Expresso do Pinhal nº251 05-12-2007

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PERIÓDICAS
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PORTUGAL
Grupo Banif

DE04562007MPC

CCETAVEIRO
ANO VII – Nº 251
DIRECTORA – Teresa Aires

Mediador: Vítor Nunes

2007- Dezembro – 05

Preço: 0,75 euros (IVA incluído)

AUTOMÓVEIS

Câmaras vão ter apoi-
os para casas de idosos
carenciados.

SERTA

Câmara assina Contra-
to Local de Desenvolvi-
mento Social. Pág. 3

NACIONAL

Novas regras na reno-
vação da carta de condu-
ção. Pág. 3

FERREIRA

Inaugurado novos Pa-

ços do Concelho.
Pág. 8

[TNT |

Casal pôs em fuga as-
saltantes.

Pág. 2

EPE CAER ER Er

Dados do Instituto Re-
gulador de Águas e Re-
síduos revelam que em
2004 cerca de 60 mil
portugueses beberam
água com arsénio. Ain-
da segundo este orga-
nismo, a Câmara Muni-
cipal da Sertã foi uma
das seis que no conjun-
to do País não enviou
os dados sobre a quali-

dade da água.

Pág. 8

PAtOTA TO)

Banco Local de Volunta-

riado lançado.
Pág. 9

ALR Ja]

HI Quinzena do Teatro
termina em grande.

Pág. 14 Pág. 13 |
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aniversário.Aceitam-se encomendas para fora. (Acordo com todos os sistemas de saúde, Incluindo Segurança Social) VANIA Roifoêsi ido
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Contactos: 274608132; 919805447 Telf: 274 602 022 / Fax: 274 602 054 Telemóvel: 913 479 828 centrofisioterapiaQsapo.ptaQsapo.pt

 

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2 Quarta-feira | 05 Dezembro de 2007

ExpressodoPinhal

Apertura

Distrito de Castelo Branco recebe um milhão de euros em 2008

Câmaras vão ter apoios para casas
de idosos carenciados

O distrito de Castelo Branco junta-se a
Vila Real e Portalegre na aplicação do
Programa de Conforto habitacional
para Idosos. O apoio permite peque-
nas obras nas habitações para evitar
as mudanças para um lar.

No próximo ano, o Progra- ções onde vivam idosos

ma de Conforto Habitacional
para Idosos vai ter uma ver-
ba de 2,5 milhões de euros e
o processo vai ser simplifica-
do.

Em cerimónia realizada, na
quarta-feira da semana pas-
sada, no Governo Civil do dis-
trito de Castelo Branco, Pedro
Marques, secretário de Esta-
do da Segurança anunciou
que o mesmo vai ser alarga-
do aos distritos de Castelo
Branco, Vila Real e
Portalegre.

“Uma das dificuldades para
a realização de melhorias nas
habitações tem sido a prova
de propriedade. Para o efei-
to, vai passar a ser usado o
registo na matriz predial, o
mesmo que serve para pagar
impostos”, referiu Pedro Mar-
ques na cerimónia de assina-
tura de contratos para a apli-
cação do Programa com as
11 Câmaras do distrito que
vão dispôr de um milhão de
euros para beneficiar, pelo
menos, 280 habitações.

A sinalização das habita-

carenciados é feita pelas re-
des sociais de cada concelho,
nomeadamente através das
Juntas de Freguesia e servi-
ços da Segurança Social.

“Não vamos mudar habita-
ções de alto a baixo, mas são
pequenas intervenções que
têm uma grande importân-
cia”, acrescentou o secretário
de Estado da Segurança So-
cial.

3500 euros por habitação

A verba do Programa des-
tina-se à aquisição de mate-
riais e equipamentos neces-
sários para as obras, até ao
máximo de 3500 euros por
habitação. Cada Câmara
hierarquiza os casos identifi-
cados e assume a seu cargo
as intervenções.

“Este é um exemplo da par-
ceria com os municípios. Na
fase piloto, têm demonstrado
capacidade para multiplicar
os recursos a nível local, con-
seguindo beneficiar mais ca-
sas do que inicialmente pre-
visto, acrescentou ainda
Pedro Marques.

Experiência arrancou em 2007

O programa de Conforto habitacional para Ido-
sos arrancou em 2007 com uma experiência pi-
loto nos distritos de Bragança, Guarda e Beja.

Tem como objectivo evitar o afastamento dos
idosos de suas casas para laresse outras estrutu-
ras, apostando na prestação de cuidados
domiciliários. E

“Por melhor rede de apoio a idosos que exista,
a expansão da qualidade de vida é garantida pri-
meiro com melhorias na habitação”, concluíu
Pedro Marques.

‘AS IDOSAS

 

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Destaque

05 Dezembro de 2007 | Quarta-feira [ 3

Câmara da Sertã assina Contrato
Local de Desenvolvimento Social

Iniciativa visa promover a inclusão
social dos cidadãos.

No passado dia 28, em
cerminónia presidida por Pedro
Marques, secretário de Estado da
Segurança Social, teve lugar no
Salão Nobre da Câmara Munici-
pal da Sertã a assinatura do Con-
trato Local de Desenvolvimento
Social para o concelho e que visa
maior coesão territorial e melhor
qualidade de vida e bem-estar, o
que passa pelo combate à pobre-
za das crianças e dos idosos,
através de medidas que assegu-
rem os seus direitos básicos de
cidadania e a correcção das des-
vantagens na educação e forma-
ção/qualificação.

No uso da palavra, José Paulo
Farinha, presidente da Câmara
Municipal, começou por referir
que a assinatura do Contrato pre-
tende que o território concelhio
seja mais inclusivo e com maior
coesão territorial.

“Este tipo de iniciativas permi-
tem uma maior aproximação às

especificidades locais num conce-
lho com território vulnerável, tor-
na-se necessário combater a ex-
clusão social e pobreza”, acres-
centou o autarca.

Sublinhou ainda José Paulo Fa-
rinha que a Câmara Municipal está
a ultimar a Carta Social do con-
celho.

Por sua vez, Pedro Marques
referiu que os Contratos Locais de
Desenvolvimento Social têm em
vista a qualificação das pessoas
com a criação de gabinetes de
empregabilidade e acesso às no-
vas tecnologias mas também
aposta nos idosos com a criação
de centros de apoio a este grupo
etario.

De referir que o Contrato foi
assinado pelo Instituto de Segu-
rança Social, Câmara Municipal da
Sertã e Associação Pinhal Maior
que é a entidade coordenadora
local da parceria.

José Gaspar

A partir de 1 de janeiro
de 2008, os condutores
devem pedir a renovação
da sua carta de condução
sempre que atinjam as ida-
des que a seguir se indi-
cam, independentemente
da data de validade
averbada naquele docu-
mento.

O pedido de renovação,
com apresentação de ates-
tado médico, passa a ser
obrigatório nas seguintes

condições:
– Condutores de veículos
“das categorias A, B, B+E, .

e da subcategori AleB1:
aos 50, 60,65, 70 anos e,

dois anos;

– Condutores de veículos
das categorias C, C+E e
das subcategorias Cl e
CleCl+E:aos 40, 45, 50,
55, 60, 65 anos e, poste-
riormente, de dois em
dois anos;

– Condutores de veículos
das categorias D, D+E e
das subcategorias Dl e
D1+E e também da ca-
tegoria C+E, cujo peso
bruto exceda 20.000Kg:
aos 40,45, 55 e 60 anos;

-Condutores de ciclo-
motores, de motociclos
“de cilindrada não superi-

“a 50 cm3 e de veículos
“agrícolas: aos 65, 70 anos

posteriormente, « de dois’ em. & posteriormente, de dois

“em dois anos.

ATESTADO MÉDICO

– Condutores de veículos
das categorias a,B e B+E,
e das subcategorias Al e
B1: atestado médico emi-
tido por qualquer médi-
co no exercício da profis-
são;

– Condutores de veículos
das categorias C, C+E e
das subcategorias Cl e
C1+E e condutores de ve-
ículos das categorias D,
D+E e das subcategorias
Dl e DI+E: atestado mé-
dico emitido pelo delega-
do de saúde da área de
residência do condutor.

‘O pedido de renovação
da carta de condução,

Novas regras na revalidação
da Carta de Condução

do médico, deverá ser
efectuado nos 6 meses
anteriores á data em que
cada condutor atinge as

idades mencionadas, jun- |

to dos serviços regionais
e distritais do IMTT – Ins-
tituto da Mobilidade e dos
Transportes Terrestres, a
funcionar nas instalações
da ex-DGV e nas Lojas do
Cidadão.

Caso os condutores dei-
xem passar o prazo de re-
novação da sua carta de
condução, têm até 2 anos
para o fazer sem neces-
sidade de efectuar provas
de exame. No entanto,
não deverão conduzir

sob pena de praticar uma
infracção prevista no Có-
digo da Estrada.

Passado esse prazo,
têm a possibilidade de se
autopropor e efectuar a
prova de aptidão e de
comportamento (vulgar-
mente designada por pro-
va prática), o que é con-
dição necessária para a
revalidação da carta de
condução.

Estas alterações decor-
rem da aplicação do de-
creto-Lei nº 45/2005, de
23 de Fevereiro, alterado
pelo decreto-Lei nº 103/
2005, de 24 de Junho- —

acompanhado de atesta. com a carta caducadaada

 

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4 [Quarta-feira | 05 de Dezembro de 2007
ExpressodoPinhal RSRS

EMPRESA DO
EXPRESSO
DO PINHAL

Magnus Pinus – Edi-
ções de Jornais, Lda.
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO –
505.276.739

GERÊNCIA
Carlos Lopes
Teresa Aires

DIRECTORA
Teresa Aires – (TE 987)

Editor
José Gaspar (CPJ nº 7310)
REDACTORES
José Gaspar

COLABORADORES
José Manuel Alves (Castelo
Branco), Susana Lourenço (Lis-
boa), Paulina Silva (Ferreira do
Zêzere), António J. Simões,
Bruno Lopes, Cátia Calado,
Francisco Grácio,Margarida
Damas Moreira, Pedro Helder,
Silvia Aires Alves, Tomás
Simões.

COLABORADORES
DESPORTIVOS
Jorge Fernandes, Luís Laranjeira. |

TRIBUNA DE OPINIÃO
Eduardo Patrício (Cernache do
Bonjardim); Rui B. Godinho
(Cernache do Bonjardim);
Carlos Almeida (Vila de Rei);
Hélio Bernardo Lopes (Lisboa);
Luís Alexandre Costa (Lisboa);
Manuel M. Esteves (EUA).

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
Marta Gomes

REGISTO no ICS:
05-02-2001, sob onº 123769
“EMPRESA

pinião

OUTRO RUMO, NOVA POLÍTICA

Nos dias 24 e 25 de Novem-
bro de 2007 realizou-se, no
Seixal, a Conferência Nacional
do Partido Comunista Portugu-
ês sobre Questões Económicas
e Sociais dedicada ao tema
“Qutro Rumo, Nova Política ao
serviço do Povo e do País”.

A Conferência reafirma a con-
vicção dos comunistas portu-
gueses de que é possível a cons-
trução de um Portugal com fu-
turo, assente num novo rumo e
numa nova política ao serviço
do povo e do País alcançáveis
pela ruptura com as políticas
de direita que há três décadas
agravam os problemas nacio-
nais, degradam as condições de
vida e comprometem as possi-
bilidades de desenvolvimento do
País.

A Conferência Nacional do
PCP confirma a dimensão e a
gravidade da situação
económica e social que o País
enfrenta e atravessa, realçando
a vulnerabilidade crescente da
economia nacional, o continua-
do agravamento da situação so-
cial, o persistente aumento das
desigualdades e injustiças so-
ciais.

Não são, como outros dizem,
uma fatalidade nem o simples
resultado de conjunturas exter-
nas a degradação na sociedade
portuguesa. São sim a expres-
são das opções e políticas de
direita (PS, PSD e CDS) que,

baseadas nos dogmas do capi-
talismo e do neoliberalismo,
têm servido uma estratégia de
reconstituição do poder
económico pelo grande capital
e de destruição dos direitos e
conquistas sociais adquiridas
com a Revolução de Abril.

É a ruptura com estas políti-
cas e opções que a Conferência
Nacional proclama como neces-
sária e indispensável a um Por-
tugal de progresso, soberano e
desenvolvido. A política alterna-
tiva que o PCP apresenta e pro-
põe, exige uma mudança real
nos objectivos e conteúdos da
política nacional, uma política
de efectiva confiança em Por-
tugal e no Povo Português. Uma
política assente na dinamização
da economia e num sustentado
crescimento econó-mico.

Para o PCP constituem

vectores estratégicos de uma

al, a recuperação pelo Estado
do comando político e democrá-
tico do processo de desenvolvi-
mento e da afirmação de uma
economia mista, não dominada
pelos monopólios, com uma
presença maioritária do sector
público nos sectores estratégi-
cos; a valorização do trabalho e
dos trabalhadores, o direito ao
trabalho e a garantia da segu-
rança no emprego; o desenvol-
vimento dos sectores produti-
vos nacionais e da dinamização

do mercado interno; a afirma-
ção do primado dos serviços
públicos na área das políticas
sociais, da saúde e da seguran-
ça social, e da assunção da edu-
cação, da cultura e da ciência
como factores nucleares do de-
senvolvimento económico e so-
cial.

A Conferência Nacional do
PCP salienta que a ruptura com
as actuais políticas e a cons-
trução de uma política alterna-
tiva são inseparáveis do decidi-
do combate à política do actual
governo PS e da firme resistên-
cia à ofensiva que este desen-
volve contra direitos e conquis-
tas sociais. Mas também
inseparáveis do indispensável
combate à repetição da falsas
alternativas, assentes em me-
ras soluções de alternância que,
em nome da rotação de prota-
gonistas e responsáveis, deixa
incólume o sentido, opções e
conteúdos das políticas que ar-
rastaram o País para a crise que
hoje enfrenta.

Força insubstituível na resis-
tência à política de direita, par-
tido de luta, de proposta e de
projecto, o PCP, coerente com o
seu património de acção em de-
fesa dos interesses do País e
do Povo, proclama a sua deter-
minação de prosseguir o
objectivo de alcançar uma polí-
tica alternativa e de, pelo seu
esforço e alargamento da fren-

Carlos Almeida

te social de oposição de direita,
construir a alternativa política
que lhe dê suporte.

