Echo da Beira nº21 14-05-1897
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“a dia-se vae mais agoravando.
“NUMERO 2!
vo
Amno, 14200 réis. — Semestre, 600 réis.
300 réis. Brazil, amno, 63000 réis.
réis Póra da Sertã aceresce o porte
avulso, 30 xéis. Poda-a correspondencia deve ser dirigida,
mo director do jornal, para Sernache do Bom Jardim, |
MAUS SYMPTOMAS
O ultimo acto eleitoral, ao
mesmo tempo que trouxe ao
partido regenerador uma triste
desilusão, pondo crúamente a
descoberto a sua insignifican-,
cia é impotencia politica, dei-
xou tambem muis a descober-
to um grande mal de que vae
enfermando a sociedade por-
gueza, como paiz constitucio-
nal —a indiferença politica,
Não é uma novidade.
Foi antes a confirmação da
existencia d’um mal de peri-
Zosas consequencias, que dia
Maus symptomas.
N’aquelle recebeu o partido
regenerador a “comdemnação|
dos seus tabralinos processos |
de govemo, tumulinariamente |
experimentados com o maior,
insuccesso, numa longa vida
de poder. 3 |
Um partido acabado de sa-|
hir dos conselhos da corôa, de-
pois duma longa vida de pe-|
rigosa omnipotencia politica,
promulgando uma lei eleitoral,
u seu bel’prazer, talhando os,
circulos eleitornes ao sabôr das|
suas conveniencias politicas,|
pejando os cadernos do recen-|
seamento eleitoral de amigos|
seus, com exclusão dos adver-.
garios, presidido o acto eleito-.
ral pelos seus correligionarios.
mal consegue levar ao parlu-/
mento 20 deputados seus. |
E para que assim sueceda,
para que os seus mais valio-
sos correligionarios politicos |
possam ter uma. cadeira em |
córtes, é necessario que o che-
fe do governo lhes dispense,
toda a protecção, obdecendo
ús sollicitações d’um poder
mais alto, invocando a — disei-
plina partidaria para conses,
guir dos seus cotreligionarios,
n eleição dos seus inimigos po-|
liticos. Villa Real, Barceilos, |
‘Phomar, Guimarães, ete, são
um flagrante exemplo do que,
vimos dizendo. |
Foi dura a lição mas necesa!
snria depois de tanto desatino,
aqueles
como castigo para
fusãa destruidora,
que na sua
não respettaram a
constititição do pais.
Mais enve, como symptoma
de decadencia politica, é sem,
duvida a 1 Maça
propria
diferença
m
N DIÇO ES D’ASSIGNATURA
e ,
‘ha uma duzia d’annos, alter-
[nes politicas, n’ellas se preci-
tras que repugna á disciplina
‘imprecações da nação,
— Trimestre, | |
Africa, anno, 25000
da cobranca. Numero |
!maior parte dos circulos mani- |culos
festaram. pelo acto eleitoral.|
assistindo em geral, sem inte-
resse e’até mesmo sem curio-
sidade, ao desenrolar dos ac-
contecimentos, que não conse-
guiram despertar a alma naci-
onal.
Deste mal, de perigosas
consequencias para os desti-
nos do paiz, são por egual
culpados todos cs que se. tem,
nado nas cadeiras da gover-
nação: para todos ha uma li-
ção na obstenção e indefferen-
ça do paiz: m’este silencio,
eloquentemente — significativo,
ha sobretudo um solemne pro-
testo contra os accordose tran-
sigencia de alto e talvez que,
mesmo contra aquelles que,
devendo gravitar n’ume. outra
orbita, fóra do calôr das pai-
pitam para impor candidatu-,
partidaria acveital-as.
As causas d’este mal são
complexas e varias e não per-
tentem só à responsabilidade
dos partidos.
A urna sabe fallar quando,
é livre e conscienciosamente,
consultada.
A sua voz é que nem sem-|
pre agrada áquelles que a con-|
sultam: e estes, collocados na,
alternativa de a abafarem ás,
suas indicações, não hesitam,
em seguir aquelle caminho |
embora cheio de escabrosida-|
des, porque n’elle nunca lhes,
falta o apoio dos reis que, eo-
mo delegados de direito divi-
no, foram obrigados a transi-
gir, mas nunca reconheceram
o regimen constitucional,
Foi por ahi que seguiu O
governo regenerador, promul-
gando a lei geradora dos bar-
rigas, abafando com ella as
empa-
ado entre a protecção da
corôae a força do exercito,
procurando esconder-se sob.o
manto régio, como as aves que
escondendo a cabeça sob as
azas, julgam evitar, por não a
ouvirem, as tornientas da tem-
pestade.
Com a promulgação dessa
lei reincidaram, como maus e:
incorrigiversi a lei de 1884,
inventando a representação!
das minortas e creando os cir-,
Sexta-feira 14 de Maio de 1897
— A KERO Jg –
FRua do Valle— CERTA
muito!
plurinominaes,
mais liberal do que aquella,
não deixou todavia de ser con-
siderada como uma traição ao|
principio eleitoral, reunindo,
n’um mesmo circulo regides|
com interesses contrarios, im-
possibilitando a lucta e obs-
tando assim ao livre exercicio
do direito eleitoral. O eleitor
foi assim afastado da urna é,
o direito de eleger deputados
foi devolvido ao governo, como
uma simples nomeação. |
Abatido por successivos ca-|
tastrophas, roubado no seu
mais sagrado direito, impoten- |
te para a lucta, descrente, sem |
confiança nos homens do go-
vernos, receioso dos seus desti-
nos, O paiz começou a aposen- |
tar essa indiferença que se
manitestou pela abstensão e,
leitoral, |
O mal é sem duvida mui-
to gravei bem o previu o
chefe do governo, procurando
accordar o paiz d’esse lethar-
go, excitando-lhe o animo com
a escolha de candidatos locaes, |
que bem representassem a vyon-
tade do eleitor, embora visse
ficar fóra da camara membros
valiosissimos do seu partido.
Acentua-se a reacção mas O
mal não desappareceu comple-
tamente.
O nobre presidente de “con-
selho sabe -o e comprehende as
suas desastradas consequen-
cias: tanto que na nova lei e-
leitoral que está elaborando
estuda os remedios com que
ká de combatel-o.
O testo fallo-ha o governo,
conquistando a confiança do
paiz com a sua administração
velosa e previdente e com a
restituição das liberdades, que
nos foram roúbadas.
