
—— -testemunha” nada” *pmkr”f:r’
buu%rwf FOSIR ªF’gh(ª “d ar.
1 Vicente e deitou-se a elle. lx es-
sa ocuasião a. [,eªtemunlm «cor-
XE ‘pa;a,mcudn anrdit. Vicen-
WE g,,., n ‘upr.u ente detid ‘;»o
– 21310
usliqm. lhe: coeitons antanfios d
gola de,xcasaco, sendo av mes
mo tempo .ugan’.udn pelas (,I)sl. Ã
Éãn soldado/ José, W%aa—nn
sem mnvnu?ato. e à .“ li’ eso
f el inistrador lh
Éw?:vó’í”d “]Snhu «sem ‘7«-
aa BOTIRE AA o testamanha p h
4 Gtanõa, dbutáro seppre à inetar
e «sempxe para «n(‘l)_(lll’: o ma o
wz çsªm çjtes s termos, de qne
u .,u,ça e não o pnde fmex!
q Deyia aavistolorosa a sua po-
-“‘SH;ÃÍU” ifeito dolorosa. . Que
‘rer ncúdira um amigo é não 0
s. .,mpãer fazer por. .se .admr nas
garras de “dois leões, f«wn!ln
l“—ªteãtamunha mu humr—m «fraco” e
s8
h Reghessó: )
Regressou.à sua casa dá |
—Certã, o nosso presado âmi-
go o s. Fi taâncisco Farinha
Davlíl Lutao, que hartem-
o se achava de visita a
seu filho o sr. Alberto Eu-
genio de Carvalho Leitão.
Sentimos a ausencia de
RX
am o
d :
s € COAMBEAO
I
CORI
SPOXI)EXULX
UQ)Ã’ÃÍXVÍ’ NEX A LS S GINÃO
deI59t i
2)
o
Teve lorgrar n’esta fregue-
zinscamodé de eostúine,
fa’«’f’i al«) D S CorDd
ENTA SE
Ê
a
de
D ])n. dão PUAIJMU QE
gno vigario de ““Canipello.
U s; Pgdxe José D. Rosa,
que, dffilmou mais umá vêz
à sua facilidade de. phlasu
É
e dotes iOratorioS: t .)
PO’seu scrmão, que teve
por thema”» aquellas ; Éubh’-
mes.palavras do Evangelho
que _/Eªcenhs in Mei melnori-
am facietis, foi um doqâ me-
lhores, quertemos ouvido a
s.. ex.º, pela sabia esgofha
dos .conceitos, .acommoda-
dos no. ântellecto do çud.—
Mm’quí&n escutava, € pé”
la efficacia dos argumentos.
ÉNA *’Urou por ?mue
d ENA nm! ; L’p()lb o
a pre S en ta do Jesuf£
(,uxl :to como o modelo dos
modelos de amor e finiers
n;ulcul Jaconselhou os seus
o_n’mtes a’.-amarem-se mua
remramente.”
Fal andoda primuira das
tres virtudés: th.&-»k)g vesp
te p(mto o seu baluarte d’ar-
gumentação. Du«(lewu o
homem, sem fé x’“ãª
<-1’1<»ulo, «çm (‘ons’)l.lg ‘
o dosaléhnto Lsm,mpa se-lh
L ..l«,
na fronte, tudo pará.ell eA
negro comov as trevas; se
ENCATATO, duturo, só vê na—
vens de man presagio;-se
tenta *dormir,
delle! pestinaz — jnsonmnia:
arrasta uUma existencia a-
margal.11: )
À ““-nf’ou E ommo—
v1do, 4 uma pre ),051;(
FoSa, qual. é à plovavel
pcxda (ll intedridade!dá
nussa nacionatidáde; Weste
pequeno, mas heroico Por-
togal, que. n’ou trora im-.