A política alternativa que o
PCP defende corresponde a
uma ampla aspiração de afir-
mação de soberania nacional, dá
resposta às sentidas dificulda-
des que a generalidade da po-
pulação enfrenta e abre hori-
zontes e perspectivas e confi-
ança num Portugal mais justo e
desenvolvido.

Neste sentido, para melhores
metodologia, esclarecimento e
troca de opinião entre leitores
deste V. jornal, irei apresentar
sectorialmente as variadíssimas
propostas e resoluções da Con-
ferência Nacional do PCP, em
posteriores artigos de opinião.

Carlos Almeida
Vila de Rei

[E

Associação Recreativa da Presa

Caros Sócios e amigos da ARP,

Sempre com o intuito de contribuir activamente para a melhoria da qualidade de vida da nossa terra, é com muito
agrado que vos venho apresentar em definitivo a nossa última actividade do ano e do actual mandato (cartaz em
anexo).

Nesse sentido e como sempre assumimos, para além de tentarmos fazer actividades com vista a ocupar da melhor
maneira os tempos livres de Alcaravela e do concelho, também tem sido nossa preocupação, trazer até à nossa terra
e tornar acessíveis, espectáculos que em regra, apenas estão disponíveis nos centros urbanos. É neste último concei-
to que se enquadra esta nossa próxima actividade. Por outro lado, também não escondemos que, por ser a última do
actual mandato, iremos tentar que seja uma das mais grandiosas dos últimos anos.

Efectivamente, se esta “Il Grande Noite de Danças de Salão” decorrer como planeámos, ela ficará certamente na
história da Associação. Tal como se deduz do cartaz, embora “à volta” das Danças de Salão, esta noite será recheada
de agradáveis surpresas que propositadamente não iremos divulgar e que darão a esta noite um maior encanto e a
tornarão única e ainda mais espectacular. Refiro apenas como exemplo, a participação do conhecido actor do teatro,
da revista e da TV, Joaquim Salvador!, que temos a felicidade de poder ter entre nós nesta noite; mas como disse,
haverá mais… Convém não esquecer, que tal como nas anteriores “noites” deste género, teremos um excelente
jantar, uma ceia e um ambiente requintado e acolhedor. Conforme também referimos nos cartazes, não temos
dúvidas que com as nossas actuais condições acústicas e de climatização e com a qualidade dos artistas intervenientes,
estarão reunidas as condições para podermos desfrutar de uma noite extraordinária.

Temos consciência que esta grandiosidade tem associado um custo por pessoa um pouco superior ao habitual
(eventualmente até incomportável para algumas pessoas/famílias), no entanto, também sabemos que o espectáculo
e a noite que estamos a preparar, custariam seguramente 4 vezes mais, em qualquer grande cidade do nosso País;
por outro lado, dada a qualidade e variedade da noite que vos iremos proporcionar e os elevados encargos decorren-
tes, o custo por pessoa não poderia ser inferior e acaba por não ser muito.

Como é sabido, para este tipo de actividades a capacidade do pavilhão ronda as 200 p., pelo que haverá vantagem
fazer as inscrições o quanto antes; teremos muita pena se formos obrigados a recusar inscrições a pessoas nossas
amigas (como aconteceu na “Noite do Fado”) portanto, agarrem a família/amigos e façam desde já as vossas inscri-

ões! Í

E Quase a terminar, quero dizer-vos que a nossa equipa está motivada e muito empenhada e tudo fará para que esta
Noite fique na memória de todos nós. Se depender de nós e do nosso trabalho, acreditem que esta Noite vai valer
mesmo a pena!!!

Finalizo, apelando à vossa colaboração na máxima divulgação desta informação pelos vossos amigos e familiares e
não se esqueçam de estar connosco, que nós teremos o maior gosto em vos receber.

Desculpem lá mais esta seca e até dia 15…

Jorge Gaspar
) Pres Dir
1 Trabalha com o actor e encenador Filipe La Féria e tem participado em variadíssimas peças de Teatro e Revista e
em muitos programas de TV, como por exemplo “Os Malucos do Riso”, “Big Show SIC”, “Super pai”, “Saber amar”,
etc, etc.

Endereço correio electrónico: expressodopinhalOgmail.com

solicitados nem se presta informação postal ou telefónica sobre eles, Os textos publicados são da inteira

responsabilidade dos seus autores e não vinculam o Expresso do Pinhal.

contacto telefónico do autor. O “Expresso do Pinhal” reserva-se o direito de seleccionar os textos e fazer
a sua publicação consoante a sua pertinência e actualidade. Não se devolvem os originais dos textos não

Os artigos de Opinião – incluindo os remetidos por e-mail – devem sempre indicar o nome, morada e um

CARTAS À DIRECTORAORA

 

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05 Dezembro de 2007

SEM SAÍDA QUE SE VEJA

Sabe-se, do grande curso da
vida, que as coisas valem pela
sua aparência, o que até é natu-
ral. E é assim, porque só se co-
nhecem as coisas pelas suas ma-
nifestações, sejam elas directas
ou indirectas.
Das aparências que nos chegam
do funcionamento da nossa soci-
edade, uma é o razoável descré-
dito do nosso Sistema de Justi-
ça. E foi esse descrédito que de-
terminou, em mui boa medida, o
estado de beco sem saída a que
chegou Portugal.

Um tal descrédito tem causas
estritamente próprias, outras
oriundas da péssima governação
do País, infelizmente praticada ao
longo de décadas, e outras que
são provenientes do tempo que
passa hoje por nós e pelo Mun-
do.

Em primeiro lugar, as causas
estritamente próprias. São cau-

sas naturais e, por si só, nunca
seriam suficientes para explicar
o desmoramento que se tem po-
dido observar e que continua a
porfiar no seu caminho. Vá-se por
onde se for, o clamor social, na
ausência das restantas causas
do problema, seria sempre sufi-
ciente para promover as essen-
ciais e necessárias reorganiza-
ções do que pudesse estar a
mostrar-se como desviante.

Em segundo lugar, as causas
oriundas da governação do País,
praticada ao longo de décadas,
e de um modo geral bastante me-
díocre. Elas encontram a sua
principal fonte no modo como os
portugueses têm manuseado o
seu direito de voto.
Não se pode esperar que uma
escolha bipolar, sempre sem va-
riações e ao longo de décadas,
para mais num país sem tradi-
ções democráticas, tenha outra

consequência que não seja, pre-
cisamente, a de dar aos eleitos,
quase sempre os mesmos, essa
infelicíssima garantia de que o
poder de legislar se poderá
transformar no instrumento de
comando e controlo da própria
defesa contra os riscos de se vir
a ser atingido pelo Sistema de
Justiça, quando for o caso.

Destes trinta e três anos de
vida política da nossa Ill Repú-
blica sobressai, precisamente,
que nunca um detentor de sobe-
rania foi condenado no seio da
sociedade portuguesa. Uma si-
tuação que se constitui, de fac-
to, num verdadeiro acontecimen-
to quase-impossível, e que qua-
se está ausente da generalidade
dos Estados do Mundo de hoje.
Uma fantástica e anormal singu-
laridade!

Em terceiro lugar, as causas
provenientes do tempo que pas-

sa hoje por nós e pelo Mundo. A
verdade objectiva, que já hoje
quase ninguém discute, é que o
tempo moral que passa se vem
caracterizando por uma crescen-
te menorização das pessoas e do
valor da vida, sempre em favor
do lucro empresarial ou do suces-
so, Seja pessoal ou outro.

Simplesmente, uma sociedade
que se paute por valores desta
natureza, que são os que supor-
tam o modelo neoliberal, hipertro-
fiado no seu pior pelo fenómeno
da globalização, nunca pode dei-
xar de conduzir a generalidade
das pessoas a níveis crescentes
de infelicidade. E é isso que se
pode hoje ver, e sentir, à
saciedade.

Ora, as infelizes recentes alte-
rações nos domínios penal e pro-
cessual penal inserem-se, preci-
samente, neste ambiente de des-
crédito do Sistema de Justiça.

na Casa dos Cubos em Tomar, a

| Quarta-feira

ExpressodoPinhal

Hélio Bernardo Lopes

Elas irão, como vai poder ver-se,
inviabilizar a generalidade das
investigações no domínio da
grande criminalidade económica
e financeira. Sem um ínfimo risco
de poder errar, é praticamente
certo que não surgirão novas acu-
sações nestes domínios, para tal
bastando que as quadrilhas cri-
minosas deitem mão, de modo
profundo, dos mil e um instru-
mentos da modema economia in-
ternacional, bem como das ditas
modemas tecnologias. Um verda-
deiro suicídio judiciário e políti-
co!

pesei dirt dos Finalistas 2006/2
do Curso Superior de Fotografia do Instituto Pepsentoa

 

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6 Quarta-feira |

ExpressodoPinhal

05 de Dezembro de 2007

Há poucos dias, o Rancho do Club
Bonjardim, colectividade de Cernache do
Bonjardim, promoveu um jantar na Quinta
de Santa Teresinha (Cabeçudo) que jun:
tou 300 pessoas.

Segundo Nuno Leitão, responsável pelo

Rancho, a iniciativa teve como objectivos
a confraternização e angariação de fundos
para adquirir instrumentos para o grupo.

Actualmente o rancho é composto por
40 elementos, oriundos de Cernache do
Bonjardim, Nesperal, Cabeçudo, Sertã e

Mosteiro de S. Tiago (Várzea dos Cava-
leiros) e as idades vão dos 4 aos 60 anos.

A iniciativa teve um estrondoso êxito
porque no primeiro ano estiveram presen-
tes 170 pessoas, no segundo 210 e, este
ano, 300.

De salientar que a primeira iniciativa
teve como objectivo a aquisição de uma
carrinha. Agora, são os instrumentos…

Eis uma colectividade activa que mere-
ce o aplauso e carinho de todos.

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LN S ociedade 05 de Dezembro de 2007 |Quarta-feira/ 1.
Es ExpressodoPinhal 7

CENTRO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL BEATO NUNO DE SANTA MARIA

LAR CÓNEGO BENJAMIM DA SILVA – CERNACHE DO BONJARDIM
(EM CONSTRUÇÃO)

CAMPANHA DE ANGARIAÇÃO DE FUNDOS ATÉ 31 DE AGOSTO DE 2007

[FRANSES. C.ASSIST.BEATO NUNO ST2. MARIA I [125.000.00 €] 425.000,00 €
Donativos:

Aco e mem

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTA
TERESA VALENTINA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de cinco de Dezembro de dois mil e sete,
no Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos,
lavrada de folhas cento e duas a folhas cento e quatro, do livro de
notas para escrituras diversas número trinta e quatro — F, compare-
ceu:

ISABEL MARIA PIRES ROSA MATEUS, casada com HENRIQUE
ANTUNES MATEUS sob o regime da comunhão de adquiridos, natural
da freguesia de Fundada, concelho da Vila de Rei, residente habitual-
mente no lugar de Vale Giesteira, Moita Redonda, freguesia de Fáti-
ma, concelho de Ourém, E DECLAROU:

Que é dona, com exclusão de outrem dos seguintes prédios:

UM — PRÉDIO RÚSTICO, sito em Ribeirinho, freguesia de Fundada,
concelho de Vila de Rei, composto de terra de cultura arvense de
regadio, com a área de quinhentos e oitenta metros quadrados, a
confrontar do norte com Laurentino Jesus Bernardo, nascente com o
ribeiro, sul com Maria dos Santos Rosa e poente com o caminho, ins-
crito na matriz sob o artigo 7857, não descrito no Registo Predial.

DOIS — PRÉDIO RÚSTICO, sito em Malhadais, freguesia de Fundada,
LT ) dp concelho de Vila de Rei, composto de terra de pastagem e sobreiro,
PUTO = o ; casis com a área de mil quatrocentos e sessenta metros quadrados, a con-

‘ Ei a o frontar do norte com Hermínio Garcia Nunes, nascente e sul com o
caminho e poente com o ribeiro, inscrito na matriz sob o artigo 7892,
não descrito no Registo Predial.

Que ela justificante possui em nome próprio os referidos prédios
desde mil novecentos e oitenta e um, por doação verbal de seus pais
ainda no estado de solteira, José Rosa e mulher Rosalina da Conceição
Pires residentes que foram no lugar e freguesia de Fundada, concelho
de Vila de Rei, cujo título não dispõe.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã 5 de Dezembro de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Maria Helena Teixeira Marques Xavier
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 251 de 05-12-07, anúncio n.º 1900)

TCS – COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS E PNEUS, LDA

* Comercializa toda a gama de automóveis e comerciais,
com assistência garantida.

* TCS faz:

– mudanças de óleos,
filtros, pastilhas, cal-
ços de travões, com
instalação gratuita;
– mecânica geral;

– limpezas completas
em estofos e interio-
res;

– preparação e verifi-
cação dos veículos
para a inspecção.

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8 |Quarta-feira | 05 de Dezembro de

2007

ExpressodoPinhal

Um conhecido comerciante de
automóveis de Cernache do
Bonjardim e a sua esposa, ambos
com mais de 60 anos, ficaram fe-
ridos na madrugada da passada
quinta-feira, porque opuseram
forte resistência a dois ladrões
que, armados e encapuzados,
lhes tentaram assaltar a residên-
cia.

Os assaltantes não esperavam
tanta resistência e coragem por
parte do casal, pelo que acaba:
ram por deixar uma pistola na
habitação e fugiram com apenas
alguns bens com pouco valor..

A moradia, situada perto da
zona industrial da vila, foi invadi-
da cerca das 01H00, altura em
que somente a mulher se encon-
trava em casa e que foi amarra:
da a auma cadeira na cozinha.
Poucos minutos depois chegou o

SENS

E Sociedade

Assalto violento
Casal pôs em fuga
assaltantes armados

marido e os meliantes ao aperce-
berem-se da chegada de uma vi-
atura, apagaram as luzes da casa.

Ao entrar em casa, o proprie-
tário foi agredido na cabeça com
um objecto contundente, mas não

FERREIRA DO ZÊZERE

Inaugurado novo edifício

Foi inaugurado o novo edifício sede
dos Paços do Concelho de Ferreira do
Zêzere. À obra teve um custo de um
milhão de euros.