A confiança publica renas-|
cerá e com ella revigorar-se-
ha a energia da nação, desper-
tando d’essa indifferença que
é ao mesmo tempo nm grande
mal e um crime.
Esse mal, que chegou a as:
soberbar toda a nação, é ende-
mico e elironico n’este Circulo,
mas temos fé de que não obs-
tamte isso, tambem à Certã res
generará, seu passado.
Vae mrisso o seu interesse e
à sua dignidade,
Será este o assumpts dum
novo artigo,
“cada linha 40 réis.
ANNO |
REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO | No corpo Na cada linha 100 réis. Anunneios,
Repetições; 20 réis cada linha. An-
múncios permanentes, preço conventional. Os senhores as-
| Os origindes receb
CARTA DE LISBOA
Passado definitivamente o
periodo eleitoral, acalmadas as
indignações posticas com que
os regeneradores acompanha-
ram as eleições, todas as at-
tencções se voltam agora para
as dificuldades financeiras e
os perigos que nos advem da
situação melindrosa que, cada
dia, se está aggravando mais
na Africa do sul. Os que até
agora tem deixado correr as
cousas com a maior inconscien-
cia, aplaudindo mesmo a maior
inercia em asstmptos encono –
micos, a mais provada incom-
petemcia para resoluções fi-
nanctiras, alarmam-se. agora
em sistos extemporaneos e pes
dem e exigem que se dê já uia
remedio prompto e eficaz pa-
va a erise em que nos «debates
mos. je é
Socegnem tão bons patrio-
tas. Accalmem-se tão justas in-
tenções. O governo está no po-
der ha tres mezes, N’este pe-
riodo tem procurado normali-
sar tudo o que de anarchico
deixou a administração transa-
cta é tomarpé no pego insonda-
vel de immoralidades, Dbaixe-
498, € esbanjamentos, aceumu-
lado pelo ministerio regencra-
dor. À obra definitiva de res
tauração começa agora, Não se
pode negar que a crise é difh-
cilima, que o credito do pais
ficou cruelmente combalido,
que, alem das dificuldades
economicas, a escassez finan-
ceira é suficiente para atemo-
risar as mais intrepidos, – ag-
gravada como está actualmen-
te pela baixa cambial; Mas os
ministros não esmorecem nos
aeus patrioticos trabalhos. Tu-
do o queacerescentar agricnltu-
ra e póde fassuentar essa úber-
rima fonte de riqueza publica,
lie merece os maiores disvelos.
Obdecenão a esta orienta-
ção, estuda intelligentemente o
modo de applicar entre tiós os
modernos processos de irriga-|
cão, a utilisação dos canaes é,
prepara a colonisação eficaz
dos terrenos baldios,
Paralellamente inicia deli-
gencias patrioticas para fechar
|signantes teem o abatimento de 20 0/0:
idos não se devolvem:
Imueta em Portugal, a ponto dos
‘vinhos,—=a nossa maior riques
| Za, —se conservarem — atmiaze-
jnados nas adegas, inteiramen=
te desvalorisadós, sem que
ninguem ós prectire.
Para se debellarem as diflt-
culdades financeiras, consta-
me que o governo tem encon-+
trado propostas; honrosa para
o paiz, para realisar ima lar-
ga opperação, que assegure wu
‘pagamento dos proximos cot-
| ponis, sustenha à descida cam=
‘bial e dê ao paiz tranquilida-
Ide e tempo para se reorgani=
sar. O estado em que os rege-
Ineradares deixaram’ o credito,
fazia receiar um insuceesso
[absoluto m’estas delisencias, in-
| successo que seria 4 continuas
‘ção do malogro do famoso im=
‘prestimo de 9000 contos do
ministerio Hintze. Mas creio
iquetal não se dará e que o
governo, merecedor da colifi=
ança do paiz e dos meriados
externos, conseguirá fortale=
cer a situação financeira, sent
desaire para o credito fincio:
nal e demodo a tomar exequis
vel um vasto plano de reorgas
nisação: ê
Não qitero compléctat esta
parte da minha carta sem lhes
dar à boa nova de. que infos=
mações fidedignas assegurant
acharem-se consideravelmente
melhoradas as relações ehtre
‘a Inglaterta e o Pransvaal.
[Oxalá que todas as divergen=
cias ali se possatw, compor
d’um modo absoluto porqite
d’essa harmonia depende à
tranquilidade do nosso dois
nio colonial d’aynellas paras
gense portátito O seu desen-
volvimento e tom elle o des
desenvolvimento da melhor es-
perança do paiz
Já se não talla na sente de
crimes que durante mítitos dias
troxeram alatmados quasi to=
dos os habitatites de Lisboa:
Vão-se tambem esquecendo
as famosas stenas satigitiia-
vias, que à opposição prophe-
lisava se dariam nos dias das
eleições e que felizmente ficas
tratados de conintercio que! vam apertas na iniaginação d’es=
deem emprego aos productos ses desacreditados saragoças
agricolas, terminandosse assim nos! e agora todas as attenções
(a crise cons que a agricultua, se voltam para as noticias tes
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aa aa 1 2 mami 1 aii
isento pavorosas que exchenif
=s columnas de tados “os Jor-
maes francezese Kespanhoes,!
sobre a tenivel catastrophe
«ue acaba de enlutsa a «cidade
«le Pari.
alli as-scenas. que se passaram |
agora em Parige cuja discri-
angestioso de don. Dizo di,
9 e t
o remedio. Meditemos n’esse
prologuio e aproveitemos a
autbedoria gre elle encerra Se
Não intento descrever dhe-
esses horrores. Os que tiveram
a desgraça de presenciar “os,
desastres do Bacquet ou de
Santarem, Os que ouviram a
algumas «das testemunhas d’es-
sas pavorosas tiugedias à por-
mienorisação «essas scenas hor-
tra consolação ou um linitivo
a tantas familias cobertas hoje
de crepes e de luctos, recorde-
mo-nos da lição que esse suc-
cesso nos lega, para salvaga-
aiveis e terrificantes, calculam jurdarmos de perigo analogos*
bem os episodias desgraçado-
res que se passuani n’uma das
tuas mais centraes de Pariz,
«lurante -os- rapidos minutos
«ue decorrerram desde o pri-
meiro grito de fogo, até ao
avomento em que tudo aquilo
se transformou mam tnontãb
de destroços e cadaveres cars
bonisados. O desuntre de Pas
riz, succedido n’um barracão,
destinado à venda de sortes
em beneficio d’um – estabeleci-
mento de caridade, póde e de-
ve ser um aviso salutar para
nós. Inangurou-se hontem a
feira de Belem, Aquella feira,|
que é uma das grandes distra-
eções da população operaria dá
capital, é celebre pelas suas
barracas de espectaculos e de
sortes, construidas decerto
como o da rua Jean Gonjon.