punha respeito &s mais. for-
tes e aguerridas nações do
mundo; e que, entre muitas
causas que tem “ concorrido
para : tnçar este nosso que-
rido toórrão .na carreira da
voragem, bavia uma de não
somenos ponderação— a
falta de fé, o indifferentis-
moreligioso! Que, se folhe-
ar a bistoria detódos ostem-
pos e todos os povos, n’ella
1 achara provas i
do dla.—líou quo ties cum- ?
a fé, estabele çcn«s. ex 1 eº—-
apodéra-se,
yv”u,ía
nO ?1 TE “ê’lV( j
desta sua assere
19h
GE gnda, DOIROS,
É Lu!. UL, acere
lonvado
de caracter
ro, n quem a té não
abandonou, dedicados. de
alma &.coração a este Pory-
taal dos Gramas, 1 dos : Qa=”|
d6 s AbUquerques,
ee que Teévantam bemm álto
a v%, nas assuas palavras
adiás. auetorisadas, vão que-
brar-se de encontro:aos ro-
chedos do indifferentismo
geral. é f
NA p(-“or!çao bob o mes-
Yfiio ponto de vista=a ” fe,
fói s. ex,? verdadeiramente
energico; e;.comimão de
mestre, en ph se córtectá
e simples, descarregou for-
midavel tunda sobre, PsseÉ
detestaveis intrujões e in-
trujonas que. trazem. .meio,)
mundo. 1llndkdo COm as suas
VAbnstces. “«Se vem um
diade jejum, ‘ disse, (LUG a
Poreja manda Je]uàr não|
Se. Gumpre. este , l)mceltoy
DIAas, se por qu&fquu* tnoti –
to Tutil, esses snppostos|
adwmhõeá ou ‘xdxvmhionas
manda ) JGJILELI’ Bdias.consecu- |.
*ó% são logo escrupulosa
ê wspelt«)_—amente obdeci-
d()’)- ‘_—’ : Z o
«Que contraste! e qíre
L_utnlg,mw! (cgtu’a’n
S ex.* enriqueceu esta
parte do seu bnlh.mtcl dis-
CUrso, wuu NUMEerosos fv ese
(,()Tlvd(,—, ; cxcmp og, am a-
beus, homensj
scentou, :
* dando sSobremanceira, exce+-
ipto n um diminuta parcel.
la a quem, por pertence-
|Hem sávssanta congregação
ide Satanáz, (h,se(rmdou,
reaindo ex.* por isso no
iterrivel; odio de; tal gente.
l Lm Bimastadáricoo que
|precisam”o unsi! e “Ppolicias
|correceionães e á eadeia é
O que precisam os mais tel-
11080 e quem fomenta taes
preyuws. Mas: para que
haja luz,/’6 toreoso haver a
dlfímao de hlstru’cção, o
r« Latino Coelho diz algu-
Tes que « mbtruççwo po-
pular” que ho_]c excita em
todas as nações cultas a
mais carinhosa attenção
dos poderes publicos, é em
Portugal, apenas , superior
á da “Purquia, (Os professo-
res primanrios/vivem’na pi-
|INrTA, 0U na miseria, espe-
mudo ás vezes longo tem-
o a satisfáção dos/tenues
Lonorarios, E o ) paiz, gra-
ças á Dene ca.,,mfiuencm
das suas ‘Ímtlímções politi-
cztS*“enveTgàÍrha—se e que
0S povos mnais ci’x”ªlhsados
.considerem. com . motejo
ortugal, .como se fôra o
arrabálde fintéllectual da
Barbáma».
õ ‘: Y
“Pela i mserçao, srs. reda-
ctóres, destás pobres phra-
zes no Campeão do Zezere
Jhes: íi(:a, ‘sumhatmiente gra-
NE
..’1.(« SAR A
l/m co’emm’knse.
Y
É e
: ‘ DERVIS
Tag s
AEAR 13 ah
; Ji uma obia verdudkirame
& de-vivos aromas, banlmda Px
, obra em que restaslbnpreza
d
thorisada; do,, escri iptores jde
pr
da Asia, como a littervatnra per
Tin dndos ss paizes onde
em resumido espaço de tempo.