A cerimónia decorreu na tarde
do dia 28 de Novembro e a pre-
sidir à inauguração esteve Eduar-
do Cabrita, Secretário de Esta-
do Adjunto e da Administração
Local.

Com o sol a fazer disfarçar o
frio estiveram presentes dezenas
de convidados no descerrar da
bandeira que tapava a placa alu-
siva ao evento, no entanto foi vi-
sível a pouca aderência dos

– ferreirenses nesta cerimónia.

Estiveram presentes os presiden-
tes de junta do concelho
ferreirense, bem como Paulo Fon-
seca, Governador Civil de
Santarém.

Após o descerrar da bandeira,
seguiu-se um momento de discur-
sos já na sala de sessões do edi-
fício inaugurado.

Começou por falar o presiden-
te da Assembleia Municipal, se-
guindo-se Luís Ribeiro Pereira
Presidente da Câmara ferreirense
e seguiu-se o Secretário de Esta-

do Adjunto e da Administração
Local, Eduardo Cabrita.

Uma das opções tomadas para
a recuperação do edifício dos Pa-
ços do Concelho, foi a reconstru-
ção completa do edifício existen-
te, preservando-lhe as paredes
principais, no entanto após o de-
sabamento das paredes durante
as obras, foi-se construindo o edi-
fício o mais fielmente possível
com a traça dos antigos Paços do
Concelho.

Os antigos paços do concelho
de Ferreira do Zêzere, que esta-
vam a ser restaurados, caíram
com estrondo, na quarta-feira, 22
de Outubro de 2003. O edifício
estava, desde Setembro do mes-
mo ano, a sofrer obras de recons-
trução. Acabou por cair toda a pa-
rede do lado Poente e o alçado
principal, virado a Sul. O que fi-
cou de pé foi demolido, por moti-
vos técnicos.

A fachada principal, a frente do
edifício que o executivo tanto que-

se amedrontou com a agressão e
envolveu-se numa luta corpo-a-
-corpo com os assaltantes que
perante tanta resistência se pu-
seram em fuga apenas com alguns
objectos.

O casal foi transportado para o
Centro de Saúde da Sertã devi-
do aos ferimentos causados pela
violência dosY assaltantes. Daqui,
o homem foi transferido para o
Hospital Amato Lusitano, em Cas-
telo Branco, onde ficou internado
sob observação.

A GNR foi chamada ao local e
tomou conta da ocorrência mas
as investigações passaram a Po-
lícia Judiciária (PJ) de Coimbra
que esteve no local a recolher
provas, nomeadamente a pisto-
la, que possam identificar os as-
saltantes que se puseram em fuga
num carro. José Gaspar

dos Paços do Concelho

ria preservar, foi mesmo a primei-
ra a cair, minutos antes das 19h00
e menos de cinco minutos depois
de ter saído da obra o último tra-
balhador.

Este novo edifício contém espa-
ços destinados a várias áreas:
Presidência, sala de sessões, ga-
binetes de trabalho, galeria-mu-
seu e arquivo, estando dotado de
um elevador e escada de salva-
ção que fazem a ligação entre os
4 pisos existentes, e no caso da
escada há ligação directa ao ex-
terior.

A rocha com centenas de anos
e que tem inscrições “muito im-

portantes para o concelho”, e que
estava encravada na parede que
se manteve de pé após ruírem as
paredes do antigo edifício, pode
ser vista no rés-do-chão dos Pa-
ços do concelho, edifício agora
“remodelado”.

No que toca a números….esta
obra teve um custo de 966 mil
272 euros e 90 cêntimos, ou seja
quase um milhão de euros!
Três palavras destacadas por
Luís Ribeiro Pereira durante o dis-
curso de inauguração, sobre o
edifício “inquestionável significa-
do histórico”.

PAULINA SILVA

| |foram furtados, na terça-feira da
| [semana passada, em Castelo

| |tosendo (Covilhã), com prejuízos

CASOS DE
POLÍCIA

SERTÃ

Detido por
excesso de
álcool

Um homem de 49 anos foi de-
tido na terça-feira da semana
passada, por condução sob o
efeito de álcool.

Na altura da detenção, o indi-
víduo apresentava uma taxa de
2,80 gramas de álccol por litro
de sangue.

DISTRITO

Furtos em
barracões
agrícolas

De dois barracões agrícolas

Branco, alfaias avaliadas em 850
e 802 euros respectiva-
mente.Segundo a GNR local, “os
objectos levados não foram dis-
criminados”,

No mesmo dia, foi furtada a
estrutura de acrílico de uma pa-
ragem de autocarro no Tor-

avaliados em 550 euros.

TINALHAS
Álcool a mais

No dia 28, um homem foi deti-
do por conduzir veículo com taxa
de álcool de 2,06 gramas de ál.
cool por litro de sangue..

FUNDÃO

Mulher ilegal

No dia 28, uma mulher de na-
cionalidade brasileira, com 36

anos, foi detida por se encontrar
fr situação ilegal no país.­s.

 

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Dia Internacional para a Eliminação da Violência

Mação assinala data com Concerto
Musical e Acção de Sensibilização

O Grupo de Trabalho da Violência Do-
méstica, criado no âmbito da Rede Social
de Mação, promoveu no passado dia 25
de Novembro, no Cine-Teatro Municipal de
Mação, um Concerto Musical — com o Gru-
po de Cantares da Serra e o Grupo de
Cantares “Os Maçaeneses” — para assina-
lar o Dia Internacional pela Eliminação da
Violência. Do programa consta ainda uma
acção de sensibilização para o flagelo da
violência, em particular da violência do-
méstica.

O Grupo de Trabalho assinala assim a
data com o intuito de, tal como no ano
anterior, aumentar a visibilidade desta
temática social que tão gravemente atin-

ge milhares de pessoas em todo o País,
bem como no Concelho de Mação. Refira-
se que o Grupo de Trabalho da Violência
Doméstica é constituído por entidades
como a Câmara Municipal de Mação — atra-
vés do Serviço de Acção Social -, o Centro
de Saúde de Mação, o Posto Territorial da
Guarda Nacional Republicana de Mação e
o Agrupamento de Escolas Verde Horizon-
te. Resulta da vontade de compreender,
empreender e intervir em situações tão
complexas e causadoras de enorme sofri-
mento para mulheres, homens e crianças,
muitas vezes com consequências
irreversíveis para o bem-estar físico e psí-
quico das vítimas.

— — MANCEBOS E
INSPECÇÕES 65 – CONFRATERNIZAÇÃO

Vimos por este meio dar conhecimento a todos os mancebos inspeccionados em
1965 no concelho da Sertã (nascidos em 1945) e interessados em participar num
jantar-convívio a realizar no próximo dia 08.12.2007 (ao Sábado), pelas 19,30 horas,
no Restaurante PONTE VELHA – SERTÃ, que devem contactar a

COMISSÃO ORGANIZADORA

– E. Farinha Telef. 274 602 646

– A. Nunes Telef. 274 601 191 a
– J. Martins Telef. 218 482 408

Comércio de Pneus, Ldla.

– Deseja a todos os clientes,
— fornecedores, funcionários e amigos
Boas Festas de Natal

Carlos Ribeiro
Sócio Gerente

Alinhamento de Direcções
Acessórios Auto
Lubrificantes

! Mudanças de Óleo

Zona Industrial, Lote 4
ê 6104-909 SERTA ben 6
tim.: 965 238 205

:274602250 (Oficina)
o telf:274603084 (Resid)

e
Feliz Ano 2008

05 de Dezembro de 2007

ERR

Quarta-feira 9 —

ExpressodoPinhal

Câmara implementou Banco
Local de Voluntariado

A Câmara Municipal de Mação
implementou ontem, dia 26 de Novembro,
o Banco Local de Voluntariado (BLV) do
Concelho, numa sessão solene que contou
com a presença de Saldanha Rocha, Presi-
dente da Autarquia Maçaense, de Anabela
Rato, Directora do Centro Distrital de Se-
gurança Social de Santarém (CDSSS), de
representantes de várias Entidades do
Concelho e de muitos Munícipes.

Paulo Fonseca, Governador Civil de
Santarém, e Elza Chambel, Presidente do
Conselho Nacional para a Promoção do
Voluntariado, não puderam estar presen-
tes na cerimónia, no entanto, esta última
deixou uma mensagem de felicitações à
Câmara Municipal de Mação pela consti-
tuição do BLV, chamando a atenção para a
importância do voluntariado e deste Ban-
co Local que “tem por finalidade desenvol-
ver um actividade em prol da comunidade
local fazendo a ligação entre pessoas que
querem ser voluntárias e entidades pro-
motoras de voluntariado interessadas em
receber voluntários e coordenar o exercí-
cio da sua actividade”.

O Presidente da Câmara Municipal de
Mação abriu a sessão fazendo um breve
enquadramento dos passos dados no sen-
tido de perceber a importância da exis-
tência de um Banco Local de Voluntariado
para o Concelho, uma acção que começou
com um pequeno estudo realizado pelo
Serviço de Acção Social para conhecer o
interesse e grau de conhecimento das di-
versas entidades em receber voluntários
e dos Munícipes, em geral, para serem
voluntários. O estudo concluiu que o Con-
celho de Mação necessitaria e estaria inte-
ressado na prática do voluntariado como
forma de complementaridade do trabalho
profissional e da actuação das instituições,
sendo, portanto, de extrema importância
a aposta a implementação de um Banco
Local de Voluntariado no Concelho.

Depois de acções de sensibilização e in-
formação junto das Entidades e dos
Munícipes, a Câmara Municipal de Mação
lançou assim ontem o Banco Local de
Voluntariado do Concelho — através do
Serviço de Acção Social, com o apoio da
Rede Social de Mação —-, e dispõe agora
de uma prática de voluntariado legislada,
organizada, com direitos e deveres, tanto
para as entidades como para os voluntári-
os. Como tal, foram já distribuídas fichas

de inscrição que poderão ser entregues no
Serviço de Acção Social.

A ficha de inscrição vai permitir conhe-
cer não só as Entidades disponíveis para
receber voluntários, como também os
Munícipes que pretendam desenvolver
acções em cada instituição. Como tal, após
a recepção das candidaturas, serão cria-
dos lugares de voluntariado nas várias
entidades e serão realizadas entrevistas
de selecção a cada um dos voluntários para
que se possam conhecer os seus interes-
ses e aptidões para as áreas apresenta-
das. O voluntário irá depois usufruir de uma
formação de carácter geral, garantida pelo
BLV e só depois será enquadrado na insti-
tuição.

O Banco Local de Voluntariado prestará
apoio à entidade, no acompanhamento e
avaliação do trabalho voluntário na enti-
dade.

“O voluntariado não tem idade, nem
sexo, não é determinado por graus
académicos, nem tem idioma, tem dor mas
não tem cor, é intemporal, é responsável,
cuidadoso, oportuno e carinhoso e o único
caminho é mesmo o percurso do nosso
coração. A aposta da Câmara Municipal de
Mação na criação do Banco Local de
Voluntariado visa encarar esta temática
por forma a contribuir com o Voluntariado
para mais desenvolvimento económico e
social do Concelho. A contribuição volun-
tariosa, individual e de entidades, será
seguramente mais uma ‘receita’ para o dia-
a-dia das instituições que, como sabemos,
vivem muitos constrangimentos. Ser-se
solidário é encarar e assumir uma nova
mentalidade para um futuro melhor de to-
dos nós”. Saldanha Rocha.

“O futuro aponta para uma sociedade
mais justa, mais equitativa, onde cabe a
cada um participar, de alguma forma, em
prol do bem comum. O desenvolvimento
do voluntariado e da consciência da utili-
zação do tempo livre de forma útil à socie-
dade e aos outros desabrochou em Ma-
ção. Parabéns.”, Anabela Rato.

Refira-se que o Banco Local de
Voluntariado do Concelho de Mação é o
quarto do Distrito de Santarém.

Para mais informações sobre o Banco
Local de Voluntariado, contactar o Serviço
de Acção Social da Câmara Municipal de
Mação através do telefone 241 571 541
ou do e-mail sas()em-macao.ptcao.pt

 

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10 Quarta-feira | 05 de Dezembro de 2007
ExpressodoPinhal | E

PapiicidadeVÍLA.. REI

Uma jóia no coração de Portugal

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DE REI
ANUNCIO DE CONCURSO
Obras

O concurso está abrangido pelo Acordo sobre Contratos Público (ACP)?
Não

SECÇÃO | – ENTIDADE ADJUDICANTE
1.1) DESIGNAÇÃO E ENDEREÇO OFICIAIS DA ENTIDADE ADJUDICANTE
Organismo Câmara Municipal de Vila de Rei
À atenção de Chefe de Divisão

Endereço Praça Matos Silva Neves

Código postal 6110 174

Localidade / Cidade Vila de Rei

País PORTUGAL

Telefone (351) 274 890 010

Fax (351) 274 890 018

Correio Electrónico geral(Ocm-viladerei.pt
Endereço internet (URL) www.cm-viladerei.pt

1.2) ENDEREÇO ONDE PODEM SER OBTIDAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Indicado em 1.1)

1.3) ENDEREÇO ONDE PODE SER OBTIDA A DOCUMENTAÇÃO
Indicado em 1.1)

1.4) ENDEREÇO ONDE DEVEM SER ENVIADOS AS PROPOSTAS/PEDIDOS DE PARTICI-

PAÇÃO

Indicado em 1.1)

1.5) TIPO DE ENTIDADE ADJUDICANTE
Autoridade Regional/local /

SECÇÃO Il – OBJECTO DO CONCURSO /
11.1) DESCRIÇÃO

11,1.1) Tipo de contrato de obras

Execução

1.1.5) Designação dada ao contrato pela entidade adjudicante
Cemitério de Vila de Rei

11.1.6) Descrição/objecto do concurso
Construção do novo cemitério de Vila de Rei, incluindo trabalhos de terraplanagens, construção civil,

pavimentações e plantações.

11,1.7) Local onde se realizará a obra, a entrega dos fornecimentos ou a prestação de serviços
Vila de Rei
Código NUTS PT166 CONTINENTE CENTRO – PINHAL INTERIOR SUL

1.1.9) Divisão em lotes
Não

H.1.10) As variantes serão tomadas em consideração?
Não

11.2) QUANTIDADE OU EXTENSÃO DO CONCURSO
1.2.1) Quantidade ou extensão total
A proposta deverá contemplar a totalidade dos trabalhos que constituem a empreitada. Valor

estimado,

sem IVA: 281 069,00 euros (duzentos e oitenta e um mil e sessenta e nove euros).