“Yudo sconeelha pois a gue se
atenda com enidado a um
assumpto tão grave e que se
exerça uma severa fiscalisação
na construeção de todas aquel-
tas barracas, algtmas delas
destinadas à comportarem cen-
tenas de pessoas, se não se
quizer que, por seu aceidente
«provavel até, se reproduzam
“MOEsOs visinhos frasexãos nós
mi AE TOS >
DOIS TELEGRAMMAS
Um jornal de Lisboa publi-
ca o seguinte telegrama:
Certã, 2
* Procedeu-se hoje a eleição para
deptitado por este ciréulo, Foi elei-
to sem oppusição, 0 sr. dr. João
Pinto Rodrigues dos Santos, cava-
lheiro que «nenhum dos eleitores
conhece,» bem como o circulo que
se propõe representar em côrtes é
para elle completamente desconhe-
cido.
Que representante!
(Correspondente)
Ora aqui está um facto que
nunca suctedet rio tempo dos
regeneradores.
Os setis depíitádos sempre
foram tttito conhecidos dos e-
leitores, à quem por sua vez
tambem conheciam muito bem.
Os srs. Pedro Corrêa, Fus-
chim e Pereira Carrilho, que
por segui sabisam deputados,
nham ro circulo iniiitas rela-
ções e conheciam-n’o como os
dedos das suas mãos.
Com o gorrespondente do
jorra), então, tw cá, té lg!
Etna deligia!
Para tratar dos riteresses do
– FOLHETIM
cavallaria quo estava ainda em
; Gray, passow para Errenoble a rou-
me nir se ao de infanteria,
vI Foi assim que a campanha da
não é possivel sequer enviar]
ECHO DA BEIRA
E’ verdade que um elles, o deputado foi chocado mal-
pção basta para nos confran- | uma vez; sendo-lhe pedido um sum chapeu. foi no do Seu che-
ger ao coração 1’um aperto tavôr, respondeu que Não eralit político porque quem diri-
cirenlo munça houve outros.
Geputado pela Certã, mas sim)
etado popaiar que do mal dos deputado do govetno: mas, em | dor regenerador,
compensação era mitito coúhe-|
cido do correspondente é da|
sua familia. |
Acha então o aúctor do te-|
legramma, quê ninguem tonke-|
ce ô deputado eleito? :
Pois nós estamos convenci-
dos que até O correspóndente
o conhece é Babe perfeitamen,|
to que elle é filho, do districto,
dumã comárca linitróphe des-
ta e amigo U’um liomem que à
este concelho tem prestado,
mais serviços que todos os re-
generadores juntos, cosidos,
espremidos e distillados;
cia tambem para um jornal de
Lisboa extractamos o seguirite |
creado no chapeu eleitoral do tratamento ui
sr. administrador do tdfice:
lho»
Este correspondente tambem
ivem gom a larítia de não co-
nhecet o sr; Congelheito João
Pinto dos Santos, mas ao me-
‘nos não fez gemer os arames.
Já é mania!
Oh! liomemsinhos, montem
ja cavallo n’um burrinho e vão
ppor ahi a cima até ao Fundão,
‘matar esses desejos.
Em quanto a «chapeu eleito:
ral» é melhor estir cillsdo.
‘Nós quando lemos à cotrespon-
[dencis fomos logo 4 pressa ver
a data do jorital julgando ertte
fosse, atrazado… ;
| Não era: tinha a data de
| de maio de 1897,
DES iria!
“divisão militar. ) :
| Passáda à inspecção; apníádos
“os soldados validos, o marquiz de
| Alorna participóa que o effcetivo
: : à | tratamtenti E
| periodo: . . .nome que ninguerit| pe Penta qa
conhece e que. foi chocado é|
Sempre le diremos que, se|
gin a eleição foi o admibistra-
O sr. dr. Frazão, que che-
gou na vesperá da eltição, |
quado muito, Uróu-ó da cas:
cas
Isto dê thocar dépitados
jn’um chapeii é costume lá da]
casa, correspondente.
Depútádos,- vereadóres é
muúthas cósas más…
E seg
Systheita de Kneipp
Àos appostólós d’este mtthodo de
ciirar por meio d8 rega tu coisa
qitá o valha; visto que os há -por
alii em Ératidt humero; oferecemos
as segilintes Ihfurmações ácerca do
estabclecimento – qué o dr. Bentes
Castello-Brárito acabiy de abrir en
D’uma outra corresponden=| Murighique; depois d’ilim profundo
estido que eltê fez d’estê tratamen-
to com o proprio abbade Kneipp,
Bentes; um
dico distinctissimo, precortisa co-
|mô o ttelhor que cunlitte para o
gratide numero de
dveriças. –
tO di: Bentes Castello-Branco
transtorthon os velhes banhos de
5. João, Santa Thereza e da Pan-
cada em um estabelecimento mb:
derno onde se pode fazer as ppl
cações hydrotherapicas pelo shate-
ma Priésuitz; Iuline 6 Ktbipp ten-
do tinas para nícibê banttos; pásseios
na agua; afitisdes; bathbs geraes;
fmos; tepidos & quentes:
Haigialmente doiiches tomnmiuns;
figurantes e dfusões fplnpriádas
ás varids appheações de Eneipp.
Basicires com dúnichas periteaes,
rectaes, dotsaes; lonbbares.
Caixa de Pléurj modificada parz
baíhos do fapor; pátlises e ge
raego j
Aparelho de douches circularés
ascendeitos à descóndentes:
Apparelhos de: piúlveiisação «
garganta. E
Douches pára O mihiz, oiúvidos
: EN
dr As réformas, óccazionádas pe-
b entrada ém campanha; tinham
alterado uns pouco é estado-maior
dos regimentos. Contintinya x ser
olhos e afltsões da face.
ER QUA a a
|joabetás que lh6s dêsteiam as mi.
(cavalaria du legião portugueza.