2 CONDIÇ ÕES – DA
Vnr fascieulo qumzeuul deê quatro
inpressão nivida, paganmiento adiantado.
S a Qs LÍÍÉTÚ]. . ‘É?m
2 o8 FERS As TENMOOS
POR
Obra illustrada con bellas
‘-Úãatâ A
* wstmmzms *
MÓCLES PónIO e
Grávuras
MR
LRESO ,_*!Xã
nte Lxtmqrdmama, cheia de sol
a B6 eem gn ericaas
inicia tt )xl. seria
stinadas & exusar Sensuções, obras-primás!devidas Ú’ªpena als
imeira grundeza. Esta, que no-
faz passanipelossolhos doslumb, ados, como .n’um sonho produzi-
do pelo opio, todas a&! phàuta»u«:a vxãd. o.uental
muito superior aos contos que,existem – traduzidos por . alland
pois que encerra/ 08 mysterlos, sagi reminiscentias do Orlente,
desdv,a litteratura d Indía té sos Poóenias me;lr]os nos confina,
6
.sem. duvida
39, arabe e japoneza.. —
OS MIL E UM DIAS tem
feito à sua apparição, mi erosass edicções seitenm . k)gu resgotado
AS«;G&»A’TURA :
ENSBOA é : â
Duas folhas; por,sentana, / de 8 pagimas, em/8.º grande, allérnadas com
lJL“ul«b lllustmgõos Pagas no acto da entréga…1110221. rosbivça. . .80 reis
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CHROMOS
Yibrs de Contos
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D. Màgdalená Mártins de Cárvalho
O livro que brevelnente váe ver a luz da publicidade seb
o titulo de CHROMOS, e ohide Se rêline uma admiravel e va-
os3 sima collecção de cotitosy vãe tel Úm grande successo por
ser uma obra te fhetto; ojide b leitor vacila no ªue mªlíx ,[k’
vorá apreciar: 88 o elevado do Est$lo; sE o burilado dá piirise.
À suá naúctora é uma escriptora distidtissma, como o Áttes-
tam as suús produleções que são muito procur,mlas e kdas, es-
pecialmehfe ho AÀ emtejo; e o Ivro qué ora viê aparecer terá
uma largá extracção não só ali, mas em qualquer parte otide
appareçà algum exemplar.
Con diçõc. da assigiiatura
O livro CHR)OMv( JS; formará um elegan te volume que; ém,
Reguetigos & há Certã, pode ser ndquir:d pelo modico.
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erime ou,ptommogões, quer
dependaíh dos tribtinaés da ,007
máréa, de. Pédrogam Gráfide
quér de ontfos. Quaesífuer trií
— — Josqum
Tráveisa Pites Nº
bunãés do páig; e tafúbem de| ‘NÍTIDE-ZW
outros quaésquer négocios civis
das repartiçõés – públicas d’está E ;
villa, ou fora d’ella Bom íiapel
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M ESTA acréditáda rasa acaba dé
feceber fina mMmanteiga e bons assuca-
quaesquer ofitrás repártições,
cúlarês, eté.
res, shá .é ca(é, que vende por preços VE ED ssn
mi o..rimvejiqªssir%i óogxo esta à Bilhetês dé visita…1….
óoú’e;fã;«(dé,’._úmgiácog.charutos e outras é EE PTAA s.
qualidades dé tabaéos. . ‘ é ENA E GEAA
A S das o SV EE SRA ADE A : x « S DrEtoS du des
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: _I,Ér’l’ó’. áó iinlpiú]íió ; Partecipaçõ es de é
Éuot’áÉélê’éíz’àexít,ó_ de ferragens ES CSEESS
‘)õu;gís*’çªbãbédál; Agente
à Comganhia, de
Séguros Tagús
quer serviços, na Certã.
recebidos.
Companhias de ÚUnavepacão
: Ííambiurguczn Óhm:gg are
MALA REAL ‘RLLNIS.
Pottúgueza Messagereis
Lloyd Bremen (A > Marmmes
Kte: Ete. E Etc. Efc.