11.3) DURAÇÃO DO CONTRATO OU PRAZO DE EXECUÇÃO
Prazo em meses e/ou dias a partir da data da consignação
5 meses

SECÇÃO III – INFORMAÇÕES DE CARÁCTER JURÍDICO, ECONÓMICO, FINANCEIRO E

TÉCNICO E

11.1) CONDIÇÕES RELATIVAS AO CONCURSO
[11.1.1) Cauções e garantias exigidas
O concorrente a quem for adjudicada a empreitada prestará uma caução no valor de 5 % do preço

total do respectivo contrato.

111.1.2) Principais modalidades de financiamento e pagamento e/ou referência às disposições que

jas regulam

A empreitada será por série de preços, sendo o seu custo suportado pela Câmara Municipal de Vila
de Rei.

H1,1.3) Forma jurídica que deve revestir o agrupamento de empreiteiros, de fornecedores ou de
prestadores de serviços

No caso de a adjudicação da empreitada, ser feita a uma agrupamento de empresas, estas associar-
se-ão, obrigatoriamente, antes da celebração do contrato, na modalidade jurídica de agrupamento
complementar de Eras ou consórcio externo em epa abhiade solidária.

1.2) CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO

111.2.1) Informações relativas à situação do empreiteiro/ do fornecedor/do prestador de serviços

le formalidades necessários para avaliar a capacidade económica, financeira e técnica mínima exigida
a.1) os titulares de alvará de empreiteiro de obras públicas emitido pelo Instituto dos Mercados de

Obras Públicas e Particulares e do Imobiliário (IMOPPI) contendo: a.1.1) a 2” subcategoria da 5º

categoria, a qual tem de ser de classe que cubra o valor global da proposta e integrar-se na categoria
em que o tipo de obra se enquadra. a.1.2) a 8ºsubcategoria da 2º categoria, a 1º subcategoria da 1º
categoria, a 6º subcategoria da 2º categoria e a 9º subcategoria da 2º categoria, nas classes corres-
pondentes às partes dos trabalhos a que respeitem. a.2) os não titulares de alvará de empreiteiro|
referidos em a.1), que apresentem certificado de inscrição em lista oficial de empreiteiros aprovados,
adequado à obra posta a concurso e emitido pela entidade competente da Bélgica, da Espanha, da
Grécia ou da Itália, o qual indicará os elementos de referência relativos à idoneidade, à capacidade
financeira e económica e à capacidade técnica que permitam aquela inscrição e justifique a classifi-
cação atribuída nessa lista; a.3) os concorrentes nacionais dos Estados signatários do Acordo sobre
Contratos Públicos, da Organização Mundial do Comércio não titulares dos certificados referidos em
a.1) ou a.2) que apresentem os documentos relativos à comprovação da sua idoneidade, capacidade
financeira, económica e técnica para a execução da obra posta a concurso, referidos em 111.2.1.1),
111.2.1.2) e 111.2.1.3).

1.2.1.1) Situação jurídica – Documentos comprovativos exigidos
Conforme programa de concurso.

1.2.1.2) Capacidad ómica e fi ira – D tos comprovativos exigidos
A capacidade financeira e económica dos concorrentes para a execução da obra posta a concurso
deverá ser avaliada com base no quadro de referência constante da portaria em vigor.

111.2.1.3) Capacidade técnica – D tos comprovati igid

Serão exigidos os documentos constantes das alíneas e) a i) do | nº 15.1 ea)e b)do 15.2, se
aplicável, as constantes das alíneas g) e h) do n.º 15.3, do programa de concurso . A capacidade!
técnica dos concorrentes para a execução da obra posta a concurso, avaliada nos termos dos seguin-
tes critérios: a) Comprovação da execução de, pelo menos, uma empreitada de obras de urbanização
contendo trabalhos de construção civil, de valor não inferior a £ 140 000,00 (cento e quarenta mil
euros); b) Adequação do equipamento e da ferramenta especial a utilizar na obra, seja próprio,
alugado ou sob qualquer outra forma, às suas exigências técnicas;

c) Adequação dos técnicos e os serviços técnicos, estejam ou não integrados na empresa, a afectar
à obra.

SECÇÃO IV – PROCESSOS
IV.1) TIPO DE PROCESSO
Concurso público

IV.2) CRITÉRIOS DE ADJUDICAÇÃO
B) Proposta economicamente mais vantajosa, tendo em conta
B2) os critérios indicados no caderno de encargos

1V.3) INFORMAÇÕES DE CARÁCTER ADMINISTRATIVO
1V.3.1) Número de referência atribuído ao processo pela entidade adjudicante
P.5/c

1V.3.2) Condições para a obtenção de di tos contratuais e adicionais
Data limite de obtenção
28/01/2008

Custo 337,34 Moeda Eur
Condições e forma de pagamento Mediante o pagamento em dinheiro ou cheque, passado ao Muni:
cípio de Vila de Rei.

1V,3.3) Prazo para recepção de propostas ou pedidos de participação
(dd/mm/aaaa)
28/01/2008

Hora 12 : 00

1V.3.5) Língua ou línguas que podem ser utilizadas nas propostas ou nos pedidos de participação
PT

1V.3.6) Prazo di
Meses / Dias
67 dias a contar da data fixada para a recepção das propostas

o qual o prop deve ter a sua prop

1.3.7) Condições de abertura das propostas

1V.3.7.1) Pessoas autorizadas a assistir à abertura das propostas

Podem assistir ao acto público todas as pessoas interessadas, podendo intervir as pessoas que)
para o efeito estiverem devidamente credenciadas pelos concorrentes.

1V.3.7.2) Data, hora e local

Data

29/01/2008

Hora 10:00

Local Sala das Sessões do Edifício dos Paços do Concelho

SECÇÃO VI – INFORMAÇÕES ADICIONAIS
VI.1) Trata-se de um anúncio não obrigatório?
Não

VI.3) O presente contrato enquadra-se num projecto/programa financiado pelos fundos comuni-
tários?
Não

VI.4) OUTRAS INFORMAÇÕES
Se os concorrentes nada requererem em contrário dentro dos 8 dias seguintes ao termo do prazo
referido em |V.3.6), considerar-se-á o mesmo prorrogado por mais 44 dias.

Vila de Rei, 03/12/2007

 

A Presidente da Câmara
/ Maria Irene da Conceição Barata Joaquim
ZA ; ,
f Rae Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 251 de 05-12-07, anúncio
==) nº 1901)nº 1901)

 

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Programa FORMAR

Estão abertas as candidaturas
para o Programa FORMAR, na
modalidade Apoio Formativo Anu-
al para entidades que preten-
dam, através dos seus próprios
meios, desenvolver um plano de
formação enquadrado na educa-
ção não formal, a realizar em
2008.

Destinado a Jovens Dirigentes
Associativos as entidades, inscri-

tas no RNAJ, poderão apresentar
as respectivas candidaturas até
ao dia 30 de Novembro de 2007.
Particularmente na Zona Centro
as entidades interessadas pode-
rão solicitar mais informações nas
Unidades Orgânicas do IPJ de
Castelo Branco, Guarda, Viseu,
Aveiro, Coimbra e Leiria, ou con-
sultar o Portal da Juventude em
juventude.gov.pt .

Castelo Branco é palco do lançamento
nacional do projecto “GET-IT”

O Projecto “GET-IT — Formação
para Empreendedores, foi apre-
sentado e lançado publicamente
na Câmara Municipal de Castelo
Branco, no passado dia 23 de
Novembro e contou com a pre-
sença do Secretário de Estado da
Juventude e do Desporto
Laurentino Dias.

O Projecto GET-IT foi desenvol-
vido pela HP e tem 35 centros de
formação, está em 18 países, na
Europa, Médio Oriente e em Áfri-
ca.
Em Portugal está a ser
implementado pela FDTI — Funda-
ção para a Divulgação das
Tecnologias de Informação e em
Castelo Branco, o Centro de For-
mação para Empreendedores, foi

instalado no edifício do IPJ, con-

tando com os patrocinadores, HP,
Caixa Geral de Depósitos e Câma-
ra Municipal.

Este projecto tem como missão
ajudar os jovens entre os 16 e os
25 anos, desempregados ou re-
cém licenciados, a encontrar em:
prego ou a criar o seu próprio
negócio. e pretende efectuar a
ponte entre a tecnologia e o ne-
gócio, apresentando soluções ino-
vadoras. O curriculum é ministra-
do de forma interactiva e muito
prática captando, motivando, e
incentivando formandos à troca
de experiências, permitindo-lhes
adquirir competências que tor-
nem as empresas mais eficazes e
rentáveis.

E conomia

«MRS E

05 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira 11

ExpressodoPinhal

Projecto Terra do Móvel distinguido na categoria de Vanguarda da
Iniciativa Empresarial na 2º edição dos European Enterprise Awards

NERSANT RECEBE MENÇÃO HONROSA

A Associação Empresarial da
Região de Santarém (NERSANT)
foi a única instituição do género a
ser premiada na segunda edição
dos European Enterprise Awards,
recebendo uma menção honrosa
com o projecto Terra do Móvel,
promovido e dinamizado pela
associação.

Esta distinção foi conseguida na
categoria “Vanguarda da Iniciati-
va Empresarial” destes prémios
instituídos pela Comissão

Europeia e aos quais se
candidataram, em Portugal, 44
projectos.

Em Portugal, a iniciativa é di-
namizada pelo IAPMEI, com o alto
patrocínio do Ministro da Econo-
mia e InovaçãoO projecto Terra do
Móvel foi lançado há dois anos e
visa o desenvolvimento do
“cluster” do mobiliário de Vilar de
Prazeres/Ourém, que reúne mais
de uma centena de empresas, a
terceira maior concentração des-

te sector a nível nacional, com
uma facturação superior a 100 mi-
lhões de euros e mais de 1.500
postos de trabalho.

A NERSANT e a Associação Ter-
ra do Móvel promoveram recen-
temente a criação de um Agru-
pamento Complementar de Em-
presas (ACE) por cinco empresas
do “cluster”, para a exportação
de mobiliário nacional para a Eu-
ropa (França, Espanha e Leste) e
África (Norte e PALOPs).

Directora Técnica: Drº Cristina Maria Domingues Lourenço

Av. Gonçalo Rodrigues Caldeira, nº 19
6100-732 Sertã

Tel. 274 601 165

Fax: 274 601 098

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Sociedade Farmacêutica: “Eduarda Brites Moita, Lda.”
Direcção Técnica: Dr.* Patricia Brites Moita

a Av. 25 de Abril, 2 * 6100-7314 SERTÃ
Tel. 274 601 342 « Fax 274 60 1774

Deseja a todos os utentes e amigos
Boas Festas e Feliz Ano 2008008

 

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12 |Quarta- -feira | 05 de Dezembro de 2007
ExpressodoPinhal

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RR e amigos da nossa Terra um Feliz Natal

e dinero di a e 2008

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o eo sims

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ação do each e Cosmo Braur.
a Foicórco ca APPACDSA
E APuça do Tosta. “Os Dodos da Mão”

7? de Dezembro a 1L de Dezembro 200?
Instituto Português da Juventude Castelo Branco

FREGUESIA DE CERNACHE

DO BONJARDIM

A Junta e Assembleia de Freguesia de
CERNACHE DO BONJARDIM deseja a toda
a população e aos amigos da nossa Terra
Boas Festas de Natal ENA
e Feliz Ano Novo 2008

 

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Água com Arsénio
Cerca de 60 mil portugueses bebem água
com arsénio a mais

Cerca de 60 mil portugueses consumi-
ram água contaminada com doses exces-
sivas de arsénio em 2004, de acordo com
um relatório anual sobre a qualidade da
água do Instituto Regulador de Águas e
Resíduos citado hoje pelo Público.

O Público escreve que o problema do
arsénio – substância tóxica e cancerígena –
existe há anos em vários pontos do país
mas só no final de 2004 emergiu quando
dois professores de Esposende divulgaram
a situação da localidade de Valbom, no
concelho de Vila Flor.

Segundo os dados do último relatório do
Instituto Regulador de Águas e Resíduos
(IRAR), divulgado em Dezembro último, a
contaminação microbiológica da água, com
bactérias passíveis de provocar doenças,
ainda é uma questão presente em várias
pequenas localidades.

A população da localidade de Valbom
terá bebido água com doses elevadas de
arsénio pelo menos entre 1996 e 2003.

Em 2004, o controlo sobre a contamina-
ção ficou mais apertado, tendo-se registado
um aumento ligeiro do número de análises
obrigatórias efectivamente realizadas.

Além disso, o limite máximo admissível
de arsénio na água baixou de 50 para 10
microgramas por metro cúbico.

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Fax 274 600 103 « E-mail: gerakdiamantinojorge.pt
Alvará N.º 1923 « CONTRIBUINTE N.º 501 265 148

Dessa forma, escreve o jornal, 61.843
portugueses tiveram, nas suas torneiras,
água que revelou excesso de arsénio em
pelo menos metade das análises realiza-
das.

A maior parte destas pessoas (51.770)
são abastecidas por sistemas onde todas
as análises superaram o valor máximo de
10 microgramas por metro cúbico.

De acordo com o relatório do IRAR, as
maiores concentrações de arsénio em
2004 foram observadas no concelho de Vila
Flor, distrito de Bragança.

Na freguesia de Valbom, chegaram a 540
microgramas por metro cúbico – 54 vezes
o valor legal.

O IRAR não conhece nenhum resultado,
em 2005, que tenha superado o valor
máximo para arsénio no concelho de Vila.
Flor. :

Os dados do IRAR de 2004 revelam po-
rém contaminações elevadas na água nou-
tros concelhos. :

Das 39 análises realizadas ao arsénio no
município de Ponte de Sôr, no Alto
Alentejo, 15 deram resultados superiores
ao limite admissível.

Em termos de população exposta,
Alpiarça lidera a lista, com 6.500 habitan-
tes sujeitos a água com duas vezes a quan-
tidade admissível de arsénio.

Segundo o Público, mesmo em baixas
concentrações, o arsénio pode ter efeitos
na saúde (problemas dermatológicos e
cancro de pele, bexiga, rins e fígado), se a
água for continuadamente consumida du-

-rante vários anos.