D’épinal 5 sesslensk
Russia encontrow os nossos regimen- | da legião estava completo com ho-
tos. Apenas se declarou 4 giterr, mens solidos e robustos, Cada ve.
commandante do’1 o coronel Fran-
‘ | thos seguit o flo séw caminhar isola”
cintos Pego, ras tinha por chbfes ;d :
Casa para passe
hádas. E o
Casà para enfaixamêbtos
—* Desde iá tambem estã : E
Sanatolão Kneipp que ségundo no
informou, 6 dr. Castello Pi mto, BE
rã dirigido pôr uma senhora am
dá devidaménto instritida no
temá, sen E pipa F Re já
apropriada : sto portugues.
di lar à do labelebi ava
aprésenta tambéih todos os prodê
etos Kneipp. Um dos ductos dó
novo methodo de cúrar é o liso dé.
saftdalias o qué dá ottásião a qu
os pés readquitâr) as formas primit-.
tivas e suprimaid; do Déllo sexo,
io uàs lages mê:
loss plantas) 34iilicadas 4 est
ptdá miúda agéravada por pou
tonsclentlosó3 sapateiros. Pois tam
bem nó eltabblecimento se” elisons
tram à biida às sandahas e até |
roupas pelo systema e dos tecidos
mais ré:immendados por Kncippi
Pata ds pobres d’ambos os sexos
ha os respectivos hospita à espó
ciaeã:
Uomo creio, um lindissiço p
que, bilhar e salões diverãos.
Ha hoteis para tódos os pré
que regulam entr O00 e Tssod
reis por dia. s
Finalmente; 45 applicações hy
drotgerapicas Buju preço varia oni
tre 5) reis o miittinio e 200 reis «
maximo; São dirigidas pessoalnienté
pelo dr: Uastelló Brarico.
AR
BÍSPO DE COCHIM
Prouxe:dus o tolégrapho a tristê |
nofitia da itivite d’este virtuoso pré
lado, a quem a pátria e a Ad
devein tão assignalados serviços.
Era um bom e um justo! ;
U bacitll e a initia não a obteve; .
intrigando-hos ânte camaras minis:
tetiness Elniquiston-a, pelejando pa-
fa sita palrta É pela sua religião nof
| selives Hhospitós dá Occeania, odz,
de esté premio O foi surprehendeé
sta sua excessiva modestia de obrei-
to do bém: : i
Uin f.ctó notavel, dos mnites que
biilktim na corôa de gloria do bê” |
nemerito iissiunario, cuja perdt
todos nós hojé deploramos, viera .
POPESES EA /
vallos, guie estavam em marcha.
para se Ine nuir. Entre essas tro pas
em marchá figutava o regimento de
vas
Napoleão que determinara esmagar gimento de infênteria tinha mil ss
O resto dos soldados de infante- ho mmenso, imperio com tema fm
ia portugueza foram agrupados pe- Gntenea cntadimpa de soldados, ato
Jo general La Roche em dois regi- iquizz deixar ficar dem Um só É re-
mentos, que não tinham companhias
ctaguarda. Para isso quiz tasbem
graduadas.. Eram os regimentos 2]que se aprrasseny todos ós solda-
“e 3 para nenhum dos quaes aojdos e officiaes valiãos, porque a
princípio se nomeou coronel, sendo | campanha, que se ia conyprelender,
aomimandados pelos chefes de bata-jera, elle bem o sabia, das mais
Tão: mais antigos. Os chefes de ba-prudes. Foi por isso o marquez
nuhão do 2 eram Bernardino Aa-
side Alorna inspeecionar todos os re-
tonio Moniz o Baltazar Ferreira gimentos da: legião. Baustantes offi-
Srmento, sendo esteultimo o com-
cines jy estavam reformados, entre
mandam e do corpo;es chefes de
ellos: os coroneis: Roberto Ignacio
Batalhão do Seram Francisco Clau-
Ferreira de Aguiar e Joaquim de
dio Blane- e Alexandre de Mart:- pSaldaniia, o major Jacintho José do
gny, enbendo a este ultimo o com-
EV alle e o ellvte de batalião Julião
mando do regimento. Rodrigites de Mineidn, Podos ti-
O: general Duverger organisow
nham ficadé com o suldo por ilitei
a cavallaria; refundindo a todh-w’m
xo, é até com uira pensão = nt
só regimento com dois esquadrões fo gue é contplstamente contrari
sendo coronel o marquez de Loule,
eia frencezas; mas Napoleão quiz
chefe do 1.º esquadrão Jião de Mel dar às nessas tropas mais essa pro-
ho, e do 2.º D. José Benedicto depva de apreço:
Gastro.. + Muitos solitados: tranberm! ebtivo-
O n.º 1 de imfantemna fcow deite astsuas reformas, podendo”
gstarnição em Toul,o 1.º batelhão pviver parva: quelgner dtpartanento”
do 2 am Velence e o 27 em/Eyon, filo Prença que escolhiessem, coni-
o:1.º batullão do 3 em Dijen e o Pranto que se apresentassem de trez
o em Auxonne, 0 regimento de gem trez mexer ao commandante da
ceitas € oitenta pragas, divididas
por doze companhias & dois Buta-
lhões, o de cavallêria tivba nove-
| centos e sersent mens divididos
“por oito companhias é dois esqua-
idrões. Era pois o eMeotivo da legião
fia seis 184] homes. O! que faltava
Fera caval£os pará à cavalliria, e a
fisso tratow de providenciar 6º gover-
no-imperial. é
Um dos esquadides fot fazer a
[ana remonta na Alemanha. Cóim-
ia D, Juão: de Melly; que
| passow 6º Reno com 200″bomens, e
|oi compro cavalos av Hannover.
eguiico logo o” corofel marquez
ide Loulé com 300” homen
Ltados. [)’ José Benvdicto
‘vesto de regimento & esp
“vallhs frantezes. For esto esqia-.
“drão gue Bibow’ dê pe pártido,
| porque nãb: teve” senão: cávallos de !
[tres antro é
9 É foi máridido,
para o ETd & cotpo de!
extreito: Era comandado este!
corpo: de’ exercito pelo marechal!