Pará todo os poitos do : :
ê S A + “E : a :
Brasil, Dirios Grileial ; Oriental ete.
SAHIDA DE LISBÕA, para todos os portos d’ Africa, êm
15 de cada mêz. EM :
As creanças de passageiros, ate dois annos, gratis: de tres s’ãhãtro an-
nos, um quarto de passagem; e de cinco. a dez annos meia passagem.’
Para ós diversos pontos (10 EBRAZIL, em differentes dias dos mezes
Passagens gratuitas para o Brazil ,
Nos mignificos paquetes da kombanhla Cha’rguêi-s Reunis que sahem
de Lisboa em um dose e vinte e dois deis de vada mez dão-se passagens gra-
tuitas as familias, de trabalhadores que desjeem ir para quasquer, Provincia
do Brazil; d’ésde Lisboa ate ao Rio da Janeito. A’sua chegada ali, o Go-
Verno cunçede-lhes transporte gratuito ate a Provincia a quefse distinem-
se ahi são livres para empregarem a sua aclivídade laboriosa :trabalho-
uê mlz_uis lhe convenha não contrahindo nenhuma divida pelos b,ençáçios re-
Na redacção
d’este jornal prestão-se asõigreéíméntos
Agente na . ; :
. — Cesta|
Jiaguim Martins ÉGrillo
Olitiva Ventaderuador
b E
Míxori Âxtonro Grinxio
Traveisa Pires N.º 2 &
“Certa
‘ TYPOGRAPHIÁ
DE
MAÉTIÉS Guizo o
1-2 e Beteo dá Iínpretisã N.º2
CERTA
; Nesta typographia éónfecionam-se com rapidez quaesquet
llvr_osf Jmpressos para Juizes de Direito, Delégados,, Estrivães,
Juntás de Páróchiás, Juizés Ordinarios, de Paz é
cobranta de congruás, divéfsas Confráriás, Can
trações, Recebedorias, Répáttições dê Fazenda, Escólás, Corpo
fiscal, Pharfnaciás, Estabelleimentos, Deôôsi’,tôs, de fábacos, e
ássmento. de £(O 1€ pará cima.
O proprietatio d’este éstabellecimento éncarrega-se de quaes-
Cumpia livros e encarregá se da verda d’outrós, etes
Nestá ófficina Confeciona-se todo & qualquer trabalho con:
têrnente a ésta arté. d
iou&hím É’ILÚÉÉ c David
LAKRGO DO MUNICIPIO
Loja de Merceária, tabacaria;
ferrágens e:fazendas bran-
Ccâs ‘ ete; etê.
NMaricilino Lopes da Silva
“ Latyb do Enmnlró 4
.. Mérteária é Tabacária
— Ô RECRRIO
aa o
RAPIDEZ
E
E Ê á o —Í’?errçío—— é semaduvida uma
Pre纪 imodicos das publicacções litferarias Mais: bare
tas do pair é que tem unicamente
em rista proporeiohar aos,s.eus assig-
nantes leitura amena e ntilmediante.
vA modicissima retriboiçães , sto é
cada numero — 26 réis, com 1é pagr-
e Municipaes, :
vas à duas columnas e em optimo pa-
Camáras, Adminis-
Fel ‘ :
Éstá cm publicacão a 10 * seri.Ca-
da série de 26 numeros fermam um
volume completaínente independente.
Fm Lisboa a assignatora paga no &. o
da cntrega. Pará a provincia, a assic
corporaçõêes publicás ou parti
o 250 SENTO0/ & DOG veiá Fê roaa sul d A o o o
Féó VA : ‘ DO dê 1D0 a 450 « | “Todá á corrêspondencia deve
“e.ú.. . 100 jJe 250 a 900 « [ser dirigida à João Romano
…….. 25 lé 200 a 500 « |Torres, rua do Diario de Noti-
50 de 300 a 900 é
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……. /.100 dê 500 a 1200 « :
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==Albano Núnes Roldão==
Typographia é impressão
Travessa Pairéss N. 2