Em alguns pontos do país, a contamina:
ção da água com arsénio é de origem na-
tural mas, de acordo com o IRAR, alguns

– produtos utilizados no tratamento da água

podem, eles próprios, conter a substân-
cia.
Os dados do IRAR revelam também que

05 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira | 13

ExpressodoPinhal

ainda há problemas de contaminação
microbiológica em muitos pontos do país
e indicam que cerca de 18 mil pessoas
estiveram sujeitas a águas em que 100 por
cento das análises revelaram a presença
da bactéria «e.coli», que provoca proble-
mas no aparelho digestivo.

Segundo o IRAR, isto não significa que
estas pessoas estiveram a consumir água
contaminada durante todo o ano pois par-
te dos casos de poluição microbiológica
tem a ver com falhas circunstanciais de
desinfecção e, em alguns casos, pode ter
a ver com a própria canalização domésti-
ca.
O relatório indica que, apesar dos pro-
blemas com alguns parâmetros, o contro-
lo da qualidade da água melhorou de 2003
para 2004, sobretudo porque o número
de análises em falta diminuiu.

Também os resultados foram globalmen-
te melhores e, de todas as análises feitas,
2,7 por cento revelaram contaminação
excessiva de um ou outro parâmetro.

De acordo com o relatório, a taxa de
incumprimento fica em 1,8 por cento, me-
nos do que os 2,1 por cento em 2003.

Os sistemas de gestão da água têm o
dever de notificar as autoridades
ambientais e sanitárias sempre que uma
análise revela valores superiores aos limi-
tes legais mas nem todos o fazem, refere
o jornal.

Dulce Pássaro, vogal do IRAR, dis-
se ao Público que houve seis Câma-
ras Municipais que não enviaram da-
dos sobre a qualidade da água que
distribuem (Arruda dos Vinhos, Cuba,
Meda, Sertã e Vila Nova de Foz Côa).

A responsável adiantou que o IRAR vai
iniciar um processo de admoestação a es-
tas autarquias em falta.

Diário Digital / Lusa

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14 Quarta-feira | 05 de Dezembro de 2007

ExpressodoPinhal

III Quinzena do Teatro termina em grande

A Ill Quinzena do Teatro de
Vila de Rei, que iniciou a 17 de
Novembro, terminou este sába-
do a edição com chave de ouro.
A sessão iniciou um pouco mais
cedo, pelas 21 horas, e contou
com a actuação não de um, mas
de dois grupos: “(Re)Nascer” e “A
Bela Serrana”.

O primeiro grupo trouxe-nos a
peça “Tempo”, mistura de comé-
dia, teatro clássico, teatro con-
temporâneo e uma pitada de
musical, em que se partiu do
pressuposto que o nosso desti-
no está escrito num livro ao qual
quase ninguém tem acesso. Con-
tudo, parece que alguém resol-
veu mudar o que lá estava escri-
to e gerou uma grande trama

entre as personagens, Julieta e
Joaquim. A forma como eles li-
daram com esta situação que
nem sequer perceberam que lhes
aconteceu esteve no centro das
atenções, bem como algumas
questões complementares, tais
como ‘Quem controla afinal o nos-
so destino? E o tempo?’. Numa
narração que levou a palco 19
actores, a história mostrou-se rica
em tramas e dados históricos,
colocando à mistura boa parte de
mitologia grega.

Já a segunda peça, “O Sargen-
to Bigodes”, foi representada por
dois vilarregenses e retratou as
peripécias de um divertido recru-
ta que tinha acabado de entrar
no serviço militar. Toda a acção

se desenrolou em torno de diálo-
gos estabelecidos entre o sargen-
to e o novo recruta que insistiu
em dizer disparates de cada vez
que se pronunciou, acabando
com a paciência do seu sargen-
to.

Numa sala com cerca de 160
pessoas, as gargalhadas fizeram-
se soar bem alto, deixando na
memória uma graciosa noite de
sábado que fez as delícias dos
presentes,

Para 2008, a promessa é a de
regresso em força das comédias
e a de oferecer ainda mais ani-
mação à população que não per-
de uma edição da Quinzena do
Teatro de Vila de Rei.

Centro de Estudos Politécnicos da Golegã

Oficina de Cultura Popular

Vai decorrer no Centro de
Estudos Politécnicos da
Golegã — CESPOGA – no pró-
ximo dia 7 de Dezembro, pe-
las 18.00. a apresentação da
Oficina de Cultura Popular –
Etnografia, Folclore e Turis-
mo.

Este projecto foi criado sob
o auspício do NUPE — Núcleo
de Projectos Experimentais
do Departamento de Gestão
Turística e Cultural da Escola
Superior de Gestão de Tomar
do IPT.

Tem como principal obje-
ctivo aproximar os
académicos dos actores que,
no domínio da Etnografia, do
Folclore e do Turismo, desen-
volvem o seu trabalho com
vista ao desenvolvimento
socioeconómico e cultural das
suas regiões. Ou seja, esta
Oficina pretende funcionar
como um espaço aberto
vocacionado para a
concretização de projectos e
objectivos,

Esta iniciativa pretende,

igualmente, alertar para a im-
portância da Cultura, nome-
adamente, a designada Cul-
tura Popular para o desen-
volvimento do país, repre-
sentando, não só, um efi-
caz contributo para as eco-
nomias locais, para o seu
desenvolvimento cultural e
social, mas também um im-
portante factor de diferen-
ciação que pode marcar a
diferença nesta aldeia glo-
bal.

Encontro com escritora

Luísa Fortes da Cunha visita
Vila de Rei

A convite da EBI do Centro de
Portugal (Vila de Rei), a escritora
de histórias infanto-juvenis Luísa
Fortes da Cunha esteve, no dia 26
de Novembro, no Auditório Muni-
cipal de Vila de Rei. As histórias
da Teodora, personagem principal
das suas aventuras, foram o tema
central, uma vez que os alunos da
EBI estudaram-nas. Dizem eles que
“depois de ler a primeira história dá
vontade de ler a colecção inteira! Eu
adoro!”,

Luísa Fortes da Cunha, de 48
anos, ainda é nova no mundo da
escrita, mas já tem o maior suces-
so junto do seu público-alvo. Pro-
fessora de educação física de pro-
fissão, lançou o primeiro livro em
2002 — “Teodora e o Segredo da
Esfinge “ — a partir de uma habili-
dade que a escritora só descobriu
com os seus filhos: a vontade de
lhes contar histórias para adorme-
cer e de os incentivar a ler fê-la
perceber que já tinha material su-
ficiente para escrever um livro. E
assim foi. As suas obras procuram
entrar no mundo da fantasia com
histórias verdadeiras, ou seja, o se-
gredo é narrar sabiamente as len-
das e tradições que fazem a bio-
grafia de inúmeros locais por onde

viajou, outros que pesquisa
afincadamente e outros ainda que
recorda da sua infância. O caso da
entrada para o mundo mágico, por
exemplo, em que se fala de uma
torre invertida com nove andares
existe mesmo e é no nosso país,
mais propriamente na Quinta da
Regaleira, Sintra.

Quanto a futuras publicações tem
várias ideias “na manga”, não des-
cartando a hipótese de escrever
sobre o concelho de Vila de Rei,
tão rico em contos, lendas e ou-
tras místicas afins. Para tal, pede
a todos os alunos presentes que a
ajudem na pesquisa por esses da-
dos históricos como forma de ga-
rantir uma viagem da Teodora pela
nossas “paragens”.

Em estudo está, também, a re-
produção dos seus contos numa
série televisiva. A Teodora prepa-
ra-se para ser estrela da TV!

No final, a sessão de autógrafos
durou quase tanto como a exposi-
ção oral, pois todos os alunos trou-
xeram os seus exemplares da
Teodora para assinar. No horizon-
te ficou a promessa de Luísa For-
tes da Cunha continuar a encantar
com as suas histórias e de voltar a
Vila de Rei.

ções Turísticas (Estagiário).

MUNICÍPIO DE MAÇÃO
AVISO

Para os devidos efeitos se torna público que através do Aviso nº
10/2007-SRH, publicado no jornal nacional, “Jornal de Notícias” de
7 de Dezembro de 2007, se encontra aberto concurso para con-
trato individual de trabalho por tempo indeterminado para a cate-
goria de Técnico Superior de Turismo Ramo de Gestão de Opera-

Mação, 5 de Dezembro de 2007
O Presidente da Câmara
José Manuel Saldanha Rocha (Dr.)
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 251 de 05-12-07, anúncio n.º 1901)

Rua de Proença-a-Nova, Lt. 5-R/CDtº * 6100-751 SERTÃ
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Deseja a todos os chentes e amigos
Feliz Natal e Próspero Ano 2008

 

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oa – É ducac o E Do de Dezembro de 2007 IQuarta-feira/ 15
pe ER ExpressodoPinhal

IPCB promove sucesso escolar

Cerca de 700 alunos do 1º ano
das seis Escolas do IPCB par-
ticiparam na Acção 2 -—
Actividades de integração e
motivação dos alunos, inte-
grada no Projecto AIA — Aco-
lher, Integrar e Apoiar, que

tem como principais
objectivos a promoção do su-
cesso escolar assim como o
“combate” ao abandono e ao
insucesso escolar.

Esta acção desenvolveu-se
ao longo dos primeiros me-

ses de aulas nas seis escolas
do IPCB, tendo sido realiza-
das sessões de integração
dirigidas aos alunos do 1º ano
com o fim de apresentar a
instituição e o seu funciona-
mento, partilhar experiências

entre colegas e promover a
constituição de redes de
inter-ajuda entre os alunos.
Segundo Ana Ramos, res-
ponsável pela implementação
do Projecto AIA no IPCB,
aquela acção envolveu as as-

Jg APR IDSS

CARDIOLOGIA

CLÍNICA

CIRURGIA

DERMATOLOGIA
ENDOCRINOLOGIA
GASTROENTEROLOGIA
GINECOLOGIA
IMUNOALERGOLOGIA
NEUROLOGIA
NUTRICIONISMO
OBSTETRÍCIA

ORTOPEDIA

OTORRINOLARINGOLOGIA

PEDIATRIA

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PSICOLOGIA
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MASSAGENS

UROLOGIA

PEDICURE
MANICURE

mM

MDA RS DS

sociações de estudantes, os
coordenadores de curso e os
conselhos pedagógicos com o
objectivo específico de “faci-
litar a integração dos novos
alunos, procurando reduzir as
dificuldades de adaptação
encontradas na transição do
ensino secundário para o en-
sino superior”. Os alunos re-
ceberam ainda o guia da tu-
toria, um documento com re-
ferências fundamentais no
processo de auto-regulação
da aprendizagem”.

O regime de tutorias, que
já estava em funcionamento
nalgumas escolas, foi alarga-
do a todas as escolas do
IPCB, o que permite o acom-
panhamento e integração dos
novos alunos, recorrendo ao
apoio de docentes tutores
que estão preparados para
acolher, informar e acompa-
nhar o seu percurso
académico.

Também em Outubro, teve
início a Acção 6 – Formação
de Pares, que consiste na for-
mação de alunos, nas diver-
sas escolas, que serão ele-
mentos activos na formação
de colegas no âmbito da pre-
venção primária da
toxicodependência. Esta
acção conta com a participa-
ção de, aproximadamente,
150 alunos inscritos. Os do-
centes tutores receberam
também formação ao nível da
prevenção primária da
toxicodependência, podendo
tornar-se elementos activos
no encaminhamento de situ-
ações de risco.

Entretanto, as escolas en-
contram-se a recolher dados
sobre o percurso académico
dos alunos para possibilitar o
efectivo acompanhamento
dos resultados do processo
de ensino em cada um dos
cursos, no sentido de dotar a
respectiva instituição de ele-
mentos sobre o (in)sucesso e
abandono escolar, de forma a
procurar reverter estes pro-

cessos..

O Projecto AIA envolve
todas as unidades orgâni-
cas e todas as Associa-
ções de Estudantes, con-
tando ainda com a parce-
ria do Instituto da Droga
e da Toxicodependência.ia.

 

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16 ExpressodoPinhal

|Quarta-feira | 05 de Dezembro de 2007

Idanha-a-Nova lembra um ilustre liberal e defensor da causa pública

Conselheiro José Silvestre Ribeiro
vai ter busto em frente da Câmara

É impossível desligar o Libera-
lismo da figura do Conselheiro José
Silvestre Ribeiro, como foi focado
pelos diferentes oradores convi-
dados para os colóquios que as-
sinalam os 200 anos do nascimen-
to daquele ilustre idanhense.

As actividades comemorativas
de recordação da figura de José
Silvestre Ribeiro começaram no
dia 16 de Novembro, com um
conjunto de intervenções no Cen-
tro Cultural Raiano de Idanha-a-
Nova e culminaram, no dia 31 de
Dezembro, data do nascimento
do homenageado, com o lança-
mento da medalha comemorati-
va, inauguração de um busto no
jardim em frente à Câmara Muni-
cipal, bem como de uma exposi-
ção bio-bibliográfica.

Nesse mesmo dia será também
lançado um livro intitulado “Bio-
grafia de José Silvestre Ribeiro
Sanches. Um cidadão do seu tem-
po”, da autoria de Maria de Fáti-
ma Nunes.

Os colóquios tiveram uma gran-
de participação de idanhenses,
mas também de gente um pouco
de vários pontos do país, que
puderam apreciar o modo como
os diferentes oradores se referi-
ram ao seu conterrâneo. No final,
as opiniões eram unânimes. “Foi
um êxito tanto ano nível da par-
ticipação, como da profundidade
dos testemunhos”, diziam muitos
dos populares, não só no Centro
Cultural como por toda a vila,
antes da Missa Dominical e pelos
cafés.

O Presidente da Câmara Muni-
cipal de Idanha-a-Nova, Álvaro
Rocha, durante a sua intervenção
de boas vindas aos participantes,
quer aos palestrantes, quer aos
assistentes, fez questão de lem-
brar que a figura homenageada
“foi e é um homem muito ilustre
do nosso concelho que se dedi-
cou à causa pública e que mere-
ce todo o nosso apreço e referên-

cias”,

Refira-se que José Silvestre Ri-
beiro já deu nome à Escola E/B
2-3 de Idanha-a-Nova e a uma das
artérias da vila. Ainda muito pou-
co para quem tanto fez pela cau-
sa pública e pela divulgação do
concelho raiano, como fez ques-
tão de salientar também Álvaro
Rocha.