Ney e us divisão pelo gemeral Le-
ta dê ca-|
de batalhão Pilthazas Porreity Sar-
mento & Antonio Ferreira Pego. O
2 for para a 2.º divisão do corpo
| de exercito de Ney. Comnitndava
“a divisão o general Razotif; sendo
‘commandante do regimento Candi-
dó José Navier com: Bernardino Mo-
niZ é Francisto Luiz ‘Printó por
chefes cs batalhão: O 3 foi pára o
2.º corpb’ do exercito do” comman
| do do: marechal Oudinot para ia +.
divisão dy comitindo do gersrar
Ee Grard Para o commanido: d’es-
se regimerito fôra nomeado Manuel
de Castro Pereira, us dos Ristoria-
dores da leginiva os chefes de Bata-
lhão eraúi os mesmibs Blanc é Mar-
tgng
O imiíeniso dercito; composto
‘de TF eórpos dg exercito” de infam
teriy é dE quadro de cavalaria, fó-
rea gimda imperial, cos contin’
“gentéy dos diversos paizes alliados,
rolow cond” uma torrente por toda”
a Alemanha septentrional, e foi es
tacar por unk instante nas margens
do Niemen. Aí sua força elevave
então a 697:500 homêns e 16
“Porgau, Enbheni;y Tucka
| “Os trézéntos Homens do marqhiez”
“de Loúl6 atravessaram o Rhena em
Moguncia; é seguiram por Fran
cfort, Felda, Glotha, Erfurth, Weis-
sentels; e Earizéw. Vinha então é.
marquez Eoulé acompanhado!
pelo marquéZ de Alorna, que, não”
tendo um contmanito determinado,
devia figurar do éstado-maror gene-
ral de Nápoleão. Em Lutzen o mar
«quez de Aornf; ucompanhado por.
uma peguem estófta, foi a Leipsicê |
comprar cavallos na inmensa feira
d’essa cidade; que então se estava
realisando, Seguiram depois para
u, e Bes
Cow, onde tiveram um descanço d
qiifnze dias, Seguirám para Erani
cfort, sobre” o Oder, e alguns dor
offitiaes foram a” Bérlim, encons
trandb-se então com Gomes Freire”
de Astlvade, due, por mívtivos iden!
ticós aos do” niarquez de Alinb!
ia com O sem ajadante do campos
visconde de Asstta;’ pára” o quir ed
gencral’ds Napóleão. :
Continua!
cavailos;e comtado ainda Jhe falta
vam 48-000- homeus e 16:590ºca- !º
Pitiiciro” CNeititfeititf
@@@ 1 @@@
omhes,
de Timôr
ali, longe desta lucta de miserias,
«uperior das missõ
& eua lista dê Bervigos
Gis 8 frcto,
O gentio de Tintôr de ordinario,
Yubmisso é respeitado? revaltara-se
Som
%o governo da ilha,
governador Maia e ten
inesilá sorte ao secretario do
Yerno, 9 alferes Ferreira, o pr
pal causador d’aquella indisciplina. les duma
| cheia de vir
Este, porem, podera fugir, pro
tenrando refugio e protecção na ca-
sa da missão. A populaga amotina- |
Ya e sequiosa de vigançã estaca DO
umiar da porta d’aquella casa on,
de os rebeldes sé tinham ouvido
palavras de poz e amor.
N’aquella casa, 4 qual o alferes
Ferreira tinha movido a mais foroz
perseguição, encontrou alle a salya-
cão da sna vida de crimes e odios,
n!h, onde se pregava a religião que
elle escarnecia, alli onde se alber-
gava a virtude, cujo caminho elle
nunca trilhará!
Relaxar esse homem d’alina cor-
rúpta ao brago vingador d’essa mul-
tidão sequiosa da justiça que ello
lhe havia negado seria um acto;
eotitra o qual vão se poderia revol-
tarse a sua consciencia depravada!
N’essa casa, porem, estava o pa-
dre Gomes, o apastolo d’uma rele-
gião que manda perdoar,
Era preciso salvar aquelle ho-
imem e não havia uma baroneta que
lhe esendasse a vida!
Pois bem.’f) padre Gomes man-
da abrir as. portas, colloca uo seu
tado o causador de tanta desgraça
& levando como unica arma a sua
truz de misgionario gobro o seu
peito, tudo, conto unica escolta, O
prestigio do seu nome atravessa | no
aquella multidão indomita de mi-
lhares de selvagens gre, respeitosos,
abrem álas á passagem do beneme-
fito missichario,
Vae alle seu ininigo, à seu per-
feguidor, o seu algor, mas vae sob
h protecção dy seu imuior amigo,
Waquelle que só lhe ensinou à pra-
tica do hem e da virtude, d’aquelle,
em cujo coração generoso e meigo,
elles só encontraram a paz e a cu-
“tidade!
E esses homens d’uma raça pros-
vripta, selvagens e sanguinarios,
eujus fazendas não tinham escapa-
do á perseguição de seu algoz, esses
homens, cujas filhas-as proprias mu-
Jherest— não tinham escapado à sa-
tisfação das paixões concupiscentes
esse devasso, revoltados com a
sêde da vigança e embriagados com
» sangue portiguez que acabavam
de fazer correr, esses homens, fe-
ridos na sua honra, aviltados & rou-
bados, permanecem impossiveis á
: passagem do seu verdugo, sem sol-
tarem uma imprecação, respeitosos
“ reverentes, em quante o. padre
(Somes faz, embarcar esse désposta
“que se fáz ao largo; pira d alto
“mar, onde não podem alcançal-o as
flexas das sãas vistimas!
E” bello! E sublime!
Sob a eua sepultitra desfolhamos
bs goivos rõxos da bossa vontade;
tão grande como
miração que se
tiles do chortado inisstonario.
O bispo de Cochim tot aluno do
tollegio das qritisDes.
Alguths j aaa d
ttivso prelado pettenegu à geração
escholar do bispo dé Himerias d a-
auella estam d’ediucação. Não A
TA geração do bizpo de Cochim
pertence o bispo de Macatt, há pot
ie fullecido, 0 pac
End reitor do colhe
o tespeito e ad:
tivemos pelas vlr-,
otrães dizetr que o vir,
mbrando 4 nação que rés p ; à
to padre Gonçalves, actual governa- | dislates fitaram enjoados, lr est
trabalhava tim apóstolo da virtude,
Cuja mudestia era Hio grande como |giã
trá às prépotencias e vexames|o sel
assassinando o | perador,
tando dar a |conego Quintão, o padre Braz, pro-
go- | fessor do collegio e ontros que ago-
inci- | 1a não podemos recordar, todos el-
tre Eenacio; dedi- q
U padre reducudo
0, gloriosa de missionarios, qual
deles mais cheio de serviços à caus
sa da religião e da patria,
A” geração do bispo ds Himerio
pertence 0 padre Sebastião ]ereira,
1 pais valioso e dedicado coo-
o bispo de Meliapôr, 9
assignalada , dedicação
iudes e valor—honta &
gloria do collegio de Sernache.