As intervenções, todas proferi-
das por oradores de reconhecido
valor académico, começaram com
José Esteves Pereira, doutorado
em filosofia pela Universidade de
Coimbra, e actualmente Professor
Catedrático no Departamento de
Estudos Políticos da Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas da
Universidade Nova, que se debru-
çou sobre o tema “o pensamento
político em Portugal no século
XIX”.

“Livros e bibliotecas no Libera-
lismo” foi outro dos temas abor-
dados, desta feita a cargo do Pro-
fessor Francisco Lourenço Vaz,
actualmente Professor Auxiliar no
Departamento de História da Uni-
versidade de Évora.

A Dr’. Benedicta Duque Vieira,

professora aposentada do ensino
secundário, actualmente Presiden-
te do Conselho Director da Socie-
dade dos Amigos do Museu Fran-
cisco Tavares Proença Júnior, teve
a seu cargo o tema “As irmãs da
caridade: os prós e os contras”.

Durante“a tarde houve mais
duas palestras, a primeira delas
pela Professora Doutora Isabel
Nobre Vargues, Professora Auxi-
liar na Faculdade de Letras da
Universidade de Coimbra, que
falou sobre “José Silvestre Ribei-
ro, um cidadão e um homem de
letras no Liberalismo”.

“José Silvestre Ribeiro, bravo
do Mindelo”, foi o tema apresen-
tado pelo Professor Doutor
António Pires Ventura, Professor
Catedrático no Departamento de
História da Faculdade de Letras
de Lisboa.

A Drº.Maria João Lopes Vieira,
Professora da Escola EB 2/3 de
Praia da Vitória (Açores), e licen-
ciada em Línguas e Literaturas
Modernas, encerrou o conjunto de
intervenções com o tema “José
Silvestre Ribeiro, um liberal nas
ilhas”.

energia

EVANGELISTA & MENDES, LDA

Entidade Instaladora de Redes de Gás
EN 2 – 6110 VILA DE REI

Tel: 274 898 146

Deseja a todos os clientes e amigos
Feliz Natal e Próspero Ano 2008

galp gás

Diversos

Protocolos no valor de 40 mil euros

Câmara Municipal de Idanha
apoia associações do concelho

Quase 40 mil euros foi quanto a Câmara
Municipal de Idanha-a-Nova entregou na
passada terça-feira, 20 de Novembro, a
seis associações do concelho, através da
assinatura de outros tantos protocolos.

Com esta iniciativa, a Câmara
Municipal pretende dar continui-
dade ao seu trabalho de apoio às
freguesias e às respectivas popu-
lações, através da melhoria das
condições das diferentes agre-
miações.

Os montantes entregues desti-
nam-se a diversas actividades de
índole desportiva, recreativa e
cultural, mas pretende fundamen-
talmente proporcionar melhores

condições de trabalho às entida-
des responsáveis pela dinami-
zação das freguesias, como refe-
riu o Presidente da autarquia, ÁI-
varo Rocha, no acto de assinatu-
ra dos protocolos.

O autarca diz ser “importante
pensar em dar as melhores con-
dições possíveis às associações
para que, por sua vez, elas tam-
bém as possam dar aos habitan-
tes”.

A Associação de Juventude de
Idanha-a-Nova (Ajidanha) irá re-
ceber 10 mil euros que se desti-
nam ao desenvolvimento da
actividade teatral no concelho,
bem como à criação e produção
de peças teatrais que são apre-
sentadas no concelho, mas tam-
bém em diversos pontos do país
e até em Espanha.

A Ajidanha é também respon-
sável pela organização de alguns
workshops, dedicados à expres-
são e representação, bem como
pela promoção de festivais de
teatro, como aquele que se en-
contra agora em curso — “Teatro
Amador 2007”, onde participam
companhias teatrais de diversos
pontos de Portugal e de Espanha
e que vai ter o seu próximo mo-
mento, no dia 24 de Novembro,

com a vinda do Grupo Amador de
Teatro de Taveiro.

O Clube de Ténis de Idanha-a-
Nova foi também contemplado
com uma verba de 10 mil euros
para fazer frente a despesas de
fomento e incremento do ténis,
principalmente ao nível das cama-
das mais jovens.

A sua actividade é também re-
conhecida, não só pela forma
como ocupa jovens em

actividades salutares, mas tam-
bém pela organização de tornei-
os de ténis de índole nacional.

Para proceder à promoção de
actividades culturais de diversa
ordem, todas elas com o fim últi-
mo de preservar o património, a
cultura e as tradições da aldeia,
a Associação de Defesa do Patri-
mónio Cultural e Natural de Pe-
nha Garcia foi também contempla-
da com 10 mil euros.

A Associação Cultural,
Desportiva e Recreativa de
Medelim receu também três mil
euros, a fim de levar a cabo di-
versas iniciativas de dinamização
da aldeia, entre elas arraiais, tor-
neios desportivos e comemora-
ções de Santos Populares.

O Clube de Praticantes de
Outdoor foi igualmente contem-
plado com três mil euros para a
organização de diversas
actividades, entre elas provas de
karting, passeios de BTT e jogos
tradicionais.

Do rol de apoios constou tam-
bém o Rancho de Monsanto, com
dois mil e quinhentos euros para
apoio do grupo na sua actividade
de defesa da etnografia e do fol-
clore regional e local.

 

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Selecções de Juvenis 2 e Esperanças do
Distrito de Castelo Branco realizaram
Estágio em Mérida – Espanha

De 19 a 21 de Outubro, no
âmbito do Programa Interreg III
A judocas pertencentes à Acade-
mia de Judo Ginásio de Castelo
Branco, Atlético Clube
Fundanense e Escola 2/3 do Paul
participaram no || Encontro Judo
organizado pela Federação
Extremenha de Judo.

Participaram neste encontro
cerca de 150 judocas, sendo me-
tade portugueses pertencentes
a clubes da Associação Distrital
de Judo de Castelo Branco, As-
sociação de Portalegre, Évora e
Beja.

A responsabilidade técnica re-
lativa aos treinos de Judo este-
ve a cargo de Juan Carlos
Purrinos, actual seleccionador da
equipa de esperanças espanho-
la, aproximando todo o trabalho
efectuado com aquele que habi-
tualmente realiza.

Tal como aconteceu na edição
do Interreg realizada em Caste-
lo Branco há dois anos atrás, os
judocas realizaram várias
actividades lúdicas nomeada-
mente canoagem no Rio
Guadiana, slide, rapel, paintball,
tiro com arco, BTT, insufláveis gi-
gantes, etc, bem como uma visi-

ta turística à cidade histórica de
Mérida.

No final realizou-se uma com-
petição, sendo os lugares no
pódio distribuídos entre portu-
gueses e espanhóis, tendo os lu-
sitanos ocupado sempre os luga-
res cimeiros. í

Jorge Fernandes e André
Duarte foram os treinadores que
acompanharam Pedro Gonçalves,
Pedro Faustino, João Ramos, Fili-

 

pe Carvalho, Ricardo Fradique,
Marco Simão, Ricardo Louro, Ca-
rolina Gonçalves e Carolina
Monteiro (AJCB); Tiago Mota e
Luís Aragonez (ACF); Luís
Cipriano (Esc. 2/3 Paúl).

Um encontro que desta vez foi
bem organizado, proporcionando
aos jovens atletas boas condições,
cujas queixas dos praticantes fo-
ram apontadas apenas para a
“gastronomia à espanhola”.

Próximas actividades vão ter lugar a 26 e 27 de Janeiro de 2008

Fim de semana

Vinte e duas crianças, com ida-
des compreendidas entre os 8 e
os 15 anos, moradoras na zona
histórica da vila de Idanha-a-Nova
participaram, nos dias 17 e 18
de Novembro, no “segundo fim-
de-semana radical” organizado
pela Câmara Municipal.

À iniciativa pretende mobilizar
os mais jovens para actividades
salutares e evitar que os tempos
livres os possam, em muitos ca-
sos, encaminhar para actividades
e ocupações menos desejáveis.

O fim de semana radical, já o
segundo organizado pela
autarquia, começou com rappel,
escalada e hipismo na freguesia
de Penha Garcia, onde a Câmara
Municipal ofereceu um almoço a
todos os participantes. Depois,
para iniciarem a tarde de sábado
deslocaram-se até à Barragem
Marechal Carmona, em Idanha-a-
Nova, onde praticaram em pesca
desportiva e canoagem.

Domingo, a partir das 10h00,
foi a vez de BTT e gincana com
bicicletas, na zona do lago artifi-
cial da sede de concelho, próxi-
mo das piscinas municipais.

A grande adesão das crianças
e o agrado dos pais e encarrega-
dos de educação, com inúmeras
solicitações para a organização
de mais fins-de-semana radicais,

levou já a Câmara Municipal a
marcar novas actividades para os
próximos dias 26 e 27 de Janeiro
de 2008. Nessa altura, além das
diversas actividades levadas a
cabo, entre elas pesca, canoagem,
escalada, btt, rappel, passeios de
burro e futebol, haverá também
tempo para os mais novos toma-
rem contacto com carros
telecomandados, que o Clube de
Outdoor do Ladoeiro irá propor-
cionar aos participantes.

radical reúne crianaças de Idanha

Atendendo às solicitações, é
intenção do Município levar a
cabo, em 2008, a organização de
fins-de-semana radicais pelo me-
nos seis vezes, ou seja de dois
em dois meses.

As inscrições para os dias 26 e
27 de Janeiro de 2008 poderão
começar já a ser feitas para O
Gabinete de Acção Social da Cá-
mara Municipal de Idanha-a-
Nova, através do número de te-
lefone 277200570.

pçs:

05 de Dezembro de 2007 | Quarta-feira | 17

ExpressodoPinhal

Natal Todo Terreno
Concentração de Pais
Natais no Pinhal

Numa tentativa de tornar o
Natal ainda mais animado e di-
vulgar a Zona do Pinhal, a Grau 5
— Turismo e Aventura vai, pela
primeira vez, realizar uma con-
centração de Pais Natais aventu-
reiros na Zona do Pinhal do Con-
celho do Fundão.

Com o nome de Natal Todo Ter-
reno, é um passeio que irá levar
os participantes a lugares quase
inacessíveis e de grande beleza
paisagística. Uma modalidade
que neste Natal sabe melhor se
for em família. E porque a figura
do jogo, neste caso do passeio, é
o Pai Natal, aventure-se e seja
você mesmo o centro das aten-
ções. Vamos criar a árvore de
Natal sem ter de a levar para casa
e escolher o Pai Natal mais origi-
nal (e aventureiro) sem ter que ir

à Finlândia, ou sabe-se lá onde…
procurá-lo!

Esta actividade terá lugar a 16
de Dezembro, Domingo, com par-
tida da Loja Grau 5 (Rua Marquês
de Pombai Al) e levará os parti-
cipantes num passeio que torna-
rá muitos Natais inesquecíveis.

O preço por pessoa é de 27,50
euros mas se for vestido de Pai
Natal têm um desconto. Inclui al-
moço, algumas actividades de
aventura, recordações e seguros.
Para fazer a inscrição basta envi-
ar um e-mail para
contacto(Dgrau5.pt ou telefonar
para 275 751 042/ 934 743
SiL95

Uma proposta feita especial.
mente para que tenha um Natal
diferente, diríamos GRAU 5.

meio de FutSal Elias Sequeira

19,20,21 e 22 de Dezembro de 2007
Crianças entre os 5 e os 12 anos
Casa do Benfica de Proença-a-Nova

Café Barata

Local: Fundada vita de Rei)
Contacto: 916 708 1188 118

 

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18 |Quarta-feira | 05 de Dezembro de 2007
ExpressodoPinhal Ea

Pupiicidade

CARTÓRIO NOTARIAL DE VILA DE REI
JUSTIFICAÇÃO

Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de vinte e seis de Novembro
de dois mil e sete, exarada de folhas duas a folhas cinco, do Livro de Notas número
cinquenta e nove-E, deste Cartório, CARLOS MATIAS RODRIGUES DOS SANTOS, na-
tural da freguesia de Fundada, concelho de Vila Rei, casado sob o regime da comu-
nhão de adquiridos com Maria Helena Gonçalves Tavares Rodrigues Santos, residente
na Rua Beatriz Costa, nº 6, 3º Frente, Alfragide, Amadora, declarou:

Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, dos prédios a seguir
indicados, todos situados na freguesia de Fundada, concelho de Vila de rei, com
excepção do identificado na verba número catorze que se situa na freguesia e conce-
lho de Vila de Rei:

UM – Prédio rústico, sito em VÁRZEA DA ARRIFANA, inscrito na matriz sob o artigo
346, composto de pinhal e pastagem, com a área de oito mil e quinhentos metros
quadrados, que confronta pelo norte com a Ribeira do Bostelim, pelo sul com o cami-
nho, pelo nascente com Manuel Filipe e pelo poente com José Nunes Ribeiro e outro,
com o valor patrimonial tributário de 209,30 euros.

DOIS —Prédio rústico, sito em PICO DO MOINHO, inscrito na matriz sob o artigo
1.059, composto de pinhal, com a área de quatro mil trezentos e sessenta metros
quadrados, que confronta pelo norte com a Ribeira, pelo sul e pelo poente com Ernesto
Antunes e outro e pelo nascente com Umbelina Domingos, com o valor patrimonial
tributário de 133,98 euros.

TRÊS — Prédio rústico, sito em VALE DOS CARVALHOS, inscrito na matriz sob o
artigo 1.098, composto de pinhal, com a área de oito mil e duzentos metros quadra-
dos, que confronta pelo norte com herdeiros de José Jerónimo, pelo sul com José
Pires Júnior, pelo nascente com herdeiros de José Gabriel e pelo poente com o regato,
com o valor patrimonial tributário de 251,99 euros.