— poema — — —
CORRESPONDENCIA
D’um amavel cavalheiro que se
occulta sob o amavel pseudonymi-
mo de um assignante muito res
peitoso recebemos uma carta ácerca
d’um assumpto que já toi tratado
p’este jornal.
Comprehende deserto o nosso
respeitavel assignante que nós te-
nhamos um certo melindre em
voltarmos ao assumpto, fiudo n’u-
ma carta anonyma que tanto póde
ser d’um cavalheiro como d’rm in-
trigante.
Às nossas intensões são boas e
n’esta disposição estamos ão dispor
da auctor da carta quando nos re
velê o seu nome, guardando, como
nos compete a reserva que quizer.
Da-se anda uma eircumstancia
notavel: a letra das cartas não é
à mesma, nem redacção nem orto
traplia, havendo uma grande van-
tagem a favor da -ultima, e nem
mesmo a procedencia das cartas é
e mesma!
im todo 9 caso, muito agrodeei-
do pelas expressões amaveis tque
s dirige. :
a
Outra carta anonyma com O
psendonymo—«um correligionario»
recebemos nós datada da Certãs
O mesmo defeito. Fis
As suas imformações são precio:
|sissimas e mostra bem que sabe 9
que se passa naquela repartição,
mas as suas revellações são graves
e nós não podemos referir-mo nos
a elles, fiados unicamente numa
carta anonyma: Yamos indagar é
seremos implacaveis se obtivermos
a certeza. Às provas que nos for-
neceu são fratas para tão grandes
irregularidades. :
Não poderá o tosso correlegio-
naiio tevelar-se nos?
Não ereio na culpabilidade das
pessoas que indica: quando muito
serão itmas victimas incciiscientes,
principalmente a maioria.
Veremos. A historia da estrals
é engraçada:
Ao anctor do bilhate posta? com
a marca do correio de Phorat de
3 do corrente; agrúdecemos 0 cut-
dado que teve-em nos participar os
factos quie nos commilnica.
O facto suepreliendeií-iios porque
faziamos de tal individuo outro con-
ceito e até tios intrecia uma espe:
cial sfmpathia;
Embebedoil-se é depois deu-lhe
para nos dirig
alliviou nssim e sempre Foi melhor
do que se lhe désse para gomitar
na méra o vinho que lhe subiu à
tabeça, :
Em todo o esso
tal convivi da festa de domingo,
“não por nôs, que somos indifferen-
tes a esses dosstos, mes por che;
entar?
fuidade à
ser
porque nos gusta ver
esses cspeetaciilos de in
went tem obrigação. de
gir aquelas agneirass
magosit-nos 0,
bem:
ECHO DA DEIRA
ú
conscienoia do tal pateta,
NOTICIAS DIVERSAS
Acha-se já n’esta villa, o sm
Tenente-Coronel Souza Braga,
que vem assistir a revista
d’inspecção que deve ter logar
no domingo proximo:
Já vegresson de Pedrogam
Grantle, o sr! Francisco Fari-
nha David Leitão.
EE EDNA Dire
Estiveram entre nós no do-
Matheus Pinheiro, Arthur Ma-
ria Romão, d’Oieiros e José
Alves Catharino, de Proença,
portadores das actas d’eleição.
a EG CE ——
Ao sr. Presidente da Camara
Lembramos o estado depo-
loravel em que se encontram
as ‘I’ravessas Larga e do Cal-
deira, e bem assim a Quelha |
do Penedo.
PEA 3
tou com alguns casos:
——— ee = =] et
Tem passado bastante in-
commodado de súnde, o sr.
padre Cruz, toadjtictor n’está
fregresia :
a,
NOVIDADE EM BROCADO
Têm amainado a epedimiaá
da variola, que ainda nos visi-
«i4 à nome do padre! Xavier de Mello, actnal superior) Coitado! Bem sabemos ande lhe)
es | das missões de Timor, o padre Pi |dóc e conio o ci respondente nos,
“dor do bispado de Macau, uma le-io castigo que será completado ba | a: RA AM
SE E E À
rotossor do mesipo cellegio e | diz que todos os que ouviram as)
Alban de Oliveira Pra-l
é Bacharel Formado em di,
reito; Administrador do Uon-
celho da Certã, eté.
Faço saber que pór or-
dem superior foi mandado re-|
tirát O concitrso documental,
annunciado ho edital de 1 do
jcorrente, para O provimento
d’Amanuense d’esta secretaria
ficando, por isso, sem efteito
o mestho edital.
da Gertã, 6 de Maio de 1897.
O Administrador do Concelho
A. Frazão
ia sir
mingo passado, os srs. David) Mia SINGER para
E cozer
Julio Jannario Leitão agente da
Compahbia Fabril Singer vende de
toda aqualidade de machinas Singir
a prestações e a dibheiro com gran-
des descontos. Ensino gratia,
Aceitam se Machinas velias Em
troca,
Rua do Valle
Oertã
Lei eleitoral
Approvada por carta do lei de
21 dé maio de 1896, «unica em vi-
or.» 7
“Contém, alem da lei, formulario
para fodos os actos do processo
eleitora!, como: acta da sessão de
instalação da comissão de receh-
seamento; termos de abertiira e en-
cerramento do livro; termos de ad-
dieciónamento; acta dá ionstituição
da meza, nas assembléas primari
auto de intão eleição; acta da elei!
ção; acta da issemblta de aputa-
mento; acta da eleição da coitimis-
são distrietal, ete., Etc; e roperto-
rio alyhabetico., j
Pedidos á «Bibliotliees Popular
de Legislação,» mia da Atalaja;
Lindos desenhos para ves-|383, 1.º Lisboa.
tidos de senhora, proprios da
estação: Vehdemssé baratos.
Loja de Albano Ricardo Ma=
thetis Perrenta. — Ceitã.
Ei dj caga e
Preços do mgréado
Carnes
Porco; 15 kilos. .: 5:200 | no publico que tem para allu-
Vacea; » O 25.04 9:150 gar um citrro corr parelha, cu- |.
Chibato» 3 …:. 1950 JO5 serviço pata qualquer loca-.