QUATRO — Prédio rústico, sito em VALE DA BICA, inscrito na matriz sob o artigo
1.166, composto de pinhal, com a área de quatro mil e oitenta metros quadrados,
que confronta pelo norte com José Maria Laranjeira, pelo sul com Manuel Januário dos
Santos, pelo nascente com Fernando Martins Mendes e pelo poente com Luísa Xavier
da Mata Sá Pereira do Lago, com o valor patrimonial tributário de 125,40 euros. ‘
CINCO — Prédio rústico, sito em TREPADA, inscrito na matriz sob o artigo 1.255,
composto de terra de cultura arvense e pinhal, com a área de dois mil quinhentos e
trinta metros quadrados, que confronta pelo norte com Serafim Filipe, pelo sul com
Manuel da Silva Mendes, pelo nascente com António Lourenço dos Santos Pereira e
pelo poente com o caminho, com o valor patrimonial tributário de 78,21 euros.

SEIS — Prédio rústico, sito em FONTE, inscrito na matriz sob o artigo 1.466, com:
posto de terra de olival e pomar de macieiras, com a área de mil duzentos e cinquenta
metros quadrados, que confronta pelo norte com António Lourenço dos Santos Perei-
ra, pelo sul com Bento Filipe, pelo nascente com o Ribeiro e João Rodrigues dos
Santos e pelo poente com o ribeiro, com o valor patrimonial tributário de 142,16
euros.

SETE — Prédio rústico, sito em FONTE SECA, inscrito na matriz sob o artigo 1.586,
composto de terra de pastagem, com a área de mil quinhentos e setenta metros
quadrados, que confronta pelo norte e pelo poente com a Estrada Municipal, pelo sul
com herdeiros de José Gaspar Doro e pelo nascente com Manuel Nunes Ribeiro e
outro, com o valor patrimonial tributário de 15,66 euros.

OITO — Prédio rústico, sito em LAMEIRA CARVALHEIRA, inscrito na matriz sob o
artigo 1.666, composto de pomar de macieiras e pinhal, com a área de dois mil
seiscentos e setenta metros quadrados, que confronta pelo norte com herdeiros de
João Fernandes, pelo sul com herdeiros de Manuel Morgado e outro, pelo nascente
com Jorgina da Silva Coelho e pelo poente com José Nunes Ribeiro, com o valor

patrimonial tributário de 190,44 euros.

NOVE — Prédio rústico, sito em VALE DA MATA, inscrito na matriz sob o artigo
2.017, composto de pinhal, com a área de dois mil quatrocentos e oitenta metros
quadrados, que confronta pelo norte com José Lourenço da Silva, pelo sul com José
Laranjeiro Tereso, pelo nascente com herdeiros de Luísa Justina e outro e pelo poente
com a Estrada Nacional, com o valor patrimonial tributário de 76,22 euros.

DEZ — Prédio rústico, sito em VALE DAS CAMPARINAS, inscrito na matriz sob o
artigo 2.086, composto de pinhal, com a área de cinco mil e cem metros quadrados,
que confronta pelo norte com herdeiros de Joaquim da Silva Leitão, pelo sul com
Casimiro Domingos, pelo nascente com José António da Silva e pelo poente com o
caminho, com o valor patrimonial tributário de 156,72 euros.

ONZE – Prédio rústico, sito em VALE DAS CAMPARINAS, inscrito na matriz sob o
artigo 2.090, composto de pinhal, com a área de oito mil e setecentos metros qua-
drados, que confronta pelo norte com José António da Silva, pelo sul com Filipe Con-
ceição Domingos, pelo nascente com Maria do Rosário Laranjeira Lourenço e pelo
poente com herdeiros de José António Domingos, com o valor patrimonial tributário
de 267,36 euros.

DOZE — Prédio rústico, sito em VALE DA MATA, inscrito na matriz sob o artigo
2.118, composto de pinhal, com a área de quatro mil e quatrocentos metros quadra-
dos, que confronta pelo norte com a Estrada Nacional, pelo sul com o caminho, pelo
nascente com César Gabriel Laranjeira e pelo poente com Fátima Lourenço da Silva,
com o valor patrimonial tributário de 135,27 euros.

TREZE — Prédio rústico, sito em VALE DOS CAIBOS, inscrito na matriz sob o artigo
2.125, composto de pinhal, com a área de mil duzentos e vinte metros quadrados,
que confronta pelo norte com Carlos José Rodrigues de Oliveira, pelo sul com Maria
do Rosário Matias dos Santos Mendes, pelo nascente com regato e pelo poente com
o caminho, com o valor patrimonial tributário de 37,51 euros.

CATORZE — Prédio rústico, sito em TORNINHOS, inscrito na matriz sob o artigo
27.696, composto de terra de mato, com a área de dois mil e cem metros quadrados,
que confronta pelo norte e pelo poente com José Laranjeira Rodrigues, pelo sul com
Alberto Laranjeira, pelo nascente com Diamantino Laranjeira Rodrigues, com o valor
patrimonial tributário de 16,00 euros.

Que, os referidos prédios estão inscritos na matriz em nome do justificante e não se
encontram descritos na Conservatória do Registo Predial de Vila de Rei.

Que os mencionados prédios, com a indicada composição, vieram à sua posse, por
volta do ano de mil novecentos e sessenta e sete, ainda no estado de solteiro, por
partilha verbal feita com os demais interessados na herança aberta por óbito de sua
mãe, Maria dos Anjos, residente que foi no lugar de Cabeça do Poço, da freguesia de
Fundada, concelho de Vila de Rei, não tendo, porém, sido reduzido a escritura pública
o referido contrato de partilha.

Que desde essa data, em que se operou a tradição material dos prédios, passou a
pastar nele os animais, a cortar pinheiros, a roçar mato, a apanhar a azeitona, a
trazer pontualmente pagas as respectivas contribuições, a suportar os seus encar-
gos, agindo com a convicção de ser proprietário daqueles imóveis e como tal sempre
por todos foi reputado.

Que nos termos expostos, vem exercendo a posse sobre os mencionados prédios,
com a indicada composição, ostensivamente, à vista de todos, sem oposição de
quem quer que seja, em paz, continuamente, há mais de vinte anos.

Que tais factos integram a figura jurídica da USUCAPIÃO, que invoca, para efeitos
de primeira inscrição no registo predial, por não poder provar a alegada aquisição
pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme o original na parte transcrita.

Cartório Notarial de Vila de Rei, 26 de Novembro de dois mil e sete.

A Conservadora interina, em funções notariais,
Isabel Maria Fernandes Monteiro
Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 251 de 05-12-07, anúncio nº 1898)

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTA
TERESA VALENTINA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e dois de Novembro de dois mil e sete, no
Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas
sessenta e nove a. folhas, setenta e uma, do livro de notas para escrituras diversas
número trintaetrês—F’ compareceram:

FERNANDO GASPAR MATIAS SIMÃO e mulher MARIA CELESTE MATEUS SIMÃO

MATIAS, casados sob o regime da comunhão geral de bens, natural ele da freguesia
de Coimbra (Sé Nova), concelho de Coimbra e ela da freguesia de Figueiredo, conce-
lho da Sertã, residentes habitualmente no lugar de Pombas, E DECLARARAM:

Que são donos, com exclusão de outrem do prédio rústico, sito em Lameiros, fre-
guesia da Cumeada, concelho da Sertã, composto de pinhal, com a área de quatro mil
e setenta metros quadrados, a confrontar do norte com José Pedro e outros, nascen-
te com Adelino Nunes, sul com Gaspar & Cristóvão, Lda. e poente com o caminho,
inscrito na matriz sob o artigo 6022, não descrito no Registo Predial.

Que possuem em nome próprio o referido prédio desde mil novecentos e oitenta e
cinco, por compra verbal a Carlos António dos Santos Miguel e mulher Sandra Marga-
rida Serra Duarte Ribeiro, residentes que foram no lugar de Montinho, freguesia e
concelho da Sertã, cujo título não dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 22 de Novembro de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos

(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 251 de 05-12-07, anúncio n.º 1897)897)

 

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ma F ublicidade 05 de Dezembro de 2007 [Quarta-feira 1a
7 ga qem ExpressodoPinhal 19

TERESA VALENTINA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e nove de Novembro de dois mil e sete, no
Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, . lavrada de folhas
trinta e quatro a folhas trinta e cinco verso, do livro de notas para escrituras diversas
número trinta e quatro — F compareceram:

JOSÉ NUNES DE OLIVEIRA e mulher FERNANDA DA ASSUNÇÃO NUNES SILVA, ca-
sados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais ele da freguesia e concelho
de Vila de Rei e ela da freguesia de São João do Peso, concelho de Vila de Rei, residen-
tes habitualmente no lugar de Ladeira, freguesia e concelho de Vila de Rei, E DECLA-
RARAM:

Que são donos, com exclusão de outrem dos seguintes prédios:

Prédios situados na freguesia e concelho de Vila de Rei:

NÚMERO UM – Prédio urbano, sito no lugar de “Ladeira”, inscrito anteriormente na
matriz respectiva sob o artigo número 3.160 e actualmente sob o artigo número
P5027, composto de casa de dois pisos e logradouro, destinada a habitação, com a
superfície coberta de setenta e sete metros quadrados e logradouro com quarenta e
três metros quadrados, a confrontar do norte e do nascente com herdeiros de Ramiro
Francisco, do sul com a estrada e do poente com José Alves Lourenço.

NÚMERO DOIS — Prédio rústico, sito em “Cha”, inscrito na respectiva matriz sob o
artigo número 15.905, composto de pinhal, com a área de três mil e duzentos metros
quadrados, a confrontar do norte com Maria Florinda de Oliveira pires, do sul com
Joaquim Garcia, no nascente com José António e do poente com Álvaro Dias Felício.

NÚMERO TRÊS — Prédio rústico, sito em “Chã Fundeira”, inscrito na respectiva ma-
triz sob o artigo número 15.936, composto de terra de cultura arvense e quatro
macieiras, com a área de duzentos e noventa metros quadrados, a confrontar do
norte com o caminho, do sul com Maria Florinda de Oliveira Pires, do nascente com
Carlos Oliveira Pereira e do poente com Eduardo de Oliveira.

Prédios situados na freguesia de São João do Peso, concelho de Vila de Rei:

NÚMERO QUATRO -— Prédio rústico, sito em “Costa da Bica”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo número 1.695, composto de pinhal, com a área de oitocentos e
dez metros quadrados, a confrontar do norte com a ribeira da Isna, do sul com o
caminho, do nascente com António Francisco Nunes e outro e do poente com o ribeiro.

NUMERO CINCO — Prédio rústico, sito em “Costa da Bica”, inscrito na respectiva
matriz sob o artigo número 1.713, composto de pinhal e mato, com a área de nove mil
oitocentos e quarenta metros quadrados, a confrontar do norte com a ribeira da Isna,
do sul com Alfredo Pires, do nascente e do poente com herdeiros de António Francisco
Nunes.

NÚMERO SEIS -— Prédio rústico, sito em “Costa da Bica do Meio”, inscrito na respec-
tiva matriz sob o artigo número 2.179, composto de terra de mato, com a área de mil
e duzentos metros quadrados, a confrontar do norte, do nascente e do poente com
herdeiros de António Francisco Nunes e do sul com herdeiros de Manuel Farinha.

NÚMERO SETE – Prédio rústico, sito em “Costa da Bica Fundeira”, inscrito na respec-
tiva matriz sob o artigo número 2.180, composto de terra de mato, com a área de
seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte e do nascente com herdeiros de
António Francisco Nunes, do sul Maria Albertina de Oliveira Pires de Moura e do poen-
te com o ribeiro.

Prédio situado na freguesia de Amêndoa do concelho de Mação:

NÚMERO OITO — Prédio rústico, sito em “Ribeiro Torto”, inscrito na respectiva matriz
sob o artigo número 180 da secção B, composto de pinhal, mato, cultura arvense e
oliveiras, com a área de doze mil quatrocentos e sessenta metros quadrados, a con:
frontar de norte com João Pedro, do sul com herdeiros de Joaquim Rodrigues, do
nascente com Artur Lourenço e do poente com herdeiros de António Chaveira.

Que eles justificantes possuem em nome próprio os prédios referidos sob os números
um, dois, três e oito desde mil novecentos e setenta e um, por doação verbal dos pais
do justificante marido, António de Oliveira Lopes, casado com Etelvina Aparício, resi-
dentes que foram no lugar de Ladeira, freguesia e concelho de Vila de Rei, cujo título
não dispõem.

Que eles justificantes possuem em nome próprio os prédios referidos sob os números
quatro, cinco, seis e sete desde mil novecentos e setenta e quatro, por doação verbal
dos pais da justificante mulher João Ferreira da Silva, casado com Maria da Assunção,
residentes que foram no lugar e freguesia de São João do Peso, concelho de Vila de
Rei, cujo título não dispõem.

Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã 29 de Novembro de 2007.

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 251 de 05-12-07, anúncio n.º 1899)

as CA

Crédito Agrícola
CONVOCATÓRIA

No uso da competência que me é conferida pelo nº 2 do Artigo 22º e nos termos do
Artigo 24º dos Estatutos da CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DA ZONA DO
PINHAL, CRL, pessoa colectiva nº 501292748, convoco os associados desta para reu-
nirem em ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, no dia 27 de Dezembro de 2007, pelas
17H30, na sua sede, sita na Praça da República, número 31, na Vila da Sertã, para
discutir e votar os assuntos com a seguinte

ORDEM DE TRABALHOS

1, Discussão e votação do Plano de Actividades para o ano 2008;

2. Outros assuntos.

Se à hora marcada não se encontrarem representados número suficiente de Sócios, a
Assembleia reunirá com qualquer número uma hora depois.

Sertã, 26 de Novembro de 2007
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

José Lopes Ferreira
(Jornal Expresso do Pinhal, edição nº 251 de 05-12-07, anúncio nº 1892)

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Habitação com 3 quartos,
uma sala, uma casa de banho,
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Contacto: 916708118

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por detrás da Câmara municipal da Sertã.

Contactar: Tel. 274608608 e 966926759

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2 WC, salão, cozinha, dispensa e

com garagem.