” Cgredes : lidade, Entre “Phoniár é Certa, |
Trigo 15,M4 es 700 | fda por preços cotiimodos;
Centeio 5 Ee 520 | aan Sera dio
Mi À pio oa piacé o AOO | epa ei
AE o Ê ad ou Máchinã phorographita
j degraçã
= a ter Dj a Praa E
Doda ro 0 o q a
20 1, da Deira «02.02 EOUU graphica SÁ 18, ei Hom estado
Adeite la quem comprar os seguintes ubje-
LBV O o seis 2:000 ctos pely seu valor:
1890 » 4 cics 800), | obtuzador paid, utstântaheos,
MADEIRA
ts) BO NR
pode dirigir se
8
nov quizer comprar eita por. | copos gtuddiádos, 3 fútiz de vi-
» de imadeira de castiiho, (i2 dro, 1 maelina q
Prego 160 reis; frahço de porte.
Tambem se tênde tí’esta tedac
ção. Ê j
CARRO
– dosé Alesandre da Costa, de
Pedrógam Pequeno, participa
4 pamibs de fuiido, & tits, 1 lan
‘terná, pára, laboratório, 3 calibres
de vilro; 6 cliassis prerisas, É ea-
| mara esturd pára campo; 8 st
[tes pata seccar chapis, É altho
para trazer debaixo
ido colete, É lavador atitomiático, |
vão Ribeiro d’Andrade PAcmoia jluvas de borracha, 9 vitihetas e!
Administração do Concelho! custava TO0U reis é a 3700 reis.
[ainda otros ‘objdetos pree
(photographo. sa Y j
|. Pará imáis esclhrêcinientos, dirir
igir-se à está redacção. e
DEAR Sa Edo Apr! e)
LodA DO POVO
as
| Albaão E. M. Ferreira SCERTÃ
à Chitas baratas de BO ra. 4 vová:
do a 60% aa Dá É
Assucar de 1.º, lulo 270 réih.
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preparação: Vendé se ei pacotes dê
500,-290, 1256 62 172 granimas
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vólucros de estanho, afini de con:
abrvar q sita a e aroma:
Vetida fvúlzo ei latis do 7 kitx
grainta. Ads róvendadores fazoniz
de bons descohtos. É
Depusito E vetida dviilsa & rez
vetidá — Conte) Contilercial —Praçã
do Conimércio, 1 a 7, Certi–Pb:
didôs à Luiz da Silva Dias,
LOURENÇO CAYOLLA
Coração DOENTE
1 voliimé 500 reis
Vetide-se il’esta redacção
Tainbem do vendo iló Centtg
Contmercial—Práça do Coniórtiá
==Cêrta.
disbriea à Dugpor
DE
Páxelas natioital
Uhtca premiada ná exposiças IA
dustrial de Lisloá em 1893: :
Cida mate de |5 Kg, colitetida
3 4 50 follias, tóntiidio 64X 80; 900
réis:
Sátisfazethoss tor rapidez todos
os ptllidoi, sefido postos eth qual:
quer estitção do Fiisbod por cohid
dá Fúbricã; quiiido as encore.
das sejám superivrês a Cihto tliasz
sos: Atcelta-st apra ein thoca. .
«Eratides destuhitos dos revendo:
dores; sênido à prompto pagaibéts
0»:
Todos bg pelilos dirigidos AQ
estriptots dá fubrica—Biico NB:
gueira;—hud PF Aleaitata; 2 a
@@@ 1 @@@
ESSO ese
“ANCEU POLYTECHNICO
É. DO COUNBRO = LISBOA — PALACIO DE MURÇA
e «o dn
Neste collegio, que é um dos mais bem montados da capital, são
protessados os seguintes cursos:
º— INSTRUCÇÃO PRIMARIA, desde a aula mais infantil,
2º-[NSPRUCÇÃO SECUNDARIA: a) curso dos lyceus segundo
a nova reforma; b) curso transitorio,
3º- CURSO CONMERCIAL, professado em 4 annos.
4º-Bollas Artes, Gamnastica, Esgrima, Musica, Pntura, ete.
Recebem-se alumnos internos, semi interhos e externos nos termos
dos estatutos, que se fornecom a quem os requisitar,
O director e proprietario
JJ. de Figueredo
FABRICA DE BEBIDAS NLCOOLICAS
ALBERTO DA SILVA & Cl
Inventores do afamado licor CANHÃO
Fabrica—4o, Run da Padaria, 44
o DEPOSITO GERAL Da FABRICA
Participam ao publico que continuam a ter grande sortimento de
hebidas em todos os generos e para differentes preços, taes como: gene-
bra, cognac, licores, vinhos do Porto e Madeira, cremes finos, garrafas
liidamente enfeitadas, de banana, annanaz, ameixa, morango e ginja.
Pizem-se descontos para os srs. revendedores, e em Lisboa, envia-
se qualquer encommenda gratis a casa do freguez, Este mesmo estahe-
tecimento acaba de montar uma magnifica tabrica de refrigerantes em
condições vantajosas de forma a poder satisfazer com rapidez qualquer
entemmenda que lhe seja feita.
Essa Seiduls da Jus dy Gertã
Approvada pela junta congultiva de saude puhlica €e au-
ctorisada pelo governo. medalha de praia nas caxposi-
cões de “Lisbea 15893, Anvers 1894, Saiet Eticmnne 1895
concurso de Hygier xcllás 1896. Medalha de ouro-—
diplomr de honra. Marselha é Concurso de Hygiene de
Londres 15896,
Esta agua apresenta uma composição chimiva que a distingae de todas
ms aguas minero-medicmnass até hoje empregadas na therapentica. |
Devo as suas principaes propriedades ao «sulfato acido de alúmioa»,
«que no organismo humanoa ctua como «adstringente tono e desinfe
etante», e assim se explicais os notaveis beneficios que o seu uso produz
speciulmente nas doenças de:
ESTOMAGO, GARGANTA, DIABETES, UTERINAS, OBESI-
DADE, ULCERAS, SYPHILIS, DIARRHLA, PURGAÇÕES, EN-
TERÍPES E NAS INFLAMAÇÕES EM GERAL.
Não tem gazes livres; sabor muito agradavel quer pura quer mistura-
da-com vinho, 1
A venda nas principaes pharmacias e drogarias e nos Depositos:—
Porto, rua de Santo Antonio, 49. – Coimbra: Drogaria J, Figueira & Ca
— Figueira: Pharm. Simões d’Oliveira. —’Phomar: Pharm. Torres Pinheiro,
Deposito geral…Rua dos Fanqueiros, 84, 1.º
LISBDA
CENTRO
COMMERCIAL
DE
LUIZ DIAS
Completo sortimento de fa-
zendas de algodão, lã, linho e
seda, mercearia, ferragens e
quinquilherias, chapeus, guar-
da-chuvas e sombrinhas, len-
cos, papel, garrafões, relogios
de sala, camas de ferro e Java-
essi :
torios, iolha de Flandres, esta-
nho, chumbo, drogas, vidro em
cliapa e objectos do mesmo, vi-
nho do Porto, licores e cognac;
livros de estudo e litterarios,
tabacos ete.