Local: por cima do balcão da Caixa Agrícola.
Contacto: 00352728494

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20 Quarta-feira | 05 de Petembro é de 2007

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ExpressodoPinhal

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
TERESA VALENTIMA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e oito de Novembro de dois mil e sete, no Cartó-
rio Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cinco a
folhas sete, do livro de notas para escrituras diversas número trinta e quatro — F,
compareceram:
FERNANDO ANTUNES CASTANHEIRA e mulher MARIA DE LOURDES ALCOBIA
ANTUNES CASTANHEIRA, casados sob o regime da comunhão geral de bens, natu-
rais da freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã, onde reside habitual-
mente no lugar de Ladeira da Fonte, número 7, E DECLARARAM:
Que são donos, com exclusão de outrem dos seguintes prédios:
UM – Prédio urbano, sito na Rua do Bom Jesus, freguesia de Cernache do Bonjardim,
concelho da Sertã, composto de casa curral-forno, com a superfície coberta de qua-
renta e dois metros quadrados, a confrontar do norte com Alves Dinis, Lda, sul com
Maria dos Santos, nascente com a rua e poente com Isidoro Paulo Antunes, inscrito na
matriz sob o artigo 58, omisso na Conservatória do Registo Predial da Sertã.
DOIS – Prédio urbano, sito na rua Trota, freguesia de Cernache do Bonjardim, con-
celho da Sertã, composto de casa de habitação, com a superfície coberta de trinta
metros quadrados, a confrontar do norte com Alves Diniz, Lda, sul com Rua Torta,
nascente com Maria dos Santos Ladeira e poente com Isidoro Paulo Antunes, inscrito
na matriz sob o artigo 60, omisso na Conservatória do Registo Predial da Sertã.
TRÊS – Prédio urbano, sito no Largo de Bom Jesus, freguesia de Cernache do
Bonjardim, concelho da Sertã, composto de casa de habitação, forno e pátio descober-
to, com a superfície coberta de setenta e nove metros quadrados, forno com a super-
fície de setenta metros quadrados e pátio descoberto com a superfície de sessenta e
seis metros quadrados, a confrontar do norte com a Rua, sul com herdeiros de Isidoro
Pauli Antunes, nascente com Libânio Vaz Serra e poente com Veríssimo Silva Leitão,
inscrito na matriz sob o artigo 1547, omisso na Conservatória do Registo Predial da
Sertã.
Que possuem em nome próprio os referidos prédios desde mil novecentos e oitenta,
por compra verbal à sociedade “Panificadora Nuno Alvares Lda”, com sede no lugar e
freguesia de Cernache do Bonjardim, concelho da Sertã, cujo título não dispõem.
Está conforme.
Cartório Notarial da Sertã, 28 de Novembro de 2007.
A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,

Maria Helena Teixeira Marques Xavier

(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 251 de 05-12-07, anúncio n.º 1894)

Jorge Miguel da Silva Ruivo
(10/11/2007)

1 MÊS DE PROFUNDA SAUDADE

Ontém, Hoje e Amanhã a tua Luz é o farol para

esposa, desejado filho, pais, irmãos, cunhados,

sobrinhas, sogros, avó e amigos que te têm no
seu coração.

CENTRO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL BEATO NUNO DE SANTA MARIA
contribuinte 500 887 844

Rua dos Pinheiros, n.º 42 – 6100 – 266 Cernache do Bonjardim

Telefs. 274 802977/801056 Fax – 274801053

e-mail: centrosocialcernache(dsapo.pt / Site: http://www.asbeatonuno.com

CONVOCATÓRIA

Conforme o artigo 16º dos Estatutos que regem o Centro de Assistência Social do
Beato Nuno de Santa Maria, convoco os Ex.mºs associados para reunir em Assembleia
Geral ordinária a realizar no dia 16 de Dezembro de 2007, pelas 15 horas, no salão
do Centro de Assistência Social, sito na Rua dos Pinheiros nº 42, em Cernache do
Bonjardim, com a seguinte ordem de trabalhos:

1 – Eleição dos Corpos Gerentes para o triénio 2008/2010

2 — Outros assuntos de interesse para a Instituição

Segundo o parágrafo único do mesmo Artº dos Estatutos acima invocado, se à hora
marcada não houver número legal de associados para efectuar a reunião, a Assembleia
Geral realizar-se-á com qualquer número, uma hora depois da hora marcada para a
primeira convocação.

Cernache do Bonjardim, 23 de Novembro de 2007.

O Presidente da Assembleia Geral
Dr. Francisco Antunes da Silva
(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º 251 de 05-12-07, anúncio n.º 1893)

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
TERESA VALENTINA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e sete de Novembro de dois mil e sete, no
Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas
cento e quarenta e seis a folhas cento e quarenta e sete verso, do livro de notas para
escrituras diversas número trinta e três — F, compareceram:

ISILDO MATIAS DA SILVA e mulher ZULMIRA VENTURA CARVALHO DA SILVA,
casados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais ele da freguesia e concelho
da Sertã e ela da freguesia e concelho de Góis, habitualmente residentes na Urbaniza-
ção da Torrinha, lote 1, rés-do-chão esquerdo, freguesia e concelho da Sertã, E DE-
CLARARAM:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústico,
sito em Valadas ou Azinhaga da Valada, freguesia e concelho da Sertã, composto de
pinhal e mato, com a área de seis mil e oitenta metros quadrados, a confrontar do
norte e poente com o caminho, sul com a estrada municipal e nascente com a estrada
nacional, inscrito na matriz sob o artigo 16149, omisso na Conservatória do Registo
Predial da Sertã.

Que os justificantes possuem em nome próprio o referido prédio, desde mil novecen-
tos e setenta e nove, por partilha meramente verbal por óbito dos pais do justificante
marido Mário Matias da Silva e mulher Fernanda da Silva, residentes que foram na
Sertã, cujo título não dispõem.

Está conforme. ; E T

Cartório Notarial da Sertã, 27 de NE de 2007…

PNR OLAPORADORAS DEVID. MENTE AUTORIZADA,
“> Rosa Filipe “Cristóvão Santos |

CARTÓRIO NOTARIAL DA
TERESA vaLEMTINA SANTOS

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃ
DE TERESA VALENTINA SANTOS
JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e dois de Novembro de dois mil e sete, no
Cartório Notarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas
sessenta e seis a folhas sessenta e oito, do livro de notas para escrituras diversas
número trinta e três — F, compareceram:

IDALINA FARINHA DOS REIS DA SILVA CARDOSO e marido FERNANDO DA SILVA
CARDOSO, casados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais da freguesia de
Cumeada, concelho da Sertã, residentes habitualmente na Praça Teófilo Braga, núme-
ro 1, primeiro esquerdo, freguesia de Alfornelos, concelho da Amadora, E DECLARA:
RAM:

Que são donos, com exclusão de outrem do prédio rústico, sito em Lameiros — Vale
da Cortiçada, freguesia da Cumeada, concelho da Sertã, composto de pinhal, com a
área de quatro mil metros quadrados, a confrontar do norte com Gaspar & Cristóvão,
Lda, nascente com Adelino Nunes e outro, sul com Adelino Nunes e poente com o
caminho, inscrito na matriz sob o artigo 6023, não descrito no Registo Predial.

Que possuem em nome próprio o referido prédio desde mil novecentos e oitenta e
cinco, por doação verbal dos pais da justificante mulher João dos Reis e mulher Lucinda
Nunes Farinha, residentes que foram no lugar de Vale da Cortiçada, freguesia de
Cumeada, concelho da Sertã, cujo po não dispõem.: E —

Está conforme. | | |

Cartório Notarial da Sertã, 22º elde Novembro de “2007. net?

A COLABORADORA DEVIDAMENTE AUTORIZADA,
Rosa Filipe Cristóvão Santos
(Jornal DIES do Pinhal, edição n.º 251 de 05-12-07, anúncio n.º 1896)

(Jornal Expresso do Pinhal, edição n.º:251 de 05-12-07, anúncio n.º 1895)º 1895)

 

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Dir IVersos

05 de Dezembro de 2007 [narra
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6104 – 909 SertãSertã

 

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|Quarta-feira | 05 de Dezembro de 2007
22

ExpressodoPinhal

Grastronomia

ALOE VERA

D3asTa Problemas de estômago Cora
Intestinos Ouvidos
Digestões difíceis Vias respiratórias
Dores de barriga Incontinência
Regularização da próstata Hemorróidas
Vias urinárias
Queimaduras Contusões
A Equimoses Inchaço
Diabetes Picadas de Insectos Varizes
Ulcerações Psoríase Pé de atleta
ALOE VERA Colesterol Males de pele Fungos
Cólicas Manchas

Circulação sanguínea
Aumento do vigor físico
Alívio de dores tals como:
Reumáticas – Lombares – Artríticas
Musculares – Bursites – Entorses
Coluna vertebral e cervical

BEBÍVEL
CÁPSULAS

Desintoxicações Varizes Internas
Escleroses

t Reforço do sistema Imunitário
Tratamento do couro cabeludo Cortes
Protecção solar arcas
Tratamento da celulite E Lata
Emagrecimento natural VETA

Fadiga física e mental – Esgotamentos
Dificuldades de raciocínio e de relacionamento
Estados depressivos e de ansiedade
Imunodeficiências

A saúde e a beleza não é um dom…
É um hábito!

Praceta do Pinhal, lote 66 – r/c, 6100-751 Sertã
Contacto: 968 164 338 / 274 602 886

RECEITA CULINÁRIA

Abacate com Delícias do Mar

Ingredientes: |

– 2 abacates maduros
– 200 g de delícias do mar |
– Sumo de 1 limão |
– 1 queijo fresco pequeno

– 2 dentes de alho

– 1 raminho de hortelã

– 2 raminhos de coentros picados
– 2 raminhos de cerefólio picado

– Sal e pimenta
– 1 dl de Natas

Preparação:

Misture o queijo fresco com as Natas, o sumo de limão, os coentros, o cerefólio,
o sal e a pimenta e, de seguida, distribua a mistura por quatro pratos.

Descasque os abacates com cuidado, corte-os ao meio e retire-lhes o caroço.
Corte as metades em fatias e coloque-as nos pratos.

De seguida, corte as delícias do mar em fatias e coloque-as decorativamente
junto do molho, ao lado do abacate. Regue os abacates com sumo de limão e
salpique as delícias do mar com sal, pimenta e o alho picado.

Enfeite com uma rodela de limão e hortelã.

Sirva imediatamente.

Ingredientes:

– 4 dl de leite

– 160g de açúcar

– 7 folhas de gelatina

– 5 gemas

– 60 g de amêndoa sem pele

– 1 dl de água

– 30 g de açúcar

– 3 dl de Natas

– 2 dl de Natas

– 3 colheres (sopa) de Café Soluvél

Preparação:

Misture as gemas com o açucar e 1 dl de leite frio, ligando muito bem.

Torre a amêndoa até que esteja bem lourinha, passando-a depois pela máquina
de moer.

Ferva o restante leite juntamente com a amêndoa moída e deite sobre o prepa-
rado anterior. Leve a lume brando mais uns minutos, mas sem deixar ferver.

Junte a gelatina previamente demolhada em água fria e mexa bem. Por fim, adi-
cione o café dissolvido em 1 dl de água quente.

Retire do lume e, logo que esteja frio, incorpore os 3 dl de Natas batidas.

Deite o preparado numa forma previamente passado por água fria.

Leve ao frigorífico durante cerca de 3 horas.

Decoração:

Bata os 2 dl de Natas com o açúcar e decore a seu gosto.

Os coentros são muito utilizados para macerar
caça e carne e para condimentar. pu de
Eneas: couves e cozidos.

 

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ES E

— Diversos 05 de Dezembro de 2007 ua terra

ExpressodoPinhal

DOMINÓ DE PALAVRAS PUZZLE

3 letras: CAI DUO EMA ITU
MAU TEO UNA UNE
4 letras: CZAR DONS EMPA
ITEM LIRA RODA
5 letras: DRAMA ERRAR
ESTÃO MIUDO PROVA
VARAS VIRIL
6 letras: FILIAR IRREAL
IÇAVAM – OCAVAS RUEIRO
UNGIDO zZELMS
7 letras: ESPICHE EVOLUIR
PALMEAR ULTIMAS VIGARIA
8 letras: CERTAMEN
ENIDRIPE PREOCUPA
9 letras: ATIRAVEIS

MICROFILO SERVIÇAIS
UTILIZADA
10 letras: CONSUMIRAM
ENCERRADOS

HORIZONTAIS

1 — Nome de letra. Que está quase. 2 – Prejudicara (Gir.). A fio, sem escolher. 3 – Alígera. Passagem
subterrânea. 4 – Lance de si. Vestimenta típica da mulher indiana. 5 – Padre. 6 – Declama. Termino. Berílio
(s.q.). 7 – Endireitou. 8 – Interjeição própria para fazer parar as bestas. Enguias. 9 – Pessoa doida. Usada.
10 – Imperador romano. Capacetes. 11 – Assoalhar. Nome de mulher.

VERTICAIS

1 — Pronome pessoal. Buzina ou sereia de automóveis e de outros veículos (P|.). 2 – Tecido próprio para
fabricar e consertar bandeiras. De bronze. 3 – Prova a que alguém é submetido. Cintara. 4 – Agregara
como auxiliar. Recife circular de coral. 5 – Experiência nascida da repetição dos actos. 6 – Deus-Sol, no
antigo Egipto. Refeição entre amigos (Fig.). Entre nós. 7 – Impôr obrigação. 8 – Vossos. Ornas com ouro. 9
– Banheiras, selhas. Pinta artificial no rosto. 10 – Regiões superiores da atmosfera. Cidade dos Estados
Unidos, capital do Massachusetts. 11 – Barretinho com que os sacerdotes católicos cobrem a tonsura.
Puxador, pega.

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“TOLV “VAIAV-p VAVIV IINVXI-E “03H43 3737IS:C ‘SNOXVIO VII: ESIBINHSA

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Quarta-feira | 05 de Dezembro de 2007
24 ExpressodoPinhal ]

— Nitima

Caso insólito em Pedrógão Pequeno

Raposa aceita comida e entra mesmo no café

Não é comum o caso que que nas últi-
mas semanas se tem verificado na vila de António Martins. Nada assustada, lenta-

habitações, nomeadamente do café de

Pedrógão Pequeno. mente, aproximou-se das pessoas que lhe
Uma raposa começou a aproximar-se das falavam mansamente que lhe deitavam

comida. cem pão com fiambre, come este mas não
À pouco e pouco instalou-se a confiança aquele.

e eis que começa a entrar no café e aceitar E digam lá que esta raposa não é esper-

comida. O engraçado é que se lhe ofere- tal…

(Concentração de Pais Natais TT no Pinhal

atal Tr

6 dezembro 2007

Domindaa
| Do TVIHLTIQO