Preços extraordinariamente
baratos é sem competencia
Agencia da Companhia de
+ É
Ce
Laboratorio chico iustrial!
de
A. P. Morcira Tobo
41, Rua da Piedade, 41
(a Campo Ourique)
LISBOA
Este estabelecimento tem actnal-
mente em laberação, e póde desde
Já «utisfazer todas as encommendas
que lhe sejam feitas da provincia,
dos seguntes productos: GRAXA
(PL TADRADA (Popular); dita preta,
eslonda, (M. Lonp) n.º 2: dita n.º É;
dita de côr, n.º 2: dita n.º 1; dita
pa pellea n.º Len. 2.
PO INSECTICIDA (M Lonp)
prepawado para a destruição dos
ts é toupeiras e outros animaes!
dimainhos. DESINFECTANTE
ASTA PICO. TINTA PARA ES-
CRGVER, em frascos, ou latas de
it litros,
ELEXIR DA fIBERIA para a
eia prompta e radical das friciras
Ro nstte separada provi
do pjite, À quem enviar
em estamplhas. I
Mais de 20 annos de bom exito! |
a, franco | Degnros
prbuia
JR
|
O véi | = E E E
Cpo pt a q, Praça do Commercio, Ia q
CENRTÃ
ECRO DA BEIRA
FOGOS D’ARTIFICIO
U pyrotechnico David Nunes e
Silva, da Certà, satisfaz para todos
os pontos do paiz que quer encom-
menda de fogos, em todos vs gene-
ros, por preços sem competencia.
Apresenta sempre novos e varia-
dos trabalhos, d’um efieito surpre-
hendente, rivalisando com os me-
lbores do estrangeiro,
Este pyrotechnico, já bastante
conherido em Portugal, onde os
seus trabalhos teem sido admirados,
foi qnem forneceu os fogos queima-
des em Lisboa pelo Centenario de
Santo Antonio e em Thomar pelo
de Gualdim Paes.
Cor espondencia e pedidos ao py-
rothechnico
Darid Nunes e Silva
RETRATOS
Tiram-se em diferentes ta-
manhos desde 600 reis a duzia,
garantindo-se a sua perfeição
e nitidez. é
Encarega-se de ir tirar pho-
tographias a qualquer ponto
d’este concelho, mediante ajus-
te especial.
Quem pretender dirija-se a
Luiz Dias, Praça do Commer-
cio —OERTA,
ALFAYATERIA ELEGANTE
DI, S1A, 53,55
Rua da Escola Polytechnica
Sortimento collossal de varinos a
45400, 65600, 78550, 88400, 98200
105500; 123000 até 205000 réis,
Donble-capas, enorme variedade
a 35800, 65800, 75800, 95700,
115000, 128000 e 133500 réis.
Sobretudos, grande saldo de fa-
até205000 réis,
Capindós para creanças desde 2
até 5 annos a 14800, 23500, 25800,
39900, 45000 e mais pregos.
Fatos á maruja para treenças de
2 até 10 annos, 25509,
Fato completo a vestir 35500.
Fato completo de cheviote, 455
Fato completo de casimira,
: Fato completo de diagonal,
Fato completo de flanella, 75450
Fato completo de cheviote espe-
cial, 85800
Fato completo de flanella supe-
rior, 95800
Grande e variado sortimento de
Bengulas e Guarda-chuvas a 900
Fatos das mais finas casiuiras,
cheviotes, flanellas e diagonaes a
105000, 125000, 133500 até 8084000
Recommendamos a todos os che-
fes de familias economicos qre não
comprem noutras casas sem pri-
meiro verem as qualidades dos va-
rines, sobretudos e mais vestuário
que aqui annunciamos. De todos os
preços acima expostos temos e em
quantidade, pedimos a fineza de
apresentar este prospecto e por elle
verá da nossa verdade.
ATTENÇÃO
Como temos sido macaqueados
por alguem que pretende imitar
|por todas as fórmas a nossa casa
‘por isso lembramos que reparem
bem na taboleta e procurem sem-
pre na mesma taboleta os numeros
seguintes:
BRT AS SD DO
3RINDE Uma: bonita. carteira
para notas a quem comprar de 55300
réis pura enma.
“José Clemonte
sendas a 25600, 55800, 65500,
78500, 88500, 95000, 108000, 128)
TIPOGRAPEIA –
0 DÁ BEIRA
RUA DO VALLE
Nºesta efficina se fazem todos os trabalhos concernentes & –
arte typographica, para o que tsní pessoal habilitado, por pres
ços assás rasoaveis.
Acceitam-se encommendas de facturas commerciaes, bi-
lhetes de estabelecimentos, memoranduns, participações de ca-
samento. etc., etc.. impressos ofliciaes e bilhetesde visita, para
o que esta casa possue um grande e variado so timento de ma-
feriaes que mandou vir expressamente das prirmeiras casas de
Lisboa.
Garante-se o bom scabamento dos trabal
1 hos, a nitidez e
promptidão. Es
MAIS Por moto do emprego dos
Elixir, Pó e Pasta dentifricios
, RR,
bi DOM MAGUELONNE, Prior , | E
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AS MAIS ELEVADAS RECOMPENSAS ;
INVENTADO Pelo Prior –
KO ARHO 13738 Perro BOURGAVD
« Ouso quotidiano do mlixir Den- e
tifrício dos RR. PP. Bencdie- é
tinos, com dose de algumas gottas ,
comagua, prevem e cura a carie dos
dentes, embranguéceos, fortalecen-
do e tornando às gengivas perfei
tamente sadias. .
« Prestâmos um verdadeiro se:
viço, assighalando aos nossos lei:
tores este antigo e utilissimo pre- %
parado, o melhor curativo é o
unico preservativo contra as
Aecnões aentarias, » ns
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Garante-se a perfeição e bom acabamento das obras,
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Grande sortimento de fazendas de lã.
CENTRO COMMERCIAL
Luiz Dias
1a”, Praça do Commercio, 1 a 7
CERTA
ua do Valle —SERTA
responsavel – ANTONIO DIAS D’OLIVEIRA
VYPOGRAPHIADR
Editor